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Prova CESGRANRIO - 2008 - BNDES - Profissional Básico - Análise de Sistemas - Desenvolvimento


ID
17662
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

"Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard faz contraria dez entre dez livros de negócios." (l. 1-2) porque

Alternativas
Comentários
  • Quanto à alternativa "A",depreende-se já no primeiro paragráfo com uma leitura até pouco apronfundada que o autor deixa clara a idéia de que não só o dono da fábrica de roupas se dedica à atividade esportiva,como também seus seus 350 funcionários,momento em que os incita a mesma prática-SURFE.Portanto,item errado.
    Quanto ao item "B",a prática de atividade adotada pelo dono da fábrica não é INCOMPATÍVEL COM A PROFISSÃO,pois em nenhum momento o autor fez alusão quanto à eventual incompatibilidade,ademais,a fábrica a que o texto faz referência,teve um faturamento de 270 milhões em 2006 e foi considerada pela revista FORTUNE A MAIS COOL DO MUNDO.Portanto,alternativa errada.
  • QUANTO AO ITEM "C",ESTE TAMBÉM NÃO RESPONDE À QUESTÃO,VISTO QUE SEUS CONCEITOS SÃO CONSISTENTES,PRECISOS,SÓLIDOS,POIS SE COMPROVA NO INÍCIO DO SEGUNDO PARÁGRAFO,OCASIÃO EM QUE O AUTOR REVELA QUE OS FUNCIONÁRIOS NÃO SÃO PREGUIÇOSOS,AO CONTRÁRIO,SÃO MOTIVADOS E GABARITADOS,CAPACITADOS QUE NEM O PERFECCIONISMO DO DONO COBRA.
  • O ITEM "D" É O QUE MAIS SE APROXIMA DO ENTENDIMENTO DO TEXTO,POIS,AINDA,NOS DIAS DE HOJE SE TEM A IDÉIS DE QUE AS EMPRESAS SÓ ALCANÇAM ALTOS RESULTADOS COM MÃO DE OBRA PERMANENTE,FAZENDO PARECER QUE SEUS FUNCIONÁRIOS TRABALHEM CONTANTEMENTE COMO SE FOSSEM MÁQUINAS VIVAS,O QUE A FILOSOFIA DO DONO DA FÁBRICA MOSTROU-SE AO CONTRÁRIO DESSE CONCEITO,QUE,REPITA-SE,AINDA TÃO ARRAIGADOS PELAS GRANDES EMPRESAS DE TODO O MUNDO.
  • A letra "e" EM NADA RESPONDE AO QUE FOI COBRADO...OBRIGADO E ESPERO QUE DE ALGUMA FORMA POSSA TÊ-LOS AJUDADO,POIS ESSE FOI O MEU ENTENDIMENTO,LÓGICO...
  • foge a filosofia profissional

ID
17665
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Na passagem "Isso não quer dizer que seus funcionários sejam preguiçosos, apesar do ambiente maneiro." (l. 14-15), o vocábulo destacado faz referência semântica a

Alternativas
Comentários
  • o vocábulo destacado é "ambiente maneiro".Eu acho
  • O pronome "isso" retoma um termo descrito anteriormente.
  • O vocábulo destacado é "maneiro" = cool (English slang)
  • O termo em destaque retoma a palavra "cool = legal".Afirma que mesmo sendo considerada a mais legal do mundo, por conta das regalias que existem, não significa que o funcionários são preguiçosos.

ID
17668
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

A grande competição que ocorre para preenchimento de uma vaga nessa empresa deve-se à(s)

Alternativas
Comentários
  • Eu errei, então fui tentar compreender meu erro. Vi que a melhor maneira para questões assim é eliminar, ou seja, se você não tem certeza, vá eliminando as opções! A letra a, elimina-se pelo trecho "A equipe é motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono exige." A letra b, elimina-se pelo trecho "Para cada vaga que abre, a companhia recebe cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e passagens por outras empresas, implorou para ser aceito como estoquista de uma das lojas" - ou seja, não é por escassez, é porque a empresa é massa! A letra c, não consigo eliminar, então continuo com as outras. A letra d, elimina-se pelo trecho "Robinson justificou: "Queria trabalhar numa companhia conduzida por valores"" Isto é: A forma que a empresa age que chama a atenção de candidatos, não o fato de praticar esportes, gente. Cuidado! A letra e, elimina-se pela interpretação do texto como um todo, que não fala de vantagens lucrativas e se reforça aqui: "que valores são esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a alma", diz Chouinard." Por fim, como a letra C é a única impossível de eliminar, é a resposta. Ainda que não tenha sido falado da valorização integral do funcionário no texto.

ID
17671
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Em " 'Negócios podem ser lucrativos sem perder a alma' " (l. 24-25), o sentido da expressão destacada é

Alternativas
Comentários
  • e-

    suprimir pode ser entendido como eliminar, apagar. a alma indica virtudes, valores. suprimir os conceitos implica trair seus principios, essencialmente perder a alma

  • Gabarito Letra E


ID
17674
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Segundo as idéias apresentadas no 3o parágrafo, a importância da atividade física em relação à atividade profissional nessa empresa é servir para

Alternativas
Comentários
  • Acho que a resposta a essa pergunta pode ser diversa, ja que ninguem sabe o intuito do empresario em surfar com seus empregados.
  • concordo... essa questão não está muito clara.
  •  Eu também achei a questão confusa, contudo, acho que se trata de uma pegadinha.

    A frase "a importância da atividade física em relação à atividade profissional nessa empresa é servir para..." nos remete ao início do texto, 1o parágrafo, quando conta-se que o empresário incita seus funcionários a surfar no horário do expediente.

    Entretanto, a questão se refere às idéias apresentadas no 3o. parágrafo, que trata justamente da criação de novos produtos a partir da prática dos esportes.

    Dessa forma, a resposta mais correta seria mesmo a letra A.


ID
17677
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Na linha argumentativa do texto, o penúltimo período, em relação ao primeiro período, caracteriza-se como sendo um(a)

Alternativas
Comentários
  • período de qual parágrafo?
  • Primeiro período do texto: Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard faz contraria dez entre dez livros de negócios.

    Penúltimo período do texto: Chouinard, que se define como um antiempresário, virou tema de estudo em escolas de negócios. 

    O penúltimo período do texto é uma consequência do primeiro período do texto. (Letra B)

  • Na boa, não sou muito de ficar questionando as questões da banca... mas não concordei com essa.

    Para mim o período "Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard faz contraria dez entre dez livros de negócios." também pode ser um CONTRASTE com o período " Chouinard, que se define como um antiempresário, virou tema de estudo em escolas de negócios." 

    Ora, de uma lado você tem que ele contraria o que se diz nos livros de negócios. E do outro lado você tem que ele é objeto de estudo para os negócios. Pra mim as ideias podem ser opostas, não? 

    Entendi nada.


ID
17680
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

A filosofia do alpinismo transposta para os negócios da empresa concebe o lucro obtido e a qualidade do trabalho como sendo o(a)

Alternativas
Comentários
  • segunda em relação ao primeiro
  • por que não pode ser também uma consequência?? Aff essa prova de português de 2008 do BNDES tava f*!

  • A letra D não poderia ser correta não por não ser uma consequência mas sim pela ordem das coisas. No texto ele fala: O lucro não seria uma meta, mas a  consequência do trabalho bem-feito. 

    Portanto, o lucro ( o primeiro) é que é um consequência da qualidade de trabalho (segundo) e não o contrário como diz a alternativa.

    Fica entendido na frase que a qualidade do trabalho vem antes do lucro, portanto é prioridade.


ID
17683
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Assinale a opção cuja classe gramatical do que difere da dos demais.

Alternativas
Comentários
  • O "que" na letra B é uma conjunçao integrante e os demais pronome relativo.
  • Na alternativa (B), "que" é uma conjunção subordinativa integranteNas alternativas (A), (C, (D) e (E), "que" é um pronome relativo
  • Resposta: B

    Na alternativa B o "que" é uma conjunção integrante e introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta ("... que seus funcionários sejam preguiçosos" pode ser substituido por "isso")

    Nas demais alternativas o "que" assume a função de pronome relativo.

  • a)pronome relativo

    b)conjunção integrante

    c)pronome relativo

    d)pronome relativo

    e)pronome relativo

     

     

  • b) "...que seus funcionários sejam preguiçosos, apesar do ambiente maneiro." (l. 14-15)

ID
17686
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Assinale a opção em que a palavra é grafada com hífen do mesmo modo que "bem-feito" (l. 36).

Alternativas
Comentários
  • COM A NOVA REGRA ESTA QUESTÃO FICA OBSOLETA!!:-)EX: ATÉ 2008 ERA ULTRA-SOM....AGORA É ULTRASSOM !!!
  • Hífen com Prefixos (regra antiga). a) Inter-regional - CORRETACom prefixos: SUPER, INTER: Emprega-se hífen se a palavra seguinte começar com H ou R. Ex: Super-Humano, super-realidade, inter-helênico, inter-relacionamento. c) Semi-círculo. INCORRETACom prefixos: AUTO, CONTRA, EXTRA, INFRA, INTRA, NEO, PROTO, PSEUDO, SEMI, SUPRA, ULTRA: Emprega-se hífen se a palavra seguinte começar por VOGAL, H, R ou S. Ex: Semi-reta, intra-uterino... d) Pan-continental. INCORRETACom prefixos: PAN, MAL, CIRCUM: Emprega-se hífen se a palavra seguinte começar por VOGAL ou H. Ex: Pan-americano, mal-habituado, pan-helênico... e) Auto-controle. INCORRETA (regra citada anteriormente).Hífen (nova regra)a) O hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com "r" ou "s". Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas;b) O hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal; c) O hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra. Exceto quando a palavra seguinte iniciar por H como anti-herói, anti-higiênico e etc...
  • Pessoal, alguém sabe porque a letra A é apontada como correta???
  • COM PREFIXOS OU FALSOS PREFIXOS
    PREFIXOS
    OU FALSOS
    PREFIXOS
    REGRAS EXEMPLOS OBSERVAÇÕES;
    SAIBA MAIS
    Vogais iguais 1.Usa-se o hífen quando o prefixo e o segundo elemento juntam-se com amesma vogal. anti-ibérico,
    auto-organização,
    contra-almirante,
    infra-axilar,
    micro-ondas,
    neo-ortodoxo,
    sobre-elevação,
    anti-inflamatório.
    Mas os prefixos co, pro, pre, re se juntam ao segundo elemento, ainda que este inicie pelas vogais o ou e: coocupar, coorganizar, coautor, coirmão, cooperar, preenchimento, preexistir, preestabelecer, proeminente, propor reeducação, reeleição, reescrita.
    Vogais diferentes 2.Não se usa o hífen quando os elementos se unem com vogais diferentes. autoescola, autoajuda, autoafirmação, semiaberto, semiárido, semiobscuridade, contraordem, contraindicação, extraoficial, neoexpressionista, intraocular, semiaberto, semiárido.  
    Consoantes iguais 3.Usa-se o hífen se a consoante do final do prefixo for igual à do início do segundo elemento. inter-racial,
    super-revista,
    hiper-raquítico,
    sub-brigadeiro.
     
    Se o segundo elemento começa com s, r. 4. Não há hífen quando o segundo elemento começa com s ou r; nesse caso, duplicam-se as consoantes. antirreligioso, minissaia, ultrassecreto, ultrassom. Porém, coforme a regra anterior, com prefixos hiper, inter, super, deve-se manter o hífen:
    hiper-realista,
    inter-racial,
    super-racional,
    super-resistente
  • No período de transição entre 1º de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2012 haverá a convivência da norma ortográfica atualmente em vigor com a nova norma estabelecida pelo Acordo, e ambas serão aceitas como corretas nos exames escolares, provas de vestibulares e concursos públicos, bem como nos meios escritos em geral. [grifo meu]

    Portanto minha gente, com a reforma ortográfica os Concursos Públicos ficam simplesmente mais fáceis até 2012. Ambas as formas poderão ser usadas e serão aceitas.

  • Um comentário em relação ao bem e ao mal;

    após esses elementos,usa-se o hífen quando forem seguidos de elemento que se inicie por vogal ou h.
    Mas, há uma ressalva;

    bem pode não se aglutinar com a elementos que se iniciem por consoante.
  • A questão não está obsoleta. A regra do novo acordo é que palavras iniciadas por inter, hiper ou super sejam separadas por hífen quando a segunda palavra começar com r ou h, com a exceção de interregno.
  • Separa com hífen prefixos como super, inter, hiper, etc, quando a segunda palavra começar com a letra H, vogal igual ou consoante igual.
  • bem feito nesse caso o bem é um adverbio que almenta o valor de feito.

    e Inter almenta o valor de regional

    e a pergunta é pelo mesmo modo de bem-feito


ID
17689
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Segundo a norma culta, há ERRO de concordância na opção

Alternativas
Comentários
  • anexo apenso incluso são variaveis

    em anexo é invariavel
  • ALGUMAS REGRAS DE CONCORDÂNCIA NOMINAL.
    A) A palavra CARO e BARATO com verbos de ligação ou ligados diretamente a substantivos, são adjetivos, logo variáveis. Na alternativa "a", CARO é um advérbio porque está ligado ao verbo CUSTA que não é de ligação. Portanto é invariável, alternativa correta.
    B) A palavra MEIO é invariável, quando modifica adjetivo (descrentes), pois é adverbio de intensidade. Alguns gramáticos aceitam nesses casos a flexão de gênero e de número, apesar de ser um advérbio. Altertnativa correta.
    C) As palavras ALERTA e MEIO são invariáveis. Alternativa correta.
    D) A palavra ANEXO neste caso é um adjetivo. Para resolver esta questão, deve-se procurar na oração a "coisa" anexada. A coisa anexada é "Às faturas". Portanto a oração deve ficar: Às faturas estão ANEXAS as listas de preço. OBS: a expressão EM ANEXO é invariável. Alternativa errada.
    E) Alternativa correta pois a palavra "salvo" concorda com o pronome pessoal "ELE".

  • Anexo é um adjetivo, portanto, ele deve combinar com o nome ao qual se refere.
    Na questão; AS LISTAS de preço estão ANEXADAS as faturas.
    Atentar para o acento grave, que indica onde as listas de preço estão anexadas.
  • Esta questão é interessante, com muitas palavras que nos deixam na duvida, mas com um erro visível, que a deixa fácil.a) "Caro", neste sentido, é invariável. "O caderno custa caro, as revistas custam caro, etc.". Portanto corretob) Meio possui o sentido de "levemente". Os funcionários estão levemente descrentes. Correto.c) Este alerta é invariável, portanto está corretod) A Palavra "anexo" deve concordam com quem está sendo anexado, portanto o correto seria "As faturas estão anexas as listas de preço".
  • Esta questão é interessante, com muitas palavras que nos deixam na duvida, mas com um erro visível, que a deixa fácil.

    a) "Caro", neste sentido, é invariável. "O caderno custa caro, as revistas custam caro, etc.". Portanto correto

    b) Meio possui o sentido de "levemente". Os funcionários estão levemente descrentes. Correto.

    c) Este alerta é invariável, portanto está correto

    d) A Palavra "anexo" deve concordam com quem está sendo anexado, portanto o correto seria "As faturas estão anexas as listas de preço".
  • Anexo = varia em número e gênero, Segue anexos(s) a(s) carta(s) e anexo(s)0(s) bilhete(s)Em anexo = é invariável.
  • O correto seria: às faturas estão anexas as listas de preço.
  • A alternativa D apresenta erro de concordância. O adjetivo "anexo" concorda com o substantivo a que se refere. Portanto, existem as formas "anexo", "anexos", "anexa" e "anexas". O mesmo ocorre com o adjetivo "incluso".Na alternativa D, "anexo" é o predicativo do sujeito, e este deve concordar em gênero e número com o sujeito ("as listas de preço").Reescrevendo a oração na ordem direta, tem-se:"As listas de preço estão anexas às faturas"ou, na ordem indireta:"Às faturas estão anexas as listas de preço"Outros exemplos:Segue anexo o contrato.Seguem anexos os contratos. (Note a concordância verbal!)Segue anexa a cópia do contrato.Seguem anexas as cópias do contrato.Note que a expressão "em anexo" é sempre invariável:Segue, em anexo, a fotocópia do contrato.Seguem, em anexo, as fotocópias do contrato.
  • ANEXO, INCLUSO, SEPARADO, APENSO são adjetivos, portanto variáveis. São também utilizados na correspondência oficial e comercial e concordam com o substantivo.Ex.: Anexas à carta, seguirão as duplicatas correspondentes. Remeteremos inclusos os autos pertinentes ao inquérito. Seguem, separadas, as cópias das notas fiscais. As tabelas de preço estão apensas ao relatório demovimento.
  • A comentário do Gildasio Junior está correto mas tem um detalhe. O termo estaria concordando com AS LISTAS e não com ÀS FATURAS como ele colocou porque as palavras: anexo, apenso, incluso e junto nuncam concordam com o termo preposicionado, neste caso, ÀS.O que vocês acham?
  • Errei a questao pois na letra c - As equipes devem estar sempre alerta e nao alertas. A errada é a letra d pois às faturas estao anexas as listas de preço.
  • A regra que justifica o item "a" é a seguinte:Muito, pouco, longe, caro, barato - podem ser palavras adjetivas ou advérbios, mantendo concordância se fizerem referência a substantivos.Exemplios: a) Compraram livros caros;b) Os livros custaram caro;c) Poucas pessoas tinham muitos livros;d) Leram pouco as moças muito vivas;e) Andavam por longes terras;f) Eles moram longe da cidade;g) Eram mercadorias baratas;h) Pagaram barato aqueles livros.
  • LETRA D

     

    erro: anexo deveria concordar com o sujeito faturas, ou seja, Às faturas estão anexas as listas de preço.

