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Prova CESPE - 2013 - INPI - Analista de Planejamento - Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas


ID
943102
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação aos conceitos gerais do Cobit 4.1 e sua estrutura, julgue os itens a seguir.

O Cobit 4.1 prevê medida de desempenho, objetivos de controle e alinhamento dos negócios e das metas de TI de uma organização.

Alternativas
Comentários
  • O Cobit preve foco no negocio, orientado a processo, baseado em controles e dirigido por métricas. Ele omitiu a parte dos processo, mas não deixa de estar CERTA
  • CESPE é f***, eu sei responder de boa essa questão, mas errei pq ele falou no final da questão "Metas de TI".

    O cobit fala de alinhamento do negócio com a TI, nunca ouvi falar que tem q ter alinhamento com as "metas da TI".

    Fazer oq né ?

    abç
  • Se tem objetivos de negocio, TI, Processo e Atividades, terá também metas para todos estes objetivos.

  • Acredito que as metas são referidas no Planejar e Organizar no processo Comunicar Metas e Diretrizes Gerenciais.


ID
943105
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação aos conceitos gerais do Cobit 4.1 e sua estrutura, julgue os itens a seguir.

O Cobit 4.1 visa garantir que a tecnologia da informação (TI) esteja alinhada aos objetivos corporativos e que os recursos de TI sejam utilizados com responsabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Cobit 4.1 página 9
    Assim o CobiT suporta a governança de TI (Figura 2) provendo uma metodologia para assegurar que:
    · A área de TI esteja alinhada com os negócios
    · A área de TI habilite o negócio e maximiza os benefícios
    · Os recursos de TI sejam usados responsavelmente
    · Os riscos de TI sejam gerenciados apropriadamente
  • Lembrando sempre que o COBIT visa alinhar os objetivos de TI aos objetivos de negócio e nunca o contrário.

ID
943108
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação aos conceitos gerais do Cobit 4.1 e sua estrutura, julgue os itens a seguir.

No Cobit 4.1, em comparação à versão anterior, todos os domínios são diferentes e os controles permanecem os mesmos, o que representa uma quebra de paradigma.

Alternativas
Comentários
  • Pergunta chata.... mas não mudam os domínios

    http://www.infoescola.com/administracao_/cobit-4-0/
  • Pergunta chata mesmo, mas basta saber que: 

    Em dezembro de 2005, foi lançado o COBIT 4.0, com maiores implementações em relação à versão anterior, 3.0, lançada em 2000.

    Bons estudos!

ID
943111
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os itens seguintes, considerando a Instrução Normativa (IN) n.º 04/2010 e as alterações dadas pela IN n.º 02/2012, ambas do MPOG.

A IN n.º 04/2010 não se aplica à contratação de serviços de TI com valores entre R$ 30.000,00 e R$ 65.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe o porquê? Procurei na IN 04/2010, mas não achei referência à restrição por valores.
  • Respondendo ao colega Judah,

    A IN04, em seu Art. 1, II, diz:

    Art. 1º As contratações de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos e entidades
    integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP serão disciplinadas
    por esta Instrução Normativa. (Redação dada pela Instrução Normativa Nº 2, de 14 de fevereiro de 2012)
    Parágrafo único. O disposto nesta Instrução Normativa não se aplica:
    .......
    II - às contratações cuja estimativa de preços seja inferior ao disposto no art. 23, inciso II,
    alínea "a" da Lei nº 8.666, de 1993.

    Se você for no texto da lei 8.666, verá o seguinte:

    Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:
    ........
    II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:
    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);


    Portanto, como a questão fala em valores inferiores ao acima, ela está CERTA
    .
  • Pela Lei 8.666/1993, a concorrência é uma modalidade de licitação cabível para qualquer que seja o valor do objeto da licitação.
    A questão não cita a modalidade de licitação.
    A IN-04/2010 não se aplica (Art. 1º § único) às contratações na modalidade convite até R$ 80.000,00.
    Logo, o gabarito da questão deve ser ERRADO, visto que a aplicação ou não da IN-04/2010 dependerá da modalidade de licitação utilizada.
  • Trata-se de hipótese de licitação dispensada, ou seja, o procedimento licitatório é afastado, ao contrário de licitações dispensáveis, quando a adoção do procedimento é discricionária. Assim, o artigo 1o da IN04, parágrafo único, é subsidiário à 8.666/93, afastando o procedimento licitatório para dois casos: I. Contratação de Empresa Pública criada para prestação de serviços de TI (SERPRO); II. Contratação (compras e serviços) inferior à R$ 80.000,00 (limite do convite).

  • O gabarito está errado. Mesmo em casos de inexigibilidade, dispensa de licitação ou licitação dispensada, a norma deve ser aplicada. Vide:

    Art. 18. É obrigatória a execução da fase de Planejamento da Contratação, independentemente do tipo de contratação, inclusive nos casos de:
    I - inexigibilidade;
    II - dispensa de licitação ou licitação dispensada;
    III - criação ou adesão à Ata de Registro de Preços; e
    IV - contratações com uso de verbas de organismos internacionais, como Banco Mundial, Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento, e outros;


    Portanto, mesmo nesses casos sem licitação, o Planejamento da Contratação deve ser feito de acordo com a norma.

  • Rodrigo, discordo pelos seguintes motivos:

    Vale destacar que a IN 4/2014 não é aplicável, na íntegra, a algumas situações. Vamos a elas!  

    A) Às contratações cuja estimativa de preços seja inferior a R$ 80.000,00 (IN 4/2014, art. 1º, §1º, I);   

    B) À contratação por dispensa de licitação de serviços estratégicos de TI prestados por entes públicos criados para esse fim específico, incluindo a Dataprev e o Serpro (IN 4/2014, art. 1º, §1º, II).    

     Portanto, trata-se de contratação por dispensa de licitação com fundamento no art. 24, inciso VIII da Lei 8.666/1993:  

    Art. 24.  É dispensável a licitação: (...) VIII - para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado;


    Quando aplicada a norma, é obrigatório a execução da fase de planejamento da contratação, independente do tipo de contratação(inexigibilidade, dispensa de licitação, adesão da ata de registro de preço e verbas internacionais).


    Gabarito correto. 



  • Emerson, eu concordo com o Rodrigo. O gabarito é problemático. Existe a dispensa do ato licitatório na contratação, mas não a dispensa da Instrução Normativa, como diz a questão. A própria IN fala que a fase de planejamento é obrigatória para qualquer uma dessas contratações, portanto mesmo não precisando fazer o ato licitatório, a contratação de 65 mil reais deverá contemplar a fase de planejamento da IN, tornando assim a IN aplicável sim.

  • IF ( R$ 30.000,00 and R$ 65.000,00 ) < R$ 80.000,00 -> questãoCorreta() 

  •  Art. 1º da IN:

    § 1º Para contratações cuja estimativa de preços seja inferior ao disposto no art. 24, inciso II da Lei nº 8.666, de 1993, a aplicação desta norma é facultativa, exceto quanto ao disposto no art. 6º, devendo o órgão ou entidade realizar procedimentos de contratação adequados, nos termos da legislação vigente.

    O que diz a 86666666666666666666?

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

     II - para outros serviços e compras de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso II do artigo anterior e para alienações, nos casos previstos nesta Lei, desde que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que possa ser realizada de uma só vez;       

    Consultar a alínea "a", do inciso II do artigo 23, temos o seguinte:

    (...)

    II - para compras e serviços não incluídos no inciso I:

    a) na modalidade convite - até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais);

    (...)

    Agora, volta o CÃO ARREPENDIDO pra fazer uma releitura do Art. 24, II

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

     II - para outros serviços e compras de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso II do artigo anterior....

    Quanto é 10% de 176 bolsos??? R$ 17.600,00

    Finalizando, segundo a legislação atual, para contratações cuja estimativa de preços seja inferior R$ 17.600,00, a aplicação da IN é facultativa.

    E pra q criaram essa exceção? Pra evitar q vc tenha q fazer gestão de riscos em todas as fases da contratacao e outras trocentas recomendacoes mais desta IN para comprar um produto q custe 1 centavo ou algo assim!!!


ID
943114
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os itens seguintes, considerando a Instrução Normativa (IN) n.º 04/2010 e as alterações dadas pela IN n.º 02/2012, ambas do MPOG.

A equipe de planejamento da contratação é composta por integrante técnico, integrante administrativo e integrante requisitante.

Alternativas
Comentários
  • O Art. 2°, III, da norma diz:

    Art. 2º Para fins desta Instrução Normativa, considera-se:

    III - Equipe  de  Planejamento  da  Contratação:  equipe  envolvida  no  planejamento  da contratação, composta por:
    a) Integrante Técnico:  servidor  representante  da  Área  de  Tecnologia  da  Informação, indicado pela autoridade competente dessa área;
    b) Integrante Administrativo: servidor representante da Área Administrativa, indicado pela autoridade competente dessa área;
    c) Integrante  Requisitante:  servidor  representante  da  Área  Requisitante  da  Solução, indicado pela autoridade competentedessa área;
  • Art. 2...
    III - Equipe de Planejamento da Contratação
    : equipe envolvida no planejamento da contratação, composta por:
    a) Integrante Técnico:servidor representante da Área de Tecnologia da Informação, indicado pela autoridade competente dessa área;
    b) Integrante Administrativo: servidor representante da Área Administrativa, indicado pela autoridade competente dessa área;
    c) Integrante Requisitante:servidor representante da Área Requisitante da Solução, indicado pela autoridade competente dessa área;
    Alternativa: Certa
  • Só para completar os colegas, segue o conceito das áreas dos integrantes da equipe de planejamento da contratação:

    Segundo Instrução Normativa (IN) n.º 04/2010
     "Art. 2º Para fins desta Instrução Normativa, considera-se:
     
    I - Área Requisitante da Solução: unidade do órgão ou entidade que demande a contratação de uma Solução de Tecnologia da Informação;
    II - Área de Tecnologia da Informação: unidade setorial ou seccional do SISP, bem como área correlata, responsável por gerir a Tecnologia da Informação do órgão ou entidade;"


    Conforme o Guia Prático para contratação de Soluções de TI V 1.1,p. 26
    "Área Administrativa - Definição: Órgão, área ou setor de uma Entidade da Administração Pública contratante responsável pela execução dos atos administrativos elencados no MCTI-Modelo de Contratação de Soluções de TI."



    Fonte:
    Instrução Normativa (IN) n.º 04/2010
    e (fontes distintas)

    Guia Prático para contratação de Soluções de TI V 1.1
  • Comentários:


    O Art. 2º da Instrução Normativa n.º 4/2010, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, destaca que a Equipe de Planejamento da Contratação é a equipe envolvida no planejamento da contratação, sendo composta pelos seguintes membros:


    a)  Integrante Técnico: servidor representante da Área de Tecnologia da Informação, indicado pela autoridade competente dessa área;


    b)  Integrante  Administrativo:  servidor  representante  da  Área Administrativa, indicado pela autoridade competente dessa área;


    c)  Integrante Requisitante: servidor representante da Área Requisitante da Solução, indicado pela autoridade competente dessa área.


ID
943117
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A respeito do CMMI 1.3 para serviços, julgue os próximos itens.

Todos os modelos do CMMI, incluindo o CMMI para serviços, possuem 16 áreas principais de processos.

Alternativas
Comentários
  • All CMMI models contain 16 core process areas. These process areas cover basic concepts that are fundamental to process improvement in any 
    area of interest (i.e., acquisition, development, services). Some of the material in the core process areas is the same in all constellations. Other 
    material may be adjusted to address a specific area of interest. Consequently, the material in the core process areas may not be exactly 
    the same. 

    Fonte: CMMI 1.3 pág. 9
  • CMMI 1.3
  • Todos os modelos do CMMI (serviços, desenvolvimento e aquisição) possuem 16 áreas de processos comuns. 

    * No total o CMMI possui 22 áreas de processo.

    * 1 é shared process area (Gestão de acordos com fornecedores, compartilhada entre CMMI-DEV e CMMI-SVC)

    * 5 são específicas de desenvolvimento

  • Então devemos entender como áreas principais as áreas comuns entre as constelações... bom saber!


ID
943120
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A respeito do CMMI 1.3 para serviços, julgue os próximos itens.

O CMMI para serviços possui fundamentos no ITIL e na ISO/IEC 20000.

Alternativas
Comentários
  • CMMI For Services
    Este modelo, em sua versão 1.3, de 2010, exibe a mesma estrutura do CMMI for Development e adota o mesmo esquema de certificação, de maturidade e capacidade. Foi desenvolvido levando em consideração o prórpio CMMI e outros modelo como ITIL, Cobit, ISO/IEC 20000 e o Information Technology Services Capability Model - ITSCMM

    Fonte: Implantando a GOVERNANÇA DE TI, Aguinaldo Aragon pag. 306

    bons estudos

  • ISO/IEC 20000: gerenciamento de qualidade de serviços de TI


ID
943123
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A respeito do CMMI 1.3 para serviços, julgue os próximos itens.

O CMMI para serviços é um produto isolado do framework global do CMMI, dessa forma, é possível criar seus próprios processos e áreas de gerenciamento.

Alternativas
Comentários
  • O CMMI-SVC é um produto incluído (incorporado) do framework global do CMMI.
  • não é isolado
  • Umas das principais características CMMI é integração das constelações. Essa integração ficou ainda maior no CMMI 1.3.


ID
943126
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca do PMBOK relacionado ao ciclo de vida de um projeto, julgue os itens subsequentes.

Em geral, as fases do ciclo de vida não são sequenciais, ou seja, o gestor deve ser capaz de entender a dinâmica dos entregáveis de cada fase e voltar a cada etapa sempre que necessário.

Alternativas
Comentários
  • O ciclo de vida de um processo consiste nas fases do mesmo que geralmente são sequênciais e que às vezes se sobrepõem, (...)

    Fonte: Pmbok 4ºEd.  Pág. 21
  • as fases podem ser sobrepostas: em que há fases que podem ter início antes do término da anterior


    Referência: PMBoK v.4

    Bons estudos
  • Ao término de cada fase, deve-se tomar uma das decisões:

    - Continuar o trabalho na fase seguinte, caso o resultado tenha sido satisfatório;
    - Voltar ao trabalho da fase, caso o resultado não tenha sido satisfatório;
    - Encerrar o projeto, por diversos motivos, até mesmo se o resultado tiver sido satisfatório.

    Em geral, as fases são sequenciais.
  • Errado.

    2.4 Ciclo de vida do projeto
    Ciclo de vida do projeto é a série de fases pelas quais um projeto passa, do início ao término. As fases são geralmente sequenciais e os seus nomes e números são determinados pelas necessidades de gerenciamento e controle da(s) organização(ões) envolvida(s) no projeto, a natureza do projeto em si e sua área de aplicação.

    Fonte: PMBOK 5 Ed. pág. 37


ID
943129
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca do PMBOK relacionado ao ciclo de vida de um projeto, julgue os itens subsequentes.

Em um projeto, o nível de custo e de pessoal é alto no início, alcança o valor mínimo na fase intermediária e aumenta rapidamente ao final do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Na fase inicial o custo com pessoal é baixo, aumenta na fase de preparação e organização. Durante a realização do trabalho o custo tem seu valor mais elevado e no fechamento do projeto o custo diminui.

  • Fonte: PMBOK 4.2, página 22.

ID
943132
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos fundamentos do ITIL v.3.

Integridade é a habilidade de um item de configuração ou serviço em TI cumprir com sua função especificada, sempre que for solicitado.

Alternativas
Comentários
  • Integridade garante a informação completa e correta.

    Disponibilidade que garante a informação disponível  que é solicitada.
  • O conceito apresentado na questão refere-se a Disponibilidade e não Integridade. As definições dos dois termos estão apresentadas abaixo, conforme o Glossário ITIL V3:
    - Disponibilidade: Habilidade de um Item de Configuração ou Serviço de TI de desempenhar a sua Função acordada quando necessário. Disponibilidade é determinada pela Confiabilidade, Sustentabilidade, Funcionalidade do Serviço, Desempenho e Segurança. Disponibilidade é normalmente calculada em porcentagens. Tal cálculo freqüentemente se baseia no Tempo de Serviço Acordado e na Indisponibilidade. É considerado Melhor Prática no cálculo da Disponibilidade o uso de medições baseadas em transações de Negócio geradas a partir de um Serviço de TI.
    - Integridade: Um princípio de segurança que garante que dados e Itens de Configuração somente sejam modificados por pessoas e Atividades autorizadas. Integridade considera todas as possíveis causas de modificação, incluindo Falhas de hardware e software, Eventos ambientais e intervenção humana.
  • Integridade dos Dados: É garantir que a informação seja entregue completa, precisa e protegida contra modificação.
  • Assim ficaria correto:

    Disponibilidade é a habilidade de um item de configuração ou serviço em TI cumprir com sua função especificada, sempre que for solicitado.


    Bons estudos!


ID
943135
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos fundamentos do ITIL v.3.

No ITIL v.3, a estratégia do serviço define um conjunto de processos, no qual estão inclusos o gerenciamento de portfólio de serviços e o gerenciamento financeiro de serviços de TI.

