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Prova FUNCERN - 2019 - Prefeitura de Apodi - RN - Psicólogo


ID
3000847
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

É propósito principal do texto tematizar

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> O autor começa expondo uma base acerca do que será o seu tema:

    ===> Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. ===> Conseguimos identificar que as limitações do motorista é apenas um exemplo, o tema é, na verdade, as limitações do ser humano em todos os ambientes de sua vida.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • ''Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças''...Esse trecho já responde a questão.

  • Quando fala dos vasos de flores na janela e que não sentiremos faltas se desviarmos o olhar e um vier a cair. Exclui todas as outras alternativas. Portanto, Gabarito C.


ID
3000850
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Em relação ao primeiro parágrafo, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    ===> temos a predominância de um texto descritivo, em que fatos e pessoas são detalhados, há o uso de verbos no presente do indicativo estabelecendo uma descrição sequencial dos fatos.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Para mim, esse parágrafo é descritivo, mas o gabarito diz que é narrativo.

  • Ora, fiquei com a sensação de se tratar de uma descrição, visto que o estrofe se enquadra dentro dos conceitos de uma tipologia descritiva.

    Com isso, marquei a alternativa "d" .

  • Texto narrativo é uma sucessão de fatos que contam uma história. Apresenta narrador/observador, personagens, enredo, tempo e espaço com muitos verbos de ação.

    Para não confundir mais, textos descritivos são muito objetivos, com uma descrição estática de pessoas,objetos, cenas, etc. Não há ações preponderantemente. Exemplo:

    Ficara sentada à mesa a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã de fazenda preta, bordado a sutache, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro um pouco desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro, enrolava-se, torcido no alto da cabeça pequenina, de perfil bonito (...) " - O Primo Basílio, Eça de Queiroz.

  • O texto é considerado NARRATIVO, pois é descrita uma ação ao longo do texto!

  • GABARITO: LETRA A.

    O texto é considerado NARRATIVO, pois é descrita uma ação ao longo do texto!

  • Gabarito''A''.

    A narração nada mais é do que arranjar uma sequência de fatos em que os personagens se movimentam em um determinado espaço à medida que o tempo passa. A noção de narrar está muito ligada ao fato de, verdadeiramente, contar uma história.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • O que evidenciou para mim que é narrativo e não descritivo foi esse trecho: " É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo."

    Quando se descreve algo não se fala sobre si mesmo dessa maneira.

  • NARRAÇÃO X DESCRIÇÃO

    Na descrição não há interação, entre ação e consequência.

  • primeira vez que vejo artur errando. forca guerreiros!!!

  • INDICATIVO= INDICA UMA CERTEZA.

  • NARRAÇÃO

  • é predominantemente narrativo, e essa característica é evidenciada por uma sequência de ações estabelecida por verbos no presente do indicativo com os verbos de açao os principais e o do futuro do presente e presente do subjuntivo, mas todos os texto narrativo tem pequenas passagem descritivas no meio do texto geralmente.

     O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento.É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

  • Muita dúvida entre A e C, mas realmente é narrativo. Se fosse descritivo, o texto estaria adjetivando o motorista, o carro, a estrada, o que não acontece. Ele está pontuando as ações do motorista.

     

    "O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo."

  • Letra A, ALTERNATIVA CORRETA a maioria dos verbos esta no resente do indicativo indicando certeza. é um texto narrativo indica sequência de fatos.

  • Narra uma sequência de fatos.

    Gabarito letra ´´A´´ de IRON MAIDEN. rsrrsrsrsrsrsrs...

  • Marquei a B por achar que texto narrativo deveria ter os verbos predominantemente no passado, e não no presente. Alguém pode discorrer sobre isso?

  • INDICATIVO= INDICA UMA CERTEZA

    O pretérito perfeito indica um fato que aconteceu em um determinado momento no passado, enquanto o pretérito imperfeito é usado para indicar uma ação que não foi terminada. ..

    presente do indicativoindica, principalmente, uma ação que ocorre no exato momento em que se narra a ação.

  • esse presente do indicativo

    preterito do indicativo

    preterito perfeito

    essas porras me matam


ID
3000853
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

A vírgula está indicando trecho com função meramente explicativa em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) “A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são.” ===> vírgula usada para separar uma oração coordenada adversativa.

    B) “Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante.” ===> vírgula usada para separar uma oração subordinada condicional.

    C) “Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia.” ===> vírgula usada para separar uma oração subordinada concessiva.

    D) “Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.” ===> vírgula usada para separar, meramente, um termo explicativo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Acredito que na alternativa "C" a vírgula tenha sido utilizada por causa de uma Oração Subordinada Adverbial Temporal e não concessiva, como afirmado pelo colega Arthur Carvalho. Vejam que é possível a substituição por qualquer conjunção temporal, mas o mesmo não se pode fazer com conjunções concessivas.

  • “Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume,(POIS) algo que favorece os acidentes de trânsito.”

  • Conforme dito por nosso amigo Tiago Direito, a alternativa C destaca uma Oração Subordinada Adverbial Temporal e não uma concessiva!

    Gab.: D

  • “Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.”

    da pra colocar o por exemplo e explicativo depois do verbo antes e conclusivo.

    ex=Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume por exemplo e algo que favorece os acidentes de trânsito.” res D

  • Na primeira, letra A, Oração Coordenada Adversativa;

    Letra B, Oração Subordinada Adverbial Condicional;

    Letra C, uma Subordinada Adverbial Temporal;

    Na D temos uma Subordinada Adjetiva Explicativa.

    Gab D


ID
3000856
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Há elemento coesivo que pode ser substituído, sem prejuízo ao sentido da informação veiculada no texto, por mas em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    “Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações.”

    ===> temos, em destaque, uma conjunção coordenativa adversativa, a qual pode ser, perfeitamente, substituída pela conjunção "mas."

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA B

    “Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações.”

    ===> temos, em destaque, uma conjunção coordenativa adversativa, a qual pode ser, perfeitamente, substituída pela conjunção "mas."

  • Mas ,porem,no entanto ,entretanto,todavia Conjuncao adversativa
  • mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    >,,,,,<

  • Oração coordenada adversativa;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    Gabarito ´´B´´ de BLACK SABBATH.


ID
3000859
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Há um pronome que se refere ao leitor do texto em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    ===> no trecho destacado, observamos que o autor usa o pronome "o" para convidar o leitor a assistir o vídeo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA C

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    ===> no trecho destacado, observamos que o autor usa o pronome "o" para convidar o leitor a assistir o vídeo.