  • Ao colega Pedro Henrique,

    Na alternativa D o sujeito é "as listas de preços", de forma que elas estão anexas às faturas. Repare na crase...

  • Comentário objetivo:

    a) A revista custa caro.
    A palavra "caro" quando tem valor adverbial não se flexiona. É diferente quando a mesma tem valor de adjetivo, qualificando o substantivo a que se refere, de forma que se flexiona para concordar com ele (Ex.: As passagens permaceneram caras).

    b) Os funcionários estão meio descrentes.
    A palavra "meio" quando tem valor adverbial não se flexiona. É diferente quando a mesma tem valor de adjetivo, qualificando o substantivo a que se refere, de forma que se flexiona para concordar com ele (Ex.: Compraram duas meias entradas para o filme).

    c) As equipes devem estar sempre alerta.
    A palavra "alerta" é SEMPRE invariável. No entanto, já há registros no Dicionário Eletrônico Aurélio da palavra "alerta" com valor de adjetivo, caso em que se torna variável (Ex.: Nada lhes escapa, são homens alertas).

    d) Às faturas estão anexo ANEXAS as listas de preço.
    Aqui ocorreu mera troca na ordem direta de apresentação da oração, de forma que a palavra "anexo" deveria concordar com o sujeito ("as listas de preço") e não o está. A frase correta (em ordem direta) seria: As listas de preço estão ANEXAS às faturas.

    e) Todos chegaram ao continente salvo ele.
    Esta alternativa não demanda grandes comentários, visto que a forma verbal "chegaram" está concordando com o sujeito ("Todos") e a palavra "salvo", quando com valor de "exceto", é invariável.


ID
17692
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

"Isso não quer dizer que seus funcionários sejam preguiçosos," (l. 14-15) Assinale a opção em que o verbo está flexionado no mesmo tempo e modo que o destacado na passagem acima.

Alternativas
Comentários
  • Tempo presente do modo subjuntivo. Letra E
  • a) Estejam atentos na hora da reunião.Imperativo afirmativo, que pegadinha...
  • A questão A tbem esta no Presente do Subjuntivo e no Imperativo Afirmativo>Não entendi???
  • o verbo "sejam" está no presente do subjuntivoa)estejam - imperativo afirmativob)sopram - presente do indicativoc)fosse - pretérito imperfeito do subjuntivod)reouver - futuro simples do subjuntivoe)CUMPRA - PRESENTE DO SUBJUNTIVO
  • Que seus funcionários SEJAM - PRESENTE DO SUBJUNTIVOe) Que você CUMPRA - PRESENTE DO SUBJUNTIVO
  • A alternativa A está errada, pois o verbo está no IMPERATIVO AFIRMATIVO, que é usado para manifestar ordem, apelo pela concretização da ação.
  • Uma outra dica na questão é que a única opção que possui conjunção, característica do modo subjuntivo, encontra-se na letra E.
  • Caro Fabiano Marranghello, perceba que a letra "c" - "Gostaria de que ele fosse mais educado" - também está no subjuntivo, só que conjugado no pretérito imperfeito...Abraço.
  • A alternativa correta é a letra E, uma vez que o verbo encontra-se no Presente do Subjuntivo  da mesma forma que o verbo da oração pedida na questão. A alternativa A está incorreta posto que o verbo encontra-se no Imperativo Afirmativo, terceira pessoa do plural que é formada do Presente do Subjuntivo. É fácil confundir quando se trata do impertativo afirmativo com o presente do subjuntivo.

  • a) Imperativo

    b) Presente do Indicativo

    c) Pretérito Imperfeito

    d) Futuro do Subjuntivo

    e) Presente do Subjuntivo

  • Há um macete para descobrir o presente do subjuntivo de verbos regulares

    pegue a desinência do verbo no infinitivo, no caso de cumprir é ''-ir'' e troque por ''a''

    mas se fosse ''-ar'', troque por ''e''

    e se fosse ''-er'' troque por ''a''

    No exemplo fica mais pratico

    Falar (infinitivo)---- Fal-ar--- que eu Fal-e(presente do subjuntivo)

    Mentir(infinitivo)---Ment-ir---que eu Mint-a(presente do subjuntivo)

    Lamber(infinitivo)--Lamb-er--que eu Lamb-a (presente do subjuntivo)


ID
17695
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

O Texto II estrutura-se a partir de uma situação

Alternativas

ID
17698
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

No Texto II, as repetições, os jogos de palavras caracterizam a luta para a conquista, a aceitação. Nessa luta, NÃO há, por parte da moça,

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a resposta, já que relutância é sinônimo de persistência, obstinação.
  • Prezada Conceição, segundo o dicionário, relutância é o ato ou efeito de opor força, de resistir. Fonte: http://www.dicionarioweb.com.br/relutancia.html
  • Acho que relutância está mais para sinônimo de resistência.
  • pense que durante as várias tentativas DELA, que foi persistente, que empenhou-se, que teve paciência, que teve uma estratégia sim (a da persistência), quem na verdade RELUTOU, por certo tempo, mas não em definitivo, foi ELE.

  • Eu acertei mais por eliminação mesmo, mas não vejo a opção E (relutância) como errada. Perceba que existem duas forças aí nesse conflito : a dele, não aceitando mais a moça, afastando-a, e a dela, querendo continuar a relação. Nesse sentido, ela se opôs (relutou) a posição dele de não querer mais aceitá-la. Como forma de oposição, ela persistiu. Portanto, não vejo a E  como uma opção errada.

ID
17701
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

O parágrafo que apresenta os sentidos originais do termo correspondente ao tema do Texto II é o

Alternativas
Comentários
  • Sentidos originais não deveria ser o parágrafo 3?

  • TEXTO II - Da arte de aceitar

    4º parágrafo: Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.

  • Alguém pode explicar essa questão por favor? Sinceramente não entendi NADA.


ID
17704
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

O emprego dos dois pontos no 2o parágrafo justifica-se por anteceder um(a)

Alternativas
Comentários
  • Dois-pontos
    Os dois-pontos são empregados para:
    a) uma enumeração:
    ... Rubião recordou a sua entrada no escritório do Camacho, o modo porque falou: e daí tornou atrás, ao próprio ato.
    Estirado no gabinete, evocou a cena: o menino, o carro, os cavalos, o grito, o salto que deu, levado de um ímpeto irresistível...
    (Machado de Assis)

    b) uma citação:
    Visto que ela nada declarasse, o marido indagou:
    - Afinal, o que houve?

    c) um esclarecimento:
    Joana conseguira enfim realizar seu desejo maior: seduzir Pedro. Não porque o amasse, mas para magoar Lucila.

    Observe que os dois-pontos são também usados na introdução de exemplos, notas ou observações.
    Parônimos são vocábulos diferentes na significação e parecidos na forma. Exemplos: ratificar/retificar, censo/senso, descriminar/discriminar etc.

    Nota: A preposição per, considerada arcaica, somente é usada na frase de per si (= cada um por sua vez, isoladamente).

    Observação: Na linguagem coloquial pode-se aplicar o grau diminutivo a alguns advérbios: cedinho, longinho, melhorzinho, pouquinho etc.

    NOTA
    A invocação em correspondência (social ou comercial) pode ser seguida de dois-pontos ou de vírgula:
    Querida amiga:
    Prezados senhores,

ID
17707
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

"É, pois, um estado de compreensão prévia," (l. 24). Assinale a opção em que o vocábulo destacado tem o mesmo valor semântico que o do destacado na passagem acima.

Alternativas
Comentários
  • A conjunção 'pois', quando se encontra entre vírgulas, tem o sentido de conclusão. Logo, equivale à conjunção portanto, que significa conclusão.
  • O vocábulo destacado é "pois".
  • Olha, colega, gostaria de fazer uma ressalva ao comentário e dar minha opinião quanto ao caminho mais seguro para acertar a questão.Penso ser mais seguro "guardar" que a conjunção pois - posposta ao verbo da oração - é conclusiva. Pode-se, inclusive, substituí-la nesta situação pela conjunção portanto e não haverá prejuízo para a correção e coerência textuais. Dificilmente uma banca cobrará fugindo disso, é só testar. Podemos construir uma oração com a conjunção pois entre vírgulas, sendo esta explicativa, não conclusiva. Veja: Treine bastante, pois, quando se treina, antecipa-se o resultado.
  • pois coordenativa conclusiva(1) ou explicativa(2):1. logo, pelo que, portanto, por consequência, por conseguinte: Encontraste outro amor, pois segue o teu coração. 2. porquanto, porque: Calas a raiva pois tens medo do poder.
  • Portanto e pois são conjunções conclusivas e podem ser usadas no mesmo contexto.

ID
17710
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

"E depois discorde à vontade." (l. 37-38). Assinale a opção em que a palavra destacada também deve ter acento grave, como a do trecho acima.

Alternativas
Comentários
  • Não ocorre a Crase

    a) antes de verbo
    Voltamos a contemplar a lua.

    b) antes de palavras masculinas
    Gosto muito de andar a pé.
    Passeamos a cavalo.

    c) antes de pronomes de tratamento, exceção feita a senhora, senhorita e dona:
    Dirigiu-se a V.Sa. com aspereza
    Dirigiu-se à Sra. com aspereza.

    d) antes de pronomes em geral:
    Não vou a qualquer parte.
    Fiz alusão a esta aluna.

    e) em expressões formadas por palavras repetidas:
    Estamos frente a frente
    Estamos cara a cara.

    f) quando o "a" vem antes de uma palavra no plural:
    Não falo a pessoas estranhas.
    Restrição ao crédito causa o temor a empresários.

    Portanto a letra E é a resposta correta pois não se encaixa em nenhuma das regras para utilização da crase.
  • As letras A e C são incorretas em razão de que as palavras pé e respeito são substantivos masculinos. Ademais, 'a respeito de' é locução que não admite crase. Também é incorreta a B, já que não se utiliza crase entre palavras repetidas iguais. Também a D, pois 'as' é artigo definido feminino plural. A letra E é a correta, pois discussão é substantivo feminino.
  • As questões 12, 13 e 14 estão repetidas!
  • pôs fim( a alguma coisa) a a discussão iniciada há dias.(`).fé em deus.
  • SEM DÚVIDA A LETRA (E) está correta, entretanto (As vezes, na alternativa D) está muito parecida com uma locução adverbial feminina.

    Alguém poderia explicar melhor???

  • questão bem interessante!

    fiquei entre a D e a E.

    A letra D eu achei errada por causa da preposição "em"...

    Isso faz com que não haja crase em as vezes...

    se a frase fosse: Às vezes que chegava cedo dormia tarde, suprimindo a preposição em, ai sim haveria crase...

     

    Corrijam-me se estiver errado...

  • letra E correta
    A letra D a crase também é obrigatória, mas a alternativa pede: como a do trecho acima.
    Regra de acentuação da letra D em locuções adverbiais, prepositivas ou conjuntivas formadas por palavras femininas será acentuada 
    às vezes
    às pressas
    à tarde
    à medida que ...
  • "À vontade" é uma locução adverbial.  E "às vezes" (alternativa D) também. A questão pede que a palavra destacada receba acento grave como a do trecho acima (texto). A alternativa D estaria correta, já que - na alternativa E - a expressão "à discussão" não é locução! A crase é aplicada não porque é um caso de locução feminina, mas por existir uma preposição e um artigo. Regra distinta, portanto. Alguém pode explicar melhor? Não entendi esse gabarito...

  • A) ERRADA

    Não se usa crase antes de palavras masculinas.


    B) ERRADA

    Não se usa crase entre expressões com palavras repetidas.


    C) ERRADA

    Não se usa crase antes de palavras masculinas.


    D) ERRADA

    Nessa situação, "AS VEZES" é sujeito. Dessa forma, o "AS" é artigo definido e não uma preposição. Por essa razão, não recebe crase.

    Usa-se a crase somente quando "ÀS VEZES" for locução adverbial de tempo (de vez em quando, em algumas vezes).
    Portanto, se não tiver a ideia de "DE VEZ EM QUANDO" não se usa crase.

    EX:

    Foram raras as vezes em que eu pensei em desistir. ( as vezes= sujeito / Foram raras "as situações" em que eu pensei em desistir).
    Às vezes o rapaz manda flores à sua amada. ( às vezes = locução adverbial de tempo / "De vez em quando" o rapaz manda flores à sua amada.)


    E) CORRETA

    Há crase porque a palavra "FIM" pede preposição (quem põe fim, põe fim A ALGUMA COISA).
     
  • "As vezes" no sentido de "os momentos" não leva crase.

    "Às vezes" no sentido de "de vez em quando" leva crase , é obrigatório
  • Alguém poderia explicar melhor o motivo da letra D esta incorreta?Uma vez que não ficou claro para mim. Obrigada.

  • "as vezes" ,quando for sujeito ou acompanhado de preposiçao ñ sera craseado.OK.

  • Letra E:

    Troca a palavra por uma masculina. Se existir AO recebe crase...

    Pôs fim discussão iniciada há dias.

    Pois fim ao namoro...

  • Kémmelly Castro ,

    Sua colocação a seguir é balela: " B) ERRADA Não se usa crase entre expressões com palavras repetidas.",pois não funciona 100% porque na frase " Declarar guerra à guerra."há obrigatoriedade do sinal indicativo de crase. 

  • e-

    pôs fim à discussao / pôs fim ao impasse. se puder substituir a por ao === crase

    __________________________________________________________________

    "as vezes" nao esta sendo usado como adjunto adverbial.é simplesmente o subst "vezes" como sujeito da oracao, e o artigo "as" é seu adjunto adnominal.

  • vish! Só eu de 2021 que estou comentando está questão? deve ser muito antiga. letra E

ID
17722
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

All the statements below refer to ideas expressed in the first paragraph, EXCEPT one. Mark it.

Alternativas
Comentários
  • This text don't explain what we will doing for reduce the wastefull in datacenters
  • This text don't explain what we will doing for reduce the wastefull in datacenters
  • Gabarito: E.

     

    Na verdade, o que faz a alternativa E ser o gabarito é que ela afirma que há poucas instruções sobre como reduzir os custos através do hardware.

     

    A informação, no referido trecho do texto, não é restrita a hardware.

  • a)But with rising power costs and issues regarding reliability, supply, and capacity, electricity requires its own specific strategy.


    b)Companies around the world are announcing ways to save energy and reduce costs by buying new hardware and services.

     

    c)Green is the hot topic these days, and the concept is having an impact on the way people think about datacenters.

     

    d)In the past, electricity has been treated as an overhead expense, like the cost of space.


    e)MISSING.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A - It is important to develop a strategy to control energy costs in datacenters.

    ERRADO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, empresas de todo o mundo anunciam formas de economizar energia e reduzir custos. Observe:

    • Companies around the world are announcing ways to save energy and reduce costs (l. 3-4)

    Além disso, é necessário criar estratégias adequadas à questão energética

    • […] electricity requires its own specific strategy. (l. 10)

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto afirma que é importante desenvolver uma estratégia para controlar a energia nos datacenters

    ===

    B - Companies can reduce energy consumption by changing computer hardware.

    ERRADO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, empresas de todo o mundo anunciam formas de economizar energia e reduzir custos por meio da compra de novos hardware e serviços. Observe:

    • Companies around the world are announcing ways to save energy and reduce costs by buying new hardware and services. (l. 3-5)

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto afirma que as empresas podem economizar energia se trocarem os 

    seus hardwares.

    ===

    C - The current concern with protection of natural resources affects datacenters.