Alternativas
Comentários
  • Estratégia do serviço (Service Strategy)
    • Como ponto de origem do ciclo de vida de serviço ITIL, o volume sobre estratégia do serviço é um guia sobre como tornar mais claro e priorizar investimentos sobre provimento de serviços.
    Os pontos chaves sobre este volume são:
    • Definição do valor do serviço;
    • Ativos do serviço (service assets);
    • Análise de mercado;
    • Tipos de provimento de serviço.
    Processos inclusos neste volume incluem:
    • Gerenciamento de Estratégia para Serviços de TI
    • Gerenciamento de portfólio (ou carteira) de serviços;
    • Gerenciamento financeiro de serviços de TI;
    • Gerenciamento de demandas;
  • Estratégia de serviços: Fornece diretrizes para desenhar, desenvolver e implantar o gerenciamento de serviços como um ativo estratégico para ajudar a organização a alcançar suas metas. Define os principios a serem usados para desenvolver politicas, objetivos, diretrizes e processos que serão usados nos outros estágios do ciclo de vida. Envolve entender o mercado, clientes, habilidades e recursos necessários, e restrições financeiras para os serviços que serão definidos, entregues e suportados. Os requisitos de negócio são identificados e os resultados esperados são acordados em um SLP (Service Level Package).
    O provedor de serviços cria valor em forma de bens ou serviços usando ativos de serviços.
    4Ps da estratégia de serviços:
    -> PERSPECTIVAS-Direcionamento e visão estratégica.
    -> POSIÇÃO-Estratégia de diferenciação.
    -> PLANO-Tradução da estratégia para a operação.
    -> PADRÃO-Características essenciais dos serviços.
    PROCESSOS:
    -> Gerenciamento de Portfólio de Serviço:Servir como um método para governar investimentos no gerenciamento de serviços através da organização, e gerenciá-los para obter valor. Processo responsável por maximizar o retorno sobre o investimento enquanto se gerencia o risco. Portfólio é um termo muito utilizado pelos degigners gráficos. Todo artista gráfico tem seu portfólio de trabalhos que serve para demonstrar as suas habilidades de criação. É um conjunto dos serviços possíveis que podem ser entregues.
    O portfólio de serviço é usado para gerenciar o ciclo de vida inteiro de todos os serviços, e é dividido em três partes:
    -          Funil de serviços:serviços propostos (em análise) ou em desenvolvimento.
    -          Catalogo de serviços:serviços que estão em produção (oferecidos atualmente) ou estão sendo preparados para a transição (vão entrar em produção)
    -          Serviços obsoletos:serviços que não são mais oferecidos, que foram retirados do ambiente de produção.
     
    -> Gerenciamento de Demandas: Interpretar e influenciar a demanda do cliente por serviços, assim como fornecer capacidade para atender a estas demandas. Existem 2 aspectos neste processo: Tático (influência a demanda) e Estratégico (envolve a análise de Padrões de Atividades de Negócio (PAN)). SLP é o resultado da gestão de demandas.
     
    -> Gerenciamento Financeiro
    -> Geração da Estratégia
     
    MNEMÔNICO DOS PROCESSOS (FEDP)
    Alternativa: Certa
  • Estratégia de Serviço: prevê e conceitua um conjunto de serviços que ajuda o negócio a alcançar seus objetivos. É aqui que são tomadas as decisões estratégicas relacionadas aos serviços que vão ser desenvolvidos. Estratégia de Serviço é a primeira fase do ciclo de vida do serviço, e é o eixo central que move todas as outras fases. Tudo gira em torno da estratégia.

    Os processos inclusos são:

    Gerenciamento Financeiro para serviços de TI: Ajuda na tomada de decisão,fornecendo dados para priorizar as decisões de investimento em TI. Ex: Quanto custa desenvolver e manter um novo serviço ou software. É neste processo também que é discutido como cobrar pelos custos da TI na empresa.

    Gerenciamento da Demanda: Este processo faz uma previsão de quanto o serviço será utilizado antes de ele ir para o ambiente de operações. Esta previsão será utilizada na fase de desenho de serviço, para que o serviço seja desenhado com a capacidade suficiente para atender esta demanda.
    Vou dar um exemplo: Pra que eu preciso gastar com um link que me garanta 99,999% de estabilidade na conexão se posso utilizar um link que garante 95% e seja a metade do preço ? Levando em consideração que a minha empresa só utiliza o link para receber emails.

    Gerenciamento de Portifólio de Serviços: Este processo fornece informações sobre todos os serviços através do ciclo de vida. Com ele podemos saber todos os serviços entregues pela TI e no que a TI está trabalhando no momento, além do que já foi aposentado pela TI. O portifolio de serviços deve estar em constante manutenção para garantir a confiabilidade das informações ali contidas.


  • cuidado para não confundir portfólio (strategy) com catálogo (design)
  • Pessoal, uma dúvida:

    Qual "fatia" do portfólio de serviços que os usuários externos possuem acesso? Seria o catálogo?
  • Silas,
    o  catalogo de servicos tem 2 compoentes: o catalogo de servicos de negocio e o catalogo de servicos tecnicos. O 1o é o que fica diponivel para o cliente.

ID
943138
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos fundamentos do ITIL v.3.

No volume do ITIL v.3 relacionado à operação do serviço, encontram-se os processos de gerenciamento de continuidade de serviços de TI e de gerenciamento de segurança da informação.

Alternativas
Comentários
  • Gerenciamento de continuidade de serviços de TI e de gerenciamento de segurança da informação fazem parte do livro de Desenho do Serviço.
  • GABARITO: ERRADO

    BONS ESTUDOS!!!!
  • Operação de Serviços: Entregar aos clientes e usuários os níveis de serviço acordados. Gerenciar as aplicações, tecnologia e infra-estrutura que suportam a entrega do serviço. Único estágio em que os serviços efetivamente entregam valor ao cliente.
    PROCESSOS:
    -> Gerenciamento de Acesso: Prover os direitos necessários para que os usuários tenham acesso aos serviços.Prevenir o acesso de usuários não autorizados. Gestão de identidades e direitos. 
    -> Gerenciamento de Eventos: Geração e detecção de notificações sobre mudanças de estado relevantes para um serviço ou item de configuração . O gerenciamento de eventos depende do monitoramento dos serviços, mas é diferente no sentido de que o monitoramento é contínuo, mesmo quando não há eventos.
    -> Gerenciamento de Incidentes: Restaurar o serviço normal o mais rápido possível. Minimizar o impacto negativo sobre as operações de negócio. Se um incidente não puder ser resolvido rapidamente, pode ser escalado para outras instâncias:
    Escalação funcional – repasse para equipe especializada de suporte técnico;
    Escalação hierárquica – acionamento de níveis gerenciais mais elevados.
    -> Gerenciamento de Problemas: Prevenir a ocorrência de problemas e incidentes. Eliminar incidentes recorrentes. Minimizar o impacto de incidentes que não possam ser evitados.
    Principais Atividades:
    ->Diagnóstico da causa de incidentes
    ->Determinação da solução (de contorno ou definitiva)
    ->Acompanhamento da aplicação da solução
    ->Documentação da solução (erro conhecido) 
    -> Cumprimento da Requisição
    MNEMÔNICO DOS PROCESSOS (PAREI)
    Alternativa: Errada
  • Os dois processos que a questão cita são de DESENHO e não de de operação, que trata de atividades corriqueiras do dia a dia.


ID
943141
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos fundamentos do ITIL v.3.

O uso de outsourcing é evitado no ITIL v.3, então qualquer interface externa de negócio que agregue valor deve ser fornecida por pessoal especializado interno.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO
    Em relação à versão anterior, a ITIL V3 apresenta as seguintes inovações: 
    • Abordagem baseada no ciclo de vida dos serviços; 
    • Visão  integrada  de  TI,  negócios  e  fornecedores  (gestão  de outsourcing).
    BONS ESTUDOS!!!!
  • Entre as extensões que a versão 3 da ITIL traz em relação à versão anterior, estão estratégias de serviços para modelos de sourcing e de compartilhamento de serviços, abordagens de ROI para serviços 

    Fonte: Implantando a governança de TI
  • Pessoal, acho que daria para colocar a questão como errada basicamente porque tem um processo fase de Desenho, dentro do ciclo de vida dos serviços do Itil, chamado Gerência de Fornecedores. 
    Vejam, abaixo, seu propósito e objetivos: 

     

    Propósito: Obter retorno adequado (value for money) dos fornecedores e garantir que eles alcancem as metas estabelecidas em seus contratos 


    Objetivos 

    Negociar e acordar contratos com fornecedores, alinhados com as necessidades do negócio e os SLAs  Gerenciar relacionamentos com fornecedores  Gerenciar o desempenho de fornecedores  Manter políticas de relacionamento com fornecedores  Espero ter ajudado!
  • Pessoal,

    Entendendo os fundamentos do ITIL dá pra resolver essa questão sem decorebas:
     

    "O ITIL (...) surgiu de uma demanda do governo britânico por melhor qualidade nos serviços de TI a ele prestados.

    Assim, foram desenvolvidas melhores práticas para gerenciar a utilização eficiente e responsável dos recursos de TI, independente do fornecedor que prestasse o serviço."

    Fonte: http://fagury.com.br/sys/ 

    Bons estudos!

  • O ITIL aborda diferentes modelos de entrega de serviço que podem ser: internalização (insourcing), terceirização (outsourcing), co-sourcing e variações.


    Fonte: Guia de Referência ITIL 2011, Jan Van Bon - Editora Campus.

  • ITIL v3 cita 3 tipos de provedores de serviço:

    1. Interno e Dedicado: 1 TI para cada área de negócio.

    2. Interno e Compartilhado: 1 TI para toda a organização.

    3. Externo (Outsourced): Terceiros.


    Bons estudos!


ID
943144
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos fundamentos do ITIL v.3.

Gerenciamento de capacidade é o processo de negócio responsável por acompanhar e registrar o valor e a titularidade de ativos financeiros por todo o ciclo de vida do negócio.

Alternativas
Comentários
  • O processo de Gerenciamento da Capacidade foi desenhado para assegurar que a capacidade da infra­estrutura de TI esteja alinhada com as necessidades do negócio. O propósito principal do Gerenciamento da Capacidade é entender e manter os níveis de entrega de serviços requisitados a um custo aceitável.

    Fonte: Apostila Itil TI Exames, página 70.
  • O conceito apresentado na questão trata de Gerenciamento de Ativos:

    (Transição de Serviço) Gerenciamento de Ativos é o Processo de Negócio responsável por rastrear e apresentar o valor e a responsabilidade financeira dos Ativos durante o seu Ciclo de Vida. Gerenciamento de Ativos é, de um modo geral, parte do Processo de Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço.

    Bons estudos!


     

ID
943147
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Acerca dos domínios do Cobit 4.1, julgue os itens seguintes.

As atividades de identificação de requisitos de TI, a aquisição de tecnologia e sua implementação nos processos de negócio são atribuições do domínio planejar e organizar.

Alternativas
Comentários
  • São atribuições do domínio Adquirir e Implementar
  • A questão nos mostra o conceito do domínio Adquirir e Implementar (AI), mesmo que o candidato se confundisse com identificar requisitos o termo "aquisição de tecnologia" não deixa dúvidas que não pode ser do domínio Planejar e Organizar.
     
    Planejar e Organizar (PO)
    O domínio de Planejamento e Organização cobre o uso de informação e tecnologia e como isso pode ser usado para que a empresa atinja seus objetivos e metas. Ele também salienta que a forma organizacional e a infraestrutura da TI devem ser consideradas para que se atinjam resultados ótimos e para que se gerem benefícios do seu uso. Ele provê a direção para entrega de soluções (AI) e entrega de serviços (DS).
     
    Adquirir e Implementar (AI)
    O domínio de Adquirir e Implementar cobre a identificação dos requisitos de TI, a aquisição de tecnologia e a implementação desta dentro dos processos de negócio da companhia. Esse domínio também lida com o desenvolvimento de um plano de manutenção que a companhia adota para prolongar a vida do sistema de TI e de seus componentes. Ou seja, esse domínio provê as soluções e as transfere para se tornarem serviços.
  • http://rogerioaraujo.wordpress.com/2011/09/23/dicas-como-decorar-21-dos-34-processos-de-cobit-4-1/
  • o correto seria Adquirir e Implementar (AI)


ID
943150
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Acerca dos domínios do Cobit 4.1, julgue os itens seguintes.

O domínio entregar e suportar abrange áreas como a execução de aplicações dentro do sistema de TI e seus resultados. Além disso, abrange os processos de apoio, que permitem a execução eficaz e eficiente dentro do sistema de TI.

Alternativas
Comentários
  • Este domínio abrange áreas como a execução de aplicações dentro do sistema de TI e seus resultados, além dos processos de apoio que permitem a execução eficaz e eficiente. Os processos de apoio abrangem questões de segurança e treinamento.
  • Entregar e Suportar (DS)
    O domínio Entregar e Suportar foca aspectos de entrega de tecnologia da informação. Cobre a execução de aplicações dentro do sistema de TI e seus resultados, assim como os processos de suporte que permitem a execução de forma eficiente e efetiva. Esses processos de suporte também incluem questões de segurança e treinamento. É um domínio que recebe as soluções e as torna passíveis de uso pelos usuários finais.
  • http://rogerioaraujo.wordpress.com/2011/09/23/dicas-como-decorar-21-dos-34-processos-de-cobit-4-1/

ID
943153
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Acerca dos domínios do Cobit 4.1, julgue os itens seguintes.

O domínio adquirir e implementar é relativo à utilização da informação e da tecnologia. A empresa pode utilizá-lo para atingir os seus objetivos estratégicos.

Alternativas
Comentários
  • O domínio entrega e suporte é relativo à utilização da informação e da tecnologia.
  • A questão trata dos objetivos do Domínio Entregar e Suportar ( e não Adquirir e Implementar). 
    Atentem para o fato de somente haver utilização da informação e tecnologia quando os usuários utilizam as soluções alinhadas aos negócios da empresa, que é efetivado somente através do conjunto de processos do domínio Entregar e Suportar. Vejam a definição do domínio Entregar e Suportar (DS) e . recebem os :

    "Trata da entrega dos serviços solicitados, o que inclui entrega de serviço, gerenciamento da segurança e continuidade, serviços de suporte para os usuários e o gerenciamento de dados e recursos operacionais".

    Espero ter ajudado!

  • http://rogerioaraujo.wordpress.com/2011/09/23/dicas-como-decorar-21-dos-34-processos-de-cobit-4-1/
  • A questão foi retirada da Wikipedia. A definição está escrita lá em outras palavras, mas não encontra relação muito clara com outros materiais mais confiáveis.

    Definição da Wikipedia

    Planejar e Organizar
    O domínio de Planejamento e Organização cobre o uso de informação e tecnologia e como isso pode ser usado para que a empresa atinja seus objetivos e metas. Ele também salienta que a forma organizacional e a infraestrutura da TI devem ser consideradas para que se atinjam resultados ótimos e para que se gerem benefícios do seu uso. A tabela seguinte lista os processos de TI para o domínio do Planejamento e Organização.

    Definição do Livro Implantando a Governança de TI (Aragon)

    Planejamento e Organização (PO): este domínio tem abrangência
    estratégica e tática e identifica as formas através das quais a TI pode
    contribuir melhor para o atendimento dos objetivos de negócio, envolvendo
    planejamento, comunicação e gerenciamento em diversas
    perspectivas.

    Definição do CobiT v4.1
    PLANEJAR E ORGANIZAR (PO)
    Este domínio cobre a estratégia e as táticas, preocupando-se com a identificação da maneira em que TI pode melhor contribuir para
    atingir os objetivos de negócios. O sucesso da visão estratégica precisa ser planejado, comunicado e gerenciado por diferentes perspectivas.
    Uma apropriada organização bem como uma adequada infraestrutura tecnológica devem ser colocadas em funcionamento.

ID
943156
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O guia prático para contratação de soluções de TI, em sua versão 1.1, engloba diversos processos, artefatos e atores. Acerca desse assunto, julgue os itens que se seguem.

A análise de riscos permeia todas as etapas do planejamento da contratação.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a instrução normativa número 4 de 2010 do MPOG no seu art.16 parágrafo primeiro: "A análise de riscos permeia todas as etapas da fase de Planejamento da Contratação e será consolidada no documento final Análise de Riscos."
    Essa instrução normativa é usada como referência no Guia Prático para contratação de soluções de TI.
  • IN nº4 de 2014

     

    Capítulo II - DO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO - Subseção III - Da Análise de Riscos

     

     

    Art. 13. A Análise de Riscos será elaborada pela Equipe de Planejamento da Contratação contendo os seguintes itens:

     

     

    § 1º A análise de riscos permeia todas as etapas da fase de Planejamento da Contratação e será consolidada no documento final Análise de Riscos.

     

     

     

     


ID
943159
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O guia prático para contratação de soluções de TI, em sua versão 1.1, engloba diversos processos, artefatos e atores. Acerca desse assunto, julgue os itens que se seguem.

O processo de planejamento da contratação da solução de TI apresenta como entrada o documento que oficializa a demanda e gera como saída o termo de referência.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o art.9 da IN n.04/2010 "a fase de planejamento da contratação terá início com o recebimento pela Área de Tecnologia da Informação do Documento de Oficialização da Demanda, a cargo da Área Requisitante da Solução..."
    O Art. 10 diz que "a fase de Planejamento da Contratação consiste nas seguintes etapas: I - Análise de Viabilidade da Contratação; II - Plano de Sustentação; III - Estratégia da Contratação; IV - Análise de Riscos; e V - Termo de Referência ou Projeto Básico."
    E mais a frente o seu art.17 parágrafo quarto diz que: "O Termo de Referência ou Projeto Básico será assinado pela Equipe de Planejamento da Contratação e aprovado pelas autoridades competentes."

    Conclui-se que ao atingir os critérios de aceitação o termo de referência se torna o resultado da fase de planejamento da contratação e a próxima fase do processo de contratação pode ser iniciada.
  • CERTO. Olhem o que encontrei no Guia prático de contratação de TI versão 1.1. 


    Segundo esse guia,página 31,"O Planejamento da Contratação se inicia com o envio do Documento de Oficialização da Demanda – DOD à Área de Tecnologia da Informação."

    ----------------------------------

    Segundo esse guia,página 70,"A elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico marca o final da fase de Planejamento da Contratação."