  • "Eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso." PRONOME OBLÍQUO ÁTONO, O QUAL ESTÁ EM FATOR DE PRÓCLISE POR CONTA DO PRONOME EU QUE ATRAI

  • Tio Pool Responde no trecho.

    Eu O convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso.

    Dá pra resolver só fazendo a pergunta para o verbo.

  • Eu O convido,( o autor convida o leitor )

    Gabarito ´´C´´ de SEPULTURA.


ID
3000862
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

No trecho “[...]poderemos assistir à queda de um deles.”, a ocorrência do acento grave é justificada

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     “[...]poderemos assistir à queda de um deles.”

    → assistir com significado de VER é transitivo indireto → quem assiste, assiste A algo (o verbo é o termo que rege o uso da preposição, termo regente);

    → queda → substantivo feminina → termo regido, acompanhando do artigo definido feminino "a";

    → preposição "a" + artigo definido feminino "a" = à.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • assistir a algo 

  • O uso de crase antes de verbo é proibido!!

    Assim sendo, matamos já alternativa B e C

    Regra básica da crase:

    Preposição + artigo A

    Ou seja?!

    alternativa D

    Edital verticalizado e conteúdos gratuitos, recomendo: www.organizeconcursos.com.br/blog

  • Gabarito''D''.

    poderemos assistir à queda de um deles.

    Na frase , o verbo “assistir” é transitivo indireto e exige preposição “a”, e o substantivo ''queda'' é feminino e admite artigo “a”, por isso há crase.==>D) pela exigência de preposição do termo regente, que é um verbo, e pela exigência de artigo do termo regido, que é um nome.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • GABARITO: D

    Isso aqui tu tem que gravar, cai muito em prova: o verbo assistir será transitivo direto quando tiver o sentido de ajudar. Por outro lado, será verbo transitivo indireto quando tiver o sentido de ver.

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • A questão é sobre crase e é necessário conhecimento da regência para responder. O comando da questão quer que encontremos o motivo que foi utilizada a crase no trecho deixado em destaque. Vejamos:

     “[...]poderemos assistir à queda de um deles.”, 

    Temos o verbo assistir com sentido de observar, logo rege a preposição "a"+ nome feminino que aceita o artigo "a".

    a) Está errada, o verbo não rege artigo e sim preposição. INCORRETA.

    b) Errada, porque o termo regente é um verbo.INCORRETA

    c) Está errada, pois o termo regente é um verbo e rege preposição. INCORRETA.

    d) Está perfeita essa alternativa, visto que descreve perfeitamente o motivo que ocorreu a crase na frase. CORRETA.


ID
3000865
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

O gênero discursivo que apresenta a mesma sequência textual dominante no primeiro parágrafo é:

Alternativas
Comentários
  • Como Assim?

  • KKKKKKKKK NOTICIA DE QUEM ?

  • Gabarito: C

    Acho que esta errado, não identifiquei elementos de uma noticia.

    me corrijam se eu estiver errado.

  • Onde está a notícia?isso não seria uma resenha?relativo a um conto...Me corrijam caso esteja errado o que falei.

  • Notícia? Oi?

  • Notícia? Oi?

  • *A resenha é um gênero textual sucinto, cuja principal característica é tecer, de maneira breve, uma crítica sobre determinado assunto.

    *A notícia possui características narrativas. O fato ocorrido que se deu em um determinado momento e em um determinado lugar, envolvendo determinadas personagens. Essas últimas e também o local são, muitas vezes, minuciosamente descritos.

    GAB. C

  • Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado) 

    GAB----> C

  • GAB:C.

    Elementos de uma notícia.

  • Observem a fonte do texto citado. Trata-se de um jornal virtual (UOL). Sendo assim, não apenas o primeiro parágrafo mas todo o textual é uma notícia.

    FONTE DE TEXTO: Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado) 

  • Gente não compliquem tentem pensar fora da caixinha .. Tentem pensar português :

    O texto claramente é uma Notícia (Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>)

    Acontece que a notícia pode conter trechos narrativos .

  • A Notícia é um gênero textual jornalístico e não literário que está presente em nosso dia a dia, sendo encontrada principalmente nos meios de comunicação. Trata-se de um texto informativo sobre um tema.

  • GABARITO: C

    Vejam que a questão se refere APENAS ao primeiro parágrafo.

    Se houvesse uma alternativa "gênero narrativo", eu certamente a marcaria; entretanto, se usarmos a lógica, vemos que fato narrado pode ser veiculado como uma notícia.

  • É só baixar o William Bonner e ver como ele faz no JN, logo se percebe que a resposta só pode ser a C. rsrs

    Ele tá narrando um fato, exatamente o que a notícia faz.

  • LETRA C

    Artigo de Opinião: é um tipo de texto dissertativo-argumentativo onde o autor tem a finalidade de apresentar determinado tema e seu ponto de vista.

    Resenha: produção textual, por meio da qual o autor faz uma breve apreciação, e uma descrição a respeito de acontecimentos culturais (como uma feira de livros, por exemplo) ou de obras (cinematográficas, musicais, teatrais ou literárias).

    Notícia: caracterizado por texto descritivo, com objetivo de informar sobre um tema atual ou acontecimento real, e veiculado em meio de comunicação.

    Requerimento: trata-se de um documento cuja função primordial é pedir, solicitar ou requerer algo. Uso de linguagem técnica.

  • De notícia não vi nada ali. O mesmo fato descrito poderia ser veiculado em trilhões de outros gêneros.

  • "Os textos narrativos podem ser ficcionais ou não. Uma notícia, por exemplo, pode narrar um acontecimento - nesse caso, trata-se de um fato não ficcional."

    Pessoal, se prestarmos atenção, o narrador narra a trajetória de uma colisão (acidente), a qual acontece no primeiro parágrafo.

    OBS¹: RETIREI ESSE TRECHO DE UMA APOSTILA GRATUITA DO GRAN CONCURSOS NA INTERNET

    OBS²: ERREI A QUESTÃO! 

    LINK: 11784060-tipologia-e-generos-textuais.pdf


ID
3000868
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Considere o trecho: 


    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas. 


A expressão que mantém uma relação de antonímia com a palavra em destaque é 

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar?

  • Vamos começar a análise pelo significado da palavra:

    Limiar.

