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Prova Makiyama - 2012 - IPREJUN - Assistente técnico - Contabilidade


ID
1525957
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


No título Ruivos, uni-vos a autora do texto criou efeito entre as palavras ao fazer um jogo entre elas por meio de figuras de linguagem, das quais podemos destacar a:

Alternativas
Comentários
  • Assonância - consiste na repetição da vogal tônica ou vocábulos com consoantes iguais e vogais distintas. É o que ocorre no título do texto. Letra "e" correta.

  • A) Solecismo é o desvio de sintaxe, ou seja, erro na concordância, regência ou colocação.

    B) Pleonasmo é quando se repete algo desnecessário.

    C) Hipérbato é a inversão nos termos da oração.

    D) Zeugma ocorre quando é feita a omissão de um termo já mencionado.

    E) Assonância é a repetição de sons vocálicos.

  • Assonância é o mesmo que Aliteração?

  • Nielly:


    Aliteração: o rato, roeu a roupa.. repetição de consoantes que iniciam


    Assonância: palavras diferentes com sonoridade próxima, que é o caso da questão.


ID
1525960
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


“Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore”. É correto afirmar que os termos em destaque têm valor semântico equivalente aos das seguintes palavras, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Fui por eliminação pela palavra extraordinária, que considero algo fora do comum, ao não encontrar nenhum sinônimo, escolhi a alternativa que a manteve.

  • Significado de Flanavam:

    Flanavam: deambulavam; divagavam; passeavam; perambulavam; vagabundeavam; vagueavam.
    Flanar: v.i. Caminhar sem destino certo.
    Andar sem rumo, de modo ocioso, sem coisas com as quais se preocupar: precisava sair sem rumo, simplesmente, flanando.
    (Etm. do francês: flanêr).

    Sinônimos de Flanavam

    Flanavam é sinônimo de: deambulavam, divagavam, passeavam, perambulavam, vagabundeavam e vagueavam

    Definição de Flanavam

    Classe gramatical: Verbo intransitivo
    Flexão do verbo flanar na: 3ª pessoa do plural do Pretérito Imperfeito do Indicativo.
    Separação das sílabas: fla-nar.

     

    Fonte: http://www.dicio.com.br/flanavam/


ID
1525963
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


A oração “não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade” é

Alternativas
Comentários
  • letra c, com ressalvas. A pasaagem destacada pela questao diz oração, mas na realidade ha 2 orações, as quais ficam mais discerníveis colocando na ordem direta:

    Encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade não é usual.

  • Não é usual ISSO. 

  • não é usual encontrar ISSO.

    ISSO NÃO É USUAL  =  O.S.S.S.

  • Desenvolvendo: não é usual que se encontre... (Isso não é usual.) Sujeito

    Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

  • GABARITO LETRA C

    Esse pessoal que tem como macete ISSO, vai chegar uma hora que essa muletas não vai funcionar, é melhor você entender do que usar muletas

    encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade não é usual


ID
1525966
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


Em “Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe”, a palavra “se” pode ser classificada como:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Dá-se o nome de conjunção integrante a cada uma das conjunções que iniciam as orações subordinadas com função sintática de sujeito, objeto direto ou indireto, predicativo, complemento nominal, ou aposto de outra oração (são elas: que, se).

     “Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe

    Na frase há dois verbos: perguntar e ser. Perguntar é transitivo direto indireto. Sempre que um verbo transitivo direto (ou transitivo direto e indireto) com objeto direto estiver acompanhado do pronome se, este será denominado de partícula apassivadora, e o objeto direto se transformará em sujeito. O objeto direto do verbo perguntar é (aquilo era alguma manifestação de classe). Mais uma vez há uma oração subordinada substantiva subjetiva. Esta oração é encabeçada pelo vocábulo se, que é uma conjunção integrante.
  • Macete: Troque o "se" por "isso", se encaixar trata-se de "conjunção integrante".


    Intrigadas, perguntaram com ironia se (isso)...

