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Prova VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional


ID
3173551
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)

Segundo o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Conforme o texto:

    ? Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social.

    ? Ou seja, de bloquinho e agenda de telefone passou a dispositivos móveis e internet; o meio como os furos eram conquistados foi "atualizado".

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    a combinação de diferentes tecnologias possibilitou que o jornalismo investigativo mudasse a sua dinâmica de atuação e a forma como os “furos” são conseguidos

  • Qual o erro da B?


ID
3173554
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)

A autora do texto afirma que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    >> Já existiam equipamentos de espionagem, mas eram de difícil acesso. Logo, com o advento dos smartphones, mudaria esse cenário. 

    "Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990."

  • GABARITO: LETRA E

    ? Conforme o texto:

    ? [...] o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990. A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva E

    O consumidor gerará a própria energia, o que lhe dará independência das companhias elétricas.

  • Gabarito B os smartphones são os responsáveis pelo declínio da privacidade, já que podem enviar para a internet conteúdos que foram capturados pelo próprio aparelho.

    Trechos do texto"...– o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990...."..."A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia".


ID
3173557
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)

No último parágrafo, o vocábulo pretensamente, no contexto em que se encontra, dá ideia de algo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

    ? Existe a suposição de estarmos anônimos, mas não é isso que ocorre; é algo irreal.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Por que não a C? Se ele nos reconhece quando circulamos, então o anonimato é impossível de ser alcançado

  • pretenso

    adjetivo

    1.que (se) pretende ou (se) supõe ser (alguma coisa); imaginado.

    1.1 "o pretenso autor do romance"

    2. criado na imaginação; fictício, alegado, pretextado.

    2.1"fez-me acreditar na sua pretensa doença"

  • Tiquei a correta e mudei. Credo haha

  • Pretenso

    Adjetivo Que pretende ou supõe ser o que de fato não é.

    Talvez ajude galera,


ID
3173560
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)

Em destaque, encontra-se vocábulo empregado em sentido figurado em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.

    ? O sentido figurado equivale ao sentido conotativo (conto de fadas); o sentido denotativo é desmoronamento, desabamento; já o sentido figurado equivale a ruína, degringolada.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Ué, a industria e o comércio sabem o que eu consumo ou são as pessoas que estão impostas a este trabalho ?


ID
3173563
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa que está em conformidade com a norma-padrão da língua quanto à pontuação.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva E

    Antes a vida alheia era exposta nas praças; hoje os meios são outros: as redes sociais.

  • Arthur, posso estar errado, mas a letra A tbm estaria errada porque não foi utilizada a vírgula após on_line. a concordancia está errada mesmo, mas acho que tbm teria essa vírgula, não ????


ID
3173566
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)

Encontra-se em conformidade com a norma-padrão da língua, quanto ao emprego e à colocação dos pronomes, a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) Os grandes furos nasciam de conversas, e os informantes eram quem os providenciava. ? correto.

    B) Jornalistas sérios conheciam os gravadores de fita cas-sete, mas desprezavam-o. ? temos um verbo terminado em ditongo nasal, usa-se, assim, -no(s), -na(s), o correto é: desprezavam-nos.

    C) Além de medir bem a palavra gravada, o profissional adequadamente calcula-a. ? a form original do verbo é "calcular", terminações em -r, -s e -z ? essas letras saem e usa-se -lo(s), -la(s).

    D) A privacidade começou a decair e não lhe protegem por causa dos interesses escusos. ? protegem alguma coisa (verbo transitivo direto, logo não se pode usar o pronome "lhe"), o correto é usar o pronome oblíquo "a" retomando o substantivo "privacidade".

    E) As pessoas com seus pecados, muitos ou poucos, os levam para a internet, os tornando públicos. ? não podemos começar oração com o pronome, o correto é: levam-nos e tornando-os.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • O termo "quem" é o sujeito de "providenciava" e por isso o verbo fica no singular?

    E o pronome "os" vem na forma de próclise pois o termo "quem" é atrativo?

