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Prova IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Engenheiro Agrônomo


ID
3486334
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo...”. O pronome indefinido destacado refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • Como o pronome vai se referir a um trecho que nem está no texto?

     Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome.Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até(advérbio de inclusão) visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. 

  • Péssima essa questão. Além do trecho não estar no texto, algumas das tecnologias citadas na resposta certa nem haviam sido inventadas na época.

  • Discordo completamente do gabarito. Como o termo "informática" iria se referir a alguns recursos tercnológicos que nem existiam: palm, celulares, computadores de bolso, etc...?

    Para mim, o gabarito correto é a letra d) “uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.” Questão muito malfeita e tendenciosa.

    Corrijam-me, por favor, se estiver errado.

  • CUIDADO

    A questão comete extrapolação e possui subjetivismo exacerbado.

    O trecho completo - "Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo." - deixa claro que o autor refere-se ao inicio de sua caminhada no mundo da tecnologia, sobre o qual começou a escrever em 1987. Nesse período o termo informática englobava tudo referente a tecnologia, era um termo geral.

    A banca afirma que o pronome "tudo" refere-se a: computadores de bolso, palm, celulares, Kindle...

    Tal afirmação não possui qualquer nexo logico ou temporal visto que o autor deixa claro que o termo era utilizado de forma geral em 1987 - A PALM seria fundada apenas nos anos noventa e o primeiro Kindle chegaria apenas 20 anos depois, em 2007.

  • NÃO EXISTE RESPOSTA CORRETA PARA A QUESTÃO!

    VACILO DA BANCA SE NÃO ANULOU!

  • BANCA TOSCA !!! NÃO QUEIRA DIFICULTAR A PROVA FAZENDO LOUCURAS E QUESTÕES " QUASE IMPOSSIVEIS" DE SEREM RESPONDIDAS !

  • E naquela época já tinha kindle? Na época do gabarito dado pela banca?

    Esse gabarito é transcendental, quebra as barreiras do espaço-tempo, pois concorda com uma coisa da década de 90, mesmo q o kindle tenha vindo dps, como a própria autora diz no último parágrafo.

  • a letra D é para maconheiro kkkkkkk

  • Na minha opinião, de acordo com o texto, a resposta correta é a letra B de "bsurdo", é um absurdo a resposta ser a letra D.

  • Banca fundo de quintal. O gabarito não faz o menor sentido no contexto da pergunta, e essa não é a única questão suspeita dessa banca, pra falar o mínimo. Cheiro de cartas marcadas.
  • O tipo de questão que um tipo específico de pessoas acertam...

    Lamentável!

  • Meio estranho esse gabarito, pois:

    Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo

    Englobava tudo o quê?

    Tudo isto:

    "[...] era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.[...]"

  • Percebendo que a maioria das questões absurdas e que na verdade não possuem uma resposta correta são de prefeituras pequenas. Desconfiada!!!

  • VOCÊ FARIA PROVA COM UMA BANCA QUE FAZ USO RECORRENTE DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES?

    >SIM

    >NÃO

    responda à enquete

  • Oxi, cadê o Arthur? Nessas ele some né, interessante...

  • A questão é de interpretação textual, por isso demanda uma análise mais profunda do que fora escrito. Em sendo assim, meras reescritura do texto estão erradas, já que não é de compressão textual.

    O autor está usando um texto escrito no passado nos dias atuais. No entanto, faz menção a uma possibilidade de novas tecnologias futuras que poderiam estar presentes nos dias atuais, como estão.

    O trecho completo - "Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo.

    [...] para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. 

    Trata-de de uma possibilidade futura, ou seja, novas tecnologias relacionadas ao computador, por isso totalmente correto o gabarito da banca. O pronome indefinido isso é um presuposto textual que remonta a essa ideia.

    Conputador: gênero

    Espécies: computadores de bolso, palm, celulares, Kindle...

    Todos são espécies de computadores que apareceram futuramente como foi cogitado.

    Dessa vez a IBADE elaborou uma questão genial.

  • Se você acertou... sinto muito!!!

  • ✅ Gabarito E

    Concordo com o pessoal que acha que a questão deveria ser anulada.

    No entanto, vamos tentar chegar a alguma conclusão:

    A) absolutamente todas as coisas que existem no mundo. 》》 extrapola demais. Temos duas palavras que demonstram isso.

    B) “universo habitado por nerds e máquina.” 》》 tanto essa alternativa quanto a D, a meu ver são excludentes, pois no texto diz claramente que uma parte das pessoas (a maioria) achava que informática era isso (“universo habitado por nerds e máquina.”) e uma outra parte (a minoria) achava que era o que está alternativa na D (“uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.”). Logo, não podemos optar por uma das opções, pois é uma coisa ou outra. E "tudo" se refere ao todo e não uma parte.

    C) somente computadores. 》》a palavra somente restringe demais.

    D) “uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.”

    E) computadores de bolso, palm, celulares, Kindle... 》》 por eliminação, o gabarito. Apesar isso, à época não havia computadores de bolso, palm, etc.

    Se você gosta de esquemas, acesse este site: https://www.esquematizarconcursos.com.br/

  • IBADE e FGV brincam com a cara de quem estuda!

  • Alternativa correta segundo a banca: E

    mas na minha opinião seria a D.

    “uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.”

    Faz mais sentido. Mas de qualquer maneira que questão ruim!

  • Essa prova de contador foi bizarra no portugûes.

  • Realmente, não sei bem o que dizer (kk).

    Na minha lógica de resolução, eu acabei excluindo já de início a alternativa "D" pelo fato dela citar o Kindle. Ele não estava presente (não existia!) na época a que o autor se referiu.

    Simplesmente não faz sentido.


ID
3486337
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“(...) universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato...” Caso o adjetivo chato se referir a dois substantivos, a única opção INCORRETA seria:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

     a) nerds e máquina chata ? temos um adjetivo que vem posposto aos substantivos. A concordância poderia ser realizada com o termo mais próximo ou com os dois (no caso, temos um substantivo masculino e um feminino, a concordância deve ficar no masculino se for concordar com os dois).
     b) nerds e máquina chatos ? concordância com os dois termos (no masculino, correto).
     c) nerds e máquina chatas ? incorreto, o correto seria com o mais próximo (chata) ou com os dois (chatos).
     d) nerds e máquinas chatas ? concordância com o mais próximo (no plural e feminino, correto).
     e) máquina e nerds chatos ? concordância com os dois termos (no masculino, correto).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • obrigado

  • Que horror essa banca....é triste mesmo! Para começo de conversa " chato" se refere a universo e não a nerds e máquina.

  • Letra C

  • Substantivo de gêneros distintos ~> Ou concorda com o mais próximo ou usa o masculino para concordar com os dois.

    LETRA A - nerds e máquina chata.

    LETRA B - nerds e máquina chatos.

    LETRA C - nerds e máquina chatas.

    LETRA D - nerds e máquinas chatas.

    LETRA E - máquina e nerds chatos.

  • Maquina chatas não faz sentido. Enunciado mal elaborado.

  • Gabrito C

  • Gabarito letra C.

    Na hipótese de o adjetivo concordar com dois termos, a única opção incorreta é a letra C.

    As alternativas B e E também concordam com dois termos de forma correta.

    A e D concordam com apenas um dos termos.

    Bem elaborada a questão. Demorei pra compreender.

  • Achei bem complexa.

  • Que questão horrível, as letras C e D são as mesmas alternativas

  • dessa vez foi você, Ivan Lucas, que errou, nos exemplos que vc deu , sim, o adjetivo é atribuído a ambos os substantivos, vc não se aprofundou nessa teoria. A banca acertou , que dizer , cometeu erro apenas na formulação da pergunta "conjunção caso + verbo no infinitivo ", isso não existe, o correto é "caso + presente do subjuntivo ", mas no que diz respeito ao que a questão solicita, está tudo correto. Nerds e máquina chatas é impossível, pois o plural feminino só seria permitido de todos os elementos fossem femininos, havendo um único masculino no encadeamento, a concordância se dá com o plural masculino.
  • Meu deus o que eu fiz com minha vida? é só derrota dia a dia

  • Essa questão é machista kkkkk olha o cara geração nutella.

  • Boa para revisar!

  • Atenção! ele quer a INCORRETA.

  • Gab. C.

    pega o bizu:

    Substantivo + substantivo + Adjetivo: adjetivo concorda com substantivo anterior | ou vai p/ o plural concordando em gêneroFeminino + feminino = feminino / Masculino + masculino = masculino / feminino + masculino = masculino


ID
3486340
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso...” O pronome relativo concorda em número e gênero com:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?O Kindle e outros leitores ? cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso...?

    Qualquer forma do pronome "cujo" (cujocuja, cujos, cujas), conforme o antecedente for masculino ou feminino, do singular ou do plural. Concorda sempre com o substantivo que se lhe segue (no caso: primeiros antepassados).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Arthur Carvalho, você falou que "cujo" e suas variantes sempre concorda com o substantivo que lhe segue. Em "primeiros antepassados" o substantivo é "antepassados" , "primeiros" é uma numeral que tem função adjetiva pois está acompanhando o substantivo. Na verdade, "cujos" concorda em gênero e número com "Primeiros antepassados do Kindle" .

    Gabarito: B

    "Desistir nunca; retroceder jamais. Foco no objetivo sempre."

  • Todas as palavras que funcionam como pronome relativo remetem a outras. É de natureza dos relativos. O pronome em apreço na estrutura, o "cujo", possui sempre função adjetiva e reclama, em geral, antecedente e consequente e concorda com este último; entretanto, em escritores de gosto arcaizante, nem sempre aparece o consequente:

    "(...) obra cujo comentador eu sou."

    Na estrutura acima, há somente o antecedente (obra). Adequada seria esta redação: "(...) obra de que sou comentador."

    À questão propriamente dita:

    "O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados."

    O pronome "cujo", alojado dentre o antecedente (Kindle) e o consequente (primeiros antepassados) flexiona-se a fim de concordar com este último.

    a) Incorreto. O segmento é o sujeito e o pronome relativo não concorda com ele;

    b) Correto. É o consequente reclamado, em geral, pelo pronome;

    c) Incorreto. Esse termo é parte do consequente (primeiros antepassados);

    d) Incorreto. É um dos núcleos do sujeito, com o qual o pronome não concorda;

    e) Incorreto. É um dos núcleos do sujeito, com o qual o pronome não concorda.

    Letra B

    Referência bibliográfica: Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara.

  • CUIDADO

    Discordo do gabarito, e consequentemente dos colegas.

    "O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam."