    "O início, o começo, o primeiro estágio de; momento inicial.

    a segunda análise parte do contexto:

    Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante

    caso esses movimentos superem o limiar atrativo (saiam de seu momento inicial) ....irão capturar..

    mas se os movimentos atrativos não superarem o momento inicial , ou seja, fiquem no seu momento inicial, não provocarão divergência da atenção e serão ignorados.

    A questão pede uma relação de antonímia , mas ao que parece a banca considerou como antônimo de momento inicial momento intermediário. parece-me mais certo afirmar que seria momento final ou limite máximo.

    enfim espero dar uma luz!

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Pensei como Matheus.

  • Fui por eliminação, pois não sabia o significado da palavra. Já dá pra descartar as duas primeiras porque em um ambiente semântico elas têm quase o mesmo valor. Limite mínimo e Momento inicial. Entre as outras duas a que mais chega próximo do sentido dessas é a letra C.

    Portanto: Restou letra D

  • A questão não tem muito o que explicar Dianna. Esse tipo de questão cobra muito do candidato o conhecimento de mundo e/ou leitura. Em geral, quanto mais se lê, mais vai se deparando com esses tipos de palavras, além é claro de saber o que seria ANTONÍMIA ( Palavras contrárias). Ex.: Quente / Frio - Fechado/Aberto etc.

  • antonima ; significado contrario

    sinonima; significado semelhante

  • LIMIAR= limite mínimo, seu antônimo = limite máximo.

    letra D


ID
3000871
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Considere o período:


Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual.


Nesse período, os trechos em destaque representam

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual.

    ===> em verde: oração subordinada adverbial temporal, marcada pelo conjunção subordinativa temporal "quando."

    ===> em azul: oração subordinada adjetiva restritiva (sem vírgulas).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • "Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão ..." (Oração Subordinada Adverbial Temporal)

    "... rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual." (Oração Subordinada Adjetiva Restritiva);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS   > SÃO INICIADAS POR CONJUNÇÕES INTEGRANTES

    ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS  > SÃO INICIADAS PRONOMES RELATIVOS

    ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS  > SÃO INICIADAS POR CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS

  • FIZ ESSA QUESTÃO ASSIM:

    QUANDO: É UM CONJUNÇÃO DE TEMPO

    QUE: VOCE SUBSTITUI TRANQUILAMENTE POR AS QUAIS

    Logo só pode ser a alternativa A que nos remete respectivamente: Um oração subordinada Adverbial de tempo e uma oração subordinada Adjetiva (sem virgulas) restritiva.

    Qualquer erro, me corrijam.

    Forca guerreiros!!

  • orações coordenadas=uma não precisa da outra para ter sentido.

    orações subordinadas=oração principal depente da subordinada para ter sentido.

  • orações coordenadas=uma não precisa da outra para ter sentido.

    orações subordinadas=oração principal depente da subordinada para ter sentido.

  • Orações subordinadas adjetivas exercem a função de adjunto adnominal de um termo da oração principal, tendo a mesma função que um adjetivo na estrutura frásica. Começam maioritariamente, com o pronome relativo que.

    Hic et nunc.

  • -> Quando abrimos nossos olhos(ADVERBIAL DE TEMPO), ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que(visão a qual) se estende por todo nosso campo visual.(Adjetiva restritiva, sem uso da vírgula).

  • gab A

    or.subord subst adverbial temporal

    e o sub adjetiva restritiva

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual.

  • Gabarito: A

    conjunção subordinativa temporal: quando, enquanto, desde que.

    oração subordinativa adjetiva - o "Que" pode ser trocado por o qual, a qual, os quais, as quais.

    Com virgula: Explicativa

    Sem virgula: restritiva

  • Adverbial Temporal e Adjetiva restritiva.


ID
3000874
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Há um a empregado com função de preposição em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) “[...] ele não viu a moto se aproximar”. ===> quem vê, vê alguma coisa (temos somente o artigo definido acompanhando um substantivo feminino).

    B) “[...] olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre”. ===> olha de um lado A outro (preposição), a vigiar (preposição).

    C) “[...] é possível que nem notemos a falta do enfeite”. ===> quem nota, nota alguma coisa (artigo definido feminino acompanhando um substantivo feminino).

    D) “[...] por um intervalo de tempo seguro para a travessia”. ===> temos somente o artigo definido acompanhando um substantivo feminino.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • preposição =antecede verbos.

    artigo=antecede subustantivos.

  • Luiz Carlos, não podemos nos limitar ao simples entendimento de que artigo antecede substantivo. Temos o processo de substantivação, termos de outras classes que passam a ocupar outra função tendo em vista um contexto específico.

  • "A " pra saber se é artigo ,basta substituir por " ESSA" , se der certo , será artigou. Caso contrário, será preposição. Sempre uso esse bizu e sempre dar certo.


ID
3000877
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiras as seguintes afirmativas:


I – Algumas mulheres gostam de vaquejada.

II – A pessoa que gosta de vaquejada vai aos parques.


Dadas as afirmativas acima, é correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Boiei nessa. Qual o erro da letra C?

  • Também não compreendi o erro da letra C, fiquei entre a C e a D achando que ambas estão corretas.

  • Polly L. e Jhonnatan, não há como ter certeza de que existem mulheres que não vão aos parques. Veja que algumas mulheres gostam de vaquejada, e quem gosta de vaquejada vai aos parques, porém as mulheres que não gostam de vaquejada também podem ir aos parques. O que não pode é alguém gostar de vaquejada e não ir ao parque, mas alguém não gostar de vaquejada e ir ao parque pode. Assim não como garantir que parte das mulheres que não gostam de vaquejada não vão ao parque.

  • A forma que utilizei para resolver a questão foi observar os quantificadores (Todo, Algum, Nenhum).

    o ponto I afirma que Algumas mulheres gostam de vaquejada, ou seja, PELO MENOS UMA mulher, ou EXISTE mulheres que gostam de vaquejada (ESSES SÃO SINÔNIMOS DO QUANTIFICADOR ALGUM).

    Logo abaixo tem o ítem II que afirma que as pessoas que gostam de vaquejada vão ao parque.

    Então vamos lá:

    A alternativa A diz que todas as mulheres vão ao parque (Sendo que nós já sabemos que pelo menos uma mulher gosta de vaquejada e as pessoas que vão ao parque gostam de vaquejada (o que pressupõe que são todas, coisa que não podemos afirmar no ítem I, então não poderia ser).

