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Prova IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional


ID
5119375
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

A partir da leitura atenta do texto, afirma-se que:

Alternativas
Comentários
  •  ..."Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital"...

    GAB C

  • Gabarito letra "C".

    trata se de compreensão textual, isto é, as respostas estão explícitas no texto.

    corrigindo as demais alternativas:

    a)os pacientes podem ser beneficiados sendo portadores de quaisquer doenças. (errado)

    JUSTIFICATIVA:"Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", (LINHAS 19,20 e 21).

    b)qualquer animal pode ser terapeuta, pois a terapia com adoentados o modifica. (ERRADO)

    JUSTIFICATIVA: Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. (linha 16)

    c) há comprovação por estudos sobre permanência diminuída nos hospitais a partir do contato com animais. (GABARITO, CERTO)

    JUSTIFICATIVA:Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital. (LINHAS 11, 12 E 13)

    d)o convívio com os pets terapeutas aumenta o cortisol, o hormônio do bem-estar. (ERRADO)

    JUSTIFICATIVA: Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta. (linha 27)

    e)os problemas infantis são curados com o convívio com animais. (ERRADO)

    JUSTIFICATIVA: Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. (linha 27)


ID
5119378
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

No fragmento “Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina,...”, o elemento destacado retoma coesivamente:

Alternativas
Comentários
  • “Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina,...”

    O pronome "o" retoma coesivamente o substantivo Fluxo

    "criamos esse fluxo e transformamos esse fluxo em uma rotina"

    GAB D

  • e criamos esse fluxo.

    Criamos é Verbo transitivo direto.

    Esse fluxo é objeto direto.

    e o transformamos. (e transformamos esse fluxo...)

    transformamos é verbo transitivo direto.

    O equivale a um pronome demostrativo que tem a função de objeto direto, neste caso, esse Fluxo.

    Pronomes oblíquio átonos:

    O, A, Os, AS, retorna objeto direto.

    lhe, lhes, retorna objeto indireto.

    gabarito letra "D"


ID
5119381
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

No fragmento “No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009,...” a alternativa que descreve corretamente o emprego de concordância nominal da forma em destaque é:

Alternativas
Comentários
  • Correta, E

    O que foi liberada? R: A entrada.

    "...a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009.

    A luta continua !

  • Concordância do verbo SER+expressões do tipo: é necessário, é proibido, é permitido, é ótimo, é claro.

    a) se o substantivo vier determinado: adjetivo concorda com ele;

    A água é boA

    Sua entrada é proibidA

    b) se o substantivo NÃO vier precedido de DETERMINANTE: adjetivo invariável.

    Água é bom.

    É proibido entrada

  • Apenas acrescento um detalhe :

    Não foi o caso da questão, mas quando temos a concordância com os termos:

    É bom, é permitido , é proibido , é necessário >

    com determinante > Variável

    É permitida a entrada

    É proibida a entrada

    A água é boa

    A prudência é necessária

    Sem determinante > Invariável

    É proibido entrada

    é proibida entrada ( errado )

    é permitido visitas

    Água é bom!

    Bons estudos!

  • Assertiva A

    (..)a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009,...” 

    o substantivo “entrada” está precedido de determinante “a” (artigo), o que autoriza a flexão no feminino de “liberada”.

  • verbo expresso no infinitivo se transforma em substantivo, tendo em vista um contexto específico. Exemplos:

    O andar de Regina era triste.

    O amar é essencial numa sociedade.

    Infoescola

  • a entrada de bichos de estimação é liberada

    O que é LIBERADA ? R= A ENTRADA.


ID
5119384
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

Assinale a alternativa que possua vocábulo acentuado pela mesma justificativa empregada em terapêutico:

Alternativas
Comentários
  • te-ra-pêu- ti-co - proparoxítona

    es-qui-zo-frê-ni-co ----> proparoxítona

  • benefícios é uma proparoxítona aparente
  • BE-NE--CI-O = Proparoxítona

    ES-QUI-ZO-FRÊ-NI-CO = Proparoxítona

  • Proparoxítona!

  • Questão passível de anulação duas Proparoxitonas... Be-ne-fí-ci-os e es-qui-zo-frê-ni-co
  • Terapêutico: te-ra-pêu-ti-co -> proparoxítona - todas são acentuadas;

    Esquizofrênico: es-qui-zo-frê-ni-co - proparoxítona;

    Benefícios: be-ne--cios - paroxítona terminada em ditongo crescente;

    Benefícios poderia também ser classificada como proparoxítona aparente/eventual/ocasional, se a soletração for em ritmo mais lento: be-ne--ci-os.

    No entanto, as paroxítonas terminadas em ditongo crescente podem ser comparadas apenas com outras paroxítonas terminadas em ditongo crescente, já que apenas elas podem ser proparoxítonas aparentes.

    Nessa questão, terapêutico é proparoxítona real e não pode ser comparada com paroxítona terminada em ditongo (ou proparoxítona aparente).

  • Alternativa (c).


ID
5119387
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

“Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes...”, a expressão “ao pé da letra”, contextualmente, expressa:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    Questões assim, caso a frase esteja inserida no texto é necessário observar o contexto.

  • GABARITO A

    Ao pé da letra significa dar o sentido exato, preciso, literal. O mesmo que literalmente. É uma expressão idiomática usada para fazer referência à interpretação fiel do que foi dito ou lido.

    Exemplo: Ele seguiu as instruções ao pé da letra. Neste exemplo, adquire ainda o sentido de rigorosamente, à risca.

    Sendo assim, analisando as alternativas, a referida expressão expressa "rigorosamente".

  • ao pé da letra ---> De forma literal, exata.

  • Vejam também essa questão: Q1706463


ID
5119390
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

“No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009”, o emprego de vírgula é devido a:

Alternativas
Comentários
  • Adjuntos adverbiais:

    • regra: quando na oração em ordem direta, aparecem ao final da mesma;
    • exceção: quando deslocados para o meio ou início (e se maiores de 3 palavras) devem ser isolados por vírgula.

