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Prova NUCEPE - 2018 - SEDUC-PI - Professor Temporário - Matemática


ID
2690653
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).

DIPLOMACIA FAMILIAR

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes

A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!

Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.

Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?

Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante. 

Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.

O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos? 


(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).

De acordo com o texto, para uma convivência familiar harmoniosa são necessários (as):

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Não precisava nem ler o texto, todas as outras alternativas têm características negativas

  •  "Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz"

  •  RESPOSTA: C

    Pois todos outros tem em suas frase alguma palavras deixa entender que seja agir com maldade.

  • GABARITO C

    A)Respeito às diferenças, individualismo e afetividade.

    B)Provocações aos mais velhos, afetividade e respeito.

    C)Ânimos acalmados, respeito e afetividade.

    D)Busca da felicidade, hostilidade e afetividade.

    E)Cultivo de mágoas, distanciamento e diplomacia.


ID
2690656
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).

DIPLOMACIA FAMILIAR

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes

A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!

Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.

Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?

Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante. 

Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.

O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos? 


(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).

Para a articulista,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

     "Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis"

  • muia gente marcou a letra B, só que o que está errado nela é que a intolerância é a causa do desrespeito entre familiares e não o contrário como afirma a questão, que diz que o desrespeito entre a família é a causa da intolerância.

  • Ta na cara resposta alternativa: A

  • GABARITO A

     

    As demais alternativas extrapolam a interpretação do texto, em nenhum momento o autor menciona que o desrespeito entre os familiares é a causa da intolerância.


ID
2690659
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).

DIPLOMACIA FAMILIAR

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes

A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!

Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.

Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?

Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante. 

Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.

O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos? 


(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).

A linguagem é usada em seu sentido literal, NÃO figurado, no trecho destacado, em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Sobre a B:

    Apesar de ser uma expressão comum, tona significa uma película mais ou menos fina, externa, que envolve certos corpos; pele, casca; tono. Assim, sentido figurado.

  • Vida pessoal é figurativo, pois há termos semelhantes como: vida amorosa, vida conjugal, vida boa, vida nobre, etc. Vida é Vida e ponto!

    Gabarito é B

  • a questão da B é que ela afirma que sentimentos abstratos vêm a tona, surperfície, que tem sentido figurado, pois os sentimentos ficam de modo interno.

  • GABARITO D

     

    O enunciado da questão pede o sentido não figuradonão conotativo e sim o sentido denotativo.

     

    a) É uma panelinha amorosa! (sentido conotativo, figurado)

    b) Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona. (sentido conotativo, figurado)

    c) ...como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, ... (sentido conotativo, figurado).

    d) ... o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. 

    e) ...logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário:... (sentido conotativo, figurado).

     

  • mal elaborada.

  • questão aberta de mais passível de anulação


ID
2690662
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).

DIPLOMACIA FAMILIAR

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes

A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!

Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.

Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?

Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante. 

Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.

O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos? 


(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).

Toda e qualquer situação de interação comunicativa pressupõe o envolvimento de interlocutores. Considerando que isso também é válido, quando se trata de textos escritos, o recurso linguístico que marca uma interação direta entre o autor do texto em discussão e seus potenciais leitores é observado em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    NÓS Somos capazes de dar conta disso, não somos? 

  • Caro leitor, "EU e VOCÊ somos capazes de lidar com isso, não somos?

  • "o recurso linguístico que marca uma interação direta entre o autor do texto em discussão e seus potenciais leitores é..." pode ser observado através de: uma pergunta ao leitor.


ID
2690665
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).

DIPLOMACIA FAMILIAR

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes

A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!

Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.

Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?

Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante. 

Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.

O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos? 


(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).

A palavra que, textualmente, é utilizada como um recurso que sinaliza o encaminhamento de argumentações que se opõem quanto ao assunto tratado encontra-se destacada no trecho da opção:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Conjunção adversativa

  • MAS,  conjunção adversativa 

  • GABARITO B

    O comando da questão diz: A palavra que, textualmente, é utilizada como um recurso que sinaliza o encaminhamento de argumentações que se opõem quanto ao assunto tratado encontra-se destacada no trecho da opção:

    - Conjunção de oposição

    Adversativas expressam oposição, discordância, ressalva e compensação como: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, ao passo que, senão, no entanto, não obstante, apesar disso, em todo caso e etc.

     

     

  • por mais questões assim, senhor!

  • O comando da questão diz: A palavra que, textualmente, é utilizada como um recurso que sinaliza o encaminhamento de argumentações que se opõem quanto ao assunto tratado encontra-se destacada no trecho da opção:

    - Conjunção de oposição


ID
2690668
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).

