SóProvas



Prova CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico em Arquivo


ID
3420697
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

De acordo com o texto, qual o interesse da Europa em abrigar os migrantes que atravessam o mar Mediterrâneo?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Segundo o texto: Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão?de?obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a ?população europeia se tornará cada vez mais grisalha?.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420700
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

O objetivo do texto é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Segundo o título do texto: Refugiados: enfim, a Europa se curva, No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  
    O desafio agora é como integrá?los à sociedade

    ? Ou seja, ele apresentará uma nova posição do continente europeu acerca da crise migratória.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420703
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

De acordo com as informações trazidas no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Os mulçumanos sofrem preconceito religioso por alguns países europeus.

( ) O primeiro país que os estrangeiros chegaram foi na Alemanha.

( ) O abrigo aos estrangeiros pode trazer uma mistura de raças para a Europa.

( ) O auxílio aos estrangeiros não se justifica apenas em ações humanitárias por parte das autoridades europeias.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O primeiro país que os estrangeiros chegaram foi na Alemanha (=falso, visto que o texto não traz essa informação especificamente, ele diz que chegam a estes países: Alemanha, França e Espanha).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • (V) Os mulçumanos sofrem preconceito religioso por alguns países europeus.

    "...e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais."

    (F) O primeiro país que os estrangeiros chegaram foi na Alemanha.

    "A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram."

    (V) O abrigo aos estrangeiros pode trazer uma mistura de raças para a Europa.

    " Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância..."

    (V) O auxílio aos estrangeiros não se justifica apenas em ações humanitárias por parte das autoridades europeias.

    "  Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática."


ID
3420706
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros. O desafio agora é como integrá‐los à sociedade”. De acordo com o exposto, é correto afirmar que o referido desafio justifica‐se em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Segundo o texto: Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Engraçado que grande parte dos extremistas muçulmanos são ricos. Ele tentar atribuir o extremismo à situação de pobreza é uma grandessíssima desonestidade intelectual. Normal, entre os esquerdistas, afinal.


ID
3420709
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

Em “‘A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos, disse.” (1º §), o uso de aspas justifica‐se por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. ?A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos?, disse.

    ? As aspas estão marcando um discurso direto, uma citação direta, marcam a fala de Umberto Eco.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Letra A - são típicas funções das aspas


ID
3420712
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

“... o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso.” (1º§) O termo sublinhado será substituído sem alteração de sentido por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?... o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso.? (1º§) 

    ? O adjetivo em destaque significa algo "exato", algo com valor mais certo, mais definido.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • gab A sem enrolação


ID
3420715
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana.” (1º§) Neste trecho, o acento grave indicador de crase está empregado corretamente. Assinale a alternativa em que o emprego da crase está INCORRETO.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Os migrantes serão acolhidos por vários países europeus à partir da decisão tomada entre os líderes da União Europeia (=crase empregada incoprretamente antes de verbo, o correto é somente o uso da preposição "a").

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Antes de verbos no infinitivo a CRASE é proibida!

  • Para complementar:

    A alternativa A está correta, pois traz um caso de crase facultativa antes destes nomes: Europa, África, Ásia, Espanha, França, Inglaterra, Holanda e Escócia.

    A alternativa C está correta, porque a crase ocorre em locuções conjuntivas femininas ( à proporção que, à medida que).

    Fonte: Português Descomplicado. Prof. Henrique Nuno


ID
3420718
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce,...” (2º§). “Onde” está empregado corretamente no trecho anterior. Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao seu emprego.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? A Europa vive um período onde a solidariedade está em evidência (=emprego incorreto, visto que deve ser empregado para se referir a um lugar, aqui está retomando algo com valor temporal).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • O vocábulo “onde” corresponde a “em algum lugar”, ou seja, indica permanência de algo ou alguém em determinado local físico.

    https://www.estudopratico.com.br/o-emprego-correto-de-onde-aonde-donde-no-qual-do-qual-e-em-que/

  • Nesse caso eu não posso usar o pronome onde, Onde está se referindo à palavra período e não pode, período não é lugar fixo.