    O trecho no qual se encontra inserido o pronome relativo "cujos" é intercalado a oração principal, elencando informação assessoria à construção. É equivocado afirmar que "cujos" abarca apenas os antepassados do kindle, uma vez que fica claro que o autor faz referência ao kindle apenas como forma de destacar o produto mais conhecido do segmento.

    Ao elencar informação acessória, o autor não se refere apenas aos antepassados do kindle, mas sim dos leitores eletrônicos de forma geral, ou, nos termos do texto, do kindle e outros leitores.

    Por restringir o alcance do pronome "cujos" apenas aos antepassados do kindle, e não aos dos demais leitores, a banca incorre em erro.

  • Letra B

  • Cuidado com seu "CUJO"

    ~> Retoma seu antecedente (Função anafórica)

    ~> Concordância estabelecida com seu sucessor

    “O Kindle e outros leitorescujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso...”

    A questão pede para indicar com quem o o "cujos" está concordando. Se a questão pedisse quem ele retoma, a resposta seria a letra A.

    GABARITO: LETRA B

  • O pronome relativo CUJO é um elemento variável e concorda

    com o termo que estiver em sua frente.

  • Letra B

    Pronome cujo:

    -Entre substantivos.

    -Transmite ideia de posse entre os termos.

    -Concorda com o TERMO POSTERIOR.

    -Não deve ser seguido de artigo.

    -Sem substituto.

    Fonte: Prof Elias Santana, Gran Cursos. RESISTA!

  • Cujo retoma o antecedente e concorda com o subsequente.
  • cujo cooncorda com o termo a posteriori!

  • Para fixar!

  • Ao contrário de outros pronomes relativos, o pronome CUJO estabelece a concordância com o TERMO SUBSEQUENTE.

    Ex: Trouxeram flores CUJA COR me surpreendeu.

  • 1 Sempre aparece entre substantivos

    2 Se relaciona com o termo que está antes e depois dele

    3 retoma o termo anterior e concorda com o posterior

    4 depois do pronome cujo nao possui artigo

    5 termo de natureza substantiva

    6 ideia de posse

    7 pode ser preposicionado


ID
3486343
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução...” Está correta a justificativa da crase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução...?

    ? Cabe a alguma coisa (verbo transitivo indireto regendo um complemento iniciado pela preposição "a") + artigo definido "as" que acompanha o substantivo feminino pluralizado regido "telas" (=crase ? às telas).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Em sua prova, se houver questões de fenômeno crásico, observe, prontamente, se o termo regente é verbo. Se o for, haverá um complemento verbal indireto (objeto indireto), ao qual se marca com o acento grave se a palavra núcleo for feminina e determinada. Posto isso, eliminam-se todas as alternativas incorretas; entretanto, importa-nos esmiuçar cada alternativa. Vejamos o fragmento:

    “Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução...”

    Dissecando: acima, o verbo "caber", transitivo indireto, regido por preposição "a", demanda um complemento verbal indireto. O complemento, por estar determinado (as tela), propicia terreno para a marcação do fenômeno:

    Cabe a + as telas → às telas

    a) Ocorre crase porque é um complemento nominal exigido pelo substantivo mérito.

    Incorreto. É impossível ser complemento nominal, uma vez que o segmento "às telas" é complemento de verbo e não de nome;

    b) Ocorre crase porque é um objeto indireto exigido pelo verbo intransitivo.

    Incorreto. Os verbos intransitivos não requerem complemento verbal de nenhuma natureza, seja direta, seja indireta. Pode haver, entretanto, confusão e tomar adjunto adverbial por objeto indireto. Veja o exemplo: "Ele correu às pressas". Embora haja demarcação da crase, atente-se: não é complemento verbal do verbo "correr". Este é intransitivo e o segmento "às pressas" é uma mera locução adverbial com função sintática de adjunto adverbial de modo;

    c) Ocorre crase porque é um objeto indireto exigido pelo verbo transitivo indireto.

    Correto. Eis a razão que autentica a marcação do fenômeno;

    d) Ocorre crase porque é um objeto direto preposicionado.

    Incorreto. O verbo "caber" é transitivo indireto, demanda, obrigatoriamente, a preposição "a". Considerando o complemento feminino e determinado, requer, também com caráter obrigatório, a marcação do fenômeno; por seu turno, o objeto direto preposicionado dispensa a preposição. Esse tipo de objeto, a título de curiosidade, é recorrente na Bíblia Sagrada: "Se alguém comer deste pão, viverá para sempre." (João 6:51);

    e) Ocorre crase porque é um complemento nominal exigido pela expressão parte do mérito.

    Incorreto. Incorreto. É impossível ser complemento nominal, uma vez que o segmento "às telas" é complemento de verbo e não de nome.

    Letra C

  • “Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução...”

    Cabe a .... as telas

    A + As = às


ID
3486346
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos...” Quem é o agente da passiva?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A questão coloca somente uma parte, mas é necessário voltar ao contexto: Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta.

    ? O custo inpraticável dos cartuchos de tinta nos salvou (o agente da passiva é o termo em destaque). Faço uma ressalva ao termo "por asfixia" (adjunto adverbial de causa).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • É impossível resolver essas questão sem retornar ao texto. A resposta não está no trecho do enunciado.

  • Mas uma questão superdosa que se um aluno ler só o trecho apresentado no enunciado, vai errar na prova. Retornando ao texto, a oração completa é: "Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta." O termo destacado é o agente da passiva.

    Gabarito: A

    "Desistir nunca; retroceder jamais. Foco no objetivo sempre."

  • Para quem não entendeu.

    1º Como os colegas falaram ..é essencial voltar ao texto.

    2º O agente da passiva é que executa a ação na voz passiva (É o sujeito da voz ativa)..

    Veja só:

    Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta (Voz passiva)

    O custo impraticável dos cartuchos salvou da lenta morte por asfixia em montanhas (..)

    Um outro exemplo:

    Jajá chutou a bola

    a bola foi chutada por jajá.

    Bons estudos!

  • LETRA A -  [NÓS] Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. [Agente da Passiva]

    Sujeito paciente oculto ~> Nós

  • ´Com certeza é uma desonestidade da banca agir desta maneira. Seria mais honesto ela indicar no enunciado a linha no texto, que ocorre a passagem. Simples

  • Bem desonesto da banca. Contudo dei umas três lidas na frase e não achei agente da passiva em lugar nenhum, dai tive que localizar no texto... é recomendável sempre ler o texto antes da (s) questão (ôes), é uma prova né.

  • Transposição dos termos da voz ativa para voz passiva

    Sujeito agente >> VIRA >> Agente da passiva

    Verbo na voz ativa >> VIRA >> Verbo na voz passiva

    Objeto direto >> VIRA >> Sujeito paciente

  • É preciso retornar ao texto para responder a pergunta.

    "Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta."

    Gabarito: A

  • Sacanagem da banca ein !

    Deve-se retornar ao texto para poder identificar o agente da passiva.

  • ✔Gabarito: A.

    ⁂ Complementando:

    O agente da passiva é o sujeito da ativa.

    O sujeito da Passiva é o Objeto Direto da Ativa.

    (sujeito desinencial/oculto) Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta.

    ⇒ O custo impraticável dos cartuchos de tinta nos salvou da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos.

  • Complicado. E, nem no comando da questão enunciam que se deveria retornar na frase no texto.

  • O examinador não tem que pedir pra voltar ao texto

  • porque não pode pelo menos marcar o paragrafo, para podermos voltar e ler o texto afffff

  • deveria ser anulada essa questão

  • Essa questão tem que ser excluída da página do Q...

  • nunca entenderei essa questão

  • Kkkkkkk errei


ID
3486349
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?” Pode-se dizer que, nesse trecho, levando em conta o local da publicação, a autora faz um comentário:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? O Kindle e outros leitores ? cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 ? prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

    A autora, através da pergunta, passa a ideia de ironia (mostrando que o KIndle, na verdade, não é tão versátil assim).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • OFF:

    (Ressaltando que a nova versão do Kindle é à prova d´água.)

  • Acho importante observar que poderíamos chegar ao gabarito tendo o conhecimento sobre o uso das aspas.. um de seus usos é justamente para expressar ironia..

    "Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?”

    Bons estudos!

  • Ao meu ver, o trecho destacado pode ser -como de fato é - argumentativo e irônico.

  • ✔GABARITO = D.

    ⁂ Só faltou ao fim da frase ser adicionado "rsrs".

  • pra que um desse, se você tem um celular e pode baixar um app de leitura e ler da mesma forma...

ID
3486352
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão.”. A respeito das orações que compõem o período destacado, está INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • À primeira vista, parece-nos obscura a questão por trazer definições as quais não estamos aclimatados (p.ex. predicativo, objeto e adjunto oracionais); entretanto, veja esmiuçamento da estrutura em apreço e se aclararão as ideias:

    “O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão.”

    a) Há duas orações concessivas que atenuam as ideias e as opiniões negativas sobre a tecnologia.

    Correto. Há mesmo duas orações de valor concessivo (veja as conjunções em destaque) que aplacam as ideias e opiniões negativas;

    b) Há uma oração concessiva que enfatiza as ideias e as opiniões negativas sobre a tecnologia.

    Incorreto. Há duas orações de valor concessivo (veja as conjunções em destaque), conforme expresso acima;

    c) “que estávamos certos” é um objeto direto oracional.

    Correto. É objeto direto, em forma de oração, do verbo "mostrar". Sempre que se falar que determinado termo é oracional significa que há um verbo presente;

    d) “que (...)hoje (quem) tem uma vida mais divertida graças ao...” é um predicativo oracional.

    Correto. Mesmo raciocínio acima;

    e) “que se cozinhava naquele caldeirão.” é um adjunto adnominal oracional.

    Correto. O fragmento maior é este: "(...) graças ao que se cozinhava naquele caldeirão." Analise, agora, este período: "Eu passei no concurso graças a Deus". Percebe que o nome "Deus" é o adjunto adnominal? Ora, tenha o mesmo raciocínio para "(...) graças ao que se cozinhava naquele caldeirão". Todo o segmento é também adjunto adnominal — oracional, pois há verbo.

    Letra B

  • Sr Shelking, a questão pede a alternativa incorreta. Portanto, o gabarito é a alternativa A que está incorreta conforme vc mesmo colocou em teu comentário. "Embora" é conjunção subordinativa concessiva e o "mesmo" e classificado como palavra denotativa de inclusão. Palavras denotativas são aquelas que não possuem nenhuma classificação morfológica específica em língua portuguesa.

    Gabarito correto: A

  • Discordo dos comentários dos colegas Sr. Shelking e Jefferson Lima, não vejo problema de gabarito na questão.

    “O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão.”