DIPLOMACIA FAMILIAR

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes

A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!

Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.

Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?

Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante. 

Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.

O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos? 


(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).

A palavra marcada na opção correta da questão anterior, classifica-se, do ponto de vista gramatical, como uma

Alternativas
Comentários
  • Você precisa saber qual é a questão anterior para responder essa questão.

    A depender do filtro que você está usando as questões não estarão na ordem.

    A questão anterior  é Q896886.

    A palavra é Mas --> uma conjunção coordenada sindética adversativa.

  • Essa é a famosa promoção do combo: erre uma e leve duas questões erradas ao mesmo tempo kkkkkkk

  • E eu procurando a questão kkkkk

  • QUESTÃO ANTERIOR : A palavra que, textualmente, é utilizada como um recurso que sinaliza o encaminhamento de argumentações que se opõem quanto ao assunto tratado encontra-se destacada no trecho da opção:

    GABARITO DA QUESTÃO ANTERIOR:  b) Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado ..

    QUESTÃO ATUAL: A palavra marcada na opção correta da questã

    o anterior, classifica-se, do ponto de vista gramatical, como uma 

    - Conjunção de oposição

    GABARITO DA QUESTÃO ATUAL:  LETRA A Conjunção Adversativas expressam oposição, discordância, ressalva e compensação como: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, ao passo que, senão, no entanto, não obstante, apesar disso, em todo caso e etc.

     

  • Tenso, mas acertei, exigiu muita atenção, e mais, tinha que ter acertado a questão anterior kkkkkk doideira ...

  • coloca uma questão dessa kkkkk vou adivinhar kkk

  • A questão anterior pra mim era ''como'' kkkkk

  • A QUESTÃO ANTERIOR É A DE CIMA

  • E eu que acertei a anterior e errei essa kkkk

  • UÉ kkkk


ID
2690671
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).

DIPLOMACIA FAMILIAR

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes

A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!

Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.

Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?

Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante. 

Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.

O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos? 


(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).

Nos trechos apresentados nas opções abaixo, a palavra/expressão destacada remete à ideia de tempo, EXCETO, em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Adverbio de tempo: 

    hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

  • Como pode ser comparativa

  • PARABÉNS PELOS COMMENTÁRIOS

     

  • GABARITO C

    ADVERBIAL COMPARATIVA

    Exemplo: Ela era branca como o pai, mas os cabelos eram negros como os da mãe.

    https://www.infoescola.com/portugues/funcoes-da-palavra-como/

  • Como de Comparação ....

  • Como = Causal.

    Cuidado pode ser também, explicativo, conformidade, comparativo!! #aVagaÉMinha

  • Advérbio de Tempo: hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depoisainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamaisagorasempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.


ID
2690674
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).

DIPLOMACIA FAMILIAR

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes

A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!

Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.

Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?

Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante. 

Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.

O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).

Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos? 


(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).

As aspas, nos trechos: "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?", são utilizadas para:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós...

     

    Esses trechos entre aspas, não representa a voz da autora, dá exemplos do pesamento que existem em nós.

  • O problema desta questão é que a autora do texto se inclui, e dá a entender que ela também possui tais comportamentos individualistas, e que também fala as frases que ela mesma destaca. O trecho que prova isso é; "pensamentos que existem em nós..." além disso, as frases entre aspas, e destacadas pela autora não denotam especificamente que a fala se dá somente no seio familitar. Errei a questão e marquei a letra "A" que diz: Ironizar o individualismo que se verifica no mundo atual. De volta aos estudos!

     

    Força e Honra!

  •  O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós,

    Termos que reflete a inclusão da autora nos comentários entre aspas.

    Gabarito = A

  • Ainda não entendi o motivo do gabarito ser E.

     

    alg pode explicar de forma satisfatória? 

    obrigado

  • Como o Alexandre Mendes disse, há uma confusão nessa questão, pois a autora se incluiu, não é uma fala totalmente distinta.

    Porém, eu marquei a letra B, pareceu-me a menos errada.

  • A autora não quis se incluir nessas afirmações, ela quis apenas citar exemplos de pensamentos individualistas. 

    Gabarito letra E

  • Não entendi o gabarito ser a letra E

  • NÃO BASTA LER SOMENTE A FRASE, PARA ENTENDER O QUE A QUESTÃO PEDE O IDEAL É IR AO TEXTO E LER O PARÁGRAFO!!!!

  • GABARITO E

     

    O emprego do sinal de aspas (") tem diversas funções, uma delas é quando o autor do texto quer expressar a "fala" do personagem ou de terceiro não citado no texto. 