    ----------------------------

    **Portanto, se o Documento de Oficialização inicia o Planejamento da Contração, então ele constitui a entrada dessa fase. E, se o Termo de Referência marca o final da fase de Planejamento, então esse Termo constitui a saída da fase de Planejamento da Contratação.



ID
943162
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O guia prático para contratação de soluções de TI, em sua versão 1.1, engloba diversos processos, artefatos e atores. Acerca desse assunto, julgue os itens que se seguem.

O guia define como preposto o funcionário responsável por acompanhar a execução do contrato e atuar como interlocutor principal junto à contratante.

Alternativas
Comentários
  • Preposto

    Definição: funcionário representante da contratada, responsável por acompanhar a execução do contrato e atuar como interlocutor principal junto à contratante,  incumbido de receber, diligenciar,encaminhar e responder as principais questões técnicas, legais e administrativas referentes ao andamento contratual.
  • Capítulo I

    DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 2º Para fins desta Instrução Normativa, considera-se:

    VIII - Preposto: funcionário representante da contratada, responsável por acompanhar a execução do contrato e atuar como interlocutor principal junto à contratante, incumbido de receber, diligenciar, encaminhar e responder as principais questões técnicas, legais e administrativas referentes ao andamento contratual;


    Fonte: 
    IN SLTI MP 04 2010 - Consolidada - Modificada  pela IN02 em 14-02-2012
  • Só complementando os colegas acima que já responderam a questão. Trata-se apenas de um conhecimento a mais.

    Segundo o guia prático para contratação de soluções de TI, p.31,

    "Fase de que participa  o (PREPOSTO): GCTI – Gerenciamento do Contrato de Solução TI.
     
    Processos de que participa:
    ·  GCTI-P1: Iniciação;
    ·  GCTI-P2: Encaminhar Ordem de Serviço ou de Fornecimento de Bens.
    ·  GCTI-P3: Monitoramento da Execução.
    ·  GCTI-P4: Transição Contratual.
    ·  GCTI-P5: Encerramento do Contrato.
    Artefatos:
    ·  Termo de Ciência;
    ·  Termo de Compromisso;
    ·  Ordem de Serviço;
    ·  Nota Fiscal;"
  • CUIDADO!


    Com a entrada da nova IN n° 4/2014 o preposto não precisa mais ser funcionário da contratada, vide:

    Art. 2º ....

    IX - Preposto: representante da contratada, responsável por acompanhar a execução do contrato e atuar como interlocutor principal junto à contratante, incumbido de receber, diligenciar, encaminhar e responder as principais questões técnicas, legais e administrativas referentes ao andamento contratual;


ID
943165
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os próximos itens a respeito do guia geral do MPS.BR, que define os níveis de maturidade de processos.

O nível G indica que o processo está em otimização e engloba os processos dos níveis de maturidade de A a F.

Alternativas
Comentários
  • O MPS.BR possui 7 níveis de maturidade. Sendo de A--G. Onde:

    • A - Em Otimização;
    • B - Gerenciado quantitativamente;
    • C - Definido;
    • D - Largamente Definido;
    • E - Parcialmente Definido;
    • F - Gerenciado;
    • G - Parcialmente Gerenciado.

    Nesse caso, o primeiro nível é o G, parcialmente gerenciado.
  • A escala de maturidade se inicia no nível G e progride até o nível A.


    Fonte: MPS.BR-Guia Geral:2011
  • Assertiva ERRADA. 


    A escala sempre começa no nível G e progride até o nível A, cumulando os requisitos de todos os processos. E "Em otimização" é o nível A, último nível alcançado pela organização. 
  • O nível G A indica que o processo está em otimização e engloba os processos dos níveis de maturidade de A a F G - B.


ID
943168
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os próximos itens a respeito do guia geral do MPS.BR, que define os níveis de maturidade de processos.

Segundo o guia, o modelo MPS baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e da produtividade de software e serviços correlatos envolvidos.

Alternativas
Comentários
  • O MPS.BR define sete níveis de maturidade:
     
    A – Em Otimização;
    B – Gerenciado quantitativamente;
    C – Definido;
    D – Largamente Definido;
    E – Parcialmente Definido;
    F – Gerenciado;
    G – Parcialmente Gerenciado. 
     
    A capacidade do processo é representada por um conjunto de atributos de processo descritos em termos de resultados esperados. A capacidade de um processo no MPS.BR possui 9 atributos de processo:

    AP 1.1 - O processo é executado
    AP 2.1 - O processo é gerenciado
    AP 2.2 – Os produtos de trabalho do processo são gerenciados
    AP 3.1 – O processo é definido
    AP 3.2 – O processo está implementado
    AP 4.1 – O processo é medido
    AP 4.2 – O processo é controlado
    AP 5.1 – O processo é objeto de inovações
    AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente

    No MPS, à medida que a organização evolui nos níveis de maturidade, um maior nível de capacidade para desempenhar o processo deve ser atingido pela organização.

    http://blog.hallanmedeiros.com/category/qualidade-de-software/mps-br/


ID
943171
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

A respeito de estrutura de dados, julgue os itens a seguir.

Em uma estrutura de dados do tipo pilha, o único elemento que pode ser removido é o que está na base.

Alternativas
Comentários
  • Errado, em uma estrutura do tipo pilha deve-se remover e adicionar itens no topo da pilha.
  • Mais conhecido como LIFO ( Last in First out )

    GAB: ERRADO
  • Na estrutura de dados PILHA, os elementos são inseridos, sempre, no topo da pilha e para serem retirador, também,retira-se do topo. A PILHA caracteriza-se por ser uma LIFO (Last In, First Out - ùltimo a entrar, primeiro a sair)
  • Amigos, uma informação útil, e sei que muita gente sabe, mas apenas para relembrar: em muitos casos é necessário conhecer que é utilizado POP equivale a DESEMPILHAR.
  • o único elemento que pode ser removido é o que está no TOPO ;)

  • Um bom livro pra estudar estrutura de dados?

  • errado- remove da base quando for queue (fila). Em stack, sempre se remove o último (last in first out)

  • Operações Básicas executadas nas PILHAS:

    * PUSH : Insere um elemento no topo da pilha

    * POP: remove um elemento do topo da pilha

    *TOP ou PEAK: acessa o elemento do topo da pilha.

    *PULL: altera o elemento do topo  da pilha

  • Gabarito Errado

    Em uma estrutura de dados do tipo pilha, o único elemento que pode ser removido é o que está no TOPO.

    Cuidado na leitura, quase marquei como certa a questão.

     

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Simples ;==> Remove o ultimo elemento do topo .

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
943174
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

A respeito de estrutura de dados, julgue os itens a seguir.

Na estrutura de dados do tipo lista, todo elemento novo que é introduzido na pilha torna-se o elemento do topo.

Alternativas
Comentários
  • Apesar de ter errado, achei isso:

    Pilhas e Filas são casos particulares de Listas, porém com comportamentos distintos: em listas podemos inserir/retirar qualquer elemento de qualquer
    posição, o que não pode ser feito nem com a pilha e nem com a fila.
    Não é à toa que lá no java temos essas próprias classes, List, Stack e Queue, cada uma com seu funcionamento distinto.


    fonte: http://br.dir.groups.yahoo.com/group/timasters/message/189311?l=1
  • Gabarito preliminar: C

    Gabarito definitivo: E

    Justificativa do CESPE: A ausência de especificação do tipo de lista tratada no item torna correta a informação nele apresentada, razão pela qual se opta pela alteração de seu gabarito.
  • A justificativa soa como: "Se não fomos capazes de redigir bem e nem temos conhecimento suficiente para distinguirmos listas de filas, logo a afirmativa torna-se errada".
  • Questão mal elaborada pela CESPE.

    Fila e Pilha são tipos específicos de Lista, logo, a banca deveria especificar o tipo.

  • Tentando adivinhar o que a CESPE quis dizer

  • Esta questão está errada pela banca, cabe um recurso ai viu gente! pois uma pilha também é do tipo lista. É só seguirmos a lógica. Se colocarmos um monte de objetos em uma caixa o ultimo objeto será sempre o que vai ficar no topo da caixa do mesmo jeito segue na estrutura de dados!

  • Meus amigos o que a CESPE quis dizer foi o seguinte: todo elemento inserido em uma lista encadeada fica no topo? Falso. Ele vai parar no rabo (tail) da fila.

  • No início da questão fala em lista. Em seguida a estrutura de dados é definida antes de falar sobre o prcedimento realizado. No caso a questão fala da inserção em uma pilha, que também pode ser implementada através de uma lista. Caso não tivesse se falado em pilha, o gabarito me pareceria ok, reposta ERRADA, porém a partir do momento que se definiu uma pilha antes de dizer qual procedimento iria ser feito, no caso a inserção, não há o que considerar ERRADO.

    O CESPE ainda fala na justificativa de alteração do gabarito:

    Justificativa do CESPE: A ausência de especificação do tipo de lista tratada no item torna correta a informação nele apresentada, razão pela qual se opta pela alteração de seu gabarito.

    Porém, não há ausência de especificação, ela especifica, é uma pilha!

    Questão muito mal elaborada!

  • Não se sabe em qual posição é o topo quando se fala em lista encadeada. Eu posso considerar o início ou calda como topo principalmente quando uso a lista duplamente encadeada. Agora e se for em uma lista circular? Tá vendo como complicou? Logo, mediante isso creio que o gabarito está correto.

    GAB E!!!

  • Pilha também é implementada por lista então acabei marcando o gabarito como correto. Achei o enunciado um pouco confuso, mas vamos que vamos.

     

    Gabarito: E

  • Gabarito Errado

    Quando falou em Topo lembrei logo de Pilha.

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
943177
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca de programação estruturada, julgue os itens seguintes.

Em vinculação de armazenamento, a garbage collection do Java enquadra-se na categoria de armazenamento de variáveis escalares do tipo heap-dinâmica explícita.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito dessa questão foi inicialmente dada como Correta e foi alterada para Errada depois dos recursos.
    Existiu uma discussão sobre essa questão aqui: Timasters
    Vou copiar as melhores respostas de lá: 

    As vinculações de memória a variáveis, podem ser divididas em quatro categorias de acordo com o seu tempo de vida:
    (1) Variáveis Estáticas : são vinculadas a células de memória antes do início de execução do programa, e permanecem associadas às mesmas células até o programa terminar. (ex: variáveis static do Java).
    (2) Variáveis Pilhas-Dinâmicas : a associação é efectuada em tempo de execução, na instrução de declaração, e permanece inalterável até o fim do programa.
    (3) Variáveis Heap-Dinâmicas Explícitas : as variáveis são reservadas e libertadas de memória em tempo de execução por declarações explícitas do programador. (Em JAVA todos os objectos são variáveis heap-dinâmicas explicitas)
    (4) Variáveis Heap-Dinâmicas Implícitas : são reservadas no momento em que lhe são atribuídas valores e libertadas por meio de instruções explícitas. Por vezes são nomes que se adaptam a diferentes tipos de variáveis.
    (Fonte: Conceitos de Linguagens de Programação, Aula baseada no Livro do Sebesta

    Porém, a questão perguntou em relação ao garbage collection (e não aos objetos criados em Java) e por isso ele não pode ser considerado explícito. Visto que o programador não tem real controle sobre o garbage collector. Segue:

    "Em Java, todos os dados, exceto os escalares primitivos, são objetos. Os objetos Java são dinâmicos na pilha explícitos e acessados por meio de variáveis de referência. O Java não tem nenhuma maneira de destruir explicitamente uma variável dinâmica na pilha; em vez disso, é usada a coleta de lixo implícita."
    (FonteConceitos de Linguagens de Programação, 5ª Edição, Robert W. Sebesta, pag 188)

    Gabarito "E"
  • Nossa nunca ouvi falar disso  armazenamento de variáveis escalares do tipoheap-dinâmica explícita. Só sei que o GC é chamado pela JVM para limpeza de memória dos objetos que não possuem referência ou não são alcançados por nenhuma thread ativa. 
  • Justificativa CESPE: 

    "Em determinadas situações em vinculação de armazenamento, a garbage collection do Java não se enquadra na categoria de armazenamento de variáveis escalares do tipo heap-dinâmica explícita. Por essa razão, opta-se pela alteração do gabarito do item."

    http://www.cespe.unb.br/concursos/inpi_12/arquivos/INPI_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF
  • Em Java, a alocação e desalocação de memória acontece de maneira automática.

    o erro seria dizer que java trabalhar explicitamente, exemplo que linguagem que trabalhar explicito e C++

  •  O GC, ou Garbage Collector (Coletor de Lixo), é um recurso responsável por desalocar quantidades de memória que não se encontram mais acessíveis em um programa.

  • Decreto de incomunicabilidade do art. 21 do CPP é uma norma considerada NÃO recepcionada pela CF, situação que EXAURIU seus EFEITOS18 ANOS. (5ª turma do STJ/2017 - HC 368217)


ID
943180
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca de programação estruturada, julgue os itens seguintes.

O cluster de balanceamento de carga deve ser feito apenas em nível de conexão IP (Internet protocol).

Alternativas
Comentários
  • O Cluster de balanceamento de carga pode ser feito em dois níveis.

    1 - Nível de Conexão ou Endereço IP
    2 - Nível de Protocolo

    Fonte: http://www.slideshare.net/luiz_arthur/tpicos-cluster-de-balanceamento-de-carga
  • Pode ser tanto via rede (IP)

    Como cluster de componentes (Protocolos)

  • O balanceamento da utilização da rede passa sobretudo por reencaminhar o tráfego por caminhos alternativos a fim de descongestionar os acessos aos servidores. Este balanceamento pode ocorrer a qualquer nível da camada OSI. -> Wikipedia

  • De forma geral, o balanceamento de carga pode ocorrer a nível de processamento, armazenamento ou rede. Envolve a distribuição da carga de trabalho uniformemente entre dois ou mais computadores, enlaces de rede, CPUs, discos rígidos (como sistemas RAID)

  • Em camada de aplicação também existe balanceamento de carga


ID
943183
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que se refere à programação orientada a objetos, julgue os itens que se seguem.

Em uma operação de sobrecarga, uma classe derivada pode redefinir operações de sua classe base.

Alternativas
Comentários
  • Quando uma classe derivada redefine um método, utiliza-se o conceito de SOBREPOSIÇÃO (overloading) do método e não SOBRECARGA, conforme afirma a questão.

    A SOBRECARGA (overriding) é utilizada para reescrever um mesmo método, porém com parâmetros distintos, dentro de uma mesma classe.

    Questão bem elaborada e com certeza pegou muita gente, inclusive eu!
  • sobrecarga (overloading) - métodos de uma mesma classe, com o mesmo nome, mas com argumentos diferentes:
    • public void println(char);
    • public void println(int);
    redefinição (overriding) - método de uma classe com mesma assinatura (mesmo nome e mesmos argumentos) de método de uma superclasse.
  • não é overload, mas sim override
  • Não concordo com o gabarito, mas de nada adianta né, já que a decisão da banca é soberana.

    O gabarito foi alterado de C para E:

    http://www.cespe.unb.br/concursos/INPI_12/arquivos/INPI_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF
    O conceito apresentado no item é de sobrescrita, razão pela qual se opta pela alteração de seu gabarito.
  • Madruga, voce acertou a explicação pore confundiu os termos em inglês. Sobreposição = overriding e sobrecarga = overloading. Bonds estudos

  • Creio que a questão está errada, pois quando a banca diz "uma classe derivada PODE redefinir operações de sua classe base", na verdade deveria ser "uma classe derivada DEVE redefinir operações de sua classe base"

  • É certamente sobrescrita

  • Perfeitamente colocado. Seria uma "diligência" determinada pelo delegado para que sua equipe empenhe esforços em localizar os meliantes em local público para se sejam revistados. A questão está mal formulada, todavia a única alternativa que com precisão é a "mais correta" é a "C", pois é justamente a que especifica a hipótese em que o delegado precisa de mandado judicial para agir que é quando adentra em domicílio

  • Acredito que, nesse caso, se o delegado e seus agentes, com o conhecimento da prática criminosa em trâmite, realizassem a abordagem dos suspeitos na saída da pensão poderiam realizar a busca pessoal e consequentemente a busca domiciliar com fundamentos pautados no flagrante delito. No entanto, a questão trouxe que o delegado esperou os suspeitos deixarem o local para então adentrá-lo com seus agentes, ferindo assim o princípio da inviolabilidade do domicílio.

  • Segundo o gabarito oficial, entao devo entender que o estado de flagrância não seria hipótese de autorização de entrada no domicilio sem determinação judicial? Assim, se existe outro meio de entrada sem ordem judicial, não ha que falar em "único instrumento". Sei mais e de nada...rs


ID
943186
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que se refere à programação orientada a objetos, julgue os itens que se seguem.

Ao se utilizar o encapsulamento, não é necessário saber como ele funciona internamente, apenas como transmite os seus atributos.

Alternativas
Comentários
  • Encapsulamento vem de encapsular, que em programação orientada a objetos significa separar o programa em partes, o mais isoladas possível. A idéia é tornar o software mais flexível, fácil de modificar e de criar novas implementações.

    Para exemplificar, podemos pensar em uma dona de casa (usuário) utilizando um liquidificador (sistema). O usuário não necessita conhecer detalhes do funcionamento interno do sistema para poder utilizá-lo, precisa apenas conhecer a interface, no caso, os botões que controlam o liquidificador.

    Uma grande vantagem do encapsulamento é que toda parte encapsulada pode ser modificada sem que os usuários da classe em questão sejam afetados. No exemplo do liquidificador, um técnico poderia substituir o motor do equipamento por um outro totalmente diferente, sem que a dona de casa seja afetada - afinal, ela continuará somente tendo que pressionar o botão.

