SóProvas



Prova CESGRANRIO - 2011 - PETROQUÍMICA SUAPE - Engenheiro de Manutenção Pleno - Mecânica


ID
545323
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MINHA ALMA (A paz que eu não quero)

A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz

As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida

Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz

YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.

“Mas não me deixe sentar" (v. 17)
Considerando a passagem transcrita acima, analise as afirmações a seguir.
A colocação do pronome destacado no verso transcrito está adequada à norma padrão da Língua Portuguesa.
                                                                  PORQUE

A palavra “não", advérbio de negação, exige que o pronome oblíquo esteja em posição proclítica.
A esse respeito, conclui-se que

Alternativas
Comentários
  • Palavras negativas atraem o pronome
  • Gabarito A

  • De acordo com a circunstância que exprime, o advérbio pode ser de:

     

     

    LUGAR: aqui, antes, dentro, ali, adiante, fora, acolá, atrás, além, lá, detrás, aquém, cá, acima, onde, perto, aí, abaixo, aonde, longe, debaixo, algures, defronte, nenhures, adentro, afora, alhures, embaixo, externamente, a distância, à distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em volta.

     

     

    TEMPO: hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

     

     

    MODO: bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em "-mente": calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.

     

     

     

     

     

    AFIRMAÇÃO: sim, certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo, decididamente, deveras, indubitavelmente.

     

    NEGAÇÃO: não, nem, nunca, jamais, de modo algum, de forma nenhuma, tampouco, de jeito nenhum.

    Q822878 CUDIADO PARA NÃO CONFUNDIR COM PRONOME INDEFINIDO:  NENHUM

     

     

     

    DÚVIDA: acaso, porventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez, casualmente, por certo, quem sabe.

     

     

     

    INTENSIDADE: muito, demais, pouco, tão, em excesso, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, extremamente, intensamente, grandemente, bem (quando aplicado a propriedades graduáveis).

     

     

    EXCLUSÃO: apenas, exclusivamente, salvo, senão, somente, simplesmente, só, unicamente.
    Por exemplo: Brando, o vento apenas move a copa das árvores.

     

     

    INCLUSÃO: ainda, até, mesmo, inclusivamente, também.
    Por exemplo: O indivíduo também amadurece durante a adolescência.

     

     

    ORDEM: depois, primeiramente, ultimamente.
    Por exemplo: Primeiramente, eu gostaria de agradecer aos meus amigos por comparecerem à festa.

     

    Q643168

     

    No contexto da FRASE:   "Jamais" não é considerado um advérbio de negação e sim advérbio de TEMPO, pode ser substituído por "Em tempo algum".

     

     

     

  • "Não" é uma palavra invariável, e segundo a regra geral da colocação pronominal: Antes de palavras invariáveis, o uso da próclise é obrigatório!

  • Como se trata de colocação pronominal em locuções verbais - verbo auxiliar + verbo no infinitivo, correto, também, seria:

    Mas não deixe sentar-me.

    obs: independente de haver a locução verbal, se a palavra negativa preceder um infinitivo é possivel a ênclise, ex. para não fitá-lo, deixei cair os olhos ou para não o fitar, deixei cair os olhos

    ex2: ele finge não me ouvir, ou ele finge não ouvir-me

    ex3: corri para o defender, ou corri para defendê-lo

    ex4: calei me para não contrariá-lo, ou calei-me para não o contrariar

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

     

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 


    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC


ID
545326
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MINHA ALMA (A paz que eu não quero)

A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz

As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida

Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz

YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.

“A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo" (v. 1-5)

A palavra “sossego", no texto, não apresenta um valor positivo. Sem prejuízo para a mensagem da letra da música, esse vocábulo pode ser substituído por

Alternativas

ID
545329
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MINHA ALMA (A paz que eu não quero)

A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz

As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida

Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz

YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.

“Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz" (v. 6-7)

Considere as afirmações abaixo acerca do emprego do sinal indicativo de crase nos trechos destacados acima.
I - O uso do acento grave está correto porque se trata de uma expressão adverbial com núcleo feminino sem ideia de instrumento
II - O acento grave, nessa expressão, é facultativo, pois existem casos em que o substantivo “vezes" aparece como sujeito.
III - Não ocorre o fenômeno da crase nesse trecho, uma vez que, nessa expressão, o vocábulo “vezes" aparece como substantivo.

É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - O uso do acento grave está correto porque se trata de uma expressão adverbial com núcleo feminino sem ideia de instrumento

    CORRETO. Na frase, o trecho "Às vezes" indica idéia de tempo. Logo, locução adverbial com palavra feminina.
    II - O acento grave, nessa expressão, é facultativo, pois existem casos em que o substantivo “vezes" aparece como sujeito.

