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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Professor - Inglês


ID
3322975
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o e-mail a seguir, enviado por um funcionário ao seu setor de trabalho.


Boa tarde,

segue em anexo o relatório da última reunião e a sua ata.

Se houverem dúvidas estou a disposição.

Atenciosamente.


Assinale a alternativa em que a reescrita desse e-mail está adequada à norma padrão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Boa tarde, seguem em anexo o relatório da última reunião e a sua ata. Se houverem dúvidas, estou à disposição. Atenciosamente ? "verbo "haver" com sentido de "existir" é um verbo impessoal e não deve ser "flexionado", o correto é "houver" (=se houver).

    B) Boa tarde, segue em anexo, o relatório da última reunião e a sua ata. Se houverem dúvidas, estou a disposição. Atenciosamente.

    C) Boa tarde, seguem, em anexo, o relatório da última reunião e a sua ata. Se houver dúvidas, estou à disposição. Atenciosamente.

    D) Boa tarde, segue, em anexo, o relatório da última reunião e a sua ata. Se houver dúvidas, estou a disposição. Atenciosamente ? o correto é "seguem" (=concordando com "relatório" e "ata"); "à disposição" (=locução adverbial de modo com base feminina, crase correta e obrigatória).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • TEM TEMPOS QUE UM PROFESSOR NÃO COMENTA UMA QUESTÃO AKI NO QC. FAZ FALTA DEMAIS. SAUDADES DOS VELHOS TEMPOS EM Q OS PROFESSORES COMENTAVAM QUESTÕES POR AKI.

  • Essa vírgula entre seguem e em anexo, "seguem, em anexo, ..." é facultativa ou obrigatória?


ID
3322978
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise os trechos textuais a seguir.


I. Meu cheiro é de cravo

Minha cor de canela

A minha bandeira

É verde e amarela

Pimenta de cheiro

Cebola em rodela

Um beijo na boca

Feijão na panela

Gabriela....

           “Gabriela” – Tom Jobim


II. Me ame devagarinho

Sem fazer nenhum esforço

Tô doido por seu carinho.

             “Maçã do rosto” – Lenine


III. E no salão social;

Festas que lembram velório.

Meia dúzia de parentes;

E a panelinha do escritório.

            “Paradoxo” – Gabriel, o pensador


A comparação pode ser feita de forma explícita ou implícita. Nesse contexto, há comparação nos trechos:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    I ? Meu cheiro é de cravo (=temos uma metáfora, uma comparação feita de modo implícito, sem uso de qualquer conectivo, compara seres, coisas de mundo diferente).

    II ? sem qualquer comparação.

    III ? Festas que lembram velório ? novamente, uma comparação feita de festas com velórios.

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  • b) I e III, apenas.

    Há metáfora do texto I ("meu cheiro é de cravo"), um tipo de comparação implícita, e comparação direta no texto II ("festas que lembram velório" — comparação entre festas e velórios).


ID
3322981
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.

Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim.”

“No entanto” e “porque”, presentes nesse trecho, podem ser substituídos, sem prejuízo do sentido original, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim.?

    ? Temos uma conjunção coordenativa adversativa e logo após uma conjunção coordenativa explicativa, queremos esses dois sentidos, respectivamente:

    A) ?portanto? e ?porquanto? ? conjunção coordenativa conclusiva, não queremos ideia de conclusão.

    B) ?todavia? e ?pois? ? correto, conjunção coordenativa adversativa e explicativa, respectivamente.

    C) ?conquanto? e ?por tanto? ? conjunção subordinativa concessiva, não queremos ideia de concessão.

    D) ?já que? e ?mesmo que? ? conjunção subordinativa causal, não queremos ideia de causa.

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  • No entanto” é conjunção coordenativa adversativa e “porque” é conjunção coordenativa explicativa.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva ...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão ...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

    .

    A “portanto” e “porquanto”.

    Portanto é conjunção coordenativa conclusiva. Porquanto é conjunção coordenativa explicativa.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização ...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), então, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

    B “todavia” e “pois”.

    Todavia é conjunção coordenativa adversativa. Pois é conjunção coordenativa explicativa

    C “conquanto” e “por tanto”.

    Conquanto é conjunção subordinativa concessiva.

    Por tanto é uma sequência formada pela preposição por e pela palavra tanto, que pode ser um pronome indefinido, um adjetivo, um advérbio ou um substantivo. Por tanto indica uma quantidade ou um valor indeterminado. É sinônimo de: por muito, por tamanho, por tal quantidade, por tal número, por tão grande… Ex.: Por tanto incentivo, passei na prova.

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa...

    São elas: (muito) embora, ainda que, se bem que, mesmo que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...

    Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação.

    D “já que” e “mesmo que”.

    Já que é conjunção subordinativa causal. Mesmo que é conjunção subordinativa concessiva.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que...

    Ex.: Já que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

    Gabarito: Letra B


ID
3322984
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.

Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

De acordo com o texto, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) A linguagem e o pensamento são o que permite aos humanos não se deixarem escravizar pela natureza.

( ) Enquanto a natureza age por instinto ou impulso – o chamado estado natural –, o homem consegue criar, estabelecer e seguir valores, tornando-se, assim, socialmente estabelecido.

( ) Enquanto permanece na tentativa de separar-se da natureza por um contrato moral, o homem tende a prejudicar-se.

( ) O senso estético cumpre o papel de retornar o homem ao seu estado independente, permitindo, assim, um pertencimento efetivo à natureza.

( ) A faculdade do juízo, inata às criaturas da natureza, estabelece a união de homem e natureza de maneira igualitária.


Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Resolvendo as duas primeiras chegamos à resposta:

    (V) A linguagem e o pensamento são o que permite aos humanos não se deixarem escravizar pela natureza ? correto, de acordo com o texto: [...] a única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento [...].

    (V) Enquanto a natureza age por instinto ou impulso ? o chamado estado natural ?, o homem consegue criar, estabelecer e seguir valores, tornando-se, assim, socialmente estabelecido ? correto, segundo o texto: [...] a capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade [...].

    (V) Enquanto permanece na tentativa de separar-se da natureza por um contrato moral, o homem tende a prejudicar-se.

    (F) O senso estético cumpre o papel de retornar o homem ao seu estado independente, permitindo, assim, um pertencimento efetivo à natureza.

    (F) A faculdade do juízo, inata às criaturas da natureza, estabelece a união de homem e natureza de maneira igualitária.

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ID
3322987
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.

Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.


“A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.”


Com base nesse trecho, analise as afirmativas a seguir.

I. O pronome “eles” refere-se aos valores humanos.

II. A locução “por isso” possui valor semântico conclusivo.

III. “Mas” é uma conjunção adversativa.

IV. Os valores são frutos da liberdade humana.


Segundo a norma padrão, estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Todos itens corretos:

    ?A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.?

    I. O pronome ?eles? refere-se aos valores humanos ? correto, pronome pessoal do caso reto usado para que repetições sejam evitadas, retoma o termo "valores humanos".

    II. A locução ?por isso? possui valor semântico conclusivo ? correto, locução conjuntiva coordenativa conclusiva.

    III. ?Mas? é uma conjunção adversativa ? correto, conjunção coordenativa adversativa, ela traz valor semântico de oposição, contraposição.

    IV. Os valores são frutos da liberdade humana ? correto, conforme o trecho, eles derivam da liberdade, ou seja, são frutos dela.

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  • A meu ver o pronome "eles" não retoma "valores humanos", mas tão somente "valores".

    “A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; os valores humanos são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.”

    “A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; os valores são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.”


ID
3322990
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

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Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

As orações a seguir exemplificam a ideia contida entre parênteses, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? ?É o saber de si como provisório que o faz sofrer.? (INDIVIDUALIDADE) ? não temos o valor de individualidade e sim algo acerca da autoconsciência, acerca do conhecimento mutável, algo provisório, algo temporário, o correto seria "TEMPORALIDADE".

