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Prova UEG - 2017 - UEG - Vestibular - Língua Inglesa


ID
4186732
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The true potential of technology to change behavior


    Technology could successfully change behaviours where decades of campaigns and legislation have failed. With the quantified self already walking among us and the internet of things within easy reach, digital technology is creating unprecedented opportunities to encourage, enable and empower more sustainable behaviours.

     If we are to unlock the power of technology we must be more ambitious than simply digitising analogue strategies or creating another communications channel.

    The true potential of technology lies in its ability to do things that nothing else can do. In behaviour change terms, the potential to succeed where decades of education programmes, awareness campaigns and product innovation have failed; to make a difference where government policy and legislation has had limited impact.

    Using behavioural insights, it is possible to highlight the bottlenecks, drop out points and achilles heels of traditional behaviour change efforts — the reasons why we have failed in the past — and apply the unique possibilities of technology to these specific challenges.

    Overcoming our limitations

    Luckily, the history of the human race is almost defined by its ability to invent stuff that bolsters its feeble capabilities. That stuff is, of course, what we generically refer to as 'technology'. And in the same way that the internal combustion engine and the light bulb allow us to overcome our relatively feeble powers of motion and perception, so digital technology can be directed to overcoming our relatively feeble powers of reasoning, selfcontrol, motivation, self-awareness and agency—the factors that make behaviour change so difficult.

    Herein lies the true potential of technology: not in the laboratory or the workshop, but in an understanding of the behavioural dynamics that define the human condition, both generally and within the context of a specific user-group, market segment or community.

Fonte: JOHNSON, Steven. Recognising the true potential of technology to change behaviour. Disponível em:<https://www.theguardian.com/sustainablebusiness/behavioural-insights/true-potential-technology-change-behaviour> . Acesso em: 23 ago. 2017. (Adaptado). 

Considering the ideas expressed in the text, technology

Alternativas

ID
4186735
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The true potential of technology to change behavior


    Technology could successfully change behaviours where decades of campaigns and legislation have failed. With the quantified self already walking among us and the internet of things within easy reach, digital technology is creating unprecedented opportunities to encourage, enable and empower more sustainable behaviours.

     If we are to unlock the power of technology we must be more ambitious than simply digitising analogue strategies or creating another communications channel.

    The true potential of technology lies in its ability to do things that nothing else can do. In behaviour change terms, the potential to succeed where decades of education programmes, awareness campaigns and product innovation have failed; to make a difference where government policy and legislation has had limited impact.

    Using behavioural insights, it is possible to highlight the bottlenecks, drop out points and achilles heels of traditional behaviour change efforts — the reasons why we have failed in the past — and apply the unique possibilities of technology to these specific challenges.

    Overcoming our limitations

    Luckily, the history of the human race is almost defined by its ability to invent stuff that bolsters its feeble capabilities. That stuff is, of course, what we generically refer to as 'technology'. And in the same way that the internal combustion engine and the light bulb allow us to overcome our relatively feeble powers of motion and perception, so digital technology can be directed to overcoming our relatively feeble powers of reasoning, selfcontrol, motivation, self-awareness and agency—the factors that make behaviour change so difficult.

    Herein lies the true potential of technology: not in the laboratory or the workshop, but in an understanding of the behavioural dynamics that define the human condition, both generally and within the context of a specific user-group, market segment or community.

Fonte: JOHNSON, Steven. Recognising the true potential of technology to change behaviour. Disponível em:<https://www.theguardian.com/sustainablebusiness/behavioural-insights/true-potential-technology-change-behaviour> . Acesso em: 23 ago. 2017. (Adaptado). 

Analisando-se aspectos linguísticos e estruturais do texto, constata-se que

Alternativas
Comentários
  • a. Successfully não é formado prefixação e sim sufixação.

    b. CORRETA.

    c. "has" está errado.

    d. could=poderia que é diferente de should=deveria

    e. "that" está na função de pronome relativo.