    A alternativa B diz que apenas mulheres vão aos parques (Não há como dizer que apenas mulheres vão aos parques, já que em nenhuma das alternativas diz isso. O quantificador ALGUM, deixa claro que não são todas as mulheres.

    A alternativa C diz que EXISTE MULHERES QUE NÃO VÃO AOS PARQUES. (Ora o que nós sabemos é que Existe mulheres que gostam de vaquejada, pelo menos uma afinal, que desse modo vai ao parque, a alternativa deixa espaço para discussão, embora não fique clara.

    A alternativa D o conectivo SE, ENTÃO é uma condicional e afirma que " Se uma mulher não vai a parque algum, então ela não gosta de vaquejada" CORRETO. (Nesse caso é só ler o ítem II tbm que já resolveria já que ir ao parque é uma condição para quem gosta de ir a vaquejada, logo se uma mulher não vai ao parque, ela não gosta de vaquejada).

    NÃO SEI SE FICOU CLARO, MAS ESPERO TER AJUDADO.

    ABRAÇOS.

  • A C está errada por quê?

     

  • Erro da C?

  • Gente acertei fazendo o Diagrama.

    e deu certo.

    GAB: D.

  • Quem fez pelo diagrama e acertou poderia explicar???????

  • Item C → como fala que só algumas mulheres vão ao parque significa que o restante não vai.

  • Não compreendi o erro da letra C.

  • Para quem errou a C:

    Em nenhum momento a banca afirma que quem não gosta de vaquejada não vai ao parque, apenas disse que quem gosta vai. Ou seja, pode ser que as mulheres que não gostam de vaquejada vão, também, ao parque. Entretanto, a única coisa que podemos afirma, analisando o exposto, é que - se não gosta de vaquejada - não vai a parque nenhum.

    Abraço!

  • A letra D nada mais é do que a EQUIVALÊNCIA lógica da assertiva II.

    II - A pessoa que gosta de vaquejada vai aos parques

    Traduzindo:

    SE a pessoa gosta de vaquejada ENTÃO vai aos parques

    Entendam que PESSOA = mulher, homem...

    Como é a equivalência do SE...ENTÃO? (regra do X = inverte ambas negando ambas)

    Resultado - Se NÃO vai aos parques então NÃO gosta de vaquejada

    É exatamente o que assevera a letra D abaixo. Apenas com outras palavras.

    "Se uma mulher não vai a parque algum, então ela não gosta de vaquejada"

    A letra C não serve como resposta pois não podemos afirmar que existem mulheres que não vão aos parques pois sabemos que as que gostam de vaquejada VÃO mas não podemos afirmar o inverso disso. Mesmo as que não gostam PODEM também ir aos parques...Carece de informações para confirmar a letra C.

  • ERREI, FIZ O DIAGRAMA E DEU CERTO RSRSRSRSRSR, NÃO ERRO MAIS SE DEUS QUISER RSRSRRSRSR

  • Quem fez pelo diagrama, poderia desenhar no site https://sketchtoy.com e postar aqui por favor?

  • Deem uma olhada no diagrama: http://sketchtoy.com/68998552

    I – Algumas mulheres gostam de vaquejada. (parte do grupo de mulheres - pontos azuis - em comum com a vaquejada)

    II – A pessoa que gosta de vaquejada vai aos parques. (o grupo "vaquejada" está dentro do grupo "parques", isso significa que quem gosta de vaquejada vai ao parques, mas nao significa que quem nao gosta de vaquejada nao pode ir aos parques)

    Logo, como o grupo "vaquejada" está dentro do grupo "parques", quem nao gosta de vaquejadas, não irá em nenhum parque.

    Letra D

  • Bom Dia!

    Estou iniciando os estudos em R.L, alguem poderia, enviar-me diagramas, macetes e dicas de professores bons, com didatica fácil na materia supra citada. email: marllospires@hotmail.com

    Deus Abençoe!

  • Ué, se vai ao parque quem gosta de vaquejada, então as mulheres que não gostam, não vão aos parques.

    A letra C não está correta?!

  • Peço desculpas aos colegas que tentaram justificar algum erro na C, mas eu sigo sem entender.

    "Existem mulheres que não vão aos parques." (sim, aquelas que não gostam de vaquejada)

    Observem com atenção, no diagrama que vocês fizeram, a parcela do grupo das mulheres que não fez interseção com o grupo da vaquejada. São as mulheres que não gostam de vaquejada, ou seja, as que não vão aos parques.

    A alternativa D parece mesmo correta, mas ainda não entendi o erro da C.

  • GABA d) V → V = V

    Letra c) Existem mulheres que não vão aos parques (Não há como afirmar isso), pois pode haver mulheres que vão aos parques, porém não gostam de vaquejada.

  • Fucern li xo

  • A letra D está correta somente pelo fato de que a mulher que vai ao parque está dentro do grupo de que gostam de vaquejadas e que por sua vez está totalmente dentro do grupo de quem vai ao parque.

    Assim, que a condição para mulher ir ao parque é gostar de vaquejada.

  • Gente a alternativa D é a contrapositiva da sentença ll. Basta substituir inverter a sentença e substituir "mulher" por "pessoa". São equivalentes.
  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/YJVF_qAU85Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • A alternativa C extrapola as proposições da questão. Eu marquei ela pensando o seguinte: se algumas gostam de vaquejadas e todas q gostam de vaquejadas vão ao parque, entaaaaaao alguma não gosta de vaquejada e tbem não vai ao parque.

    MAAAAAS a questão não diz que as que não gostam também não vão ao parque. Pode ser que todas as mulheres vão ao parque. A questão não informa. Logo, a letra C é uma extrapolação.

  • ''Algumas mulheres gostam de vaquejada'' é uma afirmação do enunciado ; ''Algumas mulheres não gostam de vaquejada'' é uma extrapolação feita a partir da primeira afirmação do enunciado. Fato é que a D é inegável:

    se uma pessoa que gosta de vaquejada vai ao parque e uma pessoa não vai ao parque, então tal pessoa não gosta de vaquejada. Esse argumento é sempre válido( Tautologia) e se chama modus tollens.


ID
3000880
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a palavra CONSORCIOESTE, a quantidade de anagramas possíveis a partir dessa palavra, é determinado por

Alternativas
Comentários
  • P = 13! / 3! x 2! x 2! x 2! (também representado como nas alternativas).

    13 = numero de letras

    3 = as repetições do " o "

    2 = as letras que repetem duas vezes; "c" , "s" , "e".