    Gabarito: A

  • a) Ordem direta: [Sujeito] + [Verbo] + [Complemento] 

    OBS.: Os adjuntos adverbiais são termos acessórios e têm seu lugar ao final da oração. [Maria] [comprou] [um livro] [ontem].

    [S] [V] [C] [Adj. Adv.] 

    no caso, "em são paulo" está deslocado(ordem inversa)

    b) Ordem indireta ou inversa: ocorre quando qualquer termo for deslocado em relação à ordem direta:

    [Ontem] [Maria] [comprou] [um livro].

    [Um livro] [Maria] [comprou] [ontem]. 

  • GABARITO - A

    Em adjuntos adverbiais de curta extensão - Usamos vírgulas ( Facultativas )

    Em adjuntos adverbiais de longa extensão deslocados ( Para a ABL a partir de 3 , para alguns a partir de 2 ) - Obrigatórias

    Ontem , chegou cedo do trabalho.

    Ontem chegou cedo do trabalho.

    Fonte: Pestana.

  • A questão aborda o assunto adjunto adverbial.

    • O adjunto adverbial se relaciona com verbo, advérbio e adjetivo;
    • Indica circunstância.

    A)adjunto adverbial de lugar deslocado.

    B)adjunto adnominal deslocado.

    C)adjunto adverbial de tempo deslocado.

    D)adjunto adnominal de lugar deslocado.

    E)adjetivo deslocado.

  • adjunto adverbial de lugar quase sempre tem a preposição " EM".


ID
5119393
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

“A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é coterapeuta e auxilia o paciente...”. Nesse trecho, o emprego de ‘onde’ foi indevidamente utilizado, sendo substituto ideal a alternativa:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - C

    Regra - usamos  onde para se referir a lugares.

    O pronome relativo onde não deverá ser usado com expressões que não indicam lugares, devendo ser privilegiado o uso de em que nessas situações.

    ex: Serão reavaliados os casos ONDE  há dúvidas sobre a conclusão do processo. ( ERRADO )

    Serão reavaliados os casos  EM QUE  há dúvidas sobre a conclusão do processo.

    Bons estudos!

  • Matheus, por que não pode usar o NO QUAL?

    Poderia explicar? Não entendi bem essa questão.

  • Questão ao meu ver com duas repostas C,D

  • Por que não poderia ser o "no qual "?

  • Quando bati o olho na expressão NO QUAL também pensei que poderia ser o gabarito. Mas analisando bem a questão, a expressão que será substituída é a palavra ONDE.

    ONDE= EM QUE

    Se a expressão a ser substituída fosse o EM QUE, acho que caberia tanto o ONDE, quanto o NO QUAL.

    Foi essa a minha percepção de explicação para o gabarito ser letra C.

    Erros? Avisem-me.

    ótimos estudos para você.

  • na verdade o referente do pronome é TRATAMENTOS (plural)

    para retomar o correto seria NOS QUAIS e não no qual.

    mas o pensamento está correto.

    ONDE--> pronome relativo e retoma lugar

    EM QUE / NO QUAL--> também são pronomes relativos utilizados para retomar outros termos e podem substituir ONDE quando este não se referir a lugar.

  • Par ser no qual, deveria vir no plural para concordar com tratamentos.

  • Teimosia é uma coisa grave! Jesus...

  • ALGUÉM PODE MIM DIZER POR QUAL PRONOME POSSO SUBSTITUIR O " EM QUE "?

    OBS: APENAS UM DÚVIDA MINHA

  • GABARITO C

    Onde: Só retoma lugar

    Sinônimo de EM QUE:

    • 'Onde' sempre troca por 'em que'
    • 'em que' nem sempre troca por 'onde'
    • 'em que' - uso geral
    • 'onde' - lugar fixo

    Exemplo: Quero passar em uma cidade tranquila, onde possa ter bons momentos

  • Onde por em que, mas nem sempre em que por onde.

    Onde --> Lugar.

  • ONDE **indicar lugar físico (ainda que virtual, figurativo), com sentido de “posicionamento em”.

    "Em que ou de Que" ~> Substitui o "ONDE" -Só retoma lugares.

    Obs: Onde sempre poderá ser substituído por em que,

    mas

    o em que só poderá ser substituído por onde quando for ideia de lugar.


ID
5119396
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

“Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra:...”, a expressão destacada está devidamente substituída por:

Alternativas
Comentários
  • Ao pé da letra é sinônimo de: literalmente.

    Ao meu ver, o que se encaixa melhor nesse significado é a alternativa C - à rigor.

  • SÉRIO => Palavra masculina (sem crase).

    FUNDO => Palavra masculina (sem crase).

    RIGOR => Palavra masculina (sem crase).

    CLARAS => Palavra feminina (com crase)

    VEZES => Exige crase

    =D

  • Eu sei que a rigor não está correto, pelo fato de rigor ser palavra masculina e não aceitar crase. Contudo, observem essa questão, Q1706460, na mesma prova, em que, o gabarito é que ao pé da letra pode ser entendido contextualmente como rigorosamente.

    O problema dessa questão é que ela joga um às claras que não faz sentido algum com ao pé da letra.

  • Letra D

    "A rigor" faria a substituição e manteria o sentido, mas está incorreta a crase. "Às claras" não manteve o mesmo sentido, mas a questão também não pediu isso, só pediu para substituir, sendo essa a única que está craseada corretamente.

  • Em nenhum momento a questão fala sobre a semântica da expressão. Como as outras alternativas estão grafadas de forma incorreta, a única possível é "às claras" - Locução adverbial feminina

  • Quem errou essa por não entender que se tratava de crase, já fica vacinado para a próxima questões, principalmente se essa for a banca do seu concurso

  • Gabarito esquisito como as questões do IBADE. N a prova jogam duas questões iguaizinhas, só mudando a ordem da resposta e por aí vai.

    Às claras, não tem nada a ver com ao pé da letra. O certo entendo que seria rigorosamente, como um colega descreveu acima. Complicado fazer prova. Fundo, sério e rigor são palavras masculinas não tem crase, por não ser à moda de

    Acho que estou entendendo que a Banca quer que adivinhemos o que o examinador pensou na hora de elaborar a questão..

