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Prova UECE-CEV - 2009 - UECE - Vestibular - Inglês


ID
3825151
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os subconjuntos P, X e Y do conjunto N dos números naturais são dados por:
P = {números primos}, X = {múltiplos de 2} e Y = {múltiplos de 3}.
Podemos afirmar corretamente que

Alternativas

ID
3825154
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Marque a alternativa que indica a quantidade de dígitos que tem o número representado pela soma 9 + 9.10 + 9.102 + 9.103 + ....+ 9.102010.

Alternativas

ID
3825157
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O triângulo eqüilátero XOZ é exterior ao quadrado XOVW. A medida do ângulo WÔZ é

Alternativas

ID
3825160
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O conjunto A é formado por três números inteiros positivos cujo maior é cinco vezes o menor e a média aritmética entre estes números é 10. Quantos de tais conjuntos existem?

Alternativas

ID
3825163
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número real positivo p que é uma das raízes da equação x2 - x – 1 = 0 é denominado de número de ouro. O quadrado do número de ouro, isto é, o valor de p2 , é igual a

Alternativas

ID
3825166
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sejam f , g : R→R funções definidas por

f(x) = 2x e g(x) = 5 x - x2 . Se a interseção entre o gráfico de f e o gráfico de g é o conjunto { P, Q}, então a distância entre os pontos P e Q é

Alternativas

ID
3825169
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere, no plano, um triângulo equilátero cujos vértices são também vértices de um hexágono regular. Se a medida do lado do hexágono é 2m, a área da região interior ao hexágono e exterior ao triângulo é

Alternativas

ID
3825172
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número de arestas de uma pirâmide que tem 12 faces é

Alternativas

ID
3825175
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A área da região limitada pelos eixos coordenados, pela reta x = 2 e pelo gráfico da função

f : R → R , f (x) = 2x é

Alternativas

ID
3825181
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Leia atentamente o fragmento abaixo:
“Um índio descerá de uma estrela colorida, brilhante
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no hemisfério sul da América num claro instante
Depois de exterminada a última nação indígena

(...) e aquilo que nesse momento se revelará aos povos
Surpreenderá a todos não por ser exótico
Mas pelo fato de ter sempre estado oculto quando terá sido óbvio”.
( Um índio – Caetano Veloso).

Após a leitura do texto acima, marque a alternativa verdadeira no que tange à sociedade indígena no Brasil

Alternativas

ID
3825184
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Tivemos nossas guerras de independência, só que não para realizá-la, mas, sim para sustentá-la”.
Fonte: FRANCES, Daniel. História do Brasil. Fortaleza: Premius, 2004, p 187.

A partir da frase anterior, entende-se que a independência brasileira de 1822, representou:

Alternativas

ID
3825187
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“As ações efetivas no sentido de modernizar as elites políticas nordestinas tem seu ponto alto na década de 1950 com a criação de instituições responsáveis por uma política de modernização conservadora na região”.
Fonte: PARENTE, Josênio. O Ceará e a Modernidade. In PARENTE, Josênio e ARRUDA, José Maria. A Era Jereissati: Modernidade e Mito. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002, p 125

Podem estar relacionadas com a modernização de que fala o texto, as seguintes instituições:
I. Banco do Nordeste (BNB).
II.Superintendência do Desenvolvimento Econômico do Nordeste (SUDENE).
III. Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS).
É correto o que se afirma

Alternativas

ID
3825190
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O muro de Berlim, um monumento de concreto protegido e vigiado militarmente, foi construído pelos soviéticos em agosto de 1961. Dividiu a cidade ao meio e, também separou várias famílias, amigos e conhecidos que moravam próximos. Sobre a construção do muro, assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
3825193
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
História
Assuntos

