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Prova CESGRANRIO - 2011 - PETROQUÍMICA SUAPE - Engenheiro de Processamento Júnior


ID
545323
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MINHA ALMA (A paz que eu não quero)

A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz

As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida

Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz

YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.

“Mas não me deixe sentar" (v. 17)
Considerando a passagem transcrita acima, analise as afirmações a seguir.
A colocação do pronome destacado no verso transcrito está adequada à norma padrão da Língua Portuguesa.
                                                                  PORQUE

A palavra “não", advérbio de negação, exige que o pronome oblíquo esteja em posição proclítica.
A esse respeito, conclui-se que

Alternativas
Comentários
  • Palavras negativas atraem o pronome
  • Gabarito A

  • De acordo com a circunstância que exprime, o advérbio pode ser de:

     

     

    LUGAR: aqui, antes, dentro, ali, adiante, fora, acolá, atrás, além, lá, detrás, aquém, cá, acima, onde, perto, aí, abaixo, aonde, longe, debaixo, algures, defronte, nenhures, adentro, afora, alhures, embaixo, externamente, a distância, à distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em volta.

     

     

    TEMPO: hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

     

     

    MODO: bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em "-mente": calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.

     

     

     

     

     

    AFIRMAÇÃO: sim, certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo, decididamente, deveras, indubitavelmente.

     

    NEGAÇÃO: não, nem, nunca, jamais, de modo algum, de forma nenhuma, tampouco, de jeito nenhum.

    Q822878 CUDIADO PARA NÃO CONFUNDIR COM PRONOME INDEFINIDO:  NENHUM

     

     

     

    DÚVIDA: acaso, porventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez, casualmente, por certo, quem sabe.

     

     

     

    INTENSIDADE: muito, demais, pouco, tão, em excesso, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, extremamente, intensamente, grandemente, bem (quando aplicado a propriedades graduáveis).

     

     

    EXCLUSÃO: apenas, exclusivamente, salvo, senão, somente, simplesmente, só, unicamente.
    Por exemplo: Brando, o vento apenas move a copa das árvores.

     

     

    INCLUSÃO: ainda, até, mesmo, inclusivamente, também.
    Por exemplo: O indivíduo também amadurece durante a adolescência.

     

     

    ORDEM: depois, primeiramente, ultimamente.
    Por exemplo: Primeiramente, eu gostaria de agradecer aos meus amigos por comparecerem à festa.

     

    Q643168

     

    No contexto da FRASE:   "Jamais" não é considerado um advérbio de negação e sim advérbio de TEMPO, pode ser substituído por "Em tempo algum".

     

     

     

  • "Não" é uma palavra invariável, e segundo a regra geral da colocação pronominal: Antes de palavras invariáveis, o uso da próclise é obrigatório!

  • Como se trata de colocação pronominal em locuções verbais - verbo auxiliar + verbo no infinitivo, correto, também, seria:

    Mas não deixe sentar-me.

    obs: independente de haver a locução verbal, se a palavra negativa preceder um infinitivo é possivel a ênclise, ex. para não fitá-lo, deixei cair os olhos ou para não o fitar, deixei cair os olhos

    ex2: ele finge não me ouvir, ou ele finge não ouvir-me

    ex3: corri para o defender, ou corri para defendê-lo

    ex4: calei me para não contrariá-lo, ou calei-me para não o contrariar

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

     

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 


    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC


ID
545326
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MINHA ALMA (A paz que eu não quero)

A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz

As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida

Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz

YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.

“A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo" (v. 1-5)

A palavra “sossego", no texto, não apresenta um valor positivo. Sem prejuízo para a mensagem da letra da música, esse vocábulo pode ser substituído por

Alternativas

ID
545329
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MINHA ALMA (A paz que eu não quero)

A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz

As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida

Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz

YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.

“Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz" (v. 6-7)

Considere as afirmações abaixo acerca do emprego do sinal indicativo de crase nos trechos destacados acima.
I - O uso do acento grave está correto porque se trata de uma expressão adverbial com núcleo feminino sem ideia de instrumento
II - O acento grave, nessa expressão, é facultativo, pois existem casos em que o substantivo “vezes" aparece como sujeito.
III - Não ocorre o fenômeno da crase nesse trecho, uma vez que, nessa expressão, o vocábulo “vezes" aparece como substantivo.

É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - O uso do acento grave está correto porque se trata de uma expressão adverbial com núcleo feminino sem ideia de instrumento

    CORRETO. Na frase, o trecho "Às vezes" indica idéia de tempo. Logo, locução adverbial com palavra feminina.
    II - O acento grave, nessa expressão, é facultativo, pois existem casos em que o substantivo “vezes" aparece como sujeito.

    ERRADO. Quando a palavra "as vezes" for um substantivo, aí nesse caso não haverá crase  EX: Às vezes isso me incomoda. Eu faço as vezes de cozinheiro.
    III - Não ocorre o fenômeno da crase nesse trecho, uma vez que, nessa expressão, o vocábulo “vezes" aparece como substantivo.

    ERRADO. Se estivesse "as vezes", aí sim esta afirmação estaria correta.

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
545338
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

The main purpose of the text is to

Alternativas

ID
545341
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

According to the text, “in situ burning" (line 29) is

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Izabella Paladine

    Para resolver a questão, é necessário voltar à frase sugerida no enunciado e reler todo o parágrafo, em busca da resposta.

     

    Neste último parágrafo, temos a frase: If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentally-friendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.

