SóProvas



Prova Marinha - 2017 - EAM - Marinheiro


ID
2437621
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Em “Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce." (5°§), deve-se, corretamente, compreender que

Alternativas
Comentários
  • A oração Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce." exprime como significado que o oficio é eficaz em honrar e dignificar uma pessoa, e que existem poucas coisas que também são capazes de exercer essa mesma função.

    Dessa forma, o sentido da frase acima enaltece o fato de que o oficio exercido é um das poucas coisas que cumpre a função de honrar alguém.

    Gabarito, letra B


ID
2437624
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Em que opção o trecho apresentado estabelece sentido de oposição?

Alternativas
Comentários
  • Conjunção coordenativa adversativa: "Mas".

  • só mirar à conjunção adversativa, contudo,entretanto,porém. Nesse caso o MAS


ID
2437627
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Em qual opção todas as palavras estão devidamente acentuadas segundo a norma padrão da Língua Portuguesa?

Alternativas
Comentários
  • Não consigo encontrar erro de acentuação na alternativa c) no entanto.

  • Leandro, acho que assim como o (U) a vogal (I) também só é acentuada quando tônicos formando hiato com a vogal anterior, sozinhos na sílaba ou seguidos de (S).

    Atenção: seguindos de (NHA) não recebe acento!

  • ALTERNATIVAS C e D corretas.!

     

    A alternativa C estaria errado caso o ACENTO TIVESSE NO "i" em MÍSTER  

     

    vide explicação do professor....

  • Questão passível de recurso!

  • Também não consigo encontrar o erro, pois a letra " i " não está com o acento agudo.

     

  • De acordo com o comentário do professor, a palavra MISTER tem como sílaba forte a terminação TER e não a primeira sílada, sendo uma palavra aportuguesada. 

  • Gab, D

    Mister ou Míster

    Conforme o sentido que quiser dar à palavra: se designar o treinador Souness, dirá «o míster do Benfica»; se for profissão, incumbência, necessidade, urgência, o termo a empregar será /mistér/. É mister distingui-las.

    Rúbrica ou Rubrica

    É comum vermos e/ou ouvirmos “rúbrica” para falar da “assinatura abreviada” e “rubrica” para designar um assunto ou um pequeno apontamento.

    1. Só existe uma palavra (grave) escrita e pronunciada da mesma maneira: “rubrica”, independentemente de nos estarmos a referir à assinatura abreviada ou a um assunto.

  • Estratégia - Es - tra - té - gi - a = Proparoxitona 

    Transformá-lo oxitona terminada em O tem que ter acento

    Honrá-las oxitima termnada em A

    Quanto a C não achei o erro...

  • Qual foi o erro da Letra C??

  • O erro da C é a palavra MISTER. Não tem acento.

    É míster dizer onde está situado o ponto de equilíbrio entre trabalho e lazer.

  • Gabarito letra "D".

    -----------------------------------------> Erro da "C)" Míster está errado! o correto seria: MisTER, com a sílaba tônica "TER"

    • transformÁ-lo

    • estratÉgia

    • mIster

    • honrÁ-las


ID
2437630
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Com relação à regência verbai, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a questão. Não vejo erro na letra "d"

  • Yasmin, acredito que o erro seja a ausência do pronome SE. As formas verbais LEMBRAR E ESQUECER requerem o uso desse pronome para assim usar sua preposição. Assim ó;

     

    Os marinheiros se lembram, sem dúvida, do som dos toques de arriou e de silêncio.

     

    Aceito correções, pessoal.

  • Maioritariamente, estabelece regência sem a presença de uma preposição quando indica o ato de sugerir, trazendo algo à memória:

    Lembrar  ALGO ou ALGUMA COISA....sem a preposição de...

  • Uma dúvida... "A eficiente guarnição respondeu, imediatamente, ao chamado do Comandante".
    Quem RESPONDE, responde ALGO, A ALGUÉM. (VTDI)

    O certo não seria "A eficiente guarnição respondeu, imediatamente, o chamado do Comandante"? (OD: o chamado do comandante)

    Ainda pra comparar "A eficiente guarnição respondeu, imediatamente, o chamado" (VTD)

    Simplificando "A guarnição respondeu o chamado ao Comandante" (VTDI)

    Corrijam-me, se estiver errado... Realmente estou com dúvida!

  • André, seus exemplos também estão certos. Como o verbo é VTDI, ele se encaixa pefeitamente em várias situações

  • não entendi a B

  • Qual o erro da letra A

  • tive duvida entre a alternativa C e D, acabei escolhendo a C por um motivo, na alternativa D está escrito ( do som dos toques... ) eu achei que o certo seria ( dos sons dos toques...) não sei se estou certo, se alguém puder pf corrija

  • A) A empresa premiou, outra vez, os funcionários que chegaram cedo no AO trabalho.