    ERRADO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, o conceito da sustentabilidade tem causado impacto na forma de pensar daqueles que trabalham em datacenters. Observe:

    • Green is the hot topic these days, and the concept is having an impact on the way people think about datacenters. (l. 1-3)

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto afirma que a preocupação atual com a proteção dos recursos naturais afeta os datacenters.

    ===

    D - Formerly, both space and electricity costs used to be considered overhead expenses.

    ERRADO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, no passado, a energia elétrica era vista como despesa fixa, assim como o custo do espaço. Observe:

    • In the past, electricity has been treated as an overhead expense, like the cost of space. (l. 7-8) = "a energia elétrica era considerada como despesa fixa.

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto afirma que, antigamente (formerly), tanto o custo do espaço quanto o da energia elétrica eram considerados como despesas estáveis.

    ===

    E - Instructions about how to reduce costs through hardware replacement are scarce.

    CERTO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, empresas de todo o mundo anunciam formas de economizar energia e reduzir custos por meio da compra de novos hardwares e serviços. Observe:

    • Companies around the world are announcing ways to save energy and reduce costs by buying new hardware and services. (l. 3-5)

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto NÃO afirma que são escassas as informações sobre como as empresas economizarem energia com a troca de seus hardwares.

    Logo, a letra D é uma exceção às ideias expressas no primeiro parágrafo.


ID
17725
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The main purpose of the third paragraph is to:

Alternativas
Comentários
  • b-

    Information Technologies (IT) pros, many of us make decisions about the configuration and setup of servers, the specifications on the equipment our    organizations purchase, and the requirements for datacenter upgrades and construction. We even provide early design input during application development. When it comes to these projects, we obviously have a golden opportunity to be green and influence the energy efficiency of any datacenter.

     

    What IT professionals contribute to the company is their expert view on how the infrastructure runs and how they can help the company become more energy-efficient by making the right decisions to better regulate power consumption.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A - explain in detail the early decisions that all information technologies experts have already made.

    ERRADO.

    No terceiro parágrafo, o autor cita algumas decisões tomadas por profissionais de Tecnologia da Informação em seus afazeres diários. No entanto, ele NÃO aborda as decisões precoces tomadas por esses profissionais.

    Logo, é errado afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é explicar em detalhes as decisões previamente tomadas pelos profissionais de TI.

    ===

    B - show the key role of information technologists in helping datacenters become energy-efficient.

    CERTO.

    No terceiro parágrafo, o autor aborda, do ponto de vista dos profissionais de Tecnologia da Informaçãoas decisões tomadas por eles em seus afazeres diários. Além disso, ele afirma que esses profissionais têm a oportunidade de agir de modo sustentável e favorável à eficiência energética nos datacenters

    Logo, é correto afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é mostrar o principal papel dos profissionais de TI em contribuir para tornar os datacenters energeticamente eficientes.

    ===

    C - blame IT professionals for any problems with equipment specifications and with configuration and setup of servers.

    ERRADO.

    No terceiro parágrafo, o autor cita algumas decisões tomadas por profissionais de Tecnologia da Informação em seus afazeres diários. Dentre essas decisões estão a configuração e o setup dos servidores, bem como as especificações dos equipamentos comprados pela empresa.

    Logo, é errado afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é culpar os profissionais de Tecnologia da Informação por problemas com as especificações dos equipamentos e a configuração e o setup dos servidores.

    ===

    D - present the author of the article as an Information Technology pro, responsible for making all the decisions described.

    ERRADO.

    No terceiro parágrafo, o autor aborda, do ponto de vista dos profissionais de Tecnologia da Informação, as decisões tomadas por eles em seus afazeres diários.

    Entretanto, isso NÃO significa que esse trecho atribua ao autor do texto a responsabilidade por tomar essas decisões

    Logo, é errado afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é apresentar o autor do texto como o profissional de Tecnologia da Informação responsável por tomar as decisões descritas.

    ===

    E - criticize information technologists who fail to influence the energy efficiency of the datacenters in which they work.

    ERRADO.

    No terceiro parágrafo, o autor aborda, do ponto de vista dos profissionais de Tecnologia da Informação, as decisões tomadas por eles em seus afazeres diários.

    Além disso, ele afirma que esses profissionais têm a oportunidade de agir de modo sustentável e favorável à eficiência energética nos datacenters

    Logo, é errado afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é criticar os profissionais de TI que fracassam em tentar tornar energeticamente eficientes os datacenters.


ID
17728
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The correct opposites for the words "hot" (line 1) and "wasteful" (line 27) as they are used in the text are, respectively:

Alternativas
Comentários
  • hot no texto quer dizer assunto do momento - extra, redline - assunto popular, tópico principal , ''quente'' e o antonimo seria unpopular, desinteressante.Wasteful - desperdicioso, contrário de economical.
  • Os opostos corretos para as palavras "hot" (linha 1) e "wasteful" (linha 27) como são usados  no texto são, respectivamente:

    A) fora de moda - imprudente
    B) impopular - econômico.
    C) ultrapassado - excessivo.
    D) legal - desnecessário.
    E) na moda - econômico.
    "hot"- intenso, caloroso

    No texto -  "Green is the hot topic...", quer dizer : assunto popular, que está em evidência no momento.

    "wasteful" - desperdiçador, esbanjador

    Segundo o texto, as palavras "hot" e "wasteful" significam respectivamente "popular" e "esbanjador".
    Portanto os apostam são: impopular e econômico.


    RESPOSTA: Alternativa B.
  • b-

    hot - current, up-to-date, trending != unpopular

    wasteful - lavish, spendthrift != economical

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A questão trata sobre antônimos. É preciso entender as intenções do autor do texto e confrontá-las com as afirmações de cada opção de resposta, após analisá-las. Para isso, é importante estar atento ao uso do vocabulário no contexto em que foi usado.

     No texto, hot (l. 1) significa “quente”, “atual, “importante”, “familiar”. Observe: 

    • Green is the hot topic these days (l. 1) 

    Wasteful (l. 27), por sua vez, significa “desperdiçador”, “esbanjador”, “desnecessário”:

    • […] what usage is efficient and what is wasteful in the datacenter. (l. 26-27)

    Assim, é preciso localizar a alternativa que traduz corretamente o sentido oposto dessas duas palavras.

    ===

    A - out of fashion – imprudent

    ERRADO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a expressão out of fashion significa “fora de moda” e a palavra imprudent pode ser traduzida como “imprudente”. 

    Sendo assim, no contexto de uso no texto, out of fashion até poderia ser considerada como antônimo de hot (l. 1). Contudo, imprudent wasteful (l. 27) NÃO são palavras antônimas.

    ===

    B - unpopular – economical.

    CERTO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra unpopular significa “impopular”; “malquisto” e a palavra economical pode ser traduzida como “econômico”. 

    Sendo assim, unpopular e economical podem ser consideradas, respectivamente, como antônimos de hot (l. 1) e wasteful (l. 27), no contexto em que estas foram usadas no texto.

    ===

    C - outdated – excessive.

    ERRADO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra outdated significa “antiquado”, “obsoleto” e a palavra excessive pode ser traduzida como “excessivo”, “exorbitante”, “exagerado”. 

    Sendo assim, no contexto de uso no texto, outdated até poderia ser considerada como antônimo de hot (l. 1). Contudo, excessive wasteful (l. 27) NÃO são palavras antônimas.

    ===

    D - cool – unnecessary.

    ERRADO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra cool significa “fresco”, “tranquilo”; “arrojado”; “excelente” e a palavra unnecessary pode ser traduzida como “desnecessário”, “supérfluo”, “inútil”. 

    Sendo assim, cool e unnecessary NÃO são, respectivamente, antônimos de hot (l. 1) e wasteful (l. 27), no contexto em que foram usadas no texto.

    ===

    E - trendy – thrifty.

    ERRADO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra trendy significa “na moda”, “moderno” e a palavra thrifty pode ser traduzida como “econômico”, “próspero”, “viçoso”. 

    Sendo assim, no contexto de uso no texto, thrifty até poderia ser considerada como antônimo de wasteful (l. 27). Contudo, trendy hot (l. 1) NÃO são palavras antônimas, mas sinônimas.


ID
17731
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

In Paragraph 4, the author:

Alternativas
Comentários
  • a-

    The first part of any strategy is to know your current energy usage. You need to know where your energy is used and by what specific equipment, as well as what usage is efficient and what is wasteful in the datacenter. Unfortunately, it's rare to find power-consumption metering in place that can break down usage to a level where people can see the results of their actions. Most organizations typically only see a monthly power bill that rolls up consumption into an overall bottom line. This offers little incentive for saving energy since individuals never see the impact of their decisions, and there is no way for them to prove that their changes have actually saved energy.

     

    The author conveys in the 4th paragraph that there is no plausible method for gauging power consumption at data centre venues, which winds up being problematic as the only proof of how much energy was needed to run comes in the form of a singular utility bill, which does little to help track effective measures.

     

    Ha a preocupação com a falta de meios de medir energia durante as atividades cotidianas do data center, consoante o 4° parágrafo.

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A - gives advice on measures to be taken by organizations and regrets that the energy-saving efforts of datacenter workers cannot be verified.

    CERTO.

    No parágrafo 4, o autor lista conselhos úteis a respeito do consumo de energia atual da empresa

    • know where your energy is used (l. 25): “saber onde a energia é usada
    • and by what specific equipment (l. 26)”: “por qual equipamento específico [ela é usada]”
    • what usage is efficient (l. 26-27): “o que é uso eficiente”
    • what is wasteful (l. 27)”: “o que é desperdício”

    Além disso, ele lamenta que não haja uma medição que mostre às pessoas o consumo resultante de cada uma de suas ações

    Logo, é correto afirmar que o objetivo do texto é dar conselhos sobre medidas a serem adotadas pelas empresas e lamentar que os esforços para economizar energia pelos funcionários do datacenter não possam ser verificados.

    ===

    B - warns about what is wasteful in corporate datacenters and criticizes employees for not engaging in energy-saving programs.

    ERRADO.

    No parágrafo 4, o autor relaciona alguns conselhos úteis a respeito do consumo de energia atual da empresa, dentre os quais está identificar:

    • “o que é uso eficiente” (what usage is efficient - l. 26-27);
    • “o que é desperdício” (what is wasteful - l. 27)”.

    No entanto, ao fazer isso, ele apenas ressalta que não há estímulo para que as pessoas economizem energia já que elas não veem os impactos de suas ações:

    Logo, o autor NÃO adverte sobre o que é ou não desperdício e nem faz qualquer tipo de crítica aos procedimentos dos funcionários

    ===

    C - encourages the use of power-consumption metering in datacenters and claims that this is the only possible way of saving energy in an office.

    ERRADO.

    No parágrafo 4, o autor lamenta que não haja uma medição que mostre às pessoas o consumo resultante de cada uma de suas ações  

    Entretanto, ao fazer isso, ele apenas constata uma realidade dos datacenters.

    ===

    D - reveals that most organizations do not stimulate the reduction in energy consumption and blames office workers for wasting energy in datacenters.

    ERRADO.

    No parágrafo 4, o autor ressalta que não há estímulo para que as pessoas economizem energia já que elas não veem os impactos de suas ações, mas não chega a atribuir essa falta de estímulo diretamente às empresas

    Além disso, ele NÃO culpa os funcionários por gastarem energia nos datacenters

    ===

    E - describes the importance of monthly power bills for energy-efficient programs and justifies why this strategy has been adopted by most organizations.

    ERRADO.

    No parágrafo 4, o autor afirma que algumas organizações apenas veem o consumo geral de energia na linha inferior da conta:

    Entretanto, ao fazer isso, ele apenas constata uma realidade dos datacenters e não menciona as ações de outras empresas.

    Logo, o autor NÃO descreve a importância das contas de energia elétrica para os programas de eficiência energética e e nem justifica a adoção dessas estratégias por outras empresas.


ID
17734
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

Mark the sentence in which the idea introduced by the word in bold type is correctly described.

Alternativas
Comentários
  • Yet, there is little guidance on how you can take action to control energy costs. Neste caso yet funciona como "no entanto".

    One of the first issues people confront . is whether they have executive support. É se eles tem suporte executivo.
  • c-

    since - as, because, for, inasmuch as, porque

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A - “Yet, there is little guidance on how you can take action to control energy costs.” (lines 5-7) – addition

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário Michaellis, a palavra yet significa “ainda”, “até agora”, “já”; “contudo”, “mas”, “não obstante”, “porém”.

    • No trecho em que é usada no texto, a palavra yet significa “contudo” e é usada para introduzir uma ideia de oposição ao que foi mencionado anteriormente:

    • As companhias anunciam formas de economizar energia e reduzir custos
    • Pouco se sabe sobre medidas para controlar os custos da energia

    • Portanto, o trecho em destaque do texto NÃO indica a ideia de adição/acréscimo.

    ===

    B - “So why not treat energy costs in the same way?” (lines 13-14) – contrast

    • ERRADO.

    • Há duas ideias importantes em relação ao trecho em destaque no texto: 

    • Projetos relacionados a otimização de desempenho e redução de custos são parte da rotina das melhores práticas em qualquer área de negócios.
    • O custo da energia deveria ser tratado da mesma forma.

    • Essas ideias NÃO são opostas, mas equivalentes e até complementares

    • Logo, é errado afirmar que esse trecho expressa “contraste”.

    ===

    C - “This offers little incentive for saving energy since individuals never see the impact of their decisions,” (lines 33-34) – reason

    • CORRETO.

    • Há duas ideias importantes em relação ao trecho em destaque do texto: 

    • As organizações consideram apenas o total consumido ao final das contas de energia;
    • Essa atitude não incentiva as pessoas a pensarem nos impactos de suas ações.

    • Essas ideias são complementares, pois indicam uma relação de causa e consequência

    • Logo, é correto afirmar que, esse trecho expressa “razão”.

    ===

    D - “One of the first issues people confront ... is whether they have executive support.” (lines 37-39) – exemplification.

    • ERRADO.

    • Há duas ideias importantes em relação ao trecho em destaque do texto: 

    • Há um assunto que desperta questionamento ao se considerar uma iniciativa sustentável por parte de datacenters;
    • Se teriam um apoio executivo.

    • Essas ideias são complementares porque sugerem a existência de uma pergunta indireta, diante de uma determinada situação. No entanto, NÃO há exemplos nesse trecho do texto.

    • Logo, é errado afirmar que esse trecho expressa “exemplificação”.

    ===

    E - “And while there is a lot of talk about green datacenters”, (lines 42-43) – cause

    • ERRADO.
    • Há duas ideias importantes em relação ao trecho em destaque do texto: 

    • Muito se fala sobre datacenters sustentáveis;
    • A realidade é que ainda falta um sério apoio em nível executivo.

    • Essas ideias são opostas porque o esperado seria haver esse apoio, já que tanto se trata acerca do assunto.

    • Logo, é errado afirmar que esse trecho expressa “causa”.


ID
17737
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The sentence in which "can" is used in the same sense as in "there is a great deal you can do to push your green datacenter initiative forward." (lines 49-50) is:

Alternativas
Comentários
  • e) I don't think you can find a solution for this problem.
  • A sentença em que "can" é usado no mesmo sentido que em "há um grande negócio que você pode fazer para empurrar a sua iniciativa verde do centro de dados para a frente." (linhas 49-50) é:
    A) Os funcionários vão pedir ao gerente se eles podem dar o seu parecer sobre a questão.
    B) Você pode ler o meu relatório final sobre o consumo de energia, se você quiser.
    C) Os acionistas mal podem esperar para ler o balanço da empresa.
    D) Você pode me dizer quantos laptops a empresa tem?
    E) Eu não acho que você possa encontrar uma solução para este problema.
    Na alternativa A "can"está sendo usado como permissão. Na alternativa B, como permissão. Na Alternativa C, ele é usado na expressão "can't wait" que significa "estar ansioso".
    A alternativa D não tem o mesmo sentido por ser uma interrogativa. A alternativa E está sendo usada como habilidade e possibilidade, assim como a sentença do enunciado. Portanto é a correta.
  • a) permission

    b) permission

    c) idiomatic usage

    d) request

    e) ability or skill to perform a task

  • ERRADO

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    O verbo modal can (not) pode ser usado quando se deseja expressar: 

    • PermissãoYou cannot ask for your money back before the agreed date.
    • Habilidade ou oportunidade de fazer algoDon't worry yourself about me. I can take care of myself.  
    • Possibilidade: ...the statue which can still be seen in the British Museum.

    Observe o trecho do texto: 

    • […] there is a great deal you can do to push your green datacenter initiative forward. (l. 49-50)
    • “há muita coisa que você pode fazer para levar adiante sua iniciativa de datacenter sustentável.”