ID
1525969
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


O encontro [...] podia chamar a atenção dos incautos”. A palavra incautos é:

Alternativas
Comentários
  • incauto

    Significado de Incauto

    adj. Desprevenido; que é desprovido de cautela.
    Ingênuo; que não demonstra malícia ou perversidade.
    s.m. Aquele que é desprevenido e ingênuo.
    (Etm. do latim: incautus)

    Sinônimos de Incauto

    Sinônimo de incauto: crédulo, desacautelado, desguarnecido, desprevenido, improvidente, imprudente e ingênuo
    Mais sinônimos de incauto

    Antônimos de Incauto

    Antônimo de incauto: acautelado, cauteloso, precavido e prevenido
    Mais antônimos de incauto

    http://www.dicio.com.br/incauto/

  • Gabarito letra A

    dos = de + os

     


ID
1525972
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


"Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos”.

Na oração, a palavra “pois
tem valor de

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Oração Coordenada Sindética Conclusivas: são muito utilizadas em textos dissertativos, como resultado de um fato originário, fechamento de argumento conclusivo e dedução. As principais conjunções são: logo, portanto, por conseguinte, pois (colocada

    depois do verbo), por isso, então, assim, em vista disso.

  • Gabarito é letra A e não C, só corrigindo o colega Tiago. 

  • Quando o pois for igual a portanto, e estiver entre vírgulas, sempre será conclusiva.

  • Depois  do Verbo = Conclusiva 

    Antes do Verbo = Explicativa 

     

     

     

     


ID
1525975
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


Ao ler o penúltimo parágrafo iniciado por “Num mundo...”, julgue as afirmativas abaixo, em relação a ele como verdadeiras (V) ou falsas (F).

(__) os apelidos atribuídos aos ruivos têm caráter positivo.
(__) é normal colocar apelidos em crianças e, certamente, algumas crianças os têm e não se importam com isso.
(__) os ruivos sempre superam os vários tipos de preconceitos que sofrem na infância.
(__) a puberdade é um período em que os ruivos se esquecem das alcunhas recebidas.

Assinale a alternativa que indique corretamente, de cima para baixo, a seqüência das afirmativas acima:

Alternativas
Comentários
  • A) F, F, F, F


ID
1525978
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


Os termos destacados no trecho A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as" são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Pronome é a palavra que se usa em lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma forma.

    Existem seis tipos de pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos.

    Exemplo:

    Ele quer participar do desfile da nossa escola neste ano.

    [nossa: pronome que qualifica "escola" = concordância adequada]

    [neste: pronome que determina "ano" = concordância adequada]

    [ele: pronome que faz referência à "Roberta" = concordância inadequada]


  • B) -> A palavra condenando-AS é um pronome pois substitui o SUBSTANTIVO "mulheres".

  • Existem 7 tipos de Pronomes, Maria Roberto. O pronome de tratamento também, utilizado para empregar formas educada de se chamar alguém, seja de forma mais informal: "você"; a formas mais respeitosas: "senhor, senhora"; e outras dirigidas a determinadas autoridades: "Vossa Excelência, Vossa Santidade, Vossa Magnificência, Vossa Reverendíssima, Vossa Majestade, Vossa Senhoria".

  • As mulheres ruivas. pq este AS é artigo e nao pronome??? nao concordo

  • artigo, artigo e pronome.


    GABARITO: B


ID
1525981
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as assertivas abaixo e assinale aquela em que o uso da crase está inadequado.

Alternativas
Comentários
  • letra A


  • gabarito Letra A: não se usa crase antes de pronome possessivo.

  • O gabarito é A, pois não ocorre crase com pronomes pessoais do caso reto (ELA).

  •  

    Gostei da novela à qual você se referiu

    quem se referi se referi a alguma coisa, por isso há crase. 

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1525984
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que haja um erro quanto à concordância nominal.

Alternativas
Comentários
  • makiyama é fã da palavrinha bastante *_*

  • MacetePara fazermos à diferenciação basta substituirmos [bastante] por [muito]; se muito variar bastante também ira variar, em qualquer circunstância:

    ●Você conheceu muitaspessoas (muitas = bastantes).

    ●Elas são muito simpáticas(muito = bastante).


ID
1525987
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Calculando 10% de 5%, obtemos:

Alternativas

ID
1525990
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Adriano se endividou com seu cartão de crédito devido às contas do final do ano passado. Para sair dessa situação, resolveu contrair um empréstimo com seu amigo Luís. Sabendo que Luís emprestou R$ 3.500,00 a uma taxa de 1,5% a. m. no regime de juros simples e que Adriano pagará após um ano, qual será o montante pago por ele após tal período?