    B) Os candidatos custam para A começar a prova, talvez por nervosismo ou por inexperiência. (custar no sentido de ser difícil pede a preposição A)

    C) A eficiente guarnição respondeu, imediatamente, ao chamado do Comandante.

    o verbo responder está no sentido de dar resposta, logo é VTI e pede a preposição A.

    d) Os marinheiros lembram, sem dúvida, do O som dos toques de arriou e de silêncio.

    Quem lembra, lembra algo! Quem SE lembra, SE lembra DE algo. O verbo lembrar, nesse caso, é VTD.

    e) Muitas pessoas preferem muito mais o local de trabalho do que praia ou futebol.

    Quem prefere, prefere algo A algo. Preferir não aceita intensificadores.

  • O erro da "b" é que o verbo "custar" no sentido de ser custoso/ser difícil exige sujeito oracional.

    O correto seria: Custa aos candidatos começar a prova.

  • Verbos ESQUECER & LEMBRAR

    Quando sozinhos são VTD.

    Quando acompanhados de pronome são VTI.

  • O erro da A é :quem chega ,chega a algum lugar


ID
2437633
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Assinale a opção na qual o parônimo destacado foi corretamente empregado no contexto.

Alternativas
Comentários
  •  a) Ninguém tem o direito de infringir a lei, mesmo que a causa pareça justa. (Infringir=> quando alguém comete uma infração, desobediência. Infligir => é quando uma pena ou castigo é aplicado.)

     b) Está claro para todos que sua atitude revela total senso de humor. (Senso => se refere à capacidade de entender e julgar, bem como à característica e qualidade de quem é sensato e prudente. Censo => levantamento estatístico de dados referentes a um conjunto de pessoas.)

     c) O Intendente sortiu o navio com os víveres necessários para toda a viagem. (Sortir => abastecer. Surtir => ter como resultado, originar, produzir efeito. *víveres = mantimentos*)

     d) O navio está fundiado desde ontem, pois necessita de vários consertos. (Conserto => serviço. Concerto => sessão musical.) 

     e) Foi necessário retificar a Ordem de Serviço; ela estava imprecisa e mal redigida.(Ratificar => validar algo acertado, confirmar, manter sua palavra. Retificar => corrigir algo, emendar.) 

  • Infringir=> quando alguém comete uma infração, desobediência X  Infligir => é quando uma pena ou castigo é aplicado

    Senso => se refere à capacidade de entender e julgar, bem como à característica e qualidade de quem é sensato e prudente

    Censo => levantamento estatístico de dados referentes a um conjunto de pessoas

    Sortir => abastecer  X  Surtir => ter como resultado, originar, produzir efeito

    Conserto => serviço X  Concerto => sessão musical

    Ratificar => validar algo acertado, confirmar, manter sua palavra    X    Retificar => corrigir algo, emendar

     

  • letra c

     

  • Não entendi essa questão, pra mim a resposta correta seria a alternativa:

    A)

  • Ninguém tem o direito de infligir (infringir = violar, desrespeitar) a lei, mesmo que a causa pareça justa.

    Infligir é aplicar pena.

    Está claro para todos que sua atitude revela total censo (senso = entendimento, juízo) de humor.

    Censo é recenseamento

    O Intendente sortiu (GABARITO! - sortir = abastecer, suprir) o navio com os víveres necessários para toda a viagem.

    O navio está fundiado desde ontem, pois necessita de vários concertos (consertos = reparo, corrigir).

    Concertos é sessão musical.

    Foi necessário ratificar (retificar = corrigir) a Ordem de Serviço; ela estava imprecisa e mal redigida.

    Ratificar é confirmar.

  • Na letra D também está errada a palavra "fundiado", o correto é "fundeado"/

  • infligir é aplicar; infringir é desobedecer ( no caso a lei )

  • Pra lembrar de retifica, sempre penso em oficinas.

    Retifica de motores > corrigir motores etc...

    logo, ratificar é oposto.


ID
2437636
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Com o pensamento “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.”, Confúcio diz que

Alternativas
Comentários

ID
2437639
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Assinale a opção na qual a vírgula foi empregada corretamente.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: B 

    Separa um vocativo.

  • vocativo é um termo que indica o “chamamento”, “invocação”, “interpelação” de uma pessoa (interlocutor) real ou fictícia.

    Ex:

    Senhor presidente, queremos nossos direitos!

     Vocativo


ID
2437642
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Marque a opção em que a forma verbal destacada expressa uma ação totalmente concluída.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    Senti => pretérito perfeito (ação concluída no passado)

     

    Engrandecem = presente do indicativo.

    Ame = presente do subjuntivo.

    Conversava = pretérito imperfeito do indicativo.

    Terá = futuro do presente do indicativo,

  • Achei que "conversava" também tinha ação concluída. Errei.

  • Gabarito, Letra D: Senti um pesar por aquele homem.

    Se pergunte: Senti um pesar por quem??

    Por aquele homem.

  • Ação totalmente concluída refere-se ao pretérito perfeito do indicativo. Para identificar esse tempo basta usar o ONTEM + verbo:

    Ontem eu SENTI.