  • Complemento:

    A) Os grandes furos nasciam de conversas, e os informantes eram quem os providenciava.

    "quem"= fator de próclise

    providenciava algo = VTD= OD

    Não esquecer: o(s), a(s), lo(s), la(s) , *no(s), na(s)*= representam objetos diretos.

    D) A privacidade começou a decair e não lhe protegem por causa dos interesses escusos.

    não protegem algo=OD!

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • "Eram quem" é partícula expletiva (pode apagar do texto que não muda nada). Ela também conta como fator de atração do pronome.

    Mas o estranho mesmo é aquele verbo ali "providenciava". "Os informantes providenciavam os grandes furos" erro de concordância total. Eu olhei o site mas é mt confuso, não consegui ver se anularam a questão por causa disso ou não.

  • Acrescentando

    quando se tem uma conjunção coordenativa (e não subordinativa), a colocação do pronome é optativa, em próclise ou em ênclise. Nesse caso, pode-se fazer o uso indistinto de uma ou de outra colocação.

    Ex: I) "... mas se esqueceu das autoridades modernas..." (conjunção coordenativa e pronome em próclise);

    II) "... mas esqueceu-se das autoridades modernas" (conjunção coordenativa e pronome em ênclise).

  • Gabarito "A" → O pronome relativo "quem" requer a próclise, e o pronome oblíquo "os" está corretamente empregado, pois refere-se a "grandes furos".

    Corrigindo nosso amigo Arthur Carvalho: "C) Além de medir bem a palavra gravada, o profissional adequadamente calcula-a. → a form original do verbo é "calcular", terminações em -r, -s e -z → essas letras saem e usa-se -lo(s), -la(s)."

    Conclusão errada, pois o verbo está no presente(calcula), logo termina com "a". Não tem nenhuma relação com a regra do -r, -s e -z. O motivo pela qual a alternativa "C" está errada, é que há o advérbio "ADEQUADAMENTE" antes do verbo calcula, fazendo com que a próclise seja obrigatória. O certo seria "adequadamente a calcula".

    Bons estudos!

  • O verbo "providenciar" fica no singular pois configura um dos casos de concordância com o pronome QUEM

    O verbo poderá concordar com o antecedente do pronome OU ficar na 3º pessoa do singular (que foi o caso da alternativa "a")

  • depois do ''quem'' (pronome relativo), vem o ''os'' (pronome obliquio)

    gab A

  • O comentário do Arthur Carvalho está errado em relação a letra C. A explicação correta seria: Adequadamente é um advérbio de modo, ADVÉRBIOS ATRAEM PRONOMES PARA PERTO: O profissional adequadamente A caucula.

    FIQUEM ESPERTOS COM OS COMENTÁRIOS!!

  • Gosto de substituir o pronome pela expressão "aquele que" e colocar na sequência direta, por exemplo: "quem" [aquele que] pronunciava os grandes furos.

    Sem erro!

    Sucesso a todos! ;)

  • Pessoal e enquanto a negativa que atrai o pronome, em relação a alternativa (e)?

  • GABARITO: A

    Complementando:

    A concordância em uma frase que possui o "quem", pode ser feita com o singular (concordando com o "quem") ou o plural/singular (concordando com o antecedente). Observe:

    "Foram as pessoas quem fizeram/fez as reclamações" (eu sei, fica estranho, mas está gramaticalmente correto)

    .

    No caso da questão:

    Os grandes furos nasciam de conversas, e os informantes eram quem os providenciava/providenciavam

  • Errei por causa do erro de concordância da alternativa A "providenciava"


ID
3173569
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)

Considere a seguinte passagem do texto:

“A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta.” (5° parágrafo)

Nesse trecho, o vocábulo que expressa sentido de meio é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta.?

    ? O termo em destaque indica o meio pelo qual a primeira rede social surgiu, foi através da internet, o meio vinculador da primeira rede social foi a internet.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • mal elaborada!