Alternativas
Comentários
  • Gab: .

  • Capital Inicial(C):3500

    Taxa(i):1,5% ao mês=1,5/100=0,015

    Juros(J):?

    Tempo(t): 1 ano= 12 meses

    J=Cit

    J=3500x0,015x12

    J=630

    Então:3500+630=4130             Resp.E

     

  • 1,5 x 12 = 18%

    m = c x f

    m = 3500 x 1,18

    m = 4130


ID
1525993
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Carlos Henrique resolveu investir na Bolsa de Valores durante os dois primeiros meses do ano de 2011. No mês de Janeiro suas ações tiveram uma alta de 10%, enquanto que, em Fevereiro, houve uma queda de 5%. Assim, durante esses dois meses, Carlos Henrique teve um lucro de:

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

  • essa besta só coloca gabarito... vai estudar colega.. pra saber gabarito e só olhar na prova e o gabarito que o site mesmo dispõe

  • aumento 10% (1,1)

    prejuizo de 5% (0,95)

     

    1,1 x 0,95 = 1,045

    = 4,5%

  • Vamos imaginar um capital de R$ 100,00:

    Aumento de 10% = 100 * 10/100 = R$ 10,00

    Novo capital  = R$ 100,00 + R$ 10,00 = R$ 110,00

    Queda de 5% = 110 * 5/100 = R$ 5,50

    Logo, aumento - queda = R$ 10,00 - R$ 5,50 = R$ 4,50 (valor do lucro sobre o capital investido)


ID
1525996
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O sacolão Bonzão anunciou a seguinte promoção: na compra de frutas o cliente ganha 10% de desconto e na compra de verduras é dado 20% de desconto. Ao passar pelo caixa, antes de receber os descontos, Esmeralda notou que seu gasto com as frutas seria 50% superior ao gasto com as verduras caso não houvesse os descontos. Logo, o desconto total sobre as compras de Esmeralda foi de:

Alternativas
Comentários
  • Sem descontos:

    V = x

    F = 1,5x

    Com descontos:

    V = 0,8x

    F = 1,35x

    Total sem descontos: 2,5x

    Total com descontos: 2,15x

    Regra de três simples:

    2,5 ------ 100%

    2,15 ----- y

    2,5y = 215

    y = 86%, ou seja, o desconto foi de 14%.

  • Frutas = R$ 10,00 + 50% de verduras
    Verduras = R$ 10,00

    Se eu gasto R$ 10,00 c/ verduras, logo
    Gasto R$ 15,00 c/ frutas
    Total = R$ 25,00

    Aplicando os descontos
    Verduras = R$ 10,00 * 20% = 10 * 20/100 = 200/100 = R$ 2,00
    Frutas = R$ 15,00 * 10% = 15 * 10/100 = 150/100 = R$ 1,50
    Total descontos = R$ 3,50

    Se o valor total de compras R$ 25,00 corresponde a 100%
    O valor dos descontos corresponde a X
    25 -------- 100
    3,50 ------- X
    25 x = 3,50 * 100
    x = 350/25
    x = 14%

  • nossa uma questão besta...eu nao tinha mim atentado no que a pergunta queria...estava calculando o valor total da compra sem desconto porem junto  com os valores ja descontados, sendo que a questão apenas pede pra calcular os valores do desconto e nao eles ja descontado...


ID
1525999
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um fazendeiro consegue dobrar a área de sua fazenda a cada 3 anos. Hoje ela acaba de dobrar a área de sua fazenda para 12.000 km². Quanto tempo levará para que a fazenda possua 192.000 km²?

Alternativas
Comentários
  • 12.000 mts * 2 = 24.000 mts em 3 anos, 
    24.000 mts * 2 = 48.000 mts em mais 3 anos, 
    48.000 mts * 2 = 96.000 mts em mais 3 anos, 
    96.000 mts * 2 = 192.000 mts em mais 3 anos, 

     

     

  • 192.000/12.000 = 16

    SQRT(16) = 4 anos


ID
1526002
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O dinheiro que Arnaldo, Baldo e Cernaldo possuem, forma ao mesmo tempo uma progressão aritmética e geométrica. Sabendo que somando o dinheiro dos três, eles compram exatamente uma pizza de R$ 30,00 e a que comem proporcionalmente ao quanto contribuíram em dinheiro, podemos dizer que a diferença em quantidade de pizza entre o que comeu mais e o que comeu menos foi igual a:

Alternativas

ID
1526005
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Num baile de carnaval familiar, 1/3 dos convidados possuía entre 10 e 25 anos, 4/9 entre 25 e 60 anos e 1/9 acima de 60 anos. Considerando que havia 198 convidados, quantos possuíam entre 0 e 9 anos?