    Gabarito: D


ID
2437645
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Em qual opção a grafia do termo destacado está correta, no contexto?

Alternativas
Comentários
  • a) A conversão do dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida. (emprega-se "s" nos substantivos derivados de verbos terminados em: "andir", "ender","verter" e "pelir" - converter = conversão)

     b) Um construtor me disse que estava há cerca de nove anos sem férias. (Há cerca de = sentido de tempo decorrido, aproximadamente. Acerca de = perto de, próximo de.)

     c)A frase do eminente pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos. (Eminente = notável, ilustre, alto, elevado. Iminente = expressa algo que vai ocorrer em breve.)

     d)As pessoas buscam freneticamente ascender socialmente. (Ascender = crescer, elevar-se. Acender =  ato de atear ou produzir fogo.)

     e)Há pouca eficácia na função de honrar alguém. (Eficácia = fazer coisas certas, atingir objetivos.) 

  • professora?amanda pinheiro?

     

     

     

  • Amanda Pinheiro. "Acerca de" é igual a: Sobre determinado assunto.

    Para o sentido de proximidade é usado o " A cerca de".

    abs

  • 1 - "Acerca de" é uma locução prepositiva e equivale a "sobre", "a respeito de". Por exemplo:

    Estávamos conversando acerca de educação.

    Eles falavam acerca de política.

    2 - "A cerca de" indica aproximação. Por exemplo:

    Minha família mora a cerca de 2 Km daqui.

    3 - "Há cerca de" indica tempo decorrido. Por exemplo:

    Compraram aquela casa há cerca de três anos.

    Não nos falamos há cerca de dois meses.


ID
2437648
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Em “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.", o operador argumentativo destacado tem valor semântico de 

Alternativas
Comentários
  • Ótima abordagem da conjunção " e ", pois quebra o nosso paradigma que a mesma sempre será uma aditiva.

    Veja mais uma vez que o mais importante é o contexto no qual ela foi empregada.

    Em prol, da questão observe que ao você escolhe terá como consequência não ter que trabalhar, em uma forma analóga ao termo metáforico- dizendo que terá um sussego, pois ama o que faz .

  • Causa: Escolha um trabalho que você ame

    Conjunção: e

    Consequência: Não terá que trabalhar um único dia em sua vida

    Portanto, o operador argumentativo "e" tem valor semântico de consequência, pois introduz a consequência (não terá que trabalhar um único dia em sua vida) da causa (escolha um trabalho que você ame)

  • GAB: E

  • Cai na pegadinha!,kkkkk


ID
2437651
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Em “Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental [...]." (3°§), o elemento coesivo sublinhado faz referência, respectivamente, a que termos anteriormente expressos?

Alternativas
Comentários

ID
2437654
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

No fragmento "Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão." (6°§), o uso do acento indicador de crase é obrigatório. Assinale a opção na qual isso também ocorre.

Alternativas
Comentários
  • sobre a letra "b" :

     

    Quando "terra" puder ser substituído por "mar, bordo, chão" NÃO CRASE ---- Qualquer outro sentido de "terra" SIM CRASE

  • A)diante s de verbo não vem crase

    b) Terra no sentido de chão não vem crase 

    c)correta. A frase está no sentido inverso, se colocar na ordem direta percebe-se a necessidade de crase

    d)diante de pronome pessoal não vem crase

    e) diante de substantivos masculino não vem crase

  • C) ás Atividades Concordam em Grau!

  • terra antônimo de bordo repele crase


ID
2437657
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Assinale a opção na qual a concordância verbal obedece à modalidade padrão.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: a

    b) supriram-se

    c: Realizaram 

    Os nomes de lugar, assim  como  os  títulos de obras, que têm forma de plural são  usados como singular apenas se não  vierem precedidos de artigos. Desta  maneira, devemos dizer “Os Estados Unidos são  uma grande potência” ou “Estados Unidos é uma grande potência”.

    Fonte: http://conversadeportugues.com.br/2010/11/os-estados-unidos-sao-ou-os-estados-unidos-e/

    d: está fazendo

    e) pareciam chorar

    DETERMINAÇÃO! DETERMINAÇÃO!

  • HOJE SÃO 13 DE DEZEMBRO

    HOJE É DIA 13 DE DEZEMBRO

    AMBAS CORRETAS

     

  • Os Estados Unidos realizou manobras militares ontem.

    Substantivos próprios no plural, como Estados Unidos, levam o verbo para o plural.

  • A) Ao omitirmos a palavra "dia", a concordância, em datas, fica com o número. Portanto, "Hoje são 13 de dezembro, Dia do Marinheiro" está correto. Poderíamos também escrever "Hoje é dia 13 de dezembro, Dia do Marinheiro".

    B) Quando "se" age como pronome apassivador, temos que ter concordância com o sujeito. Portanto, o correto seria "Supriram-se, imediatamente, as necessidades do navio".

    C) O verbo deve concordar com o sujeito. O correto seria "Os Estados Unidos realizaram manobras militares ontem".