  • Para mim a A tbm está certa. Colocando apenas a palavra "meio" no comando deixa o candidato a mercê do subjetivismo. "Meio" pode ser modo, número ou grupo social e etc.

  • Ótima questão, para quem está falando que a questão está mal elaborada, MEIO significa MEIO DE TRANSPORTE OU MEIO DE LOCOMOÇÃO (NO CASO DESTA QUESTÃO È A INTERNET)

    “A primeira rede social via internet ---> A primeira rede social por meio da internet

    OUTROS EXEMPLOS:

    Viajei de ônibus ( MEIO)

    Ontem peguei um avião super lotado (MEIO)


ID
3173581
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme a Lei Orgânica do Município de Campinas, artigo 230, o Conselho das Escolas Municipais e os conselhos de escola terão por princípio, entre outros,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

    Art. 230

    § 5º O Conselho das Escolas Municipais e os Conselhos de Escola terão por princípios:

    a) desenvolver o processo educativo que promova o aprofundamento da convivência democrática e o preparo do indivíduo para o domínio dos conhecimentos científicos e tecnológicos;

    b) incentivar a consciência crítica, no sentido de transformar em agente ativo as pessoas que participam do processo educativo; 

    c) representar as aspirações da comunidade, dos pais de alunos, dos alunos, professores e demais trabalhadores em educação, promovendo a integração escolafamília-comunidade;


ID
3173584
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Progressão Vertical é a passagem de um nível para outro superior, mantido o grau, mediante apresentação de títulos, diplomas ou certificados vinculados à área de atuação ou de conhecimento relacionado ao cargo. Conforme a Lei Municipal n° 12.987/2007, artigo 33, um dos motivos que tornam o servidor do Magistério inapto para a Progressão Vertical é ter

Alternativas

ID
3173587
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Existem dois tipos de Códigos de Conduta: os Códigos de Conduta __________, que são aqueles que não permitem decisão por parte do servidor, devendo ser cumpridos fielmente e obrigatoriamente, como, por exemplo, a legislação; e os Códigos de Conduta __________, que são aqueles que permitem algum grau de decisão e escolha por parte do servidor e variam sua forma nas instituições, nos departamentos etc.

De acordo com o Manual de Ética da Prefeitura Municipal de Campinas, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

    Pag. 9 do manual:

    Existem dois tipos de Códigos de Conduta: os imperativos e os constitutivos.

    Os Códigos de Conduta Imperativos são aqueles que não permitem decisão por parte do servidor, devendo ser cumpridos fielmente e obrigatoriamente, como por exemplo, a legislação.

    Os Códigos de Conduta Constitutivos são aqueles que permitem algum grau de decisão e escolha por parte do servidor e variam sua forma nas instituições, nos departamentos etc.

  • Não sei como essa banca é tão conceituada.

  • Esse gabarito é pra fazer qualquer um chorar em posição fetal.

  • Exatamente o motivo pelo qual errei. De acordo com a CERT.BR, o Worm se replica automaticamente sem necessitar de hospedeiro, embora precise ser explicitamente executado pelo usuário.

  • Worm é AUTOEXECUTAVEL

  • Worm não precisa ser executado pelo usuário.

  • Worm não precisa ser executado pelo usuário.


ID
3173590
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme o artigo 5° da Lei n° 12.501/2006, que institui o Sistema Municipal de Ensino, é uma finalidade do Sistema Municipal de Ensino, entre outras,

Alternativas

ID
3173593
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Os Supervisores Educacionais constituem a Equipe Educativa do Naed (Núcleo de Ação Educativa Descentralizada). Conforme a Portaria SME n° 69/2018 (Regimento Escola Comum da Rede Municipal de Ensino de Campinas), artigo 12, é uma das atribuições do Naed

Alternativas

ID
3173596
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, cabe às escolas

Alternativas
Comentários
  • Questão B

    Incluir no contexto dos estudos e das atividades as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das de raiz africana e europeia.