    O encapsulamento protege o acesso direto (referência) aos atributos de uma instância fora da classe onde estes foram declarados. Esta proteção consiste em se usar modificadores de acesso mais restritivos sobre os atributos definidos na classe. Depois devem ser criados métodos para manipular de forma indireta os atributos da classe.

    Encapsular atributos também auxilia a garantir que o estado e o comportamento de um objeto se mantenha coeso. Por exemplo, no caso da classe Semaforo poderiamos ter um método de acesso chamado lerCor(), e um modificador chamado proximaCor(). O estado é mantido pois os usuários da classe não podem alterar as cores de um semáforo ao seu bel prazer e, por exemplo, fazer a seguinte troca de cores: vermelho-amarelo-vermelho. É comum usar o padrão get<nomeDoAtributo> para o método que retorna o valor atual do atributo e set<nomeDoAtributo> para o método que modifica o valor de um atributo do objeto, como no exemplo abaixo: setComProtecao e getComProtecao.

  • Achei estranho o uso do termo "transmite". CESPE gosta de usar umas palavras alternativas que confundem.

  • Do jeito que a questão foi formulada, ficou parecendo que o encapsulamento é um objeto e tem atributos. Hehehe.

  • também acho estranho o termo transmitir atributos, pq a ideia de encapsulamento é vc nem saber que aquele objeto tem atributos, apenas como saber como manipular sua interface de comunicação

  • Que questão mal formulada. 

  • Só lembra do PRIVATE, abrir a mente , esquecer programação e pensar em conceito principalmente em CESPE

  • O Correto seria "transmite os seus PARAMETROS" e não atributos, mas o restante está correto.

  • correto - encapsulemnto significa ocultar o que nao for relevante para a manipulação do dado atual. O conceito é parecido com o de um usuario que sabe ligar uma tv sem saber como ela funciona. 

  • Questão mal feita. A ideia do encapsulamento é abstrair dos atributos, de modo que você olhe para um objeto como tendo apenas interface (métodos).


ID
943189
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Com relação à linguagem Java, julgue os próximos itens.

Uma classe pode acessar atributos de uma superclasse mesmo quando eles são declarados como private.

Alternativas
Comentários
  • Errado. O modificador private restringe o acesso à classe definidora do método. Uma sugestão de correção seria:

    "Uma classe pode acessar atributos de uma superclasse mesmo quando eles são declarados como   protected  ."
  • No entanto, eles podem ser acessados indiretamente através de métodos getters e setters.
  • Visibilidade é utilizada para identificar o nível de acessiblidade de um atributo ou método do sistema, existem quatro modos de visibilidade:  Público, protegido, privado e pacote.

    Privado (-): Significa que os objetos da classe detentora do atributo ou método poderão enxergá-lo ou utilizá-lo.  

    Protegido (#): Determina que além dos objetos da classe detentora do atributo ou método também os objetos de suas subclasses poderão ter acesso ao mesmo. 

    Pública (+): Determina que o atributo ou método pode ser utilizado por qualquer objeto.

    Pacote (~):  Determina que o atributo ou método é visivel por qualquer objeto dentro do pacote. 

ID
943192
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Com relação à linguagem Java, julgue os próximos itens.

Após a execução do código abaixo, a variável a terá o valor da variável c.

int a = 3;
int b = 4;
int c = 5;
a = b < c ? b:c;


Alternativas
Comentários
  • A questão quer saber se o candidato conhece a forma alternativa da estrutura condicional "if". Segue abaixo um exemplo das duas formas de fazer esta estrutura:

    int a = 3;
    int b = 4;
    int c = 5;
    a = b < c ? b : c;

    que é o mesmo (exatamente o mesmo) que:

    int a=3;
    int b=4;
    int c = 5;
    if(b < c){
        a = b;
    } else {
        a = c;
    }


  • operador ternário. Primeira opção é caso a condição seja verdadeira
  • O Java fornece o operador condicional, que pode ser utilizado no lugar de uma instrução  if... else. Esse é o único operador ternário (que recebe 3 operandos) do Java. Juntos, os operandos e o símbolo ?: formam uma expressão condicional. O primeiro operando (à esquerda do ?) é uma expressão booleana, o segundo operando (entre o ? e :) é o valor da expressão condicional se a expressão booleana for true, e o terceiro operando (à direita do :) é o valor da expressão condicional se a expressão booleana for avaliada como false. ?:

    Neste caso, então, o 1º operando “a = b < c” é a expressão booleana, o 2º operando “b” é o valor da expressão condicional se a expressão booleana for true, e o 3º operando “c” é o valor da expressão condicional se a expressão booleana for avaliada como false.

    Como "b" é menor do que "c", então a variável “a” receberá o valor da variável “b”.

    Resposta: Errado

  • Simplificando:


    a = condição (b < c) ? se condição verdade (b) : se condição falso (c)


    Como o b(4) é menor que c(5), então condição verdadeira. Retorna "b".

  • a variável a terá o valor da variável b


ID
943195
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Com relação à linguagem Java, julgue os próximos itens.

Os comandos dentro de um laço do sempre serão executados pelo menos uma vez.

Alternativas
Comentários
  • Correta!
    DO é semelhante ao WHILE, mas a condição é avaliada após a execução (e não antes). Logo os comandos dentro de um laço DO sempre serão executados pelo menos uma vez.
  • Vou da um exemplo fácil pra quem ainda não entendeu. 

    Vejam o código:

    int a = 10;   while (a > 11) { System.out.println("Entrei no while?"); }   do { System.out.println("entrei no do?"); } while ( a > 11);

    Percebam que no While, a condição é verificada antes da entrada no bloco. Logo, o While verifica se 'a' é maior que 11. Como isso é falto, ele nem chega a entrar no bloco.

    Já no Do, a condição é verificada apenas no final do bloco. Logo, o bloco é executado pelo menos uma vez, como apresentado no exemplo.

    abrasss

ID
943198
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A respeito dos frameworks de desenvolvimento Java, julgue os itens subsecutivos.

O objeto Session Factory do Hibernate mantém o mapeamento objeto relacional na sessão.

Alternativas
Comentários
  • Certa questao!!


    A SessionFactory permite a aplicação criar sessões a partir de arquivos de configuração hibernate.cfg.xml
    Após definir questões transacionais (opcional) a aplicação pode usar objetos persistentes e a sessão hibernate para salvar dados no SGBD.:

    fonte: http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/daca/html/hibernate/hibernate.htm
  • Objeto? SessionFactory é uma classe!

  • O correto não seria dizer que o SessionFactory "permite" manter o mapeamento na sessão? Tendo em vista que ele não armazena nada ele só cria uma Session?

  • Resumindo: Questão mal escrita.

  • A Session Factory do Hibernate mantém o mapeamento objeto relacional na sessão?

    Não esquente. A questão dá mesmo margem a dúvidas.

    A fabrica de sessões no Hibernate cria a Session que é o objeto que realmente faz a comunicação entre a aplicação e os objetos persistentes, usando uma conexão JDBC. A Factory é definida como uma coleção de mapeamentos objetos-relacionais existindo uma única instância dela para cada banco de dados a ser usado pela aplicação. Com esforço para entender o que o examinador disse podemos aceitar que a Session Factory a partir de sua coleção de mapeamentos O/R cria e mantém uma Session que salva e recupera os objetos persistentes sempre que uma operação sobre o BD é executada.


ID
943201
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A respeito dos frameworks de desenvolvimento Java, julgue os itens subsecutivos.

Quando registrado em JSF 2 (Java Server Faces), um managed bean permanece no escopo de session.

Alternativas
Comentários
  • Quando um "bean" é registrado no JSF, se torna um ManagedBean, que pode funcionar dentro de 4 escopos: Request, Session, Application e View, ou seja, ele nao é obrigado permanecer no escopo session, isto vai depender de como foi implementado
  • Default é @RequestScoped
  • O JSF2 criou novos escopos (maiores que um request, menores que uma sessão): Flash scope (conversation) View scope.
    Ou seja, até o JSF1 tinhamos os escopos: Request, Session e Application. O JSF2 criou trabalha com mais essas 2 opções.
    Espero ter ajudado!
     

  • Além das citadas,  existem outras duas. 

    Vou colocar também o tempo de vida do bean em cada escopo:

    Application => Enquanto a app viver, ou seja, morre qdo a app morre

    Session => Cria um sessão. Clássico caso de um usuário em site de compras. 

    View => Ativo enquanto não mudar de pagina

    Request => atendeu o pedido, mata!

    None => Vive durante a avaliação de uma EL

    Custom => customizado

  • no SessionScope o tempo de vida do MB é pela sessão do usuário. se nao houver nenhuma configuração adicional, o MB se mantém até fechar o navegador. Este tipo de escopo guarda uma sessão de login do usuário, garantindo que ele tenha se identificado antes de acessar a parte protegida


ID
943204
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A respeito dos frameworks de desenvolvimento Java, julgue os itens subsecutivos.

interface Criteria do Hibernate é utilizada para realizar consultas ao banco de dados.



Alternativas
Comentários
  • Quando utilizamos o Hibernate para realizar consultas no banco de dados, temos a oportunidade de trabalhar com SQL, com HQL e também com Criteria Query API. A API (Application Programming Interface) Criteria do Hibernate fornece uma maneira elegante de construção de query din mica para consultas no banco de dados. A API é uma alternativa as consultas HQL (Hibernate Query Language) e também ao SQL tradicional.

    fonte: http://www.mballem.com/post/consultas-com-hibernate-e-a-api-criteria--parte-i
  • fazer query usando objetos

ID
943207
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A respeito dos frameworks de desenvolvimento Java, julgue os itens subsecutivos.

No Hibernate, caso o nome da classe seja diferente do nome da tabela mapeada, é necessário informar, na anotação @Table, o nome da tabela, por meio do atributo name.

Alternativas
Comentários
  • Questão correta. Vale lembrar que no mapeamento da classe pode-se, ainda, informar na anotação @Table o esquema do banco de dados em que a tabela pertence, utilizando o atributo schema. Ex.: @Table(name="Nome_da_Tabela", schema="Nome_do_Esquema")
  • Só tomem cuidado:

    Considerando que hibernate é uma implementação de JPA, a annotação @Entity(name="NomeTabela") também é válida, portanto a anotação @Table não é necessária

    @Table vs @Entity

    @Table is optional
    @Entity is needed for annotating a POJO class as an entity, but the name attribute is not mandatory.

    ----------------------------------------------------------------------
    If you have a class
    @Entity
    class MyEntity {}
    A table with name "MyEntity" will be created and the Entity name will be MyEntity.

    ----------------------------------------------------------------------

    @Entity(name="NewName")

    class MyEntity {}

    A table with name "NewName" will be created and the Entity name will be MyEntity.

    if you have a class

    ----------------------------------------------------------------------

    @Entity(name="MyEntityName")
    @Table(name="MyEntityTableName")
    class MyEntity {}

    then a table with name MyEntityTableName is created and the entity name is MyEntityName.

    http://stackoverflow.com/questions/7259273/whats-the-difference-between-the-name-argument-in-entity-and-table-when-using
    https://www.quora.com/What-is-the-difference-between-Entity-name-Emp-and-Table-name-Emp-in-Hibernate


ID
943210
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de análise e projeto de sistemas, julgue os próximos itens.

O diagrama de casos de uso é utilizado para mostrar o fluxo de trabalho, detalhando as decisões do caminho tomado durante a execução das tarefas.

Alternativas
Comentários
  • A descrição apresentada está relacionada ao diagrama de atividade.
  • GABARITO: ERRADO

    Diagrama de Sequência É usado para mostrar uma seqüência de atividades. Mostra o fluxo de trabalho (workflow) a partir de um ponto inicial até um ponto final, detalhando as decisões do caminho tomado durante a execução das tarefas. Este diagrama possui várias aplicações, desde a definição do fluxo básico de um programa até a definição de um processo com as suas tomadas de decisões e ações. Diagramas de Sequência mostram a troca de mensagens (isto é chamada de método) entre diversos Objetos, numa situação específica e delimitada no tempo. Objetos são instâncias de classes. Diagramas de Sequência colocam ênfase especial na ordem e nos momentos nos quais mensagens para os objetos são enviadas. Em Diagramas de Sequência objetos são representados através de linhas verticais tracejadas, com o nome do Objeto no topo. O eixo do tempo é também vertical, aumentando para baixo, de modo que as mensagens são enviadas de um Objeto para outro na forma de setas com a operação e os nomes dos parâmetros. 

    Diagrama de Sequência
    Fonte: http://www.diegomacedo.com.br/introducao-a-uml-e-seus-diagramas/
    Bons Estudos!!!!
  • teimo em errar essa questão
    de um certa forma associo fluxo de trabalho com cenário.
  • Não se fala em detalhamento das decisões em diagrama de casos de usos. Nesses se tem relacionamentos entre atores, casos de usos. Além da apresentação das funcionalidades dos software em nível de usuário.

    Um diagrama de atividade exibe a estrutura de um processo ou outra computação, como o fluxo de controle e os dados de cada etapa de uma computação.
    Abrange a visão dinâmica do sistema e é importante principalmente para a modelagem da função de um sistema e dá ênfase ao fluxo de controle entre objetos.

    Já no diagrama de sequência tem-se uma ênfase na abordagem temporal.
  • O diagrama de casos de uso correspondeao diagrama que modela a dinâmica do sistema (em relação aosquatro pontos de vista) no mais alto nível de abstração propiciadopor UML. Relaciona as funcionalidades do sistema modelado, atravésdo elemento caso de uso, e os elementos externos que interagem como sistema modelado, através do elemento sintático ator. O diagramaé composto por esses elementos e relações envolvendo pares desseselementos.

    Fonte: UML2 em Modelagem Orientada a Objetos - Ricardo Pereira e Silva Pg91.

  • Esse é o diagrama de atividades.


ID
943213
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de análise e projeto de sistemas, julgue os próximos itens.

Na UML, os diagramas de classe, de objetos e de componentes representam visões estáticas do sistema.

Alternativas
Comentários
  • Diagramas de classe, de objetos e de componentes são todos diagramas ESTRUTURAIS da UML, sendo assim, esses denotam características estáticas do sistema.

    Fonte: http://www.diegomacedo.com.br/introducao-a-uml-e-seus-diagramas/

ID
943216
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A documentação da arquitetura de software de sistema facilita a comunicação entre os participantes do desenvolvimento do sistema.

A respeito das práticas de arquitetura de software, julgue os itens a seguir.

A refatoração objetiva tornar o código mais claro e limpo.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Refatoração (do inglês Refactoring) é o processo de modificar um sistema de software para melhorar a estrutura interna do código sem alterar seu comportamento externo.
    O uso desta técnica aprimora a concepção (design) de um software e evita a deterioração tão comum durante o ciclo de vida de um código. Esta deterioração é geralmente causada por mudanças com objetivos de curto prazo ou por alterações realizadas sem a clara compreensão da concepção do sistema. Fonte: Wikipedia
  • Refatoração de código

    Remoção de duplicação

    Melhora a estrutura interna do código sem alterar seu comportamento externo

    Incrementa melhoria no entendimento do código

    Utiliza fortemente conceitos de OO

    Evita a deterioração durante o ciclo de vida da um código


ID
943219
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A documentação da arquitetura de software de sistema facilita a comunicação entre os participantes do desenvolvimento do sistema.

A respeito das práticas de arquitetura de software, julgue os itens a seguir.

Ao refatorar um código, altera-se a funcionalidade do sistema.

Alternativas
Comentários
  • Errado.
    Refatoração (do inglês Refactoring) é o processo de modificar um sistema de software para melhorar a estrutura interna do código sem alterar seu comportamento externo.
    O uso desta técnica aprimora a concepção (design) de um software e evita a deterioração tão comum durante o ciclo de vida de um código. Esta deterioração é geralmente causada por mudanças com objetivos de curto prazo ou por alterações realizadas sem a clara compreensão da concepção do sistema. Fonte: Wikipedia
  • Refatorar um código é justamente, alterar a estrutura interna do código sem alterar a funcionalidade.

  • Cespe 2012 Q256696 "Denomina-se refatoração a atividade de reestruturação de programas, classes e métodos existentes para adaptá-los a alterações de funcionalidades e requisitos."

    Gabarito CESPE: CERTA. Essa deveria ser FALSA!

     

    Cespe 2013 Q314404 "Ao refatorar um código, altera-se a funcionalidade do sistema."

    Gabarito CESPE: FALSA. Essa é realmente FALSA!

     

    Cespe 2015  Q547730 "A cada nova funcionalidade de software adicionada na prática de refactoring (refatoração) em XP, a chance, o desafio e a coragem de alterar o código-fonte de um software são aproveitados como oportunidade para que o design do software adote uma forma mais simples ou em harmonia com o ciclo de vida desse software, ainda que isso implique a alteração de um código com funcionamento correto."

    Gabarito CESPE: Correta no início mas ANULADA. Essa deveria ser FALSA!

     

     

    A Cepse tem que definir seu posicionamento.


ID
943222
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Com referência aos padrões de projetos de software, julgue os itens seguintes.

O padrão bridge, além de converter a interface de uma classe existente em outra interface esperada pelos clientes, permite que algumas classes com interfaces diferentes funcionem conjuntamente.

Alternativas
Comentários
  • Utilizado quando é desejável que uma interface (abstração) possa variar independentemente das suas implementações.
  • A questão em apreço refere-se ao padrão de projeto Adapter
  • "O padrão Bridge desacopla uma abstração de sua implementação, de modo que as duas possam variar independentemente".

  • A questão definiu Adaptar do modelo Estrutural
  • O padrão Bridge é muito utilizado quando se deseja separar abstração de implementação justamente porque lida diretamente com a estrutura com que as interfaces e classes são elaboradas.
  • Gabarito: ERRADO

    Bridge: Desacopla uma interface de sua implementação, de forma que ambas possam variar independentemente.