     

    Em português: Se o óleo for espesso o suficiente, poderá ser incendiado, um processo chamado “queima in situ”. Como o óleo é altamente inflamável e flutua sobre a água, é muito fácil acendê-lo. Porém, não é ecológico; a combustão do petróleo libera fumaça espessa que contém gases de efeito estufa e outros poluentes perigosos do ar.

    Assim, temos que o in situ burning é um processo de queima do óleo não ecológico e que libera poluentes e gases do efeito estufa.

    Basta então analisar as alternativas e verificar a que apresenta resposta semelhante.


ID
545344
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

In terms of meaning it is correct to say that

Alternativas

ID
545347
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

The only sentence where the boldfaced word DOES NOT express an idea of contrast is

Alternativas
Comentários
  • A. but = mas → contraste

    B. because = porque → causa

    C. though = embora → contraste

    D. however = contudo → contraste

    E. yet = mas → contraste

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Izabella Paladine

    O enunciado pede a alternativa que NÃO apresenta uma ideia de contraste (DOES NOT express an idea of contrast)

    ===

    A - But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.” (lines 25-27)

    • ERRADA

    • Na linha 25, temos a frase “But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.”

    • Em português: "Mas, infelizmente, isso significa que a vida marinha de todos os tamanhos ingere essas partículas e produtos químicos tóxicos e degradados."

    • But expressa uma ideia de contraste, oposição de ideias.

    ===

    B - Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight.” (lines 29-31)

    • CERTA

    • Na linha 29, temos a frase “Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight.”

    • Em português: "Como o óleo é altamente inflamável e flutua sobre a água, é muito fácil acendê-lo".

    • Because tem sentido de explicação, portanto não expressa contraste.

    ===

    C - “It’s not environmentally-friendly though;” (lines 31-32)

    • ERRADA

    • Na linha 31, temos a frase “It’s not environmentally-friendly ;” 

    • Em português: "Porém, não é ecológico;"

    • Though expressa uma ideia de contraste, oposição de ideias.

    ===

    D - However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning.” (lines 42-44)

    • ERRADA

    • Na linha 42, temos a frase “However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning.” 

    • Em português: “No entanto, as condições climáticas e do mar podem impedir e obstruir o uso de barras, sorventes e queima in situ.

    • However expressa uma ideia de contraste, oposição de ideias.

    ===

    E - Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.” (lines 61-63)

    • ERRADA

    • Na linha 16, temos a frase “Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.

    • Em português: "No entanto, se o animal tentou se lamber, pode morrer por ingerir o óleo tóxico."

    • Yet expressa uma ideia de contraste, oposição de ideias.


ID
545350
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                        Cleaning up a spill 
                                                       Written by Laura Hill

Water and oil don’t mix. We see this every day; just try washing olive oil off your hands without soap or washing your face in the morning with only water. It just doesn’t work!
When an oil spill occurs in the ocean, like the catastrophe in the Gulf of Mexico, what do scientists do to clean up the toxic mess? There are a number of options for an oil spill cleanup and most efforts use a combination of many techniques. The fact that oil and water don’t mix is a blessing and a curse. If oil mixed with water, it would be difficult to divide the two.
Crude oil is less dense than water; it spreads out to make a very thin layer (about one millimetre thick) that floats on top of the water. This is good because we can tell what is water and what is oil. It is also bad, because it means the oil can spread really quickly and cover a very large area, which becomes difficult to manage. Combined with wind, ocean currents and waves, oil spill cleanup starts to get really tricky.
Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (waterrepelling) oil in the water. These small droplets can degrade in the ecosystem quicker than the big oil slick. But unfortunately, this means that marine life of all sizes ingest these toxic, broken-down particles and chemicals.
If the oil is thick enough, it could be set fire, a process called “in situ burning”. Because the oil is highly flammable and floats on top of the water, it is very easy to set it alight. It’s not environmentallyfriendly though; the combustion of oil releases thick smoke that contains greenhouse gases and other dangerous air pollutants.
Some techniques can contain and recapture spilled oil without changing its chemical composition. Booms float on top of the water and act as barriers to the movement of oil. Once the oil is controlled, it can be gathered using sorbents. “Sorbent” is a fancy word for sponge. These sponges absorb the oil and allow it to be collected by siphoning it off the water.
However, weather and sea conditions can prevent and obstruct the use of booms, sorbents and in situ burning. Imagine trying to perform these operations on the open sea with wind, waves and water currents moving the oil (and your boat!) around on the water.
What about the plants and animals? It’s easy to forget about the organisms in the sea that are under water. Out of sight, out of mind! There is not much we can do to help them. But when oil reaches the shore it impacts sensitive coastal environments including the many fish, bird, amphibian, reptilian, and crustaceanspecies that live there. We have easy access to these areas and there are some things we can do to clean up. For the plants, it is often a matter of setting them on fire, or leaving them to degrade the oil naturally. Sometimes, we can spray the oil with nutrients (phosphorus and nitrogen) that can encourage the growth of specialized microorganisms. For species that can tolerate our soaps, manpower is needed to wash every affected animal. Yet, if the animal has tried to lick itself clean, it can die from ingesting the toxic oil.
Unfortunately, there can be many negative economic and social impacts, in addition to the environmental impacts of oil spills and, as you’ve just read, the clean up techniques are far from perfect. Prevention is the very best cleanup technique we have. http://www.curiocity.ca/everyday-science/environme... -cleaning-up-a-spill.html, retrieved on Dec 10, 2010

In “They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (water-repelling) oil in the water." (lines 21-23), they refers to

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Izabella Paladine

    They é um pronome pessoal que retoma um termo anterior na frase, evitando sua repetição. Por isso, é preciso retorna à frase anterior.