    Vejo as duas conjunções concessivas destacadas como atenuantes de ideias e opiniões negativas sobre tecnologia, tal qual afirmado na assertiva A. Devido a tanto, não vejo qualquer tentativa de enfatizar tais pontos, devendo aqui concordar com a banca, que aponta como incorreta a assertiva B.

  • GENTE!! "Graças ao que se cozinhava naquele caldeirão" não é um complemento nominal oracional???

    não pode que isso tá certo!

  • Thiago, observe a oração: "Graças ao que se cozinhava naquele caldeirão." A oração destacada não está complementando o substantivo abstrato "graças" e, sim, restringindo alguma coisa que se cozinhava naquele cadeirão, indicada na contração da preposição "a" + artigo "o" (ao). Portanto, a oração em destaque se trata de uma Oração Subordinada Adjetiva Restritiva que exerce a função sintática de adjunto adnominal (oracional) em relação à oração principal.

  • por isso q é f#d@ não colocar comentários de professores da área. Se até eles erram...

    qc tá sendo mão de v#c@ pra caramb@

  • ✔ Gabarito: B.

    ⁂ Complementando a discussão com minha humilde opinião, afinal estou aqui para aprender:

    ⫸ considerei a alternativa E correta, pois

    ⇒"hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão."

    " graças a" é uma coisa separada de "o que"

    "o que" ⇒ é pronome demonstrativo + pronome relativo (restringindo) ⇒ aquilo que...

  • Pra mim esse mesmo quem tem valor de inclusão e não de concessão

  • A banca quer a alternativa errada. Eu chapado, marquei a "E" que é correta.

  • A letra E está muito confusa, ta mais pra complemento mas o gabarito diz que é adjunto...

  • A questão é difícil!!!

    Interessante anotar:

    Qual a função sintática das orações?

    Orações subordinadas adjetivas: exercem a função de adjunto adnominal.

    Orações subordinadas substantivas: podem exercer, ao todo, 6 funções (sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativa, aposto).

    Orações adverbiais: exercem a função de adjunto adverbial.

    ★ https://www.esquematizarconcursos.com.br/

  • Gab. B.

    a Letra E não pode ser complemento Nominal, pois não há um "paciênte" na oração.

    "que se cozinhava naquele caldeirão"

    QUE = Conjunção integrante (...Uma vida mais divertida graças a ISTO: que se cozinhava...)

    SE = Indice de determinação do sujeito. Nesse caso, o termo não é apassivador.

    Para ser um C.N. tem que ter um termo PACIÊNTE na oração. Que não é o caso da questão.


ID
3486355
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, ‘conteúdo’ – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito.”. O termo destacado sugere:

Alternativas
Comentários
  • Em minha concepção, é aceitável encarar "conteúdo" como ironia, desqualificação e, até desprezo.

    Não?

  • Questão que depende do humor do examinador na hora de corrigir ...

  • Em anos de estudo, é uma das primeiras vezes que me deparo com uma questão com quatro gabaritos possíveis.

    Uma pena, perde o estudante!

  • aiaiaiaiaiai

  • Marquei a letra C. Porém, é possível a palavra "conteúdo" exprimir uma ideia de desqualificação, ironia, desprezo e crítica. Exaltação, jamais. Questão muito polêmica.

  • Ufa! pensei que fosse só eu a errar.

    Bons estudos!

  • GAB C

    Errei também

  • ✔✔✔ Certamente a letra B contém a C e a D.

  • Poxa, muito subjetivo isso.

  • eu errei...mas depois de mto pensar acho que até faz algum sentido...

    desqualificar é dizer que algo não é exatamente aquilo que parece ser, o que é o caso do termo "conteúdo" do texto, pq a autora quer dizer que "conteúdo" não era de fato conteúdo...

    para se constituir como "ironia" deveria haver tom de humor... o que não parece ser o caso...

    mas ainda assim, é bem subjetivo...


ID
3486358
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte...” A conjunção tem um papel argumentativo de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos.

    ? Temos, em destaque, uma conjunção coordenativa adversativa (ela apresenta uma ideia de contraposição em relação ao fato de substituição de diversos livros pelo aparelho eletrônico, Kindle. Possui o papel de enfatizar a ideia de ser impossível substituir certos livros).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Quando usamos o mas a ênfase é no segundo termo.

    Ele é gente boa, mas não é bonito.

    Quando usamos o embora a ênfase é no primeiro termo

    Ele é gente boa, embora não seja bonito.

  • "impossível" é meio exagerado, mas td bem.

  • edições caprichadas = certos livros

  • Pensei ser a C por causa dessa parte: "Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?". Levando o Kindle para a praia, poderia ser uma forma de substituir tais livros.

  • GAB [A] AOS NÃO ASSINANTES !!!

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA!!!

  • Gab : A

    OBS: Se fosse outra banca ( Cespe), pensaria em extrapolação.


ID
3486364
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com relação à ausência do servidor público ao trabalho, o Código de Ética Profissional (Decreto nº 1.171/1994) dispõe que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Das Regras Deontológicas

    (...)

    XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.

  • GABARITO: LETRA D

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.

    FONTE: DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.

  • A) em nenhuma hipótese é permitido ao servidor público faltar ao trabalho. ERRADO

    B) problemas de saúde do servidor não são justificativa para faltar ao trabalho. ERRADO

    C) não há qualquer menção às ausências do servidor ao local de trabalho no referido Código de Ética. ERRADO

    D) Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas. CORRETA

    E) o servidor que não for trabalhar será preso administrativamente assim que for encontrado, devendo cumprir a punição por pelo menos três dias em cela separada dos demais presos. ERRADO

  • A letra "e" é uma das melhores alternativas que já li até hoje! huahuahua

    :^]

  • gab- D

    XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.

  • A alternativa E é muito absurda......hahahaha

  • Sobre a alternativa E:

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    A única prevista no decreto é a CENSURA

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

  • Alternativa E só faltou acrescentar as 40 chibatadas

  • Correta: D

    Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público;

  • Adorei a E kkkkkkkkkkk

  • Essa letra E se fosse verdade ninguém faltava ao trabalho kkkkkkkkkk

  • Se essa E fosse aplicada na prática, talvez o serviço público não estivesse tão desmoralizado no imaginário popular. Deveria ser aplicada principalmente pra titular de mandato eletivo
  • Imagine cadeia para tanto funcionário faltoso kkkk


ID
3486367
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Segundo a Lei nº 1.079/50, é permitido a todo Y denunciar o Governador do Estado perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade. Nesse contexto, Y refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    [L1.079/50]

    DA DENÚNCIA, ACUSAÇÃO E JULGAMENTO

    Art. 75. É permitido a todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade.

    Art. 14. É permitido a qualquer cidadão denunciar o Presidente da República ou Ministro de Estado, por crime de responsabilidade, perante a Câmara dos Deputados.

    Art. 41. É permitido a todo cidadão denunciar perante o Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e o Procurador Geral da República, pêlos crimes de responsabilidade que cometerem (artigos 39 e 40).

  • Quando a banca quer a nota de corte lá em cima...

  • que vergonha esse tipo de questão pra um cargo desse nível.

  • Gabarito A

    [L1.079/50]

    DA DENÚNCIA, ACUSAÇÃO E JULGAMENTO

    Art. 75. É permitido a todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade.

    Art. 14. É permitido a qualquer cidadão denunciar o Presidente da República ou Ministro de Estado, por crime de responsabilidade, perante a Câmara dos Deputados.

    Art. 41. É permitido a todo cidadão denunciar perante o Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e o Procurador Geral da República, pêlos crimes de responsabilidade que cometerem (artigos 39 e 40).

    COMENTÁRIO DE Victor Matheus⚡

  • Algumas bancas duvidam da nossa capacidade, né? Só pode!

  • Sério isso?

  • o pior de tudo que teve alguns que errou

  • Olá, pessoal! A resposta da questão em tela se encontra na letra seca da lei citada no enunciado. Vejamos seu art. 75:

    "Art. 75. É permitido a todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade.".

    GABARITO LETRA A.

  • Misericórdia, teve gente que marcou B

  • ²Governador + crime de responsabilidade = NÃO É O STJ. Lembre-se de que nos crimes de responsabilidade, quem julga o governador é um Tribunal Especial, composto pelo presidente do tribunal de justiça, por 5 desembargadores do TJ e 5 deputados estaduais, segundo a lei 1.079/50

  • olhem o cargo nao reclamem do nivel da questão. o.0

  • Que questao horrivel kkkkkk

  • senhor...

  • Acertar essa, cara pelo amor de Deus!

  • Pior é ver 18 pessoas marcarem a letra B ... Chega a ser engraçado

  • é de se lascar...

  • Essas questões são as piores, só prejudicam quem realmente estudou...

  • NOSSA O.o

  • Até olhei no filtro se não era psicotécnico.

  • Meu senhor... kkkkkk

  • Kkkkk vida de concurso eh sóda

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Questões assim não caem na nossa prova, galera....kkkkk na nossa seria o artigo mais improvável de se perguntar.

  • Vejamos o que nos diz o art. 75 da Lei nº 1.079/50: “É permitido a todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade”. Assim, podemos assinalar, com segurança, o disposto na letra ‘a’. 

  • lider religioso apatrida kkkk essa foi boa o miseria


ID
3486370
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Suponha que Xeresto, servidor público municipal, tenha solicitado a um cidadão de bem determinada quantia em dinheiro para que “agilizasse” seu processo de concessão de alvará para funcionamento de estabelecimento comercial junto à Prefeitura. Assim, em razão de sua função, Xeresto prometeu ao cidadão que seu processo seria organizado e juntado antes de todos os demais, desde que recebesse a quantia em dinheiro solicitada (na verdade, uma vantagem indevida). Diante dessa hipótese, é possível dizer que Xeresto:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    [Código Penal]

    Xeresto cometeu o crime de Corrupção Passiva,e o crime se consumou no momento em que Xeresto "solicitou" a vantagem indevida para "agilizar" o processo para o cidadão.[Formal - Não exige o efetivo recebimento do pagamento]

     Corrupção passiva

        Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.  

    § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

     § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:

      Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

    Já o cidadão não cometeu crime algum,porém,se a iniciativa tivesse partido do cidadão,nós teríamos cada um respondendo por um crime diferente (exceção à teoria monista) :

    Cidadão responderia pelo crime de Corrupção Ativa(Art.333)

    Xeresto responderia pelo crime de Corrupção Passiva (Art.317)

    Olhem como isso já foi explorado:

    Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2013 - MPE-SP - Analista de Promotoria I

    Em relação aos crimes de corrupção ativa e corrupção passiva, analise as assertivas abaixo:

    IV. A corrupção passiva, na hipótese em que o funcionário público solicita a vantagem indevida, não enseja a responsabilização do particular pela prática do crime de corrupção ativa, pois não se pune a conduta de entregar a vantagem, ainda que indevida, ao funcionário público. CORRETO

  • Muito bom comentário, uma verdadeira aula!