    ERRADO. Quando a palavra "as vezes" for um substantivo, aí nesse caso não haverá crase  EX: Às vezes isso me incomoda. Eu faço as vezes de cozinheiro.
    III - Não ocorre o fenômeno da crase nesse trecho, uma vez que, nessa expressão, o vocábulo “vezes" aparece como substantivo.

    ERRADO. Se estivesse "as vezes", aí sim esta afirmação estaria correta.

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
545338
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

The main purpose of the text is to

Alternativas

ID
545341
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

According to the text, “in situ burning" (line 29) is

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Izabella Paladine

    Para resolver a questão, é necessário voltar à frase sugerida no enunciado e reler todo o parágrafo, em busca da resposta.

     

    Neste último parágrafo, temos a frase: If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentally-friendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.

     

    Em português: Se o óleo for espesso o suficiente, poderá ser incendiado, um processo chamado “queima in situ”. Como o óleo é altamente inflamável e flutua sobre a água, é muito fácil acendê-lo. Porém, não é ecológico; a combustão do petróleo libera fumaça espessa que contém gases de efeito estufa e outros poluentes perigosos do ar.

    Assim, temos que o in situ burning é um processo de queima do óleo não ecológico e que libera poluentes e gases do efeito estufa.

    Basta então analisar as alternativas e verificar a que apresenta resposta semelhante.


ID
545344
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

In terms of meaning it is correct to say that

Alternativas

ID
545347
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

The only sentence where the boldfaced word DOES NOT express an idea of contrast is

Alternativas
Comentários
  • A. but = mas → contraste

    B. because = porque → causa

    C. though = embora → contraste

    D. however = contudo → contraste

    E. yet = mas → contraste

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Izabella Paladine

    O enunciado pede a alternativa que NÃO apresenta uma ideia de contraste (DOES NOT express an idea of contrast)

    ===

    A - But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.” (lines 25-27)

    • ERRADA

    • Na linha 25, temos a frase “But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.”

    • Em português: "Mas, infelizmente, isso significa que a vida marinha de todos os tamanhos ingere essas partículas e produtos químicos tóxicos e degradados."

    • But expressa uma ideia de contraste, oposição de ideias.

    ===

    B - Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight.” (lines 29-31)

    • CERTA

    • Na linha 29, temos a frase “Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight.”

    • Em português: "Como o óleo é altamente inflamável e flutua sobre a água, é muito fácil acendê-lo".

    • Because tem sentido de explicação, portanto não expressa contraste.

    ===

    C - “It’s not environmentally-friendly though;” (lines 31-32)

    • ERRADA

    • Na linha 31, temos a frase “It’s not environmentally-friendly ;” 

    • Em português: "Porém, não é ecológico;"

    • Though expressa uma ideia de contraste, oposição de ideias.

    ===

    D - However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning.” (lines 42-44)

    • ERRADA

    • Na linha 42, temos a frase “However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning.” 

    • Em português: “No entanto, as condições climáticas e do mar podem impedir e obstruir o uso de barras, sorventes e queima in situ.

    • However expressa uma ideia de contraste, oposição de ideias.

    ===

    E - Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.” (lines 61-63)

    • ERRADA

    • Na linha 16, temos a frase “Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.

    • Em português: "No entanto, se o animal tentou se lamber, pode morrer por ingerir o óleo tóxico."

    • Yet expressa uma ideia de contraste, oposição de ideias.


ID
545350
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

In “They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (water-repelling) oil in the water." (lines 21-23), they refers to

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Izabella Paladine

    They é um pronome pessoal que retoma um termo anterior na frase, evitando sua repetição. Por isso, é preciso retorna à frase anterior.

    Temos as frases: "Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (water-repelling) oil in the water".

    Em português: Os dispersantes químicos podem ser usados ​​para quebrar grandes manchas de óleo em pequenas gotas de óleo. Eles funcionam como sabões emulsificando o óleo hidrofóbico (repelente de água) na água.

    Assim, podemos nos perguntar: O QUE funciona como sabões emulsificando o óleo hidrofóbico (repelente de água) na água?

    A resposta é dispersantes (dispersants).

    Portanto, they se refere a dispersants.