    Temos as frases: "Chemical dispersants can be used to break up big oil slicks into small oil droplets. They work like soaps by emulsifying the hydrophobic (water-repelling) oil in the water".

    Em português: Os dispersantes químicos podem ser usados ​​para quebrar grandes manchas de óleo em pequenas gotas de óleo. Eles funcionam como sabões emulsificando o óleo hidrofóbico (repelente de água) na água.

    Assim, podemos nos perguntar: O QUE funciona como sabões emulsificando o óleo hidrofóbico (repelente de água) na água?

    A resposta é dispersantes (dispersants).

    Portanto, they se refere a dispersants.


ID
545356
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma lanchonete dispõe de 8 tipos de frutas. Quando se pede uma “vitamina caótica", o computador seleciona, ao acaso, três dessas frutas que são misturadas em quantidades iguais no liquidificador.
Se laranja é uma das frutas disponíveis e se o pedido é de uma “vitamina caótica", a probabilidade de que a vitamina contenha laranja é

Alternativas
Comentários
  • Combinação de 8 e 3
    C8,3 = 8.7.6/3.2 = 56

    Considerando a laranja já no suco, restam 2 opções dentre 7 possíveis.
    Combinação de 7 e 2
    C7,2 = 7.6/2 = 21

    21 possibilidades dentro de 56 possíveis = 3/8


ID
545359
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um ponto (x, y) do plano cartesiano move-se segundo as equações x = 2t 2 - t e y = t 3 + 2t. O valor de dy/dx quando t = 1 é

Alternativas
Comentários
  • importante ficar atento a regra da cadeira:

    d[t^2] = 2t.dt
    dx             dx

    derivando as duas equações e substituindo dt/dx se chegará ao gabarito que é a alternativa E

  • x = 2t²-t , y = t³ + 2t

    Pela Regra da Cadeira: dy/dx = (dy/dt).(dt/dx)

    dy/dt = (3t²+2)

    Na igualdade x = 2t²-t, derivamos ambos os membros em relação a x:

    1 = 4t.dt/dx -dt/dx -> dt/dx = 1/(4t-1)

    dy/dx = (3t²+2)/(4t-1) 

    Para t = 1, temos que dy/dx é 5/3.

  • y/x = (t³+2t)/(2t²-t).      Derivando em ambos os termos em relação a t:

    (dy/dt)/(dx/dt) = (3t²+2)/(4t-1).   Para t=1:

    dy/dx= 5/3.


ID
545365
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere o operador linear T noℜ2, tal que T(1,0) = (2,1) e T(1,1) = (1,2). Nessa situação, T(5,3) é

Alternativas

ID
545368
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O diretor, o gerente e quatro funcionários de uma empresa sentam-se em volta de uma mesa circular com 6 lugares para uma reunião. Sabendo-se que o diretor e o gerente não sentam juntos (um ao lado do outro), o número de maneiras diferentes em que essas seis pessoas podem ficar dispostas em volta da mesa é

Alternativas
Comentários
  • Escolhe-se um referencial dos 6 possiveis. Tentamos com o diretor, que vai determinar todas as outras 5 posições:

    Logo a direita do diretor: 4 possibilidades, porque o gerente nao pode.

    Logo a esquerda do diretor: 3, porque um já se sentou logo a direita do diretor.

    Segundo a direita: 3, 2 funcionarios restantes + o gerente possivel agora.

    Segundo a esqura: 2

    em frente ao dirtor: 1, o que sobrou.

    4x3x3x2x1=72.

  • Possibilidades do Diretor sentar:  6,1 = 6        

    Possibilidades do Gerente sentar: 4,1= 4 x 3 (os três lugares exceto o perto do diretor)

    12 x 6= 72

  • Total MENOS a possibilidade deles sentarem juntos

     

    → PERMUTAÇÃO CIRCULAR = (TOTAL - 1 )!

    →TOTAL = 6 - 1 = 5! = 120 possibilidades

    →POSSIBILIDADE DOS DOIS JUNTOS = 4! . 2! = 48

    120 - 48 = 72

    bons estudos

  • faça assim:

    vc tem os seguintes elementos para serem dispostos em torno de uma mesa circular: D G F1 F2 F3 F4

    para esse meu raciocínio, vc pode usar tanto o D quanto o G, não importa, vamos usar o Gerente:

    Eu posiciono o G em qualquer lugar da mesa e , a partir disso, eu tenho 1 CERTEZA ABSOLUTO, qual é? de ambos os lados do Gerente, eu vou ter qualquer dupla de FUNCIONÁRIOS, mas jamais o Diretor, portanto vc deve pensar de quantas formas vc pode posicionar 2 funcionários em ambos os lados do Gerente (lado direito e lado esquerdo), veja algumas possibilidades:

    F1 G F2

    F2 G F1

    F3 G F2

    F2 G F3...

    perceba que

    F1 G F2 é uma disposição diferente de F2 G F1, (na primeira, o F1 fica do lado esquerdo do G, na segunda, ele fica do lado direito rs)

    portanto o cálculo para saber de quantas formas eu posso posicionar 2 funcionários ao lado do Gerente é um Arranjo de 4,2 = 12 formas distintas.

    dessa forma, vc já trabalhou com 3 pessoas (o G e dois Funcionários), sempre sobrarão, portanto, 3 pessoas a serem dispostas no restante da mesa, e 1 delas é o Diretor, assim, para cada uma dessas 12 disposições de pessoas que ficarão ao lado do Gerente, eu tenho 3 pessoas que podem se permutar no restante da mesa, assim, 12 * 3! = 12 * 6 = 72

    ____________

    esse meu método é TOTALMENTE CORRETO, ocorre que seria melhor desenhar pra que a demonstração ficasse bem óbvia. Aprendam, Análise Combinatória é RACIOCÍNIO, as fórmulas só servem pra otimizar o processo, aliás, servem pra vc não ter nem que pensar em PARTES específicas do processo.