    Aqui eu posso usar em que, na qual.

  • Onde se refere à palavra "período", o pronome relativo "onde" só pode ser referir a lugares.o

  • O pronome "onde" deve retoma lugares, o que não acontece na alternativa C.

  • Onde retoma apenas lugares

  • Como dito anteriormente, onde costuma ser utilizado como  de lugar ou como . Essa palavra possui noção de lugar, mas sempre no sentido estático, permanente, isto é, sem movimento.

  • Arthur Carvalho

    exelente explicação :)

  • Assertiva c

    A Europa vive um período onde a solidariedade está em evidência.

  • GABARITO C

    ONDE é usado apenas para indicar LUGARES e pode ser substituído SEMPRE por EM QUE.

    bons estudos

  • PESSOAL O CORRETO SERIA QUANDO NO LUGAR DE ONDE NA ALTERNATIVA C DE CONCURSEIRO

    ; )

  • C de Covid

  • Gabarito: letra C

    O correto seria trocar a palavra "onde" por "no qual" ou "em que".

  • AONDE QUE NA ALTERNATIVA (A) E (D) SE REFERIU A LUGAR?, EM RELAÇÃO AO SENTIDO DADO A RESPOSTA CERTA (C), ALGUÉM ME TIRA ESSA DÚVIDA, PRA MIM AS 3 SÃO A MESMA COISA.

  • @Alex dos Santos; na letra A o pronome "onde" faz referência a "Austrália", que traz uma ideia de lugar, já na letra D é a "Europa", pelo menos foi isso que eu entendi

  • Soliedariedade não é um lugar físico, logo o emprego deveria ser "aonde". GAB: C

  • A Europa vive um período cuja solidariedade está em evidência.


ID
3420721
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

“A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram.” (3º§) Os termos sublinhados, de acordo com a classe gramatical de palavras, são classificados, respectivamente, como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram.? (3º§)

    ? Respectivamente, temos um pronome relativo, um pronome demonstrativo e um advérbio que indica um valor locativo (=lugar).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Na versão Mobile do QC não está aparecendo os quesitos sublinhados!
  • Fica complicado responder uma questão se os comandos do enunciado estão incompletos!!!

    Brincadeira hein CQ!

  • estranho, pelo que eu entendo, "ONDE" é um pronome.

  • AONDE

    advérbio -ao lugar que (em que direção); para o lugar que (para que direção); para "quer saber a. pode ir"


ID
3420724
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros.  

O desafio agora é como integrá‐los à sociedade.


      Era abril quando mais de 1.3 mil pessoas haviam morrido na travessia do Mar Mediterrâneo para a Europa, um número recorde, e o filósofo e escritor italiano Umberto Eco foi questionado pelo jornal português Expresso como via a tragédia. “A Europa irá mudar de cor, tal como os Estados Unidos”, disse. Eco se referia à previsão de que, até 2050, os brancos deixarão de ser a maioria da população americana. “Esse é um processo que demorará muito tempo e custará muito sangue.” Diante da atual crise de migrantes e refugiados pela qual passa o continente, que recebeu 350 mil estrangeiros até agosto, o diagnóstico de Eco não poderia ter sido mais preciso. Na semana passada, enquanto cidadãos de diversos países receberam os refugiados com mensagens de boas vindas, alimentos e roupas, as autoridades da União Europeia se curvaram à gravidade da situação, e decidiram abrir as fronteiras para acolher 160 mil pessoas e dividi‐las entre os 22 países do bloco. A maioria vai para Alemanha, França e Espanha. O processo continua sangrento – ao menos 2,5 mil pessoas já desapareceram no Mediterrâneo –, mas pode ser o propulsor de uma nova Europa, talvez mais solidária e certamente mais colorida.

      Cada vez mais, a economia do continente precisa de mão‐de‐obra jovem para continuar avançando e, sobretudo, reduzir a pressão sobre o sistema de aposentadorias e pensões. Por isso, além das óbvias razões humanitárias, receber os refugiados é uma questão prática. Nos cálculos da Comissão Europeia, cada mulher tem, em média, 1,5 filho hoje. O mesmo relatório concluiu que, nos próximos anos, a “população europeia se tornará cada vez mais grisalha”. Na Alemanha, onde, desde 1972, morre mais gente do que nasce, o fator de equilíbrio que tem feito a população crescer é justamente o saldo positivo da chegada de imigrantes.