ID
545356
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma lanchonete dispõe de 8 tipos de frutas. Quando se pede uma “vitamina caótica", o computador seleciona, ao acaso, três dessas frutas que são misturadas em quantidades iguais no liquidificador.
Se laranja é uma das frutas disponíveis e se o pedido é de uma “vitamina caótica", a probabilidade de que a vitamina contenha laranja é

Alternativas
Comentários
  • Combinação de 8 e 3
    C8,3 = 8.7.6/3.2 = 56

    Considerando a laranja já no suco, restam 2 opções dentre 7 possíveis.
    Combinação de 7 e 2
    C7,2 = 7.6/2 = 21

    21 possibilidades dentro de 56 possíveis = 3/8


ID
545359
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um ponto (x, y) do plano cartesiano move-se segundo as equações x = 2t 2 - t e y = t 3 + 2t. O valor de dy/dx quando t = 1 é

Alternativas
Comentários
  • importante ficar atento a regra da cadeira:

    d[t^2] = 2t.dt
    dx             dx

    derivando as duas equações e substituindo dt/dx se chegará ao gabarito que é a alternativa E

  • x = 2t²-t , y = t³ + 2t

    Pela Regra da Cadeira: dy/dx = (dy/dt).(dt/dx)

    dy/dt = (3t²+2)

    Na igualdade x = 2t²-t, derivamos ambos os membros em relação a x:

    1 = 4t.dt/dx -dt/dx -> dt/dx = 1/(4t-1)

    dy/dx = (3t²+2)/(4t-1) 

    Para t = 1, temos que dy/dx é 5/3.

  • y/x = (t³+2t)/(2t²-t).      Derivando em ambos os termos em relação a t:

    (dy/dt)/(dx/dt) = (3t²+2)/(4t-1).   Para t=1:

    dy/dx= 5/3.


ID
545365
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere o operador linear T noℜ2, tal que T(1,0) = (2,1) e T(1,1) = (1,2). Nessa situação, T(5,3) é

Alternativas

ID
545368
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O diretor, o gerente e quatro funcionários de uma empresa sentam-se em volta de uma mesa circular com 6 lugares para uma reunião. Sabendo-se que o diretor e o gerente não sentam juntos (um ao lado do outro), o número de maneiras diferentes em que essas seis pessoas podem ficar dispostas em volta da mesa é

Alternativas
Comentários
  • Escolhe-se um referencial dos 6 possiveis. Tentamos com o diretor, que vai determinar todas as outras 5 posições:

    Logo a direita do diretor: 4 possibilidades, porque o gerente nao pode.

    Logo a esquerda do diretor: 3, porque um já se sentou logo a direita do diretor.

    Segundo a direita: 3, 2 funcionarios restantes + o gerente possivel agora.

    Segundo a esqura: 2

    em frente ao dirtor: 1, o que sobrou.

    4x3x3x2x1=72.

  • Possibilidades do Diretor sentar:  6,1 = 6        

    Possibilidades do Gerente sentar: 4,1= 4 x 3 (os três lugares exceto o perto do diretor)

    12 x 6= 72

  • Total MENOS a possibilidade deles sentarem juntos

     

    → PERMUTAÇÃO CIRCULAR = (TOTAL - 1 )!

    →TOTAL = 6 - 1 = 5! = 120 possibilidades

    →POSSIBILIDADE DOS DOIS JUNTOS = 4! . 2! = 48

    120 - 48 = 72

    bons estudos

  • faça assim:

    vc tem os seguintes elementos para serem dispostos em torno de uma mesa circular: D G F1 F2 F3 F4

    para esse meu raciocínio, vc pode usar tanto o D quanto o G, não importa, vamos usar o Gerente:

    Eu posiciono o G em qualquer lugar da mesa e , a partir disso, eu tenho 1 CERTEZA ABSOLUTO, qual é? de ambos os lados do Gerente, eu vou ter qualquer dupla de FUNCIONÁRIOS, mas jamais o Diretor, portanto vc deve pensar de quantas formas vc pode posicionar 2 funcionários em ambos os lados do Gerente (lado direito e lado esquerdo), veja algumas possibilidades:

    F1 G F2

    F2 G F1

    F3 G F2

    F2 G F3...

    perceba que

    F1 G F2 é uma disposição diferente de F2 G F1, (na primeira, o F1 fica do lado esquerdo do G, na segunda, ele fica do lado direito rs)

    portanto o cálculo para saber de quantas formas eu posso posicionar 2 funcionários ao lado do Gerente é um Arranjo de 4,2 = 12 formas distintas.

    dessa forma, vc já trabalhou com 3 pessoas (o G e dois Funcionários), sempre sobrarão, portanto, 3 pessoas a serem dispostas no restante da mesa, e 1 delas é o Diretor, assim, para cada uma dessas 12 disposições de pessoas que ficarão ao lado do Gerente, eu tenho 3 pessoas que podem se permutar no restante da mesa, assim, 12 * 3! = 12 * 6 = 72

    ____________

    esse meu método é TOTALMENTE CORRETO, ocorre que seria melhor desenhar pra que a demonstração ficasse bem óbvia. Aprendam, Análise Combinatória é RACIOCÍNIO, as fórmulas só servem pra otimizar o processo, aliás, servem pra vc não ter nem que pensar em PARTES específicas do processo.