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  • Acrescentando o comentário do Arthur Carvalho abaixo, acredito que também poderíamos falar de um valor de consciência (É o saber de si como provisório que o faz sofrer) além do de temporalidade.


ID
3322993
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.

Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

O principal objetivo do texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: d) "escrever sobre a condição humana na dimensão do senso estético e promover reflexões sobre o tema".

    O texto mostra que o contraste entre homem e natureza, criado pela razão, pode aniquilar o homem. Assim, o "senso estético" vem para desfazer esse contraste, aproximar homem e natureza para que o primeiro possa parar de sofrer.

    "No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético [...] pode fazer a ponte entre estes dois domínios; [...] Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar."


ID
3322996
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em relação ao uso dos pronomes de tratamento, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Vossa Excelência, o Reitor João da Silva, reitera as boas-vindas.

    ? Dentre a profusão de pronomes de tratamento que a língua portuguesa nos faculta, os manuais ensinam que esta é a forma correta para se tratar aos reitores de universidades: Vossa Magnificência (abrev. V. Magª. ou V. Maga.).

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  • Assertiva c

    Vossa Excelência, o Reitor João da Silva, reitera as boas-vindas.

  • Reitor >> Vossa Magnificência.

    Gab da Incorreta letra C

    Siga-me no meu instagram.

    @operacaopapacharlie.

    www.instagram.com/operacaopapacharlie/

  • ****** Pronomes de Tratamento*****

    Forma de Cortesia e ReverÊncia

    Vossa Senhoria ( prestígio superior)

    vossa excelência( grandes autoridades)

    vossa execelência ( Bispos)

    vossa santidade( papa)

    vossa magnificÊncia( reitores de universidade )

  • Tem umas (senão todas) que estão no mínimo meio fora. A gente usa "Vossa" quando fala com a pessoa em questão, e usa "Sua" quando se fala desta pessoa a terceiros. Algumas frases dificilmente teriam sido ditas diretamente à pessoa em questão, o que me leva a crer que estaria errado o uso do "Vossa" nestes casos.


ID
3322999
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Segundo o dicionário Aurélio, “neologismo” é a “palavra ou expressão nova numa língua”.

De acordo com essa definição, assinale a alternativa cuja oração contenha um neologismo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?O verão foi de rachar, para além desse lugar-comum. No Senegal até diziam: em Dakar está fazendo um calor carioquesco.?

    ? O neologismo é uma palavra nova, uma palavra inventada, que pode ou não vir a ser dicionarizada se cair nas graças do povo. Nem toda gíria é um neologismo. Por exemplo, a nova edição escolar do dicionário Aurélio traz expressões que estão na boca do povo, como ?periguete, ricardão, sex shop, balada? etc.

    ? "carioquesco" é uma palavra inventada que se refere a um calor comparado com aquele que faz no Rio de Janeiro (=calor carioca).

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ID
3323002
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando a norma padrão, analise as orações a seguir.


I. Clarice e Suzana acham que este é o caminho. Elas tem razão.

II. Em Gramado, a temperatura chegou a zero graus.

III. Ela mesma fez os reparos em casa.

IV. Susana chegou há dois dias e voltará daqui há duas semanas.


Estão INCORRETAS as orações:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Lembrando que queremos as alternativas incorretas:

    I. Clarice e Suzana acham que este é o caminho. Elas tem razão ? o correto é "têm" (=terceira pessoa do plural do presente do indicativo).

    II. Em Gramado, a temperatura chegou a zero graus ? o correto é "zero grau", "um grau", "dois graus".

    III. Ela mesma fez os reparos em casa ? correto, ela mesma, ele mesmo, elas mesmas, eles mesmos.

    IV. Susana chegou há dois dias e voltará daqui duas semanas ? o correto é o uso da preposição "a" para marcar uma projeção temporal.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3323005
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 2015 foi realizado em Paris, organizado pela ONU, um encontro que reuniu líderes e representantes de mais de 190 países para propor um novo acordo sobre as mudanças climáticas no mundo.


Assinale a alternativa que apresenta o nome do encontro.

Alternativas
Comentários
  • eitaaa chutasso kkkkkk

  • Letra D


ID
3323008
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em anúncio no dia 2 de outubro de 2015, como uma das medidas para o ajuste fiscal, muito comentado durante todo esse ano, o governo federal decidiu diminuir os gastos públicos.

Assinale a alternativa que apresenta os ministérios que foram fundidos a outros e, consequentemente, extintos.

Alternativas
Comentários
  • Letra D


ID
3323011
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 5 de agosto de 2010, 33 mineiros ficaram presos em uma mina de cobre, na qual estavam soterrados a uma profundidade de aproximadamente 700 metros. Este ano, em 13 de outubro, comemorou-se os 5 anos de fim desse drama.

Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta o país em que a tragédia aconteceu.

Alternativas
Comentários
  • Letra C


ID
3323014
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A tuberculose é causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões. Os sintomas mais frequentes são, no início da doença, tosse seca contínua, depois, tosse com presença de secreção por mais de quatro semanas.

Assinale a alternativa com o nome da vacina que previne as formas mais agressivas dessa doença.

Alternativas

ID
3323017
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Cândido Portinari é um dos pintores brasileiros mais famosos do mundo. Sua principal obra acaba de ser completamente restaurada e é permanentemente exposta no hall de entrada do prédio das Nações Unidas em Nova York, EUA.

Assinale a alternativa com o nome dessa obra.

Alternativas

ID
3323020
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Orgânica do Município de Uberaba especifica a competência do município para a realização de obras públicas.

Considerando esse contexto, são competências do Município de Uberaba, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Art. 24. A competência do Município para a realização de obras públicas abrange:

    I. a construção de edifícios públicos;

    II. a construção de obras e instalações para implantação e prestação de serviços necessários ou úteis às comunidades;

    III. a execução de quaisquer outras obras, destinadas a assegurar a funcionalidade e o bom aspecto da cidade.

    Lei Orgânica.

  • D - Construção de casas populares ( NÃO É MUNICIPAL E NEM ESTADUAL)* Vai no chute certeiro - Programa Público moradia para todos ( Lula , Dilma e, atualmente, Bolsonaro) "Minha casa , minha vida"

ID
3323023
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública do Município de Uberaba observa princípios previstos em sua Lei Orgânica.

Nesse contexto, são princípios da Administração Pública, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • gabarito: B

    Pessoalidade não é um princípio administrativo e sim IMPESSOALIDADE, conforme previsto no art. 37 da CF

  • gabarito: B

    Pessoalidade não é um princípio administrativo e sim IMPESSOALIDADE, conforme previsto no art. 37 da CF

  • São princípios explícitos no Art. 37 da CF : MORALIDADE , EFICIÊNCIA, Legalidade, Publicidade e Impessoalidade. *Pessoalidade não é princípio.

    Acerca dos vários princípios implícitos, RAZOABILIDADE é um deles.

  • CF

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

  • RAZOABILIDADE / PROPORCIONALIDADE: Muitas vezes, esses dois princípios são tratados como sinônimos ou, pelo menos, são aplicados de forma conjunta. Por conseguinte, tentar diferenciá-los é um trabalho um tanto difícil.

    Os dois princípios se aplicam na limitação do poder discricionário.

    Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade exigem da administração pública a

    aplicação de limites e sanções dentro dos limites estritamente necessários para satisfazer o

    interesse público, sem aplicação de sanções ou restrições exageradas. Esses princípios não estão

    previstos de forma expressa na Constituição Federal, mas estão previstos na Lei 9.784/1999, que

    regula o processo administrativo na Administração Pública federal.

    Material do Estratégia concursos

  • gab: B

    PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS (EXPRESSOS ART.37 DA CF): L I M P E

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    " O VENCEDOR NUNCA PARA DE LUTAR "

    FOCO,PACIÊNCIA, FÉ E BONS ESTUDOS!