As idéias reformistas de Martinho Lutero foram divulgadas na Europa e reformuladas por alguns de seus seguidores, por exemplo, João Calvino (1509-1564), que propôs novos princípios, ampliando a doutrina luterana. Sobre Calvinismo, assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
3825196
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Francisco Bernardone nasceu (1181 ou 1182) em Assis na Itália e ficou conhecido como Francisco de Assis. Filho de comerciantes mudou o conceito de santidade e devoção e, do mesmo modo, a atitude da Igreja e dos leigos em relação ao sagrado, na virada do século XII para o século XIII. Sobre o período em que Francisco de Assis viveu, é correto afirmar que se trata

Alternativas

ID
3825199
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A desertificação é um processo que conduz à degradação irreversível dos solos, da biomassa e dos recursos naturais renováveis, em geral. Sobre esse processo assinale a afirmação FALSA :

Alternativas

ID
3825202
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

BRIC é um termo utilizado para referenciar um grupo de países que, embora distintos, possuem características comuns e têm a cada ano uma importância estratégica cada vez maior, como se pode comprovar no excerto a seguir:
O ministro Guido Mantega (Fazenda) defendeu nesta terça-feira uma maior participação dos países do chamado Bric no FMI (Fundo Monetário Internacional). Segundo o ministro, a meta é passar 7% da cota de países avançados para os emergentes, para aumentar o poder de decisão. Hoje a proporção é 40% de ações dos emergentes e 60% de avançados.
Folha Online, em Brasília - 08/09/2009 - Mantega defende maior participação de emergentes no FMI.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u621009.shtml

Assinale a opção que traz informações corretas sobre países componentes do BRIC:

Alternativas

ID
3825205
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Dados sobre cotas hipsométricas, curvas de nível, gênese das formas de relevo e declividades são registradas nos mapas:

Alternativas
Comentários
  • C)Geomorfológicos


ID
3825208
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O desenvolvimento das primeiras vilas e cidades no Ceará foi um processo relativamente lento. Estas por sua vez tinham dentre os seus objetivos a implantação e implementação de atividades administrativas, militares e religiososas. Sobre esse processo evolutivo de construção do espaço cearense considere as seguintes proposições

I – Muitos povoados foram originados a partir de fazendas de criação de gado bovino, que deram origem às vilas e depois às cidades. Até o final do século XVIII o Ceará só possuia 12 vilas instaladas, dentre as quais Aquiraz, Fortaleza, Aracati e Crato.

II – A principal cidade do sertão cearense até o século XIX era a vila de Icó, por ser esta um lugarde passagem dos principais fluxos comerciais com os estados de Pernambuco, Bahia e Piauí e onde era franco o comércio de gado, couro, algodão e sal.

III – As condições ambientais e principalmente hidroclimáticas predominantes no território cearense foram consideradas para o surgimento das primeiras vilas que se localizavam próximo às margens dos rios para facilitar o abastecimento d’água aproveitar os solos mais facilmente. As ocupações nos vales dos rios Jaguaribe e Acaraú são exemplos.


Está correto o que se afirma

Alternativas

ID
3825211
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Sobre as reservas petrolíferas do pré-sal, assinale a afirmação verdadeira:

Alternativas

ID
3825214
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O Índice de Desenvolvimento Humano - IDH tem por objetivo medir e analisar o desenvolvimento humano dos países do mundo. Para isso, utiliza alguns critérios da sócio-economia dos países, como indicadores de educação, longevidade e renda. A opção que melhor representa estes índices é:

Alternativas
Comentários
  • Simples assim.