    Nesse caso, o autor refere-se à capacidade ou oportunidade de avançar em um determinado propósito. Assim, é preciso localizar a alternativa que apresenta esse mesmo sentido do verbo modal can.

    Referência para os comentários da questão: Collins Dictionary.

    ===

    A - The employees will ask the manager if they can give their opinion on the issue.

    • ERRADO.
    • The employees will ask the manager if they can give their opinion on the issue. (“Os funcionários perguntarão ao gerente se eles podem expor sua opinião sobre o assunto.”)
    • Nesse caso, o modal can é usado para expressar permissão, ou seja, os funcionários desejam opinar, mas precisam ter autorização para isso.

    • Logo, o sentido de can NÃO é o mesmo do texto.  

    ===

    B - You can read my final report on energy consumption if you want to.

    • ERRADO.
    • You can read my final report on energy consumption if you want to. (“Você pode ler meu relatório final sobre o consume de energia, caso você queira,”)
    • Nesse caso, o modal can é usado para expressar permissão, ou seja, alguém autoriza que o seu relatório seja lido, caso a outra pessoa deseje fazê-lo.

    • Logo, o sentido de can NÃO é equivalente ao do texto.  

    ===

    C - Stockholders can hardly wait to read the company’s balance sheet.

    • ERRADO.
    • Stockholders can hardly wait to read the company's balance sheet. (“Os acionistas mal podem esperar para ler o balanço da empresa.”)
    • Nesse caso, o modal can é parte da expressão can hardly wait to, que indica ansiedade ou entusiasmo para fazer alguma coisa.  

    • Logo, o sentido de can NÃO é equivalente ao do texto.  

    ===

    D - Can you tell me how many laptops the company has?

    • ERRADO.
    • Can you tell me how many laptops the company has? (“Você pode me dizer quantos laptops a empresa possui?”)
    • Nesse caso, o modal can é usado para expressar possibilidade, ou seja, alguém pergunta se é possível que lhe seja indicada a quantidade de laptops da empresa.

    • Logo, o sentido de can NÃO é o mesmo do texto.  

    ===

    E - I don’t think you can find a solution for this problem.

    • CERTO.
    • I don't think you can find a solution for this problem. (“Eu não acredito que você seja capaz de encontrar uma solução para esse problema”)
    • Nesse caso, o modal can é usado para expressar habilidade, ou seja, alguém duvida da habilidade da outra pessoa em encontrar uma solução para um problema.

    • Logo, o verbo modal can indica habilidade e tem, portanto, o mesmo sentido do texto.


ID
17740
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

Check the correct pair of synonyms.

Alternativas
Comentários
  • provide(s) e supply(ies) significa fornecer são sinônimos!(certo) Cearly - cedo quick - rápido A - erradoactually - realmente e presently - atualmente - B - Erradolack - falta(lack of lucky - falta de sorte) loss - perda.d- Erradoachieving(conseguindo, ''pegando'', adquirindo) - planning - planejando - E - errado!
  • c-

    provide, furnish, cater, hand over, provision, replenish, fix up with, supply

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A questão trata sobre sinônimos e antônimos. É preciso entender as intenções do autor e confrontá-las com as afirmações de cada opção de resposta, após analisá-las. Para isso, é importante estar atento ao uso do vocabulário no contexto em que foi usado.

    ===

    A - early (line 20) – quick

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra early significa “matinal”; “precoce”, “inicial”, “rápido”; “cedo”. No trecho em que é usada no texto, a palavra early significa “inicial”. Observe:
    • […] We even provide early design input during application development. […] (l. 19-20)
    • Sendo assim, early NÃO é sinônimo de quick (“rápido”).

    ===

    B - actually (line 36) – presently

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra actually significa “verdadeiramente”, “realmente”. No trecho em que é usada no texto, a palavra actually tem exatamente esse significado. Observe:
    • […] and there is no way for them to prove that their changes have actually saved energy. (l 34-36; “[...] realmente economizou energia”

    • Sendo assim, actually NÃO é sinônimo de presently (“atualmente”)

    ===

    C - provides (line 41) – supplies

    • CERTO.

    • De acordo com o dicionário Collins, a palavra provide significa “fornecer”, “proporcionar”. No trecho em que é usada no texto, a palavra provide significa “fornece”. Observe:
    • Executive support requires a serious commitment that provides resources. (l 40-42)
    • Supplies pode ser substantivo na forma plural (“suprimentos”), mas também pode ser a 3ª pessoa do presente do verbo supply (“fornecer”, “suprir”).

    • Sendo assim, provides é sinônimo de supplies (“supre”, "fornece").

    ===

    D - lack (line 44) – loss

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra lack significa “falta”, “necessidade”. No trecho em que é usada no texto, a palavra lack tem exatamente esse significado. Observe:
    • […] there is still often a lack of serious support. (l. 44)
    • Sendo assim, lack NÃO é sinônimo de loss (“perda”).

    ===

    E - achieving (line 51) – planning

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra achieving significa “terminar ou completar com êxito”, “realizar”. No trecho em que é usada no texto, a palavra achieving significa “alcançar”. Observe:
    • So how do you determine effective actions to take in achieving your goals? (l. 50-52)

    • Sendo assim, achieving NÃO é sinônimo de planning (“planejar”).


ID
17743
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

If you "push your ... initiative forward" (lines 49-50) you:

Alternativas
Comentários
  • a-

    A denotação de "push forward" é de "impor algo" ou "dar andamento a algo". É necessário verificar o contexto para comprovar a resposta, que sugere necessidade de alertar os responsáveis da empresa acerca da importancia de economizar energia.

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Alexandre Palmeira Mendonça

    De acordo com o Cambridge International Dictionary of English:

    push: to attract attention forcefully to something, esp. in order to persuade people to buy or accept them - He tries to push his own ideas forward, but he's not willing to listen to anyone.

    Esta é um das últimas possibilidades de significação do verbo no dicionário, portanto não é das mais comuns.

    No caso, temos uma iniciativa como objeto do verbo - desta forma, pretende-se atrair a atenção das pessoas.

    Portanto, está correta a alternativa A: try to get people to pay attention to it.


ID
17746
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The final message of the text (lines 55-66) is that:

Alternativas
Comentários
  • Letra C, pelo exposto na linha 64:
    Exposing the actual power being
    consumed by solutions is the first critical step in changing
    the behavior of your organization.

     
  • c-

    Resposta no ultimo periodo do texto, o qual informa que a 1° medida é verificar consumo individualmente

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte:Alexandre Palmeira Mendonça

    A - to change company behavior you must proceed step by step.

    • INCORRETA.

    • O texto aborda a necessidade de planejar um programa de eficiência energética, envolvendo a discriminação dos gastos com energia pelo datacenter.

    • exposição dos custos com energia das soluções de TI é um primeiro passo para mudar o comportamento de uma organização.

    • Assim, o objetivo da conclusão não é passar uma mensagem generalista, que para mudar comportamento da empresa deve se proceder passo a passo.

    ===

    B - it is only during the design phase that power costs have to be considered.

    • INCORRETA.

    • O texto simplesmente informa que é comum os custos com energia serem ignorados na fase de desenho (design phase). Isso não quer dizer que os custos com energia não devem ser considerados em outros momentos.

    ===

    C - it is important to discriminate power consumption by IT equipment in companies.

    • CORRETA.

    • O objetivo geral da conclusão do texto é que as equipes de TI devem avaliar o custo de energia (com equipamentos de TI, presentes no datacenter), de forma a mudar o comportamento da empresa e ter mais eficiência no seu consumo.

    ===

    D - energy efficiency will ensure close collaboration between teams of IT experts.

    • INCORRETA.

    • No início do parágrafo, é dito que é requerida (require) colaboração entre grupos de TI, não que a colaboração será garantida (ensure).

    • (...) planning an energy effeciency program for your datacenter will require collaboration acress groups in IT. 

    ===

    E - energy experts ought to invest more time in planning IT solutions.

    • INCORRETA.

    • O artigo não fala na necessidade de haver energy experts planejando soluções de TI.

    • O artigo diz que os grupos de TI devem avaliar o quanto antes os custos com energia, especialmente na fase de desenho das soluções de TI.


ID
17749
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The title that best summarizes the content of the article is:

Alternativas
Comentários
  • d-

    O topico da passagem é economia de energia, o que remete a "green datacenter". Essa expressao ocorre com frequencia no texto, o que tambem a torna apta ao titulo

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Silvério Marcos

    A questão exige conhecimentos de interpretação propriamente dita, em termos de síntese do tema abordado no texto.

    Essa intelecção pode ser encontrada após a leitura dos cinco primeiros parágrafos e demanda capacidade de concatenação das ideias apresentadas. 

    Traduzindo o enunciado: O título que melhor resume o conteúdo do artigo é: [...]

    ===

    A - The importance of executive support.

    • INCORRETA.
    • Tradução: A importância do apoio executivo.

    • O suporte executivo é um dos elementos que integram a iniciativa de um centro de dados ecológico, e que fornece recursos e orçamento para essa iniciativa. Assim, constitui um elemento subsidiário ao tema principal abordado. Isso se lê no quinto parágrafo.

    ===

    B - How to improve datacenter capacity.

    • INCORRETA.

    • Tradução: Como melhorar a capacidade do centro de dados.

    • O enfoque é dado na otimização de desempenho e na redução dos custos, de modo a contemplar o componente ambiental. Isso pode ser lido, por exemplo, nos dois primeiros parágrafos do texto.

    ===

    C - Technology experts and their decisions.

    • INCORRETA.

    • Tradução: Especialistas em tecnologia e suas decisões.

    • As decisões dos profissionais de Tecnologia da Informação tendem a influenciar as soluções ecológicas, contribuindo para a eficiência energética associada aos centros de dados, que perfaz o tema principal abordado. Isso se lê no terceiro parágrafo.

    ===

    D - Building a green datacenter.

    • CORRETA.

    • Tradução: Construindo um centro de dados ecológico.

    • Conforme os elementos constantes no primeiro e terceiro parágrafos, depreende-se a relação direta entre o verde (ecologia) e a construção de centros de dados. Assim, tanto as empresas estão anunciando formas de economizar energia e reduzir os custos através da compra de novos hardwares e serviços quanto os profissionais de TI já se conscientizaram da importância de sua contribuição para a eficiência energética associada aos centros de dados.

    ===

    • E - Learning to deal with waste.
    • INCORRETA.

    • Tradução: Aprendendo a lidar com o desperdício.

    • O aprendizado quanto aos conceitos de eficiência e desperdício referem-se ao uso da energia associada a centro de dados.


ID
17752
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Que situação favorece a escolha do uso de XP para um projeto de desenvolvimento de software, em oposição à escolha do RUP ou do modelo Cascata?

Alternativas
Comentários
  • O cliente sempre presente é uma das práticas do XP, como pode ser observado em:

    Cliente Sempre Presente - o cliente não é alguém de fora, mas sim um membro da equipe. Ele deve estar sempre disponível e pronto para atender às dúvidas dos desenvolvedores.

    http://agilblog.locaweb.com.br/tag/xp/

  •  a)Equipe do projeto localizada em diferentes cidades e com poucos recursos de colaboração.errado - XP favorece pair programming e trabalho em proximidade com os stakeholders. 

     b)Equipe do projeto formada por pessoas com alto grau de competitividade. - XP encoraja compartilhamento do codigo e trabalho junto; o oposto de competeição

     c)Cliente do projeto trabalhando em parceria com a equipe do projeto e sempre disponível para retirar dúvidas.- correto

     d)Requisitos do software com pequena probabilidade de mudanças. - errado- XP prevê que mudanças podem ocorrer a qualquer momento

     e)Presença de um processo organizacional que exige a elaboração de vários documentos específicos para cada projeto.- agile nao gosta de documentação. 

  • TCU é sessão extraordinária.


ID
17755
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No contexto de gestão de riscos de um projeto de software, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Riscos em projeto podem ser para o bem ou para o mal. Ao alterar o (Escopo, Tempo ou Custo) afetamos a qualidade do projeto.
  • a) Incorreta: a baseline de riscos deve conter mais do que só os riscos identificados, mas também as respostas e responsáveis pelo tratamento dos riscos. E os membros da equipe não devem só ser informados dos riscos, mas participar da identificação e do tratamento dos mesmos.b)Incorreta: nem sempre menos riscos significa maior probabilidade de sucesso, pois o projeto pode ter poucos riscos, porém os riscos podem ter uma probabilidade alta de ocorrer e um grande impacto no projeto, chegando, no extremo, até mesmo a inviabilizar o projeto.c)Incorreta: nem sempre os riscos com maior probabilidade são os prioritários, o melhor é combinar a análise de probabilidade X impacto (as vezes um risco tem grande probabilidade de ocorrer, mas seu impacto é tão pequeno no projeto que o risco é desprezado, é aceito).d) Incorreta: Toda a equipe deve participar da identificação e do tratamento dos riscos.e) Correta: algumas vezes, para tratar os riscos, é necessário aumentar o custo (contratar um seguro, por exemplo) ou o tempo (incluir atividades no projeto para tratar especificamente do risco).

ID
17758
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No âmbito de estratégias e técnicas de testes de software, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Tipos de Teste Caixa Preta:
    1. Teste baseado em grafos
    2. Particionamento de equivalência
    3. Análise de valor-limite
    4. Teste de matriz ortogonal
    -----
    Tipos de teste Caixa Branca:
    – Teste de Caminho Básico
    – Teste de Estrutura de Controle
    - Teste de Condição
    - Teste de Fluxo de Dados
    - Teste de Ciclos ("loops")
  • são todos testes relacionados aos principais problemas que ocorrem em aplicações cliente-servidor, antes de implantar uma aplicação do tipo, nada mais conveniente que executar o teste funcional da aplicação cliente, testar o correto funcionamento do servidor, antes e após o deploy, testar o banco de dados, testar se o sistema de controle de transações está dentro dos eixos e o mais importante de todos, testar a comunicação através da rede.

    Na letra A o problema está quando ele afirma que não é recomendado automatizar os testes de regressão, os testes de regressão são testes executados após alguma alteração no sistema, situação na qual geralmente o tempo é um recurso escasso, o que praticamente obriga a automatização dos testes.Na letra C, o teste de Particionamento de equivalência faz parte dos testes de Caixa Preta e não Caixa Branca como diz a alternativa.Na letra D, a validação está mais ligada ao cliente ou usuário, pois "valida" se o que foi construido está de acordo com as especificações dos requisitos:

    - Verificação: "Estamos construindo certo o produto?

    - Validação. “Estamos construindo o produto correto?

    Na letra E, geralmente após os testes de unidade ocorrem diversos outros testes antes da validação, como os testes de integração, testes de módulos, testes de subsistemas dentre outros, a validação está mais ao final, quando comparada aos testes de unidade.

  • sobre a letra B:

    São exemplos de abordagens de testes para aplicações cliente-servidor: teste de função da aplicação cliente (interface com o usuário), teste de servidor (pode ser stress ou carga), teste de banco de dados (performance), teste de transação (volume) e teste de comunicação em rede (controle de acesso).

ID
17767
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O diagrama UML mais indicado para representar o passo a passo do fluxo de eventos principal de um caso de uso de um software orientado a objetos é o diagrama de

Alternativas
Comentários
  • O diagrama de atividades é um diagrama de estados e ilustra o fluxo de eventos de um caso de uso, pussui um fluxo básico e um ou vários fluxos alternativos, melhor explicação pode ser encontrada aqui:

    http://www.wthreex.com/rup/process/modguide/md_actd.htm

  • b´-

    Este diagrama é bom para comportamentos paralelos. Um Diagrama de Atividades é um fluxograma que destaca atividade ao longo do tempo.


    Um Diagrama de Atividades tem:


    - Início: círculo preenchido.


    -Estado de Atividade ou Atividade: retângulo com bordas arredondadas.


    -Transição: linha orientada.atividade termina e o fluxo de controle passa para a atividade seguinte.


    -Desvio: losango.


    -Intercalação: Também losango, marca o final de um comportamento condicional iniciado por um desvio: múltiplas entradas e
    uma única saída.


    -Separação: traço horizontal, quando ha comportamento paralel: uma entrada e várias de saída em paralelo.


    -Junção: traço horizontal, completa a separação. Sincorinza comportamento paralelo


    swimlanes: retângulos dos objetos. Entidades responsáveis pela atividade


ID
17773
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Suponha que um projeto de software siga o modelo cascata e utilize técnicas de refatoração apoiadas por uma ferramenta durante a etapa de implementação. Qual o impacto resultante na etapa de análise e projeto?