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção que NÃO corresponda a um dos princípios da Administração Pública. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis, e outros princípios não expressos que devem ser observados pela Administração Pública.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim:

    A. ERRADO. Moralidade.

    Trata-se aqui não da moral comum, e sim da moral administrativa ou ética profissional, consistindo no conjunto de princípios morais que devem ser observados no exercício de uma profissão.

    B. CERTO. Pessoalidade.

    O princípio correto é IMPESSOALIDADE, e não pessoalidade.

    Segundo o princípio da impessoalidade, a Administração deve atuar de forma a servir a todos, independente de preferências ou aversões partidárias ou pessoais. Encontra-se diretamente relacionado ao princípio da impessoalidade a ideia de igualdade/isonomia. Assim, por exemplo, os concursos públicos representam uma forma de que todos tenham a mesma possibilidade (igualdade formal) de conquistar um cargo público, independentemente de favoritismos e/ou nepotismo. No entanto, o princípio da impessoalidade também se encontra diretamente ligado à ideia de finalidade das ações organizacionais, ou seja, as ações da Administração Pública devem atingir o seu fim legal, a coletividade, não sendo utilizada como forma de beneficiar determinados indivíduos ou grupos apenas.

    C. ERRADO. Razoabilidade.

    Não é um dos princípios constitucionais expressos no art. 37, porém deve ser observado pela Administração Pública. Refere-se à ideia de agir com bom senso, com moderação, com prudência, preocupando-se com a relação de proporcionalidade entre os meios empregados e a finalidade a ser alcançada.

    D. ERRADO. Eficiência.

    O princípio da eficiência foi introduzido expressamente pela Emenda Constitucional 19 de 4/06/1998, que afirma que não basta a instalação do serviço público. Além disso, o serviço deve ser prestado de forma eficaz e atender plenamente à necessidade para a qual foi criado, através da otimização dos meios para atingir o fim público colimado.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.

  • PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS (EXPRESSOS ART.37 DA CF): 

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Não entendi aonde que Razoabilidade é principio da Administração pública ??

  • As bancas adoram trocar impessoalidade por pessoalidade!
  • Trata-se de questão a ser solucionada com esteio no que estabelece o art. 25 da Lei Orgânica do Município de Uberaba, que abaixo transcrevo:

    "Art. 25. A atividade de administração pública dos Poderes do Município e a de entidade descentralizada obedecerá os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade e eficiência."

    Como daí se extrai, o correto vem a ser o princípio da impessoalidade, e não ao princípio da pessoalidade, como foi inserido na letra B, de maneira claramente equivocada.

    Eis aí, pois, o item incorreto da questão.


    Gabarito do professor: B


ID
3323026
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei Nº 8.666/93 considera inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição.

Nesse contexto, configuram situação de inexigibilidade de licitação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a única alternativa que NÃO representa um caso de licitação inexigível. Vejamos:

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações (Lei. 8.666/93) exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Agora, vejamos cada uma das alternativas:

    (A)- Caso de licitação inexigível, conforme art. 25, I, da Lei 8.666/93.

    (B)- Caso de licitação inexigível, conforme art. 25, II, da Lei 8.666/93.

    (C)- GABARITO DA QUESTÃO. Não é caso de licitação inexigível, não há previsão legal.

    (D)- Caso de licitação inexigível, conforme art. 25, III, da Lei 8.666/93.

    Gabarito: Alternativa C.

  • GABARITO: LETRA C!

    (A) Lei nº 8.666/93, art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes; [...]

    (B) Lei nº 8.666/93, art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: [...] II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação; [...]

    (C) Eu faria através de CONCURSO PÚBLICO (a contratação tem caráter permanente).

    (D) Lei nº 8.666/93, art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: [...] III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. [...]

    @caminho_juridico

  • Nesse contexto, configuram situação de inexigibilidade de licitação, EXCETO: GABARITO LETRA C (ART.25 LEI 8666/93)

    A A aquisição de materiais, equipamentos e gêneros que possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, sendo vedada a preferência de marcas.

    B Contratação de serviços técnicos especializados, enumerados no Art. 13 da 8.666/93, de natureza singular, junto a profissionais e a empresas com notória especialização.

    C Contratação de profissionais de saúde para o atendimento do SUS.

    D Contratação de profissional do setor artístico, consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.


ID
3323029
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei Nº 8.666/93 estipula que os interessados em contratar com a Administração Pública devem ser habilitados previamente.

A esse respeito, assinale a alternativa que apresenta corretamente os tipos de habilitação.

Alternativas

ID
3323032
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As comissões de licitação têm as suas atribuições estabelecidas na Lei Nº 8.666/93.

São atribuições das comissões de licitação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 6°, XVI, Lei 8.666/93 - Comissão> Comissão, permanente ou especial, criada pela administração com a função de RECEBER, EXAMINAR E JULGAR todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao CADASTRAMENTO de licitantes

  • quem mais está estudando Lei das Licitações na quarentena dá um like aqui!

  • COMISSÃO:

    Recebe;

    Examina;

    Julga; e

    Cadastra.

  • XVI – Comissão – comissão, permanente ou especial, criada pela Administração com a função de receber, examinar, e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes.

  • Art. 6º XVI - Comissão - comissão, permanente ou especial, criada pela Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes. 

  • Para responder a questão, é necessário o conhecimento acerca da Lei 8666/93, em especial das atribuições das comissões de licitação.

    As atribuições das comissões estão descritas no art. 6º, XVI, da Lei 8666/93:

    “Art. 6º(...) XVI - Comissão - comissão, permanente ou especial, criada pela Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes”.

    Analisando as alternativas (é pedida a exceção).

    Letras A, B e D: incorretas. Tais atribuições estão elencadas no citado art. 6º, XVI, da Lei 8666/93.

    Letra C: correta. Trata-se de atribuição não prevista no citado dispositivo

    Gabarito: Letra C.

  • planejamento da contratação é a fase que recebe como insumo uma necessidade de negócio e gera como saída um edital completo, incluíndo o termo de referência (TR) ou projeto básico (PB) para a contratação. 

    Diante disso, cabendo a Comissão de licitação deverá receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos da licitação pública. Além disso, cabe a esse grupo responder impugnações e conduzir e julgar atos referentes aquela licitação para a qual foram designados.

  • Quem planeja a aquisição é o gestor. A Comissão cuida apenas da parte burocrática.


ID
3336736
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

Why learn a foreign language?
Benefits of bilingualism

Learning a foreign language is more than just a boost to your CV or handy for travelling.
By Anne Merritt
(EFL lecturer currently based in South Korea)

Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process. The brains of bilingual people operate differently than single language speakers, and these differences offer several mental benefits.

You become smarter

Speaking a foreign language improves the functionality of your brain by challenging it to recognize, negotiate meaning, and communicate in different language systems. This skill boosts your ability to negotiate meaning in other problem-solving tasks as well. Students who study foreign languages tend to score better on standardized tests than their monolingual peers, particularly in the categories of math, reading, and vocabulary.

You build multitasking skills

Multilingual people, especially children, are skilled at switching between two systems of speech, writing, and structure. According to a study from the Pennsylvania State University, this “juggling” skill makes them good multitaskers, because they can easily switch between different structures. In one study, participants used a driving simulator while doing separate, distracting tasks at the same time. The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.

You stave off Alzheimer’s and dementia

For monolingual adults, the mean age for the first signs of dementia is 71.4. For adults who speak two or more languages, the mean age for those first signs is 75.5. Studies considered factors such as education level, income level, gender, and physical health, but the results were consistent.

Your memory improves

Educators often liken the brain to a muscle, because it functions better with exercise. Learning a language involves memorizing rules and vocabulary, which helps strengthen that mental “muscle.” This exercise improves overall memory, which means that multiple language speakers are better at remembering lists or sequences. Studies show that bilinguals are better at retaining shopping lists, names, and directions.