  • Art. 2° As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática

    § 2º O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, , asiáticas


ID
3173599
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação de direitos, no que diz respeito à educação, passou a ser particularmente apoiada com a promulgação da Lei n° 10.639/2003, que estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas. Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, reconhecer é também

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    valorizar, divulgar e respeitar os processos históricos de resistência negra desencadeados pelos africanos escravizados no Brasil e por seus descendentes na contemporaneidade.


ID
3173602
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo a Lei n° 9.394/1996, artigo 24, a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

I. por __________, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;
II. por __________, para candidatos procedentes de outras escolas;
III. independentemente de escolarização anterior, mediante __________ feita pela escola [...].

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

Alternativas
Comentários
  • A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

    a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase

    anterior, na própria escola;

    b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;

    c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino. :)


ID
3173605
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Conforme o Manual de Ética da Prefeitura Municipal de Campinas, a __________ significa que as ações devem ser realizadas da melhor forma possível, visando à economia de recursos, à destinação correta de materiais e serviços etc.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    pág. 14 do manual

    Eficiência: significa que as ações devem ser realizadas da melhor forma possível, visando economia de recursos, destinação correta de materiais e serviços, etc.


ID
3173608
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme o documento Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, incluem-se no grupo de alunos com transtornos globais do desenvolvimento as crianças com

Alternativas
Comentários
  • autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil.


ID
3173611
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A escola é fator importantíssimo para promover mudanças e tornar possível o desenvolvimento e a estruturação de crianças com Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID). Conforme a Revista da Educação Especial (v. 4, n. 1, jan./jun. 2007a), as crianças com TID apresentam, entre outras, as seguintes características básicas:

Alternativas
Comentários
  • agem como se não ouvissem, resistem ao aprendizado e às mudanças de rotinas e apresentam movimentos estereotipados.


ID
3173614
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com a Declaração de Salamanca, inaugura-se o mais novo e mais justo paradigma da história da educação das pessoas com deficiência, o paradigma da inclusão. Entretanto, segundo a Revista da Educação Especial (v. 4, n. 1, jan./jun. 2007a), com relação a um grupo determinado de pessoas, a Declaração deixa uma exceção aberta à inclusão: ela sugere que, devido a problemas de comunicação que essas pessoas enfrentam, a educação delas pode ser mais adequadamente provida em escolas especiais ou classes especiais e unidades em escolas regulares. Esse grupo é composto por alunos

Alternativas
Comentários
  • surdocegos.

  • Item 19 da Declaração de Salamanca:

    19. Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças e situações individuais. A importância da linguagem de signos como meio de comunicação entre os surdos, por exemplo, deveria ser reconhecida e provisão deveria ser feita no sentido de garantir que todas as pessoas surdas tenham acesso a educação em sua língua nacional de signos. Devido às necessidades particulares de comunicação dos surdos e das pessoas surdas/cegas, a educação deles pode ser mais adequadamente provida em escolas especiais ou classes especiais e unidades em escolas regulares. 


ID
3173617
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme a Lei n° 9.394/1996, artigo 31, a educação infantil será organizada de acordo com algumas regras comuns, entre elas,

Alternativas
Comentários
  • A - Pré-escola para crianças de 4 a 5 anos... (art. 30 LDB) - item errado

    B - carga horária mínima de 800h e 200 dias letivos (art. 31, II) - item errado

    C - avaliação sem objetivo de promoção (art. 31, I) - item errado

    D - exigida frequência mínima de 60% (art. 31, IV) - item errado

    E - Item correto art. 31, III

  • Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;          

  • Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I – avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental; II – carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional; III – atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral; IV – controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas; V – expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.
  • A)acolhimento de crianças de 3 (três) (creches ou entidades equivalentes)a 5 (cinco) anos de idade em pré-escolas (4 a 5 anos), visando ao pleno desenvolvimento e aprendizagem delas.

    B)carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 180 (cento e oitenta) dias de trabalho educacional. ( Ensino fundamental)

    C)avaliação mediante observação e registro do desenvolvimento das crianças, com (sem) o objetivo de promoção.