  • A quantidade de maneiras de se permutar circularmente n objetos é dado por Pn = (n – 1)!, onde (n – 1)! = (n - 1) x (n - 2) x ... x 2 x 1.

    O total de maneiras de se permutar 6 pessoas de forma circular é dado por P6 = (6 – 1)! = 5! = 5x4x3x2x1 = 120 permutações.

    Suponhamos que o diretor e o gerente sempre ficam juntos. Nesse caso, podemos contar essas duas pessoas como sendo um só elemento, sendo que juntando com os 4 funcionários, podemos fazer a permutação de 5 elementos de forma circular, que será um total de (5 – 1)! = 4! = 4x3x2x1 = 24 permutações. Além disso, devemos contar com a possibilidade de essa dupla também se permutarem entre si, ou seja, 2! = 2x1 = 2 possibilidades.

    Desse modo, se para cada permutação entre o gerente e o diretor ocorre 24 permutações entre os 5, então com as 2 permutações existentes ocorrerá 2 x 24 = 48 permutações ao todo.

    Assim, das 120 formas de se assentarem, 48 delas sempre ficam juntos o gerente e o diretor. Isso significa que eles ficam separados de (120 – 48) maneiras  = 72 maneiras, sendo esse total o número de maneiras diferentes em que essas seis pessoas podem ficar dispostas em volta da mesa, nas condições dadas.

    Resposta: C


ID
545374
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um reservatório, completamente fechado e contendo ar, está conectado a uma bomba de vácuo. A bomba ligada, por um minuto, retira 10% da quantidade de ar desse reservatório. Quantos minutos, aproximadamente, a bomba deve ficar ligada para retirar 90% da quantidade de ar do reservatório?

Dado: log3 = 0,477

Alternativas
Comentários
  • Fórmula geral pela análise do problema: 
    P = Po * (0,9^t)  , logo: 
    0,1Po = Po * (0,9^t) 

    0,1 = 0,9^t

    log (0,1) = log (0,9^t)

    log (1/10) = t * log (9/10)

    - 1 = t * [ 2 log3 - 1 ]

    - 1 = t * [0,96 - 1] 

    t = 25 minutos.... O que faz a questão ser "má" é pedir aproximado (quando se chega a uma valor exato... e pior com 2 valores "aproximados" possíveis nas alternativas... d) 22 e e) 28...

  • Tharley, obrigado pela dica; todavia, você se equivocou no final. A resposta utilizando todos os algarismos significativos dados na questão é 21,7, aproximadamente 22. 

  • ok,aí depois que chegar ao resultado de n = 25 minutos aí faz-se a regra de tres assim

    25 minutos_____ 100% aí multiplica em cruz 25 x 90 = 100X x=22,5 minutos que é aproximadamente 22 minutos

    x _____ 90%

  • A taxa faz com que o ar diminua, portanto, 1 - 0,10 = 0,9. Tem que consumir 90%, então tem que partir do reservatório cheio (100% e chegar em 10%). Então, fica assim: 0,1 = 1.(0,9)^t

    log1 - log10 = log 1 + t[(log9) - (log10)]

    0 - 1 = 0 + t[2log3 - 1]

    -1= t(2.0,477 - 1)

    -1 = t(0,954 -1)

    -1 = -0,046t

    t= 1/0,046 = 21,74 min, ou seja, letra D.

  • Vídeo com a solução da questão

    profº Marcelo Leite

    https://www.youtube.com/watch?v=KV9A-sU9YlU

    minuto: 37:23


ID
545377
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A função f de variável real é tal que f (0) = 1, f (1) = 0 , e sua segunda derivada é f"(x) = 12x - 8. O valor de f(3) é

Alternativas
Comentários
  • Usando as técnicas de antiderivada (integral indefinida), concluímos que

     

    f '(x) = 6 x² - 8 x + c

    Sendo assim, f(x) = 2 x³ - 4 x² + cx + k

     

    Como f(0) = 1, segue que k = 1

    Temos tbm

    f(1) = 2 - 4 + c + 1= 0

    Segue que c = 1 

    Portanto, f(x) = 2 x³ - 4 x² + x + 1

     

    Assim, f(3) = 2 3³ - 4 3² + 3 + 1 = 54 - 36 + 4 = 22

     

    Letra B


ID
545380
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A região do plano cartesiano, contida no primeiro quadrante, limitada pela curva y = x3 e pela reta y = 8x tem área igual a

Alternativas

ID
545383
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na Inglaterra do século IX, as pessoas utilizavam como dinheiro o xelim e o penny, cujo plural é pence. O valor do penny era muito menor que o do xelim. Naquela época, o rei Alfredo cunhou moedas de ouro, de valor muito maior que o xelim.
O escritor B. Cornwell contou em um de seus livros que, em um casamento naquela época, o pai da noiva exigiu do noivo o pagamento de 33 xelins, quantia equivalente a 396 pence, para que o casamento fosse realizado. O noivo pagou então ao pai da noiva a mesma quantia na forma de uma moeda de ouro mais 36 pence, e o casamento foi realizado.
Nesse sistema monetário, uma moeda de ouro era equivalente a quantos xelins?