Your decision-making skills improve

According to a study from the University of Chicago, bilinguals tend to make more rational decisions. Any language contains nuance and subtle implications in its vocabulary, and these biases can subconsciously influence your judgment. Bilinguals are more confident with their choices after thinking it over in the second language and seeing whether their initial conclusions still stand up.
Available on: <http://www.telegraph.co.uk/education/educationopinion/10126883/Why-learn-a-foreign-languageBenefits-of-bilingualism.html> (Edited).

According to the text, learning a foreign language offers all the following benefits, EXCEPT:

Alternativas

ID
3336739
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

Why learn a foreign language?
Benefits of bilingualism

Learning a foreign language is more than just a boost to your CV or handy for travelling.
By Anne Merritt
(EFL lecturer currently based in South Korea)

Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process. The brains of bilingual people operate differently than single language speakers, and these differences offer several mental benefits.

You become smarter

Speaking a foreign language improves the functionality of your brain by challenging it to recognize, negotiate meaning, and communicate in different language systems. This skill boosts your ability to negotiate meaning in other problem-solving tasks as well. Students who study foreign languages tend to score better on standardized tests than their monolingual peers, particularly in the categories of math, reading, and vocabulary.

You build multitasking skills

Multilingual people, especially children, are skilled at switching between two systems of speech, writing, and structure. According to a study from the Pennsylvania State University, this “juggling” skill makes them good multitaskers, because they can easily switch between different structures. In one study, participants used a driving simulator while doing separate, distracting tasks at the same time. The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.

You stave off Alzheimer’s and dementia

For monolingual adults, the mean age for the first signs of dementia is 71.4. For adults who speak two or more languages, the mean age for those first signs is 75.5. Studies considered factors such as education level, income level, gender, and physical health, but the results were consistent.

Your memory improves

Educators often liken the brain to a muscle, because it functions better with exercise. Learning a language involves memorizing rules and vocabulary, which helps strengthen that mental “muscle.” This exercise improves overall memory, which means that multiple language speakers are better at remembering lists or sequences. Studies show that bilinguals are better at retaining shopping lists, names, and directions.

Your decision-making skills improve

According to a study from the University of Chicago, bilinguals tend to make more rational decisions. Any language contains nuance and subtle implications in its vocabulary, and these biases can subconsciously influence your judgment. Bilinguals are more confident with their choices after thinking it over in the second language and seeing whether their initial conclusions still stand up.
Available on: <http://www.telegraph.co.uk/education/educationopinion/10126883/Why-learn-a-foreign-languageBenefits-of-bilingualism.html> (Edited).

According to the text, speaking a foreign language affects how your brain works. This happens because

Alternativas

ID
3336742
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

Why learn a foreign language?
Benefits of bilingualism

Learning a foreign language is more than just a boost to your CV or handy for travelling.
By Anne Merritt
(EFL lecturer currently based in South Korea)

Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process. The brains of bilingual people operate differently than single language speakers, and these differences offer several mental benefits.

You become smarter

Speaking a foreign language improves the functionality of your brain by challenging it to recognize, negotiate meaning, and communicate in different language systems. This skill boosts your ability to negotiate meaning in other problem-solving tasks as well. Students who study foreign languages tend to score better on standardized tests than their monolingual peers, particularly in the categories of math, reading, and vocabulary.

You build multitasking skills

Multilingual people, especially children, are skilled at switching between two systems of speech, writing, and structure. According to a study from the Pennsylvania State University, this “juggling” skill makes them good multitaskers, because they can easily switch between different structures. In one study, participants used a driving simulator while doing separate, distracting tasks at the same time. The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.

You stave off Alzheimer’s and dementia

For monolingual adults, the mean age for the first signs of dementia is 71.4. For adults who speak two or more languages, the mean age for those first signs is 75.5. Studies considered factors such as education level, income level, gender, and physical health, but the results were consistent.

Your memory improves

Educators often liken the brain to a muscle, because it functions better with exercise. Learning a language involves memorizing rules and vocabulary, which helps strengthen that mental “muscle.” This exercise improves overall memory, which means that multiple language speakers are better at remembering lists or sequences. Studies show that bilinguals are better at retaining shopping lists, names, and directions.

Your decision-making skills improve

According to a study from the University of Chicago, bilinguals tend to make more rational decisions. Any language contains nuance and subtle implications in its vocabulary, and these biases can subconsciously influence your judgment. Bilinguals are more confident with their choices after thinking it over in the second language and seeing whether their initial conclusions still stand up.
Available on: <http://www.telegraph.co.uk/education/educationopinion/10126883/Why-learn-a-foreign-languageBenefits-of-bilingualism.html> (Edited).

What does the author define as a “jugglingskill?

Alternativas

ID
3336745
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

Why learn a foreign language?
Benefits of bilingualism

Learning a foreign language is more than just a boost to your CV or handy for travelling.
By Anne Merritt
(EFL lecturer currently based in South Korea)

Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process. The brains of bilingual people operate differently than single language speakers, and these differences offer several mental benefits.

You become smarter

Speaking a foreign language improves the functionality of your brain by challenging it to recognize, negotiate meaning, and communicate in different language systems. This skill boosts your ability to negotiate meaning in other problem-solving tasks as well. Students who study foreign languages tend to score better on standardized tests than their monolingual peers, particularly in the categories of math, reading, and vocabulary.

You build multitasking skills

Multilingual people, especially children, are skilled at switching between two systems of speech, writing, and structure. According to a study from the Pennsylvania State University, this “juggling” skill makes them good multitaskers, because they can easily switch between different structures. In one study, participants used a driving simulator while doing separate, distracting tasks at the same time. The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.

You stave off Alzheimer’s and dementia

For monolingual adults, the mean age for the first signs of dementia is 71.4. For adults who speak two or more languages, the mean age for those first signs is 75.5. Studies considered factors such as education level, income level, gender, and physical health, but the results were consistent.

Your memory improves

Educators often liken the brain to a muscle, because it functions better with exercise. Learning a language involves memorizing rules and vocabulary, which helps strengthen that mental “muscle.” This exercise improves overall memory, which means that multiple language speakers are better at remembering lists or sequences. Studies show that bilinguals are better at retaining shopping lists, names, and directions.

Your decision-making skills improve

According to a study from the University of Chicago, bilinguals tend to make more rational decisions. Any language contains nuance and subtle implications in its vocabulary, and these biases can subconsciously influence your judgment. Bilinguals are more confident with their choices after thinking it over in the second language and seeing whether their initial conclusions still stand up.
Available on: <http://www.telegraph.co.uk/education/educationopinion/10126883/Why-learn-a-foreign-languageBenefits-of-bilingualism.html> (Edited).

According to the text, if you are a multilingual adult you are more likely to

Alternativas

ID
3336748
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

Why learn a foreign language?
Benefits of bilingualism

Learning a foreign language is more than just a boost to your CV or handy for travelling.
By Anne Merritt
(EFL lecturer currently based in South Korea)

Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process. The brains of bilingual people operate differently than single language speakers, and these differences offer several mental benefits.

You become smarter

Speaking a foreign language improves the functionality of your brain by challenging it to recognize, negotiate meaning, and communicate in different language systems. This skill boosts your ability to negotiate meaning in other problem-solving tasks as well. Students who study foreign languages tend to score better on standardized tests than their monolingual peers, particularly in the categories of math, reading, and vocabulary.

You build multitasking skills

Multilingual people, especially children, are skilled at switching between two systems of speech, writing, and structure. According to a study from the Pennsylvania State University, this “juggling” skill makes them good multitaskers, because they can easily switch between different structures. In one study, participants used a driving simulator while doing separate, distracting tasks at the same time. The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.

You stave off Alzheimer’s and dementia

For monolingual adults, the mean age for the first signs of dementia is 71.4. For adults who speak two or more languages, the mean age for those first signs is 75.5. Studies considered factors such as education level, income level, gender, and physical health, but the results were consistent.