    D)controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 70% (setenta por cento) (60%) do total de horas.

    E)atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral. Art. 30- III


ID
3173620
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Em uma escola pública municipal, um Supervisor Educacional coagiu pessoas subordinadas a ele com objetivos de natureza partidária. Coagidas, essas pessoas tiveram de trabalhar em uma campanha eleitoral para conseguir votos para um partido X, ao qual o Supervisor Educacional era filiado. Conforme o Estatuto do Servidor Público de Campinas, artigos 185 e 198, será aplicada ao Supervisor, por coagir subordinados com objetivos de natureza partidária, a pena de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A:

    Trata-se da junção de dois dispositivos:

    Art.185. Ao funcionário é proibido:

    V - Coagir ou aliciar subordinados com objetivos de natureza partidária;

    Art. 198. A pena de demissão será aplicada nos casos de:

    IX - Transgressão de qualquer dos itens IV a X do artigo 185.


ID
3173623
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Comissão Permanente de Avaliação Probatória, nomeada pelo Prefeito Municipal, com mandato de 04 (quatro) anos, será composta de três servidores efetivos estáveis como titulares e três servidores efetivos estáveis como suplentes indicados pela Administração Municipal, para os casos de impedimentos legais. Conforme o Decreto Municipal n° 15.514/06, artigo 9°, entre outras, é uma atribuição da Comissão Permanente de Avaliação Probatória

Alternativas
Comentários
  • Gab. Letra C

  • Gabarito letra C

    Letra C

    Art. 9º São atribuições da Comissão Permanente de Avaliação Probatória:

    V - encaminhar à Secretaria Municipal de Recursos Humanos os documentos referentes à avaliação de desempenho para arquivamento e anotações no prontuário de cada servidor avaliado;

    Letra A

    Art. 4º A avaliação probatória será realizada através de instrumento de avaliação elaborado pela Secretaria Municipal de Recursos Humanos, observando o disposto no art. 15 da Lei nº 1.399/55, e terá como objetivos específicos:

    I - detectar a aptidão do servidor estagiário e a necessidade de sua integração nas diversas atividades, visando à qualidade do trabalho;

    *é objetivo da avaliação (art. 4º), não atribuição da comissão (art; 9º)

    Letra B

    Art. 7º São atribuições dos responsáveis pela avaliação probatória:

    II - emitir parecer relatando a prática de falta grave pelo servidor estagiário, a sua inaptidão na avaliação de desempenho, além de outros fatos relevantes;

    *não se trata de atribuição da comissão, mas dos responsáveis pela avaliação

    Letra D

    Art. 7º São atribuições dos responsáveis pela avaliação probatória:

    I - entregar, no prazo de 7 (sete) dias úteis, o instrumento de avaliação do servidor estagiário devidamente preenchido com todos os quesitos à Comissão Permanente de Avaliação Probatória, apontando, quando for o caso, as possíveis causas do baixo desempenho e apresentando soluções dentro das possibilidades administrativas.

    Letra E

    Art. 4º A avaliação probatória será realizada através de instrumento de avaliação elaborado pela Secretaria Municipal de Recursos Humanos, observando o disposto no art. 15 da Lei nº 1.399/55, e terá como objetivos específicos:

    X - verificar a pontualidade e assiduidade do servidor estagiário, considerando que este não poderá se ausentar por mais de 02 (dois) dias, consecutivos ou não, em cada período de avaliação de estágio probatório, excluídas as LTS e ausências legais. Ultrapassado o limite de 12 (doze) faltas, consecutivas ou não, o servidor será exonerado após a avaliação da Comissão Permanente de Avaliação Probatória, observados o direito a ampla defesa e ao contraditório.