  • A questão pede a função das aspas e não o sentido das frases que estão entre aspas. Um dos usos das aspas é justamente para marcar a voz de terceiros em um texto. Letra E

  • O comando da questão pede somente a função das aspas!!

    R=Letra E

    Assinalar e ressaltar vozes diferentes da voz da autora do texto.


ID
2690677
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, "parente é serpente"?


Sobre o verbo "existir" e suas formas "existiram" e "existirão", só NÃO é correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Existiram --> Pretérito perfeito (passado)

    Existirão --> Futuro do presente

  • GABARITO D

     

     

    a) Trata-se de um verbo intransitivo, com sentido completo em si mesmo.

     

    b) As formas "existiram" e "existirão" constituem predicados de "Entreveros familiares". (correto, "entrevos familiares" constitui o sujeito da oração).

     

    c) Em virtude do seu significado, o verbo "existir" poderia ser substituído pelo verbo "haver". (transcrevendo o verbo em concordância com a frase: houveram e hão de haver).

     

    d) As formas nas quais se apresentam "existiram" e "existirão" remetem, respectivamente, aos tempos futuro e passado. (remetem, respectivamente, aos tempos passado e futuro).

     

    e) As formas "existiram" e "existirão" aparecem, nesse trecho, na terceira pessoa do plural. (eles existiam, eles existirão).

  • GABARITO: D

     

    Acredito que  a observação do Bruno Mendes na alternativa "C" esteja equivocada, uma vez que o verbo "haver" no sentido de "existir" (fazer, existir, realizar e acontecer) é impessoal.

     

    "Entreveros familiares sempre existiram e existirão..."

    "Entreveros familiares sempre houve e haverá..."

     

     

     

    ----------///----------///----------///----------///----------///----------///----------///----------///----------///----------///----------///----------///----------///----------

     

    Adendo:

    Quando na frase tiver o verbo HAVER (no sentido de existir)

    Ex.: Há discussões mais flexíveis e pluralistas.

    O sujeito é inexistente (impessoal) 

    "discussões mais flexíveis e pluralistas" é OD (objetivo direto)

     

     

    Quando na frase tiver o verbo EXISTIR

    Ex.: Existem discussões mais flexíveis e pluralistas.

    O verbo é VI (verbo intransitivo)

    "discussões mais flexíveis e pluralistas" vai ser o sujeito.

     

     

     

    Bons estudos. :)

  • ELE SO INVERTEU A RESPOSTA. SERIA PASSADO E FUTURO.


ID
2690680
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, "parente é serpente"?


Considerando o aspecto que diz respeito às relações sintáticas, assinale a opção que apresenta uma afirmação INCORRETA em relação ao termo em destaque.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Andam (VL) frágeis (Predicativo do sujeito)

     

    mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis --> Adjunto adverbial deslocado, quebra a ordem direta da oração, por isso está entre vírgulas

     

    "Andam" é verbo de ligação, indica estado, qualidade de um sujeito. Os verbos de ligação ligam o sujeito ao seu predicativo.  Caso não haja um predicativo para o sujeito, eles serão chamados de intransitivos. 

    O verbo de ligação pode ser retirado da frase sem causar prejuízo ao sentido.

    Ex:  Os meninos estão alegres --> Os meninos alegres.

    Principais verbos de ligação

    Verbo ser;
    Verbo estar;
    Verbo parecer;
    Verbo andar;
    Verbo ficar;
    Verbo continuar;
    Verbo permanecer;
    Verbo tornar.

     

    Complementos verbais:


    verbo de LIGAÇÃO --> Predicativo,

    verbo  TRANSITIVO DIRETO --> Objeto Direto,

    verbo  TRANSITIVO INDIRETO --> Objeto Indireto.

    verbo TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO --> Um Objeto Direto e um Objeto Indireto.

     

     

    Bons estudos

  • GABARITO B

     

    Na ordem direta

     

    mas os laços familiares andam (verbo intransitivo) frágeis (adjunto adverbial modo) na atualidade (adjunto adverbial de tempo)

     

    Caso de erro favor me avisar.

     

  • , na atualidade, = ADJUNTO ADVERBIAL !

  • na letra c picuinhas não seria sujeito?


ID
2690683
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Resolução Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, prevê em seus fundamentos, a educação de qualidade, como um direito fundamental, caraterizada por ser: relevante, pertinente e equitativa. A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal. A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses. A equidade refere-se:

Alternativas
Comentários
  • Página 130 e 131 DCN

    § 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa.

    (...) III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação.

  • RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRODE 2010

    Art. 5º

    § 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa

    . I – A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.

    II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses.

    III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação

  • RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRODE 2010

    Art. 5º

    § 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa

    . I – A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.

    II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses.