Alternativas
Comentários
  • X= xelins; P = Pence

     

    396 P / 33 X = 12 P/X

    396 P – 36 P = 360 P

    360 P / 12 P/X= 30 X

    30X = 1 moeda de ouro

    R: e

     

  • Gabarito Letra (e)

     

    Pelo enunciado, tiramos que:

    Penny: P

    Xelim: X

    Ouro: O

     

    O que o pai exigiu:

    33X=396P

    X=12P

     

     

    O que o noivo pagou:

    33X=O+36P                  Obs. x = 12P, logo, 36P= 3x

    33X=O+ 3X            

    O=30X

     

    Fonte: https://updoc.site/download/apresentaao-do-powerpoint-392_pdf


ID
545386
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação abaixo.
Se uma lâmpada está queimada então não acende.
Uma afirmação logicamente equivalente à apresentada acima é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra A


    Q = lâmpada está queimada

    ~A = não acende


    Uma das equivalências da condicional é inverter os termos e negar


    Q -> ~A é equivalente a A -> ~Q

  • Memoriza:

    NEGA TUDO e INVERTE


ID
545392
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três irmãs brincavam no jardim quando a avó apareceu e perguntou: “Que dia é hoje?"
A mais nova disse: Ontem foi quarta-feira.
A do meio disse: Hoje não é sexta-feira.
A mais velha disse: Amanhã será sábado.

Sabendo-se que uma das crianças mentiu e as outras disseram a verdade, o dia da semana em que esta história ocorreu foi

Alternativas
Comentários
  • Mais Nova      M         V        V
    do Meio          V         M        V
    Mais Velha    V          V         M
                        (1'H)     (2'H)    (3'H)

    1º Hipótese:

    É possível ocorrer o que a do Meio disse " A do meio disse: Hoje não é sexta-feira." e ao mesmo tempo o que a mais velha disse "A mais velha disse: Amanhã será sábado"? Não. Pois se eu digo que não é sexta-feira, então amanhã não será sábado.

    2º Hipótese:

    A mais nova disse: Ontem foi quarta-feira e A mais velha disse: Amanhã será sábado.  Se tomarmos como verdadeiras não fará lógica alguma...

    Portanto, restou a terceira Hipótese tão só.

    Mais Nova - Falou a verdade
    do Meio - Falou a verdade
    Mais Velha - Mentiu 

    Gab D

  • GABARITO LETRA D

  • Deve-se encontrar duas frases que conflitem. Vejamos:

    A mais nova disse: Ontem foi quarta-feira.

    A do meio disse: Hoje não é sexta-feira.

    A mais velha disse: Amanhã será sábado.

    A frase dita pela mais velha tem o mesmo sentido de "Hoje é sexta-feira", afinal se amanhã será sábado, hoje é sexta. Com isso, notamos que a frase dita por ela entra em contradição com a frase dita pela do meio, então a mentirosa é necessariamente uma das duas. Como só existe uma mentirosa, a frase dita pela outra irmã (a mais nova) é necessariamente verdadeira. Logo, se ontem foi quarta, hoje é quinta.

    Resposta: D


ID
545395
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma professora recebeu uma caixa de lápis para distribuir igualmente aos seus alunos. Se a professora desse 4 lápis a cada aluno, sobrariam 17 lápis. Entretanto, se iniciasse a distribuição dando 5 lápis a cada um, os dois últimos alunos nada ganhariam.
O número de lápis da caixa é

Alternativas
Comentários
  • Nós não sabemos quantos alunos tem e nem quantos lápis.

    Vamos encontrar quantos alunos:

    4x(x sao os alunos)+17=5 (x-2)

    27=x

    Para saber agora quantos lápis, só pegar uma conta:

    4.27+17=125

    5(27-2)=125

  • Como chegou ao 27?


ID
545398
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

As unidades da grandeza condutividade térmica expressas em termos das unidades de base do Sistema Internacional são:

Alternativas
Comentários
  • [k] = W/m.K

    W = J/s = N.m/s

    N= kg. m/s²

    [k] = kg.m/s² .m/s. 1/m.K = kg/m.s³.K

  • Apenas corrigindo o erro de digitação do nosso amigo Danillo Castro, kg.m/(s³.K)


ID
545401
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Dois líquidos X e Y possuem massas específicas a 20 °C de 500 kg/m3 e 600 kg/m3 , respectivamente. Em um tanque mantido à temperatura constante de 20 °C, serão misturados 80 m3 do líquido X com 120 m3 do líquido Y.
Se os líquidos formarem uma mistura ideal, a massa específica média da mistura a 20 °C, em kg/m3 , será

Alternativas
Comentários
  • mx+my = mT

            Sendo, m=d*V

    dx*Vx+dy*Vy = dT*VT

    500*80+600*120 = dT*(80+120)

    40 000 + 72 000 = dT*200

    112 000 = dT*200, logo dT = 560 kg/m³

     


ID
545404
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Um processo é usado para a obtenção de aldeído fórmico pela reação catalítica de oxidação do metano:

                                                 CH4 + O2 → HCOH + H2 O

No entanto, também ocorre, no reator, a seguinte reação de combustão: CH4 + 2O2  → CO2 + 2H2 O

A análise do efluente do reator, em base molar, indicou:
HCOH = 30%;  = CO2 = 3%; CH4 = 27%; H2O = 36%; O 2 = 4%

Com base nessas informações, analise as afirmativas abaixo.
I - O reagente em excesso na reação foi o oxigênio.
II - A conversão de metano foi 55%.
III - A conversão de oxigênio foi 90%.
IV - A seletividade do aldeído fórmico, em relação ao dióxido de carbono, foi 30/1.