      A recente onda de solidariedade começou em Berlim, que suspendeu a Convenção de Dublin e permitiu que refugiados sírios pedissem asilo diretamente à Alemanha, mesmo que esse não fosse o primeiro país aonde chegaram. Mais do que isso, num esforço para ajudá‐los a conseguir emprego e torná‐los produtivos, o governo de Angela Merkel prometeu aumentar a oferta de cursos intensivos de alemão e programas de treinamento a pessoas em busca de asilo. Com capacidade para receber meio milhão de refugiados por ano (em 2015, já foram 450 mil), o país deve empregar 6 bilhões de euros nessa crise.

      Enquanto a Europa desperta para a nova realidade, em que a miscigenação ganha importância, a religião permanece como um dos principais entraves para a integração. Ainda que não existam dados consolidados sobre o tema, as nações que mais exportam migrantes, Síria e Afeganistão, são de maioria muçulmana e representantes de países como Hungria, Bulgária e Chipre já disseram preferir os cristãos aos muçulmanos com o argumento de que aqueles se adaptariam melhor aos costumes locais. Indiferente às críticas sobre discriminação, a Áustria foi além. Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país. Os muçulmanos de lá tiveram seus feriados religiosos reconhecidos, mas só podem realizar suas atividades de culto em alemão e as mesquitas não podem receber financiamento estrangeiro. A regra não serve para outras religiões. Para os austríacos, ela ajuda na integração dos estrangeiros e evita a radicalização. Para os contrários à lei, o resultado é justamente o oposto. “Por que um muçulmano se torna fundamentalista na França?”, pergunta Umberto Eco. “Acha que isso aconteceria se vivesse num apartamento perto de Notre Dame?”

(Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/436154_ REFUGIADOS+ ENFIM+A+EUROPA+SE+CURVA. Acesso em: 14/09/2015.)

Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país.” (4º§) O trecho sublinhado exprime a ideia de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Em fevereiro, o governo austríaco, que tem sido dos mais refratários em relação aos migrantes, aprovou uma lei que regula a prática do islamismo no país.? ? temos o pronome relativo "que" dando início a uma oração subordinada adjetiva explicativa (=entre pontuação).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420727
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João desenhou uma figura de 18 lados, que considerando a ordem crescente do tamanho dos lados, cada um era 5 mm maior que o anterior. Sabendo que essa figura tem 98,1 cm de perímetro, então o tamanho do menor lado, em centímetros, é:

Alternativas
Comentários
  • segue o vídeo para a resolução da questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=HiXdbdwDMsk

  • Rusticamente:

    O primeiro lado valerá x, o segundo, x+n, o terceiro, x+2n, x+3n, ..., x+17n (último lado). O n vale 5 mm.

    P = 18x + n(17+16+15+...+1) - deixei em evidência o n.

    98,1 = 18x + 0,5.153

    98,1 = 18x + 76,5

    98,1 - 76,5 = 18x

    21,6 =18x

    21,6 / 18 = x = 1,2 cm.

  • Soma dos termos de uma P.A. = Perímetro

    Sn = n . (a1 + an) / 2

    Sn --> valor do perímetro = 98,1

    n --> número de elementos (lados) = 18

    r --> razão = 5 mm, ou seja, 0,5 cm

    a1 --> primeiro lado = X (desconhecido)

    an --> termo geral da P.A. = an = a1 + (n - 1) . r ==> a18 = X + (18 - 1) . 0,5 ==> a18 = X + 8,5

    Encontrado o termo an, após aplicar o termo geral da P.A., aplicar o valor obtido na Soma dos termos de uma P.A.

    Sn = n . (a1 + an) / 2

    98,1 = 18 . (X + X + 8,5) / 2

    98,1 = 18X + 76,5

    18X = 21,6

    X = 1,2 cm

    Logo, o menor lado dessa figura será 1,2 cm.