    *é objetivo da avaliação (art. 4º), não atribuição da comissão (art; 9º)


ID
3173626
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na mesma proporção da autonomia da escola, cresce a responsabilidade das escolas na implementação da gestão democrática, na qual pais, alunos e educadores são chamados a construírem juntos o Projeto Político-Pedagógico. No coração desse projeto, está o currículo da escola. Sabe-se que é vasta a produção teórica a respeito do currículo, assim como são diversas as definições sobre o que seja ou deva ser o currículo escolar. No documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação, currículo é definido como

Alternativas
Comentários
  • D - um conjunto de práticas culturais que reúne saberes/ conhecimentos e modos de se lidar com eles, além das relações interpessoais vivenciadas no ambiente educativo.

  • D - um conjunto de práticas culturais que reúne saberes/ conhecimentos e modos de se lidar com eles, além das relações interpessoais vivenciadas no ambiente educativo.

  • "Para os propósitos desse texto, optamos pela definição de currículo como um conjunto de práticas culturais que reúne saberes/conhecimentos e modos de se lidar com os mesmos, além das relações interpessoais vivenciadas no ambiente educativo. Currículo é, portanto, muito mais que uma lista de conteúdos e estratégias de ensino. Os documentos escritos que expressam o trabalho da escola nos contam sobre o currículo, mas o próprio cotidiano, muitas vezes, diz coisas que escapam a tais registros. Numa gestão democrática, o currículo deve respeitar as necessidades e interesses dos estudantes e suas famílias. Esse respeito é demonstrado quando o currículo, na escola, articula as orientações mais gerais de uma Diretriz como esta, que irá propor a universalização de alguns aspectos da formação geral das crianças, jovens e adultos de nossa Rede de Ensino, com as temáticas e os problemas que mobilizam a comunidade em que esta escola está inserida."

    Fonte:


ID
3173629
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

Ao analisar novas formas de organização do trabalho pedagógico e da escola, o documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação propõe uma organização que compreende períodos de escolarização que ultrapassam as séries anuais, organizados em blocos que variam de dois a cinco anos de duração. Estabelece que a ordenação do conhecimento se faz em unidades de tempo maiores e mais flexíveis, de forma a favorecer o trabalho com clientelas de diferentes procedências e estilos ou ritmos de aprendizagem. Nesse sentido, o documento está definindo

Alternativas
Comentários
  • d) os ciclos de aprendizagem.

     

    De nada. Não desistam!


ID
3173632
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A avaliação implica, de maneira explícita ou não, projetos de sociedade e concepções de sujeito e de aprendizagem, dirigidos pelas referências culturais e políticas de quem avalia. Assim, uma prática de avaliação emancipatória deve explicitar seus instrumentos, critérios e valores. A avaliação é, portanto, uma atividade que envolve legitimidade técnica e legitimidade política na sua realização. Segundo o documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação, na avaliação institucional participativa feita em cada escola busca-se um modelo que se aproxime de uma avaliação

Alternativas

ID
3173635
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação, o trabalho com projetos é uma das possibilidades da efetivação das diretrizes curriculares nas unidades educacionais municipais de educação infantil. Nesse sentido, as Diretrizes pontuam que se entende como projeto

Alternativas
Comentários
  • e) aquele trabalho em que a escolha do objeto de estudo irá partir da realidade em que o grupo de bebês e crianças pequenas está inserido.

     

    De nada. Não desistam!


ID
3173638
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

As Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação concebe que a avaliação na educação infantil é intrínseca ao processo educativo. A instituição define, de maneira participativa e democrática, princípios de trabalho, critérios, formas e instrumentos de realização da avaliação das práticas educativas. Na Rede Municipal de Ensino de Campinas, segundo as Diretrizes,

Alternativas

ID
3173641
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A avaliação, como prática escolar, nunca será neutra e estará sempre a serviço de um projeto de sociedade e, portanto, de sujeito. Ou seja, ela é marcada por valores socialmente estabelecidos e pelas relações de poder que levam certos valores a predominarem sobre outros em cada momento histórico. Segundo as Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação, ela serviria, principalmente,