    III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação

    Gabarito A

  • RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE DEZEMBRODE 2010

    Art. 5º

    § 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa

    . I – A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.

    II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses.

    III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação


ID
2690692
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os métodos de ensino que melhor se ajustam ao ensino em grupo são:

Alternativas
Comentários
  • Painel; Seminário; Debate; Discussão. 


ID
2690707
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No plano de aula, o item metodologia é onde se definem:

Alternativas
Comentários
  • As estratégias e ou ações de ensino, que se pretende utilizar, descrevendo atividades em função do tempo disponível.

  • As estratégias e ou ações de ensino, que se pretende utilizar, descrevendo atividades em função do tempo disponível.

  • Métodos de ensino são as ações do professor pelas quais se organizam as atividades de ensino e dos alunos para atingir objetivos do trabalho docente em relação a um conteúdo específico. Segundo Libâneo, as metodologias de ensino são classificadas em: Método de exposição pelo professor; Método de trabalho independente; Método de elaboração conjunta; e Método de trabalho em grupo.

  • GABARITO C

    Um plano de aula deve conter as seguintes etapas:

    1 – O tema abordado: o assunto, o conteúdo a ser trabalhado;

    2 – A justificativa: o motivo de se trabalhar determinado assunto;

    3 – Os objetivos gerais a serem alcançados: o que os alunos irão conseguir atingir com esse trabalho; com o estudo desse tema;

    4 – Os objetivos específicos: relacionados a cada uma das etapas de desenvolvimento do trabalho;

    5 – As etapas previstas: mais precisamente uma previsão de tempo, onde o professor organiza tudo que for trabalhado em pequenas etapas;

    6 – A metodologia que o professor usará: a forma como irá trabalhar, os recursos didáticos que auxiliarão a promover o aprendizado e a circulação do conhecimento no plano da sala de aula;

    7 – A avaliação: a forma como o professor irá avaliar, se em prova escrita, participação do aluno, trabalhos, pesquisas, tarefas de casa, etc.

    8 – A bibliografia: todo o material que o professor utilizou para fazer o seu planejamento. É importante tê-los em mãos, pois caso os alunos precisem ou apresentem interesse, terá como passar as informações.

    Cada um desses aspectos irá depender das intenções do professor, sendo que este poderá fazer combinados prévios com os alunos, sobre cada um deles.


ID
2690710
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O pensamento de Carl Rogers (1902-1987) para a educação reflete a teoria que desenvolveu como psicólogo. Para a terapia rogeriana, cabe ao cliente a responsabilidade pela condução e pelo sucesso do tratamento. Desta forma, pode-se inferir que, nesta concepção psicológica da educação, o papel do professor é de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta  correta  letra D, logo  o cliente nesse  caso será o aluno.

  • Para Rogers, o terapeuta apenas facilita o processo. Em seu ideal de ensino, o papel do professor se assemelha ao do terapeuta e o do aluno ao do cliente. Isso quer dizer que a tarefa do professor é facilitar o aprendizado, que o aluno conduz a seu modo. 

  • o professor é um facilitador

  • Facilitar o aprendizado, que o aluno conduz a seu modo.

  • A questão exige que saibamos o papel do professor, com base na teoria de Carl Rogers. Vejamos. Para este autor, o papel do professor seria o de facilitar o aprendizado, cuja responsabilidade de condução, a seu modo, seria do aluno. Portanto, a única alternativa que atende o que a questão pede é a letra “d”.

    A) Conduzir, de forma diretiva, o ensino pensado pelo aluno.

    Errada! A abordagem de Rogers é considerada não-diretiva.

    B) Criar ou modificar comportamentos através de reforços positivos.

    Errada! Essa ideia é mais afeita à teoria de Skinner, a qual Rogers fazia severas críticas.

    C) Identificar os conflitos psíquicos, buscando o equilíbrio entre liberdade e restrição.

    Errada! Para Rogers, o objetivo da educação seria propiciar uma aprendizagem que possuísse significado. Nessa perspectiva, o professor seria um integrador de conhecimentos, cujo objetivo seria o de facilitar a aprendizagem.

    E) Propor problemas aos alunos sem ensinar-lhes a solução, fazendo desafios.

    Errada! A fundamentação é a mesma da alternativa “C”.

    GABARITO: alternativa “D”

  • Hélcio Alcântara Cardoso - direção concursos

    A questão exige que saibamos o papel do professor, com base na teoria de Carl Rogers. Vejamos. Para este autor, o papel do professor seria o de facilitar o aprendizado, cuja responsabilidade de condução, a seu modo, seria do aluno. Portanto, a única alternativa que atende o que a questão pede é a letra “d”.