Alternativas
Comentários
  • Achei uma pergunta um tanto capciosa do examinador, porque existem diversos aspectos envolvidos em um projeto de software que podem influir de modo favorável ou prejudicial ao se utilizar 'refactoring'. Um deles, de grande relevância, é o uso de testes unitários e funcionais. A XP se baseia efetivamente nisso, desenvolver os testes primeiramente. E sem um bom projeto de testes, fazer refatoração pode até ser desastroso em alguns casos.

    Mas partindo do pressuposto de "condições normais de temperatura e pressão (CNTP)" eu pensei do seguinte modo: o gestor responsável pela fase de análise e projeto ficaria bem mais tranquilo porque ao promover mudanças no modelo estas seriam implementadas mais facilmente e com mais segurança num código refatorado, pois este tem como premissas ser mais claro (limpo, fácil de entender e de manter) e funcional.
  • Quando se utiliza uma ferramenta de refatoração o custo das mudanças na implementação são reduzidos, consequentemente pode-se fazer um projeto menos aprofundado pois caso se encontre algum erro o custo para correção deste é reduzido quando comparado aos projetos que não utilizam tais ferramentas.Esse conceito foi extraído do livro de refatoração do Martin Fowler. Segue o trecho do livro que trata a respeito:

    As refactoring becomes less expensive, design mistakes become less costly. Because it is less expensive to fix design mistakes, less design needs to be done up front. Upfront design is a predictive activity because the requirements will be incomplete. Because the code is not available, the correct way to design to simplify the code is not obvious. In the past, we had to livewith whatever design we initially created because the cost to change the design was too great. With automatic refactoring tools, we can allow the design to be more fluid because changing it is much less costly. Given this new set of costs, we can design to the level of the current problem knowing that we can inexpensively extend the design to add additional flexibility in the future. Nolonger do we need to attempt to predict every possible way the system might change in the future. If we find that the current design makes the code awkward with the smells described in Chapter 3, we can quickly change the design to make the code clean and maintainable.

  • Gostei da citação que o Renato fez. Muito bom o livro do Fowler...

    O que Fowler quis dizer foi que antigamente, corrigir um erro de programação ou acabar com a ambiguidade ou simplesmente, refinar o software era muito dispendioso. Qualquer mudança no código tinha um efeito no modelo de análise e no projeto. Com o aparecimento das ferramentas, essas mudanças para melhor nos códigos (refabricação - Pressman) pode ser feita sem medo de aumentar os custos nas etapas anteriores.
    Antes, quando o modelo de análise estava pronto, quando o projeto estava pronto, o código estava imutável, praticamente. Qualquer refabricação era custoso demais para ser aplicado. Hoje, a história é diferente. Se for necessário otimizar o código, faça. As ferramentas automatizadas lhe ajudarão a encaixar essas mudanças no modelo de análise e no projeto.

    Lembrando que o modelo de análise é uma abstração do sistema, utilizado para construção do projeto.
  • Complementando: se um analista de análise e projeto sabe que na fase de implementação são usadas ferramentas de refabricação, ele fica mais tranquilo. Não terá que prever o melhor modelo e projeto para ser implementado. Ele poderá desenvolver os modelos e projeto com o que tem no momento. Sabe ainda que quaisquer mudanças nessas etapas serão adaptadas na implementação mais facilmente, pois há o uso das ferramentas automatizadas.
  • Achei o enunciado muito mal escrito.

    Pois há ambiguidade na frase "mudanças futuras no modelo gerado durante essa etapa poderão ser realizadas com um custo menor na etapa de implementação".

    Menor custo em relação a implementação sem refactoring? O que torna a alternativa verdadeira.
    Ou menor custo em relação às outras fases? O que é falso. Pois mudanças na fase de implementação é mais custoso do que na fase de concepção.

ID
17776
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Ao alterar o estado de uma classe, o desenvolvedor deseja que uma ou mais classes da interface gráfica sejam modificadas. Entretanto, o desenvolvedor não acha interessante criar um acoplamento forte entre essas classes. Qual padrão de projeto comportamental é mais adequado para resolver essa situação?

Alternativas
Comentários
  • Composite - ESTRUTURAAdapter - ESTRUTURAObserver - COMPORTAMENTOAbstract Factory - CRIAÇÃODecorator - ESTRUTURAfonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Padrões_de_projeto_de_software
  • a) Composite (composição) - PADRÃO ESTRUTUTAL-(objeto) - Compor objetos em estruturas de arvores para representar hierarquias todo-parte. Permite tratar de modo uniforme objetos individuais e suas composiçõesb)Adapter (Adaptador) - PADRÃO ESTRUTUTAL-(classe) - Converter a interface de uma classe em outra interface que clientes possam utilizar. Compatibiliza classes, permitindo que trabalem em conjunto.c) Observer - Observador - PADRÃO COMPORTAMENTAL -(objeto) - Define uma dependencia 1 para n entre objetos, de modo que quando o estado de um objeto é alterado todos seus dependentes são notificados e atualizados automaticamente ( RESPOSTA CORRETA) d) Abstract Factory - PADRÃO CRIACIONAL -(objeto) - Provê uma interface para criar familias de objetos relacionados ou dependentes sem especificar suas classes concretas e) Decorator - Decorador -PADRÃO ESTRUTUTAL -(objeto) - Anexa dinamicamente responsabilidades adicionais a um objeto.Provê uma alternativa flexivel ao uso de herança como modo de estender funcionalidades.fonte: http://www.cic.unb.br/~jhcf/MyBooks/
  • Focanco apenas no padrão Observer, temos que suas principais características são:
    1-Definir uma dependência um-para-muitos entre objetos para que quando um objeto mudar de estado, todos os seus dependentes sejam notificados e atualizadosautomaticamente.
    2-Tanto observadores quando sujeitos observados podem ser reutilizados e ter sua interface e implementação alteradas sem afetar o sistema
    3-O acoplamento forte implicado pelo relacionamento bidirecional é reduzido com o uso de interfaces e classes abstratas

    •Desvantagens
    1-O abuso pode causar sério impacto na performance. 
    Sistemas onde todos notificam todos a cada mudança ficam inundados de requisições ("tempestade de eventos")

    O Diagrama de Classes que ilustra o padrão:
     

    Fonte: http://www.argonavis.com.br/cursos/java/j930/J930_03.pdf

ID
17779
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Observe o seguinte programa JAVA:

package p;

public class exemplo {

public exemplo() {

}

public static void main(String[] args) {
try {
      System.out.println(1/0);
      System.out.println("M");
     }
catch (ArithmeticException ex2) { 
       System.out.print("X");
     }
catch (Exception ex3) {
       System.out.print("Y");
     }
finally {
       System.out.print("Z");
      }
System.out.print("F"); 
   }
}

A saída desse programa é

Alternativas
Comentários
  • Essa questão é muito interessante para entender o funcionamento de Exceções pois envolve o conhecimento de Try, Catch e FinallyO bloco Try impede que a execução de um método seja interrompida quando uma Exceção ocorrer, ou seja, define o escopo no qual o método é capaz de capturar a Exceção. A divisão 1/0, contida no bloco Try, gerou uma ArithmeticException que foi capturada pelo primeiro catch, imprimindo "X". Vale lembrar que após a exceção ser capturada por algum catch, os demais são desconsiderados.A seguir a premissa Finally foi executada, imprimindo "Z". A cláusula Finally garante que um código será executado sempre independente de uma Exceção ocorrer ou não.Após o Finally o método continua sua execução, imprimindo F.Saída: XZF Letra D
  • Ao analisar o código superficialmente, podemos ter certeza que duas instruções serão executadas independente de qualquer coisa que esteja acontecendo antes no código. São elas: 
    • A instrução que está depois do "finally": System.out.print("Z"); (finally é sempre executado se ele existir num bloco try/catch)
    • A última instrução: System.out.print("F");  (não depende de mais nada para ser executada).
    Portanto, "Z" e "F" aparecerão na tela de qualquer maneira, sendo assim, podemos eliminar as letras B e C.
    Sobraram as letras A, D e E. perdebemos que "X" aparece nas três possibilidades, "X" pertence a um bloco catch, ou seja, houve uma exceção no código e o bloco try nao foi executado (eliminamos letra A). Também sabemos que somente um catch pode ser capturado por vez, e o catch nessa ocasição foi o catch que captura a exceção ArithmeticException (eliminamos letra E). sobrou a letra D como resposta!
  • d

    Em try catch, o try é o codigo inicial, o catch é o codigo que espera uma exceção especifica no try. Exemplos de exceções sao ArrayIndexOutOfBoundsException e ArithmeticException of qual é a divisao por 0. Porque somente 1 catch é realizado se o try nao funcionar, divisao por 0 esta previsto no ArithmeticException, enquanto que o finally sempre é executado, compondo as opções em d


ID
17782
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Duas transações (T1 e T2) de banco de dados executam as seguintes seqüências de operações:
T1:
Na tabela DEPARTAMENTO, bloqueia a linha N em modo compartilhado;
Na tabela DEPARTAMENTO, lê a coluna DESPESA da linha N;
Na tabela DEPARTAMENTO, desbloqueia a linha N;
Na tabela PROJETO, bloqueia a linha M em modo compartilhado;
Na tabela PROJETO, lê a coluna VERBA da linha M;
Na tabela PROJETO, desbloqueia a linha M;
Na tabela PROJETO, bloqueia a linha M em modo exclusivo;
Na tabela PROJETO, escreve a coluna VERBA da linha M com o valor VERBA + DESPESA;
Na tabela PROJETO, desbloqueia a linha M;

T2:
Na tabela PROJETO, bloqueia linha M em modo compartilhado;
Na tabela PROJETO, lê a coluna VERBA da linha M;
Na tabela PROJETO, desbloqueia a linha M;
Na tabela DEPARTAMENTO, bloqueia a linha N em modo compartilhado;
Na tabela DEPARTAMENTO, lê a coluna DESPESA da linha N;
Na tabela DEPARTAMENTO, desbloqueia a linha N;
Na tabela DEPARTAMENTO, bloqueia a linha N em modo exclusivo;
Na tabela DEPARTAMENTO, escreve a coluna DESPESA da linha N com o valor DESPESA + VERBA;
Na tabela DEPARTAMENTO, desbloqueia a linha N;

É correto afirmar que essas transações

Alternativas
Comentários
  • http://www.arquitecturadesoftware.org/blogs/hugoribeiro/archive/2006/10/16/sql-server-transactions-locking-4.aspx
  • http://postgresqlbr.blogspot.com/2007_05_01_archive.html- SERIALIZABLE - Fiel às características ACID, apresenta menor desempenho pois praticamente simula a execução sequencial de transações. A transação poderá ver apenas os dados já efetivados no banco antes do início da execução da transação. Isto é, não poderá por exemplo ler dados inseridos após o seu início.- REPEATABLE READ - Mais flexível, apresenta melhor desempenho em relação ao anterior. A transação poderá ler os mesmos dados várias vezes durante sua execução e o valor será o mesmo.- READ COMMITTED - Mais flexível e com melhor desempenho em relação ao anterior. A transação poderá ler os mesmos dados várias vezes durante sua execução e o valor lido será diferente caso o dado tenha sido atualizado por outra transação que tenha feito COMMIT explícito ou implícito.- READ UNCOMMITTED - Apresenta o melhor desempenho em relação às demais. No entanto não é fiel às características ACID. Neste caso a transação poderá ler os mesmos dados várias vezes durante sua execução e o valor lido será diferente caso o dado tenha sido atualizado por outra transação que tenha feito ou não COMMIT.
  • Essa questão é simples, basta lembrar dos princípios do protocólo 2PL“para toda transação Tx, todas as operaçõesde bloqueio de dados feitas por Tx precedema primeira operação de desbloqueio feita porTx”Como essas transações não respeitam o 2PL, não são serializáveis e consequentemente não podem ser executadas de forma concorrente.
  • não entendi essa questão, quando são serializáveis não quer dizer que não podem ser executadas concorrentemente?Mas a resposta diz "não são serializáveis e, portanto, não podem ser executadas concorrentemente"
  • Essa questão me parece tem relação com o conceito de Escalonamento (planos de execução) baseados em serialidade (serializability), conforme podemos ver a partir da página 407 do livro do Elmasri/Navathe (3a edição). O conceito de serialidade de escalonamentos (schedules) é usado para identificar se um plano S é correto quando há intercalação das operações executadas por duas transações. Se um plano de duas transações for serializável, então ele é correto, podendo ser utilizado. Um algorítimo para testar se os conflitos de um plano são sererializáveis consiste em (vide também http://en.wikipedia.org/wiki/Precedence_graph):

    • Para cada transação Ti participante do plano S, criar um nó (um círculo) rotulado Ti no grafo de precedência
    • Para cada caso em S em que Ti executar um ler_item(X) depois que uma Tj executar um escrever_item(X), criar uma seta (Tj —> Ti) no grafo de precedência
    • Para cada caso em S em que Ti executar um escrever_item(X) depois que Tj executar um ler_item(X), criar uma seta (Tj —> Ti) no grafo de precedência
    • Para cada caso em S em que Ti executar um escrever_item(X) depois que Tj executar um escrever_item(X), criar uma seta (Tj —> Ti) no grafo de precedência
    • O plano S será serializável se, e apenas se, o grafo precedência não contiver ciclos

    Os ciclos mencionados se referem à situação em que uma seta vai, por exemplo, de T1 para T2 e outra vai de T2 para T1. A questão não apresenta um escalonamento para as duas transações, mas podemos ver que o primeiro passo de cada uma delas é ler a variável que é escrita no final da outra. Isso claramente causa um ciclo que em qualquer escalonamento existirá, portanto o escalonamento não seria serializável e seria não é correto, não sendo possível executar as transações concorrentemente.

  • Segundo este comentário : "Essa questão é simples, basta lembrar dos princípios do protocólo 2PL “para toda transação Tx, todas as operações de bloqueio de dados feitas por Tx precedem a primeira operação de desbloqueio feita por Tx” Como essas transações não respeitam o 2PL, não são serializáveis e consequentemente não podem ser executadas de forma concorrente."

    Para ser serializáveis então a transação T1, por exemplo,  teria que ter os 3 bloqueios escalonados logo no início. Seria isso?

    Na tabela DEPARTAMENTO, bloqueia a linha N em modo compartilhado; 
    Na tabela DEPARTAMENTO, lê a coluna DESPESA da linha N; 
    Na tabela DEPARTAMENTO, desbloqueia a linha N; 
    Na tabela PROJETO, bloqueia a linha M em modo compartilhado;
    Na tabela PROJETO, lê a coluna VERBA da linha M;
    Na tabela PROJETO, desbloqueia a linha M; 
    Na tabela PROJETO, bloqueia a linha M em modo exclusivo; 
    Na tabela PROJETO, escreve a coluna VERBA da linha M com o valor VERBA + DESPESA; 
    Na tabela PROJETO, desbloqueia a linha M; 
  • A questão trata de controle de concorrência.
    O protocolo 2FL (two-phase locking- lock em duas fases, é uma das modalidades de protocolo para controle de concorrência por bloqueio (outros: binário e compatilhado). Este protocolo é definido por ter uma fase de expansão, onde ocorrem todos os bloqueios e uma fase de encolhimento onde ocorrem todos os desbloqueio. Durante a primeira fase não podem ser feitos desbloqueios, pois este representaria o início da segunda fase.
    Segundo esta característica do 2FL, as duas transações executam sequencialmente lock(x,s), leitura/escrita), unlock(). O que fere a regra do 2FL, assim os itens "b", "d", e "e" estão incorretos.
    A serialização refere-se a característica de duas transações que acessam os mesmos dados e geram o mesmo estado final no banco, sendo necessário garantir que os acesso se dêem de forma intercalada e gerem estados inconsistentes dos dados. As duas transações tratadas na questão, acessam as duas mesmas tabelas, contudo as operações de escrita e leitura são invertidas, tendo como resultado estados distintos no banco. Assim, não são serializáveis e não podem ser exeutadas concorrententemente,  sendo correto o item "a".
    Por não serem serializáveis e não podendo ser executadas concorrentemente não há como ser verdade o item "c".
  • b), d) e e) estão erradas de cara, porque as transações não obedecem ao bloqueio em duas fases. Para isso acontecer, deveria haver uma fase de expansão (bloqueios) e outra fase de encolhimento (desbloqueios). Ou seja: não poderia haver novos bloqueios depois que o primeiro desbloqueio fosse relaizado.

    c) está errada, pois afirma que as transações podem entrar em deadlock. Isto não é possível pois cada transação só ocupa um objeto por vez. Não fica com um objeto bloqueado e esperando liberação de um segundo objeto, o que caracterizaria um deadlock.