  • A quantidade de maneiras de se permutar circularmente n objetos é dado por Pn = (n – 1)!, onde (n – 1)! = (n - 1) x (n - 2) x ... x 2 x 1.

    O total de maneiras de se permutar 6 pessoas de forma circular é dado por P6 = (6 – 1)! = 5! = 5x4x3x2x1 = 120 permutações.

    Suponhamos que o diretor e o gerente sempre ficam juntos. Nesse caso, podemos contar essas duas pessoas como sendo um só elemento, sendo que juntando com os 4 funcionários, podemos fazer a permutação de 5 elementos de forma circular, que será um total de (5 – 1)! = 4! = 4x3x2x1 = 24 permutações. Além disso, devemos contar com a possibilidade de essa dupla também se permutarem entre si, ou seja, 2! = 2x1 = 2 possibilidades.

    Desse modo, se para cada permutação entre o gerente e o diretor ocorre 24 permutações entre os 5, então com as 2 permutações existentes ocorrerá 2 x 24 = 48 permutações ao todo.

    Assim, das 120 formas de se assentarem, 48 delas sempre ficam juntos o gerente e o diretor. Isso significa que eles ficam separados de (120 – 48) maneiras  = 72 maneiras, sendo esse total o número de maneiras diferentes em que essas seis pessoas podem ficar dispostas em volta da mesa, nas condições dadas.

    Resposta: C


ID
545374
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um reservatório, completamente fechado e contendo ar, está conectado a uma bomba de vácuo. A bomba ligada, por um minuto, retira 10% da quantidade de ar desse reservatório. Quantos minutos, aproximadamente, a bomba deve ficar ligada para retirar 90% da quantidade de ar do reservatório?

Dado: log3 = 0,477

Alternativas
Comentários
  • Fórmula geral pela análise do problema: 
    P = Po * (0,9^t)  , logo: 
    0,1Po = Po * (0,9^t) 

    0,1 = 0,9^t

    log (0,1) = log (0,9^t)

    log (1/10) = t * log (9/10)

    - 1 = t * [ 2 log3 - 1 ]

    - 1 = t * [0,96 - 1] 

    t = 25 minutos.... O que faz a questão ser "má" é pedir aproximado (quando se chega a uma valor exato... e pior com 2 valores "aproximados" possíveis nas alternativas... d) 22 e e) 28...

  • Tharley, obrigado pela dica; todavia, você se equivocou no final. A resposta utilizando todos os algarismos significativos dados na questão é 21,7, aproximadamente 22. 

  • ok,aí depois que chegar ao resultado de n = 25 minutos aí faz-se a regra de tres assim

    25 minutos_____ 100% aí multiplica em cruz 25 x 90 = 100X x=22,5 minutos que é aproximadamente 22 minutos

    x _____ 90%

  • A taxa faz com que o ar diminua, portanto, 1 - 0,10 = 0,9. Tem que consumir 90%, então tem que partir do reservatório cheio (100% e chegar em 10%). Então, fica assim: 0,1 = 1.(0,9)^t

    log1 - log10 = log 1 + t[(log9) - (log10)]

    0 - 1 = 0 + t[2log3 - 1]

    -1= t(2.0,477 - 1)

    -1 = t(0,954 -1)

    -1 = -0,046t

    t= 1/0,046 = 21,74 min, ou seja, letra D.

  • Vídeo com a solução da questão

    profº Marcelo Leite

    https://www.youtube.com/watch?v=KV9A-sU9YlU

    minuto: 37:23


ID
545377
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A função f de variável real é tal que f (0) = 1, f (1) = 0 , e sua segunda derivada é f"(x) = 12x - 8. O valor de f(3) é

Alternativas
Comentários
  • Usando as técnicas de antiderivada (integral indefinida), concluímos que

     

    f '(x) = 6 x² - 8 x + c

    Sendo assim, f(x) = 2 x³ - 4 x² + cx + k

     

    Como f(0) = 1, segue que k = 1

    Temos tbm

    f(1) = 2 - 4 + c + 1= 0

    Segue que c = 1 

    Portanto, f(x) = 2 x³ - 4 x² + x + 1

     

    Assim, f(3) = 2 3³ - 4 3² + 3 + 1 = 54 - 36 + 4 = 22

     

    Letra B


ID
545380
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A região do plano cartesiano, contida no primeiro quadrante, limitada pela curva y = x3 e pela reta y = 8x tem área igual a

Alternativas

ID
545383
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na Inglaterra do século IX, as pessoas utilizavam como dinheiro o xelim e o penny, cujo plural é pence. O valor do penny era muito menor que o do xelim. Naquela época, o rei Alfredo cunhou moedas de ouro, de valor muito maior que o xelim.
O escritor B. Cornwell contou em um de seus livros que, em um casamento naquela época, o pai da noiva exigiu do noivo o pagamento de 33 xelins, quantia equivalente a 396 pence, para que o casamento fosse realizado. O noivo pagou então ao pai da noiva a mesma quantia na forma de uma moeda de ouro mais 36 pence, e o casamento foi realizado.
Nesse sistema monetário, uma moeda de ouro era equivalente a quantos xelins?