    Adapter: Converte a interface de uma classe em outra interface que normalmente não poderiam trabalhar juntas por serem incompatíveis.


ID
943225
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Com referência aos padrões de projetos de software, julgue os itens seguintes.

Design patterns não se aplicam, exclusivamente, ao Java, podendo ser empregados em projetos que utilizam linguagem C#.

Alternativas
Comentários
  • A design pattern in architecture and computer science is a formal way of documenting a solution to a design problem in a particular field of expertise. The idea was introduced by the architect Christopher Alexander in the field of architecture[1] and has been adapted for various other disciplines, including computer science

    http://en.wikipedia.org/wiki/Design_pattern

    Design patterns tem uma aplicação bem ampla e definitvamente não se restringem a uma única linguagem de programação.
  • Importante lembrar que os Padrões de Projetos são independentes de linguagem de programação, porém voltados a linguagens ORIENTADAS A OBJETO.

    C pura é uma linguagem ESTRUTURAL

    C++ é ORIENTADA A OBJETO

    E só por isso a questão está correta.


ID
943228
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Com relação a desenvolvimento de sítios para Internet, julgue os itens a seguir, de acordo com os padrões web em governo eletrônico (e-PWG).

As páginas de conteúdo não encontrado devem possuir links de Fale Conosco, página inicial e contar com um campo de busca.

Alternativas
Comentários
  • Questão de bom senso. No mínimo, página de conteúdo não encontrado deve retornar um 404. Vide coletênas de boas práticas para esse caso:

    http://magazine.joomla.org/issues/issue-july-2013/item/1390-404-error-page-best-practices-hilarious-examples-included
    http://www.bing.com/webmaster/help/404-pages-best-practices-1c9f53b3
  • Eu também acertei pelo bom senso.

    No entanto, achei isso aqui:

    "As páginas de erro do sítio devem possuir links para a página inicial, de 'Fale conosco' (para relato da página não encontrada) e contar com um campo de busca"

    Fonte: Padrões web em governo eletrônico - Cartilha de usabilidade página 21
    http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/padroes-brasil-e-gov-cartilha-de-usabilidade/download


    abrassss

ID
943231
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Com relação a desenvolvimento de sítios para Internet, julgue os itens a seguir, de acordo com os padrões web em governo eletrônico (e-PWG).

Para ressaltar partes importantes no texto, recomenda-se utilizar caixa alta.

Alternativas
Comentários
  • O USO DE TEXTOS EM CAIXA ALTA DEVE SER EVITADO O MÁXIMO POSSÍVEL.

    NADA DE TEXTO PISCANDO TAMBÉM.

    ESTOU OLHANDO PARA VOCÊS, PÁGINAS DO GEOCITIES DA DÉCADA DE 90.
  • Essa daria pra acertar usando o bom senso.

    Mas aqui está a explicação dela:

    "Para ressaltar partes importantes do texto use elementos HTMl de ênfase <em> e negrito <strong>, que atraem a atenção do leitor"

    Fonte: Padrões web em governo eletrônico - Cartilha de usabilidade página 27
    http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/padroes-brasil-e-gov-cartilha-de-usabilidade/download
  • 1.61 Evitar o uso de caixa alta

    Palavras escritas em caixa alta (all caps) demoram mais para serem lidas.

    Segundo os Padrões Web em Governo Eletrônico.

  • Nem pensar


ID
943234
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

No que se refere aos portais corporativos, julgue os itens que se seguem.

A taxonomia de websites é uma forma de classificação das informações e pode ser utilizada nas ferramentas de busca e de navegação.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Rosenfeld e Morville, 2001. Dentro da Arquitetura da Informação, Taxonomia em Websites auxilia a organização da estrutura de um website e seu conteúdo, rotulagem e categorização da informação e o design dos sistemas
    de navegação e de busca.

    Portanto a resposta e CERTA.

    Fonte: http://pt.slideshare.net/usabilidoido/taxonomia-em-websites

  • c-

    Taxonomia de conteudo é parte da experiencia de usuario em portais corporativos:

     

    Experiência do usuário-  interface amigável:


    Usabilidade: familiaridade dos colaboradores com as ferramentas digitais e interfaces web intuitivas

     

    Taxonomia (classificação do conteúdo): lógica de classificação do conteúdo ligada à natureza do conhecimento,permitindo filtros de busca personalizados.


    Design: uso contínuo e diário da interface, devendo ser limpo e agradável. A paleta de cores e identidade visual devem ser expressas no layout da intranet.

  • Afirmativa correta. As páginas de um website (portal) podem ser organizadas em uma estrutura hierárquica, como um mapa mental, em que cada ponto do mapa é uma página e o ponto central do mindmap é a Home, a página inicial do Portal. Essa estrutura hierárquica do mapa mental é a mesma forma de organização da taxonomia.

    Resposta: Certo


ID
943237
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

No que se refere aos portais corporativos, julgue os itens que se seguem.

Uma lista de assuntos é exemplo de taxonomia hierárquica.

Alternativas
Comentários
  • A hierarquia refere-se a ideia de "diagrama" de árvore ou rede, assim se diferenciando de uma lista.
  • Questão difícil para quem sabe!

    Quanto à estruturação de uma taxonomia corporativa, Blackburn (2006) parte do pressuposto de que usualmente elas são hierárquicas e as divide em três tipos básicos: por assunto, por unidade de negócio e funcional.
      A taxonomia por assunto, segundo a autora, faz uso de um vocabulário controlado. Organiza os termos por assuntos, partindo do mais geral aos mais específicos, por ordem alfabética, exigindo do usuário o conhecimento da área.

    Portanto, o que está errado no item é dizer lista de assunto ao invés de taxonomia por assunto. Deve-se trocar lista de assunto por taxonomia por assunto para o item ficar correto. Cespe esse grande brincalhão! 
  • e-

    Taxonomia: são elementos estruturantes, estratégicos e centrais à medida q usuários adquirem um papel essencial na produção na categorização e uso de informação. taxonomia sao regras de alto nível para organizar e classificar informação e conhecimento. Em web, a taxonomia serve para simplificar as buscas e a navegação e designar responsabilidades; deve possibilitar usuários encontrar informações relevantes de maneira eficiente

  • Errado. A lista de assuntos é uma simples enumeração de termos, sem hierarquia, sem organização.

    A taxonomia, por sua vez, possui uma hierarquia, uma árvore para organizar as informações.

    A taxonomia é como um mapa mental, em que as informações se ramificam e os ramos do mapa (hierarquia) organizam as informações.

    Resposta: Errado


ID
943243
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de engenharia de requisitos de software, coesão, acoplamento e medição e estimativas de projetos de software, julgue os próximos itens.

A engenharia de requisitos demonstrada na forma de espiral compõe-se de três fases: elicitação de requisitos (compreensão de requisitos funcionais e de usuário), especificação de requisitos (requisitos de usuário e de sistema) e validação de requisitos (estudo de viabilidade, prototipação e revisão).

Alternativas
Comentários
  • SOL Timasters,

    "Essa questão eles tiraram do Sommerville: 

    https://www.dropbox.com/s/j48w3rgz0l2dy9d/sommerville_8a_ed_p96.jpg"
  • Julguei errado, pois achei que estava faltando o estudo de viabilidade. Errando e aprendendo. Segue uma imagem dessa espiral:
  • Fiquei com dúvida nessa questão pois,  segundo outras fontes,  o estudo de viabilidade não está dentro de Validação de requisitos. Mas sim um dos primeiros processos da Engenharia de requisitos.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_requisitos

    Aí ficaria na ordem assim:
    • Estudo de viabilidade
    • identificação;
    • análise e negociação;
    • especificação e documentação;
    • validação.

  • Denize,

    Errei a questão justamente por esse motivo:

    O estudo de viabilidade geralmente é feito no início e a validação se refere ao fato de validar junto ao usuário...

    Vamos que vamos...
  • Outra coisa que achei estranho foi a ausência da negociação dos requisitos, que também faz parte da engenharia de requisitos, e também nenhuma menção à gerência de requisitos...

  • Estudo da viabilidade na VALIDAÇÃO?????????????????????????????????????


    Parei....

  • Cara... na minha visão o cara do CESPE que fez esta questão fumou um estragado quando afirmou que estava certa. Não é possível..... ele misturou os conceitos de iteração do diagrama de espiral apresentado no livro de sommerville e as fases que realmente compõe o processo de engenharia de requisitos. Segue o trecho do livro que explica a situação:

    As I discussed in Chapter 2, requirements engineering processes may include four high-level activities. These focus on assessing if the system is useful to the business (feasibility study), discovering requirements (elicitation and analysis), converting these requirements into some standard form (specification), and checking that the requirements actually define the system that the customer wants (validation). I have shown these as sequential processes in Figure 2.4 engineering is an iterative process in which the activities are interleaved.

    A figura 2.4 na página 38 descreve as fases do processo de engenharia de requisitos. Questão bolada por gente que não entende do mitiê


  • como assim estudo de viabilidade na Validação?

  • O pior é que existe esse gráfico mesmo, mas a especificação de requisitos está diferente do gráfico, mesmo assim a questão foi considerada certa. Vai saber né?

    Link onde contém esse gráfico: http://progridbb.wikidot.com/engenhariadesoftware


  • Por mais estranho que pareça, é desta forma que está no livro do Sommerville (Engenharia de Software 8ª edição), página 96, figura 7.2
  • SEMPRE ERRo essa merda dessa questão..

     

    mas é isso mesmo

     

    Pag. 99 do Sommerville.. 9 edição

     

    Aqui ele divide em 4 atividades principais

    requirements engineering processes may include four high-level activities. These focus on assessing if the system is useful to the business (feasibility study), discovering requirements (elicitation and analysis), converting these requirements into some standard form (specification), and checking that the requirements actually define the system that the customer wants (validation). 

    However, in practice, require- ments engineering is an iterative process in which the activities are interleaved. 

     

    Mas na visão espiral, tem-se

    Elicitação, Especificação, Validação (Revisão, protototipação, Estudos de viabilidade)

  • A fase de validação do modelo espiral (requer um conjunto de requisitos de negócio para avaliar a viabilidade do sistema, PAG 96) de Sommerville é diferente da fase de validação do modelo linear (requisitos de acordo com o desejo do usuário, PAG 105) do próprio Sommerville.


ID
943246
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de engenharia de requisitos de software, coesão, acoplamento e medição e estimativas de projetos de software, julgue os próximos itens.

De acordo com os princípios da engenharia de software relacionados à independência funcional, os algoritmos devem ser construídos por módulos visando unicamente ao alto acoplamento e à baixa coesão, caso a interface entre os módulos dê-se pela passagem de dados.

Alternativas
Comentários
  • Conforme o livro que adquiri entitulado Handbook de Questões de TI:

    "Quando projetamos um algoritmo devemos construir módulos
     com apenas um propósito, alta coesão, e diminuir ao máximo a interação entre eles, baixo nível de acoplamento. Ou seja, o ideal é projetar software de forma que cada módulo encaminhe uma sub-função especí ca de requisitos e tenha uma interface simples quando visto de outras partes da estrutura do programa. A independência funcional é fundamental para um bom projeto."
  • Acoplamento é o grau de dependência de uma determinado módulo do programa em relação a outros módulos. Quanto MENOS acoplamento(Interconexões entre classes) melhor. 

    Coesão é a medida de quão fortemente relacionadas são as responsabilidades de um módulo. Quanto MAIOR a coesão melhor. 

    Fonte adaptada: ProvasTI
  • está invertido!


ID
943249
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de engenharia de requisitos de software, coesão, acoplamento e medição e estimativas de projetos de software, julgue os próximos itens.

A análise de pontos de função (APF) pode ser empregada para medir o tamanho de um produto de software, quantificando as tarefas e serviços (funcionalidades) que o software fornece ao usuário, primordialmente com base no projeto lógico, a fim de oferecer suporte à análise de qualidade e produtividade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "C".
    "A Análise de Pontos de Função mede o  software através da quantificação da funcionalidade que o software provê ao usuário, com base principalmente no projeto lógico." (FonteManual de Práticas de Contagem de Pontos de Função v4.2.1, pag 26)
  •  Eu acabei errando essa questão pois considerei que Pontos de Função não medem produtividade. Mas a questão é bem clara em falar que OFERECEM SUPORTE À ANÁLISE DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE. A questão não fala de medir diretamente a produtividade, apenas de dá suporte. Logo, ela está correta.
  • Eu errei a questão, pois achei estranho o trecho: "... primordialmente com base no projeto lógico...". 

    Eu sei que esta análise é realizada no início do projeto e, em alguns casos quando ainda não há um documento de requisitos definido, considera como base até os processos de negócios ou documento de visão.

    Qual a abrangência de um projeto lógico.?

  • Marquei errado poi não li em nenhum lugar que ponto de função quantifica tarefas, apenas funcionalidades. Alguém pode comentar isso?

  • O que é medido?

    A análise de pontos de função mede o software quantificando as tarefas e serviços (isto é, funcionalidade) que o software fornece ao usuário, primordialmente com base no projeto lógico. Os objetivos da análise de pontos de função são medir:

    ·  A funcionalidade implementada no software, que o usuário solicita e recebe;

    ·  A funcionalidade impactada pelo desenvolvimento, melhoria e manutenção de software, independentemente da tecnologia utilizada na implementação.

  • Correta.

    A análise de pontos de função (APF) pode ser empregada para medir o tamanho de um produto de software, quantificando as tarefas e serviços (funcionalidades), que o software fornece ao usuário: Correto. Quanto a afirmativa sobre quantificar tarefas e serviços (funcionalidades), não existe problema algum. Funções de transações podem ser consideradas tarefas.

    primordialmente com base no projeto lógico: Perfeito, pois com base no projeto lógico é possível identificar as funções de dados e as funções de transações e inclusive definir o que é enxergado pelo usuário ou não.

    a fim de oferecer suporte à análise de qualidade e produtividade. Correto também, pois com a análise por ponto de função é possível comparar softwares que se destinam às mesmas finalidades, isto é,  verificar a qualidade do software que está sendo contado.

    Fonte sugerida para estudo: http://www.fattocs.com/files/pt/livro-apf/citacao/JhoneySLopes-JoseLBraga-2011.pdf


  • "com base no projeto lógico"?

    Para mim fosse com base na visão do usuário.

    VSF


ID
943252
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de engenharia de requisitos de software, coesão, acoplamento e medição e estimativas de projetos de software, julgue os próximos itens.

Na APF, o tamanho de cada função de dados é determinado utilizando-se o tipo e a complexidade funcional. Os valores dos tipos ALI e AIE para complexidade alta são, respectivamente, 15 e 10.

Alternativas
Comentários
  •      simples                 media                complexa
    ALI             7                          10                         15
    AIE             5                            7                          10
    EE             3                            4                            6
    SE             4                            5                             7
    CE             3                           4                             6
  • Prezados, uma forma pratica de decorar as funções de dados ALI e AIE: (comece pelo maior que é o ALI)

    ALI (15,10,7)

    AIE(10,7,5)

    Para decorar as transações: (comece pelo maior que é a SE) 

    SE          (7,5,4)

    EE e CE (6,4,3) 

    observe que coloquei as de transações uma encima da outra pois *faça o -1.

    Bons estudos. 



ID
943255
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de engenharia de requisitos de software, coesão, acoplamento e medição e estimativas de projetos de software, julgue os próximos itens.

Na APF, o tamanho de cada função de transação é determinado utilizando-se o tipo e a complexidade funcional. Os valores dos tipos EE, SE e CE para complexidade baixa são, respectivamente, 3, 4 e 3.

Alternativas
Comentários
  •      simples                 media                complexa
    ALI             7                        10                         15
    AIE             5                          7                          10
    EE             3                           4                            6
    SE              4                          5                             7
    CE              3                          4                             6
  • Prezados, uma forma pratica de decorar as funções de dados ALI e AIE: (comece pelo maior que é o ALI)

    ALI (15,10,7)

    AIE(10,7,5)

    Para decorar as transações: (comece pelo maior que é a SE) 

    SE          (7,5,4)

    EE e CE (6,4,3) 

    observe que coloquei as de transações uma encima da outra pois *faça o -1.

    Bons estudos. 



ID
943258
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos ao processo unificado de desenvolvimento de software.

De acordo com a perspectiva de gerenciamento, o ciclo de vida de software do iRUP (IBM Rational Unified Process) divide-se em nove disciplinas sequenciais, sendo cada disciplina concluída por um artefato principal e consistida em um intervalo de tempo entre dois marcos principais, de modo que, ao final de cada ciclo, tem-se uma versão do produto.

Alternativas
Comentários
  • O RUP é dividido em quatro fases
  • O RUP tem 4 fases 
    ------------------------------------
    2.1 Fase de Concepção
    2.2 Fase de Elaboração
    2.3 Fase de Construção
    2.4 Fase de Transição
    -----------------------------------
    E 9 Disciplinas
    -----------------------------------
    3.1 Seis Disciplinas de Engenharia
    3.1.1 Disciplina de Modelagem de Negócios
    3.1.2 Disciplina de Requisitos
    3.1.3 Disciplina de Análise e Projeto("Design")
    3.1.4 Disciplina de Implementação
    3.1.5 Disciplina de Teste
    3.1.6 Disciplina de Implantação
    3.2 Três Disciplinas de Apoio/Suporte
    3.2.1 Disciplina de Ambiente
    3.2.2 Disciplina de Configuração e Gerência de Mudança
    3.2.3 Disciplina de Gerência de Projeto

    IBM Rational Unified Process
  • apesar dos comentários, eu ainda não identifiquei o erro da questão.
  • De acordo com a perspectiva de gerenciamento, o ciclo de vida de software do iRUP (IBM Rational Unified Process) divide-se em nove disciplinas sequenciais, sendo cada disciplina concluída por um artefato principal e consistida em um intervalo de tempo entre dois marcos principais, de modo que, ao final de cada ciclo, tem-se uma versão do produto. 