  • GABARITO C.

    Corrupção Passiva - Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

  • Sem comentário!

  • vai ter gente que vai errar ainda..

  • Amigos, não façam esse tipo de comentário: "vai ter gente que vai errar ainda..., muito fácil, para não zerar.." Cada pessoa que passa por aqui está em um momento de seus estudos, o QC não é um ambiente somente para pessoas que estão em fases avançadas dos estudos, todo mundo aqui tá no mesmo barco, ninguém sabe tudo, vamos ser mais humildes e respeitar o processo de cada um.

    Todos aqui estão no caminho certo, não desanime se errou essa questão hoje, leve de aprendizado e bola pra frente.

    Um dia de cada vez!

  • Me explica como que 21 pessoas erraram essa questão???

  • O verbo do crime sempre responde... na hora da prova não vai parecer fácil... humildade!

    SOLICITA vantagem indevida - Corrupção Passiva

    EXIGE vantagem indevida - Concussão

  • corrupção ativa pois o funcionário solicitou ao cidadao

  • Servidor cometeu o crime de corrupção passiva, prevista no Art 317 do CP.

  • Art. 317 - SOLICITAR ou RECEBER,

    - para si ou para outrem,

    - direta ou indiretamente,

    - ainda que fora da função ou antes de assumi-la,

    - mas em razão dela,

    - vantagem indevida,

    - ou ACEITAR promessa de tal vantagem.

    Outros pontos:

    1- Crime Formal, em regra. (independe de receber ou não)

    2- É exceção à teoria monista.

    3- Se o agente solicita e a vítima dar ela não responde por nada.

    GAB: B

  • Ah esse cidadão de bem...

  • Gab: C

    Corrupção passiva

      

    CP

      Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de

    assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem

  • Cumpre a mim aprofundar o tema:

    TOME NOTA: A CORRUPÇÃO PASSIVA NÃO É BILATERAL . O sujeito passivo que entrega a vantagem não comete corrupção ativo. assim já se pronunciou o STJ:

    STJ afirma que não há bilateralidade das condutas de corrupção passiva e ativa, e afasta absolvição por atipicidade da conduta.

    Bons estudos!

  • GABARITO: C

    Corrupção passiva: Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem (art. 317 do CP)

  • Tudo bem que é concurso de prefeitura e que o cargo é de contador (ou seja, não é cargo de bacharel em Direito), mas chega a ser ridícula a questão. Penso em quem estudou pra ter que responder isso. Indignação define.

  • Pô, Xeresto...aí não

  • Sério que caiu essa questão?! Socorro kkkkkkk

  • Lembra-se,que não há corrupção ativa se o agente paga a vantagem indevida após uma solicitação ou exigência do funcionário público, porque o art. 333 do Código Penal não prevê os verbos “dar” ou “pagar”.

  • A questão narra uma conduta e suas particularidades, determinando que seja feita a devida adequação típica em uma das alternativas apresentadas. A conduta narrada se amolda perfeitamente ao crime de corrupção passiva, descrito no artigo 317 do Código Penal. O crime é formal, de maneira que sua consumação ocorre independente do recebimento da vantagem indevida que fora solicitada. A resposta correta é a letra C, sendo que as demais alternativas são absurdas, dispensado comentários.


    GABARITO: Letra C.

  • Corrupção passiva, art. 317, CP.

    Lembremos da clássica e básica distinção entre CORRUPÇÃO PASSIVA e CONCUSSÃO, onde na primeira temos o verbo "solicitar" (um de seus verbos) e na segunda "exigir".

  • Para levantar a moral.

  • GABARITO : LETRA C

    O Código Penal em seu artigo 317, define o crime de corrupção passiva como o de "solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, , ou aceitar promessa de tal vantagem."

    Não menospreze nenhum tipo de questão.

    #paz

  • Infração de trânsito kakakakaka

  • GAB: C

    cometeu crime de corrupção.

  • Cidadão de bem e cidadão de mal kkkkkk

  • Assertiva c

    Xeresto cometeu crime de corrupção. Rrsrsrs " Cada Nome "

  • Realmente uma questão muito fácil, mas vamos respeitar os demais colegas.

  • FREDERICH MARINHO, da mesma maneira que você ainda não foi aprovado!!!

  • corrupção passiva imprópria mais especificadamente
  •  "cidadão de bem"

    O que é um "cidadão de bem"?

    https://www.youtube.com/watch?v=IVCUYB_k3W4&ab_channel=ProfessorGuilhermeHowes

  • Essa foi pra ver se o candidato está respirando

  • GABARITO LETRA "C"

    Corrupção passiva

    CP: Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição".

  • CORRUPÇÃO PASSIVA

    Art. 317 - SOLICITAR ou RECEBER, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou ACEITAR promessa de tal vantagem:

    PENA – RECLUSÃO, DE 2 A 12 ANOS, E MULTA

    GABARITO -> [C]

  • Essa questão e um desaforo com o candidato e com o orgão publico que contratou a banca

  • Infração de trânsito kkkkkkkkkkkkk

  • Manda umas 03 dessas no meu concuso Senhor. kkkkkk

  • " (na verdade, uma vantagem indevida)", só faltou dá a resposta na própria pergunta.


ID
3486373
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei nº 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa) elenca condutas proibidas e as respectivas sanções para os atos de improbidade:


I-que importam enriquecimento ilícito;

II-que causam prejuízo ao erário;

III-decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário;

IV-que atentam contra os princípios da administração pública.


Dentre as assertivas acima, estão corretas apenas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei.

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei.

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições.

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.

  • GABARITO E

    BIZU:

    ENRIQUECIMENTO ILICITO - BENEFICIO PARA MIM

    LESÃO AO ERÁRIO - BENEFICIO PARA TERCEIRO

    ATENTA CONTRA OS PRINCIPIOS DA ADM - AÇÃO / OMISSÃO QUE ATENTE CONTRA LEGALIDADE/ IMPARCIALIDADE / HONESTIDADE / LEALDADE

  • GABARITO: E

    Todas alternativas estão corretas, pois constam no Capítulo II da Lei 8.429/92.

    I-que importam enriquecimento ilícito; (Art. 9)

    II-que causam prejuízo ao erário; (Art. 10)

    III-decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário; (Art. 10-A)

    IV-que atentam contra os princípios da administração pública. (Art. 11)

    Para mais dicas de como estudar Direito Administrativo:

    https://oconcurseiro.com/como-estudar-direito-administrativo

    FONTE: Lei 8.429/92. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8429.htm

  • A Lei da improbidade Administrativa apresenta quatro classificações de atos de improbidade

    I-que importam enriquecimento ilícito;

    Correto! São atos que em última análise em sua essência vantagem patrimonial ou econômica indevida em razão do cargo; Esses atos estão detalhados no Art. 9º da referida lei.

    Resumidamente, em relação as penalidades:

    Acarreta a perda do valor: sim

    Ressarcimento ao erário: sim.

    Perda da função pública: sim;

    Suspensão dos direitos políticos: 8 a 10 anos;

    Multa: até 3x o valor acrescentado;

    Proibição de contratação com a Adm.: por 10 anos

    Conduta: dolosa.

    II-que causam prejuízo ao erário;

    Correto! São atos que ensejam a perda patrimonial, desvio, apropriação e a dilapidação dos bens das entidades referidas na lei. Esses atos estão detalhados no Art. 10 dessa lei. Erário quer dizer: "conjunto dos recursos financeiros públicos"

    Em relação as penalidades:

    Acarreta a perda do valor: sim

    Ressarcimento ao erário: sim.

    Perda da função pública: sim;

    Suspensão dos direitos políticos: 5 a 8 anos

    Multa: até 2x o dano;

    Proibição de contratação com a Adm.: por 5 anos;

    Conduta: dolo ou culpa;

    III-decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário;

    Correto! Foi incluido como ato de improbidade em 2016 no artigo 10-A. "aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao disposto "

    Em relação as penalidades:

    Perda da função pública: sim;

    Suspensão dos direitos políticos: 5 a 8 anos

    Multa: até 3x o benefício ;

    IV-que atentam contra os princípios da administração pública.

    Correto! Dispoe atenta contra os princípios ato que "que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, entre os demais citados no art. 11.

    Em relação as penalidades:

    Perda da função pública: sim;

    Suspensão dos direitos políticos: 3 a 5 anos.

    Multa: até 100x a remuneração.

    Proibição de contratação com a Adm.: 3 anos

    Conduta: dolo

    Gabarito: Letra "E"

  • A banca pede que o candidato assinale a alternativa que demonstra qual(is) a(s) conduta(s) que a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92) denomina como de improbidade administrativa. E trouxe as seguintes assertivas:

    I - que importam enriquecimento ilícito;

    II - que causam prejuízo ao erário;

    III - decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário;

    IV - que atentam contra os princípios da administração pública.

    Com relação ao tema de improbidade administrativa insta expor que a Lei nº 8.429/92 contém rol EXEMPLIFICATIVO, de modo que, embora outras ações que não estejam expressamente escritas na referida lei podem ser caracterizadas como improbidade.

    Dito isto, os incisos I, II, III e IV são, sim, improbidade, já que o cometimento destes atos ferem o princípio da moralidade administrativa.

    Neste sentido, aplicação dos arts. 9º, 10, 10-A e 11:

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o §1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    Gabarito: "E"

  • GABARITO: LETRA E

    CAPÍTULO II

    Dos Atos de Improbidade Administrativa

    Seção I

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Seção II

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Seção II-A

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Seção III

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    FONTE: LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.

  • QUATRO MODALIDADES DE ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA:

    1.     Atos de improbidade administrativa que importam em enriquecimento ilícito (art. 9.º);

    2.     Atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário (art. 10);

    3.     Atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário (art. 10-A); e

    4.     Atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública (art. 11).

    #ATENÇÃO: o rol de condutas é EXEMPLIFICATIVO!

  • Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

    I - na hipótese do art. 9° [Atos de improbidade administrativa que importam em enriquecimento ilícito], perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

    II - na hipótese do art. 10 [Atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário], ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    III - na hipótese do art. 11 [ Atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública], ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

    IV - na hipótese prevista no art. 10-A [Atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário], perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido. 

    Logo, todas assertivas estão corretas.

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “E".