Alternativas
Comentários
  • Total = 198

    0 e 9 = ?

    10 e 25 = 1/3 -----> 1/3 x 198 = 66

    25 e 60 = 4/9 -----> 4/9 x 198 = 88

    > 60 = 1/9 -----> 1/9 x 198 = 22

    66 + 88 + 22 = 176

    198 - 176 = 22 convidados de 0 a 9 anos (resposta)


ID
1526008
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três digitadores igualmente eficientes levam exatamente três horas para executar um determinado trabalho de digitação. Duas horas após o início desse trabalho um dos digitadores precisou se afastar e o trabalho foi concluído pelos outros dois digitadores. Sabendo que o ritmo de trabalho de cada digitador foi constante durante toda a digitação, podemos afirmar que o tempo total gasto para concluir o trabalho foi de:

Alternativas
Comentários
  • Cada um leva 3 horas para fazer 1/3 do trabalho. Em 2 horas os 3 fizeram 2/3 do trabalho. O 1/3 restante é realizado por 1 hora dos que restaram e mais a 1 hora do que saiu. Essa 1 hora do que saiu dividido por 2 é 30 min pra cada.

    Logo, para concluir o trabalho, os 2 que restaram fizeram 1 hora (do seu trabalho normal) e mais a metade do que saiu = 1h e 30 min.

    Somando com as 2 horas que já haviam feito = 3h e 30 min.


ID
1526011
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um computador, cujo preço à vista é de R$ 2000,00 é comprado a prazo em duas parcelas, uma de R$ 1420,00 após 60 dias da compra e outra após 90 dias da compra. Sendo 10% a taxa mensal de juros do financiamento, o valor da segunda parcela foi:

Alternativas
Comentários
  • Letra D? Que matemática que eu faço pra achar letra D nessa questão?

  • tbm gostaria de saber


  • Achei letra B, aplicando juros compostos. Não sei como letra D


ID
1526014
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma empresa, Marcos recebe R$3.000 a mais que Vitor, que recebe R$500,00 a mais que André. Sabendo ainda que Vitor recebe 1/3 do salário de Marcos, podemos afirmar que a empresa paga a esses três funcionários o valor total de:

Alternativas
Comentários
  • M = V + 3000

    V = A + 500

    V = 1/3.M


    3V = V + 3000

    2V = 3000

    V = 1500 M = 4500 A = 1000


ID
1526017
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa adquiriu um bem no valor de R$ 10.000,00, com ICMS recuperável de R$ 1.800,00, incluso no valor de aquisição. Pagou 30% em dinheiro e o restante será pago a fornecedores dentro dos próximos 30 dias. Essa operação resultará em um aumento no Ativo de:

Alternativas

ID
1526020
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma entidade comprou, em janeiro de 2012, diversos materiais para escritório (papéis, clips, tintas para impressoras etc.) para serem estocados e que totalizaram R$ 30.000,00, sendo que pagou à vista 25% e o restante em 90 dias. Os valores referentes ao consumo efetuado pelos departamentos totalizaram, em janeiro de 2012, R$ 4.200,00, e em fevereiro de 2012, R$ 5.000,00. Pode-se concluir que a despesa com material de escritório em 2012 é de:

Alternativas

ID
1526023
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa comprou, em março de 2012, mercadorias para revenda que totalizaram R$ 40.000,00, e vendeu toda essa aquisição por R$ 70.000,00. Os impostos sobre as vendas totalizaram R$ 18.000,00 e as comissões sobre as vendas foram de 2%. As despesas administrativas totalizaram R$ 5.000,00 e as despesas financeiras totalizaram R$ 1.200,00. Pode-se afirmar que o lucro bruto foi de:

Alternativas

ID
1526026
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um prêmio de seguro com vigência de 01 de outubro de 2011 a 30 de setembro de 2012, no valor de R$ 48.000,00, foi contratado em 01/09/2011. Foi pago um sinal de 20% em dinheiro em 31/10/2011, e o restante foi pago em quatro parcelas iguais em 30/11/2011, 31/12/2011, 31/01/2012 e 29/02/2012. A despesa apropriada com seguros em 2011 foi de:

Alternativas
Comentários
  • Todo mês seria apropriado uma despesa de 4000 reais referente ao seguro.