  • Não entendi?

  • Um anagrama tem que ser diferente do outro. Se há letras repetidas, a formula comum alternaria as letras repetidas sem criar um novo anagrama. Ex: PALAVRA " OVO" - nela existem duas letras "O" - se tentássemos fazer pela fórmula fatorial, ela nos indicaria que há 6 anagramas possíveis. Na verdade não há: OVO; VOO; OOV. Isso ocorre porque alternar as letras "O" não mudaria a palavra.

  • Nesta questão é preciso atentar-se para as letras que aparecem apenas 1 vez ( T / I / R / N), estas não entram na contagem devido ao resultado proveniente das mesmas.

    1! = .1.1=1

    1x1= 1

    sendo assim não seriam necessárias para o calculo de anagramas possíveis.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/YJVF_qAU85Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • O professor é parecido com o Gabriel Monteiro.


ID
3000886
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um concurso público existiam quatro vagas e, exatamente, quatro amigos eram os candidatos a essas vagas: João, Maria, José e Márcia. Para brincarem com seus familiares, fizeram as seguintes afirmações:


• José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

• José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

• Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.


Se, em cada uma dessas afirmações existe uma informação verdadeira e outra falsa, o candidato que chegou em 4º lugar foi

Alternativas
Comentários
  • Fica assim, veja:

    O que estiver entre parentes está mentindo e o que não estiver entre parentes está falando a verdade.

    1º----------------- 2º---------------- 3º---------------- 4º

    -----------------(José)------------ Márcia---------------

    José---------- (Marcia)----------------------------------

    ------------------Joao -----------------------------(Márcia)

    Então ficou assim:

    1º José

    2º Joao

    3º Márcia

    4º Maria

  • Sempre contribuindo, grande Ronnye.

  • Gente, não entendi! POderia me explicar

    Como que chegamos a essa explicação da posição de cada um?

  • Vamos anotar todas as possibilidades dadas nas informações para depois separar.

    Márcia poderia chegar em - 2 °, 3° e 4°

    José - 1 ° e 2°

    Maria - 2°

    João - 2°

    Agora vamos analisar o enunciado, aplicando os resultados mais lógicos, sem repeti-los

    • José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada; - Márcia em 3º faz mais sentido, pois é a unica classificação que não foi repetida nas outras afirmações

    • José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada; - José em 1º faz mais sentido, pois a classificação 1º também não foi mencionada (repetida) em outras afirmações

    • Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado. - Como Márcia já está em 3°, a segunda afirmação é a verdadeira

    Assim, resta apenas Maria e o 4° lugar. Alt B.

  • Boa noite,não entendi como chegaram a esse resultado.

  • Eu pensei assim: COMO TEM MAIS GENTE QUE PODE TER FICADO EM 2º LUGAR VOU COMEÇAR POR ELES

    SE UM FOR VERDADEIRO OS OUTROS DOIS SERÃO FALSOS:

    2º jose ^ 3º marcia

    F......................

    1º jose ^ 2º maria

    .......................F

    4º marcia ^ 2º joao

    V.......................

    ---//------//------//------//------//---

    2º jose ^ 3º marcia

    F................V

    1º jose ^ 2º maria

    V...................F

    4º marcia ^ 2º joao

    F....................V

    ---//------//------//------//------//---

    A ordem: José, João, Márcia e Maria

    SE VOCÊ TENTAR AS OUTRAS POSSIBILIDADES VAI VER QUE VAI HAVER DUAS PESSOAS NO MESMO LUGAR OU UMA PESSOA EM DOIS LUGARES AO MESMO TEMPO.

  • Primeiramente você tem que tomar uma informação como verdadeira e outra como falsa para poder montar. O próprio enunciado informa que uma é verdadeira e a outra é falsa, portanto, é interessante também começar por baixo.

    Eu tomei como verdade que João foi o 2º colocado, logo Márcia não foi a 4ª colocada.Se joão foi o 2º colocado nem Maria nem José podem ser os segundos colocados, sendo assim: José foi o 1º, João o 2º, Marcia a 3ª e Maria só pode ter sido a 4ª.

    F V

    • José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    V F

    • José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    F V

    • Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

  • Gabarito desenhado:

    http://sketchtoy.com/68977954

  • F. V

    José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada= F

    V. F

    • José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada= F

    F. V

    • Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado= F

    fiz assim, cada uma dessas preposições tem que ser uma verdadeira e outra falsa, logo fui colocando F e V em cada de foorma alternada que fique uma verdadeira e outra falsa. Perceba tb que tem um conectivo ali no meio a CONJUNÇÃO, logo todos vão dar resultado falso pôs é uma verdadeira e outra falsa.

    Pronto depois é só colocar em ordem. Erro avisa aí

  • R= Maria

    Premissa 1 = Márcia 3 -> Verdadeiro

    Premissa 2 = José 1 -> Verdadeiro

    Premissa 3 = João 2 -> Verdadeiro

    Só sobrou Maria

  • Eu fiz uma tabela:

    1º José

    2º José/Maria/João

    3º Márcia

    4º Márcia

    Partindo dessa lista fui deduzindo até chegar a Maria usando as informações do enunciado. Fiquei bem confuso no inicio.

  • Dá pra fazer em 30 segundos se vc usar as alternativas como ponta pé inicial.

    Método Telles é amor.

  • CADÊ TU MARIA? RSRSRSRRSR

  • Sabendo que em cada uma dessas afirmações existe uma informação verdadeira e outra falsa:

    Se consideramos,

    Jose em 2° lugar (  F )e  Marcia em 3° lugar (V)

    José em 1° lugar( V) e Maria em 2° ( F)

    Marcia em 4° (F) ( falso, pois já chegou em terceiro) e João em  2°  (V)

    1° José

    2° João

    3° Márcia

    Maria

  • NEM COM OS COMENTÁRIOS EU ENTEND

  • O jeito é esperar o comentário do professor. Questão maldita!

  • Tentando explicar pra quem ainda não entendeu.

    O enunciado diz que em casa uma das frases, uma parte é verdadeira e a outra é falsa.

    Observem:

    •(I) José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    •(II) José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    •(III) Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

    Um jeito fácil de fazer seria:

    Nas 3 frases, José aparece 2 vezes, Márcia 2 vezes,Maria uma vez (mas o 2º colocado se repete em José e Maria) e o João só aparece uma vez. Assim, considerando que João só aparece uma vez tome essa premissa como verdadeira e, consequentemente:

    III Márcia foi 4ª colocada (FALSA) e João o 2º colocado (VERDADEIRA).