    A) Conduzir, de forma diretiva, o ensino pensado pelo aluno.

    Errada! A abordagem de Rogers é considerada não-diretiva.

    B) Criar ou modificar comportamentos através de reforços positivos.

    Errada! Essa ideia é mais afeita à teoria de Skinner, a qual Rogers fazia severas críticas.

    C) Identificar os conflitos psíquicos, buscando o equilíbrio entre liberdade e restrição.

    Errada! Para Rogers, o objetivo da educação seria propiciar uma aprendizagem que possuísse significado. Nessa perspectiva, o professor seria um integrador de conhecimentos, cujo objetivo seria o de facilitar a aprendizagem.

    E) Propor problemas aos alunos sem ensinar-lhes a solução, fazendo desafios.

    Errada! A fundamentação é a mesma da alternativa “C”.

    GABARITO: alternativa “D”


ID
2690713
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sejam x1 e x2 as raízes da equação 2x2 – mx – 1 = 0. Se x1 2 + x2 2 = 1, então m é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Soma de Raízes = -b/a (S)

    Produto das raízes = c/a (P)

    x1 = x linha, uma das raízes

    x2 = x duas linhas, outra raiz

    quando temos x1² + x2² TEMOS QUE (x1+x2)² = x1² + 2*x1*x2 +x2² ou então que S²-2P

    aplicando nessas fórmulas se encontra a resposta.

  • (X1) ² + (X2) ² = (X1 + X2 ) ² - 2X1X2 =  (-b/a) ²- 2 c /a = 1

    {-(-m) }²/2² - 2*(-1) /2 = 1

    m²/4 + 1 = 1 

    m² = 0

    m = 0

  • Δ = m² - 4x2x(-1)

    Δ = m² + 8

    x = (m ± √(m²+8))/4

    x1 = (m + √(m²+8))/4

    x2 = (m - √(m²+8))/4

    x1² + x2² = 1

    ((m + √(m²+8))/4)² + ((m - √(m²+8))/4)² = 1

    (m² +2m√(m²+8) + (m²+8))/16 + (m² -2m√(m²+8) + (m²+8))/16 = 1

    2m² + 2m²+16 = 1x16

    4m² = 16 -16

    4m² = 0

    m = 0


ID
2690716
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A medida do comprimento de um retângulo é o dobro da medida de sua largura. Se a área desse retângulo é 288 m2 , então seu perímetro é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Resolução: 

    Cmprimento é o dobro da largura, então...

    Comprimento = 2x

    Largura = x

     

    2x * x = 288m²

    2x² = 288m²

    x² = 288/2

    x² = 144

    x = 12

     

    O perimetro é: 2*( 2*12 + 12) = 72

    Gabarito E.

     


ID
2690725
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja f uma função definida por f(x) = ax + b. Se f(-1) = 5 e f(1) = 9, então b2 – 3a2 é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro deve-se descobrir a lei de formação da equação:

    - Para descobrir o A devemos fazer Yb-Ya dividido por Xb - Xa: 9 - 5 / 1 -(-1) isso dá 4/2 que é igual a 2 = Desse modo descobrimos o A

    - Para descobrir o B devemos substituir o valor de y e de x na equação;

    f(x) = ax + b

    9 = 2.1 + b

    7 = b = desse modo descobrimos o B

     

    Fazendo tudo isso acima descobrimos qual é a função geratriz. f(x) = 2.x +7

     

    Agora é só resolver a equação b2 – 3a2 que é é igual a:  49 - 12 = 37

     

    Acho que est'a certo. Se tiver algum erro me comunique, por favor.

  • 37, é um número primo.

  • a= 9-5/1-(-1) = 4/2 = 2a logo : f(x) ax+b= y substituindo na equação teremos 2.-1+b=5 resolvendo b=7 7 elevado a 2 - 3.2 elevado a 2 logo 49-36= -13 e concluímos que 13 é um número primo visto que não é divisível por 2,3 e nem por 5!!! GABARITO C
  • para que não entendeu nada recomendo as aulas do Renato Oliveira sobre função 1° grau aqui do QC

ID
2690728
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Assinale a alternativa FALSA:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa e) Basta tomar:√3 x √3 = 3, e 3 é um número racional.


ID
2690731
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço a ser pago por uma corrida de táxi é composto por uma parcela fixa, denominada bandeirada, e uma parcela variável que depende da distância percorrida. Em uma cidade, a bandeirada custa R$ 4,50 e o quilômetro rodado custa R$ 2,20. Se um passageiro pagou R$ 22,10 por uma corrida, qual a distância percorrida por esse passageiro?