  • ''As vezes'' é diferente de' às vezes'. A primeira tem sentindo de ocasião, a segunda de tempo.

  • A questão se faz pelo sinal indicativo da crase.

    ao pé da letra é no sentido literal, uma coisa exata, rigorosa.

  • sinônimos de ao pé da letra: Literalmente, textualmente, exatamente, expressamente, palavra por palavra, as claras.

    PC AVANTE!

  • Questão maldosa da banca cobrando crase e não semântica. Por isso a resposta é "às claras" e não "à rigor" (que deve ser grafado sem crase).


ID
5119399
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

“Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia”, Assinale a alternativa cuja conjunção substitui sem alteração significativa a estrutura destacada em:

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

    Adversativas: estabelecem uma oposição, um contraste. As principais são: mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto. Ex.: Ela sorria, mas estava magoada.

  • CONJ. ADVERSATIVAS: MAS, PORÉM, TODAVIA, NO ENTANTO, ENTRETANTO,CONTUDO... =D

  • A questão é sobre conjunções e quer saber por qual das conjunções abaixo podemos substituir a conjunção "porém" em “Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia”. Vejamos:

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e faz que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) mas.

    Certo. "Mas", assim como "porém, é conjunção coordenativa adversativa.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

     .

    B) conforme.

    Errado. "Conforme" é conjunção subordinativa conformativa.

    Conjunções subordinativas conformativas: têm valor semântico de conformidade, consonância, igualdade, concordância...

    São elas: conforme, como, segundo, consoante...

    Ex.: Tudo saiu conforme combinamos.

     .

    C) porque.

    Errado. "Porque" é conjunção coordenativa explicativa e também conjunção subordinativa causal.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que, dado que...

    Ex.: Porque você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

     .

    D) logo.

    Errado. "Logo" é conjunção coordenativa conclusiva.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, logo passaremos no concurso.

     .

    E) quando.

    Errado. "Quando" é conjunção subordinativa temporal.

    Conjunções subordinativas temporais: têm valor semântico de tempo, relação cronológica...

    São elas: logo que, quando, enquanto, até que, antes que, depois que, desde que, desde quando, assim que, sempre que...

    Ex.: Quando todos saíam, eu estudava.

     .

    Gabarito: Letra A

  • (CESPE / TRF 1ª Região Analista Judiciário – 2017)

    Fragmento do texto: A Constituição de 1988 contém uma norma que protege os animais, independentemente de sua origem ou classificação. Porém, a proteção que lhes é garantida baseia-se em um argumento puramente utilitarista: os animais são protegidos com a finalidade de garantir um hábitat saudável às atuais e futuras gerações humanas.

    A correção gramatical e o sentido original do texto seriam preservados caso a conjunção “Porém” (linha 3) fosse substituída por Mas.

    Comentário: Sabemos que a conjunção “Porém” só pode ter valor coordenativo adversativo. Assim, seria natural a sua troca pela conjunção “Mas”, a qual possui mesmo valor semântico.

               Porém, note que, no texto original, a conjunção “Porém” se encontra seguida de vírgula, o que pode ocorrer também com as conjunções “contudo”, “entretanto”, “todavia”, “no entanto”; mas não com a conjunção “mas”.

               Por isso, a afirmação está errada.

    Há muito serviço, porém ninguém trabalhava.

    Há muito serviço, ninguém, porém, trabalhava.

    Há muito serviço, ninguém trabalhava, porém.

    a substituição de “porém” por “mas”. O

    posicionamento dessas conjunções é que irá determinar se a troca é possível ou

    não. A conjunção “porém”, nestes exemplos, pode ser substituída pela

    conjunção “mas” apenas na primeira frase; já as conjunções entretanto,

    contudo, no entanto, todavia podem ocupar qualquer uma das três posições

    vistas acima.

  • Conjunção são palavras utilizadas normalmente para ligar orações , estabelecendo algumas relações semânticas entre elas.

    Gabarito LETRA > A

    A "mas." Conjunção coordenativa ADVERSATIVA ( Mas , porém, contudo, todavia, no entanto>>

    “Observamos, porém ( CONTUDO ....) , que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia”, 

  • Concordo com o colega Thiago, ficou completamente fora o mas entre vírgulas. Para mim, perdeu o sentido. Agora além da gramática CESPIANA tenho que saber a Gramática IBADIANA. Só a misericórdia divina.

    Errei duas vezes por não achar que enquadrasse.

  • o "mas" não pode ficar isolado por virgulas.

  • Contudo, no entanto, todavia poderia substituir, já o mas entre vírgulas acho difícil, como queremos acertar e não discutir vamos por eliminação.

    PC AVANTE!


ID
5119402
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

Em “... alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado...”, o verbo em destaque está:

Alternativas
Comentários
  • TEM - 3 ° Pessoa Singular

    TÊM - 3 ° Pessoa Plural

    GAB . D

  • Correta, D

    "alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado" - correta a concordância, considerando o sujeito composto anteposto ao verbo (concordância, nesse caso, será obrigatória no plural).

    A luta continua !

  • Dica do tio Thomas Turbano:

    Tonicidade: Pôr (Verbo) X Por (Preposição)

    Timbre: Pôde (Passado X Pode (Presente)

    Número/Plural: Têm

    Ex.: Ele tem (Eles TÊM)

    Ele vem (Eles VÊM).

    Se tiver passando pelo inferno, continue caminhando!!!!

  • GABARITO - D

    Tem - Singular

    Têm - Plural

    Os verbos “ter” e “vir”, na terceira pessoa do presente do indicativo, recebem acento apenas na forma plural: “ele tem”, “eles têm”; “ele vem”, “eles vêm”. Seus derivados recebem acento agudo no singular e circunflexo no plural: “ele detém”, “eles detêm”; “ele provém”, “eles provêm”.

  • Assertiva D

    o verbo em destaque está: corretamente empregado, pois o acento é obrigatório por concordar com “alguns tipos de pacientes” e “alguns quadros clínicos”.

  • D.