    A questão misturou alguns conceitos.
    Na minha opinião, quando a questão fala em disciplinas sequenciais, é feita uma analogia ao Cascata, em que uma "disciplina" só começa quando a anterior termina. As disciplinas do RUP não são sequenciais, o que há é uma ênfase por certas disciplinas em determinadas fases. Na verdade, elas podem se estender por todo o ciclo de vida.
    Ainda, o texto da questão dá a entender que cada disciplina está "ilhada" por dois marcos principais, quando na verdade os marcos definem os finais das 4 fases. Essas fases, por sua vez, são compostas de iterações nas quais todas as disciplinas podem trabalhar, dependendo da ênfase da fase.

    O que a questão disse foi isso aqui:

    Modelagem de Negócios -> Marco -> Requisitos -> Marco -> Análise e Design -> Marco.....
  • Apesar da nota, acho q o Júnior ali está certo.
    no próprio RUP (http://www.wthreex.com) está escrito exatamente isso: "Do ponto de vista do gerenciamento, o ciclo de vida de software do Rational Unified Process (RUP) é dividido em quatro fases seqüenciais, cada uma concluída por um marco principal, ou seja, cada fase é basicamente um intervalo de tempo entre dois marcos principais."
    A Cespe só trocou mesmo "fase" por "disciplina".
  • Para ficar ainda mais claro, veja que as disciplinas ocorrem em paralelo:
  • "De acordo com a perspectiva de gerenciamento, o ciclo de vida de software do iRUP (IBM Rational Unified Process) divide-se em nove disciplinas sequenciais (erro 1), sendo cada disciplina concluída por um artefato principal e consistida em um intervalo de tempo entre (erro2) dois marcos principais, de modo que, ao final de cada ciclo, tem-se uma versão do produto."

    Erro 1: Como nosso amigo falou acima, o primeiro erro é dizer que as disciplinas sao sequenciais, pois nada impede que sejam executadas em pararelo, por equipes diferentes, ao mesmo tempo

    Erro 2: O intervalo de tempo vale para as  4 fases, que possuem seu incio e fim, onde em cada fase são executadas tarefas de todas 9 disciplias

    logo, questao errada
  • O ciclo de vida de software do iRUP (IBM Rational Unified Process) divide-se em nove disciplinas sequenciais, sendo cada disciplina concluída por um artefato principal e consistida em um intervalo de tempo entre dois marcos principais, de modo que, ao final de cada ciclo, tem-se uma versão do produto.

    Acredito que os erros são:

    1) A fase que é consistida em um intervalo de tempo entre dois marcos principais.

    "Cada fase é basicamente um intervalo de tempo entre dois marcos principais"

    Fernando Pedrosa - Provas de TI.

    2) Tratar de disciplinas sequencias, uma vez que as disciplinas não são sequencias e podem ser realizadas em ordens alternadas.

  • O erro está em dizer "disciplinas sequenciais". Observando o "grafico das Baleias" nota-se isso. Alem disso, na concepção não há a necessidade de se obter uma versão utilizavel do produto. Pode, por exemplo, verificar que não há viabilidade do projeto e o mesmo ser finalizado, antes mesmo de se gerar qualquer versao. "O objetivo da fase de Concepção é estabelecer um business case para o sistema..para avaliar a contribuição do sistema para o negócio. Se essa contribuição for pequena, entao o projeto poderá ser cancelado depois dessa fase" (Ian Sommerbille.Eng. de Software. 9 Ed, pag.34)  
  • A questão apresenta fez uma tremenda confusão e apresenta vários erros, logo o gabarito é ERRADO! Vamos quebrá-la por partes a analisar cada caso:
    1. "De acordo com a perspectiva de gerenciamento"
    De cara já poderíamos invalidar a questão, pois o RUP possui 3 perspectivas:
    - Dinâmica: são as fases e compreendem iniciação/concepção, elaboração, construção e transição;
    - Estática: são as disciplinas (ou workflows) e compreendem Modelagem de Negócio, Requisitos, Análise e Projeto, Implementação, Teste, Implantação, Ambiente, Gerência de Configuração e Mudanças e Gerência de Projetos;
    - Prática: está relacionada às boas práticas que devem ser usadas durante o processo

    2.  "o ciclo de vida de software do iRUP (IBM Rational Unified Process) divide-se em nove disciplinas sequenciais"
    Também invalida a questão, pois as disciplinas do RUP são sobrepostas, conforme é mostrado pelo gráfico de baleias (mostrado por um dos colegas acima), logo NÃO são sequênciais como afirma a questão.

    3. "sendo cada disciplina concluída por um artefato principal e consistida em um intervalo de tempo entre dois marcos principais"
    Também está equivocado, pois NÃO consiste em um intervalo de tempo entre dois marcos. Este conceito está relacionado às fases.

    4. "de modo que, ao final de cada ciclo, tem-se uma versão do produto"
    Esta parte é a única que considero correta!

    Espero ter ajudado galera!

    Bons estudos e VQV!!!
  • Só era preciso saber o conceito do RUP, que trata o desenvolvimento de software de forma interativa e incremental, envolvendo suas fases e disciplinas. O erro da questão está em afirma que as disciplinas são sequenciais.
  • Gabarito: Errado

    ...sendo cada disciplina concluída por um artefato principal e consistida em um intervalo de tempo entre dois marcos principais...

    Poderia estar correto se tivesse dito fase (apesar da fase iniciação não ter marco inicial, apenas final).

ID
943261
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos ao processo unificado de desenvolvimento de software.

Na disciplina de testes, a implementação de testes, a execução do conjunto de testes e a análise das falhas de testes são atividades de responsabilidade do analista de testes.

Alternativas
Comentários
  • Penso que a análise de falhas seja de responsabilidade do desenvolvedor.
  • De acordo com o iRUP, a análise das falhas de testes é função do "Testador", a implementação de testes é função do "Testador" e a execução do conjunto de testes também é função do "Testador". O Analista de Testes realiza as tarefas: "Definir Detalhes do Teste"; "Definir Necessidades de Avaliação e Rastreabilidade", "Determinar os Resultados do Teste"; "Identificar idéias de Teste" e "Identificar Objetivos do teste".
  • O RUP também contempla a prática do TDD, no qual o TESTE é feito pelo programador
  • Pessoal, penso o seguinte: No momento em que a questão cita que as atividades que ela descreve são atividades do analista de testes ela esquece que o desenvolvedor, também  pode testar o software, por exemplo no teste de unidades ou teste de módulos.

    Sendo assim a questão está errada!
  • A atividade de teste é realizada durante todo o desenvolvimento do sw. Por exemplo, testes unitátios devem ser executados pelos desenvolvedores. A função do Analista de testes é gerenciar a execução e analisar os resultados dos testes realizados, apontando ações corretivas dos problemas identificados. "O papel Analista de Teste é responsável por inicialmente identificar e posteriormente definir os testes necessários, monitorar a abrangência dos testes e avaliar a qualidade geral obtida ao testar os Itens de Teste-alvo.Este papel também envolve a especificação dos Dados de Teste necessários e a avaliação do resultado dos testes conduzidos em cada ciclo de teste. Às vezes, este papel também é denominado Designer de Teste ou considerado parte do papel Testador. Este papel é responsável por:
    • Identificar os Itens de Teste-alvo a serem avaliados pelo esforço de teste
    • Definir os testes apropriados necessários e quaisquer Dados de Teste associados
    • Coletar e gerenciar os Dados de Teste
    • Avaliar o resultado de cada ciclo de teste
    "(iRUP) http://www.funpar.ufpr.br:8080/rup/process/workers/wk_tstanl.htm
  • Alguém pode me ajudar a diferenciar exatamente Testador e Analista de Testes, por favor?
  • Resumindo:

    Testador:

    - Análise das falhas de testes
    - Implementação de testes
    - Execução do conjunto de testes

    Analista de Testes:

    - Definir Detalhes do Teste
    - Definir Necessidades de Avaliação e Rastreabilidade
    - Determinar os Resultados do Teste
    - Identificar idéias de Teste
    - Identificar Objetivos do teste
  • Bem específico, caramba!


ID
943264
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos ao processo unificado de desenvolvimento de software.

No iRUP, o marco das fases de iniciação, elaboração, construção e transição são, respectivamente, objetivo do ciclo de vida, arquitetura do ciclo de vida, capacidade operacional inicial e release do produto.

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito.
    O marco das fases de iniciação, elaboração, construção e transição são, respectivamente, objetivo/escopo do projeto, arquitetura do projeto, desenvolvimento do produto e release(entrega) do produto.
    Não concordo com "ciclo de vida".

    Alguém pode tirar essa dúvida ?
  • Deixa pra lá. 
    Já concordei, no próprio whtrees está escrito dessa forma .
    A meta dominante da fase de iniciação é atingir o consenso entre todos os investidores sobre os objetivos do ciclo de vida do projeto.
  • Cada fases e seu marco

    Iniciação = Marco dos objetivos do ciclo de vida;
    Elaboração = Marco da arquitetura do ciclo de vida;
    Construção = Marco da capacidade operacional inicial;
    Transição = Marco de lançamento do produto;


    Fonte: RUP
  • Do ponto de vista do gerenciamento, o ciclo de vida de software do Rational Unified Process (RUP) é dividido em quatro fases seqüenciais, cada uma concluída por um marco principal, ou seja, cada fase é basicamente um intervalo de tempo entre dois marcos principais. À cada final de fase, uma avaliação é executada para determinar se os objetivos da fase foram alcançados. Uma avaliação satisfatória permite que o projeto passe para a próxima fase.

     

    Iniciação = Marco dos objetivos do ciclo de vida;
    Elaboração = Marco da arquitetura do ciclo de vida;
    Construção = Marco da capacidade operacional inicial;
    Transição = Marco de lançamento do produto;
     

     


ID
943267
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação a Scrum e eXtremme Programming (XP), julgue o item abaixo.

No Scrum, o Product Owner (PO) é responsável por definir a visão do produto e remover os impedimentos, enquanto o Scrum Master (SM) é responsável por elaborar e manter o Product Backlog, bem como por ajudar o PO a executar suas atividades diárias.

Alternativas
Comentários
  • Scrum Master  (SM) é responsável por  remover os impedimentos

    De acordo com o Mike Cohn, autor do livro “Agile Estimating and Planning”, o Scrum Master é:
     
    …responsável por garantir que o time Scrum vivencia os valores e práticas do Scrum. O ScrumMaster protege o time, se certificando que eles não se comprometam com mais itens de backlog do que eles podem entregar em uma Sprint. O ScrumMaster facilita a reunião de Daily Scrum, e é responsável por remover quaisquer obstáculos que são levantados pelo time durante essas reuniões. O papel de ScrumMaster é tipicamente preenchido por um gerente de projetos ou líder técnico, mas pode ser qualquer pessoa.
     
    Em adição, o Scrum Master é responsável pela qualidade do trabalho do time.
     
    Em tempo, o Product Owner é:
     
    … (tipicamente alguém da área de Marketing ou um usuário chave no desenvolvimento interno) responsável por priorizar o Product Backlog. O time Scrum olha para o product backlog priorizado, e puxa as fatias mais altas do mesmo, os itens mais prioritários, e se compromete à entregar os mesmos durante uma Sprint. Estes itens viram o Sprint Backlog. Em retorno pelo seu comprometimento em entregar as tarefas selecionadas completas (as quais, por definição, são as mais importantes para o Product Owner), o P.O. se compromete que ele ou ela não vai trazer novos requisitos para o time durante a Sprint. Requisitos podem mudar (e a mudança é encorajada) mas somente os requisitos do product backlog, que não estão na Sprint. Uma vez que o time começou numa Sprint, ele se mantém completamente focado em entregar o objetivo daquela Sprint.
  • remover impedimentos é Scrum Master
  • conceitos trocados

  • ERRADO!

    Product Owner (OP): Pessoa responsável por gerenciar o backlog do produto (garantindo que esteja visível para todos ), priorizando os resultados que trarão maior valor agregado ao projeto.

    Scrum Master: Responsável por implementar o método SCRUM assim como por ensiná-lo a todos os envolvidos nos projetos e assegurar que todos sigam as suas regras e práticas. Ele atua como MEDIADOR entre a equipe e qualquer influência desestabilizadora.


    Fonte:

    Implantando a Governança de Ti - da Estratégia À Gestão Dos Processos e Serviços - 3ª Ed.

    ARAGON


  • O PO define a visão do produto que representa sua necessidade, é o que deve ser satisfeito no fim do projeto;elaborar e manter o Product Backlog (O conteúdo desta lista é definido pelo Product Owner.)

    Scrum Master: remover os impedimentos;ajuda o PO a executar suas atividades diárias;


  • No Scrum, o Scrum Master (SM) é responsável por definir a visão do produto e remover os impedimentos, enquanto o Product Owner (PO) é responsável por elaborar e manter o Product Backlog /  Scrum Master (SM) - é bem como por ajudar o PO a executar suas atividades diárias.

  • ✅ Gabarito - E de escovinha

    Parei de ler quando falou que o PO "remove os impedimentos".

    Atribuição de SM.

  • Serviços do Mestre Scrum para o Dono do Produto.

    Garantir que as METAS, o ESCOPO e o DOMÍNIO DE PRODUTO foram entendidos por todo o Time Scrum tão bem quanto possível.

    Encontrar técnicas para o efetivo Backlog Produto.

    AjudandAR o Time Scrum a entender a necessidade de ter claro e conciso a síntese dos itens do Backlog de produto.

    Entender o planejamento de produto para o ambiente empírito (direcionado a experimentos e experiências.

    Garantir que o Dono de Produto sabe como organizar o Backlog do produto para maximizar valor para aumentar valor.

    Entender e praticar agilidade

    Facilitar os eventos Scrum assim que requisitados ou necessitados.


ID
943270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue os itens a seguir, referentes a testes de software.

No teste de integração, verificam-se o funcionamento em conjunto dos componentes do sistema, se são chamados corretamente e se a transferência de dados acontece no tempo correto, por meio de suas interfaces.

Alternativas
Comentários
  • U.I.S.A

    Unidade: Focaliza o esforço na menor unidade de projeto do software. Geralmente é feita pelo desenvolvedor. Caminhos são testados para descobrir erros dentro dos limites de módulos.

    Integração: Testa componentes com o objetivo de encontrar problemas durante suas interações; Objetiva construir uma estrutura de programa a partir dos componentes testados individualmentes; Sistemas devem ser integrados gradualmente para facilitar a localização de erros.

    Validação: Começa quando termina o teste de integração, quando os componentes individuais já foram exercitados; "Validação tem sucesso quando o software funciona de uma maneira que pode ser razoavelmente esperada pelo cliente"; Objetiva demostrar conformidade com os requisitos do cliente.

    Aceitação: Alfa(Conduzido na instalação do desenvolvedor pelos usuários finais); Beta (Conduzido nas instalações de um ou mais usuários finais).

    bons estudos
  • Não é UIVA? ehhe
  • Segundo Sommerville: "O Processo de integração do sistema envolve a construção de um sistema com base em componentes e o teste do sistema resultante dos problemas ocorridos nas interações entre os componentes. Os componentes integrados podem ser comerciais, reusáveis adaptados a determinado sistema ou componentes novos desenvolvidos. Para muitos sistemas de grande porte, provavelmente são usados os três tipos de componentes.

    O teste de integração verifica se esses componentes funcionam realmente em conjunto, se são chamados corretamente e se transferem dados corretos no tempo correto por meio de suas interfaces."

    Fonte: Engenharia de Software, Pág. 357, Cap. 23. 8ª Edição. Ian Sommerville. Editora Pearson Adison Wesley.

  • Discordo do gabarito: Segundo (SOMMERVILLE,I. Engenharia de Software - 9 edicao,pag.153), "Testes de Sistema verifica se os componentes sao compativeis, se integram corretamente e transferem os dados certos no momento certo, por interfaces".
  • No livro do Sommervile 9ed, ele considera o Teste de sistema um teste de integração, portanto correto. 
    Nesse livro, os testes são dividos em teste unitário, teste de componente e teste de sistema. Não existe um teste de integração separado.
    Quem usa essa nomenclatura é o Pressman. Conforme o trecho abaixo:
    "Considerando o processo de um ponto de vista procedimental,  o teste dentro do contexto  de engenharia  de  software  é  na  realidade  um a série  de  quatro  etapas  que  são  implementadas  sequencialmente. As etapas estão ilustradas na  Figura  17.2.  Inicialmente,  os testes focalizam cada componente  individualmente,  garantindo  que  ele  funcione  adequadamente como uma unidade, daí o  nome  teste de  unidade.  O  teste  de  unidade  usa intensamente  técnicas  de teste com caminhos específicos na estrutura de controle de um componente para garantir a cobertura completa e  a  máxima  detecção  de  erro.  Em seguida,  o  componente  deve  ser  montado  ou  integrado  para formar o pacote completo de software. O teste de integração   cuida de problemas associados com aspectos duais de verificação e construção de programa. Técnicas de projeto de casos de teste que focalizam em  entradas  e saídas são  mais predominantes durante a integração,  embora técnicas que usam caminhos específicos de programa possam ser utilizadas para segurança dos principais caminhos de controle.  Depois que o software foi integrado (construído), é executada uma série de testes de ordem superior.  Os critérios de validação (estabelecidos durante a análise de requisitos) devem ser avaliados. O teste de validação  proporciona a garantia final de que o software satisfaz a todos os requisitos informativos, funcionais, comportamentais e de desempenho.
    A última etapa de  teste  de ordem superior extrapola  os  limites  da engenharia  de  software, entrando em um contexto mais amplo de engenharia de sistemas de computadores. O software, uma vez  validado,  deve  ser  combinado  com  outros  elementos  do sistema  (por  exemplo,  hardware, pessoas, base de dados). O  teste de sistema  verifica se todos os elementos se combinam corretamente e se a função/desempenho global do sistema é conseguida."
     