    D) O verbo fazer com sentido de tempo decorrido não varia. O correto seria "Hoje está fazendo 02 anos que eu embarquei nessa OM".

    E) Temos uma locução verbal, portanto, o verbo auxiliar é o único que varia; o principal é invariável. O correto seria "As mães pareciam chorar durante a formatura dos filhos".


ID
2437660
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Em "Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado,"[...] (2° §), as palavras em destaque foram substituídas por sinônimos em:

Alternativas
Comentários
  • Negligenciam = Abandonam

    Frenética = Agitada

  • Negligenciam: Omitem, descuidam, descuram, desleixam, relaxam, esquecem, desinteressam, desatentam, ABANDONAM

    Frenética: animada, excitada, eufórica, arrebatada, entusiasmada, estabanada, tumultuosa, inquieta, alvoroça, rebuliça, AGITADA

    Gabarito letra C

  • Tranquilo. Letra C.


ID
2437663
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.

      “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.

      Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.

      Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.

      Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.

      Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.

      Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem­-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.

      Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.

                                                                                                           Larissa Bittar (Adaptado).

htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/

Em que opção empregou-se a correta concordância nominal?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Muitas vezes, as pessoas não dizem “bastantes” dessa forma, no plural, por achar que o termo, por si só, já incita algo abundante.

    Já como advérbio, ou seja, quando modifica adjetivo, verbo ou outro advérbio, “bastante” não varia e é indicativo de intensidade: Eles estão muito/bastante felizes, Ela fala bastante/muito, Eles gostaram muito/bastante deles, etc.

    Na dúvida, é só colocar “muito” antes da palavra, ou seja, no lugar de “bastante”. Se “muito” for para o plural, assim também será com “bastante”.

    Veja: 

    Tenho muitas felicidades e Tenho bastantes felicidades.

    Agora: 

    Estou muito feliz e Estou bastante feliz.

    Portanto, quando você não souber se coloca “bastante” no plural, é só substituir por “muito” e pronto!

    Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/bastante-ou-bastantes.htm

  • Questão fácil, mas... qual o erro da letra B? O.o

  • Wallace Farias nao se pode separar o sujeito do verbo por virgulas

  • Lucas, o erro não está aí. Vale ressaltar, ainda, que seu comentário está certo em partes, pois de fato não pode separar o sujeito do verbo por vírgula, MAS quando há uma FRASE INTERCALADA POR VÍRGULA,isso pode acontecer (como aconteceu na letra B). Veja que o sujeito e o verbo estão intercalados por DUPLA VIRGULAS. O erro está na palavra TODA, pois na questão está como um advérbio (perceba que está alterando um Adjetivo e que pode ser trocado por TOTALMENTE),Logo, o CERTO É: TODO delicada.
  • Para mim o erro da B é a falta da crase

    ....

  • Gente qual é o erro da E?

  • Bastantes pessoas dão prioridade ao trabalho, abandonando o lazer.

    Poderíamos substituir "bastantes" por "muitas", então está correto.

    A dentista, toda dedicada, atendeu, prontamente, a criança chorosa.

    Algumas bancas mais ortodoxas não aceitam a variação do advérbio "todo". Esse é o caso da banca da Marinha. O certo, portanto, seria: A dentista, todo dedicada, atendeu, prontamente, a criança chorosa. OU A dentista, totalmente dedicada, atendeu, prontamente, a criança chorosa.

    É proibido aos navais a prática de jogos de azar, sob qualquer motivo.

    Quando temos "é proibido", devemos nos atentar ao sujeito: se tiver artigo definindo esse sujeito, devemos fazer "é proibido" concordar com o artigo; se não tiver, deixa "é proibido". No caso da sentença acima, o sujeito seria "a prática". Veja como temos o artigo definido "a". Logo, o certo seria: É proibida aos navais a prática de jogos de azar, sob qualquer motivo. A mesma regra se aplica para "é bom" e "é permitido".

    Todos os Cabos da guarda permanecerão, o tempo inteiro, alertas ao perigo.

    Para os gramáticos ortodoxos, "alerta" é ainda considerado um advérbio, e, portanto, invariável. Nesse caso, o correto seria: Todos os Cabos da guarda permanecerão, o tempo inteiro, alerta ao perigo.

    Aquela senhora disse um gentil obrigado ao jovem que a socorreu.

    O termo "obrigado" deve concordar com quem fala. Um homem fala "obrigado"; dois homens falam "obrigados"; uma mulher fala "obrigada"; duas mulheres falam "obrigadas". Portanto, o correto seria: Aquela senhora disse um gentil obrigada ao jovem que a socorreu.

  • ao meu ver a letra b também está correta ,nesse contexto a palavra (toda)vária


ID
2437666
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sendo x - 2/x = a, então x2 + 4/x é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Sendo x - 2/x = a, então x2 + 4/x é igual a :

    Quadrado da diferença.