ID
3825217
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma bateria de 12 V de tensão e 60 A.h de carga alimenta um sistema de som, fornecendo a esse sistema uma potência de 60 W. Considere que a bateria, no início, está plenamente carregada e alimentará apenas o sistema de som, de maneira que a tensão da bateria permanecerá 12 V até consumir os 60 A.h de carga. O tempo máximo de funcionamento ininterrupto do sistema de som em horas é:

Alternativas

ID
3825220
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere que um satélite meteorológico, passe exatamente acima de uma dada floresta a cada 4,8 horas. Se compararmos o raio da órbita do referido satélite meteorológico com o raio da órbita de um satélite de comunicação geoestacionário, considerando, para simplificar o problema, que ambos os satélites se locomovam em movimento circular uniforme, em torno do planeta Terra, no plano do equador, girando no mesmo sentido da rotação da Terra, então podemos afirmar que o raio da órbita do satélite meteorológico é aproximadamente:

Alternativas

ID
3825223
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um raio de luz monocromático reduz sua velocidade em 50 % ao passar do meio I para o meio II. Podemos afirmar que o índice de refração do meio II é maior que o índice de refração do meio I:

Alternativas

ID
3825226
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um projétil foi lançado a partir do solo com velocidade v0 (em módulo) segundo um ângulo θ0 ≠ 0, acima da horizontal. Desprezando o atrito com o ar, o módulo da velocidade do projétil no topo da sua trajetória é:

Alternativas
Comentários
  • No ponto mais alto da trajetória, a velocidade resultante

    é igual a velocidade horizontal. Enquanto a velocidade

    vertical é nula (Vy = 0).

    Vr = Vx

    Vr = V0 . Cos (θ0)


ID
3825229
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Para que o período de um pêndulo simples, de comprimento L, seja dobrado devemos aumentar o comprimento do pêndulo de:

Alternativas

ID
3825232
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considerando que os calores específico e latente de vaporização da água são respectivamente c=4190 J/kg.K e L=2256 kJ/kg, a energia mínima necessária para vaporizar 0,5 kg de água que se encontra a 30°C, em kJ, é aproximadamente:

Alternativas

ID
3825253
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

As pteridófitas são os primeiros vegetais vascularizados. Podemos dizer que são as primeiras plantas com raiz, caule e folha verdadeiros. A maioria das espécies é terrestre e habita lugares úmidos e sombrios. Também chamadas popularmente de samambaias, essas plantas podem se reproduzir tanto assexuadamente como sexuadamente. Considerando o ciclo reprodutivo das samambaias é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O gabarito está incorreto.

    A letra C é inviável pois o prótalo é o indivíduo haploide, fase efêmera do gametófito. O prótalo possui tanto o anterídio (estrutura "masculina" com anterozoides haploides), quanto o arquegônio (estrutura "feminina" com oosferas haploides), realizando assim fecundação dos gametas (reprodução sexuada), formando-se o zigoto (2n) que dará origem a um indivídio diploide, fase dominante do esporófito. É o esporófito que produz esporos.

    A letra D, por sua vez, é a resposta certa.


ID
3825256
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

As esponjas, pertencentes ao filo Porífera, são animais bastante simples e tiveram sua origem há aproximadamente um bilhão de anos. Apresentam relativa simplicidade estrutural e, por conta disso, podem ser consideradas organismos pluricelulares bastante primitivos. Quanto às esponjas, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
3825259
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os condutos que levam a urina dos rins para a bexiga urinária são denominados

Alternativas

ID
3825262
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Relacione as informações contidas na coluna 1 - organelas celulares, com seus respectivos processos fisiológicos, listados na coluna 2.
Coluna 1. Organelas
1 – ribossomo
2 – mitocôndria
3 – lisossomo
4 – Complexo golgiense
5 – Retículo endoplasmático agranular
Coluna 2. Processos fisiológicos
I – respiração celular
II – eliminação de substâncias, processo denominado secreção celular
III – síntese de proteínas
IV – autofagia
V – destruição de diversas substâncias tóxicas, entre elas o álcool

A sequência que correlaciona corretamente as duas colunas, de cima para baixo, é a seguinte:

Alternativas

ID
3825265
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O número de classes fenotípicas que são produzidas numa herança poligênica que formam 256 genótipos numa F2 é de:

Alternativas

ID
3825268
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Considerando a origem embrionária dos tipos de tecidos epiteliais que constituem a epiderme e o forramento das cavidades internas do tubo digestivo podemos afirmar que eles se originam, respectivamente, na:

Alternativas

ID
3825271
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT
    One reason growth forecasts for rich nations are so grim is the common assumption that birth rates are falling. Fewer people will produce less income, and shrinking economies. Only the assumption of aging populations may be wrong, according to a recent report by Goldman Sachs that looks at key demographic trends for the 21st century.
    Since bottoming out in 2001, fertility rates in a number of developed economies have actually been on the rise. Among rich economies, the jump is most pronounced in places like the United Kingdom, France, Spain, and the U.S. Larger immigrant populations in these nations have something to do with this, as they tend to have more children. Yet the effect is only short term, as migrants adopt the fertility rates of their new homes within a generation or so.
    Goldman’s new analysis shows that another reason for the unexpected jump, and one that will play a bigger role in the future, is that women in rich countries have been having children later and later in life, something that traditional economic models don’t account for. Standard estimates of fertility are still tabulated assuming that most women are having children in their early 20s, rather than late 20s or even 30s and 40s, as has become more common in rich countries with lots of women in the workforce. “In parts of Europe (this method of calculation) has probably understated true fertility by about 15 to 20 percent,” notes Goldman Sachs economist Peter Berezin.
    Those are big numbers, with potentially very significant ramifications. For starters, it could be that some of the problems faced by aging nations with shrinking tax bases (like, for example, overblown health-care spending, crumbling infrastructure, and budget shortfalls) may not be quite as bad as once envisioned. In fact, there is some evidence to suggest that we may soon start seeing mini baby booms, which, in 20 years or so, could have a significant impact on the size of rich nations’ workforces, a shift that can’t come too soon for countries now struggling with unprecedented levels of national debt. Another bright spot – recent surveys by Eurobarometer show that European women between the ages of 25 and 39 want to have more children, if only it were easier to find a better work-life balance. Note to European leaders: stop worrying about the effects of immigration and start creating better-paid part-time work.
Newsweek, September 28, 2009

The text refers to a report about demographic trends which shows that

Alternativas

ID
3825274
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT
    One reason growth forecasts for rich nations are so grim is the common assumption that birth rates are falling. Fewer people will produce less income, and shrinking economies. Only the assumption of aging populations may be wrong, according to a recent report by Goldman Sachs that looks at key demographic trends for the 21st century.
    Since bottoming out in 2001, fertility rates in a number of developed economies have actually been on the rise. Among rich economies, the jump is most pronounced in places like the United Kingdom, France, Spain, and the U.S. Larger immigrant populations in these nations have something to do with this, as they tend to have more children. Yet the effect is only short term, as migrants adopt the fertility rates of their new homes within a generation or so.
    Goldman’s new analysis shows that another reason for the unexpected jump, and one that will play a bigger role in the future, is that women in rich countries have been having children later and later in life, something that traditional economic models don’t account for. Standard estimates of fertility are still tabulated assuming that most women are having children in their early 20s, rather than late 20s or even 30s and 40s, as has become more common in rich countries with lots of women in the workforce. “In parts of Europe (this method of calculation) has probably understated true fertility by about 15 to 20 percent,” notes Goldman Sachs economist Peter Berezin.
    Those are big numbers, with potentially very significant ramifications. For starters, it could be that some of the problems faced by aging nations with shrinking tax bases (like, for example, overblown health-care spending, crumbling infrastructure, and budget shortfalls) may not be quite as bad as once envisioned. In fact, there is some evidence to suggest that we may soon start seeing mini baby booms, which, in 20 years or so, could have a significant impact on the size of rich nations’ workforces, a shift that can’t come too soon for countries now struggling with unprecedented levels of national debt. Another bright spot – recent surveys by Eurobarometer show that European women between the ages of 25 and 39 want to have more children, if only it were easier to find a better work-life balance. Note to European leaders: stop worrying about the effects of immigration and start creating better-paid part-time work.
Newsweek, September 28, 2009

One of the factors that have led to the surprising increase in birth rates in wealthy nations is the fact that