Estão corretas APENAS as afirmativas

Alternativas

ID
545410
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Um hidrocarboneto puro é queimado com ar enriquecido contendo 50% em volume de ) O2' , gerando um gás de combustão com a seguinte análise em base seca (% em volume): CO2 = 20% ; O2 = 20% e N2 = 60%. Com base nessas informações, o hidrocarboneto que está sendo queimado e a porcentagem de excesso de ar são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Fiz o cálculo do excesso, porém não consigo fazer o cálculo para confirmar que o hidrocarboneto é o metano.Alguém??


  • A reação com etano C2H6 + 7/2O2 -> 2CO2 +3H20

    A reação com metano é CH4 + 2O2 -> CO2 + 2H2O

    A reação com propano: C3H8 + 5O2 -> 3CO2 + 4H2O



    Sabendo que tinha 60 mols de O2 no começo e que restaram 20 mols de O2, com 20 mols de CO2 formados, então foram gastos 40 mols de O2 pra formar 20 mols de CO2, e isso só combina com a equação tendo metano como combustível ao analisar a estequiometria das reações.



  • O Excesso de ar é 20%. o de O2 que é 50%. Mal escrita a questão.


ID
545413
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Uma substância pura está armazenada em um vaso fechado, a uma determinada temperatura e pressão, onde a fase líquida ocupa metade do volume do vaso. Nesse sistema, a pressão de vapor da substância sofrerá alteração com o(a)

Alternativas
Comentários
  • Letras A e D estão corretas. Pois tanto o aumento quanto a diminuição da temperatura alteram a pressão de vapor do líquido.


ID
545416
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Considere as afirmativas abaixo que se referem ao ciclo de Carnot operando entre um reservatório quente e um frio.
I - O ciclo de Carnot é formado por dois processos isotérmicos e dois adiabáticos, todos reversíveis, sendo dois de compressão e dois de expansão.
II - A eficiência do ciclo de Carnot é definida como a relação entre o trabalho líquido realizado e o calor fornecido ao reservatório frio.
III - O ciclo de Carnot é o ciclo termodinâmico de maior eficiência.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • II - relação entre o calor cedido pela fonte quente e o calor fornecido para a fonte fria

  • II - A eficiência do ciclo de Carnot é definida como a relação entre o trabalho líquido realizado e o calor fornecido ao reservatório frio.(O erro está no "fornecido  para o resrevatório frio")

     

    Ele não é fronecido para o reservatório frio, mas sim do reservatório quente para o sistema.


ID
545422
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Em um determinado ciclo de potência, onde os reservatórios quente e frio estão disponíveis a 600 K e 300 K, respectivamente, deseja-se produzir uma potência líquida de 400 kW. A transferência de calor do reservatório quente para o ciclo de potência deve ser, em kW, no mínimo,

Alternativas
Comentários
  • o rendimento é 1- Tf/Tq = 0,5 , logo o ciclo tem 50% de rendimento e a potencia real deve ser 400/0,5 = 800kW

  • DETERMINAMOS A EFICIÊNCIA DO CICLO POTÊCIA PARA DETERMINAR QUANTO DE POTÊNCIA BRUTA ESTÁ SENDO UTILIZADA PARA PRODUZIR A FINAL. COM UMA EFICIENCIA DE 0,5 % PODEMOS DIZER QUE UTILIZAMOS 800 KW PARA PRODUZIR 400 KW DE OUTRO TIPO DE ENERGIA.

    n = Qq - Qf / Qq

    n = 600 k -300 k / 600 k

    n = 0,5 %

    ENTÃO PARA PRODUZIR 400 KW DE UMA DETERMINADA ENERGIA COM UMA EFICIÊNCIA DA MÁQUINA TÉRMICA DE 0,5 % DEVEMOS UTILIZAR 800 KW


ID
545425
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Uma substância na condição de líquido sub-resfriado, ao passar por uma válvula de estrangulamento perfeitamente isolada, sofre vaporização parcial. Considerando-se desprezível a variação de energia cinética entre a entrada e a saída da válvula, nesse sistema, a substância, após a passagem pela válvula, terá a

Alternativas
Comentários
  • válvulas de estrangulamento ideais são isoentálpicas(exclui D e E). A pressão diminui por sofrer um processo de expansão, e a temperatura pode aumentar ou diminuir dependendo das condições iniciais(exclui A e B)

  • Além disso, como o processo é isentálpico, ele necessáriamente precisa ter um dS positvo para que o processo ocorra espontaneamente

     


ID
545428
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Em um trocador tubular, duas correntes trocam calor entre si através de uma parede metálica. Na ausência de resistências de depósito, o circuito térmico correspondente contempla a seguinte sequência de resistências térmicas:

Alternativas
Comentários
  • Convecção do fluido que passa dentro do tubo, condução pela espessura do tubo, convecção do fluido que passa do lado externo do tubo.