    Assim, se João foi o 2º colocado, logo, José foi o 2º colocado é premissa FALSA.

    I José foi o 2º colocado (FALSA) e Márcia a 3ª colocada (VERDADEIRA).

    Seguindo o raciocínio, se José não foi o 2º colocado, então José foi o 1º colocado (VERDADEIRA)

    II José foi o 1º colocado (VERDADEIRO) e Maria a 2ª colocada (FALSA).

    Juntando tudo temos:

    I Márcia a 3ª colocada (VERDADEIRA

    II José foi o 1º colocado (VERDADEIRO)

    III João foi o 2º colocado (VERDADEIRO)

    Maria não foi mencionada como afirmativa verdadeira e nem há nenhuma afirmativa verdadeira para o 4º lugar, logo, Maria foi a 4ª colocada.

    Espero que assim consigam assimilar.

    Bons estudos.

  • Pessoal, seguinte:

    José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada; (se considerarem verdadeiro que josé foi o 2º colocado, teriam que considerar verdadeiro que maria TAMBÉM seria a 2ª colocada)

    • José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    • Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

     

    logo, se começarem considerando como verdadeiro que Marcia fora a 3ª colocada (...) terão o resultado

    Marcia 3º

    José 1º

    João 2º

    >>Maria 4º<<

     

     

  • Da um pouco de trabalho mas vai:

    José não foi o segundo colocado e Márcia foi a terceira colocada;

    José foi o primeiro colocado e Maria não foi a segunda colocada;

    Márcia não foi a quarta colocada e João foi o segundo colocado.

  • só ir colocando V e F em cada e até o final e vai apagando quando os verdadeiros o F batem e até dar cerrto.

    só fazer igual  , n precisa colocar em tabela alguma.

    estude,seu Pai é Pobre.

  • resumindo se vc seguir a ordem F: jose 2° NÃO , V: marcia 3° sim,

    V: jose 1° sim, F: maria 2° NÃO,

    F: marcia 4° NÃO porque marcia já esta preenchida pelo n° 3°, V: joao 2°. sobra 4° para maria!!

  • Pessoal, para esse tipo de questão, você deve tentar o método da Tentativa e Erro.

    Após algumas tentativas, escolhi a segunda premissa para começar:

    • Se José chegou em 1º, então Maria não chegou em 2º;

    • Logicamente, José não chegou em 2º, como diz a primeira premissa, porque adotei como verdade a que diz que ele chegou em 1º. Portanto, já que essa é falsa, Márcia chegou em 3º;

    • Logicamente, Márcia não chegou em 4º, como diz a terceira premissa, porque descobri que ela chegou em 3º. Portanto, já que essa é falsa, João chegou em 2º.

    Ordenando, por ordem de chegada:

    1 - José

    2 - João

    3 - Márcia

    4 - Maria

  • Letra B

    Para responder a questão meu raciocínio foi o seguinte:

    A unica informação que temos é que nas proposições compostas um dos valores é F, então eu comecei atribuindo valores.

    ---------------1°TENTATIVA---------------------------------------------------

    A)José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    1°Tentativa: JOSE 2° = V e MÁRCIA 3°=F

    B)José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    1°Tentativa: se na proposição A dizemos que JOSE 2° é V então nessa proposição JOSE 1° é F, logo MARIA 2° teria que ser V, porém reparem que na proposição A já dissemos que JOSE 2° é V, logo não pode haver dois segundos colocados, então partimos para a segunda tentativa.

    --------------2°TENTATIVA-------------------------------------------------------

    A)José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    2°Tentativa: JOSE 2° = F e MÁRCIA 3°=V ->

    B)José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    2°Tentativa: JOSE 1°=V(pois na proposição acima dizemos que é falso que José foi o 2°) e MARIA 2°=F

    C)Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

    2°Tentativa: MÁRCIA 4°=F(pois na proposição A dizemos que Márcia 3° é verdade) e JOÃO 2°=V

    --------------CONCLUINDO------------------------------------------------------------

    Com as proposições de valor verdadeiro que temos até o momento já é possível chegar a resposta, vejam:

    -MÁRCIA 3° = V

    -JOSE 1° = V

    -JOÃO 2° = V

    Só sobrou o 4° lugar para Maria, resposta letra B.

  • Eu fiz levando em consideração a única proposicao que não apresentava contradição que no caso era a de: Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

    Em nenhuma outra proposição João é citado. Considerei assim como verdadeira. Sendo então a proposição “Márcia foi a 4ª Colocada” falsa.

    Dai em diante só fiz as comparações com as demais e cheguei em Maria foi a 4ª colocada.

  • Essa foi fácil galera, é óbvio que Marcia não é a 4º colocada, pois a questão não daria a resposta de cara... A partir daí, só ir fazendo a lógica de baixo pra cima e que vc chega lá...

  • .............| 1º | 2º | 3º | 4º |

    José.....| V | F | F | F |

    Maria....| F | F | F | V |

    Márcia..| F | F | V | F |

    João.....| F | V | F | F |

    I - F V

    II - V F

    III - F V

  • JOSE 1 OU 2

    MARCIA 3 OU 4

    SE JOSE É 1 ENTÃO MARCIA É 3

    SE MARCIA É 3 ENTÃO JOÃO é 2

    LOGO MARIA É 4

  •  José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    F V

    José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada; (MARIA É 4° )

    V F

    Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

    F V

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/YJVF_qAU85Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Passei 10 min pra responder.

  • Tentativa e erro se não é verdadeiro é falso. Escolha uma frase para começa e a partir dela faça as outras.

     José foi o 2º colocado F e V Márcia a 3ª colocada;

    • José foi o 1º colocado V e F Maria a 2ª colocada;

    • Márcia foi a 4ª colocada F e V João o 2º colocado. comecei por essa

    José 1º

    João 2º

    Márcia 3º

    consequentemente Maria é a 4º

    GAB: B


ID
3000892
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A pesquisa sobre o desenvolvimento humano constitui uma área do conhecimento da psicologia cujas proposições nucleares concentram-se no esforço de compreender o homem em todos os seus aspectos. Tal esforço tem culminado na elaboração de várias teorias que procuram reconstituir, a partir de diferentes metodologias e pontos de vistas, as condições de produção da representação do mundo dos indivíduos. Sobre as teorias do desenvolvimento humano, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab.: B) a teoria construtivista defende que todo ser humano nasce com a capacidade de se adaptar ao meio e de assimilar e acomodar os objetos externos em sua estrutura cognitiva, visando o equilíbrio.

