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Prova AOCP - 2018 - FUNPAPA - Analista de Sistemas


ID
3266509
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              Texto I

                      “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

                     REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA

                                   EM NOSSAS VIDAS

                                                                                               Julinho Bittencourt


      O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

      Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

      Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

      Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

      Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores.   Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

      Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde. 

      Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

      No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que a colocação pronominal NÃO está de acordo com a Norma-Culta da Língua Portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    Quem garante-me que a festa será boa?

    ? Pronome "quem" sendo fator atrativo, fator de próclise (=antes do verbo); o correto é: quem me garante.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito B

    (A) Nunca mais o vi com ninguém. ⇢ Palavra negativa atrai próclise para antes do verbo.

    (B) Quem garante-me que a festa será boa? ⇢ pronome "quem" atrai próclise. (Quem me garante)

    (C) Em se tratando de animação, os jovens são os primeiros. ⇢ Inicio de oração não ocorre próclise.

    (D) Aconteceu-me um fato interessante. ⇢ Nunca começa oração com pronome oblíquo átono.

    (E) Analisar-se-á os acontecimentos. ⇢ mesóclise é obrigatória verbo no futuro do presente do indicativo sem palavra atrativa.

  • Letra E também está incorreta:

    Analisar é VTD, assim, o pronome SE passa a ser apassivador da oração e, por isso, o verbo deveria concordar no plural com o sujeito (os acontecimentos): Analisar-se-ão


ID
3266539
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o Brasil é formado por seis biomas de características distintas e cada um desses ambientes abriga diferentes tipos de vegetação e de fauna. Assinale a alternativa que apresenta um bioma que NÃO ocorre no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (E)

    BIOMAS BRASILEIROS:

    • Amazônia;
    • Mata Atlântica;
    • Cerrado;
    • Caatinga;
    • Pampa;
    • Pantanal.

    BIOMAS MUNDIAS: 

    • Tundra;
    • Taiga;
    • Savanas;
    • Padraria;
    • Deserto;
    • Floresta Temperada e Tropical.

    Bons estudos!


ID
3266548
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Lei Ordinária nº 8.447, que dispõe sobre o plano de cargos e carreira da Fundação Papa João XXIII, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3292000
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                        Texto I

             “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA REFLEXÃO SOBRE

                            O PAPEL DA MÚSICA EM NOSSAS VIDAS

                                                                                                              Julinho Bittencourt


      O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

      Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

      Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

      Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

      Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

      Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

      Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

      No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar. 

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018 

Sobre o Texto I, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar ?Música e(m) Sociedade ? Artigos, Crônicas e Reflexões?, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo. Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

    ? A única alternativa que apresenta um ato de vivência do autor é a letra "b", logo, é a nossa resposta.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Resposta no 3º e no 6º parágrafo

  • 6º parágrafo:  

    Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

    Resposta: Letra B

    O livro “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões” aborda experiências musicais de Paulo Roxo Barja e outros músicos, transitando por vários estilos, dedicando-se às reações humanas que as músicas desencadeiam.

    Mesmo sentido.

  • Devo ter errado por não ter lido o livro, pois só assim saberia que os AUTORES são realmente MÚSICOS, como afirma a questão.


ID
3292003
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                        Texto I

             “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA REFLEXÃO SOBRE

                            O PAPEL DA MÚSICA EM NOSSAS VIDAS

                                                                                                              Julinho Bittencourt


      O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

      Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

      Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

      Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

      Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

      Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

      Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

      No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar. 

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018 

O Texto I pertence a qual gênero textual?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Temos uma resenha crítica, o autor aponta sua visão sobre ?Música e(m) Sociedade ? Artigos, Crônicas e Reflexões?, de Paulo Roxo Barja, escrito de forma direta, a resenha crítica tem o objetivo de analisar uma obra, filme ou artigo. É importante destacar que na produção desse conteúdo é preciso fazer uma análise crítica sobre o documento solicitado, sem deixar de mencionar os aspectos positivos e negativos. 

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Resenha é um tipo de texto usado para descrever e analisar outra produção textual.

    Tradicionalmente, existem dois tipos de resenha:

    Resenha descritiva: Nesse tipo, o autor da resenha apenas descreve e correlaciona informações acerca do tema ou livro resenhado. Não há espaço para a opinião do autor nesse texto, sendo, portanto, uma composição informativa.

    Resenha crítica: Assim como na descritiva, essa também descreve e correlaciona informações de uma obra ou assunto. Não obstante, na resenha crítica, há espaço para que o autor apresente teses sobre o tema abordado, sendo, então, um texto de natureza informativo-argumentativa.

    Fonte: https://www.portugues.com.br/redacao/resenha.html

  • Eu ficaria entre dissertação argumentativa e Resenha crítica, haja vista que as duas se caracterizam por falar sobre determinado assunto, além de apresentar tese(crítica; ponto de vista). Embora a letra D seja descartada, por conseguinte do enunciado pedir o GÊNERO TEXTUAL, e não a TIPOLOGIA TEXTUAL. Pois dissertação argumentativa é uma topologia textual. Portanto, o gabarito é a letra E.

  • PRIMEIRA FRASE DO TEXTO.

    O livro de Paulo Roxo Barja, traduz.

    Resenha é um tipo de texto usado para descrever e analisar outra produção textual.


ID
3292006
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                        Texto I

             “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA REFLEXÃO SOBRE

                            O PAPEL DA MÚSICA EM NOSSAS VIDAS

                                                                                                              Julinho Bittencourt


      O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

      Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

      Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

      Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

      Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

      Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

      Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

      No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar. 

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018 

No trecho: “Minha mãe, que havia ficado doente, não pode passear naquela semana”, a oração destacada classifica-se como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     ?Minha mãeque havia ficado doente, não pode passear naquela semana?

    ? Pronome relativo "que" equivalendo "a qual" e dando início a uma oração subordinada adjetiva explicativa (=entre pontuação), as restritivas não têm pontuação as separando.

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  • Gabarito D

    “Minha mãe, que havia ficado doente, não pode passear naquela semana"

    ⇢ Oração Intercalada de Esclarecimento.

  • A questão quer saber qual a classifica da oração em destaque em “Minha mãe, que havia ficado doente, não pode passear naquela semana.”. Vejamos:

    A adverbial causal.

    Oração subordinada adverbial causal: exprime ideia de causa do fato expresso na oração principal. É introduzida pelas conjunções porque, porquanto, uma vez que, visto que, já que, como...

    Ex.: Já que você estudou muito, suas chances de passar são enormes.

    B substantiva predicativa.

    Oração subordinada substantiva predicativa: funciona como predicativo do sujeito da oração principal.

    Esqueminha: Verbo de ligação + QUE ou SE

    Ex.: O meu desejo é que eles namorem. (= O meu desejo é qual? ESSE)

    C adjetiva restritiva.

    Oração subordinada adjetiva restritiva: Não é isolada por vírgulas. Restringe o sentido do termo a que se refere.

    Ex.: Os celulares que são modernos custam caro. (somente os celulares que são modernos custam caro)

    D adjetiva explicativa.

    Oração subordinada adjetiva explicativa: É isolada por VÍRGULAS. Toma o termo a que se refere no seu sentido amplo, destacando sua característica principal ou esclarecendo melhor sua significação, à semelhança de um aposto.

    Ex.: O homem, que é mortal, tem problemas na vida. (todo homem é mortal e todo homem tem problemas na vida)

    E substantiva objetiva direta.

    Oração subordinada substantiva objetiva direta: funciona como objeto direto do verbo da oração principal.

    Esqueminha: VTD + QUE ou SE

    Ex.: Eu quero que você passe em um concurso público. (= Eu quero o quê? ISSO)

    .

    Em relação à questão, a oração destacada em "Minha mãe, que havia ficado doente" é uma oração subordinada adjetiva explicativa.

    Dica:

    Orações Subordinadas Adjetivas: têm o valor e a função próprios do adjetivo. São iniciadas por pronomes relativos: que, o qual (e variações), onde, quem, cujo (e variações). Podem ser: explicativas e restritivas

    ExpliCativa  -> Com vírgula 

    ReStritiva -> Sem vírgula 

    Gabarito: Letra D


ID
3292012
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                        Texto I

             “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA REFLEXÃO SOBRE

                            O PAPEL DA MÚSICA EM NOSSAS VIDAS

                                                                                                              Julinho Bittencourt


      O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

      Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

      Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

      Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

      Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

      Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

      Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

      No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar. 

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018 

Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas por razões diferentes.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos uma alternativa em que todas as palavras tenham sido acentuadas por razões diferentes:

    A) Cópias, monetários, inatingíveis ? todas aqui são paroxítonas terminadas em ditongo.

    B) É, há, pá ? regra dos monossílabos tônicos.

    C) Sinônimo, antropólogo, acadêmico ? todas aqui são proparoxítonas, antepenúltima sílaba tônica.

    D) Lábia, nômade, ninguém ? paroxítona terminada em ditongo, proparoxítona e oxítona terminada em -em, temos a nossa resposta.

    E) Gênero, antipático, pássaros ? todas aqui são proparoxítonas.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO: LETRA D

    COMPLEMENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • Gabarito dessa que estão está errada - o gabarito correto é letra E.

    Observação a questão número que é a mesma questão está correto o gabarito.


ID
3292015
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Texto II

                    A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

                                                                                                        Abril Branded Content


      Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

      A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a- -incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

Sobre o Texto II, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

    ? Usando a razão (=conhecimento racional) pode resolver problemas das mais diversas ordens (=cura de doenças, eletricidade).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • O erro da alternativa B

    b) para os filósofos Francis Bacon e René Descartes, o conhecimento permite ao homem dominar sua natureza e, consequentemente, a sociedade a qual pertence.

    N texto: ...para dominar a natureza....


ID
3292018
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Texto II

                    A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

                                                                                                        Abril Branded Content


      Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

      A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a- -incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

No trecho “Visitei o apartamento da mãe de Maria, o qual muito me interessou.”, usou-se “o qual” ao invés de “que” por qual razão?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ?Visitei o apartamento da mãe de Maria, o qual muito me interessou.?

    ? Se fosse usado somente o pronome relativo "que" (=o quê interessou você, o apartamento ou a mãe da Maria? Observa-se que temos duplicidade de sentido, uma ambiguidade); ao utilizar o pronome relativo "o qual" é retomado, sem qualquer ambiguidade, o substantivo "apartamento" (=o apartamento interessou-lhe).

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  • Gabarito E

    “Visitei o apartamento da mãe de Maria, o qual muito me interessou.” ⇢ Para evitar Ambiguidade foi usado o problema, assim não é preciso usar o substantivo "apartamento" novamente.

  • Se fosse o "que" ele poderia ter se interessado pela mãe de Maria. Interessante.

  • N sei pq anexaram esse texto nessa questão, o trecho nem consta no texto e nem precisaria de texto pra respondê-la.

  • Só eu aqui que não vejo ambiguidade nenhuma ?

  • gabarito: e

    questão top

    se fosse utilizado o "QUE" como p.reltivo,iria retomar o termo antecedente que e Maria !

    o termo "O QUAL" está concordando com apartamento

  • Para evitar ambiguidade. Se fosse usado o pronome relativo "que", não poderíamos determinar se o interesse foi pelo apartamento ou por Maria.

  • Questão muito boa.


ID
3292021
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Texto II

                    A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

                                                                                                        Abril Branded Content


      Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

      A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a- -incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam um dígrafo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Passo, barro, apanha, bicho (=em azul temos dígrafos consoantais, o dígrafo constitui-se de duas letras representando um só fonema. A segunda letra é diacrítica, isto é, existe apenas para ajudar numa determinada pronúncia).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito E

    A) Exame, auxílio, tóxico, táxi. Não contem dígrafo.

    B) Luxo, lixo, caixa, enxergar.

    C) Unha, chique, crer, pássaro.

    D) Assado, açúcar, açaí, açougue.

    E) Passo, barro, apanha, bicho.

    consonantais: gu, qu, ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, xs.

    vocálicos ou nasais: a, e, i, o, u seguidos de m ou n na mesma sílaba.

  • Gabarito E

    A) Exame, auxílio, tóxico, táxi. Não contem dígrafo.

    B) Luxo, lixo, caixa, enxergar.

    C) Unha, chique, crer, pássaro. (a palavra chique apresenta dois dígrafos)

    D) Assado, açúcar, açaí, açougue.

    E) Passo, barro, apanha, bicho.

    • consonantais: gu, qu, ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, xs.

    • vocálicos ou nasais: a, e, i, o, u seguidos de m ou n na mesma sílaba.

    OBS.: que a questão pede apenas um dígrafo, por isso a letra "c" está errada.

  • Gabarito: E

    → Passo, barro, apanha, bicho

    ► Quem ficou com dúvidas na alternativa C, chique possui dois dígrafos consonantais


ID
3292024
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Texto II

                    A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

                                                                                                        Abril Branded Content


      Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

      A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a- -incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

De acordo com a Norma-Culta da Língua Portuguesa, acerca do uso de onde e aonde, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.


I. “Aonde você mora?/ Aonde você foi morar?/ Aonde está você?” (Cidade Negra)

II. Quero morar aonde ninguém more para não ouvir mais barulhos.

III. A situação onde aconteceu o problema, demanda maior cuidado.

IV. Aonde você vai eu não sei, primeiro quero saber onde estou.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    I. ?Aonde você mora?/ Aonde você foi morar?/ Aonde está você?? (Cidade Negra) ? quem mora, mora em algum lugar, quem está, está em algum lugar, o uso correto é "onde" em ambos casos.

    II. Quero morar aonde ninguém more para não ouvir mais barulhos ? morar em algum lugar e não a algum lugar, o correto é "onde".

    III. A situação onde aconteceu o problema, demanda maior cuidado ? uso incorreto do pronome relativo "onde", pois não retoma um lugar.

    IV. Aonde você vai eu não sei, primeiro quero saber onde estou ? correto, quem vai, vai a algum lugar (a+onde= aonde); quem está, está em algum lugar (=onde ? em algum lugar).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Excelente Arthur! Ótima analise meu parceiro! Pelo que vi é só fazer a regência que dá certinho! abc

  • Dica para resolução:

    Onde

    Aonde

    Donde

    Referem-se a ideia de lugar..

    Onde = Unido a preposição (em)

    Aonde = (a)

    Donde (de)

    Veja como fica mais claro:

    I.

    Mora (em) algum lugar = Onde

    Foi morar( em) algum lugar =onde

    Está (em) algum lugar ( onde)

    II.

    Morar (em )algum lugar

    III. A situação onde aconteceu o problema, demanda maior cuidado.

    Não há ideia de lugar! cuidado!

    Um outro exemplo>

    ex: O amor onde estou seguro (errado)

    IV.

    Vai (a) algum lugar!

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Onde não dá a ideia de lugar, da ideia de fazer hipismo, rebocar uma parede, fazer embaixadinha.....

    Onde aconteceu o problema..

    O problema aconteceu onde?

    LUGAR.....EM ALGUM LUGAR ACONTECEU O PROBLEMA....

  • ONDE; Lugar fixo.

    AONDE; locomoção.

    Bons Estudos!


ID
3292027
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Texto II

                    A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

                                                                                                        Abril Branded Content


      Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

      A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a- -incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que as palavras são formadas por derivação parassintética.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A derivação parassintética ocorre quando há acréscimo simultâneo de prefixo e de sufixo a uma palavra primitiva (substantivo ou adjetivo), vou eliminar uma de cada alternativa. Uma maneira clássica de perceber se a palavra sofreu derivação parassintética é retirar o prefixo ou o sufixo. Se alguma palavra sobrar com a retirada de um dos afixos e fizer sentido, existindo na língua portuguesa, mantendo o sentido do radical, aí não houve derivação parassintética.

    A) Abençoar, enriquecer, desalmado ? abençoar (a + bênção + ar); desalmado (des + alma + ado); enriquecer (en+rico+quecer).

    B) Inacreditável, maravilhoso, grandioso ? derivação sufixal, adjetivo "grande" + sufixo -oso.

    C) Preconceito, anormal, casarão ? derivação prefixal, prefixo -pre + substantivo "conceito".

    D) Refazer, pedregulho, acaso ? derivação prefixal, verbo "fazer" + prefixo -re.

    E) Compor, bebedouro, agressor ? derivação sufixal, verbo -bebe + sufixo -douro indicando um lugar, lugar que se bebe água.

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  • Gabarito A

    ⇢ Derivação parassintética (união simultânea de afixos).

    A-benç-oar, en-riqu-ecer, des-alma-ado

  • fulano estava desalmado por isso não praticou o assalto.

    brincadeiras a parte, agora entendo melhor uma parassíntese, olhe a palavra desalmado, veja que não tem e não faz sentido algum retirar dela um afixo, os afixos foram introduzidos juntos.

  • Meu raciocínio foi excluir as opções onde não haviam palavras em que não houve derivação prefixal e sufixal simultaneamente.


ID
3292030
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Texto III

                A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO PROCESSO

                             DE ENSINO-APRENDIZAGEM

                                                                                           Elen Campos Caiado


      Os benefícios das aulas de música são vistos desde os primeiros anos escolares. A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico.

      Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que não desenvolvem trabalho com música, bem como aos que estudaram as notas musicais e as divisões rítmicas, obtiveram notas 100% maiores que os demais colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática. 

      Com base em pesquisas, as crianças que desenvolvem um trabalho com a música apresentam melhor desempenho na escola e na vida como um todo e geralmente apresentam notas mais elevadas quanto à aptidão escolar.

      A valorização do contato da criança com a música já era existente há tempos, Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”.

      Hoje é perfeitamente compreensível essa visão apresentada por Platão, visto que a música treina o cérebro para formas relevantes de raciocínio. Eis então uma reflexão para pais e principalmente educadores, buscando inserir a música no seu planejamento, bem como criar estratégias voltadas para essa área, incentivando a criança a estudar música, seja através do canto ou da prática com um instrumento musical, isso desde a educação infantil. 

Texto adaptado. Disponível em: http://educador.brasilescola.uol. com.br/sugestoes-pais-professores/a-importancia-musica-no-processo-ensinoaprendizagem.htm Acesso em: 01/02/2018 

Sobre o Texto III, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? De acordo com o texto:

    ?  Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que não desenvolvem trabalho com música, bem como aos que estudaram as notas musicais e as divisões rítmicas, obtiveram notas 100% maiores que os demais colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito B

    A letra B justifica-se pelo 2 parágrafo.


ID
3292033
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Texto III

                A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO PROCESSO

                             DE ENSINO-APRENDIZAGEM

                                                                                           Elen Campos Caiado


      Os benefícios das aulas de música são vistos desde os primeiros anos escolares. A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico.

      Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que não desenvolvem trabalho com música, bem como aos que estudaram as notas musicais e as divisões rítmicas, obtiveram notas 100% maiores que os demais colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática. 

      Com base em pesquisas, as crianças que desenvolvem um trabalho com a música apresentam melhor desempenho na escola e na vida como um todo e geralmente apresentam notas mais elevadas quanto à aptidão escolar.

      A valorização do contato da criança com a música já era existente há tempos, Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”.

      Hoje é perfeitamente compreensível essa visão apresentada por Platão, visto que a música treina o cérebro para formas relevantes de raciocínio. Eis então uma reflexão para pais e principalmente educadores, buscando inserir a música no seu planejamento, bem como criar estratégias voltadas para essa área, incentivando a criança a estudar música, seja através do canto ou da prática com um instrumento musical, isso desde a educação infantil. 

Texto adaptado. Disponível em: http://educador.brasilescola.uol. com.br/sugestoes-pais-professores/a-importancia-musica-no-processo-ensinoaprendizagem.htm Acesso em: 01/02/2018 

No trecho: “Ele observou-a tocando e achou a música maravilhosa, doce, encantadora”, as palavras destacadas são classificadas como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Ele observou-a tocando e achou a música maravilhosa, doce, encantadora?

    ? Achou alguma coisa (=a música); os termos em vermelho são adjetivos e características atribuídas pelo sujeito ao objeto direto (=exercem função sintática de predicativo do objeto direto).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito D

    Achou ISSO (= Objeto direto -> música), os termos em destaque complementa o objeto direto (=musica).

  • Note a presença do verbo transobjetivo “achar”, acompanhado do objeto direto “a música” e dos atributos “maravilhosa, doce, encantadora”. Esses atributos são predicativos, associado ao objeto “música”.

    Trata-se, portanto, de predicativos do objeto.

    Resposta: D

  • Fui por eliminação

    A) predicativo do sujeito. Não pode ser, pois não tem verbo de ligação

    B) Complemento nominal. Sempre introduzidos por preposição

    c) Objeto indireto. Exige preposição

    d) Predicativo do objeto. GABARITO

    e) adjunto adverbial de modo. Sintaticamente o adj. adverbial é o termo que modifica o verbo, adjetivo ou advérbio, atribuindo-lhes uma circunstância. Que não é o caso da assertiva.

    Foco, força e fé.

  • A predicativo do sujeito.

    Predicativo: adjetivo ou expressão com função adjetiva, localizada no predicado, que qualifica o sujeito ou o objeto. O predicativo pode expressar uma qualidade (alto, magro, bonito...) ou um estado (cansado, pensativo, triste...) do termo ao qual se refere.

    Predicativo do sujeito: quando o adjetivo se refere ao sujeito. Ex.: Os alunos são inteligentes. (“inteligentes” é o predicativo do sujeito, pois se refere ao sujeito “os alunos”)

    B complemento nominal.

    Complemento Nominal: é o termo que completa o sentido de um nome (advérbio, substantivo ou adjetivo), ligando-se a eles por meio de preposição.

    Ex.: A leitura do livro foi rápida. (“leitura” é substantivo. “do livro” é complemento nominal”)

    A comida do restaurante estava cheia de mofo. (“cheia” é adjetivo. “de mofo” é complemento nominal)

    Eles agiram favoravelmente ao povo. (“favoravelmente” é advérbio. “ao povo” é complemento nominal)

    C objeto indireto.

    Objeto indireto: é o termo preposicionado que completa o sentido de um verbo transitivo indireto (VTI) ou de um verbo transitivo direto e indireto (VTDI).

    Ex.: Eu confio em Deus. (“confio” é VTI. “em Deus” é objeto indireto)

    Já em “Eu tenho confiança em Deus”, “em Deus” é complemento nominal, pois está ligado ao substantivo “confiança”.

    D predicativo do objeto.

    Predicativo do objeto: quando o adjetivo se refere ao objeto. Ex.: Eu comprei livros usados. (“usados” é o predicativo do objeto, pois se refere ao objeto direto “livros”).

    E adjunto adverbial de modo.

    Adjunto adverbial: é sempre um advérbio ou uma locução adverbial. Caracteriza melhor a ação expressa pelo verbo, acrescentando ou especificando uma circunstância qualquer (modo, lugar, tempo...)

    Ex.: Nós estudamos muito bem ontem no curso. (“muito” é adjunto adverbial de intensidade. “bem” é adjunto adverbial de modo. “ontem” adjunto adverbial de tempo. “no curso” adjunto adverbial de lugar.

    Em relação à questão, "ele achou a música maravilhosa, doce, encantadora", temos o sujeito "ele", o verbo transitivo direto "achou", o objeto direto "música" e o predicativo do objeto "maravilhosa, doce, encantadora" (pois está se referindo ao objeto direto "música").

    Gabarito: Letra D

  • O Predicativo do Objeto ocorre geralmente com os chamados verbos transobjetivos, responsáveis por indicar julgamento, opinião ou designação. Entre os principais verbos transobjetivos, destacamos julgar, achar, considerar, deixar, nomear, etc. Esses verbos são assim denominados, porque estarão acompanhados de um objeto seguido de um predicativo do objeto. Vejamos alguns exemplos:

    A população o considerou um salvador da Pátria.

    Deixei minhas alunas revoltadas.

    Julguei impossível a classificação do time para a série A.

    Achei bem organizado seu projeto.

    Chamaram-lhe de impostor.

    Para gravar melhor os verbos macete:

    Julguei

    Achei

    Deixei

    Considerou

    Nomear


ID
3292036
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Texto III

                A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO PROCESSO

                             DE ENSINO-APRENDIZAGEM

                                                                                           Elen Campos Caiado


      Os benefícios das aulas de música são vistos desde os primeiros anos escolares. A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico.

      Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que não desenvolvem trabalho com música, bem como aos que estudaram as notas musicais e as divisões rítmicas, obtiveram notas 100% maiores que os demais colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática. 

      Com base em pesquisas, as crianças que desenvolvem um trabalho com a música apresentam melhor desempenho na escola e na vida como um todo e geralmente apresentam notas mais elevadas quanto à aptidão escolar.

      A valorização do contato da criança com a música já era existente há tempos, Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”.

      Hoje é perfeitamente compreensível essa visão apresentada por Platão, visto que a música treina o cérebro para formas relevantes de raciocínio. Eis então uma reflexão para pais e principalmente educadores, buscando inserir a música no seu planejamento, bem como criar estratégias voltadas para essa área, incentivando a criança a estudar música, seja através do canto ou da prática com um instrumento musical, isso desde a educação infantil. 

Texto adaptado. Disponível em: http://educador.brasilescola.uol. com.br/sugestoes-pais-professores/a-importancia-musica-no-processo-ensinoaprendizagem.htm Acesso em: 01/02/2018 

Transpondo para a voz passiva a frase “A plateia aplaudiu com vigor a apresentação do pianista”, obtém-se a forma verbal

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? ?A plateia aplaudiu com vigor a apresentação do pianista? ? frase está na voz ativa, na passiva analítica (ser/estar + particípio) e o sujeito passará a ser o agente da passiva e o objeto direto o sujeito:

    ? A apresentação do pianista foi aplaudida com vigor pela plateia.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito E

    “A plateia aplaudiu com vigor a apresentação do pianista

    Voz Passiva Analítica: sua marca principal é, normalmente, a locução verbal formada por ser/estar/ficar + particípio. 

    A apresentação do pianista foi (ser) aplaudida (particípio) (=Voz Passiva Analítica) com vigor pela plateia.

  • -> sujeito paciente + verbo auxiliar + verbo no particípio (ADO/IDO) + preposição + agente da passiva.

    -> O agente da passiva deve ser preposicionado (POR ou DE).

    -> O verbo deve concordar com o núcleo do sujeito.

    -> A ação (voz passiva) é praticada pelo agente da passiva.

  • Marquei a alternativa E. Contudo a alternativa C (aplaudiu-se) também é uma forma correta (passiva sintética). Como o enunciado fala apenas em voz passiva, então as duas alternativa estão corretas.

  • Francisco, além de não obter locução verbal com a passiva sintética, a oração seria toda desconstruída.

  • Breves considerações sobre a ilustre questão:

    Transpondo para a voz passiva a frase “A plateia aplaudiu com vigor a apresentação do pianista”, obtém-se a forma verbal:

    A - vão ser aplaudidas - A frase na voz ativa é "A plateia aplaudiu com vigor", logo não pode ser vão ser aplaudidas pois vão ser está em tempo futuro e o tempo verbal deve permanecer no passado;

    B - íamos aplaudir - "íamos" aplaudir afeta diretamente o sentido da frase originária. Para transformar uma frase em Voz passiva deve-se manter o sentido e isso inclui a manutenção do tempo verbal, que no caso é o passado, bem como o sujeito afeto à ele.

    C - aplaudiu-se - É uma Voz passiva sintética e o verbo deve concordar com o sujeito;

    D - foram aplaudidas - Neste caso o verbo ser está na na terceira pessoa do plural, enquanto que na frase originária o verbo ser deve estar na 3ª pessoa do singular.

    E - Gabarito

  • VEJO O PESSOAL COLANDO E COPIANDO, FAZENDO ESTE E AQUELE ENCHENDO DE LINGUIÇA A CABECINHA DO PESSOAL.

    NESSAS QUESTÕES É SIMPLES!

    É SÓ INVERTER A FRASE E ESCOLHER O VERBO QUE SE ADEQUADA MELHOR

    EXEMPLO:

    A plateia aplaudiu com vigor a apresentação do pianista

    CONVERSÃO:

    A APRESENTAÇÃO DO PIANISTA FOI APLAUDIDA COM VIGOR!

    SACARAM? SEM K.O!

    VAMOS FAZER DOS COMENTÁRIOS UMA TROCA DE INFORMAÇÕES, NÃO UM LUGAR DE COLA E COPIA DE SITES

    ESSA REGRA DE SINTÉTICA E ANALÍTICA SÃO INFORMAÇÕES DISPENSÁVEIS É TUDO VOZ PASSIVA

    ESTAMOS EM 2020 OS LIVROS ATUAIS NEM ABORDA MAIS ESSA REGRA RÉPROBA!!!

  • APLAUDIU-SE ESTÁ INCORRETO POIS DÁ IDEIA DE REFLEXIVA

    "A PLATEIA APLAUDIU-SE"

  • A plateia aplaudiu com vigor a apresentação do pianista > A APRESENTAÇÃO DO PIANIST FOI APLAUDIDA PELA PLATEIA.


ID
3292039
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Texto III

                A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO PROCESSO

                             DE ENSINO-APRENDIZAGEM

                                                                                           Elen Campos Caiado


      Os benefícios das aulas de música são vistos desde os primeiros anos escolares. A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico.

      Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que não desenvolvem trabalho com música, bem como aos que estudaram as notas musicais e as divisões rítmicas, obtiveram notas 100% maiores que os demais colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática. 

      Com base em pesquisas, as crianças que desenvolvem um trabalho com a música apresentam melhor desempenho na escola e na vida como um todo e geralmente apresentam notas mais elevadas quanto à aptidão escolar.

      A valorização do contato da criança com a música já era existente há tempos, Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”.

      Hoje é perfeitamente compreensível essa visão apresentada por Platão, visto que a música treina o cérebro para formas relevantes de raciocínio. Eis então uma reflexão para pais e principalmente educadores, buscando inserir a música no seu planejamento, bem como criar estratégias voltadas para essa área, incentivando a criança a estudar música, seja através do canto ou da prática com um instrumento musical, isso desde a educação infantil. 

Texto adaptado. Disponível em: http://educador.brasilescola.uol. com.br/sugestoes-pais-professores/a-importancia-musica-no-processo-ensinoaprendizagem.htm Acesso em: 01/02/2018 

Assinale a alternativa em que todos os verbos estão conjugados no modo subjuntivo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Fizesse (=pretérito imperfeito do subjuntivo ? se eu/ele fizesse), ande (=presente do subjuntivo ? que ele/eu ande), for (= futuro do subjuntivo ? quando eu/ele for).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito C

    Fizesse (1o e 3o pessoa do singular =Pretérito Imperfeito Subjuntivo) 

    ande (1o e 3o pessoa do singular = Presente Imperfeito Subjuntivo) que eu - que ele.

    for (1o e 3o pessoa do singular = Futuro Imperfeito Subjuntivo) quando eu - quando ele

  • Gabarito C

    Fizesse (1o e 3o pessoa do singular =Pretérito Imperfeito Subjuntivo) 

    ande (1o e 3o pessoa do singular = Presente Imperfeito Subjuntivo) que eu - que ele.

    for (1o e 3o pessoa do singular = Futuro Imperfeito Subjuntivo) quando eu - quando ele

  • modo subjuntivo é usado para transmitir um acontecimento irreal, hipotético ou desejado, ou seja, de possível realização, mas ainda incerto. 

  • "Se eu fizesse." - Pretérito do subjuntivo

    "Que eu ande." - Presente do subjuntivo

    "Quando eu for." - Futuro do subjuntivo

    Alguns exemplos que podem ajudar a entender.

  • A

    Cantei ( pretérito perfeito- modo indicativo ),

    como (presente- modo indicativo),

    festará ( futuro do presente-modo indicativo)

    B

    Dançaria (futuro do pretérito- modo indicativo),

    fugira ( pretérito mais que perfeito- modo indicativo),

    trabalhava (pretérito imperfeito- modo indicativo).

    C

    Fizesse (passado/pretérito- modo subjuntivo),

    ande (presente- modo subjuntivo),

    for (futuro- modo subjuntivo).

    D

    Amado (forma particípio do verbo amar ),

    tive (presente-modo indicativo),

    entristeci (pretérito perfeito- modo indicativo).

    E

    Ganhando ( forma gerúndio do verbo ganhar),

    participado (forma particípio do verbo participar),

    vencer (futuro- modo subjuntivo) .

    CORRIJAM-ME SE ESTIVER ALGO ERRADO. OBRIGADA!!


ID
3292042
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Texto III

                A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO PROCESSO

                             DE ENSINO-APRENDIZAGEM

                                                                                           Elen Campos Caiado


      Os benefícios das aulas de música são vistos desde os primeiros anos escolares. A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico.

      Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que não desenvolvem trabalho com música, bem como aos que estudaram as notas musicais e as divisões rítmicas, obtiveram notas 100% maiores que os demais colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática. 

      Com base em pesquisas, as crianças que desenvolvem um trabalho com a música apresentam melhor desempenho na escola e na vida como um todo e geralmente apresentam notas mais elevadas quanto à aptidão escolar.

      A valorização do contato da criança com a música já era existente há tempos, Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”.

      Hoje é perfeitamente compreensível essa visão apresentada por Platão, visto que a música treina o cérebro para formas relevantes de raciocínio. Eis então uma reflexão para pais e principalmente educadores, buscando inserir a música no seu planejamento, bem como criar estratégias voltadas para essa área, incentivando a criança a estudar música, seja através do canto ou da prática com um instrumento musical, isso desde a educação infantil. 

Texto adaptado. Disponível em: http://educador.brasilescola.uol. com.br/sugestoes-pais-professores/a-importancia-musica-no-processo-ensinoaprendizagem.htm Acesso em: 01/02/2018 

Texto I

“MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA REFLEXÃO SOBRE

O PAPEL DA MÚSICA EM NOSSAS VIDAS

Julinho Bittencourt


O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018


O uso das aspas:


• no título do Texto I: “Música e(m) Sociedade”, uma rica reflexão sobre o papel da música em nossas vidas.

• no trecho do Texto III: Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”.


Justifica-se, respectivamente, por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O segundo item é fundamental para chegarmos direto à resposta:

    ? no trecho do Texto III: Platão dizia que ?a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro? ? as aspas abrem e fecham uma citação direta (=marca a fala de Platão transcrita fielmente, sem qualquer alteração).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito A

    • no trecho do Texto III: Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”.

    As aspas foi usada para indicar citação direta isolando o discurso de um personagem (Platão).


ID
3292045
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O GPS, ou Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global), é um elaborado sistema de satélites e outros dispositivos que tem como função básica prestar informações precisas sobre o posicionamento individual no globo terrestre. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3292048
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

As conferências sobre o meio ambiente reuniram os principais líderes mundiais em torno de temas referentes à preservação da natureza e ao desenvolvimento sustentável.


De acordo com esse tema, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3292051
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Segundo manchete do portal G1, o Brasil teve recorde de assassinatos em conflitos por terra nos primeiros meses de 2017. O estado do Pará foi palco de alguns desses conflitos nos últimos anos. Sobre os conflitos do campo do estado do Pará, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • #PCPA

  • assertiva de letra A, a única que condiz com o ano e a situação ocorrido!

    só vem PM-PA.

  • Alternativa A PC-PARÁ

  • O Massacre de Eldorado do Carajás foi o assassinato de dezenove sem-terra que ocorreu em 17 de abril de 1996 no município de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, Brasil decorrente da ação da polícia do estado do Pará.

  • A culminância deste conflito ocorreu no dia 24 de maio de 2017, quando policiais civis e militares assassinaram dez destes trabalhadores instalados na fazenda Santa Lúcia. O massacre ocorreu durante ação de busca e apreensão, em cumprimento de mandato de prisão expedido pelo Judiciário contra membros do acampamento. Não obstante a denúncia do massacre e a permanência de ameaças de mortes contra os ocupantes, na semana seguinte, Rosenildo Pereira de Almeida, liderança dos trabalhadores rurais, também foi assassinado, num ato de silenciamento contra aqueles que lutam por Justiça e lisura nas investigações.

  • B) Na noite de 22 de dezembro de 1988, o ecologista Chico Mendes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, no Acre, foi morto a tiros de espingarda, no quintal de sua casa, por Darcy Alves da Silva, a mando de seu pai, o fazendeiro Darly Alves da Silva.

    Chico Mendes havia sido condecorado pela ONU no ano anterior, por sua luta em defesa do meio ambiente. O ecologista, que ajudara a organizar o trabalho e a resistência dos seringueiros, foi o fundador da primeira reserva extrativista do Brasil, 40 mil hectares de exploração conservacionista, em São Luiz do Remanso, situado a 80 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre.

    C) Chacina de Colniza” completa 3 anos e sem resolução. 9 trabalhadores rurais foram mortos e 5 denunciados como autores do derramamento de sangue e vão a júri popular. A briga por terra teria sido a motivação do crime, atrito que é presente em toda a região de Colniza (1.065 km a Noroeste de Cuiabá) por conta da exploração de madeira e minério.

    D) Numa estrada de terra de difícil acesso a 53 quilômetros de Anapu (PA), a missionária católica Dorothy Mae Stang é assassinada com sete tiros, por defender os sem-terra. Os latifundiários Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão são apontados como os principais mandantes do crime.

    Norte-americana naturalizada brasileira, irmã Dorothy chegou ao Brasil em 1966 e desde a década de 1970 atuava na região amazônica, mantendo intensa agenda de diálogo com lideranças camponesas, políticas e religiosas, na busca de soluções para os conflitos relacionados à posse e à exploração da terra.

    E) Massacre de Eldorado do Carajás: Em abril de 1996, 21 trabalhadores rurais foram assassinados


ID
3292057
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sendo uma cidade que surgiu para defender a entrada da Amazônia de estrangeiros, 400 anos após sua fundação, Belém acumula encantos e desafios. Sobre as características gerais, a história e a geografia de Belém, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Ciclo da Borracha corresponde ao período da história brasileira em que a extração e comercialização de látex para produção da borracha foram atividades basilares da economia.

    De fato, ocorreram na região central da floresta amazônica, entre os anos de 1879 e 1912, revigorando-se por pouco tempo entre 1942 e 1945.

    #PCPA

  • GABARITO D

    A economia cresceu rapidamente no século XIX e início do século XX com a exploração da borracha, pela extração do látex, época esta que ficou conhecida como Belle Époque, marcada pelos traços artísticos da Art Nouveau. Nesse período a Amazônia experimentou dois ciclos econômicos distintos com a exploração da mesma borracha.

    Estes dois ciclos (principalmente o primeiro) deram não só a Belém, mas também a Manaus (Amazonas), um momento áureo no que diz respeito à urbanização e embelezamento destas cidades. A construção do Teatro da Paz (Belém) e do Teatro Amazonas (Manaus) são exemplos da riqueza que esse período marcou na história da Amazônia.

    Fonte: Wikipedia

  • #Analisando alguns itens-

    Letra A: ERRADO

    "Capital do Estado do Pará, a cidade de Belém está situada a 160 km ao sul do Equador, às margens da Baía de Guajará, no estuário do rio Tocantins e do rio Pará." (Google - texto: "O Estado do Pará", não tem autor).

    Letra B: ERRADO

    A ilha de Maiandeua está localizada no município de Maracanã no estado do Pará.

    Letra E: ERRADO

    "A Belém está em 15m acima do nível do mar Belém tem um clima tropical."(https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/para/belem-4299/)

    Fé na Batalha!

    Pertenceremos.


ID
3292060
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA no tocante às competências da FUNPAPA, nos termos da Lei Municipal nº 7.231, que institui a Fundação Papa João XXIII.

Alternativas

ID
3292066
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Acerca da responsabilidade dos servidores, assinale a alternativa correta conforme o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém.

Alternativas
Comentários
  • Das Responsabilidades

    Art. 147 - Pelo exercício irregular de as atribuições, o funcionário responde civil, penal e

    administrativamente.

    § 1º - A responsabilidade administrativa não exime o funcionário da responsabilidade civil

    ou criminal que no caso couber, e o pagamento de qualquer indenização não o exime de

    pena disciplinar em que incorrer.

    § 2º - As cominações civis, penais e disciplinares poderão acumular-se, sendo

    independentes entre si, bem como as instâncias civil, penal e administrativa.

  • Corrigindo...

    A. (Art.147 §1º) O pagamento de indenização não exime o servidor da respectiva pena disciplinar em que incorrer.

    B. (Art. 147 §2º) As cominações civis, penais e disciplinares poderão acumular-se, sendo independentes entre si, bem como as instâncias civil, penal e administrativa.

    C. (Art.149 §1º) O ressarcimento de prejuízo causado à Fazenda Pública poderá ser liquidado mediante descontos mensais não excedentes da décima parte da remuneração.

    D. (Art.149) A responsabilidade civil decorre de atos dolosos ou culposos que importem prejuízo à Fazenda Pública ou para terceiros.

    E. (Art.154)A responsabilidade administrativa resulta de atos ou omissões praticados pelo funcionário público, no desempenho do cargo ou função.


ID
3292069
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O conceito de “Constituição” como “a somatória dos fatores reais de poder dentro de uma sociedade” relaciona-se a qual concepção de Constituição?

Alternativas
Comentários
  • Letra b

    Sociológico - soma dos fatores reais de poder - Lassale

    Político - decisão política fundamental - Schimitt

    Jurídico - norma suprema positivada - Kelsen

  • Sociológico: defendido pelo Professor Ferdinand Lassale > somatória dos fatores reais de poder (“folha de papel”). A constituição, segundo Lassale, deve representar a somatória dos fatores reais de poder em uma sociedade, ou seja, deve ter sustentação na sociedade.

    Caso não represente, não passará de uma mera folha de papel.

  • PARA MEMORIZAR! LEMBRE-SE DO S na inicial das frases.

    "Somatória dos fatores reais de poder dentro de uma sociedade"

    Sentido Sociológico

  • Constituição em sentido sociológico

    Ao conceito sociológico associa-se ao alemão Ferdinand Lassale que, em sua obra "A essência da Constituição", sustentou que esta seria o produto da soma dos fatores reais de poder que regem a sociedade. Segundo essa concepção, a Constituição é um reflexo das relações de poder vigentes em determinada comunidade política. Assemelhada a um sistema de poder, seus contornos são definidos pelas forças políticas, econômicas e sociais atuantes e pela maneira como o poder está distribuído entre os diferentes atores do processo político. Isso significa que a Constituição real (efetiva) é, para o autor, o resultado desse embate de forças vigentes no tecido social. Como num eventual embate entre o texto escrito e fatores reais de poder estes últimos sempre prevalecerão, deverá a Constituição escrita sempre se manter em consonância com a realidade, pois, do contrário, será esmagada (como um simples "folha de papel") pela sua incompatibilidade com o que vige na sociedade.

    Fonte: Manual de Direito Constitucional da Nathalia Masson.

  • Atentem-se ao bizu:

    SSOCIOLÓGICO: PARA FERINAND LASSALE a constituição real e efetiva é a soma dos fatores reais de poder que regem um país. O que os jurisconsultos vulgarmente chamam de constituição é uma mera folha de papel, se não corresponder, efetivamente, à constituição real.

    POLÍTTICA: PARA CARL SCHIMITT, a constituição enquanto mode de ser de uma unidade política, é decisão política fundamental, derivada de ato do poder constituinte. As leis constitucionais seriam os demais dispositivos inscritos do documento formal constitucional que não contém matéria de decisão política fundamental - diferencia constituição de leis constitucionais.

    JURIDIKA: SOB O VIÉS DE HANS KELSEN, é considerada norma pura, puro dever ser, sem qualquer pretensão a fundamentação sociológica, política ou filosófica. É concebida em 2 sentidos, veja:

    #LÓGICO JURÍDICO: constituição aqui, significa norma fundamental hipotética (grundnorm), norma que não é posta, mas pressuposta, e cuja função é servir de fundamento lógico transcendental da validade da constituição jurídico-positiva. "Devemos conduzir-nos como a constituição prescreve."

    #JURÍDICO POSITIVO: constituição equivale a "norma positiva suprema, conjuntos de normas que regula a criação de outras normas, lei nacional no seu ais alto grau."

    QC + CPIURIS

  • Vamos marcar como resposta a letra ‘b’. Ao conceito sociológico associa-se o alemão Ferdinand Lassalle que, em sua obra “A essência da Constituição”, sustentou que esta seria o produto da soma dos fatores reais de poder que regem a sociedade. Segundo esta concepção, a Constituição é um reflexo das relações de poder vigentes em determinada comunidade política.

  • Sociológico;

    Fatores reais de poder;

    (Reflexo somatório da sociedade)

    Folha de papel (Quando não é coerente com a sociedade) Se torna apenas papel - vai morrer;

    Sincronia entre a constituição real e constituição jurídica

    FONTE: De acordo com o professor Fernando Bendes - QC

  • Lassale - Ssociológico

    Políttico - Schimitt

    JuridiKo - Kelsen

    #pauloguedesfdp

  • Sentido Sociológico - Ferdinand Lassale - A Constituição deve refletir as forças sociais, sob pena de ser apenas uma "simples folha de papel" (sem valor). Dessa forma, a Constituição é a somatória dos fatores reais do poder dentro de uma sociedade.

     

    Sentido Político - Carl Schmitt - A Constituição é o documento que determina as normas fundamentais e estruturais do Estado. A Constituição é decisão política fundamental do titular do poder constituinte.

     

    Sentido Jurídico - Hans Kelsen - Esse autor aloca a Constituição no mundo do “dever ser”, e não no mundo do “ser”, caracterizando-a como fruto da vontade racional do homem. Para ele o sistema normativo está organizado em uma pirâmide, assim cada norma busca sua validade na norma imediatamente superior.

     

    Sentido Culturalístico - J. H. Meirelles Teixeira - Nessa acepção a Constituição é produto de um fato cultural produzido pela sociedade e que sobre ela pode influir.

  • SOCIOLÓGICO - LASSALE, SOMA DOS FATORES DE PODER. CONSTITUIÇÃO MERA FORLHA DE PAPEL.

    POLÍTICO - CARL SCHIMITT, DECISÃO POLÍTICA FUNDAMENTAL

    JURÍDICO - HANS KELSEN E KONRAD HESSE, NORMA FUNDAMENTAL E SOBERANA

    CULTURAL - PETER HABERLE, UNIÃO DAS CONCEPÇÕES ANTERIORES

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e os sentidos atribuídos à Constituição.

    Sob a ótica política, de acordo com a concepção desenvolvida por Carl Schmitt, a Constituição é fruto da vontade do povo, titular do poder constituinte. Por isso, esta teoria é considerada decisionista ou voluntarista. Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental a qual busca estruturar e organizar os elementos essenciais do Estado.

    Sob a ótica sociológica, de acordo com a concepção desenvolvida por Ferdinand Lassalle, a Constituição é um fato social, e não uma norma jurídica. A Constituição real e efetiva de um Estado consiste na soma dos fatores reais de poder que vigoram na sociedade, sendo um reflexo das relações de poder que existem no âmbito do Estado.

    Sob a ótica jurídica ou puramente normativa, de acordo com a concepção desenvolvida por Hans Kelsen, a Constituição é puro dever-ser (norma pura), não devendo buscar seu fundamento na filosofia, na sociologia ou na política, mas na própria ciência jurídica. De acordo com Kelsen, a Constituição deve ser entendida em dois sentidos, quais sejam: lógico-jurídico, em que a se trata de uma norma fundamental hipotética, sendo fundamental, já que nos dá o fundamento da Constituição, e hipotética, já que tal norma não é imposta pelo Estado, mas apenas pressuposta, e jurídico-positivo, em que há uma Constituição elaborada pelo poder constituinte, sendo que, no nosso caso, a Constituição Federal de 1988 cumpre tal função, visto que essa Constituição está no topo na pirâmide das normas, devendo a norma infraconstitucional observar a Constituição Federal, por esta possuir uma supremacia formal constitucional.

    Seguindo as explanações acima, pode-se esquematizar da seguinte forma:

    1) Em sentido sociológico, constituição é soma dos reais fatores de poder.

    2) Em sentido jurídico ou puramente normativo, constituição é norma fundamental hipotética.

    3) Em sentido político, constituição é decisão política fundamental.

    Referências bibliográficas:

    HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre, 1991.

    LASSALLE, Ferdinand. A Essência da Constituição. 6ªed. Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2001.

    LASSALE, Ferdinand. O que é uma Constituição; trad. Hiltomar Martins Oliveira. Belo Horizonte: Ed. Líder, 2002.

    Analisando as alternativas

    Levando em consideração o que foi explanado, conclui-se que a única alternativa que está de acordo com o que foi apontado é a letra "b".

    Gabarito: letra "b".

  • CONCEPÇÃO CULTURALISTA: a constituição como fato cultural, tomando por base os direitos fundamentais pertinentes à cultura (Michele Ainis).

    FONTE: "legislação destacada"

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CONCEPÇÃO CULTURALISTA (Meirelles Teixeira): A constituição encerra um "conjunto de normas fundamentais condicionadas pela cultura total, e ao mesmo tempo condicionante desta" (constituição total: abrange aspectos econômicos, sociológicos, jurídicos e filosóficos).

    FONTE: NOVELINO, Marcelo. Curso de direito constitucional. 14 Ed. Salvador/BA: JusPodivm, 2019, p. 100.


ID
3292072
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No tocante à estrutura administrativa da administração pública, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    TEORIA DO ÓRGÃO: Teoria segundo a qual toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa, ou seja, à pessoa jurídica para a qual trabalha, e não à sua pessoa. Na jurisprudência brasileira, essa teoria se manifesta nas decisões que não aceitam o ajuizamento de ação de indenização pelo particular diretamente contra o agente público causador do dano.

  • Quanto a estrutura:

    Composto – é todo órgão que sofre desconcentração administrativa. Ex. Presidência da República que se desconcentrou em Ministérios. A regra no direito administrativo é que o órgão seja composto. Sempre que houver órgão seja na administração pública direta ou indireta é porque houve desconcentração.

    Simples – é aquele órgão que não sofre desconcentração. O órgão pode ser simples porque é o final de uma cadeia (ex. delegacia) ou porque ele nunca desconcentrou. Ex. de órgão simples que nunca se desconcentrou: juízo, promotoria. ((sob a ótica do Helly Lopes Meireles)

  • Questão péssima, a atuação deve ser imputada a pessoa jurídica instituidora , e não ao órgão, pois este é um ente despersonalizado

  • a)errado- os órgãos integram a estrutura de uma pessoa jurídica, logo, nenhum órgão público possui personalidade jurídica própria, nem patrimônio próprio.

    b)errado- quanto à estrutura podem ser classificados como SIMPLES e COMPOSTOS;

    c)certo- segundo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, "por essa [teoria do órgão] teoria amplamente adotada por nossa doutrina e jurisprudência,presume-se que a pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos, que são partes integrantes da própria estrutura da pessoa jurídica, de tal modo que, quando os agentes atuam nestes órgãos manifestam sua vontade, considera-se que esta foi manifestada pelo próprio Estado. Fala-se em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica."

    d)errado-órgãos ativos (deliberativos) são os que têm poder decisório.

    e)errado- súmula 525 do STJ : A Câmara de Vereadores não possui personalidade jurídica, apenas personalidade judiciária, somente podendo demandar em juízo para defender os seus direitos institucionais.

  • Letra C, Teoria da imputação do órgão de Otto Gierke, o alemão associa a atividade estatal como um corpo humano e as repartições publicas como "órgãos". Por isso teoria da imputação do órgão. (Não tem nada a ver se é de fato órgão ou entidade para o direito administrativo).

  • Questão péssima, mal elaborada. Órgão não tem personalidade jurídica e portanto, a ele nada pode ser imputado. Numa hipótese a atuação de um servidor de uma escola municipal, não pode ser imputada nem a escola nem a prefeitura mas tão somente ao Ente político e Administrativo, O Município.

  • Apenas complementos...

    Em regra, os órgãos, por não terem personalidade jurídica, não têm capacidade processual, salvo nas hipóteses em que os órgãos são titulares de direitos subjetivos, o que lhes confere capacidade processual para a defesa de suas prerrogativas e competências.

     Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCU Prova: CESPE / CEBRASPE - 2009 - TCU - Analista de Controle Externo - Auditoria de Obras Públicas - Prova 1

    Texto associado

    Em regra, os órgãos, por não terem personalidade jurídica, não têm capacidade processual, salvo nas hipóteses em que os órgãos são titulares de direitos subjetivos, o que lhes confere capacidade processual para a defesa de suas prerrogativas e competências.

    (x) certo () errado

  • Vejamos cada opção, separadamente:

    a) Errado:

    Na realidade, os órgãos públicos não são dotados de personalidade própria. São meros centros de competências, unidades administrativas desprovidas de personalidade, integrantes, aí sim, da estrutura interna de uma dada pessoa jurídica.

    b) Errado:

    Em rigor, a classificação que leva em conta a estrutura dos órgãos públicos os diferencia em órgãos simples/unitários e órgãos compostos, que vêm a ser aqueles que são subdivididos em outros órgãos menores. Já os órgãos colegiados integram a classificação quanto à composição, e são marcados pelo fato de possuírem vários integrantes, como por exemplo um tribunal administrativo, composto por dois ou mais membros.

    c) Certo:

    A assertiva em exame reflete com precisão o que se deve entender pela teoria do órgão. Ilustrativamente, eis a explicação proposta por Maria Sylvia Di Pietro:

    "pela teoria do órgão, a pessoa jurídica manifesta a sua vontade por meio dos órgãos, de tal modo que quanto os agentes que os compõem manifestam a sua vontade, é como se o próprio Estado o fizesse; substitui-se a ideia de representação pela de imputação."

    d) Errado:

    Esta classificação se baseia no critério das funções que os órgãos podem desempenhar. Em rigor, órgãos ativos são aqueles que têm por função, essencialmente, o desenvolvimento de uma administração ativa, ao passo que a função de controle recai sobre os órgãos de controle.

    e) Errado:

    É verdade que a Câmara de Vereadores de qualquer minicípio não possui personalidade jurídica própria. Também está correto dizer que, em casos excepcionais, pode ir a Juízo, em nome próprio. Contudo, nestes casos não se insere a defesa dos munícipes. Na realidade, doutrina e jurisprudência admitem que os órgãos ocupantes da cúpula administrativa ostentam capacidade processual para a defesa de suas prerrogativas e competências, sobretudo acaso usurpadas por outro órgão público.


    Gabarito do professor: C

  • O agente público "PRESENTA" o órgão, ou seja, o agente público é o órgão no momento da atuação. Já vi professores pegando nesse ponto, sobre diferenciar os termos, presentar de representar. É aquela situação, marque a menos errada.
  • Se voce nao marcou a letra c voce pode estar no caminho certo tambem. kkkkkkkk

  • QUANTO À ESTRUTURA :

    simples : Também conhecido como UNITÁRIO. Um único centro de competência (inexistência de outro órgão na estrutura).

    compostos : É quando REÚNEM em sua estrutura outros órgãos menores.

    QUANTO A ATUAÇÃO FUNCIONAL:

    singular : Também conhecido como UNIPESSOAL. A decisão é através de um único agente.

    colegiado : A decisão é manifestada pela vontade da MAIORIA dos membros. 

    QUANTO À POSIÇÃO ESTATAL :

    Independentes : São os originários da Constituição. Exemplos: Presidente, Congresso Nacional e Governadores. 

    Autônomos : São os órgãos da Administração, um nível abaixo do independente. Possuem autonomia, mas estão subordinados aos independentes. Exemplos: Ministérios e Secretarias.

    Superiores : São os que possuem poder de direção, controle e decisão técnica, sendo subordinados aos independentes e autônomos. Exemplos: Gabinetes e subsecretarias. 

    Subalternos : Com atribuições de execução e reduzido ou sem poder decisório. Exemplos: Recursos Humanos e Almoxarifado.

    De valor aos comentários de excelência, esse me deu quase meia hora pra criar!! então anote!!!

    GAB/ C

    Carreiras Policiais

  • TEORIA DO ORGÃO / IMPUTAÇÃO

    #PMGO 2022


ID
3292075
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O conceito básico da biblioteca ITIL – Information Technology Infrastructure Library – está fundamentado na definição dos objetivos e políticas dos serviços (estratégia de serviços), implementação da estratégia (projeto, transição e operação de serviço) e no aprendizado e melhoria (melhoria contínua de serviço). Com relação a ITIL, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Um reset de senha ou provisão de equipamento padrão para um novo funcionário ... Esse trecho não seria Operação de serviço, se alguém puder explicar.

  • Reset de senha é Operação. Está no Gerenciamento de Acesso. Gabarito tosco. Outro erro da C é dizer que os serviços são desenvolvidos na Transição. Que questão podre, heim.

  • Não entendi o porquê do gabarito ser letra "C". Que banquinha mais fajuta

  • Não entendi o porquê do gabarito ser letra "C". Que banquinha mais fajuta

  • Oxe.. que gabarito mais errado!!

  • Que viagem foi essa da banca?kkkkkkkkkkkk

  • Vamos pedir comentários do professor!!!

  • A única possibilidade que a letra C seria a alternativa correta é que banca considerou "o fundamentado na definição de transição de serviço", porque quem fundamenta esse reset de senha é o processo gerenciamento de mudanças do livro transição de serviço, esse tipo de mudança é classificada como "mudança padrão", assim a execução que seria na operação de serviço(através da central de serviço).

    Minha opinião : a questão deveria ser anulada, porque como os próprios livros da itil deixam claro, o processo de gerenciamento de mudanças faz parte de todo o ciclo de vida do serviço. Então não está errado dizer que também é fundamentado na operação de serviço.

  • Tiraram a questão daqui: https://dokumen.pub/itil-v3-fundamentos-1nbsped-978-85-63630-10-0.html

    Por incrível que pareça, associaram reset de senha ou provisão de equipamento padrão para um novo funcionário como "Mudança Padrão", a qual é um subtipo de Tipos de Mudanças.

    Enfim, tenso =/


ID
3292078
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O gerenciamento de qualidade de software para sistemas de software compreende melhorias significativas no nível organizacional e de projeto. Com relação aos conceitos de qualidade de software, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3292081
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O modelo de dados de entidade/ relacionamento (E-R) é um modelo de dados ou aspectos de informação de um domínio de negócio ou seus requisitos de processo. É definido por meio de uma coleção de objetos básicos, chamados entidades, e de relações entre esses objetos. Em relação ao Modelo Relacional, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Não entendi o que a banca quis dizer com "a identificação de clientes unicamente é feita por um atributo extra, id_cliente. A cada cliente é atribuído um identificador único".

    Se eu tenho um banco de dados com a tabela cliente (CPF, Nome, etc), eu posso definir a coluna CPF como chave primária e garantir que essa tabela não terá inconsistência.

    Alguém poderia comentar?

  • Questão mais tosca que essa eu ainda não vi, eu posso usar uma chave que não seja artificial(id_cliente). O exemplo do Daniel mostra isso.

  • Já ouviram falar em chave candidata?

ID
3292084
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Testes de software são necessários para confirmar se o software desenvolvido atende às funcionalidades a que se propôs. Em relação aos testes de software, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) EAP/WBS está relacionada a atividades e não requisitos

    b) "uma equipe de teste independente testa uma versão completa do sistema antes que ele seja liberado", isso é teste de release. E objetivo também tá meio invertido, deveria ser:

    • "O objetivo do teste de release é verificar se o sistema atende a seus requisitos e é bom o suficiente para uso externo (teste de validação)." (Sommervile)

    c) Dados reais são usados no testes finais (teste de usuário) e, muitas vezes, no teste anterior (teste de sistemas). Os primeiros testes (unitários e de integração) usam dados simulados 

    d?) "[teste inicial de um software] pode ocorrer na etapa de treinamento do usuário". Isso, para mim, não faz nenhum sentido. Treinamento geralmente é feito quando o software está pronto ou antes de um teste de aceitação... não durante o teste inicial. Marquei por falta de alternativa menos errada

    e) Parece mais teste de segurança


ID
3292087
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

UML é um acrônimo para a expressão Unified Modeling Language. Pela definição de seu nome, vemos que a UML é uma linguagem que define uma série de artefatos que nos ajuda na tarefa de modelar e documentar os sistemas orientados a objetos que desenvolvemos. Sobre os conceitos da UML, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) Incorreta, acredito que seja a alternativa esteja mais relacionada ao diagrama de casos de usos.

    b) Incorreta, na verdade os diagramas de casos de uso costumam conter o seguinte: Cenário, casos de usos, Atores e Relacionamentos.

    c) Incorreta, na verdade o diagrama de máquina de estados dá ênfase ao comportamento ordenado por eventos de um objeto e não está relacionado com a fase de desenvolvimento.

    d) GABARITO DA QUESTÃO

    e) Incorreta, posso estar errado, mas não existe diagramas de monitoramento.

  • Em linhas gerais, o Diagrama de caso de uso descreve aspectos funcionais representando a interação do ator com o sistema. Vale salientar que esse diagrama não só representa a relação usuário-sistema como também, sistema-sistema, ou seja, o ator tanto pode ser um usuário como uma máquina ou um outro sistema. Ator especificam o papel de uma entidade externa e, complementando o entendimento, o cenário é a instância do caso de uso.

    GABARITO: D


ID
3292090
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Em arquitetura de computadores, o termo hierarquia de memória normalmente se refere a uma tabela ou pirâmide que faz relação entre vários tipos de memória. Sobre hierarquia de memória, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra E.

    De cima para baixo temos a seguinte hierarquia:

    Registradores;

    Intermediária (Cache);

    Principal (RAM);

    Auxiliares ou Secundárias: (Discos, fitas, Pendrives)


ID
3292093
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O DNS, do inglês Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínios), funciona como um sistema de tradução de endereços. Sobre DNS, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Essa questão deveria ser anulada. Todas as alternativas estão repetidas

  • DNS - UDP - porta 53

    Domínio -> IP


ID
3292096
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em uma rede de computadores, além do cabeamento propriamente dito, dispositivos de hardware e software têm a função de controlar a comunicação entre os componentes da rede. Sobre os equipamentos de redes, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A) no sistema headers-through, o switch inicia a retransmissão dos frames imediatamente após receber os headers (que contêm os endereços de origem e de destino). ERRADO. O correto seria no sistema cut-through.

    B) no sistema forward-and-store, o switch inicia a retransmissão dos frames imediatamente após receber os headers (que contêm os endereços de origem e de destino). ERRADO. O correto seria no sistema cut-through.

    C) no modo store-and-forward, o switch armazena o pacote na memória, realiza algumas verificações básicas e só então envia o pacote ao destinatário, descartando pacotes inválidos e solicitando o armazenamento de pacotes corrompidos. ERRADO. Não solicita o armazenamento, mas a retransmissão.

    D) o switch serve como um ponto central, permitindo que todos os pontos se comuniquem entre si. Todas as placas de rede são ligadas ao hub ou switch, e é possível ligar vários hubs ou switchs entre si. GABARITO.

    E) no modo forward-and-store, o switch armazena o pacote na memória, realiza algumas verificações básicas e só então envia o pacote ao destinatário, descartando pacotes inválidos e solicitando a retransmissão de pacotes corrompidos. ERRADO. Não consigo acreditar que o erro está na inversão das palavras "forward-and-store", em que deveria ser store-and-forward.

  • - Comutação STORE-AND-FORWARD = Nós Intermediários recebem uma mensagem completa antes de transmitir. Antes que o encaminhamento ocorra, BRIDGE deve receber o quadro inteiro e calcula o CRC. Isso aumenta a latência, mas garante que o pacote esteja livre de erros.

    - O Atraso excede o da comutação de circuitos. Com a comutação de circuitos, os bits simplesmente fluem pelo fio de modo contínuo. Nada é armazenado e encaminhado mais tarde.

    - Comutação CUT-THROUGH/ROTEAMENTO WORMHOLE = A Transmissão em um nó começa antes de ser completamente recebida por ele.

    A = NÃO EXISTE HEADERS-TROUGH. a definição é do CUT-THROUGH

    B = CUT - THROUGH

    C = Não armazena pacotes corrompidos. simplesmente recebe o quadro inteiro e verifica erros.

    E = Realmente o erro disso aqui é a inversão.

    GABARITO C

    TANENBAUM


ID
3292099
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Um paradigma de engenharia de software é escolhido tendo como base a natureza do projeto e da aplicação, os métodos e as ferramentas a serem usados, os controles e os produtos que precisam ser entregues. Sobre o ciclo de vida e desenvolvimento de um software-produto, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3292102
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O Modelo OSI (Open System Interconnection) é um modelo conceitual composto por 7 camadas, cada uma definindo uma função específica dentro da rede. Sobre o Modelo O S I , é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Modelo de referência OSI

    - Camada física

    - Camada de enlace

    - Camada de rede

    - Camada de transporte

    - Camada de sessão

    - Camada de apresentação

    - Camada de aplicação

    Modelo de referência TCP/IP

    - Camada de enlace

    - Camada internet (camada de rede)

    - Camada de transporte

    - Camada de aplicação

    Alternativa: C


ID
3292105
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Inicialmente, o espaço do endereço IP foi dividido em algumas estruturas de tamanho fixo chamadas de “classes de endereço”. As três principais são a Classe A, Classe B e Classe C. Sobre o Endereço IP, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra C.

    Classe A: Primeiro bit é 0 (zero)

    Classe B: Primeiros dois bits são 10 (um, zero)

    Classe C: Primeiros três bits são 110 (um, um, zero)

    Classe D: (endereço multicast): Primeiros quatro bits são: 1110 (um, um, um, zero)

    Classe E: (endereço especial reservado): Primeiros quatro bits são 1111 (um, um, um, um)

    Fonte:

  • Classe C começa com "192", que em binário é 11000000. Use o raciocínio quando esquecer os "decorebas".


ID
3292108
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Vários protocolos são necessários para a transmissão de dados numa rede. Protocolos constituem a “linguagem” usada na comunicação entre duas máquinas, permitindo a transmissão de dados. Sobre o Protocolo de Rede, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Pessoal perdendo pra nomenclatura...bora acordar, galera!

  • Concurseiro Quase Nada! é difícil acertar quando a questão não tem resposta correta. A sigla TCP não significa Transfer Control Protocol e sim Transmission Control Protocol, conforme a própria RFC 793, que especifica o TCP.

  • RFC 793 Transmission Control Protocol (TCP)

  • A banca inventou uma nomenclatura dela.


ID
3292111
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Cabeamento refere-se à conexão efetuada entre as redes de computadores. Sobre cabeamento, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O cabo coaxial é um tipo de cabo usado para transmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante e rodeado de uma blindagem.

    É muito comum a utilização de cabo coaxial em sistemas de televisão. Nesse tipo de transmissão e acesso à Internet, o transmissor passa o sinal digital para uma banda de frequência especifica e o sinal analógico resultante é enviado do transmissor para um ou mais receptores.

    Fonte: https://redestecnologia.com.br/cabeamento-coaxial/


ID
3292114
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Referente à análise da complexidade de algoritmos, preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.


Um ___________ é, em outras palavras, uma norma executável para estabelecer um determinado efeito desejado, que na prática será geralmente a obtenção de uma solução a certo tipo de problema. O conceito central da ______________ e da ciência da computação é o de algoritmo.

Alternativas
Comentários
  • algoritmo é genérico, pode se encaixar em qualquer contexto e não necessariamente ser executado por computadores. O início do texto tem essas características, por isso a resposta é algoritmo e programação.
  • Dá pra acertar, mas que questão bem displicente, o examinador não deve ser da área de T.I.

    Copia e cola da página 3: http://valdick.com/files/Estrutura_de_%20Dados_e_Algoritmos_Lavras.pdf

    GABARITO ALTERNATIVA E

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
3292117
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As redes de computadores são formadas mediante estruturação de diferentes componentes. Sobre redes, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Questão tendenciosa, acertei, porém que fique claro que o WiFi foi criado para atender demandas de redes Locais, que geograficamente são pequenas. Tudo depende do ponto de vista.

  • Passível de anulação, wifi também se encaixaria.

  • Acho que o que fez ser bluetooth e não wifi foi o fone de ouvido aí


ID
3292120
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A normalização é um processo para avaliar e corrigir estruturas e tabelas de modo a minimizar as redundâncias de dados, reduzindo, assim, a probabilidade de ocorrência de anomalias. Sobre normalização, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Arquivo, relatório e tela?

    De onde tiraram isso?

  • É um conceito para normalizar tabelas e não (...Arquivo, relatório e tela) questão errada.

  • Parece que tiraram daqui: https://slideplayer.com.br/slide/10465770/

    só que esqueceram de digitar duas palavrinhas mágicas: O processo de normalização pode ser executado sobre qualquer tipo de representação de dados. Pode partir da descrição de um arquivo em computador, do layout de um relatório ou uma tela, etc.

    Essa banca, vou te contar...

    Quer estudar quanto pra passar?

  • Layout, tela, arquivo do computador, por exemplo, são conceitos do mundo real e não da modelagem lógica...

    Questão p0rc@@@@@@@@@@ ...

    At.te

    Foco na missão ❢

  • O 8º Slide, do link abaixo, possui um texto IGUAL ao da alternativa A:

    "O processo de normalização pode ser executado sobre qualquer tipo de representação de dados. Pode partir da descrição de um arquivo em computador, do layout de um relatório ou uma tela, etc. Para exemplificar o processo de normalização usaremos uma secretaria de um colégio"

    Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/10465770/

    Porém sigo a corrente de pensamento dos colegas! QUE QUESTÃO ABSURDA É ESTA??


ID
3292123
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Banco de Dados possui conceitos básicos tais como esquema, tabelas, campos, registros, índices, relacionamentos e transação. Sobre esquema, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Podemos diferenciar esquema X instância:

    Instância são coleções de informações que mudam frequentemente;

    Esquema é uma estrutura geral do banco de dados, que não mudam com frequência; Em modo texto ou moo Gráfico.

    .

    .

    a) Um esquema é a descrição textual da estrutura de um Banco de Dados. É uma estrutura que não muda com frequência. A representação de um esquema é chamada de diagrama de esquema.

    b) GABARITO DA QUESTÃO

    c) Um esquema é a descrição gráfica da estrutura de um Banco de Dados. É uma estrutura que muda com frequência. A representação de um esquema é chamada de diagrama de esquema.

    d) Um esquema é a descrição (textual ou gráfica) da linguagem de um Banco de Dados. É uma estrutura que muda com frequência dependendo do seu índice. A representação de um esquema é chamada de diagrama de esquema.

    e) Um esquema é a descrição textual da estrutura de um Banco de Dados. É uma instância que não muda com frequência. A representação de um esquema é chamada de diagrama de classe.


ID
3292126
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta em relação ao gerenciamento de configuração e mudança.

O gerenciamento de configuração de software é um conjunto de ______________ que foi desenvolvido para administrar as mudanças em todo o ciclo de vida do software. Tais atividades são utilizadas para _____________ a mudança, controlar a mudança, garantir que a mudança esteja sendo adequadamente implementada e relatar a mudança a outras pessoas que possam ter interesse nela.

Alternativas
Comentários
  • LETRA - B

    ESPERO TER AJUDADO.


ID
3292129
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Sempre que um programa de computador for desenvolvido, haverá áreas de incerteza. A análise dos riscos é crucial para um bom gerenciamento de projeto de software, contudo muitos projetos são levados a efeito sem nenhuma consideração específica dos riscos. Sobre análise de risco, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3292132
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Métricas de Software orientadas à função são medidas indiretas do software e do processo por meio do qual ele é desenvolvido. Em vez de contar as linhas de código, a métrica orientada à função concentra-se na funcionalidade ou utilidade do programa. Sobre pontos por função, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Os valores do domínio de informação são definidos pelas:

    Funções de transações: Entradas Externas, Saídas Externas e Consultas Externas;

    Funções de dados: Arquivos lógicos internos, Arquivos de interface externos.

    .

    Gabarito A.

    .

    .

    At.te

    Foco na missão ❢


ID
3292135
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Existem casos em que um procedimento ou função chama a si próprio. Sobre introdução à computação, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A recursividade é a definição de uma sub-rotina (função ou método) que pode invocar a si mesma. Um exemplo de aplicação da recursividade pode ser encontrado nos analisadores sintáticos recursivos para linguagens de programação. A grande vantagem da recursão está na possibilidade de usar um programa de computador finito para definir, analisar ou produzir um estoque potencialmente infinito de sentenças, designs ou outros dados.

  • O processo no qual uma função chama a si própria direta ou indiretamente é chamado de recursão e a função correspondente é chamada de função recursiva. Usando um algoritmo recursivo, certos problemas podem ser resolvidos com bastante facilidade.

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
3292138
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta em relação a subprogramas.

Nas linguagens de programação convencionais, cada subprograma é uma ___________ em si mesmo, operando com dados de uma forma que é ditada pela estrutura de ____________ de um programa maior. Nas linguagens de programação orientadas a objetos, a concepção clássica dos subprogramas é substituída pelo objeto.

Alternativas
Comentários
  • Queria muito saber a fonte que um subprograma é uma entidade de si mesmo.


ID
3292141
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

A solução tradicional para armazenar grandes quantidades de dados é definida como hierarquia de memória, estruturada respectivamente da maior quantidade de armazenamento para a menor quantidade de armazenamento. Sobre hierarquia de memória, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    A hierarquia de memória é referente a ordem dos tipos de memórias no desempenho. Geralmente, essa ordem usada possui dois fatores: capacidade/tamanho e velocidade de acesso. Esses dois fatores são representados em uma pirâmide, onde a base representa os dispositivos com um custo mais baixo e com baixa velocidade de acesso. Já no alto da pirâmide estão os dispositivos que são mais rápidos e, com isso, custo mais alto.

    A hierarquia da pirâmide começando do mais baixo (custo baixo/velocidade baixa/capacidade alta) até o mais alto (custo alto/velocidade alta/capacidade baixa) são: memória secundária, memória principal, memória cache e registradores.

    Fonte: Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/12817480#readmore


ID
3292144
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Na computação, uma estrutura de dados é um modo particular de armazenamento e organização de dados em um computador, de modo que possam ser usados eficientemente, facilitando sua busca e modificação. Sobre estrutura de dados, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Lista Duplamente Encadeada   

    - A lista duplamente encadeada é percorrida em ambos os sentidos.

    - Cada nó aponta para dois outros nós da lista, um anterior e um posterior.

    Alternativa: A

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
3292147
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A qualidade de software é uma área de conhecimento da engenharia de software que objetiva garantir a qualidade deste através da definição e normatização de processos de desenvolvimento. Sobre conceitos de qualidade de software, é correto afirmar que

Alternativas