ID
3420730
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Não definido

Considere a sequência a seguir:


x , x + 3 , 2x + 6, 2x + 9 . . .


Sabendo que o valor do sétimo termo é igual a 74 , então o valor de x é:

Alternativas

ID
3420733
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma fábrica de pijamas um trabalhador trabalhando oito horas por dia consegue tecer 90 pijamas em seis dias. O número de dias necessários para esse trabalhador tecer 150 peças trabalhando quatro horas por dia é:

Alternativas
Comentários
  • Horas\dia---------- pijamas------------ dias

    8------------------------- 90----------------- 6

    4---------------- --------150--------- --------X

    Quero saber o X. Eu particularmente vejo se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais usando setas pra cima ou pra baixo.

    A análise da grandeza não deve ser feita em 'dupla". Você pega a coluna da incógnita(dias) e a analisa junto com os pijamas, depois a analisa novamente com horas\dias

    Análise: Quanto mais dias eu trabalhar, menos horas\dia estarei trabalhando(se você demora mais dias pra concluir o trabalho, está trabalhando menos do que deveria). portanto, os dias são inversamente proporcionais a horas\dia.

    Análise 2: Quanto mais dias eu trabalhar, mais pijamas farei. Os dias são diretamente proporcionais ao número de pijamas

    Aplicando isso ao esquema ficará assim:

    Horas\dia(seta pra baixo) -----------pijamas(seta pra cima)------------- dias(seta pra cima)

    4 -----------------------------------------------------90--------------------------------- 6

    8---------------------------------------------------- 150 ----------------------------------X

    Montagem da conta:

    6\x = 90\150 . 4\8

    6\x = 9\15 . 2\4

    6\x = 3\5 . 2\4

    6\x = 6\20

    6x = 120

    x = 120\6

    x = 20

    Não deve ter ficado tão claro, mas já é alguma coisa

  • 8 x 150 x 6 = 4 x 90 x X

    7.200 = 360x

    x=7200/ 360

    x= 20


ID
3420736
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as expressões a seguir:


x + x + x + y + y + z + z = 37

x + y + y + y + z = 21


A alternativa que apresenta a expressão que tem o resultado igual a 32 é:

Alternativas
Comentários
  • x + x + x + y + y + z + z = 37

    x + y + y + y + z = 21

    **************************

    3X+2Y+2Z=37

    X+3Y+Z=21

    -------------------- subtraindo

    2X-Y+Z=37-21=16

    16*2=32

    assim

    2(2X-Y+Z)=32

    é uma solução( 4X-2Y+2Z=32)

    ~~~~> (X+X+X+X+Z+Z-Y-Y=32


ID
3420739
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João participou de uma corrida em um circuito circular de 4π m, porém só conseguiu correr parte dele. Se correu 3,2 π m do percurso, então o ângulo central do arco formado pelo trajeto percorrido por João é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 4 ------- 360°

    3,2 ----- x

    4x = 3,2.360

    4x = 1152

    x = 288°

    Gabarito Letra C

  • Quem quiser fazer epla fórmula do ângulo central:

    beta=alfa/2

  • 4pi equivale a 360º conforme essa questão, por isso se faz a regra de 3 e descobre qnt ele andou. Pi corta pi depois e fica só 4 e 3,2.

    4 ------- 360°

    3,2 ----- x

    4x = 3,2.360

    4x = 1152

    x = 288°

    ou

    beta=alfa/2

    beta=3,2pi/2 (simplifica= 3,2/2)

    beta=1,6pi

    180º-pi (valor universal)

    x-1,6pi

    x=288º

    veja: https://blog.professorferretto.com.br/wp-content/uploads/2019/01/formula-que-relaciona-angulo-inscrito-e-angulo-central.png

    calculamos a parte preta q ele percorreu. beta equivale a alfa conforme a fórmula. questão quer alfa central.

  • Este Pi que embananou!!!


ID
3420775
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos.”               

                                                                           (Disponível em: www.mma.gov.br.)