    F=(a)2 - 2.a.b + b2

    (X)2 - .2.x.2/x+(2/x)2=a2

    x2 - 4x/x + 4/x2=a2

    x2 - 4x +4/x=a2

    x2+4/x=a2+4x

    Alternativa A.

  • Gabriel, onde vc colocou o x^2 do 4/x^2? Sua resolução e o gabarito da questão tbm.

  • ATENÇÃO: ESTA QUESTÃO ESTÁ ANULADA DEVIDO A FALTA DO QUADRADO NO DENOMINADOR DA SEGUNDA EXPRESSÃO ( X^2 + 4/X^2)


ID
2437675
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Deseja-se azulejar, até o teto, as 4 paredes de uma cozinha. Sabe-se que a cozinha possui 2 portas medindo 210cm de altura e 80cm de largura cada uma, e uma janela com 150cm de altura e 110cm de comprimento. O comprimento, a largura e a altura da cozinha são iguais a 5,0m, 4,0m e 3,0m, respectivamente. Determine o número mínimo de metros quadrados inteiros de azulejos que devem ser comprados e assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários

ID
2437678
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando n(P) como a notação que determina o número de elementos de um conjunto P, A X B como o produto cartesiano entre dois conjuntos finitos A e B e sabendo-se ainda que n(A) = 2x - 3, n(B) = x - 5 e n(AXB) = x2 + 10x - 27, é correto afirmar que o valor numérico de x é

Alternativas
Comentários
  • (AxB)x2+10x-27= 
              11x2-27 = 
                22x-27= 
                   X= 49

    49 é múltiplo de 7, Letra C

  • n(AxB) = n(A) . n(B)

  • n(AXB) = n(A)*n(B)

    Resolvendo você chega em dois valores para x  = 2 e x = 21. Se x = 2, n(B) seria um valor negativo. O que não pode ocorrer, por isso é x = 21. Múltiplo de 7. 

  • n(A) = 2x - 3

    n(B) = x - 5

    n(AXB) = x² + 10x - 27

    (AxB) é a mesma coisa que multiplicar A por B.

    Dessa forma, a equação será n(A) . n(B) = n(AxB) ---> Produto cartesiano

    Substituindo os valores, a equação será:

    (2x - 3) . (x - 5) = x² + 10x - 27

    2x² - 10x - 3x + 15 = x² + 10x - 27

    2x² -13x + 15 = x² + 10 - 27

    x² - 23x + 42 = 0

    Realizando Delta:

    (-23)² - 4(42.1)

    529 - 168

    361 (sua raíz é 19)

    Realizando Bhaskara:

    -(-23) + - 19 / 2

    x1 = 21

    x2 = 2

    O x não pode ser 2 pois caso você o substituir na equação B será 2 - 5, o que resultará em -3 e não é permitido números negativos nessa questão.

    Logo o único valor válido para x é 21.

    E 21 é um múltiplo de 7.

    Gabarito letra C


ID
2437690
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma de um número x com o dobro de um número y é -7; e a diferença entre o triplo desse número x e número y é igual a 7. Sendo assim, é correto afirmar que o produto xy é igual a: 

Alternativas
Comentários
  • primeiro sistema {x+2y=-7

    segundo sistema {3x-y=7

    2 PASSO-mutiplica a equação de baixo por 2, no qual obtem {6x-2y=14

    primeiro sistema {x+2y=-7

    segundo sistema{6x-2y=14

    3 PASSO-aplicar o metodo da adição, no qual obtem 7x=7 ou seja x=1

    4 PASSO- achar o valor de Y,  ou seja escolher uma das equações, substituir o valor de x e isolar y.

    {x+2y=-7

    1+2y=-7

    2y=-7+(-1)

    2y=-8

    y=-4      

    5 PASSO- obter o produto de XY.

    1*(-4)=-4     LETRA   D.

  • Acho que fica mais simples isolar uma incógnita e substituir:

    x + 2y = -7 --> x = -7 - 2y

    3x - y = 7

    3(-7 - 2y) - y = 7

    -21 - 6y - y = 7

    -7y = 28

    y= - 4

    Agora que já temos o valor de y, é só voltar em uma das equações:

    3x - (-4) = 7

    3x + 4 = 7

    3x = 3

    x = 1

    Produto xy:

    xy = -4.1

    xy = -4

    GABARITO: LETRA D

    MEU ↯ CANAL ↯ NO YOUTUBE COM VÁRIAS QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://www.youtube.com/c/ConcurseirodeElite


ID
2437693
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número natural N = 23.3P possui 20 divisores positivos. Sendo assim, o valor de p é:

Alternativas
Comentários
  • Faz-se o produto dos expoentes somados de 1:

    N = 2^3.3^----> (3+1).(P+1) = 20

                                4.(P+1)=20 ---> 4P+4=20

                                 4P=16 ---> P=16/4

                                  P=4 
    LETRA C.

     

           

  • cada expoente deve somado com +1

    (3+1). (P+1)

    N = 4.(P+1) = 20.