    Como se passaram 3 meses até o final do ano , totalizou 12000.

    Questão induz ao erro.


ID
1526029
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/2011, uma determinada empresa possuía dez mil unidades em seu estoque, ao custo médio unitário de R$ 200,00. Em janeiro de 2012, vendeu sete mil unidades por R$ 2.000.000,00, sendo 50% à vista, em dinheiro, e o restante será recebido em fevereiro de 2012. Por algum motivo, o cliente devolveu 10% das unidades compradas. Sobre as demais unidades vendidas, a empresa concedeu um desconto de 10%. Considerando que não existiu nenhum tipo de tributo nessa operação, o Custo da Mercadoria Vendida será de:

Alternativas

ID
1526032
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No balanço patrimonial de uma entidade, encerrado em 31/12/2011, as contas a seguir, apresentavam os seguintes saldos:

Caixa R$ 10.000,00; Bancos – Conta Movimento R$ 20.000,00; Bancos – Aplicação Financeira de curto prazo R$ 30.000,00; Caderneta de Poupança R$ 40.000,00; Imóveis (de uso) R$ 500.000,00; Estoques para Revenda R$ 50.000,00; Imóveis e Terrenos para investimento R$ 600.000,00; Participação em Empresas Controladas R$ 250.000,00 e Participação Permanente no Capital de outras empresas R$ 50.000,00.

No Ativo Não Circulante, o grupo de investimentos é igual a:

Alternativas

ID
1526035
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Existiam as seguintes informações no Balanço Patrimonial de uma determinada empresa, encerrado em 31/12/2011:

Contas a Pagar R$ 40.000,00; Demais Exigibilidades R$ 41.000,00; Disponibilidades R$ 50.000,00; Realizável a Longo Prazo R$ 18.000,00; Exigível a Longo Prazo R$ 80.000,00; Estoques R$ 30.000,00; Despesas Antecipadas R$ 10.000,00; Depreciação Acumulada R$ 45.000,00; Imobilizado R$ 280.000,00; Capital Social R$ 400.000,00 e Adiantamento a Fornecedores R$ 25.000,00. O total do Ativo é de:

Alternativas
Comentários
  • E hoje que não tem mais esse tipo de penalidade.

  • O agente primário, de bons antecedentes, que não se dedique a atividades criminosas nem integre organização criminosa, pratica o denominado tráfico privilegiado, o que resulta em redução da pena. Esses requisitos são subjetivos e cumulativos. (QUESTÃO CERTA)

  • O agente primário, de bons antecedentes, que não se dedique a atividades criminosas nem integre organização criminosa, pratica o denominado tráfico privilegiado, o que resulta em redução da pena. Esses requisitos são subjetivos e cumulativos. (QUESTÃO CERTA)

    Nesse sentindo, acredito que hoje está questão estaria errada!!!


ID
1526038
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O Balanço Patrimonial de determinada empresa em 31/12/2011 era composto da seguinte forma:

Ativo Circulante R$ 100.000,00; Ativo Realizável a Longo Prazo R$ 80.000,00; Ativo Imobilizado R$ 800.000,00; Ativo Investimentos R$ 500.000,00 e Ativo Intangível R$ 200.000.00; Passivo Circulante R$ 90.000,00; Passivo Exigível a Longo Prazo R$ 90.000,00 e Patrimônio Líquido R$ 1.500.000,00.

O Capital Circulante Líquido será de:

Alternativas
Comentários
  • CCL = AC - PC


ID
1526041
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O Balanço Patrimonial de uma determinada empresa em 31/12/2011 era composto da seguinte forma:

Ativo Circulante R$ 200.000,00; Ativo Realizável a Longo Prazo R$ 100.000,00; Ativo Imobilizado R$ 500.000,00; Ativo Investimentos R$ 400.000,00 e Ativo Intangível R$ 300.000.00; Passivo Circulante R$ 250.000,00; Passivo Exigível a Longo Prazo R$ 250.000,00 e Patrimônio Líquido R$ 1.000.000,00.