  • GABARITO: D

    Os verbos “ter” e “vir”, na terceira pessoa do presente do indicativo, recebem acento apenas na forma plural: “ele tem”, “eles têm”; “ele vem”, “eles vêm”. Seus derivados recebem acento agudo no singular e circunflexo no plural: “ele detém”, “eles detêm”; “ele provém”, “eles provêm”.


ID
5119405
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

No fragmento “entre outros com a presença de cães nas sessões,...”, a palavra destacada é flexão no plural de ‘sessão’, essa, por sua vez, é confundida comumente com ‘seção’ e ‘cessão’. Considerando as formas exemplificadas (em destaque para melhor leitura), são empregos de:

Alternativas
Comentários
  • Homônimos são palavras que apresentam significados diferentes, mas que são pronunciadas da mesma forma, exemplo: cem e sem.

    Homófonas são palavras pronunciadas da mesma forma, mas escritas de forma diferente, apresentando significados diferentes. 

  • DISCORDO. DEVERIA SER PARÔNIMAS.

  • GABARITO - B

    Homo = Alguma coisa igual

    Homônimos )

    Grafia - Homônimos Homógrafos -

    grafia é igual, mas significado diferente

    Eu gosto de você. (verbo)

    Meu gosto é diferente do seu. (substantivo)

    Som ( Fono ) - Homônimos Homófonos

    som é igual, mas a grafia e o significado diferentes

    ex: Sessão ( Reunião )

    Cessão ( Ceder )

  • GABARITO - B

    Homo = Alguma coisa igual

    Homônimos )

    Grafia - Homônimos Homógrafos -

    grafia é igual, mas significado diferente

    Eu gosto de você. (verbo)

    Meu gosto é diferente do seu. (substantivo)

    Som ( Fono ) - Homônimos Homófonos

    som é igual, mas a grafia e o significado diferentes

    ex: Sessão ( Reunião )

    Cessão ( Ceder )

  • Homônimos homófonos são palavras que possuem o som igual, mas apresentam escrita diferente. 

  • Homônimos: homo = igual, são palavras que são pronunciadas da mesma forma, mas que apresentam significados diferentes, exemplo: “verão” (verbo) e “verão” (substantivo)

    Homófonas: homo = igual / fono = som, ou seja, são palavras pronunciadas da mesma forma, mas escritas de forma diferente, apresentando significados diferentes. 

    Homógrafas: são aquelas que apresentam a mesma grafia, Exemplos: Apoio (suporte) e apoio (verbo apoiar); Boto (golfinho) e boto (verbo botar).

    Parônimos: são as palavras que se assemelham na grafia e na pronúncia, entretanto, diferem no sentido, alguns exemplos de palavras parônimas: Absolver (perdoar) e absorver (aspirar) Apóstrofe (figura de linguagem) e apóstrofo (sinal gráfico).

    Espero ter ajudado

    PC - AVANTE!


ID
5119408
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

No trecho “É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima”, a palavra destacada está:

Alternativas
Comentários
  • Hífen - Iguais se separam e diferentes se atraem.

  • GABARITO - C

    Aqui é válida a regra : " Os iguais se repelem e os diferentes se atraem ".

    Autoestima

    Micro-ondas

    Bons estudos!


ID
5119411
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

No período “Os animais são amigos,...”, o predicado se classifica como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Como identificar o predicado nominal?

    predicado nominal é um tipo de predicado que tem como núcleo um nome (substantivo ou adjetivo). Além disso, ele indica estado ou qualidade de algo, sendo formado por um verbo de ligação e o predicativo do sujeito. Note que o predicativo do sujeito é sempre o núcleo do predicado nominal.

  • Predicado

    Nominal: verbo relacional (verbos de ligação) + predicativo do sujeito;

    Verbal: verbo nocional (verbos transitivos e intransitivos);

    Verbo nominal: verbo nocional + predicativo.

  • verbo de ligação + Predicativo = predicado nominal.

  • GABARITO - A

    Predicado verbal - Tem verbo de ação e não tem predicativo

    Matheus trabalhou muito

    Predicado Nominal - verbo de ligação + Predicativo

    Ela é inteligente

     “Os animais são amigos

    Predicado verbo - Nominal - Tem verbo de ação e predicativo

    Ela saiu satisfeita

  • No predicado nominal, o núcleo é sempre um nome, que desempenha a função de predicativo do sujeito. O predicativo do sujeito é um termo que caracteriza o sujeito, tendo como intermediário um verbo de ligação.

  • Outra questão do Ibade com a mesma cobrança:

    Na expressão: "tornamo-nos mais desatentos.", o predicado é:

    R: nominal


ID
5119414
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

             Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

    Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
    No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

                                            Qual o animal certo para a pet terapia?
   Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto.
    Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado, dentre os quais se destacam:

Estimula crianças
   Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas sessões, por exemplo.

Benefícios para os idosos
   Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

Reduz o estresse
  É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão
  É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco. 

(Fonte: texto adaptado de https://www.minhavida.com.br/bemstar/galerias/16239-animais-tambem-podem-ser-terapeutas-e-ajudar-notratamento-de-doencas, acesso em fevereiro de 2020.)

Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital,...”, a estrutura destacada é uma:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital,...”, a estrutura destacada é uma:

    conjunção Causa

  • Como - conjunção subordinativa causal

  • GABARITO C

    Conjunção Causal

    "Como ( já que) existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados",

  • gab: C

    Causais: porque, pois, porquanto, como (= porque), visto que, já que, uma vez que. Ex.: Ele faltou porque está doente

  • ✅Letra C

    É uma oração que dá ideia DE CAUSA.

    Conjunções causais = Pois, porque, visto que, como, uma vez que, na medida em que, porquanto, haja vista que, já que...

    Fonte: Tabela de conectivos do Prof: Elias Santana, Gran Cursos. Erros? Só avisar!!!

    BORA CONTINUAR NO TREINO!!!

  • GABARITO - C

    Faz uma troca rápida:

    Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

    Já que existia demanda

    Causais: Porque, pois, porquanto, como (no sentido de porque), pois que, por isso que, á que, uma vez que, visto que, visto como, que

  • As conjunções subordinativas são os termos que ligam duas orações sintaticamente dependente.