    (P+1) = 20/4

    P + 1= 5

    P= 5 -1

    P= 4


ID
2437696
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Apoiado em dois pilares construídos sobre um terreno plano e distantes 3m um do outro, constrói-se um telhado,cuja inclinação é de 30° em relação ao piso. Se o pilar de menor altura mede 4 metros, qual é a altura do outro pilar? 

Dado: √3=1,7

Alternativas
Comentários
  • O objetivo é transformar a figura em um retângulo e um triângulo. Fazendo isso, o triângulo terá base 3. O retângulo terá base 3 e altura 4. Teremos que achar a hipotenusa desse triângulo para depois achar a altura, medida que resta para achar a altura da pilastra. Relação fundamental da trigonometria Seno x= b/h Cosseno x= c/h Ângulo x=30° c=3 Cos30°= 3/h √3/2=3/h... Multiplicando cruzado √3h=6 h=6/√3... Vamos racionalizar 6/√3•√3/√3 6√3/3 2•1,7=3,4 Sen30°=b/h 1/2=x/3,4... Multiplicando cruzado 2x=3,4 x=3,4/2 x=1,7 Agora basta somar a altura do retângulo com o x 1,7+4=5,7 metros

ID
2437699
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um colecionador de selos criou um catálogo de selos em uma pasta com 20 páginas numeradas de 1 até 20, cada uma com 15 selos, distribuídos em 5 linhas e 3 colunas. Os selos foram numerados de 1 a 300. Nesse catálogo, alguns selos são considerados raros e ocupam as posições 9ª, 18ª, 27ª, 36ª e assim sucessivamente. Depois que o catálogo for completado com todos os selos, é correto afirmar que o número da última página que terminará com um selo raro será

Alternativas
Comentários

ID
2437702
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No dia 17-10-2016, à zero hora, iniciou-se mais uma vez o horário de verão no Rio de Janeiro, que tem sido usado com objetivo de economizar energia etétrica nos momentos de pico e evitar sobrecarga no sistema. No dia 16-10-2016, um avião partiu de St. John's, Canadá, com destino ao Rio de janeiro. A saída aconteceu às 21h e 45min e o voo teve duração de 13h e 45min. Considerando que entre St. John's e Rio de Janeiro não há diferença de fuso horário, a que horas local o avião chegou ao Rio de Janeiro? 

Alternativas
Comentários
  • a soma da saida ate a chegada 21 h e 45 min + 13 h e 45 min = 34 h e 90 min... logo 90 min esta contido em 1 hora... logo, 35 h e 30 min..... obs.: ele citou que no RJ a partir de meia noite tem o inicio do horaio de verao, logo... 36 horas e 30 minutos. como nao existe 36 horas em um relogio e assim ate 24 horas, faremos uma conta diminuindo 36 horas e 30 minutos por 24 horas, logo a resposta sera 12 horas e 30 min.. desculpa pelo jeito de escrever, pois meu teclado esta horrivel, muita coisa nao funciona...


ID
2437708
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A área de um retângulo corresponde à expressão K2 - 10k - 24 quando k =36. Sendo assim, calcule suas dimensões e assinale a opção correta. 

Alternativas
Comentários
  • Questão está com erro digitação, NÃO É k-36 ;  o certo é k=36;

    logo a resposta será:

    substitui k por 36

    Area Retangulo = 36*36 - 10 *36 - 24

    Area Retangulo = 1296 - 360 - 24

    Area retangulo = 912

    Analisando as alternativas e sabendo que area do retângulo é igual base vezes altura, teremos que:

    38 * 24 = 912

     

  • Temos uma eq do segundo grau com a incógnita em K, então podemos extrair as suas raízes

    k^2 -10k - 24 = 0

    vamos achar as duas raízes como 12 e -2

    Sabendo que a identidade de uma equação é (x-a)(x-b), substituiremos o X por K e o A e B pelas raízes

    (k-12)(k+2)

    (36-12)(36+2)

    24 e 38


ID
2437717
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um aparelho de ar condicionado de uma residência tem potência nominal de 1100W e está ligado a uma rede elétrica de 220V. Sabendo que, no verão, esse aparelho funciona durante 6 horas por dia, pode-se dizer que a corrente elétrica que circula pelo aparelho e o seu consumo mensal (30 dias) de energia valem, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Olá,

    I = ?

    P = 1100 W

    V = 220 v

     

    I = P / V

    I = 1100 / 220

    I = 5A

     

    CONSUMO = 1100 * 6 (HORAS) * 30 (DIAS)

    CONSUMO = 198 kWh

     

    RESPOSTA = LETRA A


ID
2437726
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A termologia é a parte da física que estuda os fenômenos ligados à energia térmica. Dentre os conceitos relacionados aos fenômenos térmicos, marque a opção INCORRETA :

Alternativas
Comentários
  • CALOR --- É Energia Térmica em transito que vai do corpo de maior temperatura para o corpo de menor temperatura .


ID
2437729
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um cinegrafista, desejando filmar a fauna marítima de uma certa localidade, mergulhou até uma profundidade de 30 metros e lá permaneceu por cerca de 15 minutos.