Alternativas

ID
3825277
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT
    One reason growth forecasts for rich nations are so grim is the common assumption that birth rates are falling. Fewer people will produce less income, and shrinking economies. Only the assumption of aging populations may be wrong, according to a recent report by Goldman Sachs that looks at key demographic trends for the 21st century.
    Since bottoming out in 2001, fertility rates in a number of developed economies have actually been on the rise. Among rich economies, the jump is most pronounced in places like the United Kingdom, France, Spain, and the U.S. Larger immigrant populations in these nations have something to do with this, as they tend to have more children. Yet the effect is only short term, as migrants adopt the fertility rates of their new homes within a generation or so.
    Goldman’s new analysis shows that another reason for the unexpected jump, and one that will play a bigger role in the future, is that women in rich countries have been having children later and later in life, something that traditional economic models don’t account for. Standard estimates of fertility are still tabulated assuming that most women are having children in their early 20s, rather than late 20s or even 30s and 40s, as has become more common in rich countries with lots of women in the workforce. “In parts of Europe (this method of calculation) has probably understated true fertility by about 15 to 20 percent,” notes Goldman Sachs economist Peter Berezin.
    Those are big numbers, with potentially very significant ramifications. For starters, it could be that some of the problems faced by aging nations with shrinking tax bases (like, for example, overblown health-care spending, crumbling infrastructure, and budget shortfalls) may not be quite as bad as once envisioned. In fact, there is some evidence to suggest that we may soon start seeing mini baby booms, which, in 20 years or so, could have a significant impact on the size of rich nations’ workforces, a shift that can’t come too soon for countries now struggling with unprecedented levels of national debt. Another bright spot – recent surveys by Eurobarometer show that European women between the ages of 25 and 39 want to have more children, if only it were easier to find a better work-life balance. Note to European leaders: stop worrying about the effects of immigration and start creating better-paid part-time work.
Newsweek, September 28, 2009

In European countries women in the age group ranging from late 20’s to late 30’s, are

Alternativas

ID
3825280
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT
    One reason growth forecasts for rich nations are so grim is the common assumption that birth rates are falling. Fewer people will produce less income, and shrinking economies. Only the assumption of aging populations may be wrong, according to a recent report by Goldman Sachs that looks at key demographic trends for the 21st century.
    Since bottoming out in 2001, fertility rates in a number of developed economies have actually been on the rise. Among rich economies, the jump is most pronounced in places like the United Kingdom, France, Spain, and the U.S. Larger immigrant populations in these nations have something to do with this, as they tend to have more children. Yet the effect is only short term, as migrants adopt the fertility rates of their new homes within a generation or so.
    Goldman’s new analysis shows that another reason for the unexpected jump, and one that will play a bigger role in the future, is that women in rich countries have been having children later and later in life, something that traditional economic models don’t account for. Standard estimates of fertility are still tabulated assuming that most women are having children in their early 20s, rather than late 20s or even 30s and 40s, as has become more common in rich countries with lots of women in the workforce. “In parts of Europe (this method of calculation) has probably understated true fertility by about 15 to 20 percent,” notes Goldman Sachs economist Peter Berezin.
    Those are big numbers, with potentially very significant ramifications. For starters, it could be that some of the problems faced by aging nations with shrinking tax bases (like, for example, overblown health-care spending, crumbling infrastructure, and budget shortfalls) may not be quite as bad as once envisioned. In fact, there is some evidence to suggest that we may soon start seeing mini baby booms, which, in 20 years or so, could have a significant impact on the size of rich nations’ workforces, a shift that can’t come too soon for countries now struggling with unprecedented levels of national debt. Another bright spot – recent surveys by Eurobarometer show that European women between the ages of 25 and 39 want to have more children, if only it were easier to find a better work-life balance. Note to European leaders: stop worrying about the effects of immigration and start creating better-paid part-time work.
Newsweek, September 28, 2009