O manejo adequado dos resíduos sólidos, consequentemente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

    O manejo adequado dos resíduos sólidos, consequentemente:

    D - Dará valor de mercado aos resíduos na forma de novas matérias‐primas e insumos.

  • gAB d

    a-aumento

    b-diminui

    c-não pode misturar

    d - dar o destino correto é fazer a moeda circular, pois resíduo é dinheiro.


ID
3448483
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Sobre arquivos, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Unidade de arquivamento – O menor conjunto de documentos, reunido de acordo com um critério de arranjo preestabelecido.

    Exs.: pastas, maços ou pacotilhas.

    FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Pq a letra D tá errada? Se ele pede a incorreta.

    O Dicionário da Língua Portuguesa 2008, da Porto Editora, regista arquivologia («estudo da organização dos arquivos»), mas não acolhe o termo arquivística.

    O Dicionário Eletrônico Houaiss regista ambos os vocábulos, arquivologia («estudo, conhecimento, ciência ou tratado relativo à organização dos arquivos; arquivística») e arquivística, embora considere o primeiro a forma preferível.

    Assim, ambos os termos são correctos, significam o mesmo, mas a forma preferível é arquivologia.'

  • Essa questão eu não entendi, sinceramente, pois eu vejo várias pessoas defendendo que os termos Arquivologia e Arquivística são equivalentes.


ID
3448486
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Sistema de equipamento é a maneira como os documentos são colocados no móvel arquivador. São sistemas de equipamento, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Denomina-se sistema de equipamento a maneira como os documentos são colocados no móvel arquivador. São três os sistemas de equipamento:

    1. Horizontal: os documentos ficam uns sobre os outros, em posição horizontal dentro do móvel arquivador.

    2.Vertical: os documentos permanecem no interior do móvel arquivador em posição vertical. São dois os tipos nesse sistema: Frontal. Os documentos são colocados uns atrás dos outros, com a frente voltada para o arquivista. Lateral. Os documentos são colocados uns ao lado dos outros, com a lateral voltada para o arquivista.

    3.Rotativo: os documentos são colocados de modo que possam girar em torno de um eixo vertical ou horizontal. O sistema é muito empregado em atividades que requerem grande quantidade de consultas e necessidade de informações rápidas.

    FONTE: https://docplayer.com.br/amp/106126727-Arquivologia-a-sua-melhor-opcao-em-concursos-publicos-a-opcao-certa-para-a-sua-realizacao.html


ID
3448489
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Relacione adequadamente as colunas a seguir.


1. Dossiê.

2. Proveniência.

3. Tabela de temporalidade.

4. Catálogo.

5. Depósito.


(  ) É o instrumento de destinação que estabelece os prazos em que um documento deve permanecer  em um arquivo corrente, intermediário ou recolhido a um permanente.

(     ) É a unidade de arquivamento de documentos relativos a um assunto ou pessoa.  

(   ) É o instrumento de pesquisa elaborado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico. Deve incluir todos os documentos pertencentes a um ou mais fundos.  

(  ) É o princípio pelo qual devem ser mantidos reunidos em um mesmo fundo os documentos provenientes de uma mesma fonte.  

(   ) Ato pelo qual arquivos ou coleções de documentos são postos fisicamente sob a custódia de terceiros, sem a transferência da posse ou propriedade.



A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    (3. Tabela de temporalidade) É o instrumento de destinação que estabelece os prazos em que um documento deve permanecer em um arquivo corrente, intermediário ou recolhido a um permanente.

    (1. Dossiê) É a unidade de arquivamento de documentos relativos a um assunto ou pessoa.

    (4. Catálogo) É o instrumento de pesquisa elaborado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico. Deve incluir todos os documentos pertencentes a um ou mais fundos.

    (2. Proveniência) É o princípio pelo qual devem ser mantidos reunidos em um mesmo fundo os documentos provenientes de uma mesma fonte.

    (5. Depósito) Ato pelo qual arquivos ou coleções de documentos são postos fisicamente sob a custódia de terceiros, sem a transferência da posse ou propriedade.

  • Vamos lá pessoal!!!!