ID
3486376
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Conforme dispõe a Constituição Federal, no serviço público os cargos em comissão não dependem da realização de concurso público para o seu preenchimento, sendo eles declarados em lei de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Disposições Gerais 

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    (...)

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (C/D)

    III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período; (B)

    CF/88.

  • em pensar que ainda cai em pleno ano 2020 uma questão assim... essa é pra não errar nenhuma
  • o   Gabarito: A.

    .

    Art. 37. II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; 

  • GABARITO: A

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;     (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Outro ponto interessante que frequentemente é cobrado em prova é:

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;     (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Ou seja, FC e CC são somente para Direção, chefia e assessoramento.

    Importante lembrar também que ao CC é aplicado o RGPS, ou seja, a previdência geral (Art. 40, § 13)

    § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social.

    FONTE:

    CF/88

    https://masterjuris.com.br/entenda-o-que-sao-os-cargos-comissionados/

    Para mais dicas de como estudar Direito Administrativo:

    https://oconcurseiro.com/como-estudar-direito-administrativo

  • Conhecimento exigido do candidato:

    Artigo 37, caput e incisos II e III da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988:

    "A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;"

    Informação complementar:

    O cargo público efetivo não se confunde com o cargo em comissão. Para que alguém seja investido em cargo público, deve ser aprovado em concurso público e preencher os requisitos legais (para o servidor público federal, por exemplo, os requisitos estão na Lei 8.112/90). Por outro lado, o acesso ao cargo em comissão por qualquer pessoa não depende de aprovação em concurso, sendo de livre nomeação e exoneração (também chamado de cargo ad nutum).

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - CORRETA! A alternativa é cópia do artigo 37, II, da CRFB/88..

    Alternativa B - Incorreta. O prazo estabelecido no artigo 37, III, da CRFB/88 não se relaciona ao cargo em comissão, mas sim à validade do concurso público, que é de dois anos.

    Alternativa C - Incorreta. A nomeação para cargo em comissão não depende de aprovação em concurso público. O concurso público é exigido para acesso ao cargo público efetivo.

    Alternativa D - Incorreta. Vide justificativa da alternativa C.

    Alternativa E - Incorreta. Não há tal previsão em relação aos cargos em comissão na CRFB/88.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 37.  II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    FONTE: CF 1988

  • Art. 37.  II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

  • II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;    

    cargo em comissão-não precisa de aprovação em concurso publico.   

  • Assertiva A

    livre nomeação e exoneração.

  • GABARITO: A

    Art. 37. II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

  • Art. 37, V, da Constituição Federal : “as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento”.  

    Lembremo-nos da função de confiança também.

  • PM/PA

    Gabarito A

    Art. 37, II da CF/88

    Engraçado como a própria questão diz que não é realizada por concurso público mas coloca duas alternativas pra já eliminar de cara.

    #FÉ NO PAI

  • Olá, pessoal! Temos aqui uma questão que pode ser respondida diretamente com a letra seca da Constituição. Vejamos o que nos diz o art. 37, inciso II:

    "II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração".

    Pois bem, podemos concluir então como gabarito a LETRA A.
  • AD NUTUM


ID
3486379
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O componente de um computador em que são inseridos os pentes de memória denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Placa mãe pode ser interpretado como a "espinha dorsal" do computador, afinal, é ele que interliga todos os dispositivos do equipamento. Para isso, a placa-mãe (ou, em inglês, motherboard) possui vários tipos de conectores.

  • GABARITO C) Placa-máe ou Motherboard

    A) CPU* = Central de processamento Unica / Processador (mas também pode ser gabinete de micro)

    B) Interface SATA. = parte lógica do Hd

    C) Placa Mãe. = Hardware controlador de componentes (Processador, Memórias, HDs, USBs e Placas diversas)

    D) Placa de vídeo. = Hardware de saída de imagem

    E) Placa de Rede. = Hardware de entrada e saída de dados

    .

    CPU = Central de processamento Unica / Processador

    ou

    CPU também pode ser interpretado como gabinete, isso se deve a interpretação comercial antiga (que foi atualizada para gabinete/desktop) basta fazer uma procura na internet (Google,mercadolivre, sites de vendas) ou para ou outras questões do QC ( Q263768 ou Q938345 ou Q613677) Exemplos: PC-CPU, Mac CPU, suporte de CPU

    Com base nas questões o mais utilizado é processador

  • Sobre o comentário do colega Маркус Силва.

    Gabinete é apenas a caixa/carcaça que abriga os hardwares que compõem o PC. Já o CPU é um hardware que processa os dados do PC - é o famoso "processador". São coisas completamente distintas.

    "CPU é a sigla para Central Process Unit, ou Unidade Central de Processamento. Ele é o principal item de hardware do computador, que também é conhecido como processador. A CPU é responsável por calcular e realizar tarefas determinadas pelo usuário e é considerado o cérebro do PC."

    FONTE: https://canaltech.com.br/hardware/o-que-e-cpu/

  • Na placa-mãe ou motherboard ficam, de modo geral, inseridos os componentes abaixo:

    Os conectores para o mouse, para o teclado, para o áudio, etc.

    O slot onde o processador deve ser encaixado.

    Os slots onde os pentes de memória são inseridos.

    Um conector IDE.

    Os conectores .

    Os slots de expansão (onde pode-se adicionar placas de som, placas de rede, entre outros).

    Quem deseja ter uma visão mais apurada, veja o seguinte link: https://www.infowester.com/guiahdinic.php

  • Correta, C

    A placa-mãe pode variar conforme o modelo e fabricante, mas há componentes que se mantêm. Os mais importantes componentes de uma placa mãe são:

    Processador (conectado ao soquete);

    Memória RAM;

    BIOS (memória ROM);

    Bateria;

    Chipset (norte e sul).

  • GABARITO C

    Se tivesse a opção "slot" eu marcaria sem medo rsrs

    Bons estudos.

  • O termo mais correto seria soquete de memória, onde o módulo de memória RAM deve ser instalado.

  • acertei porq só sobrou a alternativa 'c' q fez sentido

  • É NO SOQUETE, NÃO DIRETAMENTE NA PLACA, OS CIRCUITOS DOS SOQUETES SÃO QUE INTERLIGAM COM A PLACA.

    VAMOS NA MENOS ERRADA NÉ...


ID
3486382
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em uma planilha do Libre Office Calc temos células com os seguintes valores: B1=4; C1= 12 e D1=22.

Se ali fosse inserida a fórmula =(C1+B1*2)+D1/11, qual seria o valor da célula A1?

Alternativas
Comentários
  • (12+4.2)+22/11

    20+22/11=20+2=22

  • gabarito letra D

    ORDEM DE PRIORIDADE

    1º () ou []

    2º potência

    3º multiplicação e divisão

    4º soma e subtração

    (12+4.2)+22/11

    20+22/11=20+2=22

    bons estudos

  • Assertiva D

    =(C1+B1*2)+D1/11

    Resultado

    22

    Na hora de resolver uma expressão, a ordem é a seguinte:

    1 ∘:(  ) Parênteses

    2 ∘:[  ] Colchetes

    3∘:{  } Chaves

    Dentro de cada parênteses, colchete ou chave, a ordem das operações é a seguinte

    1∘: Potenciação e Radiciação

    2∘: Multiplicação e Divisão

    3∘: Adição e Subtração

  • =(C1+B1*2)+D1/11

    (12 + 4 * 2) + 22/11 ................... resolver parentenses e pontencias

    20 + 22/11...........................resolver divisão e por ultimo soma

    20 + 2

    22

    Gabarito D)

  • Aqui vc tem que saber mais matemática do que informática.

  • uma dessa não cai na minha prova. :-(

  • GAB D 22

    =(C1+B1*2)+D1/11

    (12 + 4 x 2) + 22 : 11

    (12 + 8) + 2

    20 + 2 = 22

  • Galera de maneira simples e prática, vamos lá!

    Passo a passo que vi de um colega!

    1º ( ) - Resolver o que está entre parênteses;

    2º % e ^ - Porcentagem e Exponenciação;

    3º * e / - Multiplicação e Divisão;

    4º + e - - Soma e Subtração;

    5º & - Concatenar.

    Boa sorte e vamos com tudo na força do Senhor Deus!!!

  • Teria caso tivesse o artigo, mas como só possui a preposição não concorda, pois é uma palavra invariada.

  • Altera apenas o sentido, mas mantém a coerência e a correção.

  • A questão aborda conhecimentos acerca da ordem de execução dos operadores matemáticos.

    A ordem de execução dos operadores matemáticos é a seguinte:

    1º - Calculam-se os termos em parênteses.

    2º - Calculam-se os expoentes. 

    3º - Calculam-se as multiplicações e divisões. 

    4º - Calculam-se as somas e subtrações.

    Agora basta aplicar os valores às células e seguir a ordem de execução dos operadores matemáticos, começando pelos termos em parênteses:

    (12+4*2) +22/11 = (12+8) +22/11 = 20+22/11.

    Como não há expoentes e multiplicações, calcule as divisões:

    20+22/11 = 20+2.

    Agora, para finalizar, basta realizar a soma:

    20+2 = 22

    Gabarito – Alternativa D.

  • ERREI PELO MESMO MOTIVO


ID
3486385
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A rede global Internet é uma rede do tipo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    Uma rede de longa distância ou rede de área alargada (em inglês: wide area network, sigla WAN) é uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, com frequência um país ou continente.

    WIKIPÉDIA.

  • WAN: WORLD AREA NETWORK (Conecta continentes)

    MAN: METROPOLITAN AREA NETWORK (Conecta grandes area metropolitanas)

    LAN: LOCAL AREA NETWORK (Conecta pequena área. Ex: a internet de sua casa)

    PAN: PERSONAL AREA NETWORK (Conecta curto espaço. Ex: conexão bluethooth)

  • GABARITO: B

     

    a) ERRADALA= rede interna = rede privada = dentro da empresa = dentro do seu LAR.

    b) CERTAWAN WORLD= redes pelo MUNDO !!!

    c) ERRADAMAN = rede na cidade = rede METROPOLITANA

    d) ERRADAWLAN = Se eu colocar um W em cada conceito, exemplo: WLAN...significa Wireleess que é comunicação SEM FIO.

    e) ERRADA. SAN (Storage Area Networks) = seu objetivo é a interligação entre VÁRIOS COMPUTADORES e dispositivos de storage (armazenamento) numa área limitada.

     

    Não podemos esquecer da PAN =  rede PESSOAL= dispositivos próximos como dois smartphones.

  • Classificação de Redes

    PAN – PERSONAL AREA NETWORK

    Rede pessoal (Celular, Tablet, Notebook, etc).

    LAN – LOCAL AREA NETWORK

    Rede de lares e escritórios empresariais.