O Quociente de Liquidez Corrente será de:

Alternativas
Comentários
  • Liquidez Corrente = AC/PC


ID
1526044
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O Balanço Patrimonial de determinada empresa em 31/12/2011 apresentava os seguintes valores:

Caixa R$ 10.000,00; Banco Conta Corrente R$ 40.000,00; Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata R$ 100.000,00; Estoques R$ 80.000,00; Duplicatas a Receber R$ 200.000,00; Títulos a Receber R$ 77.500,00; Móveis e Utensílios R$ 92.500,00; Imóveis R$ 2.000.000,00; Contas a Pagar R$ 65.000,00; Fornecedores R$ 85.000,00; Empréstimos a Pagar de Longo Prazo R$ 150.000,00 e o Patrimônio Líquido totaliza R$ 2.300.000,00.

O Quociente de Liquidez Seca será de:

Alternativas
Comentários
  • Liquidez Seca = AC - estoque/PC

ID
1526047
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Com as informações a seguir, encontre o Ponto de Equilíbrio Contábil:

Custos e Despesas Fixos totalizam R$ 50.000,00; Custo Variável Unitário R$ 1,50 e Preço de Venda R$ 3,50 (valores livres de tributos). Dentro dos custos está o vallor do aluguel do galpão industrial, que é de R$ 5.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Custos e Despesas Fixos totalizam R$ 50.000,00;

    Custo Variável Unitário R$ 1,50

    Preço de Venda R$ 3,50 (valores livres de tributos).

    Dentro dos custos está o valor do aluguel do galpão industrial, que é de R$ 5.000,00

    .

    Ponto de Equilíbrio Contábil(PEC) = CF+DF/ PVu – (DVu+CVu)

    PEC (qtd) = 50.000 / 3,50 – 1,50

    PEC (qtd) = 25.000 unidades


    PEC em valores = 25.000 x PVu

    PEC ($) = 25.000 x 3,50

    PEC ($) = R$87.500,00


    gab: A



ID
1526050
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos

Uma pousada em São Sebastião cobra a diária de R$ 150,00 por apartamento e tem Custo Fixo Anual de R$ 500.000,00 e de Despesas fixas Anuais R$ 40.000,00. O Custo Variável por apartamento/dia é de R$ 80,00 e as Despesas Variáveis por apartamento dia é R$ 25,00. Qual o Ponto de Equilíbrio Contábil em número de diárias?

Alternativas
Comentários
  • Uma pousada em São Sebastião cobra a diária de R$ 150,00 por apartamento e tem Custo Fixo Anual de R$ 500.000,00 e de Despesas fixas Anuais R$ 40.000,00. O Custo Variável por apartamento/dia é de R$ 80,00 e as Despesas Variáveis por apartamento dia é R$ 25,00. Qual o Ponto de Equilíbrio Contábil em número de diárias?


    PVU = 150,00

    CF = 500.000,00

    DF = 40.000,00

    CVu = 80,00

    DVu = 25,00


    Margem de Contribuição Unitária = PVu – (DVu+CVu)

    MCU = 150 – (105)

    MCU = 45

    PEC = (CF+DF) / MCU

    PEC = 540.000/45

    PEC = 12.000 diárias.


ID
1526053
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma empresa tem um determinado produto comercializado por R$ 20,00 cada unidade. No período, o volume de vendas é de 30.000 unidades desse produto, sendo que o Custo Variável Unitário é de R$ 8,00 e os Custos Fixos totalizam R$ 300.000,00. Qual o Resultado (Lucro) por unidade?

Alternativas

ID
1526056
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma empresa tem um determinado produto comercializado por R$ 1.600,00 cada unidade, sendo os Custos e Despesas Variáveis de R$ 1.200,00 por unidade e os Custos e Despesas Fixas totalizam R$ 8.000.000,00 por ano. Sabendo que a empresa investiu no Patrimônio R$ 20.000.000,00 e o mercado financeiro remunera uma rentabilidade líquida de 10% para o período, o Ponto de Equilíbrio Econômico será de:

Alternativas
Comentários
  • 10% de 20.000.000 = 2.000.000

    MC= 1600-1200= 400

    PEE= 8.000.000 + 2.000.000 = 10.000.000 / 400

    PEE=25.000 UNIDADES

    25.000 X 1600 = 40.000.000


ID
1526059
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

São Receitas Correntes:

I As receitas tributárias, de contribuições, a patrimonial e a agropecuária;
II As receitas industrial, de serviços e outras, e ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender as despesas classificáveis como despesas correntes;
III Somente as receitas tributárias e de contribuições.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D  

    Fundamento  Jurídico: Lei 4.320/64 

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.        