Alternativas

ID
3173644
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Estela é uma Supervisora Educacional do Sistema Municipal de Ensino de Campinas. Em reunião com os Diretores para analisar o Lei Municipal n° 11.689, de 06/03/2003, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros às unidades educacionais públicas municipais, afirma corretamente que, segundo o artigo 1°, os recursos financeiros serão

Alternativas

ID
3173647
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme o Decreto Municipal no 14.524, de 14/11/2003, dentre os critérios e normas estabelecidos para o repasse de recursos financeiros às unidades educacionais públicas municipais, encontra-se a necessidade

Alternativas

ID
3173650
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Para efetivar e consolidar a gestão escolar democrática, são necessários mecanismos que fortaleçam a participação da comunidade, da família, do aluno, do professor e do funcionário da escola, sendo um deles o Conselho de Escola. Segundo a Lei Municipal no 6.662/1991, caberá ao Conselho de Escola

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe dizer por que a "A" e a "D" estão erradas?


ID
3173653
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A respeito do Conselho de Escola nas Unidades Educacionais do Município de Campinas, segundo a Lei Municipal no 6.662/1991, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra A é a correta


ID
3173656
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Conselho das Escolas Municipais contribui para estabelecer um maior controle da gestão municipal de ensino e pode ser um importante pilar de uma gestão democrática, com a participação da sociedade civil nas decisões políticas relacionadas à educação no Município. A Lei Municipal no 7.145/1992, que estabelece o objetivo, a competência e dá normas de funcionamento do Conselho das Escolas Municipais de Campinas, determina que

Alternativas

ID
3173659
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Ana, uma Supervisora Educacional, ao consultar a Lei Municipal no 6.894/1991, percebeu que ela tem por finalidade incentivar, coordenar e orientar o processo educacional na Rede Municipal de Campinas, objetivando o mais amplo desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania. Pôde constatar também, em seu artigo 15, que poderá

Alternativas

ID
3173662
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Paloma é uma imigrante venezuelana que veio para o Brasil em busca de melhores condições de vida para seus filhos. Um deles, já com sete anos, nunca frequentou a escola regular, embora tenha um desenvolvimento cognitivo acima da média. Ao tentar matricular seu filho em uma escola pública, foi informada de que a criança deveria ser matriculada no primeiro ano do Ensino Fundamental. Embora ela não tenha concordado, mesmo assim, a escola manteve sua decisão. Assim, decidiu recorrer ao Conselho Municipal de Educação. Ao dar um parecer que permite que a criança seja matriculada em outro ano, sem ter uma escolaridade anterior, o Conselho está exercendo, segundo a Lei Municipal no 8.869/1996, sua função

Alternativas

ID
3173665
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A busca constante pela qualidade do atendimento nas instituições de Educação Infantil remete a uma análise sobre o papel da avaliação institucional, uma vez que ela pode trazer elementos para a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico da escola. Assim, em relação ao processo de avaliação institucional, a Resolução SME no 14/2014 estabelece, eu seu artigo 6o, que

Alternativas

ID
3173668
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O projeto de implantação de um sistema próprio de avaliação na Rede Municipal de Ensino de Campinas constitui um modelo de avaliação institucional, cujos princípios básicos são a qualidade negociada entre as escolas e o poder público e a participação solidária entre todos os segmentos envolvidos com a unidade escolar. O processo de avaliação externa de desempenho dos estudantes, uma das etapas da Avaliação Institucional Participativa na Rede Municipal de Ensino de Campinas, fundamenta-se nas matrizes de avaliação, que são entendidas como

Alternativas

ID
3173671
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Resolução SME no 05/2008 estabelece as diretrizes para a implementação do processo de Avaliação Interna das Unidades Municipais de Ensino Fundamental e para a constituição da Comissão Própria de Avaliação. Afirma que a Avaliação Interna ou Autoavaliação das Unidades Municipais de Ensino Fundamental é o processo pelo qual a Unidade Educacional constrói conhecimento sobre sua própria realidade com a finalidade de planejar as ações destinadas ao aprimoramento institucional e à superação das dificuldades. Determina, em seu artigo 2o, que terá, obrigatoriamente, como membro e articulador deste processo o