Alternativas
Comentários
  • X= xelins; P = Pence

     

    396 P / 33 X = 12 P/X

    396 P – 36 P = 360 P

    360 P / 12 P/X= 30 X

    30X = 1 moeda de ouro

    R: e

     

  • Gabarito Letra (e)

     

    Pelo enunciado, tiramos que:

    Penny: P

    Xelim: X

    Ouro: O

     

    O que o pai exigiu:

    33X=396P

    X=12P

     

     

    O que o noivo pagou:

    33X=O+36P                  Obs. x = 12P, logo, 36P= 3x

    33X=O+ 3X            

    O=30X

     

    Fonte: https://updoc.site/download/apresentaao-do-powerpoint-392_pdf


ID
545386
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação abaixo.
Se uma lâmpada está queimada então não acende.
Uma afirmação logicamente equivalente à apresentada acima é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra A


    Q = lâmpada está queimada

    ~A = não acende


    Uma das equivalências da condicional é inverter os termos e negar


    Q -> ~A é equivalente a A -> ~Q

  • Memoriza:

    NEGA TUDO e INVERTE


ID
545392
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três irmãs brincavam no jardim quando a avó apareceu e perguntou: “Que dia é hoje?"
A mais nova disse: Ontem foi quarta-feira.
A do meio disse: Hoje não é sexta-feira.
A mais velha disse: Amanhã será sábado.

Sabendo-se que uma das crianças mentiu e as outras disseram a verdade, o dia da semana em que esta história ocorreu foi

Alternativas
Comentários
  • Mais Nova      M         V        V
    do Meio          V         M        V
    Mais Velha    V          V         M
                        (1'H)     (2'H)    (3'H)

    1º Hipótese:

    É possível ocorrer o que a do Meio disse " A do meio disse: Hoje não é sexta-feira." e ao mesmo tempo o que a mais velha disse "A mais velha disse: Amanhã será sábado"? Não. Pois se eu digo que não é sexta-feira, então amanhã não será sábado.

    2º Hipótese:

    A mais nova disse: Ontem foi quarta-feira e A mais velha disse: Amanhã será sábado.  Se tomarmos como verdadeiras não fará lógica alguma...

    Portanto, restou a terceira Hipótese tão só.

    Mais Nova - Falou a verdade
    do Meio - Falou a verdade
    Mais Velha - Mentiu 

    Gab D

  • GABARITO LETRA D

  • Deve-se encontrar duas frases que conflitem. Vejamos:

    A mais nova disse: Ontem foi quarta-feira.

    A do meio disse: Hoje não é sexta-feira.

    A mais velha disse: Amanhã será sábado.

    A frase dita pela mais velha tem o mesmo sentido de "Hoje é sexta-feira", afinal se amanhã será sábado, hoje é sexta. Com isso, notamos que a frase dita por ela entra em contradição com a frase dita pela do meio, então a mentirosa é necessariamente uma das duas. Como só existe uma mentirosa, a frase dita pela outra irmã (a mais nova) é necessariamente verdadeira. Logo, se ontem foi quarta, hoje é quinta.

    Resposta: D


ID
545395
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma professora recebeu uma caixa de lápis para distribuir igualmente aos seus alunos. Se a professora desse 4 lápis a cada aluno, sobrariam 17 lápis. Entretanto, se iniciasse a distribuição dando 5 lápis a cada um, os dois últimos alunos nada ganhariam.
O número de lápis da caixa é

Alternativas
Comentários
  • Nós não sabemos quantos alunos tem e nem quantos lápis.

    Vamos encontrar quantos alunos:

    4x(x sao os alunos)+17=5 (x-2)

    27=x

    Para saber agora quantos lápis, só pegar uma conta:

    4.27+17=125

    5(27-2)=125

  • Como chegou ao 27?