ID
4186738
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mundo como pode ser: uma outra globalização


    Podemos pensar na construção de um outro mundo a partir de uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir uma globalização perversa. Mas essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas a serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.

    Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças ao progresso da informação, a “mistura” de filosofia, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.

    É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.

    No plano teórico, o que verificamos é a possiblidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada pessoa. De tal modo, em mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possiblidade existentes e escrever uma nova história.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 13. ed. São Paulo: Record, 2006. p. 20-21. (Adaptado).

O segundo parágrafo é construído a partir da enumeração de uma série de fatos sociais que, segundo o autor, indicam possibilidade de emergência de uma nova história. Esses fatos são:

Alternativas

ID
4186741
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mundo como pode ser: uma outra globalização


    Podemos pensar na construção de um outro mundo a partir de uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir uma globalização perversa. Mas essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas a serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.

    Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças ao progresso da informação, a “mistura” de filosofia, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.

    É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.

    No plano teórico, o que verificamos é a possiblidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada pessoa. De tal modo, em mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possiblidade existentes e escrever uma nova história.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 13. ed. São Paulo: Record, 2006. p. 20-21. (Adaptado).

O processo argumentativo do texto é construído a partir do seguinte procedimento:

Alternativas

ID
4186744
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mundo como pode ser: uma outra globalização


    Podemos pensar na construção de um outro mundo a partir de uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir uma globalização perversa. Mas essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas a serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.

    Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças ao progresso da informação, a “mistura” de filosofia, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.

    É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.

    No plano teórico, o que verificamos é a possiblidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada pessoa. De tal modo, em mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possiblidade existentes e escrever uma nova história.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 13. ed. São Paulo: Record, 2006. p. 20-21. (Adaptado).

Considere o seguinte recorte:


“As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação”.


O discurso do outro é apresentado nesse trecho por meio de uma

Alternativas

ID
4186747
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mundo como pode ser: uma outra globalização


    Podemos pensar na construção de um outro mundo a partir de uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir uma globalização perversa. Mas essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas a serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.

    Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças ao progresso da informação, a “mistura” de filosofia, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.

    É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.

    No plano teórico, o que verificamos é a possiblidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada pessoa. De tal modo, em mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possiblidade existentes e escrever uma nova história.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 13. ed. São Paulo: Record, 2006. p. 20-21. (Adaptado).

Considere o seguinte parágrafo:


“É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual”.


A oração reduzida de gerúndio “abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual” retoma como sujeito o seguinte sintagma:

Alternativas

ID
4186750
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mundo como pode ser: uma outra globalização


    Podemos pensar na construção de um outro mundo a partir de uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir uma globalização perversa. Mas essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas a serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.

    Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças ao progresso da informação, a “mistura” de filosofia, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.

    É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.

    No plano teórico, o que verificamos é a possiblidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada pessoa. De tal modo, em mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possiblidade existentes e escrever uma nova história.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 13. ed. São Paulo: Record, 2006. p. 20-21. (Adaptado).

No enunciado “É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas”, a parte “afinal descoberta pelas massas” estabelece o seguinte pressuposto:

Alternativas

ID
4186762
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dados dois conjuntos, A e B, onde AB = {b, d }, A ∪ B = {a, b, c, d, e } e B - A = {a}. O conjunto B é igual a

Alternativas

ID
4186765
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O número de anagramas que se pode formar com a palavra ARRANJO é igual a

Alternativas

ID
4186768
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dadas a funções ƒ(x) = -x2 e g(x) = 2x , um dos pontos de intersecção entre as funções ƒ e g é

Alternativas

ID
4186774
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A tabela a seguir apresenta a distribuição dos pontos de uma avaliação realizada com 100 alunos.