  • "...transferência de dados acontece no tempo correto...". Para mim está ambíguo, os testes que abordam essa perpesctiva são os testes de performance, podendo ser:

    -Teste de carga:

    Avalia o software  sob as condições normais de uso. Ex.: tempo de resposta, número de transações por minuto, usuários simultâneos etc.


    -Teste de stress:

    Avalia o software sob condições extremas de uso. Grande volume de transações e usuários simultâneos. Picos excessivos de carga em curtos períodos de tempo.


    -Teste de estabilidade:

    Avalia se o sistema se mantém funcionando de maneira satisfatória após um período de uso.


ID
943273
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue os itens a seguir, referentes a testes de software.

De modo geral, o teste de release é um processo de teste do tipo caixa-branca em que as funcionalidades são verificadas e validadas mediante a avaliação interna dos módulos.


Alternativas
Comentários
  • Teste Release seria Teste de Aceitação/Validação ?
  • Teste de releases ou Teste de Aceitação 
    É o processo de teste de um release de sistema que será distribuído aos clientes
    A meta primária é aumentar a confiança do fornecedor de que o sistema atende aos seus requisitos
    Teste de releases é, geralmente, um teste caixa-preta ou funcional
    - É baseado somente na especificação de sistema
    - Os testadores não têm conhecimento da implementação do sistema
  • @Davi -  Qual a fonte?
  • Estão mais para testes de caixa preta

    mas cada hora o cespe inventa uma definição nova para testes

    pqpppppp
  • Também queria saber a fonte, pois teste de aceitação é realizado pelo cliente no momento da entrega, ou sejá, após as releases serem liberadas.

    Eu acredito que o davi quis dizer é que o teste de release é similar ao teste de aceitação.

  • Caros,

    Segundo o Sommerville o teste de release realmente está mais para o teste de
    aceitação do que o de sistema. Um sendo um teste do tipo Beta.

    "Release testing is the process of testing a particular release of a system that is
    intended for use outside of the development team. Normally, the system release is for
    customers and users. In a complex project, however, the release could be for other
    teams that are developing related systems. For software products, the release could
    be for product management who then prepare it for sale.
    There are two important distinctions between release testing and system testing
    during the development process:
    1. A separate team that has not been involved in the system development should be
    responsible for release testing.
    2. System testing by the development team should focus on discovering bugs in the
    system (defect testing). The objective of release testing is to check that the system
    meets its requirements and is good enough for external use (validation testing).
    The primary goal of the release testing process is to convince the supplier of the
    system that it is good enough for use. If so, it can be released as a product or delivered
    to the customer. Release testing, therefore, has to show that the system delivers
    its specified functionality, performance, and dependability, and that it does not fail
    during normal use. It should take into account all of the system requirements, not
    just the requirements of the end-users of the system.
    Release testing is usually a black-box testing process where tests are derived from
    the system specification. The system is treated as a black box whose behavior can
    only be determined by studying its inputs and the related outputs. Another name for
    this is ‘functional testing’, so-called because the tester is only concerned with functionality
    and not the implementation of the software."

    Sommerville pag. 224
  • Isso que o david falou está correto.

    Testes de release testa uma versão completa do sistema antes que ele seja liberado para os usuários . O objetivo dos testes de release é verificar se  o sistema atende aos requisitos dos stakeholders de sistema. ( = teste de ACEITAÇÃO ou VALIDAÇÃO)

    Teste de release costuma ser um processo de teste de CAIXA PRETA, no qual os testes são derivados da especificação de sistema.  O Sistema é tratado como uma caixa preta cujo comportamento só pode ser determinado por meio do estudo às entradas e saídas relacionadas. Outro nome para isso é TESTE FUNCIONAL.

    Pra quem quer estudar algo a + sobre Testes, segue um bom pdf.
    http://www.danilogiacobo.eti.br/Material_Didatico/Engenharia%20de%20Software/Teste%20de%20software.pdf
  • Segundo Sommerville:

    "Para a maioria dos sistemas complexos, existem duas fases distintas de teste do sistema: Testes de integração e testes de releases.

    Nos testes de releases uma versão do sistema, que poderia ser liberada aos usuários, é testada. Nesse teste, a equipe de testes concentra-se em validar se o sistema atende aos requisitos e em assegurar que o sistema é confiável. O teste de releases é normalmente um teste 'caixa-preta' no qual a equipe de testes concentra-se em demonstrar se o sistema funciona adequadamente ou não. Os problemas são reportados a equipe de desenvolvimento, cujo trabalho é depurar o programa. Os clientes são envolvidos no teste de releases que, algumas vezes, é chamado teste de aceitação. Se o release for bom o suficiente, o cliente poderá aceitá-lo para seu uso".

    Fonte: Engenharia de Software, pág. 357. 8ª Edição, Ian Sommerville. Editora Pearson Adison Wesley.
  • Caixa branca:

    -Testes de unidade (ou componentes)

    : Nesta fase são testadas as menores unidades de software desenvolvidas (por exemplo: métodos de uma classe).

    -Testes de integração: 

    Nesta fase é testada a integração entre os componentes do sistema (por exemplo: classes, módulos, sub-sistemas, etc).

    Caixa-preta:

    -Testes de sistema: 

    Nesta fase o sistema é testado como um todo com o objetivo de encontrar discordâncias entre o que foi implementado e o comportamento descrito nos requisitos.


    -Testes de aceitação (ou releases, ou funcional): 

    Nesta fase o sistema é testado como um todo com o objetivo de encontrar discordâncias entre o que foi implementado e o comportamento descrito nos requisitos, sob o ponto de vista das necessidades do usuário final.


    -Teste de operação: 


    Teste Alpha, Beta e Release:


    Nessa fase o teste é conduzido pelos administradores do ambiente final em que o sistema ou software entrará em ambiente produtivo. Vale ressaltar que essa fase é aplicável somente a sistemas de informação próprios de uma organização, cujo acesso pode ser feito interna ou externamente a essa organização. Nessa fase de teste devem ser feitas simulações para garantir que a entrada em produção do sistema será bem sucedida. Envolve testes de instalação, simulações com cópia de segurança dos bancos de dados, etc.. Em alguns casos um sistema entrará em produção para substituir outro e é necessário garantir que o novo sistema continuará garantindo o suporte ao negócio

  • Principais características de testes de release:

    1. É um teste caixa-preta;

    2. Testa uma versão completa do sistema antes de liberá-la para o usuário;

    3. Testes são derivados das especificações do sistema.


    Portanto não há que se falar em teste de release ser caixa-branca, tampouco em avaliação interna dos módulos.


    Bons estudos!


ID
943276
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Acerca da linguagem SQL nos bancos de dados MySql e Oracle, julgue os itens de 59 a 61.

No MySql 5.0, as views não podem conter subquery na cláusula FROM nem podem fazer referência ao sistema ou a variáveis do usuário.

Alternativas
Comentários
  • http://dev.mysql.com/doc/refman/5.0/en/create-view.html

    A view definition is subject to the following restrictions:

    The SELECT statement cannot contain a subquery in the FROM clause.

    The SELECT statement cannot refer to system or user variables.

  • "Unnamed views (derived tables, uma subquery na cláusula FROM de uma SELECT) já estão implementadas na versão 4.1."

    Fonte: Manual de referencia MySQL - Oficial

  •  

     

    Before MySQL 5.7.7, subqueries cannot be used in the FROM clause of a view.

     

    https://dev.mysql.com/doc/refman/5.7/en/view-restrictions.html


ID
943279
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Acerca da linguagem SQL nos bancos de dados MySql e Oracle, julgue os itens de 59 a 61.

Dado que o MySql 5 não dispõe de comando SQL específico para se renomear uma tabela, devem ser realizadas duas operações: inicialmente, a exclusão da tabela, por meio do comando DROP TABLE nome_da_tabela; e, posteriormente, sua criação, por meio do comando CREATE TABLE novo_nome_da_tabela; diferentemente, portanto, do procedimento a ser adotado no Oracle 11g, cujo comando SQL ALTER TABLE nome_da_tabela RENAME novo_nome_da_tabela é específico para essa operação.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    O MySQL 5 possui sim um comando específico para mudar o nome da tabela:
    RENAME TABLE tbl_name TO new_tbl_name Fonte: http://dev.mysql.com/doc/refman/5.0/en/rename-table.html
  • além do mysql possuir rename table, a sintaxe apresentada pro oracle está incorreta (basta rename table_old to table_new)

  • Caro Luiz,

    A sintaxe para renomear tabela no Oracle só está errada, pois não há a palavra TO. O Oracle aceita o comando ALTER TABLE ... RENAME TO ..;

    SQL> create table teste (id number);
    Table created.

    SQL> alter table teste rename to teste_2;
    Table altered.

    SQL> rename teste_2 to teste;
    Table renamed.


ID
943282
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Acerca da linguagem SQL nos bancos de dados MySql e Oracle, julgue os itens de 59 a 61.

No Oracle 11g, é possível inabilitar uma trigger ao invés de excluí-la, não se permitindo, assim, que ela seja executada.
As sintaxes corretas para desabilitar uma trigger específica trigger1 e todas as triggers da tabela tabela1 são apresentadas a seguir.

ALTER TRIGGER trigger1 DISABLE;

ALTER TABLE tabela1

DISABLE ALL TRIGGERS;


Alternativas
Comentários
  • You disable a trigger using the ALTER TRIGGER statement with the DISABLE option. To disable the trigger reorder on the inventory table, enter the following statement:

    ALTER TRIGGER reorder DISABLE;

    You can disable all triggers associated with a table at the same time using the ALTER TABLE statement with the DISABLE ALL TRIGGERS option. For example, to disable all triggers defined for the inventory table, enter the following statement:
     

    ALTER TABLE inventory DISABLE ALL TRIGGERS;FONTE: http://docs.oracle.com/cd/B28359_01/server.111/b28310/general004.htm

ID
943285
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito das características gerais do MySql 5 e do Oracle 11g, julgue os itens que se seguem.

Caso a sintaxe INSERT INTO nome_da_views SELECT * FROM tabela1 fosse executada, seria gerado erro tanto no MySql quanto no Oracle, uma vez que é impossível realizar inserção de dados em views nesses dois SGBDs.

Alternativas
Comentários
  • Tanto no MySql quanto no Oracle é possível inserir dados em uma view, salvo algumas exceções que estão descritas aqui (http://dev.mysql.com/doc/refman/5.1/en/view-updatability.html) e aqui (http://docs.oracle.com/cd/E17952_01/refman-5.1-en/view-updatability.html)

  • A view is not updatable if it contains any of the following:

    Aggregate functions (SUM(), MIN(), MAX(), COUNT(), and so forth)

    DISTINCT

    GROUP BY

    HAVING

    UNION or UNION ALL

    Subquery in the select list

    Certain joins (see additional join discussion later in this section)

    Nonupdatable view in the FROM clause

    A subquery in the WHERE clause that refers to a table in the FROM clause

    Refers only to literal values (in this case, there is no underlying table to update)

    Uses ALGORITHM = TEMPTABLE (use of a temporary table always makes a view nonupdatable)

    Multiple references to any column of a base table.

    With respect to insertability (being updatable with INSERT statements), an updatable view is insertable if it also satisfies these additional requirements for the view columns:

    There must be no duplicate view column names.

    The view must contain all columns in the base table that do not have a default value.

    The view columns must be simple column references and not derived columns. A derived column is one that is not a simple column reference but is derived from an expression.


ID
943288
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito das características gerais do MySql 5 e do Oracle 11g, julgue os itens que se seguem.

O Mysql 5 suporta tanto funções para pesquisa textual (full text) quanto índices para lidar com dados geográficos.

Alternativas
Comentários
  • Manual Mysql 6.0
    Usando Índice Espacial


    O otimizador investiga se os índices espaciais disponíveis podem ser envolvidos dentro da busca por consultas usando uma função: como MBRContains () ou MBRWithin () com WHERE()

    fonte:
    ftp://ftp.pucpr.br/mysql/doc/refman/6.0/en/using-a-spatial-index.html
  • Mysql 5 full text search https://dev.mysql.com/doc/refman/5.0/en/fulltext-search.html

    Índice para dados geográficos https://dev.mysql.com/doc/refman/5.0/en/using-a-spatial-index.html


ID
943291
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito das características gerais do MySql 5 e do Oracle 11g, julgue os itens que se seguem.

Com vistas a oferecer solução performática para casos distintos, o Oracle 11g suporta vários tipos de índices, tais como: B-tree, Hash e Reverse key indexes.

Alternativas
Comentários
  • Fonte para consulta (http://docs.oracle.com/cd/B19306_01/server.102/b14231/indexes.htm)
  • Índices são estruturas opcionais assiciadas a tabelas e clusters que permitem que instruções SQL retornem mais rapidamente seus resultados. 
    Essas estruturas são independentes lógica e fisicamente dos dados a que estão associadas: assim, elas necessitam de espaço de armazenamento adicional.

    O db Oracle trabalha com os seguintes tipos de índice>   B-tree: padrão, o mais comum B-tree cluster: definido especificamente para cluster Hash cluster indexes: ddefinido especificamente para um hash cluster Global and local indexes: relativos a tabelas e índices particionados Reverse key indexes: mais útil para aplicações Oracle Real Application Clusters  Bitmap indexes: compacto, funciona bem para colunas com poucos valores Function-based indexes: contém valores pré-calculados de uma função ou expressão Domain indexes: específicos para uma aplicação.

    Fonte:
    http://docs.oracle.com/cd/B19306_01/server.102/b14231/indexes.htm (tradução livre)
  • Índice - 4 Tipos de estruturas:

    1 - Índices B-*tree

    2 - Índices de Chaves Reversas

    3 - Índices de Mapas de Bits

    4 - Índices baseados em funções

     

    Fonte: Trabalhando com 10g Database - Luiz Claudio Fonseca


ID
943294
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação a Data Warehouse, Data Mining e banco de dados distribuídos, julgue os itens subsequentes.

Um Data Mart pode ser considerado, na visão bottom-up, uma reunião de vários Data Mining, desde que estes sejam desenvolvidos em modelos multidimensionais (MDM).

Alternativas
Comentários
  • Um data mart é um pequeno data warehouse que fornece suporte à decisão de um pequeno grupo de pessoas.

    Fonte: http://www.infobras.com.br/portugues/produtos_conceito_datamart.asp
  • Um Data Mart Data Warehouse pode ser considerado, na visão bottom-up, uma reunião de vários Data Mining Data Marts, desde que estes sejam desenvolvidos em modelos multidimensionais (MDM).
  • Existem alguns tipos de implementação de DW como:
    1) bottom up: primeiro criam-se os data marts depois é criado o data warehouse
    2) top down: primeiro cria-se o dw depois são criados os data marts
    3) implementação combinada: dw e data marts são criados ao mesmo tempo.
  • Apenas corrigindo o colega acima, Data Mart não é um pequeno DataWarehouse e sim a separação da solução por departamentos ou visões.

    Existem alguns tipos de implementação de DW como:
    1) bottom up: primeiro criam-se os data marts depois é criado o data warehouse
    Esta forma é utilizada quando a empresa não está ciente dos ganhos que pode ter e prefere ver um resultado mais rapidamente e de forma mais econômica.
    2) top down: primeiro cria-se o dw depois são criados os data marts
    Esta é o oposto da acima, é uma implantação/implementação mais demorada, e com o objetivo mais amadurecido.
    3) implementação combinada: dw e data marts são criados ao mesmo tempo.

    Tempo de desenvolvimento de um Data Mart: 4 a 12 meses.
    Tempo de desenvolvimento de um DataWareHouse: 1 a 5 anos.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

     

    Data Warehouse contem varios Data Mart

  • GABARITO ERRADO!

    Data mart é um sub-conjunto de dados de um Data warehouse. Geralmente são dados referentes a um assunto em especial ou diferentes níveis de sumarização, que focalizam uma ou mais áreas específicas.

    Ex: Financeiro de uma empresa multinacional no Brasil; RH de uma empresa multinacional na França.

  • Bottom-up (Data Marts -> DW) :nessa abordagem o data mart é feito primeiro, seus dados são extraídos de banco de dados transacionais, e posteriormente os DW são feitos através dos DM

  • DATAWAREHOUSE = GÊNERO

    DATAMART = ESPÉCIE

    https://www.astera.com/pt/type/blog/data-mart-vs-data-warehouse/


ID
943297
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação a Data Warehouse, Data Mining e banco de dados distribuídos, julgue os itens subsequentes.

O Data Mining possibilita descobrir padrões úteis de diferentes formas. Uma delas é por meio de classificação, utilizando-se o algoritmo ID3 que recebe como entrada um conjunto de tuplas para treinamento chamado exemplos e um atributo objetivo, que permite criar árvores de decisão.

Alternativas
Comentários
  • O algoritmo ID3 (Iterative Dichotomiser 3) foi desenvolvido por J. Ross Quinlan (QUINLAN, 1986) na Universidade de Sidney e publicado em 1975. O ID3 constrói a árvore de decisão a partir da raiz, selecionando o melhor atributo classificador dentre todos os atributos do conjunto de dados. O melhor atributo classificador é selecionado com base numa avaliação estatística de todos os atributos. Após a escolha, os dados são separados de acordo com as classes do atributo escolhido, gerando uma subdivisão dos dados para cada descendente na árvore. O algoritmo é aplicado recursivamente a cada descendente, até que algum critério de parada seja atingido. Isto gera uma árvore de decisão aceitável, na qual o algoritmo nunca retrocede para reconsiderar escolhas feitas anteriormente.
  • O vídeo abaixo mostra o funcionamento do ID3:
    http://www.youtube.com/watch?v=wL9aogTuZw8
  • APFCoelho, tá de sacanagem? só copiando e colando comentários dos outros.