ID
545434
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Uma corrente de gás escoa em um tubo aquecido externamente por uma corrente de óleo térmico. Se a vazão de gás aumentar, o coeficiente global de transferência de calor

Alternativas
Comentários
  • o aumento da vazão aumenta o número de Reynolds, o que significa que aumenta a turbulência e melhora a troca de calor.

  • Ótimo comentário!

  • Há 9 anos, direto do túnel do tempo.

    Muito bom mesmo.

  • showwwwww

  • aumenta a vazão que aumenta Reynolds, que aumenta Nusselt que aumenta , que aumenta Q que aumenta U.


ID
545443
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Em um resfriador, a temperatura de uma corrente de gás é reduzida de 250 ºC a 150 ºC, utilizando água de resfriamento que entra no trocador a 30 ºC e sai a 40 ºC. Em uma determinada manobra operacional, a vazão da corrente de água de resfriamento é aumentada em 50%. Após a modificação da vazão de água, sem alteração na corrente de gás, a variação percentual da carga térmica do trocador, ΔQ, será

Alternativas
Comentários
  • deve-se considerar os casos em que o calor específico de um fluido é muito maior que o de outro para avaliara alteração nas diferenças de temperatura.

  • Q=m.c.deltaT

    Q proporcional a vazao


ID
545446
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Um cubo de cortiça (massa específica 250 kg/m3 ) de 100 mm de aresta é mantido submerso no interior de um tanque com água (massa específica 1000 kg/m3 ), por meio de um cabo. Considerando-se a aceleração da gravidade como 10 m/s2 , a força exercida pelo cabo sobre o cubo, em N, é

Alternativas
Comentários
  • ∑F = m*a

    ∑F = 0

    Fcabo + E - P = 0

    Fcabo + rô água*V*g - rô cubo*V*g = 0

    Fcabo + 1000*(0,1^-3)*10 - 250*(0,1^-3) *10 = 0

    Fcabo = 7,5 N

    LETRA D


ID
545449
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Em relação ao escoamento de fluidos incompressíveis em regime permanente no interior de tubulações, sabe-se que

Alternativas
Comentários
  • Um fluido incompressível tem sua densidade constante, logo sua vazão também é constante, e consequentemente a velocidade.

  • Novamente, Danillo? Precisamos conversar, amigo.  Gostaria de enfatizar que a consolidação das estruturas auxilia a preparação e a composição do levantamento das variáveis envolvidas. Do mesmo modo, o comprometimento entre as equipes garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos paradigmas corporativos. Evidentemente, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos exige a precisão e a definição das direções preferenciais no sentido do progresso.  Percebemos, cada vez mais, que o entendimento das metas propostas representa uma abertura para a melhoria do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. As experiências acumuladas demonstram que a percepção das dificuldades apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos modos de operação convencionais. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação aponta para a melhoria dos índices pretendidos. No entanto, não podemos esquecer que a complexidade dos estudos efetuados maximiza as possibilidades por conta das condições financeiras e administrativas exigidas. Não obstante, a valorização de fatores subjetivos pode nos levar a considerar a reestruturação das novas proposições.

  • A) ERRADA o aumento da velocidade de escoamento AUMENTA a perda de carga.

    B) CORRETA a velocidade fica inalterada ao longo do comprimento de uma tubulação com seção reta constante.

    C) ERRADA a determinação do regime de escoamento deve levar em conta o NÚMERO DE REYNOLDS( OU SEUS RESPECTIVOS PARÂMETROS).

    D) ERRADA a velocidade DIMINUI com o aumento do diâmetro da tubulação, para certa vazão volumétrica.

    E) ERRADA o regime laminar ocorre em velocidades mais BAIXAS, enquanto o regime turbulento ocorre em velocidades mais ALTAS.

    LETRA B


ID
545452
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Sobre os cálculos relativos ao projeto de uma tubulação para transporte de fluidos, utilizando-se uma bomba centrífuga, tem-se que a(o)

Alternativas
Comentários
  • a) não é seção reta, é seção transversal

    c)se não houver perda de carga será igual

    d)A carga hidráulica deve contar a variação de altura, energia cinética e queda de pressão, como se pode ver pela equação da altura manométrica

    e)não depende do comprimento

  • Colega, recalque sem perda de carga so ocorre nos livros de quinta série.

  • Caro Danillo, sinto-lhe informar que você está completamente equivocado quanto a sua resposta. Gostaria de enfatizar que a consolidação das estruturas auxilia a preparação e a composição do levantamento das variáveis envolvidas. Do mesmo modo, o comprometimento entre as equipes garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos paradigmas corporativos. Evidentemente, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos exige a precisão e a definição das direções preferenciais no sentido do progresso. Percebemos, cada vez mais, que o entendimento das metas propostas representa uma abertura para a melhoria do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. As experiências acumuladas demonstram que a percepção das dificuldades apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos modos de operação convencionais. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação aponta para a melhoria dos índices pretendidos. No entanto, não podemos esquecer que a complexidade dos estudos efetuados maximiza as possibilidades por conta das condições financeiras e administrativas exigidas. Não obstante, a valorização de fatores subjetivos pode nos levar a considerar a reestruturação das novas proposições.