    CAUSAL

    Já que/ uma vez que / como/** ( exp:  Já que havia tempo fui estudar/**Uma vez que havia tempo estudou , *como possuía tempo disponível estudou. = Noção de causa

  • "como" conformativo= conforme..... "como" camparativo= assim como..... "como" causal= porque, visto que, posto que, uma vez que.....
  • acho lindo vcs comentando e explicando ..... entendo muito pouco de português mas desistir não é uma opção.......SÓ EXISTE UMA PESSOA QUE FRACASSOU ...FOI AQUELA QUE DESISTIU

  • Oi, pessoal blz? Então, segue um macete que peguei aqui mesmo, com a galera dos comentários.

    Para saber se é uma conjunção subordinada adverbial causal, coloque esta estrutura na frase que pretenda decifrar:

    "O fato de (causa) fez com que (consequência)".

    Então, no texto, ficaria assim ó: "(O fato de) Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, (fez com que) criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina (...)".

  • A questão é de morfologia e quer saber a classificação do termo destacado em Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital,...”,. Vejamos:

     .

    A) forma adverbial.

    Errado.

    Advérbio: palavra invariável que indica circunstâncias. Modifica um adjetivo, um verbo ou outro advérbio. Pode ser de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, tempo e negação.

     .

    B) forma verbal.

    Errado.

    Verbo: palavra variável que exprime ação, estado, fato ou fenômeno. O verbo é palavra indispensável na organização do período. Dentre as classes de palavras, o verbo é a mais rica em flexões. Com efeito, o verbo reveste diferentes formas para indicar a pessoa do discurso, o número, o tempo, o modo e a voz. Ao conjunto ordenado de flexões ou formas de um verbo dá-se o nome de conjugação. São três os tempos verbais: presente, pretérito (= passado) e futuro. Os modos do verbo são três: indicativo, subjuntivo e imperativo. São formas nominais do verbo: infinitivo, gerúndio e particípio

     .

    C) conjunção.

    Certo. "Como", nesse caso, é conjunção subordinativa causal e equivale a "porque, já que, visto que...": "Como existia demanda [...] criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina...".

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que, dado que...

    Ex.: Já que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

     .

    • Algumas das principais possibilidades de significados e valores da conjunção "como":

    Adição: Não só é linda, como é estudiosa.

    Causa: Como não sabia Português, estudou.

    Comparação: Estudou como um condenado.

    Conformidade: Estudou como o edital determinava.

     .

    D) forma adjetiva.

    Errado.

    Adjetivo: palavra variável em gênero, número e grau que expressa qualidade, característica, defeito, origem, estado do substantivo ou de qualquer palavra substantivada.

     .

    E) forma substantiva.

    Errado.

    Substantivo: palavra que usamos para nomear seres, coisas e ideias. Por ser variável, apresenta flexões em gênero, número e grau. Dividem-se os substantivos em comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados, coletivos.

     .

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

     .

    Gabarito: Letra C 

  • só não pode parar,JANEIRO ESTÁ LOGO ALI..........

    DEUS ACIMA DE TUDO..

    PPMG


ID
5119417
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O estado do Acre está situado no extremo sudoeste da região Norte do Brasil, ocupando uma área de 153.149,9 km² e faz limite:

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Esse tamanho não corresponde com o tamanho que é hoje do nosso território =153.149,9 km²

    O correto seria 164 123,040 km².

  • GAB C

    Localiza-se no sudoeste da região norte e tem como limites o Amazonas a norte, Rondônha a lesta, a Bolívia a sudeste e o Puru ao sul e oeste.

  • Atualmente São 164.173,431 Km


ID
5119420
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Considerando a formação geológica e a estrutura geomorfológica, o estado do Acre possui grande parte do seu território composto por formas desgastadas da Depressão da Amazônia Ocidental. Sobre este tipo de relevo, é correto a afirma que:

Alternativas
Comentários
  • Corresponde a uma enorme área de origem sedimentar no oeste da Amazônia, com altitudes em torno de 200 m, apresentando uma superfície aplainada, atravessada ao centro pelas águas do rio Amazonas.

  • As altitudes vão no máximo a 200 m


ID
5119423
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Atraídos pela abundância de seringueiras e pela grande quantidade de látex, o território, que hoje corresponde ao estado do Acre, passou por um grande processo migratório na segunda metade do Século XIX. Qual região do Brasil tornou-se a grande provedora de trabalhadores para esta área?

Alternativas
Comentários
  • Nosso amado e querido Nordeste.


ID
5119426
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A cidade mais populosa do estado do Acre é a capital, Rio Branco, que conta com 336.038 habitantes. A terceira maior cidade do estado em termos de população, com 38.029 habitantes, é a cidade de:

Alternativas
Comentários
  • SEGUNDO DADOS DO IBGE DO ÚLTIMO CENSO DEMOGRÁFICO

    Cidades com maior População no Acre

    1º Rio Branco - 336.038 Habitantes

    2º Cruzeiro do Sul - 78.507 Habitantes

    3º Sena Madureira - 38.029 habitantes

    4º Tarauacá - 35.590 Habitantes

    5º Feijó - 32.412 Habitantes

    6º Brasileia - 21.398 Habitantes

  • Os dados abaixo estão desatualizados, mas o ranking permanece igual.

  • Lista de municípios do Acre por população (Atualizado)

    1 - RIO BRANCO 413.418

    2- CRUZEIRO DO SUL 89.072

    3- SENA MADUREIRA 46.511

    4- TARAUACÁ 43.151

    5- FEIJÓ 34.884

    6- SENADOR GUIOMARD 24.808

    7- BRASILEIA 24.274

    OBS: A ORDEM DOS MUNICÍPIOS FOI ALTERADA!

  • @Thiago Jucá, você pode nos fornecer a fonte? Por gentileza!

  • GAB-A

    Sena Madureira.

    1. RIO BRANCO-------------336.038
    2. CRUZEIRO DO SUL----78.507
    3. SENA MADUREIRA-----30.029

    É sua obrigação aproveitar a vida da melhor forma possível.