  • é, o APFCoelho é um brincante mesmo.

     

  • fizeram o mlk apagar kkkkkkkkkk

  • CERTO

    Uma das características do Data mining é descobrir padrões úteis em diferentes tipos de dados.

    • A classificação é uma das técnicas mais utilizadas. 
    • Possui Aprendizado Supervisionado (humano treina o algoritmo), ou seja, recebe como entrada um conjunto de dados para treinamento, que possui um objetivo específico. (ex: após o treinamento distinguir o sexo de uma pessoa na foto, "homem" ou "mulher") 

    Além de permitir criar Árvore de Decisão, pois ela pode ser usada com os sistemas de Classificação para atribuir informações.

  • PF18 Descobrir conexões escondidas e prever tendências futuras é um dos objetivos da mineração de dados, que utiliza a estatística, a inteligência artificial e os algoritmos de aprendizagem de máquina.(C)


ID
943300
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação a Data Warehouse, Data Mining e banco de dados distribuídos, julgue os itens subsequentes.

Como meta genérica, um sistema gerenciador de banco de dados distribuído (SGBDD) processa grandes volumes de dados, dividindo-os e processando-os em partes menores, de maneira coordenada, o que possibilita que cada parte do processamento seja autônoma. Nos casos em que todas as partes de software e hardware do SGBDD sejam iguais e todos os usuários (clientes) utilizem um software idêntico, esse tipo de SGBDD é chamado federado.

Alternativas
Comentários
  • Errado.
    De acordo com [1]: O banco de dados distribuído denominado federado (ou sistema de múltiplas bases de dados - MDBS). é aquele em que cada servidor é um SGBD centralizado independente e autônomo que tem seus próprios usuários, transações locais e um DBA, possuindo assim alto grau de autonomia local.
    Outra definição [2], seria: Um sistema de gerência de bancos de dados federado (SGBDF) é uma  coleção de sistemas de banco de dados cooperativos que são autônomos e normalmente heterogêneos [SL90].

    O erro da questão é afirmar que todas as partes de software e hardware do SGBDD sejam iguais e todos os usuários (clientes) utilizem um software idêntico.
    Fontes
    [1]http://www.lisha.ufsc.br/teaching/os/ine651600-2008-2/work/deggau.pdf 
    [2]http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0115653_03_cap_02.pdf
  • Para alcançar os altos níveis de desempenho necessários para os maiores sites, um sistema de multicamadas normalmente equilibra a carga de processamento para cada camada pelos vários servidores. Esses servidores são gerenciados independentemente, mas cooperam para processar os requisitos do banco de dados nos aplicativos; esse grupo de servidores cooperativos é chamado de federação.

    Uma camada de banco de dados federado pode alcançar níveis de altíssimo desempenho apenas se o aplicativo enviar cada instrução SQL ao servidor membro que tem a maioria dos dados necessários da instrução. Isso se chama colocação da instrução SQL com os dados exigidos pela instrução. A colocação das instruções SQL com os dados exigidos não é um requisito exclusivo para servidores federados. Também é necessário em sistemas cluster.

    Apesar de uma federação de servidores apresentar a mesma imagem aos aplicativos como um servidor de banco de dados único, há diferenças internas em como a camada de serviços de banco de dados é implementada, como mostrado na seguinte tabela.

    Camada de servidor única

    Camada de servidor federada

    Há uma instância do SQL Server no servidor de produção.

    Há uma instância do SQL Server em cada servidor membro.

    Os dados de produção são armazenados em um banco de dados.

    Cada servidor membro tem um banco de dados membro. Os dados são difundidos pelos bancos de dados membro.

    Cada tabela é normalmente uma entidade única.

    As tabelas do banco de dados original são horizontalmente particionadas em tabelas membro. Há uma tabela membro por banco de dados membro, e exibições particionadas distribuídas são usadas para fazer com que pareça que há uma cópia completa da tabela origina em cada servidor membro.


    O particionamento (que pode ser simétrico ou assimétrico) funciona bem se as tabelas no banco de dados forem naturalmente divisíveis em partições similares, onde a maior parte das linhas acessadas por qualquer instrução SQL possa ser colocada em um mesmo servidor membro. As tabelas são clusterizadas em unidades relacionadas.

    Retirado de: 
    http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms187467(v=sql.105).aspx
  • A questão trouxe o conceito de SGBDD homogêneo. Navath, Pag 593.

  • Apenas complementado os comentários dos colegas...

     

    Ambiente Federado é aquele em que os recursos e aplicativos permanecem unidos e, ao mesmo tempo, mantêm a autonomia individual e a autogovernança.

  • Pensar na Forma de Estado da República Federativa do Brasil ajudou a responder: Federação. Todos são independentes e autônomos.

  • GABARITO: ERRADO

    Ao longo do eixo da autonomia encontramos dois tipos de SGBDDs, chamados

    • Sistema de Banco de Dados Federado - SBDF e
    • Sistema Multibanco de Dados

    Em tais sistemas, cada servidor é um SGBD 

    • Centralizado;
    • Independente
    • Heterogêneo/Híbrido;
    • Autônomo;
    • Usuários locais próprios;
    • Transações locais;
    • Administrador de BD - DBA;
    • Alto grau de autonomia local;


ID
943303
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Acerca de normalização de dados, julgue os itens seguintes.

Ao se realizar uma modelagem para Data Warehouse, a forma normalizada Snow Flake permite que as dimensões sejam modeladas na 3FN (terceira forma normal). Dessa forma, todo modelo Snow Flake na 3FN estará necessariamente também na forma normal BCNF (boyce- codd), visto que ambas são baseadas no conceito de dependência transitiva.

Alternativas
Comentários
  • O erro está em afirmar que "todo modelo Snow Flake na 3FN estará necessariamente também na forma normal BCNF". Apenas o inverso é verdadeiro, ou seja,  todo modelo na forma normal BCNF estará na 3FN.
  • No SQL Server Analysis Services (SSAS), snowflake schema descreve um modelo de dados populares para data warehouses relacionais. Semelhante ao star schema (pt-BR), o snowflake schema contém tabelas de fatos e dimensão, com a tabela de fatos armazena fatos sobre as transações comerciais e algumas colunas da tabela de fatos que contém referências de foreign key nas tabelas de dimensão. Snowflake schemata diferem dos star schemataem seu nível de normalização; as tabelas de dimensão de um esquema de snowflake schema são geralmente normalizadas ao formulário terceiro normal (3NF) ou superior. Como resultado, os dados para uma determinada dimensão são espalhados por várias tabelas, e um diagrama de banco de dados se parece com um floco de neve.

    Enquanto um snowflake schema pode resultar da normalização das tabelas de dimensão, também pode ocorrer por meio da reutilização de tabela de dimensão, particularmente quando há relacionamentos entre as tabelas de dimensão. Por exemplo, um data warehouse relacional pode conter uma tabela de dimensão de clientes e uma tabela de dimensão de Geografia; qualquer das tabelas pode ser relacionada diretamente a uma tabela de fatos e o modelo resultante pode então ser um esquema em estrela. Outra alternativa seria relacionar a dimensão Geografia à dimensão do cliente, para que a tabela de dimensão de cliente contém uma referência de foreign key reference para a dimensão Geografia (um cliente reside em um local geográfico específico), e o resultado seria um esquema de floco de neve. Neste caso, as tabelas de dimensão cliente e geografia só podem ser normalizadas a segunda forma normalizada como em um esquema em estrela.

    Independentemente se o snowflake schemaresulta da normalização das tabelas de dimensão ou de relacionamentos entre as tabelas de dimensão, uma vantagem de um esquema do snowflake schema é que as tabelas de dimensão são mais versáteis. Por exemplo, se uma dimensão de tempo é normalizada em várias tabelas de dimensão - uma tabela de ano, uma tabela de mês e uma tabela de data-, em seguida, é possível ter várias tabelas de fatos que armazenam dados a outro nível de granularidade com respeito ao tempo; uma tabela de fatos pode estar relacionados com a tabela de data, enquanto outro podia se relacionar a tabela de mês ou o ano. Como outro exemplo, se o depósito contém uma dimensão de cliente e uma dimensão Geografia, então a dimensão Geografia pode ser usada para descrever fatos diretamente (por exemplo, o fato ocorreu em uma geografia específica) e também pode ser usado para descrever os clientes (por exemplo, um cliente reside em um local específico).

  • Modelo Estrela:

    É um modelo simples e eficiente, caracterizado por possuir uma única tabela de fatos e chaves simples nas tabelas de dimensões. Cada dimensão é representada por uma única tabela.

    Os pontos positivos deste modelo são a eficiência, dada pelo reduzido número de junções nas pesquisas e pelas chaves simples, e a facilidade de definir hierarquias.

    Os pontos negativos são o tamanho e a desnormalização das tabelas de dimensões.

    Snowflake e suas Variações:

    Os Modelos Snowflake acrescentam graus de normalização às tabelas de dimensões do Modelo Estrela, eliminando redundâncias

  • Errado
    Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não-triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um superconjunto de uma chave candidata;


    Forma Normal de Boyce-Codd (ou BCNF) requer que não exista nenhuma dependência funcional não-trivial de atributos em algo mais do que um superconjunto de uma chave candidata. Neste estágio, todos os atributos são dependentes de uma chave, de uma chave inteira e de nada mais que uma chave (excluindo dependências triviais, como A → A);

  • Eu vi dois erros: 1) todo modelo Snow Flake na 3FN estará necessariamente também na forma normal BCNF (boyce- codd) - o modelo BCNF está na 3FN, mas o inverso não acontece

                             2) Na 3FN forma normal BCNF não se aplica o conceito  de dependência transitiva. 

  • Toda relação em FNBC está também em 3FN, porém, uma relação na 3FN não está necessariamente na FNBC.

  • o inverso estaria correto

  • TODA RELAÇÃO FNBC ESTÁ NA 3FN; A RECÍPROCA NÃO É VERDADEIRA.

    (MODINHAS NÃO ENTENDERÃO).

  • ERRADO

    COMPLEMENTANDO..

    Esquema multidimensional estrela

    - Todas as tabelas de dimensões se relacionam diretamente com tabelas de fato. Ou seja, uma tabela de dimensão não se relaciona com outra tabela de dimensão.

    - Não permite normalização.

    - Aumenta performance, mas não otimiza espaço em disco

    Esquema multidimensional flocos de neve

    - As tabelas de dimensões se relacionam com tabelas de fato, mas também se relacionam entre elas.

    - Permite normalização até a 3ª FN

    - Otimiza espaço, mas acaba diminuindo performance

  • "(...) cada relação em FNBC também está na 3FN. Porém, uma relação na 3FN não necessariamente está na FNBC."

    -Navathe, Sistemas de Banco de Dados, 6ª edição


ID
943306
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Acerca de normalização de dados, julgue os itens seguintes.

Um esquema de relação X estará na 2FN se todo atributo não primário A em X tiver dependência funcional total da chave primária de X.

Alternativas
Comentários
  • Errado.
    Faltou afirmar que a relação também está na 1FN para ela poder estar na 2FN.

    Fonte:  C.J. Date : "Uma RelVar está em 2FN se e somente se ela está em 1FN e todo atributo não chave é irredutivelmente dependente da chave primária."
  • Uma relação ( tabela ) estará na 2FN, se e somente se, estiver na 1FN e se não contém dependências parciais.

    Dependencia parcial é quando uma coluna depende apenas de uma parte de uma chave primária composta.
    Ou seja, se uma coluna é determinada por apenas uma parte da chave primária.

    abrasss
  • Muito complicado :/
    Uma relação por si só SEMPRE está na 1FN
  • Diego Serpa, uma relação nem sempre está na 1FN. É óbvio que é relativamente simples uma normalização na 1FN, mas em um banco de dados mal projetado onde, por exemplo, haja um campo de telefone com dois telefones diferentes de uma pessoa, essa tabela não estará na 1FN (Primeira Forma Normal)

  • sempre erro essa questão


    impressionante

  • Raphael Lacerda fica tranquilo filho. Somos dois kkkkkk! 

  • Mas o nosso mal é inferir que se estando na 2 automaticamente está na 1 ,então a questão não precisa dizer isso.

  • Questão com gabarito deferido com alteração.

    Inicialmente considerada CERTA, depois no gabarito definitivo foi trocada para ERRADA.

     

    A afirmação feita no item esta errada por não especificar que o esquema nele tratado no item está em 1FN. Por esse motivo, opta-se por alterar seua gabarito.

    Fonte: http://www.cespe.unb.br/concursos/INPI_12/arquivos/INPI_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF

  • ???? questao certa ne... piada

  • Uma relação R está na segunda forma normal se está na 1FN e se todo atributo não chave, também chamado atributo não principal, é totalmente dependente da chave (não há dependência parcial)

  • Quanto ao aspecto da ausência de dependência parcial em relação à chave primária, o item está perfeito. No entanto, a questão está errada pela ausência de um detalhe importantíssimo: para que esteja na 2FN, a relação precisa também estar na 1FN, o que não é dito em momento algum pelo examinador. 

    Sem essa informação, não é possível afirmar que a relação X estará na 2FN e, portanto, o item é falso. Muita atenção com esse tipo de questão!

  • Se cair dnv o examinador erra

  • Claro q não, Diego Cerpa,

    Se vc criar um banco com o campo "nome" e, nesse nome comportar o prenome, o nome e o sobrenome, já está ferindo a 1FN, já q vai ter mais de uma informacao no mesmo campo(nesse caso será um atributo composto)

    Ah, e não precisa ser banco mal projetado, ao contrario do q o colega Thiago Pesos afirmou. Há situações onde a desnormalizacao é util(DW, por exemplo), e fica melhor colocar todas as informações no mesmo campo.

    Ah, e dá uma lida no comentaŕio do Fosser!!!

  • Questão incompleta é falsa agora? Tanta barbaridade que não muda de gabarito e mudam uma besteira dessa...

  • NA CARA NÃO, CESPE. VAI ESTRAGAR O VELÓRIO.

  • CESPE 2005

    No modelo relacional, um esquema de relação R encontra-se na segunda forma normal se todo atributo não-primo A de R é completamente dependente funcional da chave primária de R. CERTO

    levemos o entendimento de que se não falar que tá na 1F, então ERRADO.

  • Vai nessa de questão incompleta é certa.


ID
943309
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INPI
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Acerca de normalização de dados, julgue os itens seguintes.

A primeira forma normal (1FN) é considerada parte da definição formal, em que não é possível, como valor de atributo de uma única tupla, obter um conjunto de valores, uma tupla de valores ou uma combinação entre ambos.

Alternativas
Comentários
  • First normal form (1NF) is a property of a relation in a relational database. A relation is in first normal form if the domain of each attribute contains only atomic values, and the value of each attribute contains only a single value from that domain

    http://en.wikipedia.org/wiki/First_normal_form
  • Uma relação está na 1FN, se e somente se, seus atributos contém valores atômicos ( simples, indivisíveis ) Ou seja, não há atributos multivalorados

    Gabarito C

  • Para ser considerada uma relação (tabela) já parte do pressuposto de que os atributos devem ser atômicos. Isso que a questão quis dizer.
  • Que anunciado confuso :S

  • Demorou um pouco mas entendi. Quando ele fala em conjunto de valores, tupla de valores ou combinação entre ambos, está relacionando ao conceito de atributo multivalorado. Dessa forma, o enunciado está correto :D!!!! 

    Correto, entretando confuso. rsrsrs

  • A questão ta bem confusa. Quando ele diz que, estando uma tabela na 1FN, não é possível, como valor de atributo de uma única tupla, obter um conjunto de valores, uma tupla de valores ou uma combinação entre ambos, ele tá excluindo qualquer possibilidade, inclusive obter esses valores da relação criada após a passagem para a 1FN, o que está errado.

    Bem, sabemos que, por definição, quando se tem atributos multivalorados, para deixa-la na 1FN, deve-se criar uma segunda tabela com a chave da primeira, para o relacionamento e para se obter os valores que podem ser repetidos, a meu ver, é possível, sim, obter um conjunto de valores, uma tupla de valores ou uma combinação entre ambos...usando-se essa relação. Vamos detalhar isso melhor:

    Imagine a situação clássica abaixo de uma tabela funcionário. Considere que uma pessoa pode possuir diversos números de telefone:

    funcionario(CPF, Nome, Telefone)

    A tabela acima não está na 1FN, uma vez que telefone é um atributo multivalorado. Passando para a 1FN, fica:

    Relação 1:

    funcionario(CPF, Nome)

    Relação 2:

    contato(CPF, Telefone)

    Repare que, ao passar para a 1FN, eu passei a ter duas tabelas para eliminar os multivalores de funcionario. Agora, imagine que as tabelas acima estejam populadas da seguinte forma:

    funcionario(12345678-91, "Zé Ruela") contato(12345678-91, "66-66666666")

    funcionario(12345678-91, "Zé Ruela") contato(12345678-91, "66-66666666")

    funcionario(12345678-91, "Aparecildo") contato(3333333-33, "77-77777777")

    Se eu quiser consultar/obter um conjunto de valores, uma tupla de valores do Zé Ruela, eu não poderia? Claro que sim. Ao dar um SELECT JOIN em funcionário e contato, pelo CPF eu consigo obter todos os valores ou conjunto de valores do contato Zé Ruela.

    Ele não restringiu a afirmação à tabela original, o que estaria correta.

    Pra mim, gabarito errado.

    E se alguém discordar, prove-me o contrário!

  • Falando de uma maneira bem simples, se você pegar um valor de um atributo de uma tupla na primeira forma normal, você não vai conseguir dividi-lo em mais de um!