    MAN – METROPOLITAN AREA NETWORK

    Rede entre uma matriz e filiais em uma cidade.

    WAN – WIDE AREA NETWORK

    Rede de extensão entre cidades ou até países.

    FONTE: Diego Carvalho, Renato da Costa

    GAB - B

  • Classificação de Redes

    PAN – PERSONAL AREA NETWORK

    Rede pessoal (Celular, Tablet, Notebook, etc).

    LAN – LOCAL AREA NETWORK

    Rede de lares e escritórios empresariais.

    MAN – METROPOLITAN AREA NETWORK

    Rede entre uma matriz e filiais em uma cidade.

    WAN – WIDE AREA NETWORK

    Rede de extensão entre cidades ou até países.

    FONTE: Diego Carvalho, Renato da Costa

    GAB - B

  • PAN – PERSONAL AREA NETWORK

    Rede pessoal (Celular, Tablet, Notebook, etc).

    LAN – LOCAL AREA NETWORK

    Rede de lares e escritórios empresariais.

    MAN – METROPOLITAN AREA NETWORK

    Rede entre uma matriz e filiais em uma cidade.

    WAN – WIDE AREA NETWORK

    Rede de extensão entre cidades ou até países.

  • A rede global que conhecemos como internet é uma rede do tipo WAN

  • A Wide Area Network, ou Rede de Longa Distância, vai um pouco além da MAN e consegue abranger uma área maior, como um país ou até mesmo um continente.

  • SAN Rede de área de armazenamento (em inglês Storage Area Network) é uma rede destinada exclusivamente a armazenar dados.

  • Valeu Rocha

  • WAN: WORLD AREA NETWORK (Conecta continentes)

    MAN: METROPOLITAN AREA NETWORK (Conecta grandes area metropolitanas)

    LAN: LOCAL AREA NETWORK (Conecta pequena área. Ex: a internet de sua casa)

    PAN: PERSONAL AREA NETWORK (Conecta curto espaço. Ex: conexão bluethooth)

  • LETRA B

  • Local Area Netorwork

    Wide Area Netorwork

    Metropolitan Area Netorwork

    Wirelles Local Area Netorwork

    Storage Local Area Netorwork


ID
3486388
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Microsoft Windows oferece o serviço de armazenamento OneDrive. Os dados gravados no OneDrive ficam armazenados em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode salvar e acessar seus documentos, fotos, músicas e vídeos a qualquer hora e em qualquer lugar com conexão à Internet, dispensando o uso de pendrives e HD externos.

    TECH TUDO.

  • obrigado

  • Agregando conhecimento:

    Computação em nuvem, é a disponibilidade sob demanda de recursos do sistema de computador, especialmente armazenamento de dados e capacidade de computação, sem o gerenciamento ativo direto do usuário.

    Sucesso bons estudos não desista!

  • A Computação em Nuvem pode ser definida como um conjunto de recursos virtuais facilmente utilizáveis e acessíveis, tais como hardware, plataforma de desenvolvimento, serviços, data centers e servidores distribuídos em diferentes posições geográficas pelo mundo. A computação em nuvem oferece acesso a aplicações online através de um navegador web.

  • QUEM ERRAR ESSA NÃO VAI PRA *NUVEM*.

  • pqp seria um sonho uma questão dessa no meu concurso.

  • OneDrive, é um serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft. Com ele é possível armazenar e hospedar qualquer arquivo, usando uma Conta da Microsoft. Também é possível definir arquivos públicos, somente amigos, usuários definidos ou privados. 

    fonte:  Wikipédia

    GAB == D

  • Cloud storage ou Cloud computing?

  • A banca poderia explorar de maneira diferente, pois todo arquivo no onedrive esta em algum hard disk, pois não existe NUVEM, os arquivos sempre ficam em unidades física, mas são disponibilzados pela nuvem.


ID
3486391
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Dos sites abaixo, aquele que funciona como espaço público, onde colaboradores adicionam e modificam conteúdo, criando uma enciclopédia, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    Wiki significa extremamente rápido, veloz, no idioma havaiano, e é utilizado como diminutivo de wikipedia, uma enciclopédia online.

    Wiki é utilizado para identificar qualquer coleção de documentos, e é esse o objetivo da wikipedia, ser uma enciclopédia online, com muitos conteúdos, mas que o leitor consiga achar o assunto do seu interesse o mais rápido possível.

    A wikipedia é uma enciclopédia internacional, ou seja, existe em mais de 272 idiomas e versões específicas para diversas regiões do mundo. As edições da wiki são colaborativas, cada pessoa tem a liberdade de publicar qualquer assunto do seu interesse, alterar os que já foram feitos e etc., por isso muitas vezes, a wikipedia não é considerada uma boa fonte de pesquisa, uma vez que cada indivíduo escreve o que quiser.

    Diversos rankings já colocaram a wikipedia como o sétimo website mais visitado do mundo.

    https://www.significados.com.br/wiki/

  • obrigado

  • A) Youtube. = site com biblioteca de vídeos

    B) Amazon. = site de vendas e serviços

    C) Google. = site Indexador de sites (deposito de links)

    D) Yahoo. = site Indexador de sites (deposito de links)

    E) Wikipédia. = enciclopédia digital aberta (pessoas podem modificar e colocar artigos e links de referencia)

    .

    tecnicamente não existe deposito de links mas fica de fácil compreensão para todos.

    Gabarito E)

  • A maior e mais falada Wiki é a Wikipedia. Em sua maior parte, ela é editável por qualquer pessoa no mundo com um computador e um ligação à Internet e possui mais de 1.500.000 páginas, sendo meio milhão de páginas em inglês! Tem também mais de 250.000 artigos em alemão, Francês, polonês e japonês; e mais que 100.000 artigos em espanhol, italiano, holandês, Português, russo, sueco e chinês. Isso é aproximadamente dois milhões de artigos ou páginas!

    Enquanto a Missão da Wikipedia é criar uma enciclopédia de recursos de conhecimento, as wikis podem ser usadas para uma variedade de propósitos. Elas podem ser ótimos ferramentas sociais para salas de aula, equipes, grupos comunitários ou podem ser configurados para fornecer sites facilmente atualizáveis para organizações. Ela também é considerada uma mídia social colaborativa, em que usuários colaboram diretamente uns com os outros.

  • (E)

    Outra questão de 2020 da mesma banca cobrando algo parecido:

    Ano: 2020 Banca: IBADE Prova: Prefeitura de Linhares-ES

    Um website no qual utilizadores modificam colaborativamente o conteúdo e a estrutura diretamente através da web browser é um:

    (A)Dicionário de dados.

    (B)Banco de Dados Relacional.

    (C)Podcast.

    (D)Wiki.

    (E) Web Browser.

  • GAB E

    A maior e mais falada Wiki é a Wikipedia. Em sua maior parte, ela é editável por qualquer pessoa no mundo com um computador e um ligação à Internet e possui mais de 1.500.000 páginas, sendo meio milhão de páginas em inglês! Tem também mais de 250.000 artigos em alemão, Francês, polonês e japonês; e mais que 100.000 artigos em espanhol, italiano, holandês, Português, russo, sueco e chinês.Ela também é considerada uma mídia social colaborativa, em que usuários colaboram diretamente uns com os outros.

    Estratégia.

  • E) Wikipedia

  • Um website no qual utilizadores modificam colaborativamente o conteúdo e a estrutura diretamente através da web browser

  • Wiki. Um wiki (/ˈwiki/) é um website no qual utilizadores modificam colaborativamente conteúdo e estrutura diretamente do web browser.

  • Wiki = Todo mundo mete a mão

  • Wikipédia. O site favorito dos estudantes do ensino médio.


ID
3613015
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Em Fitopatologia existe um tipo de dano que compromete a capacidade futura de produção causados pela doença, sendo muito comum quando o patógeno é veiculado pelo solo ou disseminado por órgãos de propagação vegetativa de seu hospedeiro. É classificado como dano:

Alternativas
Comentários
  • Dano real direto secundário – É o dano cuja causa é o patógeno veiculado pelo solo ou disseminado por órgãos de propagação vegetativa (sementes, tubérculos, etc.) de seu hospedeiro. Incluem-se aqui também os patógenos que debilitam, usualmente, pela desfolha prematura de seus hospedeiros.

  • Resposta: Letra E. Dano Real Direto Secundário.

    Complementando o comentário da colega Mara Caroline, a resposta para essa questão e outras mais pode ser obtida no livro "Manual Básico de Técnicas Fitopatológicas", produzido pela Embrapa.

    Segue o link para download gratuito da publicação: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1054670/1/CartilhaManualFito21514Hermes.pdf


ID
3613018
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Existe um tipo de patogenicidade, sem envolvimento de parasitismo, que é aquele encontrado na atuação de uma planta sobre outra, pela liberação de produtos tóxicos no meio, característica do fenômeno conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Alelopatia: O fenômeno da alelopatia é definido como o “processo que envolve metabólitos secundários produzidos por plantas, algas, bactérias e fungos que influenciam o crescimento e desenvolvimento de sistemas biológicos." Segundo Molisch, alelopatia é "a capacidade das plantas, superiores ou inferiores, produzirem substâncias químicas que, liberadas no ambiente de outras, influenciam de forma favorável ou desfavorável o seu desenvolvimento".

ID
3613021
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Dependendo do fungo, e seu talo vegetativo pode ser unicelular (leveduriforme), simples (diminuto e arredondado), plasmodial ou micelial. O talo plasmodial, constituído pelo plasmódio, é caracterizado pela formação de uma massa multinucleada de citoplasma acelular, que se move e se alimenta de forma:

Alternativas

ID
3613024
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Entre os fungos parasitas de plantas pode-se encontrar uma estrutura parecida com raiz de planta, ramificada, filamentosa, que atua na absorção de nutrientes do substrato, encontrada tipicamente no talo dos quitridiomicetos, recebendo a denominação de:

Alternativas
Comentários
  • Haustório: prolongamento modificado das raízes de plantas parasitas ou hemiparasitas que penetra nos tecidos da planta hospedeira absorvendo nutrientes; sugador.

    Hifopódio: apêndice dos micélios de certos fungos epifíticos.

    Apressório: Diz-se de estrutura de fixação que dá suporte ao talo ou raiz.

    Escleródio: Massa compacta de hifas, com ou sem tecido do hospedeiro.