Alternativas

ID
3173674
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Resolução SME no 16/2018 estabelece as diretrizes e normas para o planejamento, a elaboração e a avaliação do Projeto Pedagógico das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino de Campinas. Em seu artigo 10, estabelece as competências do Supervisor Educacional, dentre elas, encontra-se

Alternativas

ID
3173677
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Resolução SME no 16/2018 concebe o Projeto Pedagógico como um documento que registra o compromisso público da comunidade escolar em aperfeiçoar, continuamente, a educação ofertada na unidade educacional. Estabelece, em seu artigo 4o, que ele deve ser organizado em três eixos, a saber:

Alternativas

ID
3173680
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

Para Vygotsky (In: Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação), a escola tem papel fundamental no desenvolvimento humano. Para além da família, a escola promove aprendizagens da vida em grupo e constitui-se num lugar específico para que as crianças, jovens e adultos sistematizem conhecimentos, principalmente por meio dos chamados conceitos científicos. Para o teórico da educação

Alternativas

ID
3173683
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

O documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação estabelece os princípios que devem orientar o currículo concretamente realizado nas práticas escolares, no Ensino Fundamental/EJA, Anos Finais, da Rede Municipal de Ensino de Campinas. Assim, ao afirmar que o conhecimento deve estar contextualizado nas práticas sociais remetendo à ideia de práxis, que se define pelo movimento dialético entre a teoria e a prática, entre a vida na escola e a vida fora dela, está se referindo ao princípio que remete à

Alternativas
Comentários
  • b) valorização da experiência extraescolar dos alunos. 

     

    De nada. Não desistam!


ID
3173686
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

O documento Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação, elaborado pela Secretaria Municipal de Campinas, afirma que sua elaboração e sistematização é o primeiro passo, o começo de uma nova etapa que traz a sua implementação, num processo contínuo de reflexão e ação que contribua para uma educação de qualidade. Nesse sentido, Diretriz Curricular

Alternativas

ID
3173689
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

Na discussão sobre “Manifestações expressivas dos bebês e crianças pequenas” contidas no documento Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação, analisa-se questões tais como “se alfabetiza ou não na educação infantil”, “se prepara ou não para o ensino fundamental”, dentre outras. Nessa discussão, aborda-se o tema letramento, que no documento é entendido como

Alternativas
Comentários
  • Letra E. constitutivo de uma educação intencional ao experienciar a função social da escrita.


ID
3173692
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Secretaria Municipal de Educação de Campinas, ao tratar da educação especial nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais: um processo contínuo de reflexão e ação, manifesta que a construção dessas Diretrizes se consubstancia no comprometimento real dos gestores das políticas educacionais ao planejarem ações que atinjam as diferentes instâncias que contextualizam a vida da pessoa com deficiência. Assim, a proposta educacional para inclusão escolar

Alternativas

ID
3173695
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

A Educação de Jovens e Adultos – EJA no Sistema Educacional Brasileiro figura como uma função reparadora que, ao mesmo tempo, é vista como uma oportunidade concreta de presença de jovens e adultos na escola e uma alternativa viável em função das especificidades socioculturais destes segmentos para os quais se espera uma efetiva atuação das políticas sociais. É por isso que a EJA é concebida como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer necessidades de aprendizagem de jovens e adultos. Nesse sentido, dentre o princípios estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, figura o da diferença, que estabelece

Alternativas

ID
3173698
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A educação, ao proporcionar o desenvolvimento do potencial humano, permite o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direito à diferença, sendo ela mesma também um direito social, e possibilita a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais. A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. Assim, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, a equidade

Alternativas
Comentários
  • letra D o gabarito - cópia da lei - das DCN -p.133.

    III) Equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação.

  • Notem que todas as alternativas apresentam conceitos verdadeiros. Por isso, precisamos nos atentar para o que pede o enunciado da questão. As bancas adoram essa jogada.