Among the problems in aging nations, the text mentions

Alternativas

ID
3825283
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT
    One reason growth forecasts for rich nations are so grim is the common assumption that birth rates are falling. Fewer people will produce less income, and shrinking economies. Only the assumption of aging populations may be wrong, according to a recent report by Goldman Sachs that looks at key demographic trends for the 21st century.
    Since bottoming out in 2001, fertility rates in a number of developed economies have actually been on the rise. Among rich economies, the jump is most pronounced in places like the United Kingdom, France, Spain, and the U.S. Larger immigrant populations in these nations have something to do with this, as they tend to have more children. Yet the effect is only short term, as migrants adopt the fertility rates of their new homes within a generation or so.
    Goldman’s new analysis shows that another reason for the unexpected jump, and one that will play a bigger role in the future, is that women in rich countries have been having children later and later in life, something that traditional economic models don’t account for. Standard estimates of fertility are still tabulated assuming that most women are having children in their early 20s, rather than late 20s or even 30s and 40s, as has become more common in rich countries with lots of women in the workforce. “In parts of Europe (this method of calculation) has probably understated true fertility by about 15 to 20 percent,” notes Goldman Sachs economist Peter Berezin.
    Those are big numbers, with potentially very significant ramifications. For starters, it could be that some of the problems faced by aging nations with shrinking tax bases (like, for example, overblown health-care spending, crumbling infrastructure, and budget shortfalls) may not be quite as bad as once envisioned. In fact, there is some evidence to suggest that we may soon start seeing mini baby booms, which, in 20 years or so, could have a significant impact on the size of rich nations’ workforces, a shift that can’t come too soon for countries now struggling with unprecedented levels of national debt. Another bright spot – recent surveys by Eurobarometer show that European women between the ages of 25 and 39 want to have more children, if only it were easier to find a better work-life balance. Note to European leaders: stop worrying about the effects of immigration and start creating better-paid part-time work.
Newsweek, September 28, 2009

A sudden surge of births within the next few years could bring forth

Alternativas

ID
3825286
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT
    One reason growth forecasts for rich nations are so grim is the common assumption that birth rates are falling. Fewer people will produce less income, and shrinking economies. Only the assumption of aging populations may be wrong, according to a recent report by Goldman Sachs that looks at key demographic trends for the 21st century.
    Since bottoming out in 2001, fertility rates in a number of developed economies have actually been on the rise. Among rich economies, the jump is most pronounced in places like the United Kingdom, France, Spain, and the U.S. Larger immigrant populations in these nations have something to do with this, as they tend to have more children. Yet the effect is only short term, as migrants adopt the fertility rates of their new homes within a generation or so.
    Goldman’s new analysis shows that another reason for the unexpected jump, and one that will play a bigger role in the future, is that women in rich countries have been having children later and later in life, something that traditional economic models don’t account for. Standard estimates of fertility are still tabulated assuming that most women are having children in their early 20s, rather than late 20s or even 30s and 40s, as has become more common in rich countries with lots of women in the workforce. “In parts of Europe (this method of calculation) has probably understated true fertility by about 15 to 20 percent,” notes Goldman Sachs economist Peter Berezin.
    Those are big numbers, with potentially very significant ramifications. For starters, it could be that some of the problems faced by aging nations with shrinking tax bases (like, for example, overblown health-care spending, crumbling infrastructure, and budget shortfalls) may not be quite as bad as once envisioned. In fact, there is some evidence to suggest that we may soon start seeing mini baby booms, which, in 20 years or so, could have a significant impact on the size of rich nations’ workforces, a shift that can’t come too soon for countries now struggling with unprecedented levels of national debt. Another bright spot – recent surveys by Eurobarometer show that European women between the ages of 25 and 39 want to have more children, if only it were easier to find a better work-life balance. Note to European leaders: stop worrying about the effects of immigration and start creating better-paid part-time work.
Newsweek, September 28, 2009

A piece of advice suggested in the text is that

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