Qual foi a máxima pressão suportada pelo cinegrafista? 


Dados: g = 10m/s2

dágua = 1.103kg/m3
Patmosférica = 1.105N/m2 

Alternativas
Comentários
  • Usem "P=d.g.h" e só sucesso

  • Não consegui resolver! Tem como me mostrar?

  • No mar a pressão total será a pressão da atm mais a atm "no fundo".

    Pt=Patm+d.g.h

    Pt=1.10^5+10³.10.30

    Pt=4.10^5 N/m²

  • Cada 10 metros no mar correspondem a 1 atm.

    1 atm = 10⁵

    30 metros = 3 atm

    Lembrando que na superfície da água já temos 1 atm.

    Então:

    3 atm + 1 atm = 4 atm = 4.10⁵

    GABARITO: LETRA D

    MEU ↯ CANAL ↯ NO YOUTUBE COM VÁRIAS QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://www.youtube.com/c/ConcurseirodeElite

  • LEMBRE SEMPRE DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA NA EQUAÇÃO


ID
2437732
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Um elemento A, cujo número atômico é 20, combina-se com um elemento B, situado na família 5A da tabela periódica, resultando num composto íônico cuja fórmula será:

Alternativas
Comentários
  • O Elemento A (Cálcio) possui 2 eletrons em sua camada de valencia (pois é da familia 2A)

    O elemento B possui 5 eletrons na camada de valencia (pois é da familia 5A)

    A =       - A -         = A

           | |           | |

        = B -         - B =

    Para se tornar estável necessita de 8 eeltrons na camada de valencia

    Então o B pega três eletrons de A

    O segundo B também faz isso

     

    Sendo necessário ter 3 lementos A e e elementos B

    A3B2

     

     

  • Sendo o número atômico de A igual a 20, fazendo distribuição eletrônica:
    1s²
    2s² 2p⁶
    3s² 3p⁶ / 3d²   => Temos, portanto, 2 elétrons na última camada de A.

    O resto, o amigo Felipe já fez.


ID
2437738
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Com relação ao conteúdo de eletricidade, correlacione os elementos que podem estar presentes em um circuito às suas definições, assinalando, a seguir, a opção correta.

ELEMENTOS

I- Voltímetro

II- Resistor

III- Amperímetro

IV- Gerador

V- Receptor

VI- Capacitor


DEFINIÇÕES

( ) Dispositivo que transforma outras formas de energias em energia elétrica.

( ) Dispositivo que transforma energia elétrica em outras formas de energia.

( ) Dispositivo que transforma energia elétrica em energia exclusivamente térmica.

( ) Dispositivo usado para armazenar carga elétrica.

( ) Dispositivo usado para medir a corrente elétrica em um circuito.

( ) Dispositivo usado para medir a tensão elétrica em um circuito. 

Alternativas
Comentários
  • C

  • c


ID
2437741
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em um teste de aceleração, um determinado automóvel, cuja massa total é igual a 1000kg, teve sua velocidade alterada de 0 a 108km/h, em 10 segundos. Nessa situação, pode-se afirmar que a força resultante que atuou sobre o carro e o trabalho realizado por ela valem, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B.

     

     

    108km/h/ 3,6= 30m/s

    a= v/t

    a= 30/10 = 3       

     

    Fr= 1000. 3   = 3000N

     

     

    T= Fr. D                    V²= Vo² + 2.a.∆s   -->   900=0+ 2.3.∆s       ∆s=150

     

    T= 3000.150=  450000 transformando em KJ -->  450kj

     

    se eu estiver errado me mandem mnsg.

     

  • Primeiramente você converte 108 km/h para m/s = 30m/s

    logo em seguida, calcule a aceleração ∆v/∆t = 30/10 = 3

    com isso já da pra aplicar a lei de newton Fr= m.a >>>> Fr= 1000.3 = 3000N

    em seguida você calcula o Trabalho >> T= F.d. Porém ainda não sabemos a distância, com isso, vamos encontrá-la com a fórmula S= S0+V0.t+ at²/2 >> passando o S0 pra esquerda negativo, vamos ter S-S0 ( ∆S ) o que queremos achar ( distancia ) ∆S= at²/2 ( cortei V0.t porque da 0 ) ∆S= 3.10²/2= 150m

    T= F.d

    T= 3000.150

    T= 450.000 ou 450kj

    Letra B

  • Questão top!

    FORMULAS:

    FR= M.A

    T=F.D

    P=M.G; ACHAMOS A MASSA QUE É 1000

    A=V/T ; ACHAMOS A ACELERAÇÃO QUE É 3

    S=Sº+V.T + A.T^/2 ACHAMOS A DISTÂNCIA QUE É 150

    Agora resolvendo as principais:

    FR= 1000.3= 3000

    T= 150.3000= 450KJ

    R.: LETRA B

    • Sabemos com a 2 lei de Newton (princípio fundamental da dinâmica) que: FR= M.A

    M= 1000kg ; Aceleração = ΔV / ΔT ; ΔV = 108km/h = 30 m/s (Conversão de km/h - m/s ; basta dividir por 3,6)

    ΔT = 10 segundos

    Logo, A = 30 / 10 = 3.