Pontos    0  1   2   3   4   5   6   7   8   9   10 

Alunos    2   5  8  10 15 17 15 12   8   4     4 



Analisando-se os dados dessa tabela, a média do número de pontos desses alunos é igual a

Alternativas

ID
4186777
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Deseja-se construir um reservatório cilíndrico circular reto com 8 metros de diâmetro e teto no formato de hemisfério. Sabendo-se que a empresa responsável por construir o teto cobra R$ 300,00 por m², o valor para construir esse teto esférico será de

use π = 3,1

Alternativas
Comentários
  • hemisfério corresponde a metade de ums esfera,portanto calcule a área lateral da meia esfera

    4pir^2

    (4*3,1*16)/2 *300=29760

    GAB B


ID
4186783
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a sequência numérica - 2, 10, 12, - 60, - 58, ..., verifica-se que o 12º termo é um número

Alternativas

ID
4186789
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma circunferência com centro na origem está tangenciando duas retas paralelas de equações y = -2x + b e y = -2x + c . Nesse caso, o valor de b + c é

Alternativas

ID
4186795
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma pessoa utiliza um ferro elétrico de 1.000 W de potência, seis dias por semana, 30 min por dia. Qual será sua economia aproximada, em porcentagem, por semana, se passar a utilizar o ferro por 2 h e apenas um dia na semana?

Alternativas

ID
4186798
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

No dia 13 setembro de 2017, fez 30 anos do acidente radiológico Césio -137, em Goiânia – GO. Sabe-se que a meia-vida desse isótopo radioativo é de aproximadamente 30 anos. Então, em 2077, a massa que restará, em relação à massa inicial da época do acidente, será

Alternativas

ID
4186807
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acidentes por picadas de animais peçonhentos são um dos maiores problemas de saúde pública em países tropicais como o Brasil. Isso porque as ocorrências estão entre as principais intoxicações do público adulto jovem, entre 20 e 49 anos. No país, o maior número de acidentes registrado é com escorpiões, seguido por serpentes e aranhas.

Em Goiás, a grande incidência desse tipo de agravo pode ser notada no Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT/HAA), referência em doenças infectocontagiosas e dermatológicas. Os acidentes com animais peçonhentos representam o segundo maior número de atendimento no hospital, ficando atrás apenas das assistências a pacientes portadores do vírus HIV. Todavia, a grande maioria da população desconhece os procedimentos de socorro em casos de acidente com picada de animais peçonhentos.

Disponível em:<http://www.goiasagora.go.gov.br/saude-alerta-para-os-acidentes-com-animais-peconhentos> . Acesso em: 22 set. 2017.


Sobre a produção e o uso dos soros em acidentes por picadas de animais peçonhentos, verifica-se que

Alternativas

ID
4186813
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

No processo de evolução da tabela periódica, os modelos de Mendeleev e Moseley foram as formulações mais bem-sucedidas para demonstrar a periodicidade das propriedades dos elementos químicos. Nesse contexto, a diferença básica entre os modelos de Mendeleev e Moseley residem, respectivamente, na forma de organização dos seguintes parâmetros atômicos:

Alternativas
Comentários
  • Mendeleev propôs o modelo a partir da massa atômica

    Moseley propôs com relação ao número atômico, que é igual ao número de prótons


ID
4186816
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Determinado óxido de urânio é a base para geração de energia através de reatores nucleares e sua amostra pura é composta por 24,64 g de Urânio e 3,36 g de Oxigênio. Considerando-se essas informações, a fórmula mínima desse composto deve ser 

DadoMA(O) = 16 g/mol

          MA(U) = 238 g/mol

Alternativas

ID
4186822
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Leia o texto a seguir.


Para justificar a ambição grega de hegemonia universal, Aristóteles (384 - 322 a. C.) formulou a hipótese de que certas raças são, por natureza, livres desde o berço, enquanto outras são escravas.

COMAS, Juan. Os mitos raciais. Raça e Ciência. São Paulo: Perspectiva, 1960. v. I. p. 13.


Essa filosofia racial foi incorporada às campanhas militares de um grande general e líder político que foi aluno de Aristóteles. Seu nome era

Alternativas

ID
4186828
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Leia o texto a seguir:


Por ter tido educação protestante, nunca achei que 31 de outubro é o dia das bruxas. Sempre foi o dia em que Lutero, em 1517, começou uma revolução.