Your memory improves

Educators often liken the brain to a muscle, because it functions better with exercise. Learning a language involves memorizing rules and vocabulary, which helps strengthen that mental “muscle.” This exercise improves overall memory, which means that multiple language speakers are better at remembering lists or sequences. Studies show that bilinguals are better at retaining shopping lists, names, and directions.

Your decision-making skills improve

According to a study from the University of Chicago, bilinguals tend to make more rational decisions. Any language contains nuance and subtle implications in its vocabulary, and these biases can subconsciously influence your judgment. Bilinguals are more confident with their choices after thinking it over in the second language and seeing whether their initial conclusions still stand up.
Available on: <http://www.telegraph.co.uk/education/educationopinion/10126883/Why-learn-a-foreign-languageBenefits-of-bilingualism.html> (Edited).

Learning a foreign language has an impact on memory. This means that a bilingual person is usually good at

Alternativas

ID
3336751
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

Why learn a foreign language?
Benefits of bilingualism

Learning a foreign language is more than just a boost to your CV or handy for travelling.
By Anne Merritt
(EFL lecturer currently based in South Korea)

Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process. The brains of bilingual people operate differently than single language speakers, and these differences offer several mental benefits.

You become smarter

Speaking a foreign language improves the functionality of your brain by challenging it to recognize, negotiate meaning, and communicate in different language systems. This skill boosts your ability to negotiate meaning in other problem-solving tasks as well. Students who study foreign languages tend to score better on standardized tests than their monolingual peers, particularly in the categories of math, reading, and vocabulary.

You build multitasking skills

Multilingual people, especially children, are skilled at switching between two systems of speech, writing, and structure. According to a study from the Pennsylvania State University, this “juggling” skill makes them good multitaskers, because they can easily switch between different structures. In one study, participants used a driving simulator while doing separate, distracting tasks at the same time. The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.

You stave off Alzheimer’s and dementia

For monolingual adults, the mean age for the first signs of dementia is 71.4. For adults who speak two or more languages, the mean age for those first signs is 75.5. Studies considered factors such as education level, income level, gender, and physical health, but the results were consistent.

Your memory improves

Educators often liken the brain to a muscle, because it functions better with exercise. Learning a language involves memorizing rules and vocabulary, which helps strengthen that mental “muscle.” This exercise improves overall memory, which means that multiple language speakers are better at remembering lists or sequences. Studies show that bilinguals are better at retaining shopping lists, names, and directions.

Your decision-making skills improve

According to a study from the University of Chicago, bilinguals tend to make more rational decisions. Any language contains nuance and subtle implications in its vocabulary, and these biases can subconsciously influence your judgment. Bilinguals are more confident with their choices after thinking it over in the second language and seeing whether their initial conclusions still stand up.
Available on: <http://www.telegraph.co.uk/education/educationopinion/10126883/Why-learn-a-foreign-languageBenefits-of-bilingualism.html> (Edited).

Read this sentence from the text and analyze its structure.

“The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.”

This sentence presents an example of a possessive determiner. In general, determiners can assume the form of a pronoun. In this case, the possessive determinertheir” would have the following form as a possessive pronoun:

Alternativas

ID
3336754
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FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
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Inglês
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INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

Why learn a foreign language?
Benefits of bilingualism

Learning a foreign language is more than just a boost to your CV or handy for travelling.
By Anne Merritt
(EFL lecturer currently based in South Korea)

Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process. The brains of bilingual people operate differently than single language speakers, and these differences offer several mental benefits.

You become smarter

Speaking a foreign language improves the functionality of your brain by challenging it to recognize, negotiate meaning, and communicate in different language systems. This skill boosts your ability to negotiate meaning in other problem-solving tasks as well. Students who study foreign languages tend to score better on standardized tests than their monolingual peers, particularly in the categories of math, reading, and vocabulary.

You build multitasking skills

Multilingual people, especially children, are skilled at switching between two systems of speech, writing, and structure. According to a study from the Pennsylvania State University, this “juggling” skill makes them good multitaskers, because they can easily switch between different structures. In one study, participants used a driving simulator while doing separate, distracting tasks at the same time. The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.

You stave off Alzheimer’s and dementia

For monolingual adults, the mean age for the first signs of dementia is 71.4. For adults who speak two or more languages, the mean age for those first signs is 75.5. Studies considered factors such as education level, income level, gender, and physical health, but the results were consistent.

Your memory improves

Educators often liken the brain to a muscle, because it functions better with exercise. Learning a language involves memorizing rules and vocabulary, which helps strengthen that mental “muscle.” This exercise improves overall memory, which means that multiple language speakers are better at remembering lists or sequences. Studies show that bilinguals are better at retaining shopping lists, names, and directions.

Your decision-making skills improve

According to a study from the University of Chicago, bilinguals tend to make more rational decisions. Any language contains nuance and subtle implications in its vocabulary, and these biases can subconsciously influence your judgment. Bilinguals are more confident with their choices after thinking it over in the second language and seeing whether their initial conclusions still stand up.
Available on: <http://www.telegraph.co.uk/education/educationopinion/10126883/Why-learn-a-foreign-languageBenefits-of-bilingualism.html> (Edited).

Read this phrase from the text and analyze its structure.

“You stave off Alzheimer’s and dementia”

The element “stave off” is a phrasal verb and means “to prevent something unpleasant from happening for a period of time”. “Stave off” could be replaced without change of meaning by all the following phrasal verbs, EXCEPT:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Fend off

    to  defend yourself successfully against an attack, criticism, or some other unwanted thing;

    hold off

    to stop something from hapenning or to be delayed ;

    ward off

    to keep  someone or something away or prevent something from happening or harming you;

    Blow off

    to decide not to do something you are expected to do or not to meet someone you are expected to meet

    Fonte: cambridge dictionary


ID
3336757
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
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Inglês
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INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

Why learn a foreign language?
Benefits of bilingualism

Learning a foreign language is more than just a boost to your CV or handy for travelling.
By Anne Merritt
(EFL lecturer currently based in South Korea)

Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process. The brains of bilingual people operate differently than single language speakers, and these differences offer several mental benefits.

You become smarter

Speaking a foreign language improves the functionality of your brain by challenging it to recognize, negotiate meaning, and communicate in different language systems. This skill boosts your ability to negotiate meaning in other problem-solving tasks as well. Students who study foreign languages tend to score better on standardized tests than their monolingual peers, particularly in the categories of math, reading, and vocabulary.

You build multitasking skills

Multilingual people, especially children, are skilled at switching between two systems of speech, writing, and structure. According to a study from the Pennsylvania State University, this “juggling” skill makes them good multitaskers, because they can easily switch between different structures. In one study, participants used a driving simulator while doing separate, distracting tasks at the same time. The research found that people who spoke more than one language made fewer errors in their driving.

You stave off Alzheimer’s and dementia

For monolingual adults, the mean age for the first signs of dementia is 71.4. For adults who speak two or more languages, the mean age for those first signs is 75.5. Studies considered factors such as education level, income level, gender, and physical health, but the results were consistent.

Your memory improves

Educators often liken the brain to a muscle, because it functions better with exercise. Learning a language involves memorizing rules and vocabulary, which helps strengthen that mental “muscle.” This exercise improves overall memory, which means that multiple language speakers are better at remembering lists or sequences. Studies show that bilinguals are better at retaining shopping lists, names, and directions.

Your decision-making skills improve

According to a study from the University of Chicago, bilinguals tend to make more rational decisions. Any language contains nuance and subtle implications in its vocabulary, and these biases can subconsciously influence your judgment. Bilinguals are more confident with their choices after thinking it over in the second language and seeing whether their initial conclusions still stand up.
Available on: <http://www.telegraph.co.uk/education/educationopinion/10126883/Why-learn-a-foreign-languageBenefits-of-bilingualism.html> (Edited).

The present perfect is used to refer to events taking place in a past time-frame that connects with the present. Therefore it can, for instance, be used to refer to events that happened in an unspecified time:

“Physiological studies have found that speaking two or more languages is a great asset to the cognitive process.”