    Resta letra a), que é a alternativa correta mas é bem trabalhoso chegar a esta conclusão na hora da prova. Acho que por eliminação sai mais fácil mesmo.
  • Soh complementando o comentário do Redusa, de acordo com Navathe, 6a Ed. pg 527:

    cada T em um Schedule segue 2PL ---> Schedule é SERIALIZAVEL.

    Na Lógica Proposicional, teríamos:

    2PL -> SERIALIZAVEL (i)

    Assim, afirmar q:

    ~(2PL) ---> ~(SERIALIZAVEL)          ESTÁ ERRADO!!!

    2PL eh UMA  condição suficiente, mas não a única. Existe por exemplo a condição mais conhecida e simples do Grafo de Conflitos (adaptação minha de Navathe, 6a Ed. pg 517):

    "Suponha um Grafo com cada T sendo NOH e cada ARESTA DIRECIONADA sendo um par de operações em conflito (par de operacoes q obedecem: (1) sao d Ts diferentes (2) acessam o mesmo item X (3) pelo menos 1 das 2 operacoes é WRITE), sendo a origem da seta na transação q tem a 1a operação no tempo. Assim, temos que:
    NAO EXISTE CICLO ---->> SERIALIZAVEL"

    Entao, temos q:
    2PL           --> SERIALIZAVEL (i)
    ~(CICLO) --> SERIALIZAVEL (ii)

    Que, para termos de concursos, sao virtualmente as formas de se inferir serializabilidade.

    Se analisarmos a questão, veremos que há um CICLO no Grafo de Conflitos. Assim, temos:
    ~(2PL) E (CICLO)

    que, por Lógica Proposicional + i + ii :
    ~(2PL) E (CICLO))  ==  ~(2PL) E ~(~(CICLO)) --->  ~(SERIALIZAVEL)

    Assim, só restariam "a" e "c". Porém, não há deadlock pq, por definição de deadlock, para este existir, o sujeito tem q possuir previamente um bloqueio para um item e solicitar um bloqueio para outro. Como na questão não acontece esse tipo de coisa (sempre dps d um LOCK, existe um UNLOCK).

    Portanto, temos q o gabarito é "a"
  • O escalonamento é serializável se possuir ALGUMA escala em que o resultado seja igual ao escalonamento serial (uma executada após a outra). Como as duas transações mexem nos mesmos dados, porém em ordem inversa, as duas transações jamais podem ser serializáveis.
    Letra A!
  • Para mim a resposta correta seria a letra - C, pois se esta duas transações forem executadas concorrentemente, realmente poderia dar deadlock.

    A letra A esta errada, pois o 2PL prova que o escalonamento é serializável com base na equivalencia de conflito, mas caso não seja 2PL não implica que o escalonamento é não serializável. 

    Assim, afirmar q:

    ~(2PL) ---> ~(SERIALIZAVEL)  ESTÁ ERRADO!!!

  • Na letra A fala que não pode ser usado concorrentemente.

    Já que não ocorre deadlock, então porque não podem ser usadas concorrentemente?

    Também acredito que a mais correta é a letra C


ID
17785
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Observe as seguintes tabelas de um sistema:

Pessoa (nomePessoa, endereço)
Filme (nomeFilme, estúdio, verba)
Trabalha (nomePessoa(FK), nomeFilme(FK), atividade, salário)

Um administrador de dados deseja fazer o seguinte relatório: Todas as pessoas, os filmes nos quais já trabalharam e o total recebido por cada filme. Se uma pessoa nunca trabalhou num filme, ela deve aparecer no relatório. A atividade que a pessoa exerceu no filme (ex: ator, diretor, câmera etc.) não é importante para o relatório.

Qual consulta retorna o conjunto resposta correto?

Alternativas
Comentários
  • a) SELECT P.nomePessoa, T.nomeFilme, sum(T.salário) totalFROM Pessoa P LEFT OUTER JOIN Trabalha TON P.nomePessoa = T.nomePessoaGROUP BY P.nomePessoa, T.nomeFilme

    Justificativa:

    A alternativa diz que mesmo que uma pessoa nunca trabalhou num filme deve aparecer no relatório, então deve ser usado o OUTER JOIN, pois o INNER JOIN só apresenta os resultados que casam nas duas tabelas. Deve ser usado um LEFT OUTER JOIN com a tabela Pessoa a esquerda e a tabela Trabalha a direita, assim no relatório irá aparecer todas as ocorrências da tabela Pessoa, deve-se fazer a somatória do salário na tabela Trabalha além de agrupar por nomeFilme e nomePessoa. Como apresentado na alternativa A.


ID
17791
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma tabela de um banco de dados relacional para um sistema de loja virtual foi definida da seguinte forma:

cliente (idCliente, nome, senha, endereço, tipoEndereço, telefone*)
onde (*) indica campo multivalorado.

Conhecendo as dependências funcionais:

idCliente -> nome,senha,endereço,tipoEndereço,telefone* tipoEndereço -> endereço

Assinale a opção correta quanto à decomposição da tabela segundo a terceira Forma Normal (3FN).

Alternativas
Comentários
  • Está faltando indicar quais elementos compõem a chave primária (sublinhar). Na prova isto fez diferença.
    Dicas: não pode haver campos multivalorados na 1FN. Logo, nenhuma resposta que permita isto é válida, pois na 3FN estão incluídas a 1FN e a 2 FN.
  • Esta questão foi anulada.

ID
17797
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um funcionário, encarregado de verificar o correto funcionamento de uma base de dados relacional, faz o seguinte teste:

select nome from emp where matr = 123;

O resultado é vazio. Então ele executa:

insert into emp(matr, nome, salario, ativo)
values (123, 'José da Silva', 2000, 'N');
commit;

O banco de dados não retorna erro e informa que inseriu uma linha.
Por fim, para verificar, ele consulta novamente:

select nome from emp where matr = 123;

O resultado continua vazio.

Supondo que o sistema gerenciador de banco de dados esteja funcionando corretamente, que opção explica o ocorrido?

Alternativas
Comentários
  • É realmente possível fazer uma inclusão de dados em uma view e o banco não dar nenhuma mensagem de erro?
  • CHECK OPTION torna a view atualizável.

    CREATE VIEW empr(matr, nome, salario, ativo) AS
    (SELECT matr, nome, salario, ativo)
    WITH CHECK OPTION;

    INSERT INTO empr(123, 'Washington Botelho', 2000, 'N');

    Deus nos abençoe!


  • Utilizando a Cláusula WITH CHECK OPTION

    • Pode-se garantir que um DML sobre uma view obedeça o domínio estabelecido para a view utilizando-se a cláusula WITH CHECK OPTION

    Exemplo:
    CREATE OR REPLACE VIEW emp20
    AS SELECT * FROM emp
    WHERE deptno = 20
    WITH CHECK OPTION CONSTRAINT emp20_ck;
    • Qualquer tentativa de se alterar o departamento
    de qualquer linha da view irá falhar, pois viola o
    constraint de WITH CHECK OPTION.

    WITH CHECK OPTION somente será aceita em meio a uma View atualizável; caso aquela que você vier a definir não seja atualizável, um erro será enviado e a mesma não será criada.

    Fonte:
    http://www.fesppr.br/~helder/Graduacao/Aulas%20-%20SQL5.pdf
  • Eu nao entendi essa resposta.

    O funcionário inseriu alguem com atributo ativo = N.

    Partindo desse fato, entao nao faz sentido que a expressao retornasse alguma resposta, pois mesmo que a visao emp retornasse todos aqueles que tivesssem ativo = S, o inserido tem ativo = N. Sendo assim, penso que o item c nao é a resposta.

    Ao mesmo tempo, eu acho que o item d é o correto, pelos argumentos já citados.

    Por favor, alguem pode me explicar a questao?

  • A cláusula WITH CHECK OPTION pode opcionalmente ser inserida na sentença de criação de uma VIEW, e especifica o nível de verificação que será realizado ao inserir/atualizar um registro de dentra da VIEW. Se for especificada, toda linha que é inserida/atualizada através da VIEW deverá estar em conformidade com as regras definidas na VIEW.

    A questão nos dá as seguintes informações:
    1> select que retorna vazio
    2> uma inserção
    3> select continua retornando vazio

    Passemos aos itens que gerariam dúvidas:

    c) "emp" é uma visão que retorna todos os empregados ativos (ativo='S'), mas foi criada sem a expressão WITH CHECK OPTION, que evitaria o problema acima.
    Correto: Como foi possível a inserção a cláusula WITH CHECK OPTION não foi inserida na view, pois do contrário a inserção retornaria um erro. Conforme figura abaixo.

    http://goo.gl/qHU6y



    d) "emp" não é uma tabela, mas uma visão que retorna todos os empregados ativos (ativo='S') e foi criada com a expressão WITH CHECK OPTION. Dessa forma, como o empregado José da Silva não está ativo, o banco de dados não gravou o registro no momento do COMMIT.
    Errado: Esse cenário não condiz com as informações fornecidas no comando da questão, pois temos que a inserção e em seguida commit foram realizados com sucesso.
    •  
  • Armando, vamos analisar:
    - a cláusula With Check Option força que os critérios de seleção da view sejam respeitadas nos comandos Insert e Update; (caso seja omitida as atualizações são feitas sem obedecer os critérios de seleção da view)
    - no enunciado afirma que o registro foi incluído na base de dados, sem qualquer mensagem de erro;
    - o item C afirma que a visão filtra os funcionários ativos, então pode-se concluir com o restante do enunciado que para que a inclusão tenha ocorrido a cláusula With Check Option não pode estar ativa;
    - no item D há a afirmação que o registro não foi gravado o que é uma contradição com o enunciado. 

    Espero ter ajudado. Bons estudos.
  • Calma galera, bora começar pelo começo.
    Primeiro: Uma view pode sim ser usada para manipular dados em um banco, desde que ela seja uma view de consulta simples (passe apenas em uma tabela).
    Segundo: A cláusula WITH CHECK OPTION não é o que torna a view passível de manipular dados, ela apenas impõe uma restrição view para que ela manipule apenas os dados que são visíveis por ela.
    Quando a questão afirmou que o usuário fez um INSERT através VIEW e o banco não retornou erro nenhum, então é porque nenhuma restrição nem da tabela base e nem da view foram quebradas. Então por que que a consulta não retornou o dado? Porque é uma dado não visível por ela.
    A única alternativa que cabe é a C.

ID
17803
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um analista de sistemas recebe o seguinte trecho de descrição de um sistema:

Uma empresa contrata um profissional para trabalhar em um projeto recebendo um determinado salário. Sabe-se que um projeto pode ter a participação de diversas empresas e que um profissional pode desempenhar várias atividades nesse projeto (p.ex. operador de guindaste e pedreiro). Que modelo ER representa corretamente essa descrição?

(O símbolo (*) representa atributo multivalorado).

Alternativas
Comentários
  • O minimundo fornecido pela questão traz consigo a necessidade de um relacionamento ternário entre as entidades, de forma que ao se mapear para o modelo relacional seja criada uma relação que receba as chaves primárias das três relações base.
    No entanto, como o minimundo informa que "um profissional pode desempenhar várias atividades nesse projeto" é necessária a inserção do atributo atividade na chave composta no relacionamento contrato.
    EmpresaID, ProfissionalID, ProjetoID, Ativididade
    1,1,1,pedreiro
    1,1,1,motorista

    A letra B relaciona empresa a projeto e profissional a projeto, mas não permite relacionar profissional a empresa.
    A letra C possui um relacionamento circular que não tenho certeza se permite os relacionamentos que satisfazem o minimundo. Mas o erro mais evidente é que o atributo Salário está ligado ao relacionamento entre profissional e empresa e pelo minimundo ele deveria estar ligado ao atributo atividade.
  • Entendo o questionamento em relação a A, a alternativa conceitualmente não apresenta erro o que poderia ocorrer era caso a questãao apresentasse as cardinalidades, um determinado empregado sempre desempenharia as mesmas funções em todos os projetos por onde passar. Diante do que a questão apresentou procurei marcar a mais certa, muitas vezes é o caminho, pois as bancas estão cada vez mais rigorosas com os recursos.
  • Tácio, o erro é que a atividade que o profissional, de uma dada empresa, em um dado projeto, e recebendo um dado salário, desempenha, é atributo da relação, e não dele; senão ele não poderia receber diferentes salários para diferentes atividades, pois como consta na letra A, o salário dele seria fixo...não importando quantas atividades desempenhasse.

  • Autor da resposta desconhecido  

    1-Mata-se a A: pois a atividade não está relacionada ao profissional, e sim ao projeto.

    2- Mata-se a B: pois o salário não é atributo do profissional, e sim do contrato

    3- Mata-se a C: pois a imagem fugiu do enunciado não relacionando o profissional à empresa, como se ele não tivesse contrato e apenas apareceudo limbo pra trabalhar

    4- Mata-se a D: pois desvinculou totalmente a atividade do contrato, e separou todos os relacionamentos, como se eles fossem independentes.
     


ID
17809
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Num departamento com 50 funcionários, cada um gera, em seu próprio computador, 30 requisições por segundo ao sistema de arquivos local, que tem uma capacidade de processamento de 50 requisições por segundo. Se toda essa capacidade de processamento individual fosse colocada em um único servidor, qual o tempo médio para uma requisição ser atendida?

Alternativas
Comentários
  • É fácil mas é quase uma pegadinha, o que acontece é o seguinte: São 50 funcionários, cada um gera 30 requisições por segundo e sua máquina tem capacidade de processar 50 requisições por segundo, sobram então 20 requisições por segundo pra cada máquina, se essa capacidade que esta sobrando fosse concentrada em um único servidor este seria capaz de processar 1000 requisições por segundo(50 X 20), o que é equivalente a 1 requisição por milisegundo, comoafirma a letra A.
  • A pergunta deveria ter sido "qual o tempo médio para uma outra requisição ser atendida?"
    Pois considerando somente as R = 1500 (50*30) requisições que serão feitas por segundo ao servidor, que tem capacidade C = 2500 (50*50), a última requisição será atendida em 600ms (R/C segundos), logo a média será de 300ms
  • Essa questão eu fiz por eliminação.

    Eu não entendi da mesma forma que o Eduardo Costa. Para mim, quando o enunciado diz "se toda essa capacidade de processamento", o examinador está se referindo a capacidade de 50 requisições por segundo.

    Logo, não pode ser as alternativas B, C, D e E, pois são números muito altos.
  • Vejam por este ponto de vista:

    O tempo de 1 requisição em uma máquina individual (50 req/s) pode ser dado por:

    1 req / 50 req/s = 1 / 50 s = 0,02 s =  20 ms

    Se o servidor tem toda a capacidade de todas as estações individuais, como já foi dito: 50 x 50 req/s = 2500 req/s

    Então: Qual o tempo de uma requisição neste servidor?

    1 req / 2500 req/s = 1 / 2500 s = <sem precisar calcular> muito menos de 1ms
  • Individualmente

    30 req/seg e capacidade de atender 50 req/seg.  Sobram 20 req/seg

    São 50 servidores

    Esta sobra é multiplicada pelo número de servidores, ficando 1000 req/seg = 1 req/ms

    Esta sobra multiplicada representa a capacidade de atendimento da próxima requisição, visto que toda a carga que os funcionários produzem já está sendo atendida e, além disso, está gerando sobra de recurso.


  • Capacidade de cada computador = 30 t/s   como são 50  deles teríamos um servidor com capacidade de atender 1500 t/s
    ou 1,5 t/ms,  ou seja  o tempo de resposta seria idealmente 2/3 ms ~ 0,66 ms.
    Na falta de opção melhor 1 ms.

    Bons estudos a todos!


ID
17812
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um sistema operacional que usa segmentação de memória tem a seguinte configuração:

segmento 1 : 100 KB
segmento 2 : 50 KB
segmento 3 : 200 KB
segmento 4 : 50 KB

A memória é preenchida com segmentos de diversos tamanhos, colocados na ordem abaixo. 20 KB, 50 KB, 10 KB, 50 KB, 20 KB, 20 KB, 40 KB

Qual o espaço livre de cada segmento, respectivamente, para as estratégias abaixo?

I: best-fit
II: first-fit
III: worst-fit

Alternativas
Comentários
  • Best fit é um algoritmo de alocação de memória que utiliza o melhor espaço de memória, ou seja, aquela que deixa o menor espaço alocado sem utilização.
    O algoritmo First Fit utiliza o primeiro espaço de memória que encontrar com tamanho suficiente.
    O algoritmo worst-fit aloca o programa na pior partição, ou seja, aquela que deixa o maior espaço livre.