    FR = M.A = 1000.3 = 3000N

    • Como não sabemos a distância, poderíamos dizer, segundo a T.E.C (teoria da energia cinética), que:

    Trabalho = ΔCinetica ; portanto --- Trabalho = M.V² / 2 = 1000.900 / 2 = 450.000 = 450KJ


ID
2437753
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

No circuito elétrico de um certo dispositivo, existe um capacitor cuja capacitância vale 2F. Sabendo que esse capacitor encontra-se ligado a uma rede de 12V, é correto afirmar que, quando ele estiver completamente carregado, sua carga será igual a

Alternativas
Comentários
  • Porque?

     

  • Isaac Vasconcelos ,  pois "Q=C.V" logo: Q= 2.12=24C letra D  

  • Varada kkkkk

  • Capacitancia= c/U

  • Pois e a lei de Leide onde : C é a capacitancia , V é a voltagem , e Q é cargar , sendo assim. Q=C.V


ID
2437756
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Quantas calorias são necessárias para aquecer 500g de certa substância de 20°C a 70°C?

Dado: c = 0,24cal/g°C

Alternativas
Comentários
  • Aplicando a Equação Fundamental da Calorimetria, temos:

     

    Q = m * c * (Tf - Ti) => Q = 500 * 0,24 * (70 - 20) => Q = 6000 cal

     

    Alternativa D.

     

    Bons Estudos!!!

  • Só usar a fórmula QUE MACETE

    Q=M.C.T

    Q=500.0,24.50

    Q=6000cal

    LETRA:D


ID
2437759
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A classificação quanto à natureza e quanto à direção de propagação das ondas causadas pelo vento na superfície de um lago, vistas por um observador que passeia à beira desse lago, é, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • gabarito D.

     

     Onda Mecânica é aquela que só poderá se propagar em meios materiais, ou seja, na água, no ar, em um fio, tudo o que é material. Exemplo: Som;

    Onda Eletromagnética é aquela que se propaga em meios materiais ou não, como o vácuo (não material) ou a água (material). Exemplo: Luz Solar.

     

     

    Quanto à forma de uma onda, podemos classificá-la em longitudinal e transversal:

    - Onda Longitudinal é aquela que se propaga na mesma direção à do movimento. Exemplo: A vibração de uma mola, que ocorre na mesma direção do seu movimento;

    - Onda Transversal é aquela que tem sua propagação perpendicular ao movimento. Exemplo: Ondas em lago causadas por uma pessoa, onde a perturbação é causada na vertical, porém o movimento da onda é na horizontal.

     

     

    sobre a classificação das ondas podemos dizer quanto à direção da propagação que podem ser: Unidimensional, Bidimensional ou Tridimensional:

    - Unidimensional é aquela que tem seu movimento numa única direção. Exemplo: Mola;

    - Bidimensional é aquela que tem como rumo um único plano. Exemplo: Ondas em um lago;

    - Tridimensional é aquela que se propaga em todas as direções espaciais. Exemplo: Ondas Sonoras.

     

     

    Fonte: Infoescola.


ID
2437762
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A refração da luz possibilita o entendimento de muitos fenômenos comuns no nosso dia a dia, como a aparente profundidade menor de uma piscina, as miragens nas rodovias em dias quentes e o arco-íris. Sendo assim, analise as afirmativas referentes à óptica geométrica, assinalando, a seguir, a opção correta.

I- Refração da luz é o desvio da luz ao atravessar a fronteira entre dois meios transparentes.

II- Refração da luz é a passagem da luz de um meio transparente para outro, ocorrendo sempre uma alteração de sua velocidade de propagação.

IlI- Na refração da luz, o raio refratado pode não apresentar desvio em relação ao raio incidente.

Alternativas
Comentários
  • gab. C

     

    l-   é um meio no qual a luz incide sobre a superficie e após a refração passa a se propagar em um meio diferente.

     

    ll- Refração é o fenômeno no qual um raio de luz passa de um meio para outro modificando a sua direção de propagação, sua velocidade e seu comprimento de onda.


ID
2437765
Banca
Marinha
Órgão
EAM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Os elementos A, B e C têm as seguintes configurações eletrônicas em suas camadas de valência:

A — 3S1

B — 4s2 4p4

C — 3s2

Com base nessas informações, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Metais Alcalinos - 1A 

    Halogênios     -     7A

    Calcogênios    -    6A

  • A- Metal Alcalino 

    B- Calcogênios 

    C- Metal Alcalino Terroso 

  • Distribuição eletrônica terminada em ns¹ é uma peculiaridade da família dos metais alcalinos

    Letra a

    APMBB

  • Eu acertei essa questão! Mas como faz pra saber se a opção D está correta? Tem como saber o período apenas com essas informações?