Take into consideration the rules for employing the present perfect tense, then choose the following alternative in which this tense is CORRECTLY used.

Alternativas

ID
3336760
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

What are the origins of the English Language?

The history of English is conventionally, if perhaps too neatly, divided into three periods usually called Old English (or Anglo-Saxon), Middle English, and Modern English. The earliest period begins with the migration of certain Germanic tribes from the continent to Britain in the fifth century A.D., though no records of their language survive from before the seventh century, and it continues until the end of the eleventh century or a bit later. By that time Latin, Old Norse (the language of the Viking invaders), and especially the Anglo-Norman French of the dominant class after the Norman Conquest in 1066 had begun to have a substantial impact on the lexicon, and the well-developed inflectional system that typifies the grammar of Old English had begun to break down.
The period of Middle English extends roughly from the twelfth century through the fifteenth. The influence of French (and Latin, often by way of French) upon the lexicon continued throughout this period, the loss of some inflections and the reduction of others (often to a final unstressed vowel spelled -e) accelerated, and many changes took place within the phonological and grammatical systems of the language.
The period of Modern English extends from the sixteenth century to our own day. The early part of this period saw the completion of a revolution in the phonology of English that had begun in late Middle English and that effectively redistributed the occurrence of the vowel phonemes to something approximating their present pattern.
Other important early developments include the stabilizing effect on spelling of the printing press and the beginning of the direct influence of Latin and, to a lesser extent, Greek on the lexicon. Later, as English came into contact with other cultures around the world and distinctive dialects of English developed in the many areas which Britain had colonized, numerous other languages made small but interesting contributions to our word-stock.
The historical aspect of English really encompasses more than the three stages of development just under consideration. English has what might be called a prehistory as well. As we have seen, our language did not simply spring into existence; it was brought from the Continent by Germanic tribes who had no form of writing and hence left no records. Philologists know that they must have spoken a dialect of a language that can be called West Germanic and that other dialects of this unknown language must have included the ancestors of such languages as German, Dutch, Low German, and Frisian. They know this because of certain systematic similarities which these languages share with each other but do not share with, say, Danish. However, they have had somehow to reconstruct what that language was like in its lexicon, phonology, grammar, and semantics as best they can through sophisticated techniques of comparison developed chiefly during the last century.
Similarly, because ancient and modern languages like Old Norse and Gothic or Icelandic and Norwegian have points in common with Old English and Old High German or Dutch and English that they do not share with French or Russian, it is clear that there was an earlier unrecorded language that can be called simply Germanic and that must be reconstructed in the same way. Still earlier, Germanic was just a dialect (the ancestors of Greek, Latin, and Sanskrit were three other such dialects) of a language conventionally designated Indo-European, and thus English is just one relatively young member of an ancient family of languages whose descendants cover a fair portion of the globe.

Available on: <http://www.merriam-webster.com/help/faq/ history.htm> (Edited).

Analyze what has been stated in the text about the different periods in the history of English.

I. The history of English is usually divided into Old English, Middle English, and Modern English.
II. The Anglo-Saxon period has left no records at all.
III. There were great changes in phonology between the end of Middle English and the beginning of Modern English.

Then consider the following statements and choose the CORRECT alternative.

Alternativas

ID
3336763
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2016
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Inglês
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INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

What are the origins of the English Language?

The history of English is conventionally, if perhaps too neatly, divided into three periods usually called Old English (or Anglo-Saxon), Middle English, and Modern English. The earliest period begins with the migration of certain Germanic tribes from the continent to Britain in the fifth century A.D., though no records of their language survive from before the seventh century, and it continues until the end of the eleventh century or a bit later. By that time Latin, Old Norse (the language of the Viking invaders), and especially the Anglo-Norman French of the dominant class after the Norman Conquest in 1066 had begun to have a substantial impact on the lexicon, and the well-developed inflectional system that typifies the grammar of Old English had begun to break down.
The period of Middle English extends roughly from the twelfth century through the fifteenth. The influence of French (and Latin, often by way of French) upon the lexicon continued throughout this period, the loss of some inflections and the reduction of others (often to a final unstressed vowel spelled -e) accelerated, and many changes took place within the phonological and grammatical systems of the language.
The period of Modern English extends from the sixteenth century to our own day. The early part of this period saw the completion of a revolution in the phonology of English that had begun in late Middle English and that effectively redistributed the occurrence of the vowel phonemes to something approximating their present pattern.
Other important early developments include the stabilizing effect on spelling of the printing press and the beginning of the direct influence of Latin and, to a lesser extent, Greek on the lexicon. Later, as English came into contact with other cultures around the world and distinctive dialects of English developed in the many areas which Britain had colonized, numerous other languages made small but interesting contributions to our word-stock.
The historical aspect of English really encompasses more than the three stages of development just under consideration. English has what might be called a prehistory as well. As we have seen, our language did not simply spring into existence; it was brought from the Continent by Germanic tribes who had no form of writing and hence left no records. Philologists know that they must have spoken a dialect of a language that can be called West Germanic and that other dialects of this unknown language must have included the ancestors of such languages as German, Dutch, Low German, and Frisian. They know this because of certain systematic similarities which these languages share with each other but do not share with, say, Danish. However, they have had somehow to reconstruct what that language was like in its lexicon, phonology, grammar, and semantics as best they can through sophisticated techniques of comparison developed chiefly during the last century.
Similarly, because ancient and modern languages like Old Norse and Gothic or Icelandic and Norwegian have points in common with Old English and Old High German or Dutch and English that they do not share with French or Russian, it is clear that there was an earlier unrecorded language that can be called simply Germanic and that must be reconstructed in the same way. Still earlier, Germanic was just a dialect (the ancestors of Greek, Latin, and Sanskrit were three other such dialects) of a language conventionally designated Indo-European, and thus English is just one relatively young member of an ancient family of languages whose descendants cover a fair portion of the globe.

Available on: <http://www.merriam-webster.com/help/faq/ history.htm> (Edited).

The printing press had an important role in the history of English. How did the printing press affect the English language?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    No terceiro parágrafo:

    "Other important early developments include the stabilizing effect on spelling of the printing press and the beginning..."


ID
3336766
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2016
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INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

What are the origins of the English Language?

The history of English is conventionally, if perhaps too neatly, divided into three periods usually called Old English (or Anglo-Saxon), Middle English, and Modern English. The earliest period begins with the migration of certain Germanic tribes from the continent to Britain in the fifth century A.D., though no records of their language survive from before the seventh century, and it continues until the end of the eleventh century or a bit later. By that time Latin, Old Norse (the language of the Viking invaders), and especially the Anglo-Norman French of the dominant class after the Norman Conquest in 1066 had begun to have a substantial impact on the lexicon, and the well-developed inflectional system that typifies the grammar of Old English had begun to break down.
The period of Middle English extends roughly from the twelfth century through the fifteenth. The influence of French (and Latin, often by way of French) upon the lexicon continued throughout this period, the loss of some inflections and the reduction of others (often to a final unstressed vowel spelled -e) accelerated, and many changes took place within the phonological and grammatical systems of the language.
The period of Modern English extends from the sixteenth century to our own day. The early part of this period saw the completion of a revolution in the phonology of English that had begun in late Middle English and that effectively redistributed the occurrence of the vowel phonemes to something approximating their present pattern.
Other important early developments include the stabilizing effect on spelling of the printing press and the beginning of the direct influence of Latin and, to a lesser extent, Greek on the lexicon. Later, as English came into contact with other cultures around the world and distinctive dialects of English developed in the many areas which Britain had colonized, numerous other languages made small but interesting contributions to our word-stock.
The historical aspect of English really encompasses more than the three stages of development just under consideration. English has what might be called a prehistory as well. As we have seen, our language did not simply spring into existence; it was brought from the Continent by Germanic tribes who had no form of writing and hence left no records. Philologists know that they must have spoken a dialect of a language that can be called West Germanic and that other dialects of this unknown language must have included the ancestors of such languages as German, Dutch, Low German, and Frisian. They know this because of certain systematic similarities which these languages share with each other but do not share with, say, Danish. However, they have had somehow to reconstruct what that language was like in its lexicon, phonology, grammar, and semantics as best they can through sophisticated techniques of comparison developed chiefly during the last century.
Similarly, because ancient and modern languages like Old Norse and Gothic or Icelandic and Norwegian have points in common with Old English and Old High German or Dutch and English that they do not share with French or Russian, it is clear that there was an earlier unrecorded language that can be called simply Germanic and that must be reconstructed in the same way. Still earlier, Germanic was just a dialect (the ancestors of Greek, Latin, and Sanskrit were three other such dialects) of a language conventionally designated Indo-European, and thus English is just one relatively young member of an ancient family of languages whose descendants cover a fair portion of the globe.