    ESTUDEM, ESTUDEM!!!


ID
5119429
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

No dia 23 de março de 1867, Brasil e Bolívia assinam um tratado que determina as fronteiras entre os dois países, reconhecendo a Província do Acre como pertencente a Bolívia. Conhecido também por tratado de Amizade ou tratado Muñoz-Netto, buscou selar a paz entre os dois países. De qual tratado estamos falando?

Alternativas
Comentários
  • Tratado de Ayacucho.

  •  Tratado de Amizade ou tratado Muñoz-Netto, AYACUCHO.

  • Conhecido por selar a paz entre o Brasil e a Bolívia, o Tratado de Ayacucho foi assinado em 23 de Março de 1867 e é conhecido por diversos nomes, principalmente Tratado da Amizade ou tratado Muñoz-Netto. 

  • GAB-E

    Tratado de Ayacucho.

    Tratado de Ayacucho, também denominado de Tratado da Amizade, foi assinado entre Brasil e Bolívia no dia 27 de março e selado em 23 de novembro de 1867, na cidade boliviana de La Paz.

    Você só vive uma vez.!!!!


ID
5119432
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Não definido

De acordo com Art. 3º, da Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, são direitos da pessoa com transtorno do espectro autista:

Alternativas

ID
5119435
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa que corresponda a um dos objetivos do Atendimento Educacional Especializado, preconizados no Art. 13 da Resolução CEE/AC Nº 277/2017.

Alternativas

ID
5119438
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o Art. 9º, da resolução CEE/AC Nº 277/2017, que tece considerações sobre público alvo do Atendimento Educacional Especializado, julgue as afirmativas e assinale a alternativa correspondente.

I – alunos com deficiências que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial;
II - alunos com Transtornos Específicos de Aprendizagem que apresentam funcionalidade específica (intrínsecas) própria do sujeito, com o comprometimento intelectual.
III - alunos com Altas habilidades/Superdotação que apresentam um potencial pequeno de envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas.

Alternativas

ID
5119441
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Não definido

A Lei estadual nº 2.976, de 22 de Julho de 2015 instituiu a política estadual de proteção dos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista – TEA, no Acre. Assim sendo, de acordo com o Art. 8º as pessoas com TEA e seus familiares serão incluídas na política estadual de assistência social, sendo-lhes assegurado:

Alternativas

ID
5119444
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

De acordo com a Lei da Inclusão, no Art. 2, § 1º a avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar que considerará:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

    § 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:       

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

    III - a limitação no desempenho de atividades; e

    IV - a restrição de participação.

    FONTE: LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. 

  • A questão exige conhecimento acerca da Lei n. 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) e pede ao candidato que assinale o item correto, no tocante aos critérios que a avaliação da deficiência considera.

    a) Errado. A banca trouxe o conceito de "barreiras atitudinais", nos termos do art. 3º, IV, "e", do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em: e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

    b) Errado. A banca trouxe o conceito de "acompanhante", nos termos do art. 3º, XIV, do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: XIV - acompanhante: aquele que acompanha a pessoa com deficiência, podendo ou não desempenhar as funções de atendente pessoal.

    c) Correto e, portanto, gabarito da questão. Os critérios que a avaliação da deficiência considera são: os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; a limitação no desempenho de atividades e a restrição de participação. Inteligência do art. 2º, § 1º, do Estatuto da Deficiência, que preceitua: § 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará: I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; III - a limitação no desempenho de atividades; e IV - a restrição de participação.

    d) ) Errado. A banca trouxe o conceito de "desenho universal", nos termos do art. 3º, II, do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;

    e) Errado. A banca trouxe o conceito de "barreiras tecnológicas", nos termos do art. 3º, IV, "f", do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: IV - barreiras: f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;

    Gabarito: C

  • § 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será BIOPSICOSSOCIAL, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:    

    • I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
    • II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
    • III - a limitação no desempenho de atividades; e
    • IV - a restrição de participação.

    Lembre-se dos termos: impedimentos, fatores, limitações e restrições.

  • Gabarito: C

    § 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará: I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; III - a limitação no desempenho de atividades; e IV - a restrição de participação.

  • Gabarito: C

    Apesar de todas estarem de acordo com a lei, ele quer a alternativa que trate dos critérios da avaliação de deficiência.

    Fundamento: Artigo segundo, parágrafo primeiro.

    Além de concursanda, sou professora de redação e possuo um projeto de correções de redações e discursivas através de email ou whatssap. O valor é dez reais cada correção. Qualquer informação me chame no 21987857129.

  • GABARITO: Letra (C).

    Vejamos o §1º, do art. 2º, da Lei 13.146/2015:

    Lei 13.146/2015, Art. 2º: (...) §1º. A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará: (Vigência)

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

    III - a limitação no desempenho de atividades; e

    IV - a restrição de participação.

  • Que viagem essa questão... é muito óbvia

  • Nenhum comentário quanto a alternativva D estar totalmente CORRETA, ou seja, exatamente letra da lei. O que a torna errada é que o examinador pediu o disposto no Art. 2 §1 e seus incisos...

  • GABARITO: C

    Art. 2º, § 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:    

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

    III - a limitação no desempenho de atividades; e

    IV - a restrição de participação.

  • Mnemônico da avaliação (quando necessária, promovida pelo Executivo, biopsicossocial):

    IM FA LI RE

    Impedimentos na estrutura do corpo

    Fatores socioambientais

    Limitações no desempenho

    Restrição à participação


ID
5119447
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Não definido

Conforme preconiza a resolução 277/2017, em seu Art. 26, § 1, assinale a alternativa que corresponda a uma das atribuições dos profissionais de Apoio Especializado na Educação Básica.

Alternativas

ID
5119450
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Não definido

Dia 2 de abril, é o dia Mundial de Conscientização do autismo. Nessa data de acordo com Lei 2976/2015, no Art. 3, § 1°, o Estado fará ampla divulgação a cerca do TEA e suas implicações. Assinale a alternativa que corresponda a uma das formas em que o Estado do Acre fará divulgação a respeito do TEA.