ID
559021
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

A engenharia de manutenção possui um escopo de responsabilidades muito bem definido e apresenta um conjunto de funções cuja preocupação é diária para a equipe de manutenção. Essas funções também são denominadas primárias.
São preocupações primárias da engenharia de manutenção em uma empresa a(s)

Alternativas

ID
559024
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Uma forma de organizar o trabalho das equipes de manutenção é a formação de equipes de trabalho autodirecionadas.
Um dos passos para a implementação dessas equipes é a realização de treinamentos cruzados, que ocorrem quando, no transcorrer do treinamento,

Alternativas

ID
559027
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

O projeto para a mantenabilidade é uma abordagem do planejamento para a qualidade que aplica os conhecimentos da engenharia de manutenção no desenvolvimento de produtos. Essa abordagem se refere ao projeto para o(a)

Alternativas

ID
559030
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Uma indústria possui um conjunto de máquinas-ferramenta que consomem 20 galões de lubrificante/mês. Cada galão é adquirido por R$ 35,00. Os custos mensais de pedido e os custos unitários de manutenção do estoque são, respectivamente, 10% e 20% do valor da compra. O lubrificante é comprado a cada 2 semanas. Os valores, para o estoque médio, para os custos de manutenção do estoque, para os custos de pedido e os custos totais da estocagem, são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Demanda/Consumo = 20 galões de lubrificante/mês.

    C un = R$ 35,00     ======> C * Cun = 20 * 35 = R$ 700,00 (valor da compra)

    Custos mensais de pedido: 10% do valor de compra ==> 700 * 10% = $70,00 

    Custos unitários de manutenção do estoque: 20% do valor da compra ==> 700 * 20% = $140/un

    O lubrificante é comprado a cada 2 semanas = N (número de pedido) 

    Estoque médio?  = (Q/2) = 20/2 = 10

    Custos de manutenção do estoque? CA un * Em ===> 140 * 10 = $ 1400,00

    Custos de pedido? CTP = N * B ===> 2 * 70 = $ 140,00 

    Custos totais da estocagem? CT = CA + CP = 1400 + 140 = $ 1540,00

    Gab. C

    OBS.: na estatística dessa questão muitos marcaram letra e, eu tb : / 

    Mas o cálculo do CA, CP e CT precisa ser feito com o estoque médio (10 un), não com o consumo médio (20). Fazendo com 20 realmente leva ao gabarito errado. 


ID
559039
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

O dimensionamento de um eixo de aço sujeito a uma torção pura é realizado com base no critério de resistência de(a)

Alternativas
Comentários
  • Vinícius uma dúvida...sobre o que você falou: "Uma vez que o eixo está sob torção pura, não estará submetido a esforços de tração ou compressão"

     

    *Na torção pura, os valores cisalhantes são máximos na superfície.

    *O círculo de Mohr de uma torção pura tem o seu centro na origem. Isso quer dizer que se a cisalhante é máxima, as tensões normais são nulas e se as tensões normais são máximas (principais), o cisalhante é nulo.

    *Observando também a variação da tensão cisalhante devido a torção de acordo com o afastamento da seção ( http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAABHD0AC-62.jpg ), perceberá que ela é nula no centro.

     

    Isso não quer dizer que a tensão normal é máxima no centro?

  • Vinícius,

     

    O Critério da Máxima Tensão Normal (ou Teoria de Rankine ou Teoria de Coulomb) é aplicável apenas para materiais frágeis.

  • a) Tresca, porque o aço é um material frágil. ( AÇO NÃO É UM MATERIAL FRÁGIL, É UM MATERIAL DÚCTIL )

    b) Von Mises, porque o aço é um material dúctil. ( CORRETO! VON MISSES UTILIZADO PARA FALHA POR ESCOAMENTO TÍPICO DE MATERIAL DÚCTIL) 

    c)Mohr, porque o aço é um material frágil. ( AÇO NÃO É UM MATERIAL FRÁGIL) 

    d) máxima deformação normal, porque o aço é um material frágil. ( AÇO NÃO É UM MATERIAL FRÁGIL) 

    e) máxima tensão normal, porque o aço é um material dúctil. ( UTILIZADO PARA MATERIAIS FRÁGEIS). 


ID
559045
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Em uma viga estaticamente indeterminada, as reações de apoio são determinadas

Alternativas
Comentários
  • Uma estrutura é hiperestática ou estaticamente indeterminada quando está em equilíbrio mas as equações da estática resultam insuficientes para determinar todas as forças internas ou as reações. Um exemplo clássico é uma forca aplicada numa viga com três apoios. Mesmo com as condicoes de equilibrio (somatorios de forcas em y, em x e de momentos iguais a 0) não teríamos como resolver. Ai entram as condiões de contorno, considerando que nas reações (apoios) o deslocamenteo da barra é nulo. Então, letra d) pelas condições de equilíbrio estático e de compatibilidade de deslocamentos impostas pelas condições de contorno.