Available on: <http://www.merriam-webster.com/help/faq/ history.htm> (Edited).

The history of English language also includes some sort of prehistoric period. All the following alternatives about this period are correct, EXCEPT:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    No quarto parágrafo:

    "They know this because of certain systematic similarities which these languages share with each other but do not share with, say, Danish."


ID
3336769
Banca
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Ano
2016
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Inglês
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INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

What are the origins of the English Language?

The history of English is conventionally, if perhaps too neatly, divided into three periods usually called Old English (or Anglo-Saxon), Middle English, and Modern English. The earliest period begins with the migration of certain Germanic tribes from the continent to Britain in the fifth century A.D., though no records of their language survive from before the seventh century, and it continues until the end of the eleventh century or a bit later. By that time Latin, Old Norse (the language of the Viking invaders), and especially the Anglo-Norman French of the dominant class after the Norman Conquest in 1066 had begun to have a substantial impact on the lexicon, and the well-developed inflectional system that typifies the grammar of Old English had begun to break down.
The period of Middle English extends roughly from the twelfth century through the fifteenth. The influence of French (and Latin, often by way of French) upon the lexicon continued throughout this period, the loss of some inflections and the reduction of others (often to a final unstressed vowel spelled -e) accelerated, and many changes took place within the phonological and grammatical systems of the language.
The period of Modern English extends from the sixteenth century to our own day. The early part of this period saw the completion of a revolution in the phonology of English that had begun in late Middle English and that effectively redistributed the occurrence of the vowel phonemes to something approximating their present pattern.
Other important early developments include the stabilizing effect on spelling of the printing press and the beginning of the direct influence of Latin and, to a lesser extent, Greek on the lexicon. Later, as English came into contact with other cultures around the world and distinctive dialects of English developed in the many areas which Britain had colonized, numerous other languages made small but interesting contributions to our word-stock.
The historical aspect of English really encompasses more than the three stages of development just under consideration. English has what might be called a prehistory as well. As we have seen, our language did not simply spring into existence; it was brought from the Continent by Germanic tribes who had no form of writing and hence left no records. Philologists know that they must have spoken a dialect of a language that can be called West Germanic and that other dialects of this unknown language must have included the ancestors of such languages as German, Dutch, Low German, and Frisian. They know this because of certain systematic similarities which these languages share with each other but do not share with, say, Danish. However, they have had somehow to reconstruct what that language was like in its lexicon, phonology, grammar, and semantics as best they can through sophisticated techniques of comparison developed chiefly during the last century.
Similarly, because ancient and modern languages like Old Norse and Gothic or Icelandic and Norwegian have points in common with Old English and Old High German or Dutch and English that they do not share with French or Russian, it is clear that there was an earlier unrecorded language that can be called simply Germanic and that must be reconstructed in the same way. Still earlier, Germanic was just a dialect (the ancestors of Greek, Latin, and Sanskrit were three other such dialects) of a language conventionally designated Indo-European, and thus English is just one relatively young member of an ancient family of languages whose descendants cover a fair portion of the globe.

Available on: <http://www.merriam-webster.com/help/faq/ history.htm> (Edited).

According to the text, there was an earlier unrecorded language called simply Germanic.

Which fact from the text supports this claim?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    No último parágrafo:

    "Similarly, because ancient and modern languages like Old Norse and Gothic or Icelandic and Norwegian have points in common with Old English and Old High German or Dutch and English that they do not share with French or Russian..."


ID
3336772
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2016
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INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

What are the origins of the English Language?

The history of English is conventionally, if perhaps too neatly, divided into three periods usually called Old English (or Anglo-Saxon), Middle English, and Modern English. The earliest period begins with the migration of certain Germanic tribes from the continent to Britain in the fifth century A.D., though no records of their language survive from before the seventh century, and it continues until the end of the eleventh century or a bit later. By that time Latin, Old Norse (the language of the Viking invaders), and especially the Anglo-Norman French of the dominant class after the Norman Conquest in 1066 had begun to have a substantial impact on the lexicon, and the well-developed inflectional system that typifies the grammar of Old English had begun to break down.
The period of Middle English extends roughly from the twelfth century through the fifteenth. The influence of French (and Latin, often by way of French) upon the lexicon continued throughout this period, the loss of some inflections and the reduction of others (often to a final unstressed vowel spelled -e) accelerated, and many changes took place within the phonological and grammatical systems of the language.
The period of Modern English extends from the sixteenth century to our own day. The early part of this period saw the completion of a revolution in the phonology of English that had begun in late Middle English and that effectively redistributed the occurrence of the vowel phonemes to something approximating their present pattern.
Other important early developments include the stabilizing effect on spelling of the printing press and the beginning of the direct influence of Latin and, to a lesser extent, Greek on the lexicon. Later, as English came into contact with other cultures around the world and distinctive dialects of English developed in the many areas which Britain had colonized, numerous other languages made small but interesting contributions to our word-stock.
The historical aspect of English really encompasses more than the three stages of development just under consideration. English has what might be called a prehistory as well. As we have seen, our language did not simply spring into existence; it was brought from the Continent by Germanic tribes who had no form of writing and hence left no records. Philologists know that they must have spoken a dialect of a language that can be called West Germanic and that other dialects of this unknown language must have included the ancestors of such languages as German, Dutch, Low German, and Frisian. They know this because of certain systematic similarities which these languages share with each other but do not share with, say, Danish. However, they have had somehow to reconstruct what that language was like in its lexicon, phonology, grammar, and semantics as best they can through sophisticated techniques of comparison developed chiefly during the last century.
Similarly, because ancient and modern languages like Old Norse and Gothic or Icelandic and Norwegian have points in common with Old English and Old High German or Dutch and English that they do not share with French or Russian, it is clear that there was an earlier unrecorded language that can be called simply Germanic and that must be reconstructed in the same way. Still earlier, Germanic was just a dialect (the ancestors of Greek, Latin, and Sanskrit were three other such dialects) of a language conventionally designated Indo-European, and thus English is just one relatively young member of an ancient family of languages whose descendants cover a fair portion of the globe.

Available on: <http://www.merriam-webster.com/help/faq/ history.htm> (Edited).

Read the following sentence from the text.

“The history of English is conventionally, if perhaps too neatly, divided into three periods usually called Old English (or Anglo-Saxon), Middle English, and Modern English.”

Adverbs can be used in different positions in a sentence. For example, adjuncts of indefinite frequency such as “usually” most typically occupy mid position when they take the form of adverb phrases.

Choose the following alternative which presents an adverb of indefinite frequency being used in its most typical position.

Alternativas
Comentários
  • Bizu...o único diferente!

  • Escolha a alternativa a seguir, que apresenta um advérbio de frequência indefinida sendo usado em sua posição mais típica.

    A

    Às vezes, perguntam sobre o seu projeto.

    B

    Lembro-me sempre de fazer minha lição de casa.

    C

    Ela morreu pacificamente em Hartley no domingo

    D

    Alguns trabalhadores protestaram com raiva ontem.


ID
3336775
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2016
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INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

What are the origins of the English Language?