Alternativas

ID
5119453
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

De acordo com o Art. 3º, do Estatuto da Pessoa com Deficiência, assinale a alternativa que corresponda ao entendimento de barreiras urbanísticas contida no artigo para aplicação da Lei.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

    b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;

    c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

    d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

    f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;

    FONTE: LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.

  • A questão exige conhecimento acerca da Lei n. 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) e pede ao candidato que assinale o item correto, marcando a alternativa que corresponda ao entendimento de barreiras urbanísticas. Vejamos:

    a) As existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Este é o conceito de barreiras urbanísticas. Inteligência do art. 3º, IV, "a", do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em: a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

    b) As existentes nos edifícios públicos e privados

    Errado. A banca trouxe o conceito de "barreiras arquitetônicas", conforme se verifica no art. 3º, IV, "b", do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: IV - barreiras: (...) classificadas em: b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;

    c) As existentes nos sistemas e meios de transportes

    Errado. A banca trouxe o conceito de "barreiras nos transportes", conforme se verifica no art. 3º, IV, "c", do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: IV - barreiras: (...) classificadas em: c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

    d) As que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias

    Errado. A banca trouxe o conceito de "barreiras tecnológicas", conforme se verifica no art. 3º, IV, "f", do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: IV - barreiras: (...) classificadas em: f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;

    e) Atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas

    Errado. A banca trouxe o conceito de "barreiras atitudinais", conforme se verifica no art. 3º, IV, "e", do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: IV - barreiras: (...) classificadas em: e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

    Gabarito: A

  • Alternativa A

    A) As existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo

    • Barreiras urbanísticas

    B) As existentes nos edifícios públicos e privados 

    • Barreiras arquitetônicas

    C) As existentes nos sistemas e meios de transportes

    • Barreiras nos transportes

    D) As que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias

    • Barreiras tecnológicas

    E) Atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas

    • Barreiras atitudinais
    • A) As existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo.
    • B) As existentes nos edifícios públicos e privados.
    • C) As existentes nos sistemas e meios de transportes.
    • D) As que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias.
    • E) Atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas.
  • A) As existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo (Barreiras urbanísticas)

    B) As existentes nos edifícios públicos e privados (Barreiras arquitetônicas)

    C) As existentes nos sistemas e meios de transportes (Barreiras no transporte)

    D) As que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias (Barreira tecnológica)

    E) Atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas (Barreira atitudinal)

  • Barreiras:

    --> urbanísticas: vias e espaços públicos e privados;

    --> arquitetônicas: edifícios.

  • Gabarito A

    Palavras-chaves:

    • Barreiras → Entrave, Obstáculos.
    • Urbanística → Vias públicas ou privados aberto ao público.
    • Arquitetônica → Edifícios e prédios (público ou privado).
    • Transporte → Transportes coletivos.
    • Comunicações e na informação → obstáculo, atitude ou comportamento nos sistemas de comunicação e de tecnologia da informação.
    • Atitudinais → atitudes ou comportamentos.

    Mnemônico: barreiras C A T A T U

    Fonte: concurseiro qc ⚖~Matheus Oliveira~☕☠♪♫

  • GABARITO: A

    Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;


ID
5119456
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Não definido

De acordo com o Art. 2º., da Lei 12.764, que Instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, a participação da comunidade na formulação de políticas públicas voltadas para as pessoas com transtorno do espectro autista e o controle social da sua implantação, acompanhamento e avaliação é um/a:

Alternativas

ID
5119459
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Não definido

De acordo com a Lei Estadual nº 2.976, do Atendimento no Serviço Público de Saúde às Pessoas com TEA, estabelecido no Art. 4°, é correto afirmar que é dever do Estado a/o:

Alternativas

ID
5119462
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI) representa uma importante mudança de paradigmas no âmbito da escolarização de pessoas com deficiência. Ancorada numa perspectiva de direitos humanos, concebe diversos modos de aprendizagem e de recursos para que cada aluno possa desenvolver da melhor maneira suas habilidades e capacidades, em igualdade de oportunidades. Ela questiona a fixação de ideais de eficiência e de normalidade e a seleção de perfis elegíveis para a escola regular.

Diante do exposto, é correto afirmar que a perspectiva da educação inclusiva:

Alternativas

ID
5119465
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O conceito de pessoa com deficiência atualmente adotado nos instrumentos de direitos humanos e na legislação brasileira, considera que as limitações da pessoa são fruto da interação entre corpo e meio ambiente. Esta concepção chama a atenção para as diversas barreiras que podem obstruir a participação e o acesso de todas as pessoas. A tecnologia assistiva aplicada à educação é uma das maneiras de ampliar o horizonte de possibilidades de aprendizagem, favorecendo a autonomia e a participação dos educandos que dela necessita. Na perspectiva da educação inclusiva, o atendimento responsável por identificar a demanda por recursos desta natureza, bem como elaborá-los e organizá-los é:

Alternativas

ID
5119468
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Materializar a escola inclusiva presente nos dispositivos legais e normativos é um grande desafio. Diversos recursos vêm sendo discutidos e produzidos ao longo do tempo com o objetivo de favorecer a construção de um pensamento que considere os diversos perfis de aprendizes e de formas de aprendizagem. O desenho universal contribui nessa direção. Na perspectiva da educação inclusiva, ele pode:

Alternativas

ID
5119471
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O professor mediador surge na cena da educação brasileira para dar suporte aos alunos que demandam auxílio diferenciado no contexto escolar. Seu trabalho é orientado por figuras de dentro e de fora da escola, tais como o professor do atendimento educacional especializado e profissionais de reabilitação que atendem os alunos em instituições de saúde ou de assistência social. Ele acompanha o estudante durante seu cotidiano escolar, mediando as relações deste com os demais sujeitos da escola e também na realização de suas atividades. De acordo com a literatura da educação inclusiva, o mediador escolar:

Alternativas

ID
5119474
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O professor mediador é figura essencial à inclusão de pessoas com deficiência, pois possibilita que todas as crianças tenham acesso à escola de acordo com as suas necessidades e características. Sendo um agente de inclusão, ele não apoia somente a criança, mas todo o processo. É essencial, portanto, que este profissional não reproduza uma lógica normalizadora e fixadora de imagens incapacitantes a respeito de seus alunos. Ao contrário, ele deve:

Alternativas

ID
5119477
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

São diversas as alternativas pedagógicas que auxiliam a aprendizagem e constituem-se como ferramentas fundamentais no processo de inclusão escolar. Dentre as possibilidades adotadas para apoiar o ensino de matemática a pessoas com deficiência visual, o recurso abaixo relacionado possui destaque. Ele tem origem oriental, é utilizado para a realização de contas e contribui para o desenvolvimento de habilidades como atenção, percepção motora, memorização e cálculo mental. O nome deste instrumento é:

Alternativas

ID
5119480
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

As pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) estão contempladas como público alvo da educação inclusiva a partir do grupo “Transtornos Globais do Desenvolvimento” (TGD). São diversos os estudos sobre o “autismo”. Das características elencadas na literatura, estão as particularidades desses sujeitos em relação à comunicação e linguagem, relações sociais e afetivas, com o ambiente e rotina, bem como sensibilidade a certos estímulos. Diferentes modelos explicativos foram produzidos desde o reconhecimento dessa diferença, contudo, a ideia de espectro aponta para a multiplicidade de manifestações e características em cada sujeito. Diante do exposto, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
5119483
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os recursos pedagógicos são instrumentos de inclusão educacional, com formas e objetivos variados, sendo reproduzidos ou criados de acordo com a necessidade de cada aluno. No caso da leitura, o formato tradicionalmente apresentado por meio de texto pode não garantir o acesso e a participação de todos ao longo de uma atividade. Um dos recursos adotados com o intuito de auxiliar alunos com impedimentos na expressão oral, de modo que estes possam expressar sua compreensão e interpretação do que está sendo lido, denomina-se:

Alternativas

ID
5119486
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

É comum que dificuldades diversas de expressão oral sejam confundidas com impossibilidades outras, tais como aprender, tomar decisões, ter autonomia para realizar atividades da vida comum. Tal limitação, frequentemente, motiva os sujeitos envolvidos no cuidado a tomar decisões pela pessoa, definindo por ela o seu desejo. Tal conduta pode gerar um conjunto de efeitos, incluindo comportamentos agressivos e rejeição por parte daquele que está sendo privado por não poder se manifestar. A tecnologia assistiva oferece alternativas de comunicação destinadas à ampliação dessas habilidades comunicacionais. A área da T.A com esse foco denominase:

Alternativas

ID
5119489
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para se tornar inclusiva, é preciso que a escola reconheça as diferenças de seus alunos e adote novas práticas educativas em busca da participação de todos. Esse movimento deve envolver os diferentes sujeitos que habitam esse espaço. Para estruturar a implicação da escola com sua transformação em um espaço inclusivo, democrático e para todos, é essencial o planejamento de ações, regras, atividades, diretrizes que estejam alinhadas com o desenvolvimento esperado. Este movimento de autonomia escolar deve ocorrer de modo a organizar o trabalho da equipe e da gestão de acordo com suas prioridades, suas características sociais e educacionais e seu compromisso com a sociedade. O instrumento que comporta esses registros é denominado:

Alternativas

ID
5119492
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acolher as diferenças possibilita questionar padrões instituídos de desempenho escolar e produzir formas de acolhimento e experimentação capazes de construir outras possibilidades de experiência na escola. Experiências essas que também oportunizam formas de aprendizagem. Nesse sentido, a proposta de uma escola inclusiva implica rever formas de avaliação, transformando-a em um movimento processual e qualitativo. O currículo adaptado sofre profundas críticas neste modelo educacional, pois:

Alternativas

ID
5119495
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI) institui o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que deve suplementar e complementar a formação do aluno, visando sua autonomia. Ele deve ser realizado preferencialmente nas escolas comuns e tem como público alvo:

Alternativas

ID
5119498
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI), a “modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular” é a:

Alternativas

ID
5119501
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme destacado na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI), na educação infantil, as atividades são realizadas com o intuito de desenvolver as bases para a construção do desenvolvimento e dos conhecimentos do aluno. Estas ações privilegiam o lúdico, a promoção de estímulos diversos, bem como a convivência com as diferenças. Nesta modalidade, o trabalho realizado com crianças de zero a três anos de idade, que objetiva otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem em interface com os serviços de saúde e assistência social, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Do nascimento aos três anos, o atendimento educacional especializado se expressa por meio

    de serviços de intervenção precoce que objetivam otimizar o processo de desenvolvimento e

    aprendizagem em interface com os serviços de saúde e assistência social (p. 16)

    No documento, diz-se "intervenção precoce" e não "estimulação precoce. Caberia recurso.

    Gabarito E


ID
5119504
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A literatura sobre mediação escolar ressalta a importância das múltiplas formas de mediação nesse espaço, algo necessário para dar suporte às diversas tarefas, situações e demandas de cada aluno e atividade. Isto também se deve ao fato de que o foco não é apenas a aprendizagem formal e o alcance de objetivos pedagógicos, mas também as relações humanas. O professor mediador é um ator que pode ter grande contribuição no fortalecimento dos laços e da interação entre crianças com e sem deficiências. Neste sentido, é correto afirmar que este profissional:

Alternativas

ID
5119507
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O processo caracterizado pelo acesso dos alunos à escola, dentro de uma estrutura que oferece a oportunidade de transitar no sistema, nos diferentes tipos de atendimento, através de uma concepção de inserção parcial, prevendo serviços educacionais segregados, denomina-se:

Alternativas

ID
5119510
Banca
IBADE
Órgão
SEE-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei Brasileira de Inclusão garante o direito à diversas medidas, bem como a presença de profissionais para garantir a inclusão de alunos com deficiência, dentre os quais o de apoio escolar. Esta lei o define como “aquele que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas”.

A partir destas referências, é correto afirmar que:

Alternativas