Alternativas
Comentários
  • Toda a função é F(x) = ax + b

    Só substiruir pelos valores fornecidos pela questão;

    F(x) = ax + b

    22,10 = 2,20x + 4,50

    22,10 - 4,50 = 2,20x

    17,60/2,20 = 8

  • A questão deixa claro que o preço da corrida é igual a bandeirada mais a parcela variável, então:

    Corrida= Bandeirada+PV

    22,10=4,50+PV

    PV=4,50-22,10

    PV=17,60

    17,60/2,20= 8km pecorridos


ID
2690734
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se f(x) = 2x + 7 e f(g(x)) = 2x2 + 5, então g(-2) é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro deve-se fazer g(x) que é g(-2) = 2xˆ2 + 5

    g(-2) = 2.4+5

    g(-2) = 13

     

    agora faz f(x) = 2x + 7 substituindo por 13

    13 = 2x + 7

    2x = 6/2

    x = 3

     

    Caso estiver errado me avisem, por favor.

  • 2xg(x)+7=2x^2+5

    2xg(x)=2x^2+5-7

    2xg(x)=2x^2-2

    g(x)=x^2-1

    g(-2)=(-2)^2-1

    g(-2)=4-1

    g(-2)=3


ID
2690737
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um comerciante comprou x relógios pelo custo total de y reais. Todos os relógios, exceto três, foram vendidos com lucro de R$ 120,00 por unidade. Cada um dos três relógios restantes foi vendido pela terça parte do custo de um relógio. Se o lucro total do comerciante foi de R$ 7200,00, qual o menor valor possível para x?

Alternativas
Comentários
  • gente cade os cometarios  ?  

    so querem fazer as questoes faceis

     

  • resolução: https://brainly.com.br/tarefa/13494164

  • Se 3 relógios serão vendidos pela terça parte do custo de cada ,então 3

    relógios não dão lucro.Logo o lucro vem de x-3 relógios .

    Temos então x-3 = 7200 / 120 ⇒x-3 = 60 ⇒ x= 63

    Seriam 63 pois 3 relógios foram vendidos pelo preço de 1 não causando lucro e

    nem prejuízo.

    Mas o custo unitário mudou de 

    Provocando um aumento no custo e reduzindo o lucro em

    Que pode ser compensado com o acréscimo de um relógio .

  • L = LUCRO

    V = PREÇO DE VENDA

    C = PREÇO DE COMPRA

    L = V - C

    Expressando matematicamente o enunciado na formula de lucro, temos:

    7.200 = (x-3) * 120 - x - x/3 (temos x - x/3 , pois o restante x-3 foi vendido pela terça parte do custo de um x (relógio)).

    7.200 = 120x - 360 - x - x /3

    21.600 = 360x - 1080 - 3x - x

    22.680 = 356x

    x = 63,7 = 64 (aproximadamente)

  • Na compra temos: Quantidade de relógios comprados = X, Preço de Compra = Y, Custo = XY.

    Na venda temos: Lote 1: Foram vendidos (X-3) relógios a (Y+120) e 3 relógios a (Y/3), logo o comerciante recebeu (X-3)*(Y+120) + 3*(Y/3) = XY + 120X - 2Y -360.

    Lucro = (O que recebeu) - (Custo)... 7200 = (XY + 120X - 2Y -360) - (XY), logo... X = (3780+Y)/3. Qual o menor valor valor inteiro (Ninguém vai comprar uma fração de relógio) de X sendo Y>0 (visto que ninguém recebe ao comprar algo e nem compra de graça).

    Se Y = 0, X = 63, como o relógio não pode ter sido comprado a 0 reais, o menor valor de X é o sucessor de 63, logo X = 64.


ID
2690743
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma cidade do interior do Piauí possuía uma população de 40.000 habitantes em 2000 e, em 2010, sua população era de 50.000. Supondo o crescimento geométrico, qual será sua população em 2020?

Alternativas
Comentários
  • Questão que aborda conhecimento de PG:
     

    A nossa PG é composta de 3 termos (a1,a2,a3)

    a1 = 40000

    a2 = 50000

    a3 = ? precisamos encontrar o a3

    r = ? também não sabemos a razão.

    Para encontrar a razão em uma PG basta dividir um termo pelo seu antecessor:

    r = 50000/40000

    r = 5/4 

     

    Por fim, como é uma PG, basta multiplicar o a2 pela razão:

    50000 . 5/4 = 

    250000/4 = 

    62500

     

    Gabarito: D

  • Fiz da seguinte forma:

    100-----40000

      x  -----50000

    x40000=5000000

    x=5000000/40000

    x=125%

    Desta forma o acrescimo foi de 25% em relação a quantidade anterior.

    100------50000

    125------  x

    100x=6250000

    x=6250000/100

    x=62500

  • A palavra " Geométrico " que fez muitos errarem, pois si fosse aritmítrica seria letra ''A''


ID
2690746
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma urna contém 15 bolas verdes numeradas de 1 a 15 e 12 bolas azuis numeradas de 1 a 12. Extrai-se, ao acaso, uma bola e, em seguida, com reposição da primeira, extrai-se uma segunda bola. Quantos são os pares de bolas extraídos em que a segunda bola é verde?

Alternativas
Comentários
  • 1° Azul e 2° verde => 12*15 =180

           ou (soma)

    1° verde e 2° verde => 15 *15 =225

    180+225 =405

     

  • A questão pede pares cuja segunda bola seja verde, portanto a primeira cor tanto faz, logo temos 27 possibilidades. A segunda tem que ser verde (15 possibiliddes)

    Resolvendo: 27 * 15 = 405

     

    Gleiciane Severiano, acredito que não seria probabilidade porque a questão pede para combinar os pares.

  • O exercício nos fez a restrição de que apenas a segunda seja verde,ou seja...podemos ter dois pares cujas permutações temos que somar:

     

    Verde-Verde ------> 15.15=225

    Azul-Verde --------> 12.15=180

    Somando temos:

    N=180 + 225

    N=405

     

  • Gab D

    Melhor cáculo e comentário é do Bolsonaro17 calculei da mesma forma.

  • AV ou VV

    12x15 + 15x15

    180  + 225

    = 405

  • A questão da 15 e o 12 somando os dois da 27 pronto , com esse 27 eu multiplico a quantidade de vezes do número de bolinhas da cor que a questão pede que no caso é a bolinha verde , logo a multiplicação ficará

    27x 15=405 .


ID
2690752
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

As probabilidades que dois atiradores têm de acertar um alvo são de 90% e 80%. Atirando independentemente um do outro no alvo, qual a probabilidade de ao menos um acertar?

Alternativas
Comentários
  • P(A U B) = P(A) + P(B) - P(A ^ B)  (leia-se A interseção B)

    = 0,9 + 0,8 - 9*8/100

    = 0,98 = 98%

     

    Resposta: Letra B.

  • Só completando a resposta do colega pode ser calculada também dessa forma: P( pelo menos um acertar ) = 1- P ( ambos errarem )  então fica :               P( pelo menos um acertar ) = 1 - ( 0,1 * 0,2)  = 98 % 

  • Prob. 1° e 2° acetarem é 90/100 × 80/100 prob. 1° acert. 2°errar é 90/100 × 20/100 prob. 1°errar 2° acert. é 10/100 × 80/100 Simplifica 0: 9/10 × 8/10 =72/100 9/10 × 2/10 =18/100 1/10 × 8/10 =8/100 agora soma tudo: 72/100 + 18/100 + 8/100 =98/100 =0,98 × 100%= 98%
  • Probabilidade dos dois errarem: 1/10 * 2/10 = 2/100, então a probabilidade de pelo menos um acertar = 1- 2/100 = 98/100 = 98%

  • GABARITO "B"

    Podemos fazer por complementar também.

    A questão quer que pelo menos um acerte.

    O que não pode acontecer?

    R: Os dois acertarem ao mesmo tempo.

    Então, se nós calcularmos a chance dos dois acertarem ao mesmo tempo e subtrairmos do total (100%), teremos o restante (que será a chance de pelo menos um dos dois acertarem e, também, dos dois acertarem ao mesmo tempo). Pois bem:

    Se o primeiro atirador tem 90% de chance de acertar, tem 10% (ou 1/10) de chance de errar, certo?

    Se o segundo atirador tem 80% de chance de acertar, tem 20% (ou 2/10) de chance de errar.

    A chance dos dois errarem ao mesmo tempo, portanto, será:

    1/10 (10%) e 2/10 (20%).

    E: Multiplicação

    Ou: Soma

    1/10 x 2/10 = 2/100 = 2%

    A chance dos dois errarem será de 2%, logo, o restante, será a chance de pelo menos um dos dois acertarem e, também, de os dois acertarem. Portanto:

    100% - 2% = 98%

  • vamos lá nesse tipo de questão é mais fácil você saber a probabilidade do erro, e o que sobre é o acerto! 10/100 vezes 20/100= 1/50 vezes 100 = 2% logo 2% é o erro 100-2= 98% GABARITO B

ID
2690764
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa pirâmide regular de base quadrada, as arestas laterais medem 8 cm e formam 30° com o plano da base. O volume dessa pirâmide, em cm3 , é igual a:

Alternativas
Comentários
  • sen30°=h/8

    1/2=h/8

    2h= 8

    h=8/2

    h= 4

    cos30°= d/2/8

    √3/2= d/2/8

    2d/2=8√3

    d=8√3

    Como a diagonal d= l•√2 temos

    8√3= l√2

    l= 8√3/√2

    l= 8√3/√2 •√2/√2

    l=4√6

    Ab= (4√6)^2

    Ab= 96 cm^2

    V= 1/3•96•4

    V= 128cm^3


ID
2690770
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O período e a imagem da função ƒ(x ) = 3 + 2sen(2πx - 5) são respectivamente iguais a:

Alternativas
Comentários
  • f(1)=3+2(1)=5

    f(-1)=3+2(-1)=1

    Imagem de [1,5]

    P  =2pi/m

    m=2pi

    P=1

  • Função seno genérica: f(x)= a +bsen(cx +d)

    Imagem: [a+b,a-b]

    Período: 2π/c

    Na questão: ƒ(x ) = 3 + 2sen(2πx - 5)

    Imagem:[3+2, 3-2]=[5,1]=[1,5]

    Período: 2π/2 = π


ID
3024928
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Na Organização da Educação Nacional a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios atuam em regime de colaboração, coordenados e articulados pela União.


A alternativa que traz atribuições da União, dos Estados e dos Municípios, nesta sequência é:

Alternativas
Comentários
  • PNE=UNIÃO

  • Erro da letra A: A elaboração do PNE é competência da União, aliás, é a 1ª atribuição. (Art. 9, inciso I)


    Erro da letra B e D: Atribuir a outros entes a coleta, análise e disseminação de informações sobre a educação, que é competência da União. (Art. 9, inciso V)


    Erro da letra E: Oferecer a educação infantil é atribuição dos municípios. O complemento da resposta não se encontra na LDB. A coleta já foi citada é da União e baixar normas de graduação e pós também é da União.(Art. 9, inciso VII)

  • Colegas, a resposta da questão encontra-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

  • GAB : ( C )

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Lei 9394/96 dispõe sobre educação.

    A– Incorreta - Elaborar o Plano Nacional de Educação cabe à União, não aos Estados (apenas colaboram). Art. 9º, Lei 9394/96: "A União incumbir-se-á de: I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; (...)".

    B– Incorreta - Coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação cabe à União. Art. 9º, Lei 9394/96: "A União incumbir-se-á de: (...) V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação; (...)".

    C- Correta - É o que dispõem os arts. 9º, 10 e 11 da Lei 9394/97: " A União incumbir-se-á de: I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; (...)". Art. 10: "Os Estados incumbir-se-ão de: (...) VI - assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio a todos que o demandarem, respeitado o disposto no art. 38 desta Lei; (...)". Art. 11: "Os Municípios incumbir-se-ão de: I - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados";

    D- Incorreta - Coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação cabe à União. Art. 9º, Lei 9394/96: "A União incumbir-se-á de: (...) V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação; (...)". Além disso, o ensino fundamental cabe aos Estados. Art. 10, Lei 9394/97: "Os Estados incumbir-se-ão de: (...) VI - assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio a todos que o demandarem, respeitado o disposto no art. 38 desta Lei; (...)".

    E- Incorreta - Oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas cabe aos Municípios. Além disso, as ações de coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação e baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação cabem à União. Art. 9º, Lei 9394/96: "A União incumbir-se-á de: (...) V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação; (...)". Art. 11: "Os Municípios incumbir-se-ão de (...) V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.


ID
3024937
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Se o professor cria situações comuns ao dia a dia do aluno e o faz interagir ativamente de modo intelectual e afetivo, trazendo o cotidiano para a sala de aula e aproximando o dia a dia dos alunos do conhecimento científico, pode-se dizer, com base nisto, que sua prática é:

Alternativas
Comentários
  • Contextualizada.

  • B) Contextualizada

  • Algumas palavras que ajudam a identificar:

     

    Se o professor cria situações comuns ao dia a dia do aluno e o faz interagir ativamente de modo intelectual e afetivo, trazendo o cotidiano para a sala de aula e aproximando o dia a dia dos alunos do conhecimento científico

  • B) Contextualizada


ID
3024940
Banca
NUCEPE
Órgão
SEDUC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A denominação mais adequada para uma estratégia de formação de professores que realize diagnósticos e ofereça formações específicas, para que cada professor possa escolher aquelas que respondam melhor aos seus desafios profissionais, é:

Alternativas
Comentários
  • Percurso personalizado.

  • Percurso personalizado.