The history of English is conventionally, if perhaps too neatly, divided into three periods usually called Old English (or Anglo-Saxon), Middle English, and Modern English. The earliest period begins with the migration of certain Germanic tribes from the continent to Britain in the fifth century A.D., though no records of their language survive from before the seventh century, and it continues until the end of the eleventh century or a bit later. By that time Latin, Old Norse (the language of the Viking invaders), and especially the Anglo-Norman French of the dominant class after the Norman Conquest in 1066 had begun to have a substantial impact on the lexicon, and the well-developed inflectional system that typifies the grammar of Old English had begun to break down.
The period of Middle English extends roughly from the twelfth century through the fifteenth. The influence of French (and Latin, often by way of French) upon the lexicon continued throughout this period, the loss of some inflections and the reduction of others (often to a final unstressed vowel spelled -e) accelerated, and many changes took place within the phonological and grammatical systems of the language.
The period of Modern English extends from the sixteenth century to our own day. The early part of this period saw the completion of a revolution in the phonology of English that had begun in late Middle English and that effectively redistributed the occurrence of the vowel phonemes to something approximating their present pattern.
Other important early developments include the stabilizing effect on spelling of the printing press and the beginning of the direct influence of Latin and, to a lesser extent, Greek on the lexicon. Later, as English came into contact with other cultures around the world and distinctive dialects of English developed in the many areas which Britain had colonized, numerous other languages made small but interesting contributions to our word-stock.
The historical aspect of English really encompasses more than the three stages of development just under consideration. English has what might be called a prehistory as well. As we have seen, our language did not simply spring into existence; it was brought from the Continent by Germanic tribes who had no form of writing and hence left no records. Philologists know that they must have spoken a dialect of a language that can be called West Germanic and that other dialects of this unknown language must have included the ancestors of such languages as German, Dutch, Low German, and Frisian. They know this because of certain systematic similarities which these languages share with each other but do not share with, say, Danish. However, they have had somehow to reconstruct what that language was like in its lexicon, phonology, grammar, and semantics as best they can through sophisticated techniques of comparison developed chiefly during the last century.
Similarly, because ancient and modern languages like Old Norse and Gothic or Icelandic and Norwegian have points in common with Old English and Old High German or Dutch and English that they do not share with French or Russian, it is clear that there was an earlier unrecorded language that can be called simply Germanic and that must be reconstructed in the same way. Still earlier, Germanic was just a dialect (the ancestors of Greek, Latin, and Sanskrit were three other such dialects) of a language conventionally designated Indo-European, and thus English is just one relatively young member of an ancient family of languages whose descendants cover a fair portion of the globe.

Available on: <http://www.merriam-webster.com/help/faq/ history.htm> (Edited).

Prepositions express a relation in time between two events or a relation in space between two (or more) things or people. They can also express a variety of abstract relations.

Read this sentence from the text.

“The earliest period begins with the migration of certain Germanic tribes from the continent to Britain in the fifth century A.D. [...]”

From” is one of the most common prepositions in English and it was used in this example to indicate the starting point in a movement. Choose the following alternative in which the preposition “from” is being used to express the same idea as in the example above.

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    We walked from the airport to the Eagle Mountain.

    places...

  • From, nesse contexto, indica de um lugar de origem para outro

    No exemplo, ele andou do aeroporto até a montanha da águia


ID
3336778
Banca
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2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

INSTRUCTIONS: Read the following text carefully and then answer the question.

What are the origins of the English Language?

The history of English is conventionally, if perhaps too neatly, divided into three periods usually called Old English (or Anglo-Saxon), Middle English, and Modern English. The earliest period begins with the migration of certain Germanic tribes from the continent to Britain in the fifth century A.D., though no records of their language survive from before the seventh century, and it continues until the end of the eleventh century or a bit later. By that time Latin, Old Norse (the language of the Viking invaders), and especially the Anglo-Norman French of the dominant class after the Norman Conquest in 1066 had begun to have a substantial impact on the lexicon, and the well-developed inflectional system that typifies the grammar of Old English had begun to break down.
The period of Middle English extends roughly from the twelfth century through the fifteenth. The influence of French (and Latin, often by way of French) upon the lexicon continued throughout this period, the loss of some inflections and the reduction of others (often to a final unstressed vowel spelled -e) accelerated, and many changes took place within the phonological and grammatical systems of the language.
The period of Modern English extends from the sixteenth century to our own day. The early part of this period saw the completion of a revolution in the phonology of English that had begun in late Middle English and that effectively redistributed the occurrence of the vowel phonemes to something approximating their present pattern.
Other important early developments include the stabilizing effect on spelling of the printing press and the beginning of the direct influence of Latin and, to a lesser extent, Greek on the lexicon. Later, as English came into contact with other cultures around the world and distinctive dialects of English developed in the many areas which Britain had colonized, numerous other languages made small but interesting contributions to our word-stock.
The historical aspect of English really encompasses more than the three stages of development just under consideration. English has what might be called a prehistory as well. As we have seen, our language did not simply spring into existence; it was brought from the Continent by Germanic tribes who had no form of writing and hence left no records. Philologists know that they must have spoken a dialect of a language that can be called West Germanic and that other dialects of this unknown language must have included the ancestors of such languages as German, Dutch, Low German, and Frisian. They know this because of certain systematic similarities which these languages share with each other but do not share with, say, Danish. However, they have had somehow to reconstruct what that language was like in its lexicon, phonology, grammar, and semantics as best they can through sophisticated techniques of comparison developed chiefly during the last century.
Similarly, because ancient and modern languages like Old Norse and Gothic or Icelandic and Norwegian have points in common with Old English and Old High German or Dutch and English that they do not share with French or Russian, it is clear that there was an earlier unrecorded language that can be called simply Germanic and that must be reconstructed in the same way. Still earlier, Germanic was just a dialect (the ancestors of Greek, Latin, and Sanskrit were three other such dialects) of a language conventionally designated Indo-European, and thus English is just one relatively young member of an ancient family of languages whose descendants cover a fair portion of the globe.

Available on: <http://www.merriam-webster.com/help/faq/ history.htm> (Edited).

Read this sentence from the text.

“Later, as English came into contact with other cultures around the world and distinctive dialects of English developed in the many areas which Britain had colonized, numerous other languages made small but interesting contributions to our word-stock.

The word “word-stock” could be replaced without change of meaning by

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Comentários
  • Gab C

    word-stock = vocabulary


ID
3336781
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação de Jovens e Adultos – Anos Finais: Um processo contínuo de reflexão e ação – Município de Uberaba, é INCORRETO afirmar:

Alternativas

ID
3336784
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – foi criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Analise as afirmativas a seguir sobre o IDEB.

I. O cálculo do IDEB é feito a partir dos dados sobre a reprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e as médias de desempenho nas avaliações do Inep (Saeb e Prova Brasil).
II. Além de ser um indicador estatístico, o IDEB é considerado um condutor de política pública pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito nacional, como nos estados, municípios e escolas.
III. O Plano de Desenvolvimento da Educação determina, como meta, que em 2022 o IDEB do Brasil seja 6,0 – média que equivale a um sistema educacional de qualidade semelhante à dos países desenvolvidos.

Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas

ID
3336787
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo a LDB Nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, o ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.

Sobre a educação em tempo integral, é INCORRETO afirmar:

Alternativas

ID
3336790
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia a afirmativa a seguir.

“Os problemas de aprendizagem são aqueles que se superpõem ao baixo nível intelectual, não permitindo ao sujeito aproveitar suas possibilidades”.
PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamento de problemas de aprendizagem. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

São fatores fundamentais que necessitam ser considerados no diagnóstico de um problema de aprendizagem, EXCETO:

Alternativas

ID
3336793
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
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Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s – pontuam que, para a conquista dos objetivos propostos, a prática educativa deve ter como eixo a formação de um cidadão autônomo e participativo.

São tópicos sobre didática sinalizados nos PCN’s, EXCETO:

Alternativas