  • a teoria construtivista defende que todo ser humano nasce com a capacidade de se adaptar ao meio e de assimilar e acomodar os objetos externos em sua estrutura cognitiva, visando o equilíbrio.

  • A) a visão de desenvolvimento psicanalítica procura entender o desenvolvimento humano, somente, a partir de motivações conscientes da criança, focando nos seus conflitos internos. (ERRADA) - a partir de motivações conscientes e inconsciente.

    B) a teoria construtivista defende que todo ser humano nasce com a capacidade de se adaptar ao meio e de assimilar e acomodar os objetos externos em sua estrutura cognitiva, visando o equilíbrio. (CORRETA)

    C) a abordagem sociointeracionista afirma que o desenvolvimento humano se dá nas relações com os parceiros sociais, por meio de processos inconscientes de cada indivíduo. (ERRADA) - através de processos de interação e mediação.

    D) as ideias ambientalistas afirmam que as crianças nascem como tábulas rasas, que vão aprendendo tudo do ambiente por processos de assimilação e acomodação. (ERRADA) - processos de imitação ou reforço.


ID
3000895
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O principal representante da teoria de personalidade que considera o indivíduo como um todo organizado, no qual a alteração de uma parte produz mudanças em outra, é

Alternativas
Comentários
  • Rogers pode até ser o mais conhecido, mas o principal expoente e um dos introdutores sem dúvida é Kurt Goldstein

    Kurt Goldstein, neuropsiquiatra, é considerado um expoente da Teoria Organísmica. Em grande parte como resultado de suas observações sobre as lesões cerebrais dos soldados durante a 1ªguerra mundial e de seus estudos sobre a linguagem que Goldstein conclui que um determinado sintoma não pode ser compreendido somente a partir de certa lesão orgânica, mas do organismo como um todo. 

    O organismo se comporta como um todo unificado e não como um conjunto de partes (noção muito semelhante ao da Psicologia da Gestalt, mas aplicado ao organismo total e não só à percepção). 

    O corpo e a mente não são entidades separadas, e nem mesmo a mente é constituída por faculdades ou elementos independentes. O organismo é uma só unidade; o que ocorre em uma parte, afeta o todo. ( Hall e Lindzey, 1973: 330) 

  • Gab.: Letra A) Carl Rogers.

  • Também pensei que fosse Goldstein, tomando como base o livro Teorias da personalidade (Hall, Lindzey e Campbell, 2007)

  • Maslow, imaginei que fosse ele, pois organiza a pirâmide de forma estrutura falando de todas as partes como algo necessário.


ID
3000898
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Transtorno psiquiátrico complexo, que possui como característica mais marcante a alternância, às vezes súbita, de episódios de depressão com os de euforia e de períodos assintomáticos entre eles. As crises podem variar de intensidade, frequência e duração. As flutuações de humor têm reflexos negativos sobre o comportamento e atitudes dos pacientes, e a reação que provocam é sempre desproporcional aos fatos que serviram de gatilho ou, até mesmo, independem deles. Em geral, essa perturbação do humor se manifesta tanto nos homens quanto nas mulheres entre os 15 e os 25 anos. A psicopatologia descrita corresponde ao

Alternativas
Comentários
  • gabarito: letra C

    "O transtorno bipolar e transtornos relacionados são separados dos transtornos depressivos no DSM-5 e colocados entre os capítulos sobre transtornos do espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos e transtornos depressivos em virtude do reconhecimento de seu lugar como uma ponte entre as duas classes diagnosticas em termos de sintomatologia, história familiar e genética.

    Os diagnósticos inclusos neste capítulo são transtorno bipolar tipo I, transtorno bipolar tipo II, transtorno ciclotímico, transtorno bipolar e transtorno relacionado induzido por substância/medicamento, transtorno bipolar e transtorno relacionado devido a outra condição médica, outro transtorno bipolar e transtorno relacionado especificado e transtorno bipolar e outro transtorno relacionado não especificado.

    Os critérios para transtorno bipolar tipo I representam o entendimento moderno do transtorno maníaco-depressivo clássico, ou psicose afetiva, descrito no século XIX. Diferem da descrição clássica somente no que se refere ao fato de não haver exigência de psicose ou de experiência na vida de um episódio depressivo maior. No entanto, a vasta maioria dos indivíduos cujos sintomas atendem aos critérios para um episódio maníaco também tem episódios depressivos maiores durante o curso de suas vidas.

    O transtorno bipolar tipo II, que requer um ou mais episódios depressivos maiores e pelo menos um episódio hipomaníaco durante o curso da vida, não é mais considerado uma condição "mais leve" que o' transtorno bipolar tipo I, em grande parte em razão da quantidade de tempo que pessoas com essa condição passam em depressão e pelo fato de a instabilidade do humor vivenciada ser tipicamente acompanhada de prejuízo grave no funcionamento profissional e social."

    fonte: DSM-V

  • palavras-chave: oscilação de depressão e euforia, períodos assintomáticos, flutuações de humor, labilidade, desproporcionalidade.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: C


ID
3000901
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No processo de avaliação psicológica, a coleta de informações aprofundadas sobre o avaliado, com foco principal em aspectos históricos, desenvolvimentais e motivacionais que levaram o indivíduo ao psicodiagnóstico, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • O trecho "com foco principal em aspectos históricos, desenvolvimentais" matava a questão. A anamnese tem por objetivo primordial o levantamento detalhado da história de desenvolvimento da pessoa, principalmente na infância.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: D

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
3000904
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A terapia cognitivo-comportamental busca produzir mudanças no pensamento e no sistema de crenças do paciente, com o propósito de promover alterações emocionais e comportamentais duradouras. As técnicas terapêuticas são projetadas para identificar, testar a realidade e corrigir as conceituações distorcidas e as crenças disfuncionais por trás dessas cognições. Embora o processo terapêutico possa variar de acordo com as necessidades de cada paciente, pode-se destacar como exemplo de procedimento clínico nessa abordagem

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

  • A) Procedimento Clinico da psicanálise

    B) Procedimento Clínico da TCC (CORRETA)

    C) Procedimento Clínico da ACP

    D) Procedimento Clínico da Gestalt

  • A) Procedimento Clinico da psicanálise

    B) Procedimento Clínico da TCC (CORRETA)

    C) Procedimento Clínico da ACP

    D) Procedimento Clínico da Gestalt


ID
3000907
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O código de ética do psicólogo é a expressão da identidade profissional, ressaltando a concepção da profissão dentro de um contexto político e social. Considerando o código de ética da profissão, é dever do psicólogo

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFP Nº 010/2005

     

    Art. 1º – São deveres fundamentais dos psicólogos:

    d) Prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.