LEITÃO, Míriam. Disponível em:<blogs.oglobo.com/miriam-leitao/post/os-500-anos-da-reforma-protestante-que-abalou-o-mundo.html> . Acesso em: 18 ago. 2017.


No ano de 2017, completam-se 500 anos da eclosão da Reforma Protestante. Do ponto de vista histórico, a Reforma pode ser considerada uma revolução

Alternativas

ID
4186831
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o texto a seguir.


Há 30 anos, Goiânia esteve nos noticiários do mundo todo devido ao acidente com o Césio-137. O desastre começou no dia 13 de setembro de 1987, e é considerado, até hoje, o maior acidente radiológico em área urbana do mundo.

Disponível em:<http://Programamateriapri.wixsite.com/matéria-prima/single-post/2017/04/23/30-anos-do-Acidente-com-Césio-137-em-Goiânia> . Acesso em: 18 ago 2017.


A informação do texto de que o acidente radiológico de Goiânia é o maior em área urbana do mundo é

Alternativas

ID
4186840
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Sobre os atuais problemas ambientais, tem-se que

Alternativas
Comentários
    • Inversão Térmica: processo natural mais evidente no inverno com baixa insolação e cria uma massa de ar fria e densa sobre as superfícies dos centros urbanos. O que acarreta na concentração das correntes de convecção na atmosfera e, por consequência, a não dissipação dos gases poluentes, gerando péssimas qualidades de ar.
    • Efeito Estufa: retenção do calor irradiado pela superfície terrestre.
    • Ilhas de Calor: elevação da temperatura média nas áreas urbanas.
    • Chuva Ácida: elevação anormal da acidez na atmosfera.
    • O El Niño: é um fenômeno climático de escala global. Caracteriza-se pelo aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico, predominantemente na sua faixa equatorial. Ocorre em intervalos médios de 4 anos. Esse aquecimento é geralmente observado no mês de dezembro, próximo ao Natal, por isso recebeu o nome de “El Niño”, em referência ao “Niño Jesus” (Menino Jesus), que foi dado por pescadores peruanos.

ID
4186843
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Em virtude de suas características físico-naturais, o Cerrado brasileiro permaneceu distante dos interesses econômicos do país por muito tempo. Somente a partir do ano de 1970 esse domínio morfoclimático foi totalmente integrado ao processo produtivo e inserido no contexto da produção agrícola do país. O principal elemento natural que impediu a sua incorporação imediata à economia do país foi

Alternativas
Comentários
  • Cerrado tem o solo ácido e pobre. Há grande quantidade de ferro e alumínio.

  • Ocorreu a utilização do processo de calagem!

  • Calagem.


ID
4186846
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O preconceito é um tema discutido na sociologia e em diversas outras disciplinas. A abordagem sociológica se distingue da abordagem psicológica, por exemplo, por enfatizar o seu caráter social. Numa perspectiva sociológica, o preconceito é

Alternativas
Comentários
  • A. CORRETA.

    B. ERRADO. Não é um fenômeno universal.

    C. ERRADO. O preconceito existe bem antes desses acontecimentos, inclusive, foi uma das causas da emergência do nazismo e fascismo.

    D. ERRADO. O preconceito não é originado da razão.

    E. ERRADO. Como exposto no item C, preconceito é algo bem mais antigo.


ID
4186849
Banca
UEG
Órgão
UEG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

No nascimento da razão moderna com a metafísica cartesiana e a revolução científica do séc XVII, a questão ontológica grega que perguntava pelo ser das coisas é substituída pela questão gnosiológica que pergunta pelos limites e possibilidades da razão. Nesse contexto surgem duas tendências fundamentais que pretendem explicar a fonte e a natureza do processo de conhecimento. A esse respeito tem-se o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • D - uma dessas tendências é o racionalismo, que, sem apoio da experiência sensível, coloca a razão como fonte do conhecimento e a evidência como critério da verdade, além de propor o inatismo das ideias.