ID
559054
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Uma máquina térmica que opera segundo um ciclo de Carnot recebe 600 kJ de calor de uma fonte a 527 o C e rejeita 210 kJ de calor para uma fonte a 7 o C, realizando o trabalho W. A eficiência térmica dessa máquina é dada, aproximadamente, por

Alternativas
Comentários
  • Fonte quente : 527 ° C(800 K)  , Q1=600 kJ

    Fonte fria : 7 ° C (280 K) , Q2=210 kJ

    W = Q1-Q2 = 600 - 210 = 390 kJ

    Rendimento = W/Q1 = 390 / 600 = 0,65 ou 65%

    Ou resolvendo pelas tenmperaturas: rend = 1-(Tf/Tq) = 1- (280/800) = 0,65 ou 65%


ID
559066
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

O projeto de instalação do sistema de sucção e descarga é tão importante quanto a rotação de uma bomba. Se, no projeto do sistema de sucção, o NPSHA (Net Positive Suction Head Available) é menor do que o NPSHR (Net Positive Suction Head Required) de uma bomba alternativa industrial, um grande número de soluções pode ser oferecido para aumentar o NPSHA da instalação, dentre as quais as sugeridas a seguir.
I - Reduzir o nível de fluido no interior do tanque de sucção.
II - Aumentar o diâmetro da tubulação de sucção.
III - Elevar a altura do tanque de sucção.
IV - Reduzir o comprimento equivalente da sucção através da redução do número de curvas.

Está correto o que se sugere em

Alternativas
Comentários
  • Reduzir o número de fluido no tanque aumenta a possibilidade de cavitação tanto se o tanque for elevado ou se estiver em nível mais baixo que a bomba.


ID
559069
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Os fluidos, em um trocador de calor duplo tubo, podem operar em contracorrente ou em paralelo. Para a situação particular em que o fluido quente apresenta temperatura constante, como no caso de vapor saturado condensando, a MLDT (Média Logarítmica das Diferenças de Temperaturas) da operação em contracorrente

Alternativas
Comentários
  • Vídeo Muito bom para entendimento do assunto.

    https://youtu.be/8H4Nh4nicpY


ID
559072
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Considerando o escoamento completamente desenvolvido em tubos, analise as afirmativas a seguir.
I - Para escoamento laminar, o fator de atrito é função do número de Reynolds, apenas.
II - Para escoamento turbulento, o fator de atrito é independente da rugosidade.
III - O número de Reynolds pode ser mudado, com facilidade, variando a velocidade média do escoamento.
IV - O gradiente de velocidade na parede do tubo é muito menor para o escoamento turbulento do que para o escoamento laminar.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - Para escoamento laminar, o fator de atrito é função do número de Reynolds, apenas. (OK, diagrama de Moody House -f )
    II - Para escoamento turbulento, o fator de atrito é independente da rugosidade. (FALSO, rugosidade influencia o módulo de Re independete do regime)
    III - O número de Reynolds pode ser mudado, com facilidade, variando a velocidade média do escoamento. ( OK, Re=V.L/u , velocidade é diretamente proporcional ao módulo de Re, variando o regime tanto laminar como turbulento ou de transição, conforme diagrama Moody House)
    IV - O gradiente de velocidade na parede do tubo é muito menor para o escoamento turbulento do que para o escoamento laminar.  (FALSO, contrário. )

    Ref: FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS FLUÍDOS - Munson, Young, Okishi.


ID
559081
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Com relação à lubrificação a graxa dos mancais de rolamentos, avalie as afirmativas a seguir.
I - As graxas de cálcio podem ser usadas para rolamentos que funcionem sob temperaturas moderadas (máximo de 60 ºC) e rotações baixas.
II - As graxas de sódio são adequadas para rolamentos que operem sob condições isentas de umidade.
III - A graxa apresenta sobre o óleo, a vantagem de contribuir para a boa vedação da caixa.
IV - Com qualquer graxa, as caixas devem ser preenchidas, no máximo, até a metade de sua capacidade.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • I - As graxas de cálcio podem ser usadas para rolamentos que funcionem sob temperaturas moderadas (máximo de 60 ºC) e rotações baixas (CORRETO)
    II - As graxas de sódio são adequadas para rolamentos que operem sob condições isentas de umidade. (CORRETO)
    III - A graxa apresenta sobre o óleo, a vantagem de contribuir para a boa vedação da caixa. (CORRETO)
    IV - Com qualquer graxa, as caixas devem ser preenchidas, no máximo, até a metade de sua capacidade (CORRETO) - há casos onde é indicado preencher de 70 a 80%, mas muito específicos como em ambientes com alta contaminação e operando a baixas velocidades.


ID
559084
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Os lubrificantes sólidos devem possuir as seguintes características:

Alternativas
Comentários
  • A - forte aderência a metais, estabilidade em altas temperaturas e ser quimicamente inertes.

    B - forte aderência a metais, grande resistência ao cisalhamento e ser quimicamente inertes.

    C - estabilidade em altas temperaturas, grande resistência ao cisalhamento e baixo coeficiente de transmissão de calor.