ID
3000910
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O cuidado em saúde mental envolve uma intrínseca relação entre os serviços de saúde, seus profissionais, o paciente e sua família, considerando as particularidades de cada contexto cultural, social e econômico. Nessa rede, cabe ao psicológo

Alternativas
Comentários
  • ERROS:

    A - Trabalhar individualmente

    B - Modelo curativo

    C - excluir o social

    GAB D

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.


ID
3000913
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Documento psicológico que consiste em certificar, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada situação, estado ou funcionamento psicológico, tendo como finalidade afirmar as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita. Esse documento é denominado

Alternativas
Comentários
  • Com base na Resolução 006/2019:

    A) Atestado psicológico: consiste em um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita. -Gabarito-

    B) Relatório Psicológico: documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida, podendo também ter caráter informativo. Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico.

    C) Declaração Psicológica: Consiste em um documento escrito que tem por finalidade registrar, de forma objetiva e sucinta, informações sobre a prestação de serviço realizado ou em realização.

    D) Parecer Psicológico: é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos questionados.

  • ·        A)  Atestado: certifica situação, estado ou funcionamento psicológico que incapacitem/justifiquem faltas ou impedimentos, aptidão para atividades específicas, afastamento ou dispensa. Decorre de avaliação psicológica.

    ·        

    ·        B) Relatório Psicológico: comunica a atuação profissional, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico. Não decorre da avaliação psicológica.

    ·        

    ·        C) Declaração: registra informações sobre a prestação de serviço realizado (comparecimento, tempo de acompanhamento, etc.). É vedado registro de sintomas, situações ou estados psicológicos na declaração.

    ·        

    ·        D) Parecer: Apresenta uma análise técnica respondendo uma questão-problema.

  • Art. 10 Atestado psicólogo consiste em um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita.

    GAB: A


ID
3000916
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O primeiro laboratório psicológico foi fundado por Wilhelm Wundt em 1879, na cidade de Leipzig, Alemanha. Seu laboratório formou a primeira geração de psicólogos, que propagaram a nova ciência e fundaram vários laboratórios similares pela Europa e pelos Estados Unidos. Para permanecer fiel a seu ideal científico, Wundt dedicou-se, principalmente, ao estudo de reações simples a estímulos realizados sob condições controladas. Seu método de trabalho foi chamado por Edward Titchener de

Alternativas
Comentários
  • D - estruturalismo

  • Moldado na ideia de Wundt e sobre a liderança de seu discípulo Titchener, buscou-se na noção de que a tarefa psicológica deveria analisar os elementos básicos e como eles se relacionavam ...... Estruturalismo


ID
3000919
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A Psicologia, como profissão da saúde pública, reconhece os fatores subjetivos, emocionais, históricos e das condições de vida dos usuários de álcool e outras drogas, como elementos determinantes para os quadros de saúde e doença do indivíduo. Atuando junto a esse público, o psicólogo precisa

Alternativas
Comentários
  • Erros:

    B - julgar moralmente

    C - excluir a família

    D - processo de cura

    GAB A

  • É isso aí, as opções que vc ficava em dúvida eram A e D, mas a D ao fazer referência a "cura" ficava incorreta. A cura nesse contexto é "cessar o uso", mas sabemos que a política de Redução de Danos preza pela autonomia do sujeito e responsabilidade frente ao uso.

    O "não uso", sendo obtido pela abstinência, é uma prática de alto custo ao usuário (baixa adesão). Elementos facilitados pela RD, que é bem menos custusa ao usuário.

  • Além do que já foi corretamente dito pelos colegas, em dependência química não se costuma usar o termo ''cura'', sendo esse um problema crônico (mas controlável), que exige cuidados em diferentes níveis, muitas vezes, por toda uma vida.


ID
3000922
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos por meio de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por todos os membros de uma organização denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

  • Conforme Nassar (2000), a cultura organizacional é o conjunto de valores, crenças e tecnologias que mantém unidos os mais diferentes membros, de todos os escalões hierárquicos, perante as dificuldades, operações do cotidiano, metas e objetivos. Pode-se afirmar, ainda, que é a cultura organizacional que produz junto aos mais diferentes públicos, diante da sociedade e mercados o conjunto de percepções, ícones, índices e símbolos que chamamos de imagem corporativa


ID
3000925
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O treinamento pessoal, realizado pelas organizações, é um processo educacional que favorece o desenvolvimento dos indivíduos, sendo aplicado de maneira sistemática e organizada dentro das instituições. O psicólogo, dentro desse processo, deve ter em vista

Alternativas
Comentários
  • A

    os fatores do desempenho humano e da satisfação do indivíduo com o trabalho e empregar os métodos e procedimentos para maximizar tanto o desempenho como a satisfação.

  • Olá!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.


ID
3000928
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A atuação dos psicólogos junto às pessoas com deficiência pode contribuir de forma efetiva, para o bem-estar e a saúde mental dos indivíduos e suas famílias. Nesse sentido, o psicólogo pode trabalhar desenvolvendo

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Ações terapêuticas e sócio-educacionais, além de orientação familiar.

  • Olá!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
3000931
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A família representa o grupo social primário que influencia e é influenciado pela cultura, ambiente social e características individuais de seus membros. Quando a família está em desarmonia e surgem conflitos complexos que acabam não sendo resolvidos, o grupo pode recorrer à terapia familiar que visa

Alternativas
Comentários
  • Letra B. Compreender o papel de cada indivíduo no bom funcionamento da dinâmica familiar, estimulando o diálogo e o respeito ao outro.

  • Olá!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia.


ID
3000934
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Nas últimas duas décadas, ocorreu uma importante ampliação da presença de psicólogos nas políticas públicas de saúde, além de uma importante implicação da categoria com a garantia do direito à atenção integral à saúde. Nesse contexto, as práticas psicológicas serão

Alternativas
Comentários
  • Letra A. Exitosas quanto mais responderem às exigências e desafios de cada contexto, na direção da atenção psicossocial referenciada.

  • Olá!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.