  • Best-Fit - Aloca cada processo no primeiro menor espaço que o caiba.Firt-Fit - Aloca cada processo na primeiro espaço disponível que o caiba.Worst-Fit - Aloca cada processo na ordem que chegam no maior espaço disponível.I - 100;50;200;50 --> 100;30;200;50 --> 100;30;200;0 --> 100;20;200;0 --> 50;20;200;0 --> 50;0;200;0 --> 30;0;200;0 --> 30;0;160;0 ---> I: 1=30 KB, 2=0 KB, 3=160 KB, 4=0 KBII - 100;50;200;50 --> 80;50;200;50 --> 30;50;200;50 --> 20;50;200;50 --> 20;0;200;50 --> 0;0;200;50 --> 0;0;180;50 --> 0;0;140;50 ---> II: 1=0 KB, 2=0 KB, 3=140 KB, 4=50 KBIII - 100;50;200;50 --> 100;50;180;50 --> 100;50;130;50 --> 100;50;120;50 --> 100;50;70;50 --> 80;50;70;50 --> 60;50;70;50 --> 60;50;30;50 ---> III: 1=60 KB, 2=50 KB, 3=30 KB, 4=50 KB
  • Resposta: A

    Resolucão: fiz a resolução mas não coube nesta página, segue o link:

    RESOLUÇÃO
  • Complementando as respostas aqui postadas...

    Letra A

    segmento 1 : 100 KB 

    segmento 2 : 50 KB 

    segmento 3 : 200 KB 

    segmento 4 : 50 KB

    A memória é preenchida com segmentos de diversos tamanhos, colocados na ordem abaixo.

    20 KB, 50 KB, 10 KB, 50 KB, 20 KB, 20 KB, 40 KB

    I: best-fit

    segmento 1 : 100 KB 50 KB 30 KB 

    segmento 2 : 50 KB 0 KB

    segmento 3 : 200 KB 160 KB

    segmento 4 : 50 KB 30 KB 20 KB 0 KB

    II: first-fit

    segmento 1 : 100 KB 80 KB 30 KB 20 KB 0 KB  

    segmento 2 : 50 KB 0 KB

    segmento 3 : 200 KB 180 KB 140 KB

    segmento 4 : 50 KB

    III: worst-fit

    segmento 1 : 100 KB 80 KB 60 KB 

    segmento 2 : 50 KB 

    segmento 3 : 200 KB 180 KB 130 KB 120 KB 70 KB 30 KB 

    segmento 4 : 50 KB


ID
17815
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A expressão

(NOT A AND B) OR ((B AND NOT A) OR B)

equivale a

Alternativas
Comentários
  • A B Resultado
    0 0 0
    1 0 0
    0 1 1
    1 1 1

    Valor de Resultado é sempre igual ao valor de B
  • Construindo a tabela verdade, temos:(V é OR e ^ é AND)(~A ^ B) V [(B ^ ~A) V B ]A B (~A ^B) ((B^~A) V B) ResultadoV V F V VV F F F FF V V V VF F F F FVisto que o resultado é sempre o mesmo que B, logo pode-se trocar toda a expressão por B, sendo essa a resposta da questão.
  • A questão pode ser resolvida através do uso da tabela-verdade para o problema, ficando da seguinte formaA B ~A ~A . B B . ~A (B . ~A) + B (~A . B) + ((B . ~A) + B)0 0 1 0 0 0 00 1 1 1 1 1 11 0 0 0 0 0 01 1 0 0 0 1 1Apartir da tabela podemos ver que a alternativa correta é a B.
  • Outra forma de resolver a questão é simplificar a expressão. 

    Notação: 
    • ~ --> NOT
    • . --> AND
    • + --> OR

    (~A . B) + ((B . ~A) + B) = (~A . B) + (~A . B + B) = (~A . B) + (B . (~A + 1)) = (~A . B) + (B . 1) = (~A . B) + (B) = B . (~A + 1) = B . 1 = B

    Resposta: B

    Obs.: Foram feitas as seguintes simplificações:
    • ~A . B + B = B . (~A + 1)
    • ~A + 1 = 1
  • O comentário acima está equivocado, e ter chegado na resposta com ele pode-se dizer que foi coincidência.
    Da forma que foi exposta, houve violação da lei distributiva:
    A x (B + C) = A x B + A x C

    o trecho ((B x ¬A) + B) não pode ser convertido em  (¬A x B + B) >  (B . (~A + 1)) = (~A . B) + (B . 1) 

    O que pode ser aplicado neste trecho é a propriedade da absorção: A + (A x B) = A
    com isso teríamos: ((B x ¬A) + B) = B

    resultando

    (¬A x B) + (B + B)
    (¬A x B) + B

    Aplicando novamente a absorção, resta:

    B
  • Não entendi nada.

    De onde está saindo 0,1 ?

  • Resolvi a questão pela tabela-verdade.

    Assuma :

    Not= ~

    OR= ou


ID
17818
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados

Considere uma árvore B de ordem 2 inicialmente vazia.
Os números abaixo são inseridos na seguinte ordem:

10, 15, 8, 3, 4, 12, 20, 9.

Que número(s) compõe(m) o nó raiz?

Alternativas
Comentários
  • http://slady.net/java/bt/view.php
  • Ingrid, muito obrigado pela seu post. Muito bom o programa. Esclareceu todas as dúvidas. Valeu mesmo. Deus te abençoe.
  • Introduzi os números em http://groups.engin.umd.umich.edu/CIS/course.des/cis350/treetool/index.html ehttp://slady.net/java/bt/view.phpe obtive:Nível 0, Nó 1: 10Nível 1, Nó 1: 4; Nó 2: 15Nível 2, Nó 1: 3; Nó 2: 8, 9; Nó 3: 12; Nó 4: 20Logo a resposta seriab)
  • A árvore b-tree de orden 2 tem até 4 elementos em cada nó, no caso a inserção ficaria assim:1010,15inserindo sempre de forma ordenada8,10,153,8,10,15quando o nó está cheio, o elemento é inserido, o elemento do meio é passado para a raiz da árvore, e as partes restantes se tornam filhos do elementopromovido. deste modo:3,4,8,10,15(o 8 é o elemento do meio)----8-------|-----|-3,4--10,15a próxima inserção vai para o nó correspondente:----8-----|------|-3,4--10,12,15----8-----|------|-3,4--10,12,15,20 (o nó da direita está cheio)----8-----|------|-3,4--9,10,12,15,20 (acontece da mesma forma que antes)o elemento 12 sobe para o nó raiz e a folha da direita se divide em duas.----8--,--12-------|----|----|-----3,4--9,10--15,20
  • Como a ordem é 2  (seja d a ordem), temos as seguintes propriedades:
    1.  d <= número de chaves <= 2d
      --> exceto a raiz que tem entre 1 e 2d
    2.  d+1 <= número de ponteiros <=  2d +1
      --> exceto a raiz que tem entre 2 e 2d +1 ponteiros.

    Logo, a resposta é realmente a letra D. A letra B dá quando se usa a ordem igual a 1, porém a ordem dado na questão é 2.
  • Apenas colando uma imagem para que fique mais rápida a compreensão da resposta:


    Excelente link enviado pela Ingrid Lotfi.

  • O número máximo de ponteiros em um nó é a ordem da árvore!
    Porém, existem controvérsias, alguns autores definem que o número de elementos será 2ordem, ou seja, para ordem=2, teremos 4 elementos e para ordem=3, teremos 8 elementos. Essa posição minoritária é adotada pela CESGRANRIO!
  • -> 10, 15, 8, 3, 4, 12, 20, 9
    ---------------------------
    []
     
    -> 10, 15, 8, 3
    ---------------------------
    [3 8 10, 15]
     
    -> 4
    ---------------------------
            [8]
    [3 4]       [10, 15]
     
    -> 12, 20
    ---------------------------
            [8]
    [3 4]      [10, 12 15 20]
     
    -> 9
    ---------------------------
            [8           12]
    [3 4]      [9 10]       [15 20]
    ---------------------------
  • Como se usa esse SLADY.NET?
    Pra mim apareceu uma página esquisita. Onde insiro os números?

  • Conceito de ORDEM: Número de elementos minímo que uma página deve possuir, que é sempre 50% do seu tamanho máximo.

     

    Se a questão diz que a árvore tem ordem 2, quer dizer que seu tamanho máximo é 4.

     

    Inserimos inicialmente os 4 números, de forma ordenada: (3, 8, 10, 15).

     

    - Para inserir o nº 4, teremos que subdividir a árvore em duas, promovendo o item do meio (3, 4, 8, 10, 15) para a raiz, ficando:

     

    Raiz: (8)

    Página 1: (3, 4)

    Página 2: (10,15)

     

    - Podemos inserir o 12 e o 20 normalmente, pois cabem na página 2, ficando então:

     

    Raiz: (8)

    Página 1: (3, 4)

    Página 2: (10,12,15, 20)

     

     

    - Finalmente, precisamos inserir o 9. Para mantermos a propriedade binária de busca, é necessário inserir na página 2, que contém números à direita da raiz, ou seja, maiores que 8.

    Então subdividimos a página 2, promovendo o item do meio (9, 10, 12, 15, 20) para a raiz, ficando então:

     

    Raiz: (8, 12)

    Página 1: (3, 4)

    Página 2: (9, 10,15, 20).

     

    GABARITO: D)


ID
17821
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma estação de uma pequena empresa, ao tentar uma conexão com a Intranet, recebeu uma mensagem do tipo ICMP TIME EXCEEDED. No dia anterior, esse serviço estava operando normalmente. Essa situação pode ocorrer quando

Alternativas
Comentários
  • Traceroute
    Um dos campos do cabeçalho IP é chamado TTL - Time to Live - e determina por quantas passagens em roteadores este pacote pode sobreviver. A cada passagem em um roteador ou host este campo é decrementado de 1. Este mecanismo é utilizado para evitar que pacotes percorram a rede eternamente, rodando de um lado para outro. Verifique acima que o nosso pacote de ICMP Echo Request possui um TTL igual a 64. Se um pacote possui um TTL de 1 e este deve passar por um roteador antes de alcançar o seu destino final, este roteador irá descartá-lo ao verificar o TTL do pacote e retornar um pacote ICMP do tipo ICMP Time Exceeded para o host que o enviou. Neste pacote de resposta o roteador se identifica como origem da mensagem Time Exceeded. É nessa característica do protocolo que o utilitário traceroute se baseia para traçar uma rota entre dois pontos da rede.

    Suponha que o host 1 esteja separado do host 2 por dois roteadores, chamados router A e router B. A partir do host 1 é executado um traceroute para o host 2. O utilitário cria um pacote UDP destinado ao host 2, mas configura o seu TTL para 1. O router A recebe este pacote e, apesar de saber para onde rotear o pacote, ao decrementar o TTL este torna-se 0 (zero) o que siginifica que este pacote deve ser descartado, retornando um ICMP Time Exceeded para o host 1. Quando o traceroute recebe esta resposta ele tem o endereço do primeiro roteador no caminho entre os dois hosts. O primeiro roteador é mostrado para o usuário.

    Em seguida, o traceroute cria outro pacote UDP, com o TTL de 2. O pacote sobrevive ao primeiro roteador mas é descartado no segundo. Quando recebe o ICMP Time Exceeded do segundo roteador temos o endereço dele, que também é mostrado na saída do traceroute. O passo seguinte é um pacote com TTL de 3 o qual alcança o host 2. Os pacotes UDP são sempre enviados com uma porta de destino inválida, o que força que o host 2, ao receber o pacote, retorne um pacote ICMP Destination Unreachable.
  • A mensagem ICMP TIME EXCEEDED é emitida pra sinalizar que um datagrama foi descartado devido ao fim do time to live(TTL), que determina o número de saltos que um datagrama deve sobreviver, atingido esse valor, que geralmente(windows e linux) por default é de 128 saltos, o pacote é descartado. Poderia haver outros motivos para ocorrer um ICMP TIME EXCEEDED, como exemplo o número de saltos até atingir o destino ser maior que TTL definido para o pacote, porém a única afirmativa que pode indicar um problema que gera esse tipo de mensagem é a alternativa D, que diz existir um problema de roteamento interno, provocando loops entre os roteadores, o que acarreta que a cada enlace de um roteador para outro será decrementado o TTL, assim chegara o momento em que o datagrama será descartado e uma mensagem ICMP TIME EXCEEDED será enviada a estação que originou o pacote.

ID
17824
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Seja S a sub-rede da estação de endereço IP 192.168.100.20 e máscara 255.255.255.248. Qual o endereço de broadcast de S?

Alternativas
Comentários
  • Se a máscara de rede é 255.255.255.248, temos 248(DEC)= 11111000(BIN). Logo, 5 bits definem rede e 3 bits definem máquina.

    A subrede S tem ip IP 192.168.100.20:
    20(DEC) = 10100(BIN) , com 10 (rede) e 100(máquina)

    Broadcasting de S : 10111(BIN)= 23(DEC)

  • IP = 192.168.100.20 = X.X.X.00010100Msk = 255.255.255.248 = X.X.X.11111000Brodcast = 192.168.100.23 = X.X.X.00010111
  • Como disseram abaixo: 248(DEC) = 11111000(BIN)Ou seja terei 3 bits para os hosts da rede. Ou seja, cada sub-rede terá 2^3 hosts (8 IPs, sendo somente 6 válidos).serão as redes:0<->78<->1516<->2324<->31...Como o endereço de Broadcast reservado é o último endereço, então o endereço de broadcast da rede em que está o IP: 192.168.100.20192.168.100.23
  •   256 (representa 0 até 255 em cada octeto)
     -248 (representa o útimo octeto da máscara)
      ------
        6    hosts(Intervalos de cada sub-rede)

    sub-redes:
    192.168.100.0 até 192.168.100.5      (6 hosts)
    192.168.100.6 até 192.168.100.11    (6 hosts)
    192.168.100.12 até 192.168.100.17  (6 hosts)
    192.168.100.18 até 192.168.100.23  (6 hosts) (IP 192.168.100.20 está nesssa sub-rede e 192.168.100.23 é broadcast)

    Resposta:  B

  • IP =            192.168.100.20  = 11000000.10101000.01100100.00010100 

    Máscara = 255.255.255.248 = 11111111.11111111.11111111.11111000

    Inverto todos os bits da Máscara = 00000000.00000000.00000000.00000111


    Pegamos o IP e a Máscara invertida e fazemos a soma lógica (OR):

    IP =                                11000000.10101000.01100100.00010100 

    Máscara Invertida     =   00000000.00000000.00000000.00000111

    ------------------------------------------------------------------------------------------

    Resultado (Broadcast) = 11000000.10101000.01100100.00010111

                                         =      192    .    168      .       100    .      23

  • IP 192.168.100.20 = x.x.x.00010100

    máscara 255.255.255.248 = x.x.x.11111000 

    00010100 + 11111000 = 00010000 -->> 16 -->> endereço da sub-rede: 192.168.100.16

    Agora verifica-se quantos zeros existem na máscaras: total de 3 zeros. Então 2 elevado a 3 = 8 - 2 = 6 (número de hosts por sub-rede) .

    Se a sub-rede começa em 192.168.100.16, então o primeiro endereço válido é 192.168.100.17 e o último é só somar 6 ao 17 (do início da sub-rede) = 23, logo -->> 192.168.100.23

  • b) 192.168.100.23 

    Broadcast address é o ultimo end IP de uma rede válida.

    http://www.wikihow.com/Calculate-Network-and-Broadcast-Address


    Máscara é 255.255.255.248, o qual é 11111111.11111111.11111111.11111000.

    Há 3 bits para hosts, o que gera 5 end ip nao-reservados. para  (2^3)-2=6

    End. Ip para netmask 255.255.255.248== 192.168.100.17,192.168.100.18,192.168.100.19;192.168.100.20; 192.168.100.21; 192.168.100.22;

  • 248 significa 5 bits pra sub-rede e consequentemente 3 bits p hosts (8 - 5). Resultando em 2^5 sub-redes = 32 e 2^3 hosts por sub-rede = 8.

    Daí temos,

    192.168.100.0 a 192.168.100.7

    192.168.100.8 a 192.168.100.15

    192.168.100.16 a 192.168.100.23 ( o IP está nessa sub rede). 


    Como nas sub-redes acima não foram excluídos o primeiro e o último endereços, logo apresenta como endereço de bradcast o endereço 192.168.100.23

  • 255 - 248 = 7

    0 rede - 7 broadcast

    8 rede - 15 broadcast

    16 rede - 23 broadcast

    b) 192.168.100.23

  • GABARITO B

    ▶ IP 192.168.100.20 e máscara 255.255.255.248.