    D - baixo coeficiente de transmissão de calor, forte aderência a metais e grande resistência ao cisalhamento.

    E - baixo coeficiente de transmissão de calor, estabilidade em altas temperaturas e ser quimicamente inertes.


ID
559087
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Os aços e ferros fundidos são materiais de grande utilização na indústria de construção mecânica e são diferenciados, principalmente, pelo seu teor de carbono, que nos aços é

Alternativas
Comentários
  • -Aço carbono: contém de 0,008% a 2,11% de porcentagem de carbono;

    -Ferro fundido: ligas ferrosas que contém entre 2,11% e 6,7% de porcentagem de carbono;

  • Na teoria os ferros fundidos vão até 6,3% que é a solubilidade máxima do C em ferro. Entreta na prática o teor de C puro não passa muitas vezes de 4 a 4,5%.

  • AÇO - TEOR DE CARBONO - 0,008 % A 2,11% 

    FERRO FUNDIDO - TEOR DE CARBONO - 2,11 % A 6,67 % 


ID
559093
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

No processo de soldagem a arco elétrico com eletrodo revestido, o arco elétrico é gerado entre a extremidade livre do eletrodo e o metal que se deseja soldar, sendo utilizado o eletrodo do tipo

Alternativas

ID
559096
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Os aços inoxidáveis austeníticos são utilizados em diversas aplicações nas quais existe a necessidade de resistência à corrosão e à oxidação e são caracterizados, fundamentalmente, pelos elevados teores de

Alternativas
Comentários
  • aços inox costumam conter cromo, níquel, titânio, nióbio , silício, carbono e molibidênio


ID
559099
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Uma operação de fresamento cilíndrico tangencial foi realizada com uma velocidade de corte de 314 m/min e uma velocidade de avanço de 500 mm/min. A fresa utilizada possui 10 dentes e 100 milímetros de diâmetro. A rotação, em rpm, e o avanço por dente, em mm/dente, utilizados na operação, foram, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Vc = π.D.n => 314000 = π.100.n => n = 1000 rpm

    Va = a.n => 500 = a.1000 => a = 0,5mm

    a = ad.Z => 0,5 = ad.10 => ad = 0,05mm


  • GABARITO: D

    Vc = (π.D.w)/1000 => w = (314x1000)/(3,14x100) = 1000 rpm

    Vc = Velocidade de corte [m/min]; D = Diâmetro [mm]; w = rotação [rpm]

    ___________________________________________________________________________________________________________________________

    Vf = w.z.fz => 500 = 1000 x 10 x fz  => fz = 0,05 mm/dente

    Vf = velocidade de avanço [m/mm]; z = número efetivo de dentes; fz = avanço por dente

     

  • CIRCUNFERÊNCIA DA FRESA = 2 * PI * r = 2 * 3,14 * 0,05 m = 0,314 m 

    COMO A FRESA POSSUI UMA VELOCIDADE DE 314 m /min ELA PRECIDARÁ ROTACIONAR 1.000 VEZES PARA PERCORRER 0S 314 m 

    314 m /min / 0,314 m = 1.000 (RP)M

    NESSAS 1.000 VOLTAS CADA DENTE DA FRESA PASSARÁ PELA PEÇA RETIRANDO MATERIAL 1.000 X 10 = 10.000 VEZES NESSE MESMO MIN 

    COMO O VELOCIDADE DE AVANÇO É 500 mm /min CADA DENTE ARRANCARÁ 500 / 10.000 = 0,05 mm/DENTES 


ID
559102
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Um arame tem a área da sua seção transversal reduzida de 5 mm 2 para 4 mm2 por meio de um passe de trefilação. Devido ao endurecimento por deformação plástica a frio, que ocorre na operação, o material do arame aumenta a sua tensão de escoamento de 200 MPa, na entrada da fieira, para 300 MPa, após passar pela fieira. A carga máxima a ser aplicada para realizar a operação, em newtons, é

Alternativas
Comentários
  • S = 300 Mpa , As= 4 mm2    S = F/As .:  Fmax= S.As = 300 x 10^6 * 4x10^-6 = 1200 N


ID
559105
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

A amplitude do deslocamento (em vibração) de uma máquina sujeita a uma excitação periódica, medida através de um acelerômetro, NÃO depende da

Alternativas

ID
559108
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere uma partícula percorrendo uma trajetória plana curvilínea de centro C com raio variável no tempo R(t) e velocidade v(t) (perpendicular à trajetória) em um determinado instante de tempo. Sendo  θ(t) o ângulo da posição instantânea da partícula, com relação a um eixo de referência que passa por C, sua velocidade angular ω(t) em relação a um eixo perpendicular ao plano de movimento, que passa por C, é dada por

Alternativas