ID
545458
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Em um vaso, a certa temperatura e pressão, uma mistura de duas substâncias está distribuída em duas fases em equilíbrio líquido-vapor. As constantes de equilíbrio dessas substâncias, em tais condições, são 0,5 e 1,5. A fração molar da substância mais volátil, na fase vapor, será

Alternativas
Comentários
  • Ki=yi/xi

    *Substância mais volátil está em sua maioria na fase vapor(y) logo o K será maior

    A partir do enunciado temos as equações:

    0,5=ya/xa

    1,5=yb/xb

    Sabe-se que:

    xa+xb=1

    ya+yb=1

    Quatro equações, quatro incógnitas, a partir daí é só usar a matemática,

    yb=0,75


ID
545461
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Uma partícula esférica de diâmetro dp , , massa específica pe tensão superficial σ p  sedimenta-se sob a ação da gravidade em um meio de massa específica ? e viscosidade µ. De acordo com a equação de Stokes, a velocidade terminal de sedimentação da partícula será maior quando

Alternativas
Comentários
  • Vs =2.r².g(p - f)/9n, sendo p: densidade da partícula, f: densidade do fluido e n: viscosidade cinemática. A viscosidade cinemática é a razão entre a viscosidade absoluta(dinâmica) e a massa específica do fluido.


ID
545464
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

O diagrama de McCabe-Thiele é usado na separação de uma mistura binária para calcular o número de estágios de equilíbrio em uma torre de destilação, utilizando-se um gráfico y versus x, construído para o componente mais volátil.
Nesse diagrama, a(s)

Alternativas
Comentários
  • linha de carga, que representa a intersecção das retas de operação das duas seções, é horizontal quando a carga é um VAPOR saturado.

    razão de refluxo

    L/V = RR/ RR+1 = coeficiente angular da reta de absorção ! ( reta de cima )

    misturas binárias que tenham comportamento ideal são as únicas válidas para utilização. ( errado, mas quanto mais aproximado do comportamento ideal, melhor !

    inclinação da reta de operação da seção de esgotamento é menor do que a da seção de retificação. Quem disse ? depende do projeto..


ID
545473
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

A reação 2 A → B, em fase líquida, cuja cinética obedece ao comportamento de uma reação elementar, é conduzida em um reator em batelada de 100 L. No início de cada batelada, a massa reacional contém 5,0 mol/L de A e 0,5 mol/L de B. Sabendo-se que, nas condições de reação, a constante de velocidade da reação (k) é igual a 0,1 L∙mol-1 ∙min-1 , e as massas molares de A e B são, respectivamente, 20 kg/kmol e 40 kg/kmol, o valor inicial da derivada da massa de B em relação ao tempo, em kg/min, é

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar? Marquei 10.

  • aA -.> bB
    -rA/a = rB/b     rB=b/a -rA   dmB/dt = 1/2 k CA0² V MMB    dmB/dt = 0,5x0,1x5²x100x40  dmB/dt = 5 kg/min
     

  • a velocidade de formação de B é a metade da velocidade de consumo de A

    Vb = 0,5 . k . (Cao)² . 

    equação de projeto do reator batelada

    dCb/dt = integral de Vb . Vdv 

    sendo o volume constante

    dCb/dt Vb . V

    dCb/dt = 0,5 . k . (Cao)² . V

    dCb/dt = 125 mol/min

    a questão pede a variação instantânea de massa, então deve-se multiplicar o dCb pela massa molar de B

    dCb/dt = 125 mol/min . 40 g/mol = 5000 g/ min ou 5kg/min

     

     

     


ID
545476
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Um processo químico é baseado na reação A → B + C, elementar, exotérmica e irreversível. Essa reação ocorre em um reator tipo tanque agitado (CSTR), em fase líquida, na temperatura de 200 ºC, com conversão de 40%. Se a temperatura de operação do reator aumentar para 220 ºC, a conversão irá

Alternativas
Comentários
  • A Lei de Arrhenius mostra que k aumenta com a temperatura, assim aumentando a velocidade da reação. Isso vale para reações irreversíveis.

  • muita atenção nesta questão. aumenta pq a reação é irreversível, se fosse reverssível seguiria o princípio de le chatelier e diminuiria, deslocando o equilíbrio para a esquerda.

  • Qual seria o cálculo para demonstrar a que conversão da reação aumentaria?

  • Gente, então a questão Q489957 tá errada porque é reversível a reação e aplica-se o princípio de Le chatelier?


ID
545482
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A cadeia de produção do setor petroquímico é dividida em indústrias de primeira, segunda e terceira gerações. Os objetivos dessas indústrias são:

Alternativas

ID
545485
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PETROQUÍMICA SUAPE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Relacione os tipos de processos de polimerização às respectivas características.
I – Em massa
II – Em solução
III – Em suspensão

Q – homogênea, sem uso de solvente.
R – homogênea, com uso de solvente
S – heterogênea, com o monômero e o iniciador insolúveis no meio dispersante (em geral, a água). 
T – heterogênea, com o iniciador solúvel em água e o monômero apenas parcialmente solúvel.
A associação correta é:

Alternativas
Comentários
  • https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi6h9qTga_KAhWCD5AKHbJmC_EQFggdMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.joinville.udesc.br%2Fportal%2Fprofessores%2Fsergiohp%2Fmateriais%2FPolimeriza__o_em_Emuls_o.ppt&usg=AFQjCNGcfxIdcV88T_h-HcvJgSutWTx7-Q&sig2=oa_-lpkArRiw1LLxHEJz1Q