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.         


ID
1526062
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

São Receitas de Capital:

I As provenientes de capital financeiro investido;
II As provenientes da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas;
III As provenientes da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital;
IV As provenientes do superávit do Orçamento Corrente.

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente
  • A altarnativa (A) se trata dos rendimentos do capital aplicado, portanto receita corrente.


ID
1526065
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

I As Despesas de Capital são as que contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital;
II Nas Despesas de Capital estão incluídos os gastos com a intenção de criar novos bens de capital;
III As Despesas Públicas podem, também, ser classificadas em despesas extra-orçamentárias e em despesas orçamentárias.

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Item I e II - São classificadas como despesas correntes aquelas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital e classificam-se como despesas de capital aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital
    Por exemplo, a aquisição de materiais de construção por uma Prefeitura, se for utilizada para a manutenção do seu prédio (bem de capital já existente), será considerada como despesa corrente, pois o gasto não estará formando e nem participando na aquisição de um bem de capital, e sim mantendo um bem de capital já existente.

    4.320/64 Art. 12 § 4º Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.


    Item III - DESPESA PÚBLICA - Conceito: Conceitua-se como despesa pública o conjunto de dispêndios do Estado ou de outra pessoa de direito público a qualquer título, a fim de saldar gastos fixados na lei do orçamento ou em lei especial, visando à realização e ao funcionamento dos serviços públicos. Nesse sentido, a despesa é parte do orçamento, ou seja, aquela em que se encontram classificadas todas as autorizações para gastos com as várias atribuições e funções governamentais. Em outras palavras, as despesas públicas formam o complexo da distribuição e emprego das receitas para custeio e investimento em diferentes setores da administração governamental.

    DIVIDE-SE EM:


    Despesa Orçamentária: é aquela fixada no orçamento público, logo, para sua realização depende de autorização legislativa.Despesa Extra-Orçamentária: são aquelas não previstas no orçamento. Sua execução independe de autorização legislativa. Correspondem à restituição ou entrega de valores arrecadados sob o título de receita extra-orçamentária. Ex.: devolução de fianças e cauções; recolhimento de imposto de renda retido na fonte, etc

ID
1526068
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

I As Despesas Orçamentárias são despesas públicas que, para serem realizadas, dependem de autorização legislativa e não podem se efetivar sem crédito orçamentário correspondente;
II As Despesas Orçamentárias são despesas públicas que podem ser realizadas independentemente de autorização legislativa, e não podem se efetivar sem crédito orçamentário correspondente;
III As Despesas Orçamentárias, seguindo a categoria econômica, podem ser subdivididas em despesas correntes e em despesas de capital.

Alternativas

ID
1526071
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo:

I As Despesas Correntes são as de natureza operacional, realizadas para a manutenção dos equipamentos e para o funcionamento de órgãos governamentais;
II As Despesas Correntes dividem-se em: a) Despesas de Custeio; b) Transferências Correntes;
III As Transferências Correntes são divididas em: a) Subvenções Sociais; b) Subvenções Orçamentárias e Extra Orçamentárias; c) Subvenções Econômicas.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    Erro da III:

    • Subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa;
    • Subvenções econômicas, as que se destinem a empresas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.

    Apenas subvenções sociais e econômicas.


ID
1526074
Banca
Makiyama
Órgão
IPREJUN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo:

I Em Contabilidade, a Despesa é conceituada como o consumo de um bem ou serviço que, direta ou indiretamente, contribui para a geração de receitas;
II A Despesa Pública pode ser definida em duas acepções: a) Financeira; b) Econômica;
III Despesa Pública Financeira: desembolso de recursos voltados para o custeio da máquina pública, bem como para investimentos públicos que são denominados gastos de capital;
IV Despesa Pública Econômica: gasto ou promessa de gasto de recursos em função da realização de serviços que visam atender às finalidades constitucionais do Estado.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas