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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Especialista de Serviços Públicos - Biólogo


ID
3322495
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.

Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. há mais de cinco décadas, criar a operadora de telefonia que agora é conhecida como KDDI Corp., avaliada em US$ 64 bilhões, e resgatar a Japan Airlines Co. de seu pedido de falência.

Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

“Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo”.

Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori. A KDDI e a Kyocera têm juntas um valor de mercado de aproximadamente US$ 82 bilhões. Quando Inamori foi nomeado CEO da Japan Airlines em 2010, ele estava com 77 anos e não tinha nenhuma experiência no setor. No ano seguinte, ele conseguiu que a empresa aérea voltasse a lucrar e tirou-a da falência. Em 2012, ele a listou novamente na bolsa de Tóquio.

Mudança de mentalidade

O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

Essa doutrina conquistou adeptos, em parte porque a linha que separa a vida profissional e a vida pessoal no Japão é mais tênue que nos EUA. Mas nem todas as táticas de Inamori são tão espirituais. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas que elaboram seus próprios planos e monitoram a eficiência por hora usando um sistema contábil original. A recuperação promovida por ele também eliminou quase um terço da força de trabalho da empresa aérea, cerca de 16.000 pessoas.

“Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”, disse Inamori. “Esse é o objetivo. O objetivo não deveria ser trabalhar para os acionistas”.

Funcionários felizes

Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.

As empresas que Inamori liderou não estão conectadas apenas pelo estilo de gestão. A Kyocera era a maior acionista da KDDI até o dia 30 de setembro, com 13,7 por cento dos direitos de voto, de acordo com o site da empresa telefônica. Essa participação vale US$ 8,2 bilhões, quase metade do valor de mercado da Kyocera. A Kyocera possui 2,1 por cento da Japan Airlines, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.

“As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”, disse Inamori. “As galinhas precisam estar saudáveis”.

REDMOND, Tom; TANIGUCHI, Takako. O monge budista que ficou bilionário esnobando investidores. MSN; Bloomberg. Disponível em:<http://zip.net/bqsmRt> . Acesso em: 10 nov. 2015. 

De acordo com o texto, é CORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? De acordo com o texto: O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

    ? Esse é apenas um trecho que privilegia o bem-estar dos funcionários, a filosofia de Inamori é essa: funcionários bem tratadas, felizes, saudáveis, são os impulsionadores para o sucesso da empresa.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Sobre a alternativa "B", também depreende-se o seguinte:" Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo. Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori."

  • Letra B.

    Linha 35 e 36: “Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram,”


ID
3322498
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.

Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. há mais de cinco décadas, criar a operadora de telefonia que agora é conhecida como KDDI Corp., avaliada em US$ 64 bilhões, e resgatar a Japan Airlines Co. de seu pedido de falência.

Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

“Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo”.

Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori. A KDDI e a Kyocera têm juntas um valor de mercado de aproximadamente US$ 82 bilhões. Quando Inamori foi nomeado CEO da Japan Airlines em 2010, ele estava com 77 anos e não tinha nenhuma experiência no setor. No ano seguinte, ele conseguiu que a empresa aérea voltasse a lucrar e tirou-a da falência. Em 2012, ele a listou novamente na bolsa de Tóquio.

Mudança de mentalidade

O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

Essa doutrina conquistou adeptos, em parte porque a linha que separa a vida profissional e a vida pessoal no Japão é mais tênue que nos EUA. Mas nem todas as táticas de Inamori são tão espirituais. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas que elaboram seus próprios planos e monitoram a eficiência por hora usando um sistema contábil original. A recuperação promovida por ele também eliminou quase um terço da força de trabalho da empresa aérea, cerca de 16.000 pessoas.

“Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”, disse Inamori. “Esse é o objetivo. O objetivo não deveria ser trabalhar para os acionistas”.

Funcionários felizes

Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.

As empresas que Inamori liderou não estão conectadas apenas pelo estilo de gestão. A Kyocera era a maior acionista da KDDI até o dia 30 de setembro, com 13,7 por cento dos direitos de voto, de acordo com o site da empresa telefônica. Essa participação vale US$ 8,2 bilhões, quase metade do valor de mercado da Kyocera. A Kyocera possui 2,1 por cento da Japan Airlines, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.

“As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”, disse Inamori. “As galinhas precisam estar saudáveis”.

REDMOND, Tom; TANIGUCHI, Takako. O monge budista que ficou bilionário esnobando investidores. MSN; Bloomberg. Disponível em:<http://zip.net/bqsmRt> . Acesso em: 10 nov. 2015. 

A partir da leitura do texto, é possível depreender que o primeiro-ministro japonês:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Segundo o texto: Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

    A) está de acordo com a corrente que privilegia mais os acionistas das empresas que seus empregados ? correto, conforme trecho em negrito acima.

    B) concorda com a posição de Inamori, pois isso esse tipo de valorização é característica da cultura oriental ? incorreto, Inamori defende a valorização do funcionário, o ministro é contrário e defende uma dedicação aos acionistas.

    C) discorda de Inamori, pois acredita que as empresas devem investir mais em seus funcionários do que em seus acionistas ? incorreto, a explicação da discordância está contrária.

    D) está de acordo com Inamori e, por isso, nomeou-o para ser CEO da Japan Airlines e livrá-la da falência ? incorreto, o ministro é contrário à Inamori.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3322501
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.

Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. há mais de cinco décadas, criar a operadora de telefonia que agora é conhecida como KDDI Corp., avaliada em US$ 64 bilhões, e resgatar a Japan Airlines Co. de seu pedido de falência.

Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

“Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo”.

Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori. A KDDI e a Kyocera têm juntas um valor de mercado de aproximadamente US$ 82 bilhões. Quando Inamori foi nomeado CEO da Japan Airlines em 2010, ele estava com 77 anos e não tinha nenhuma experiência no setor. No ano seguinte, ele conseguiu que a empresa aérea voltasse a lucrar e tirou-a da falência. Em 2012, ele a listou novamente na bolsa de Tóquio.

Mudança de mentalidade

O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

Essa doutrina conquistou adeptos, em parte porque a linha que separa a vida profissional e a vida pessoal no Japão é mais tênue que nos EUA. Mas nem todas as táticas de Inamori são tão espirituais. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas que elaboram seus próprios planos e monitoram a eficiência por hora usando um sistema contábil original. A recuperação promovida por ele também eliminou quase um terço da força de trabalho da empresa aérea, cerca de 16.000 pessoas.

“Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”, disse Inamori. “Esse é o objetivo. O objetivo não deveria ser trabalhar para os acionistas”.

Funcionários felizes

Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.

As empresas que Inamori liderou não estão conectadas apenas pelo estilo de gestão. A Kyocera era a maior acionista da KDDI até o dia 30 de setembro, com 13,7 por cento dos direitos de voto, de acordo com o site da empresa telefônica. Essa participação vale US$ 8,2 bilhões, quase metade do valor de mercado da Kyocera. A Kyocera possui 2,1 por cento da Japan Airlines, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.

“As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”, disse Inamori. “As galinhas precisam estar saudáveis”.

REDMOND, Tom; TANIGUCHI, Takako. O monge budista que ficou bilionário esnobando investidores. MSN; Bloomberg. Disponível em:<http://zip.net/bqsmRt> . Acesso em: 10 nov. 2015. 

Releia o seguinte trecho.


“O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.”


A relação que existe entre o segundo período e o primeiro é de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.?

    ? Temos uma relação de causa e consequência (=fato de... faz com que) ? O FATO DE (CAUSA) a sociedade japonesa estar menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres FAZ COM QUE (CONSEQUÊNCIA) os executores precisem levar isso em consideração.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito C

    “O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.”

    (O FATO) da sociedade japonesa aceitar as diferenças entre ricos e pobres (FAZ COM QUE), a necessidade de os executivos levarem isso em consideração.


ID
3322504
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.

Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. há mais de cinco décadas, criar a operadora de telefonia que agora é conhecida como KDDI Corp., avaliada em US$ 64 bilhões, e resgatar a Japan Airlines Co. de seu pedido de falência.

Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

“Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo”.

Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori. A KDDI e a Kyocera têm juntas um valor de mercado de aproximadamente US$ 82 bilhões. Quando Inamori foi nomeado CEO da Japan Airlines em 2010, ele estava com 77 anos e não tinha nenhuma experiência no setor. No ano seguinte, ele conseguiu que a empresa aérea voltasse a lucrar e tirou-a da falência. Em 2012, ele a listou novamente na bolsa de Tóquio.

Mudança de mentalidade

O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

Essa doutrina conquistou adeptos, em parte porque a linha que separa a vida profissional e a vida pessoal no Japão é mais tênue que nos EUA. Mas nem todas as táticas de Inamori são tão espirituais. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas que elaboram seus próprios planos e monitoram a eficiência por hora usando um sistema contábil original. A recuperação promovida por ele também eliminou quase um terço da força de trabalho da empresa aérea, cerca de 16.000 pessoas.

“Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”, disse Inamori. “Esse é o objetivo. O objetivo não deveria ser trabalhar para os acionistas”.

Funcionários felizes

Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.

As empresas que Inamori liderou não estão conectadas apenas pelo estilo de gestão. A Kyocera era a maior acionista da KDDI até o dia 30 de setembro, com 13,7 por cento dos direitos de voto, de acordo com o site da empresa telefônica. Essa participação vale US$ 8,2 bilhões, quase metade do valor de mercado da Kyocera. A Kyocera possui 2,1 por cento da Japan Airlines, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.

“As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”, disse Inamori. “As galinhas precisam estar saudáveis”.

REDMOND, Tom; TANIGUCHI, Takako. O monge budista que ficou bilionário esnobando investidores. MSN; Bloomberg. Disponível em:<http://zip.net/bqsmRt> . Acesso em: 10 nov. 2015. 

Releia o trecho a seguir.


“Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.”


Assinale a alternativa em que a reescrita preserva o sentido genérico original desse trecho.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.? ? as ideias passadas são, respectivamente, de explicação e de conclusão, é isso que queremos:

    A) Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso, porque se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, entretanto as empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade ? primeira ideia está correta (=conjunção coordenativa explicativa "porque"), a segunda ideia é apresentada de modo opositivo (=conjunção coordenativa adversativa "entretanto" ? incorreto).

    B) Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso, embora se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, por isso as empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade ? conjunção subordinativa concessiva, não queremos ideia de concessão e sim de explicação.

    C) Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso, ainda que se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, assim as empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade ? conjunção subordinativa concessiva, não queremos ideia de concessão e sim de explicação.

    D) Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso, pois se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, portanto as empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade ? correto, respectivamente, conjunção coordenativa explicativa e logo em seguida uma conjunção coordenativa conclusiva.

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ID
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Ano
2016
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Disciplina
Português
Assuntos

                O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.

Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. há mais de cinco décadas, criar a operadora de telefonia que agora é conhecida como KDDI Corp., avaliada em US$ 64 bilhões, e resgatar a Japan Airlines Co. de seu pedido de falência.

Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

“Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo”.

Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori. A KDDI e a Kyocera têm juntas um valor de mercado de aproximadamente US$ 82 bilhões. Quando Inamori foi nomeado CEO da Japan Airlines em 2010, ele estava com 77 anos e não tinha nenhuma experiência no setor. No ano seguinte, ele conseguiu que a empresa aérea voltasse a lucrar e tirou-a da falência. Em 2012, ele a listou novamente na bolsa de Tóquio.

Mudança de mentalidade

O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

Essa doutrina conquistou adeptos, em parte porque a linha que separa a vida profissional e a vida pessoal no Japão é mais tênue que nos EUA. Mas nem todas as táticas de Inamori são tão espirituais. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas que elaboram seus próprios planos e monitoram a eficiência por hora usando um sistema contábil original. A recuperação promovida por ele também eliminou quase um terço da força de trabalho da empresa aérea, cerca de 16.000 pessoas.

“Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”, disse Inamori. “Esse é o objetivo. O objetivo não deveria ser trabalhar para os acionistas”.

Funcionários felizes

Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.

As empresas que Inamori liderou não estão conectadas apenas pelo estilo de gestão. A Kyocera era a maior acionista da KDDI até o dia 30 de setembro, com 13,7 por cento dos direitos de voto, de acordo com o site da empresa telefônica. Essa participação vale US$ 8,2 bilhões, quase metade do valor de mercado da Kyocera. A Kyocera possui 2,1 por cento da Japan Airlines, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.

“As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”, disse Inamori. “As galinhas precisam estar saudáveis”.

REDMOND, Tom; TANIGUCHI, Takako. O monge budista que ficou bilionário esnobando investidores. MSN; Bloomberg. Disponível em:<http://zip.net/bqsmRt> . Acesso em: 10 nov. 2015. 

O texto O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores é: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Temos um texto de cunho informativo, ele trata de algo de interesse geral, traz informações e apresenta pesquisas, dados relevantes acerca do assunto, é uma notícia sobre um monge budista que ficou bilionário.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito D

    Sempre vejo a fonte do texto, na grande maioria dos casos, Bloomberg é um site de tecnologia que escreve diversas noticias

  • Dica: para resolver esse tipo de questão, precisamos nos perguntar para que serve o texto, qual é seu objetivo.

    O texto nos informa sobre um bilionário de 83 anos cujo sucesso foi gerado por uma mudança de mentalidade — o investimento nos próprios funcionários, por ele e pelos próprios funcionários, em vez da ênfase nos acionistas ou na busca desenfreada, a todo custo pelo lucro.

    Perceba que há opinião do autor no texto, mas o principal objetivo do gênero textual empregado é informar o leitor.

    GABARITO: D) uma notícia; posto que utiliza uma linguagem mais objetiva e traz assunto de interesse geral.


ID
3322510
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Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
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Disciplina
Português
Assuntos

                O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.

Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. há mais de cinco décadas, criar a operadora de telefonia que agora é conhecida como KDDI Corp., avaliada em US$ 64 bilhões, e resgatar a Japan Airlines Co. de seu pedido de falência.

Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

“Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo”.

Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori. A KDDI e a Kyocera têm juntas um valor de mercado de aproximadamente US$ 82 bilhões. Quando Inamori foi nomeado CEO da Japan Airlines em 2010, ele estava com 77 anos e não tinha nenhuma experiência no setor. No ano seguinte, ele conseguiu que a empresa aérea voltasse a lucrar e tirou-a da falência. Em 2012, ele a listou novamente na bolsa de Tóquio.

Mudança de mentalidade

O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

Essa doutrina conquistou adeptos, em parte porque a linha que separa a vida profissional e a vida pessoal no Japão é mais tênue que nos EUA. Mas nem todas as táticas de Inamori são tão espirituais. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas que elaboram seus próprios planos e monitoram a eficiência por hora usando um sistema contábil original. A recuperação promovida por ele também eliminou quase um terço da força de trabalho da empresa aérea, cerca de 16.000 pessoas.

“Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”, disse Inamori. “Esse é o objetivo. O objetivo não deveria ser trabalhar para os acionistas”.

Funcionários felizes

Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.

As empresas que Inamori liderou não estão conectadas apenas pelo estilo de gestão. A Kyocera era a maior acionista da KDDI até o dia 30 de setembro, com 13,7 por cento dos direitos de voto, de acordo com o site da empresa telefônica. Essa participação vale US$ 8,2 bilhões, quase metade do valor de mercado da Kyocera. A Kyocera possui 2,1 por cento da Japan Airlines, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.

“As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”, disse Inamori. “As galinhas precisam estar saudáveis”.

REDMOND, Tom; TANIGUCHI, Takako. O monge budista que ficou bilionário esnobando investidores. MSN; Bloomberg. Disponível em:<http://zip.net/bqsmRt> . Acesso em: 10 nov. 2015. 

Releia o trecho a seguir.


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.”


Assinale a alternativa em que a partícula “se” desempenha a mesma função da do trecho anterior.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.?

    ? Temos uma conjunção subordinativa condicional, queremos um termo que tenha esse mesmo valor:

    ? ?As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade [...]? ? temos a conjunção subordinativa condicional e ela pode ser substituída por "caso" para que se confirme esse valor.

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  • Gabarito C

    Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.”

    O "se" é uma conjunção subordinativa condicional, ela introduz uma condição entre a oração principal.

    A) “Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas?” ⇢ Parte integrante do verbo (concentrar-se).

    B) “[...] a empresa se dedicava ao crescimento deles. ⇢ ”Parte integrante do verbo (dicava-se).

    C) “As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade [...]” ⇢ O "se" introduz uma conjunção subordinativa condicional,.

    D) “[...] e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso.⇢ ” Parte integrante do verbo (empenhar-se).

  • SE: EQUIVALE A CONDIÇÃO

  • Esse "SE" da letra C não é causal ? trocando por " já que"


ID
3322513
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.

Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. há mais de cinco décadas, criar a operadora de telefonia que agora é conhecida como KDDI Corp., avaliada em US$ 64 bilhões, e resgatar a Japan Airlines Co. de seu pedido de falência.

Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

“Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo”.

Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori. A KDDI e a Kyocera têm juntas um valor de mercado de aproximadamente US$ 82 bilhões. Quando Inamori foi nomeado CEO da Japan Airlines em 2010, ele estava com 77 anos e não tinha nenhuma experiência no setor. No ano seguinte, ele conseguiu que a empresa aérea voltasse a lucrar e tirou-a da falência. Em 2012, ele a listou novamente na bolsa de Tóquio.

Mudança de mentalidade

O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

Essa doutrina conquistou adeptos, em parte porque a linha que separa a vida profissional e a vida pessoal no Japão é mais tênue que nos EUA. Mas nem todas as táticas de Inamori são tão espirituais. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas que elaboram seus próprios planos e monitoram a eficiência por hora usando um sistema contábil original. A recuperação promovida por ele também eliminou quase um terço da força de trabalho da empresa aérea, cerca de 16.000 pessoas.

“Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”, disse Inamori. “Esse é o objetivo. O objetivo não deveria ser trabalhar para os acionistas”.

Funcionários felizes

Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.

As empresas que Inamori liderou não estão conectadas apenas pelo estilo de gestão. A Kyocera era a maior acionista da KDDI até o dia 30 de setembro, com 13,7 por cento dos direitos de voto, de acordo com o site da empresa telefônica. Essa participação vale US$ 8,2 bilhões, quase metade do valor de mercado da Kyocera. A Kyocera possui 2,1 por cento da Japan Airlines, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.

“As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”, disse Inamori. “As galinhas precisam estar saudáveis”.

REDMOND, Tom; TANIGUCHI, Takako. O monge budista que ficou bilionário esnobando investidores. MSN; Bloomberg. Disponível em:<http://zip.net/bqsmRt> . Acesso em: 10 nov. 2015. 

Releia os trechos a seguir.


I. “Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”

II. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas [...]

III. “As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”


As aspas desses trechos foram usadas, respectivamente, para:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente?, disse Inamori ? as aspas marcam um discurso direto, a fala de Inamori transcrita fielmente, sem qualquer alteração;

    ? Seu sistema de ?administração ameba? dividiu os funcionários em unidades minúsculas [...] ? as aspas marcam um realce na expressão, indicando a ideia de uma administração falha;

    ? ?As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos?, disse Inamori ? caso idêntico do item I, novamente um discurso de outrem.

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ID
3322516
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                O monge budista que ficou bilionário esnobando os investidores


Se esse bilionário de 83 anos estiver certo, uma das principais lições ensinadas nas faculdades de Administração está errada.

Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. há mais de cinco décadas, criar a operadora de telefonia que agora é conhecida como KDDI Corp., avaliada em US$ 64 bilhões, e resgatar a Japan Airlines Co. de seu pedido de falência.

Na sede da Kyocera, com vista para as colinas e os templos da antiga capital Kyoto, Inamori manifesta dúvidas sobre os modos capitalistas ocidentais. Sua perspectiva é um lembrete de que muitos setores fortes da indústria japonesa não acreditam nos planos propostos pelo primeiro-ministro Shinzo Abe para que as empresas se dediquem mais aos acionistas.

“Se você quer os ovos, cuide bem das galinhas”, disse Inamori em uma entrevista no dia 23 de outubro. “Se você maltratar ou matar as galinhas, não vai dar certo”.

Essa perspectiva tem seu peso devido ao sucesso de Inamori. A KDDI e a Kyocera têm juntas um valor de mercado de aproximadamente US$ 82 bilhões. Quando Inamori foi nomeado CEO da Japan Airlines em 2010, ele estava com 77 anos e não tinha nenhuma experiência no setor. No ano seguinte, ele conseguiu que a empresa aérea voltasse a lucrar e tirou-a da falência. Em 2012, ele a listou novamente na bolsa de Tóquio.

Mudança de mentalidade

O segredo, segundo Inamori, foi modificar a mentalidade dos funcionários. Após assumir o cargo de CEO sem remuneração, ele imprimiu para cada funcionário um pequeno livro sobre suas filosofias, onde afirmava que a empresa se dedicava ao crescimento deles. Ele também explicava o significado social do trabalho que eles realizavam e delineava princípios inspirados no budismo, que os funcionários deveriam adotar em suas vidas, como ser humilde e fazer o correto. Isso fez com que os empregados sentissem orgulho da empresa aérea e estivessem prontos para se empenhar mais para que ela tivesse sucesso, disse Inamori.

Essa doutrina conquistou adeptos, em parte porque a linha que separa a vida profissional e a vida pessoal no Japão é mais tênue que nos EUA. Mas nem todas as táticas de Inamori são tão espirituais. Seu sistema de “administração ameba” dividiu os funcionários em unidades minúsculas que elaboram seus próprios planos e monitoram a eficiência por hora usando um sistema contábil original. A recuperação promovida por ele também eliminou quase um terço da força de trabalho da empresa aérea, cerca de 16.000 pessoas.

“Os empresários devem fazer com que todos os seus funcionários estejam felizes, tanto material como intelectualmente”, disse Inamori. “Esse é o objetivo. O objetivo não deveria ser trabalhar para os acionistas”.

Funcionários felizes

Talvez isso não impressione alguns investidores, mas esse homem não vê nenhuma contradição nisso. Se os funcionários estão felizes, eles trabalham melhor e os lucros melhoram, disse ele. As empresas não deveriam sentir vergonha de obter benefícios se ao mesmo tempo elas beneficiam a sociedade, disse Inamori.

As empresas que Inamori liderou não estão conectadas apenas pelo estilo de gestão. A Kyocera era a maior acionista da KDDI até o dia 30 de setembro, com 13,7 por cento dos direitos de voto, de acordo com o site da empresa telefônica. Essa participação vale US$ 8,2 bilhões, quase metade do valor de mercado da Kyocera. A Kyocera possui 2,1 por cento da Japan Airlines, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O capitalismo menos extremo de Inamori é produto da sociedade japonesa, que, segundo ele, está menos disposta que as economias ocidentais a aceitar as diferenças entre ricos e pobres. Os executivos precisam levar isso em consideração, disse ele.

“As empresas realmente pertencem aos acionistas, mas centenas ou milhares de funcionários também estão envolvidos”, disse Inamori. “As galinhas precisam estar saudáveis”.

REDMOND, Tom; TANIGUCHI, Takako. O monge budista que ficou bilionário esnobando investidores. MSN; Bloomberg. Disponível em:<http://zip.net/bqsmRt> . Acesso em: 10 nov. 2015. 

Em todos os trechos a seguir a palavra em destaque refere-se à ideia da palavra ou expressão entre colchetes, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    “Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. [...]” (2º parágrafo) [INSISTÊNCIA EM SE CONCENTRAR NOS ACIONISTAS]

    Veja que a expressão "essa" não correspondente ao termo destacado em colchetes, mas a expressão (a filosofia de investir tempo na alegria dos funcionários).

  • GABARITO: LETRA B

    ? Queremos a alternativa incorreta;

    ? Sabe toda aquela insistência em se concentrar nos acionistas? Esqueça, diz Kazuo Inamori, empreendedor, guru de gestão e monge budista. Em vez disso, invista seu tempo na alegria dos funcionários. Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp ? o pronome demonstrativo "essa" tem valor anafórico (=ana volta) e retoma a ideia da teoria de investimento na alegria dos funcionários.

    ? ?Ele utilizou essa filosofia para estabelecer a gigante dos eletrônicos Kyocera Corp. [...]? (2º parágrafo) [INSISTÊNCIA EM SE CONCENTRAR NOS ACIONISTAS].

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ID
3322519
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as orações a seguir.


I. Enviei o anexo à Denise hoje pela manhã.

II. Sugeri à minha mãe que não se atrasasse.

III. Segui meus colegas até à praia. Desconhecia o novo caminho.

IV. Estarei esperando por você hoje à tarde.

V. Por favor, tranque a porta à chave.


As orações em que o acento indicativo de crase é facultativo são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    I. Enviei o anexo à Denise hoje pela manhã. C

    II. Sugeri à minha mãe que não se atrasasse. C

    III. Segui meus colegas até à praia. Desconhecia o novo caminho. C

    IV. Estarei esperando por você hoje à tarde. ⇢ Crase obrigatória locução adverbial feminina.

    V. Por favor, tranque a porta à chave ⇢ Crase obrigatória locução adverbial feminina.

    Casos Facultativos

    1) Antes de pronomes possessivos adjetivos femininos

    2) Depois da considerada locução prepositiva até a

    3) Antes de nomes próprios femininos

    (gramática Prof. Pestana)

  • GABARITO: LETRA A

    ? A questão pede os casos em que a crase seja facultativa (uso opcional):

    I. Enviei o anexo à Denise hoje pela manhã ? correto, o importante é entender os casos em que o artigo definido "a" é facultativo, logo, a crase será facultativa. Substituindo na frase "A árvore estava bonita" vemos se o artigo é facultativo ou não. A Denise estava bonita ou Denise estava bonita (=tanto faz, com ou sem artigo), logo, crase facultativo, pela regra: antes de nomes próprios no feminino, a crase é facultativa.

    II. Sugeri à minha mãe que não se atrasasse ? Minha mãe estava bonita ou A minha mãe estava bonita; artigo facultativo antes de pronome possessivo adjetivo, crase facultativa.

    III. Segui meus colegas até à praia. Desconhecia o novo caminho ? após a preposição "até" a crase é facultativa (=até a praia ? somente artigo definido "a" ou até à praia ? preposição "a" + artigo definido "a"= crase).

    IV. Estarei esperando por você hoje à tarde ? locução adverbial de tempo com base feminina, crase obrigatória.

    V. Por favor, tranque a porta à chave ? locução adverbial de modo com base feminina, crase obrigatória.

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ID
3322522
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as orações a seguir.


I. Porque não se senta? Ainda vamos demorar um pouco.

II. Não quer se sentar, por quê?

III. Elisa não veio à aula porque está doente.

IV. Eles se separaram, mas não sei bem o por quê.

V. Expliquem por que estamos aqui.

VI. As cidades por que passamos estavam desertas.


De acordo com a norma padrão, estão CORRETAS as orações:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    I. Porque não se senta? Ainda vamos demorar um pouco. ⇢ O "Porque" está funcionando como conjunção coordenativa explicativa, o correto é por (preposição) + que (advérbio interrogativo) (=por que), sendo equivalente a "por qual motivo".

    II. Não quer se sentar, por quê? ⇢ "por quê" usado em final de frase.

    III. Elisa não veio à aula porque está doente. "porque" funciona como conjunção coordenativa explicativa.

    IV. Eles se separaram, mas não sei bem o por quê. ⇢ O correto é "Porquê" usando como substantivo/motivo/razão.

    V. Expliquem por que estamos aqui. ⇢ usado em perguntas diretas e indiretas.

    VI. As cidades por que passamos estavam desertas. ⇢ "por que" substitui "pelo qual". Por (prep.) + que (pron. relativo).

  • GABARITO: LETRA C

    I. Porque não se senta? Ainda vamos demorar um pouco ? o correto seria "por que" (=equivalendo a "por qual motivo").

    II. Não quer se sentar, por quê? ? correto, "por quê" (=por qual motivo e vem antes de uma pontuação).

    III. Elisa não veio à aula porque está doente ? correto, conjunção coordenativa explicativa, ela equivale a "pois".

    IV. Eles se separaram, mas não sei bem o por quê ? o correto seria "porquê" (=substantivando e equivale a "motivo").

    V. Expliquem por que estamos aqui ? correto, equivale a "por qual motivo" (=expliquem por qual motivo ? por que).

    VI. As cidades por que passamos estavam desertas ? correto, equivale a "pelas quais ? preposição + pronome relativo".

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  • Quem quiser aprender de uma vez por todas, acesse os vídeos desse professor. Várias músicas sobre assuntos de português que ajudam na compreensão.

    https://m.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=zQ298dKROlo


ID
3322525
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Eleito em 2007 uma das sete maravilhas do mundo moderno, esta atração turística do Rio de Janeiro é um dos principais cartões postais da cidade. Sua visita proporciona uma linda vista da ‘’Cidade Maravilhosa’’.

Considerando esse contexto, assinale a alternativa que apresenta o nome dessa atração turística.

Alternativas

ID
3322528
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o nome do principal aeroporto de Minas Gerais, que abriga a maioria dos voos internacionais do estado e está localizado em Confins, na região Metropolitana de Belo Horizonte.

Alternativas

ID
3322531
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 13 de novembro de 2015, uma série de ataques terroristas, com tiros e explosões, deixou mais de 120 mortos em uma capital europeia.


Assinale a alternativa que apresenta a capital que foi palco desses ataques.

Alternativas

ID
3322534
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o primeiro país da América do Sul que legalizou a produção, o consumo, a distribuição e a venda de maconha sob controle do estado, em 2013.

Alternativas

ID
3322537
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 2016 serão realizados os Jogos Olímpicos de Verão no Rio de Janeiro.

São consideradas modalidades disputadas nesses jogos, EXCETO:

Alternativas

ID
3322540
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir sobre o processo administrativo disciplinar, conforme dispositivos da Lei Complementar Nº 392/2008 do Município de Uberaba.


I. Ao servidor não poderão ser concedidos, até que seja concluído o processo disciplinar e cumprida a penalidade aplicada: exoneração do cargo, a pedido; aposentadoria voluntária; afastamento para missão ou estudo no exterior; e afastamento para servir em outro órgão ou entidade.

II. O prazo para a conclusão do processo administrativo disciplinar submetido ao rito sumário não excederá 15 (quinze) dias, contados da data de publicação do ato que instaurou o processo, admitida a sua prorrogação por, no máximo, igual período, quando as circunstâncias o exigirem.

III. Verificada a existência de vício insanável, a autoridade julgadora declarará a nulidade total ou parcial e ordenará a constituição de outra comissão para apurar os fatos articulados no processo.


A partir dessa análise, estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas

ID
3322543
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De conformidade com o Art. 19 da Lei Orgânica do Município de Uberaba, o uso de bens municipais por terceiros poderá ser feito, mediante autorização legislativa, por concessão, permissão ou autorização, conforme o caso, e quando houver interesse público, devidamente justificado.

Sobre esse tema, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
3322546
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com as disposições da Lei Nº 8.666/1993, assinale a alternativa que identifica corretamente o prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento no caso de tomada de preços, quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço”.

Alternativas
Comentários
  • II - trinta dias para:  

    b) tomada de preços, quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";     

  • Gab. C

    § 2º - O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:

    I - quarenta e cinco dias para:

    a) concurso;

    b) concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço".

    II - trinta dias para;

    a) concorrência, nos casos não especificados na alínea b do inciso anterior;

    b) tomada de preços, quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";

    III - quinze dias para tomada de preços, nos casos não especificados na alínea b do inciso anterior, ou leilão;

    IV - cinco dias úteis para o convite.

  • Concorrência -

    45 dias Quando o contrato a ser celebrado for no regime de empreitada integral. /  Quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço”.

    30 dias Demais casos

    Tomada de preços -

    30 dias *Quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço”.

    15 dias *Demais casos

    Convite 5 dias úteis

    Concurso 45 dias

    Leilão 15 dias

    Pregão 8 dias úteis


ID
3322549
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir sobre a elaboração de projeto de lei orçamentária anual, consoante aos dispositivos da Lei Complementar Nº 101/2000.


I. Será acompanhado das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado.

II. Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

III. Conterá Anexo de Riscos Fiscais, no qual serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.


A partir dessa análise, estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • L.C nº 101/2000 -

         Art. 4 A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no  e:

            I - disporá também sobre:

          

            § 3 A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

  • o   Gabarito: A.

    .

    Vale lembrar que todas as questões abaixo dizem respeito, conforme o enunciado, à Lei Orçamentária Anual.

    .

    I. Será acompanhado das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado. - Verdadeira.

    Art. 5º. O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:

    II - será acompanhado do documento a que se refere o §6º do art. 165 da Constituição, bem como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado;

    .

    II. Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos. - Verdadeira.

    Art. 5º. III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:

    b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

    .

    III. Conterá Anexo de Riscos Fiscais, no qual serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem. - Falsa. Não é a LOA que contém o Anexo de Riscos Fiscais, mas a LDO.

    Art. 4º. §3º. A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.


ID
3322552
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre as disposições aplicadas ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional no exercício de mandato eletivo, segundo a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

            I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

            II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

            III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

            IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

            V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

  • Letra D

    Erro em negrito:

    D) Para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados com base no vencimento do cargo do mandato eletivo.

    -> Com base no vencimento do cargo público que ocupa.

    "Grande guerreiro? Guerra não faz grande ninguém." - Yoda

  • ATENÇÃO PARA A NOVA REDAÇÃO DADA PELA EC N.º 103/2019 AO ART. 38 DA CF/88:

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:                

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.           

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: (Redação dada pela EC nº 19/98)

    [...]

    V - na hipótese de ser segurado de RPPS, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem. (Redação dada pela EC nº 103/19)

    A modificação do texto se deu para afastar essa garantia do titular de mandato eletivo que possui cargo efetivo no serviço público, de modo que a CF/88 não mais garante que os valores das remunerações para fins previdenciários sejam conservados como se o servidor estivesse no exercício do cargo efetivo, podendo agora ser considerados os valores das remunerações do mandato eletivo.

    @caminho_juridico

  • Eis os comentários sobre cada afirmativa, separadamente:

    a) Certo:

    "Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;"

    b) Certo:

    Esta opção vem a ser a reprodução fiel do art. 38, II, da CRFB, litteris:

    "Art. 38 (...)
    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;"

    Assim sendo, sem erros a serem apontados.

    c) Certo:

    Desta vez, a proposição tem apoio no art. 38, IV, da CRFB:

    "Art. 38 (...)
    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;"

    d) Errado:

    Por fim, cuida-se de assertiva equivocada, porquanto destoa do teor do art. 38, V, da CRFB, que ora colaciono:

    "Art. 38 (...)
    V - na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.

    Ora, se o servidor permanece filiado ao regime atinente ao cargo anteriormente ocupado, está errado sustentar que os valores serão determinados com base no vencimento do cargo do mandato eletivo.


    Gabarito do professor: D


ID
3336811
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Leia o trecho a seguir. “As características adaptadas ao fogo presentes nas plantas de alguns grupos estudados – como casca espessa e raízes profundas e grossas – levaram os cientistas a concluir que os incêndios naturais ocorridos são talvez os ingredientes decisivos que culminaram com a riqueza de espécies do bioma. Essa conclusão se junta a outras evidências científicas que apontam a importância de fenômenos específicos em uma dada região para a formação de biomas com grande biodiversidade.”

Disponível em:<http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2009/11>. Acesso em: 20 nov. 2015 (Adaptação).

Com base nesse trecho, é CORRETO afirmar que ele está relacionado com o bioma:

Alternativas
Comentários
  • Os incêndios naturais aquecem as sementes que é o ingrediente fundamental para o surgimento de novas espécies no cerrado.


ID
3336814
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Leia o trecho a seguir. “Durante uma queimada, nem todos os nutrientes vão obrigatoriamente para a superfície do solo, sob a forma de cinzas. Grande parte deles é perdida para a atmosfera como fumaça. Cerca de 95% do N presente na fitomassa combustível volatiliza-se, retornando à atmosfera como gás. A metade dos outros nutrientes, como fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre, entra em suspensão no ar sob a forma de micropartículas de cinza, constituindo a parte visível da fumaça.”
Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2015. (Adaptação).

Com base nessas informações e considerando essa temática, é CORRETO afirmar que a ação da queimada e dos nutrientes perdidos para a atmosfera:

Alternativas
Comentários
  • Especiais mais adaptadas a solo pobre vao prevalecer


ID
3336817
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O processo no qual sequências de DNA são cortadas por enzimas de restrição, ligadas a outras sequências, incluindo as regulatórias e inseridas em uma célula que deve regenerar um novo vegetal, é denominado:

Alternativas

ID
3336820
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A conservação in situ apresenta algumas vantagens.
Nesse contexto, é INCORRETO afirmar que esse tipo de conservação:

Alternativas

ID
3336832
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Entre os modelos e técnicas de avaliação de impacto ambiental, um deles é conceituado como modelo relacionado à inteligência artificial ou modelos matemáticos, destinados a representar tanto quanto possível o comportamento de parâmetros ambientais ou as relações e interações entre as causas e os efeitos de determinadas ações.
Nesse contexto, é CORRETO afirmar que esse modelo ou método é denominado:

Alternativas

ID
3336835
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Toda espécie que se encontra fora de sua área de distribuição natural é denominada:

Alternativas

ID
3336841
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os procedimentos para a coleta de amostras para ensaios ecotoxicológicos em água superficiais são, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A


ID
3336844
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Para que uma substância química, seu metabólito ou uma alteração biológica sejam validados e / ou propostos como biomarcador, é desejável que ele apresente as seguintes características, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A


ID
3336850
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Conforme previsto no Art. 7º, XIV, da Lei Complementar Nº 140/2011, não se inclui como ação administrativa da União a promoção do licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades localizados ou desenvolvidos:

Alternativas
Comentários
  • LC 140/2011:

    Art. 7 São ações administrativas da União: 

    (...)

    XIV - promover o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades: 

    a) localizados ou desenvolvidos conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; 

    b) localizados ou desenvolvidos no mar territorial, na plataforma continental ou na zona econômica exclusiva; 

    c) localizados ou desenvolvidos em terras indígenas; 

    d) localizados ou desenvolvidos em unidades de conservação instituídas pela União, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs); 

    e) localizados ou desenvolvidos em 2 (dois) ou mais Estados; 

    f) de caráter militar, excetuando-se do licenciamento ambiental, nos termos de ato do Poder Executivo, aqueles previstos no preparo e emprego das Forças Armadas, conforme disposto na Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999; 

    g) destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen); ou 

    h) que atendam tipologia estabelecida por ato do Poder Executivo, a partir de proposição da Comissão Tripartite Nacional, assegurada a participação de um membro do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), e considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento;    Regulamento 

  • Exceto em APAs!


ID
3336853
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

O órgão responsável pela coordenação do Plano Nacional de Recursos Hídricos é a(o):

Alternativas
Comentários
  • O Ministério do Meio Ambiente é responsável pela coordenação do Plano Nacional de Recursos Hídrico - PNRH, sob acompanhamento da Câmara Técnica do Plano Nacional de Recursos Hídricos (CTPNRH/CNRH). Contudo, para que o instrumento seja implementado, deve antes ser pactuado entre o Poder Público, o setor usuário e a sociedade civil.

    Fonte: https://www.mma.gov.br/component/k2/item/427-plano-nacional-de-recursos-h%C3%ADdricos.html

  • NÃO CONFUNDAM!

    SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS (SINGREH)

    Composição:

    1- CNRH - Conselho Nacional de Recursos Hídricos

    2- ANA - Agência Nacional de águas

    3- Conselhos de Recursos Hídricos do Estados e do DF

    4- Comitês de Bacia Hidrográfica

    5- Órgãos dos Poderes Públicos de todos os Entes Políticos relacionados ao uso dos Rec. Hidr.

    6- Agências de Águas

    PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS:  

    Ministério do Meio Ambiente - COORDENA

    Câmara Técnica do Plano Nacional de Recursos Hídricos - ACOMPANHA

  • Onde diz isso na lei?