    GABARITO: A

    1. Dossiê - Conjunto de documentos relacionados entre si por assunto (ação, evento, pessoa, lugar, projeto),

    que constitui uma unidade de arquivamento.

    2. Proveniência -Termo que serve para indicar a entidade coletiva, pessoa ou família produtora de arquivo.

    Aqui o examinador queria dizer do princípio da proveniência: Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras. Também chamado princípio do respeito aos fundos

    3. Tabela de temporalidade- Instrumento de destinação, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda tendo em vista a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação de documentos.

    4. Catálogo - Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária analítica.

    5. Depósito - Local de guarda de documentos ou entrada de documentos sob custódia temporária, sem a cessão da propriedade.

    Todos os conceitos foram retirados do Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, publicação de 2005 do Arquivo Nacional.

    Uma dica crucial para acelerar seu tempo de prova: procure encontrar os pontos mais fáceis para você! Nessa questão, bastava saber o conceito de tabela de temporalidade para conseguir responder a questão, não precisava nem ler o resto....

    Abs a todos e bons estudos!!!


ID
3448492
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

“São documentos que devem ser conservados indefinidamente, pois possuem importância vital para a organização a que pertencem, isto é, sem eles não há condições desta instituição funcionar.” Os documentos descritos anteriormente são chamados de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Segundo a teoria da avaliação dos documentos os documentos podem ser avaliados pelos seguintes valores:

    Permanentes vitais: aqueles que devem ser conservados indefinidamente por serem de importância vital para a organização.

    Permanentes: são os que, pela informação que contêm, devem ser conservados indefinidamente.

    Temporários: quando se pode determinar um prazo ou determinada data em que cessa o valor do documento.Tanto os permanentes vitais como os permanentes têm valor secundários ou seja valor de prova, informativo ou histórico. Já os de valor temporários têm valor primário, ou seja, têm prazo para cessar o valor do documento.

    FONTE: Q302841

  • Estranho, não achei nenhuma fonte confiável que fale sobre arquivos "Permanentes vitais" e olha que eu faço arquivologia.

  • Permanentes‐vitais ??

  • esse gabarito não é lógico.

  • Os editais deveriam colocar uma referência bibliográfica...

  • #Oremos

  • kkkk vsf cara
  • Ah vá.

  • KKKKKKKKKK jesus


ID
3448495
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O método de arquivamento alfabético pode se subdividir em outros métodos. NÃO é um método de arquivamento gerado pelo método alfabético:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    No método Duplex a documentação é dividida em classes, por assuntos, partindo-se do geral para o

    particular e não há limite para a criação de novas classes (ao contrário do método decimal que veremos na

    sequência), o que é uma grande vantagem quando os dois são comparados.

    Fonte: Apostila Estratégia

  • Duplex é um método numérico

  • Duplex é um método Ideográfico do tipo númerico.

  • O alfabético é subdividido em: específico, geográfico, mnemônico e variadex.


ID
3448498
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

“Método de arquivamento empregado principalmente em bibliotecas; essa classificação divide o conhecimento humano em dez classes que, por sua vez, se dividem e subdividem sucessivamente.” Trata‐se do método

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    método decimalMétodo de ordenação que tem por eixo um plano prévio de distribuição dos documentos em dez grandes classes, cada uma podendo ser subdividida em dez subclasses e assim por diante. Este método baseia-se na técnica do Sistema Decimal de Melvil Dewey (bibliotecário norte-americano)

    Fonte:

  • GABARITO: LETRA A

    Os métodos ideográficos podem ser:

    • alfabético (enciclopédico/dicionário)

    • numérico (duplex/decimal /unitermo ou indexação coordenada)

    Decimal – Baseia-se no sistema decimal de “Melvil Dewey”, que divide o saber humano em 9 classes principais e uma décima geral. As classes são divididas em subclasses e assim sucessivamente. Separa-se o número em classes de 3 algarismos (por um ponto). Portanto, a parte inteira do número é composta por 3 algarismos. E a parte decimal? Pode ou não existir

    FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • GABARITO: LETRA

    MÉTODO DECIMAL

    Método de ordenação que tem por eixo um plano prévio de distribuição dos documentos em dez grandes classes, cada uma podendo ser subdividida em dez subclasses e assim por diante. 