ID
3613027
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Na maioria dos nematoides, o desenvolvimento embriogênico dá-se após a postura, fora do corpo do nematoide, recebendo a denominação de:

Alternativas

ID
3613030
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Quatro fases compõem uma curva típica de crescimento bacteriano. Existe uma fase de crescimento bacteriano que é o período de tempo que transcorre antes que se estabeleça uma taxa de crescimento constante. Essa fase ocorre quando se inocula um meio de cultura com inóculo proveniente de cultura bacteriana velha, que pode estar destituído de enzimas ou compostos intermediários necessários para alcançar a taxa típica de crescimento, sendo assim, é necessário um determinado tempo para restaurar, por síntese, essas substâncias. Esta fase é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Eu acertei pela lógica!

    Lag = atraso

    Huahua


ID
3613033
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Na anatomia externa de insetos existe uma parte que é uma das principais contribuintes para o sucesso dos Insecta. É uma camada inerte que produz o forte exoesqueleto do corpo e dos membros, os apódemas (suportes internos e pontos de fixação da musculatura), e as asas, além de atuar como uma barreira entre os tecidos vivos e o meio ambiente. Internamente, reveste os tubos traqueais, alguns ductos glandulares, e o estomodeu e o mesênteron do trato digestivo. Pode variar desde rígida e parecida com uma armadura, como a encontrada na maioria dos besouros adultos, até fina e flexível, como a encontrada em muitas larvas. A restrição à perda de água é sua função crucial, imprescindível ao sucesso dos insetos no ambiente terrestre. A tensão mecânica do exoesqueleto resulta tanto das características químicas e físicas, como também do formato de diversas partes (placas, segmentos apendiculares etc.), que podem ser curvadas, onduladas ou tubulares, e que em geral apresentam bordas fortalecidas, frisos ou outros reforços. É fina, mas sua estrutura é complexa e varia entre os diferentes grupos taxonômicos, assim como ao longo do desenvolvimento de um único inseto e também em diferentes partes do seu corpo. Essa parte da anatomia externa de insetos é chamada:

Alternativas

ID
3613036
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Plantas daninhas que ocorrem em outros locais, além do seu local de origem, são denominadas plantas:

Alternativas
Comentários
  • Autóctones - ocorrem em seu local de origem;

    Alóctones - ocorrem em outros locais de origem via invasão.


ID
3613039
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Os tipos de reprodução assexuada para plantas daninhas podem ser vários. Existe um tipo de reprodução assexuada que visa a produção de sementes sem fecundação dos óvulos, sendo denominada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    A apomixia é um método geneticamente controlado de reprodução em plantas onde o embrião é formado sem a união dos gametas feminino e masculino.

    Fonte: http://revistapag.agricultura.rs.gov.br/ojs/index.php/revistapag/article/view/461

  • Os tipos de reprodução assexuada podem ser vários, destacando-se para plantas daninhas:

    a) Apomixia – produção de sementes sem fecundação dos óvulos;

    b) Multiplicação vegetativa – germinação de gemas e/ou enraizamento de estruturas de propagação (propágulos), como bulbos, tubérculos, rizomas e estolões;

    c) Brotação – algumas plantas daninhas podem, ainda, simplesmente brotar de gemas presentes nas raízes, nos caules e nas folhas;

    d) Fragmentação – algumas plantas daninhas podem, ainda, brotar de gemas presentes em estruturas fragmentadas, como raízes, caules e folhas. A diferença para a brotação (acima descrita) é que, neste caso, a estrutura é separada da planta mãe, o que não ocorre na brotação.

  • Apomixia - Um caso particular de propagação vegetativa natural que ocorre nas sementes de

    determinadas espécies. Essas sementes contêm embriões apomíticos, cuja constituição genética

    é idêntica à da planta mãe, isto é, são clones. Esse fenômeno ocorre em citros, mandioca, fumo.

    Nesse caso, a semente é formada sem fecundação, oriunda do óvulo ou de outros tecidos do ovário.


ID
3613042
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Existem diversas classificações sobre as plantas daninhas aquáticas. Em uma delas as plantas ocorrem com as folhas na superfície e as raízes não ancoradas ao fundo do corpo d’água (exemple aguapé - Eichornia crassipes, alface-d’água – Pistia stratiotes, salvínia – Salvinia auriculata etc.). Estas são classificadas como:

Alternativas
Comentários
  • Flutuantes Livres:

    As plantas que ficam flutuando na superfície d'água e não necessitam de substrato para enraizar são conhecidas como plantas aquáticas flutuantes livres. É um grupo muito interessante que dá movimento ao jardim aquático, visto que mudam de posição conforme o movimento da água.


ID
3613045
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Quanto ao hábito de crescimento, as plantas daninhas podem ser classificadas de diversas formas. Em uma delas as plantas são de pequeno porte, eretas ou prostradas; em geral, apresentam caules ou colmos não lignificados. Constituem a maioria das plantas daninhas de importância agrícola, sendo denominadas:

Alternativas
Comentários
  • Quanto ao hábito de crescimento:

    (x) Herbácea - tenra, de porte baixo.

    Arbustiva - ramificação desde a base.

    Arbórea - ramificação acima da base caule bem definido.

    Trepadeira - usa outras plantas como suporte.

    Hemiepífita - iniciam seu desenvolvimento sobre outra e depois emitem sistema radicular.

    Epífita - cresce sobre outra sem no entanto utilizar do fotossintato do hospedeiro.

    Parasita - cresce sobre outra utilizando do seu alimento


ID
3613048
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

A Praga Quarentenária Presente tem importância econômica potencial para uma área em perigo, presente no país, porém não amplamente distribuída, e que se encontra:

Alternativas
Comentários
  • São as Pragas Quarentenárias A2.

    Gabarito D.

  • Importante frisar:

    A) tem parte do conceito a seguir:

    III - Praga Não Quarentenária Regulamentada - PNQR: praga não quarentenária cuja presença em plantas para plantar afeta o uso proposto dessas plantas, com impacto econômico inaceitável e que esteja regulamentada dentro do território da parte contratante importadora.


ID
3613051
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Instrução Normativa nº 33, de 24 de agosto de 2016 do MAPA, se houver medida fitossanitária a ser cumprida em cultura perene, o prazo de inscrição da Unidade de Produção (UP), antes da adoção da primeira medida, será de:

Alternativas

ID
3613054
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Instrução Normativa nº 33, de 24 de agosto de 2016 do MAPA, a Unidade de Produção (UP) no cultivo de planta ornamental, olerícola e medicinal é a área plantada com a mesma espécie. Poderão ser agrupados para a caracterização de uma UP tantos talhões descontínuos, de um mesmo produto, devendo esta UP ser identificada por um ponto georreferenciado de um dos talhões que a compõe e por croqui de localização dos talhões, desde que a soma dos talhões agrupados não exceda a:

Alternativas
Comentários
  • A resposta para esta questão se encontra no artigo 12, parágrafo 6°, inciso I da referida IN.

    "§ 6° A UP no cultivo de planta ornamental, olerícola e medicinal é a área plantada com a mesma espécie, em que:

    I - poderão ser agrupados para a caracterização de uma UP tantos talhões descontínuos, de um mesmo produto, desde que a soma dos talhões agrupados não exceda a 20 hectares, devendo esta UP ser identificada por um ponto georreferenciado de um dos talhões que a compõe e por croqui de localização dos talhões; e

    II - talhões descontínuos de um mesmo produto que possuam área igual ou superior a 20 hectares deverão constituir UPs individualizadas, e cada UP deverá ser identificada por um ponto georreferenciado.

    Link para acessar a IN: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/sanidade-vegetal/arquivos-prevencao/INSTRUONORMATIVANo33.pdf


ID
3613057
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Instrução Normativa nº 33, de 24 de agosto de 2016 do MAPA, a Unidade de Consolidação (UC) receberá identificação numérica, que será formada pelo código numérico da UF, código numérico do município e o número sequencial com:

Alternativas

ID
3613060
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Durante a amostragem de um determinado grão agrícola obteve-se, em estufa, o teor de água em 0,25 base seca (decimal). Este valor equivale a:

Alternativas
Comentários
  • MA -> massa de água;

    MS -> biomassa seca;

    MT -> massa total (MA + MS).

    Determinação da Umidade:

    Base Úmida (% BU) = (MA/MT) x 100

    Base Seca (% BS) = (MA/MS) x 100

    Mudança de Base:

    ▪ % BS = BU/(100 - BU)

    ▪ % BU = BS/(100 + BS)

    Cálculo:

    BS -> 0,25 (25%)

    BU = BS/(100 + BS)

    BU = 25/(100 + 25)

    BU = 25/125

    BU = 0,20

    BU = 20%

    Gabarito A.

  • % ubs = ( 100x %Ubu) / (100- % Ubu) - retirado do livro irrigação Mantovani-Viçosa.

    substituindo:

    25 = 100x%Ubu / 100%Ubu

    %Ubu= 20%


ID
3613063
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Um organismo (geralmente patógeno) que não causa dano significativo ao hospedeiro, mas sua colonização protege o hospedeiro de danos significativos subsequentes por uma praga, é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra C

    Antagonistas são organismos que geralmente estão presentes no mesmo ambiente dos patógenos, como populações não virulentas ou outras espécies de bactérias e fungos, que irão impedir o desenvolvimento do patógeno e/ou reduzir o progresso da doença.

    Fonte: Fepagro - Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária do RS.


ID
3613066
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Existe um procedimento que elimina a capacidade de germinação, crescimento ou futura reprodução de plantas ou produtos vegetais, sendo denominado:

Alternativas

ID
3613069
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Existe uma praga que é transportada por um produto básico e, no caso de plantas e produtos vegetais, não infesta aquelas plantas ou produtos vegetais. Sendo conhecida como praga:

Alternativas
Comentários
  • Praga contaminante: Uma praga que é transportada por um produto básico e, no caso de plantas e produtos vegetais, não infesta aquelas plantas ou produtos vegetais [CEPM, 1996; revisada CEPM, 1999] 


ID
3613072
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

A presença de uma praga da qual não se espera que resulte em estabelecimento é chamado (a):

Alternativas
Comentários
  • Transiência: Presença de uma praga da qual não se espera que resulte em estabelecimento [NIMF Nº 8, 1998]


ID
3613075
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Uma área circundante ou adjacente a uma área oficialmente delimitada para propósitos fitossanitários, visando minimizar a probabilidade de disseminação da praga alvo dentro ou fora da área delimitada, e sujeita a medidas fitossanitárias ou outras medidas de controle, se apropriado. Esta área é denominada zona:

Alternativas
Comentários
  • Exatamente como descrito na NIMF Nº 5 ( Glosário de Termos Fitossanitários)

    Zona Tampão

    Uma área circundante ou adjacente a uma área oficialmente delimitada para

    propósitos fitossanitários, visando minimizar a probabilidade de disseminação da

    praga alvo dentro ou fora da área delimitada, e sujeita a medidas fitossanitárias ou

    outras medidas de controle, se apropriado [ NIMF Nº 10, 1999; revisada NIMF Nº

    22, 2005; CPM, 2007].