    GRAN CURSOS.

  • Também conhecido como temático o ideográfico considera os assuntos dos documentos. Aqui, existem algumas variações aplicadas, veja só:

    • enciclopédico: classifica seguindo os assuntos básicos ou temas que possam ser decompostos diversas vezes, criando subgrupos;
    • dicionário: considera a ordem alfabética, sem considerar assuntos correlatos ou áreas específicas;
    • duplex: cria um código numérico para assuntos principais e correlatos, criando uma hierarquia em uma lógica semelhante ao enciclopédico;
    • classificação decimal: utiliza códigos numéricos, mas pode se dividir em 10 classes que, depois, podem ser divididas em mais 10 subclasses;
    • unitermo ou indexação coordenada: atribui um número para cada documento em ordem crescente, conforme o arquivamento.

    https://www.pradochaves.com.br/metodos-de-arquivamento/


ID
3448501
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para a melhor conservação dos documentos, vários fatores devem ser controlados e observados, incluindo fatores relativos ao local de guarda dos documentos. Assinale, a seguir, o fator que NÃO é uma ameaça à conservação dos documentos.

Alternativas
Comentários
  • Em média, recomenda-se que a temperatura do ambiente esteja entre 20° e 22°

    No caso da umidade, entre 45 e 58% .

    Gab: C


ID
3448504
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

“Processo de restauração que utiliza matéria‐prima de alto custo, tais como musseline ou crepeline de seda. Essa técnica, apesar de garantir a durabilidade do documento, afeta suas qualidades permanentes, já que usa adesivo à base de amido.” Trata‐se de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Métodos de restauração:

    • banho de gelatina – doc. é mergulhado em cola específica, aumentando a sua durabilidade. Ficam sujeitos ao ataque dos fungos e dos insetos;

    • tecido – usa-se pasta de amido;

    • silking – tecido mais consistente (musseline de seda), de alto custo;

    • laminação – consiste no reforço de documentos deteriorados ou frágeis, colocando-os entre folhas de papel de baixa gramatura (folha de papel de seda e outra de acetato de celulose);

    • laminação manual – acetato de celulose em contato com a acetona;

    • encapsulação – películas de poliéster e fita adesiva de duplo revestimento.

    • velatura – consiste na aplicação de reforço de papel ou tecido em qualquer parte de uma folha.

    FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • SILKING: silk= seda

    utiliza tecidos como seda


ID
3448507
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

“Sequência de operações que determina a disposição dos documentos de um arquivo ou coleção, uns em relação aos outros, e a identificação de cada unidade.” Trata‐se de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    MÉTODO DE ARQUIVAMENTO - Sequência de operações que determina a disposição dos documentos de um arquivo ou coleção, uns em relação aos outros, e a identificação de cada unidade. 

    FONTE: GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS


ID
3448510
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a política nacional de arquivos públicos e privados, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.



(   ) Consideram‐se arquivos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.

(  ) Gestão de documentos é o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

(    ) Os arquivos privados são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.

(  ) Consideram‐se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

(   ) Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos.



A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    (V) Consideram‐se arquivos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.

    (V) Gestão de documentos é o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

    (F) Os arquivos privados são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.

    (V) Consideram‐se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

    (V) Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos.

    CAPÍTULO III

    DOS ARQUIVOS PRIVADOS

    Art. 11 - Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades.

    CAPÍTULO II

    DOS ARQUIVOS PÚBLICOS

    Art. 7º - Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.

    FONTE: LEI N° 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.


ID
3448513
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Antes de mais nada, é importante esclarecer que não existe uma solução puramente econômica para se sair da atual crise. Essa é uma visão tecnocrática e economicista. Qualquer alternativa, seja ela de conteúdo de esquerda ou de direita, necessariamente tem que se viabilizar politicamente.”         

(Disponível em: redesustentabilidade.org.br.)


Coerente com a afirmativa anterior, para o País sair da crise atual, o governo deve

Alternativas