ID
3613078
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Existe um número mínimo de amostras simples que devem ser coletadas de produtos de origem vegetal para determinação de resíduos de agrotóxicos, de acordo com o tamanho do lote. Em um lote menor que 50kg de grão devem ser coletadas, pelo menos:

Alternativas
Comentários
  • Peso do Lote (kg) N° de Amostras Simples Menor que 50 -3

    51 a 500 - 5

    501 a 2000 - 10

    Maior que 2000 -15

  • Olá Nubia! Gostaria de saber onde você achou essa informação.


ID
3613081
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

O tamanho mínimo da amostra de laboratório a ser enviada para determinação de resíduos de agrotóxicos, de acordo com o Produto Vegetal (para arroz, café, feijão, milho, soja e trigo), coletadas com equipamento específico de amostragem, deve ser o mínimo de:

Alternativas
Comentários
  • Em amostragem de resíduos de agrotóxicos lembre-se sempre dos números> 1 e 3.


ID
3613084
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 24.114 de 12 de abril de 1934, em seu Artigo 20, em todo o território nacional, o trânsito de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal é:

Alternativas
Comentários
  • DECRETO 24.114/1934

    Art. 20. É livre, em todo o território nacional, o trânsito de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal.

    Parágrafo único. O Ministério da Agricultura, verificada a irrupção, no país, de pragas ou doenças reconhecidamente nocivas às culturas, poderá, em qualquer tempo, mediante portaria, proibir, restringir ou estabelecer condições para o trânsito de que trata o presente artigo.


ID
3613087
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 24.114 de 12 de abril de 1934, em seu Artigo 110, parágrafo primeiro, os preços a serem cobrados pelas estações ou postos para os trabalhos de desinfeção ou expurgo, de expurgo e armazenagem, deverão ser previamente submetidos à aprovação do Ministério da Agricultura. A taxa de armazenagem recairá sobre as mercadorias que não tiverem sido retiradas dentro de 48 horas após a notificação da completa execução do trabalho, e será cobrada por:

Alternativas
Comentários
  • obg dsp

  • Art. 110. Os preços a serem cobrados pelas estações ou postos para os

    trabalhos de desinfecção ou expurgo, e expurgo o beneficiamento e de armazenagem,

    deverão ser previamente submetidos à aprovação do Ministério da Agricultura e serão

    fixados:

    a) por saco infracionável de 60 quilos - para os cereais, grãos leguminosos e

    outras sementes de peso equivalente;

    b) pela cubagem - para plantas vivas, frutas, sementes de algodão, de capins e

    outros produtos acondicionados em caixas, engradados, encapados, amarrados, sacos,

    etc.;

    c) por unidade - para sacaria vazia.

    § 1º - A taxa de armazenagem recairá sobre a mercadorias que não tiver sido

    retirada dentro de 48 horas, após a notificação da completa execução do trabalho, e

    será cobrada por mês infracionável, iniciado em qualquer data.


ID
3613090
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Instrução Normativa nº 69, de 6 de novembro de 2018, que estabelece o Regulamento Técnico definindo os requisitos mínimos de identidade e qualidade para Produtos Hortícolas, no artigo 11, a amostragem será realizada por:

Alternativas

ID
3613093
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Instrução Normativa nº 69, de 6 de novembro de 2018, no Artigo 17, o responsável pela amostragem ou o órgão de fiscalização quanto a recompor ou ressarcir o produto amostrado, que porventura foi danificado ou que teve sua quantidade diminuída, em função da realização da amostragem e da classificação:

Alternativas

ID
3613096
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 6.268, de 22 de novembro de 2007, a coletada para fins de aferição da qualidade dos serviços prestados e da conformidade da classificação dos produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, é denominada amostra de:

Alternativas

ID
3613099
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 6.268, de 22 de novembro de 2007, quando discordar do resultado da classificação de fiscalização, o interessado pode requerer perícia. Para os produtos hortícolas e outros perecíveis, o prazo máximo para solicitação de perícia será de:

Alternativas

ID
3613102
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 6.268, de 22 de novembro de 2007, quando discordar do resultado da classificação de fiscalização, o interessado poderá, contados da data de recebimento do laudo, requerer perícia no prazo máximo de:

Alternativas

ID
3613105
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 6.268, de 22 de novembro de 2007, nos produtos vegetais classificados por amostras, será retirado volume ou número de pacotes ou embalagens em quantidade suficiente para compor, devidamente identificadas, lacradas e autenticadas, no mínimo:

Alternativas
Comentários
  • obg dsp


ID
3613108
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, a substância ou produto adicionado a agrotóxicos, componentes e afins, para melhorar sua ação, função, durabilidade, estabilidade e detecção ou para facilitar o processo de produção é denominado:

Alternativas
Comentários
  • obg dsp

  • GABARITO A

    Art. 1º Para os efeitos deste Decreto, entende-se por:

    I - aditivo - substância ou produto adicionado a agrotóxicos, componentes e afins, para melhorar sua ação, função, durabilidade, estabilidade e detecção ou para facilitar o processo de produção;


ID
3613111
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, a pessoa física ou jurídica habilitada a produzir agrotóxicos e afins, têm a seguinte denominação:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1 Para os efeitos deste Decreto, entende-se por: 

    XIV - formulador - pessoa física ou jurídica habilitada a produzir agrotóxicos e afins.

    Gabarito D

  • obg dsp


ID
3613114
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, o intervalo de tempo entre a aplicação de agrotóxicos ou afins e a entrada de pessoas na área tratada sem a necessidade de uso de EPI, é denominado intervalo de:

Alternativas
Comentários
  • obg DSP

  • Intervalo de reentrada - intervalo de tempo entre a aplicação de agrotóxicos ou afins e a entrada de pessoas na área tratada sem a necessidade de uso de EPI;


ID
3613117
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, a quantidade máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente aceita no alimento, em decorrência da aplicação adequada numa fase específica, desde sua produção até o consumo, expressa em partes (em peso) do agrotóxico, ou seus resíduos por milhão de partes de alimento (em peso) (ppm ou mg/kg), é chamada:

Alternativas
Comentários
  • Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, a quantidade máxima de resíduo de agrotóxico.....


ID
3613120
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, do Registro do Produto, no artigo 10, para obter o registro ou a reavaliação de registro de produtos técnicos, prémisturas, agrotóxicos e afins, o interessado deve apresentar, em determinado prazo, a contar da data da primeira protocolização do pedido, a cada um dos órgãos responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente, requerimento em duas vias, acompanhado dos respectivos relatórios e de dados e informações exigidos por aqueles órgãos, em normas complementares. Este prazo é não superior a:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA C)

     Art. 10.  Para obter o registro ou a reavaliação de registro de produtos técnicos, pré-misturas, agrotóxicos e afins, o interessado deve apresentar, em prazo não superior a cinco dias úteis, a contar da data da primeira protocolização do pedido, a cada um dos órgãos responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente, requerimento em duas vias, conforme , acompanhado dos respectivos relatórios e de dados e informações exigidos, por aqueles órgãos, em normas complementares.


ID
3613123
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, os produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica produzidos exclusivamente para uso próprio, ficam:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    Art 10-c § 8º Ficam isentos de registro os produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica produzidos exclusivamente para uso próprio em sistemas deprodução orgânica ou convencional.


ID
3613126
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, no artigo 15, os órgãos federais competentes deverão realizar a avaliação técnico-científica, para fins de registro ou reavaliação de registro, de acordo com prazo contado a partir da data do respectivo protocolo. Este prazo é de:

Alternativas
Comentários
  • Decreto N° 4.074, de 4 de Janeiro de 2002

    Regulamenta a Lei n 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

    Art. 15. Os órgãos federais competentes deverão realizar a avaliação técnico científica, para fins de registro ou reavaliação de registro, no prazo de até cento e vinte dias, contados a partir da data do respectivo protocolo.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4074.htm

    Gabarito E.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA!

  • GABARITO: LETRA E

    No entanto deve-se prestar atenção, pois a questão está desatualizada.

    De acordo com o Decreto 10.833/2021, novos prazos foram estabelecidos para diferentes requerimentos.

    Art. 15. Os prazos estabelecidos para a decisão final nos processos de registro de produtos técnicos, pré-misturas, agrotóxicos e afins considerarão os critérios de complexidade técnica e as priorizações estabelecidas pelos órgãos federais competentes.

    § 1º A aplicação dos critérios a que se refere o caput determinará o enquadramento do pleito submetido à avaliação nas seguintes categorias de precedência:

    I - prioritária; ou

    II - ordinária.

    § 2º O prazo para a conclusão da avaliação dos processos de registro a que se refere o caput será para:

    I - a categoria prioritária, de até:

    a) doze meses para os casos de novos produtos técnicos, contados da data da publicação da priorização;

    [...] Então é disposto vários prazos para diferentes situações.

    A Equipe do QC deve marcar a questão como desatualizada urgentemente!

    Espero ter ajudado, bons estudos!


ID
3613129
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Conforme Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, da Destinação Final de Sobras e de Embalagens, no artigo 51, mediante aprovação dos órgãos federais intervenientes no processo de registro, a empresa produtora de agrotóxicos, componentes ou afins poderá efetuar a (o):

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA E)

     Art. 51.  Mediante aprovação dos órgãos federais intervenientes no processo de registro, a empresa produtora de agrotóxicos, componentes ou afins poderá efetuar a reutilização de embalagens.


ID
3613132
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

As doenças causadas por vírus são geralmente reconhecidas através da observação de sintomas. Existem alguns testes empregados na diagnose de viroses e caracterização de vírus. Um deles é um procedimento através do qual se detecta a presença de vírus em plantas que, apesar de abrigarem o vírus, não exibem sintomas. Neste caso, a planta investigada fornece o suco celular, ou uma amostra de tecido, que será colocada em contato com a chamada planta teste ou indicadora, através de inoculação mecânica ou enxertia. Para algumas viroses, um vetor é usado para transferir o vírus. A planta indicadora, quando infectada, mostrará um quadro sintomatológico característico, que permitirá a detecção do vírus em questão. Esse teste empregado na diagnose de viroses e caracterização de vírus é a (o):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Indexação: É o procedimento utilizado para a detecção de vírus com o auxílio de plantas indicadoras.

    Técnicas sorológicas: É um teste imuno-enzimático de alta sensibilidade, conhecido por ELISA, usadas para quantificar as partículas virais presentes no hospedeiro.

    Fonte: infobios