    248 EM BINÁRIO = 11111000

    SUB-REDES 2^5 = 32

    ENDEREÇOS POR SUB 2^3 = 8

    • SUB1: 192.168.100.0 até 192.168.100.7
    • SUB2: 192.168.100.8 até 192.168.100.15
    • SUB3: 192.168.100.16 até 192.168.100.23 (O IP MENCIONADO ESTÁ NESSE INTERVALO, SUB3)
    • SUB4: 192.168.100.24 até 192.168.100.31
    • SUB5: 192.168.100.32 até 192.168.100.39
    • SUB6: 192.168.100.40 até 192.168.100.47

    SUB3: 192.168.100.16 até 192.168.100.23

    • 192.168.100.16 - REDE
    • 192.168.100.17 - HOST1
    • 192.168.100.18 - HOST2
    • ...
    • ...
    • 192.168.100.23 - BROADCAST
  • Quero ver o Renato aqui nessas questões.


ID
17827
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Observe as afirmativas abaixo sobre o protocolo HTTP.

I - O campo CRC (Cyclic Redundancy Check), disponível no cabeçalho HTTP, é responsável por detecção de erros em pacotes IP.
II - Caso exista uma conexão HTTP 1.1 entre as máquinas X e Y e a primeira seja reiniciada, a conexão HTTP será restabelecida, automaticamente, tão logo X esteja no ar novamente, graças ao mecanismo de keepalive.
III - Senhas de usuários que trafegam via HTTP podem ser interceptadas por usuários mal-intencionados.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • A camada de Enlace é responsável por dar acesso ao meio físico de comunicação. Como é uma camada bem próxima à transferência de bits, ela também fornece correção de erros, através da Checagem Cíclica de Redunância (CRC - Cyclic Redundancy Checksum). Também é responsável por fazer o controle do fluxo de bits, de forma que o receptor possa receber os dados a uma velocidade que possa processar. Essa camada trata as topologias de rede e engloba dispositivos como Switch, placas de rede, interfaces, etc. Os pacotes de dados, nessa camada, são denominados quadros. Exemplos de protocolos da camada de enlace são o Ethernet e o PPP, e é nessa camada onde são adicionados cabeçalhos e trailers MAC. Isso permite que seja feita a análise do MAC Address em um dado aplicativo.
  • Vamos então a um conjunto de parâmetros de configuração que permitem estabilizar a VPN, fazendo com que o OpenVPN passe a monitorar a conexão e restabelecê-la automaticamente sempre que necessário.O primeiro, e mais importante, é o parâmetro "keepalive", que faz com que o servidor e o cliente monitorem a conexão, enviando pings periódicos um para o outro e reiniciem a VPN automaticamente caso não recebam resposta dentro de um período determinado. Esta opção é especialmente importante em VPNs usadas através de links ADSL ou qualquer outro tipo de conexão que não seja completamente estável. Um exemplo de uso seria:keepalive 10 120O primeiro número especifica o intervalo dos pings e o segundo o timeout, depois do qual a VPN é reiniciada. Nesse caso, o ping é enviado a cada 10 segundos sem atividade e a VPN é reiniciada depois de 120 segundos sem respostas. Caso o link seja interrompido, o cliente tenta restabelecer a VPN periodicamente, até que tenha sucesso. Esta linha deve ser incluída tanto na configuração do servidor quanto na do cliente.Opcionalmente, você pode incluir a linha "inactive", para especificar um tempo máximo para as tentativas de reconexão. Se quiser que o cliente desista depois de uma hora, por exemplo, inclua a linha:inactive 3600
  • Não existe tal coisa como CRC no header HTTP...http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_HTTP_headers
  • O mecanismo de Keeplive, por questões de performance, considera um período de timeout de poucos segundos (tipicamente 15 segundos em servidores apache).

    http://en.wikipedia.org/wiki/HTTP_persistent_connection

    Portanto, se a estação se conectar após este período, esta comunicação não será reestabelecida automaticamente.
  • O CRC é utilizado pela camada de enlace, nada tem a ver com a cabeçalho do protocolo http, o qual atua na camada de aplicação.

    O componente do cabeçalho krep alive proporciona que multiplas requisições sejam realizadas numa mesma conexão, pois antes deste recurso, era estabelecida uma nova conexão para cada requisição. Portanto, o keep alive não garante que a conexão dure após uma reinicialização, pois nesta situação pode ocorrer troca de IP. O que o keep alive permite é que uma vez aberta uma conexão, multiplas requisiçoes poderão ser realizadas através dela. 

    O protocolo http não possui mecanismo para verificação de identidade do receptor da mensagem nem criptografia dos dados, portanto as informações podem ser interceptadas.


ID
17830
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um dos objetivos do SSL nas conexões HTTPS é garantir o(a)

Alternativas
Comentários
  • SSL ( Secure Sockets Layer) é uma tecnologia de segurança que é comumente utilizada para codificar os dados trafegados entre o computador do usuário e um Website. O protocolo SSL, através de um processo de criptografia dos dados, previne que os dados trafegados possam ser capturados, ou mesmo alterados no seu curso entre o navegador (browser) do usuário e o site com o qual ele está se relacionando, garantindo desta forma informações sigilosas como os dados de cartão de crédito.

    Como identificar um site que utiliza SSL

    Quando um visitante de um web site se conecta a um servidor que está utilizando o protocolo SSL, eles irão notar na barra de endereços, que o protocolo passa a ser https:// ( no lugar do http:// padrão). Aliado a isto, a maioria dos browsers (como o internet explorer por exemplo) mostram no browser um tradicional cadeado (como ilustrado na imagem abaixo). Quando este cadeado está sendo mostrado, o usuário passa a ter a tranquilidade de saber que as informações fornecidas aquele Website não poderão ser interceptadas no seu trajeto

     

  • O SSL constrói conexão segura incluindo:
    – Negociação de parâmetros entre cliente e servidor.
    – Autenticação mútua de cliente e servidor. (certificação digital)
    – Comunicação secreta. (criptografia simétrica)
    – Proteção da integridade dos dados. (hash)
    Alternativa: E
  • LETRA E.(SÓ REPETI PARA INDICAR A FONTE QUE O COLEGA ESQUECEU DE CITAR, O QUE PARA NÓS CONCURSEIROS É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA!)

    Segundo Tanenbaum(2011,p.534),"O SSL constroi uma conexão segura entre dois soquetes, incluindo:

    1. negociação de parâmetros entre cliente e servidor.

    2. autenticação mútua de cliente e servidor.

    3. comunicação secreta.

    4. proteção da integridade dos dados."

    Bibliografia:

    TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.


ID
17833
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

No âmbito de padrões de arquitetura de aplicações corporativas, assinale a opção que NÃO apresenta uma característica do padrão "Table Module".

Alternativas
Comentários
  • Padrões para Mapeamento entre Lógica de Negócios e sistemas de Persistência de Dados:
    - Transaction Script;
    - Table Module;
    - Domain Model.

    - http://articles.techrepublic.com.com/5100-10878_11-5107664.html
    - http://jon.lebensold.ca/development/domain-patterns-transaction-script-table-module-domain-model
  • Conceito extraido do livro do Martin Fowler sobre Padrões de Arquitetura de Aplicações Corporativas, é uma alternativa ao Modelo de Domínio melhor aconselhado quando a estrutura de tabelas do banco de dados relacional possui forte visibilidade na aplicação. Consiste de uma instância para cada tabela ou visão do banco de dados, instância está que já possui todos os comportamentos necessários há manipulão da respectiva tabela, usualmente trabalhamos com instâncias de cada registro individual sem os comportamentos necessários à manipulação deste, as famosas entidades do Hibernate ou JPA, nesse caso uma instância possui um Conjunto de Registros, que inclusive é outro padrão do Martin Fowler, que reflete os estado da tabela, visão ou consulta.Um trecho do livro diz o seguinte: você não pode ter relacionamento direto de instância com instância, e o porlimorfismo não funciona muito bem. Contradizendo a alternativa C, o que torna a alternativa correta, pois a questão pede a opção que não apresenta uma característica do Table Module.

ID
17836
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O resultado de 11010101 + 01010010, representado em 8 bits, em complemento a 2, é

Alternativas
Comentários
  • Justificativa:1101010101010010----------00100111Se ocorrer vai-um tanto para o bit de sinal quanto para fora do número é equivale a inverter duas vezes o sinal, o resultado está correto;Se não ocorrer "vai-um" para o bit de sinal e somente ocorrer para fora do número o resultado é incorreto, ocorreu overflow.
  • Renato... nao entendi a diferença de vai-um de sinal e vai-um fora do número...
  • Pq não é letra e?11010101 (comp 2) = 00101010 + 1 = 0010101101010010 (comp 2) = 10101101 + 1 = 10101110 -------- 11011001
  • Concordo com você Ingrid. Resposta correta, letra E.

    Deve ter ocorrido algum engano.

  • O Gabarito está certo. Resposta letra "A".
    A soma em complemento de 2 deve ser feita normalmente... não é necessário inverter os 0s e 1s e somar mais um número (Geralmente fazemos isso para encontrar o número equivalente em decimal)... A única coisa que deve-se fazer é descartar o último carry (caso seja necessário). Esse site explica bem direitinho: http://www.icea.gov.br/ead/anexo/22401.htm

    Em resumo: Ele explica que essa soma seria feita da seguinte maneira:

         11010101  (-43)
       +01010010  (82)
    =00100111 (39)

    Observe que teve um último carry... se fossemos considerar esse 1, o número extrapolaria aos 8 bits (overflow). Por isso que a regra manda descartá-lo... e outra, dá pra perceber que o resultado é um número positivo (82-43). Não seria possível a resposta começar com 1 (Em complemento de 2, número iniciado em 1 significa que é negativo). E a única alternativa que começa em 0 é a letra "A". Resposta 00100111. Espero ter ajudado =)
  • Em complemento a 2, qd necessito realizar cálculos, é feito o complemento do numero se ele estiver em decimal, se ele já estiver em binário é so somar,
    Ex: 11010101 +  01010010 =>  00100111
    O que é diferente da  adição de 15 + (-13).
    Neste caso, converto o -13 para binário, separo o sinal e inverto o restante(mantisa) e somo 1.  Ficando 1 10011, só então somo com 15.
  • Mas pessoal, a questão está ambigua. Não dá para saber se os números estão em complemento 2 ou se ele quer q a resposta seja dada em complemento 2...

    Se a resposta fosse a letra E o gabarito também estaria correto.

    Não dá para adivinhar oq a pessoa q escreveu essa questão estava querendo...
  • Resposta: A.

     11010101 + 01010010

    passos 1 -  descubra qual é o número em vermelhor (representado por 8 binarios em complemento a 2).

    _descobrindo passo 1:  inverter 11010101 e somar + 1 = 00101011, ou seja,  - 43.

    passo 2 -  como o bit mais a esquerda representa o sinal, 1 para negativo e 0 para positivo, eu não preciso usar o passo acima em numero positivo, bastando apenas saber quem é 01010010, que no caso é o numero 82.

    passo3 -  fazer a conta 82-43 = 39, e portanto, 39 em binario: 100111. agora basta acrescentar os bits 0 a esquerda até completar os 8 bits.

    Resultado: 00100111

    Agora pessoal, vamos raciocinar, nada de  ambiguidade. Ao somar os binarios  11010101 + 01010010 , o resultado seria de 9 bits e não de 8.  porém o uso da virgula alí faz referencia ao "resultado", ficando realmente a questao com um sentido "entranho" no sentido de "como estária representado os termos da conta? binario normal, ou complementar?. "  mas como vimos acima, essa duvida é sanada pelo proprio raciocinio inicial de somarmos a conta e ultrapassar os 8 binarios..

  • A pegadinha da questão é que os números que ele dá no enunciado JÁ ESTÃO respresentados como complemento de 2 - é um problema de interpretação de texto mesmo. Então o ideal seria "desconverter" e transformar para decimal e fazer a conta a partir daí.

    Eu errei marcando a letra E e provavelmente outras pessoas erraram do mesmo jeito porque acharam que os números do enunciado estavam em binário 'comum', fizeram a soma e só depois pegaram o resultado e fizeram complemento de 2.

  • Que raiva dessa questão. Já está tudo pronto, é só somar. E eu aqui fazendo vários cálculos. Que ódio... Letra A com certeza.


ID
17839
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

No âmbito de padrões de arquitetura de aplicações corporativas, que padrão permite que objetos sejam carregados na memória somente quando são efetivamente necessários?

Alternativas
Comentários
  • O texto da questâo descreve exatamente o padrão de comportamento objeto-relacional  "Lazy Load", que pode ser representado pelo diagrama abaixo:


    Outros padrões EAA, segundo o Martin Fowler:

    Domain Logic Patterns:
       Transaction Script
       Domain Model
       Table Module
       Service Layer 
     
    Data Source Architectural Patterns:
       Table Data Gateway
       Row Data Gateway
       Active Record
       Data Mapper
     
    Object-Relational Behavioral Patterns:
       Unit of Work
       Identity Map
       Lazy Load 
     
    Object-Relational Structural Patterns:
       Identity Field
       Foreign Key Mapping
       Association Table Mapping
       Dependent Mapping
       Embedded Value
       Serialized LOB
       Single Table Inheritance
       Class Table Inheritance
       Concrete Table Inheritance
       Inheritance Mappers

    Object-Relational Metadata Mapping Patterns: 
       Metadata Mapping
       Query Object
       Repository 
     
    Web Presentation Patterns:
       Model View Controller 
       Page Controller
       Front Controller 
       Template View 
       Transform View
       Two-Step View 
       Application Controller 
     
    Distribution Patterns:
       Remote Facade 
       Data Transfer Object 
     
    Offline Concurrency Patterns:
       Optimistic Offline Lock 
       Pessimistic Offline Lock 
       Coarse Grained Lock 
       Implicit Lock
     
    Session State Patterns:
       Client Session State
       Server Session State  
       Database Session State 
     
    Base Patterns:
       Gateway
       Mapper 
       Layer Supertype 
       Separated Interface 
       Registry 
       Value Object
       Money 
       Special Case
       Plugin 
       Service Stub 
       Record Set 
  • questão de inglês
    Lazy Load(eng-US) = Carregamento Tardio(pt-br)


ID
17842
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Se a complexidade de tempo de um algoritmo é da ordem de Θ (n log n), é correto afirmar que esse algoritmo também é

Alternativas
Comentários
  • Se tivermos uma lista de N números e quisermos encontrar algum deles assume-se que a complexidade no melhor caso é f(N) = ? (1), pois assume-se que o número estaria logo na cabeça da lista. Na questão o f(N) é f(n log n), portanto, ? (n log n)
  • ômega(g(n)) --> melhor casoTheta(g(n)) --> caso médioO(g(n)) --> pior casoSe eu sei que um algoritmo é do tipo ???(nlog(n)), posso afirmar que esse é também um algoritmo de Theta(nlog(n)). Ele também pode ser um algortimo de caso médio ou pior caso, porém mesmo que ele seja um algoritmo de caso médio ou pior caso, necessariamente ele deve também ser um algoritmo de melhor caso desse mesmo tipo. É um problema de raciocínio lógico e envolve o conhecimento das notações de melhor, médio e pior caso.
  • Essa questao deve ser feita por exclusão. A unica opcao que podemos ter como correta é a letra C
    Lembrando que Teta é Caso Medio; Omega é Melhor Caso e "o" maiusculo o Pior Caso.
    E a ordem crescente de compelxidade é: O(1); O(logn); O(n); O(nlogn); O(n^2) ...

    a) um algoritmo nao pode ter dois casos medios diferentes
    b) o melhor caso de um algoritmo nao pode ter complexidade maior que o caso medio
    c) podemos afirmar isso.
    d) o pior caso de um algoritmo nao pode ter complexidade melhor que o caso medio
    e) o pior caso de um algoritmo nao pode ter complexidade melhor que o caso medio
  • COMENTARIO DA 5


ID
17848
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Segundo o framework de Zachman, a missão de uma determinada empresa é suportada pelos processos pertencentes ao

Alternativas
Comentários
  • a letra "E" comenta não ser recomendável fazer o gerenciamento de configuração de "ATIVOS" de rede, me parecendo dar uma conotação de "inventário".
  • A ilustração do framework de Zachman:

    O artigo completo onde Zachman o apresenta está disponível em http://www.cs.jyu.fi/el/tjtse25_09/TJTSE25_Syllabus_files/Zachman87.pdf
  • O Esquema Zachman

    Framework Zachman para Arquitetura Corporativa
    Ordem Âmbito Entidades Actividades Localizações Pessoas Tempo Motivação
    1 Gabinete de Estratégias - Administração
    • Planejador
    Grupo - CTT Distribuição Correspondências Lista de locais onde o negócio opera Lista de organizações importantes para o negócio Lista de eventos significantes para o negócio Lista de objetivos/estratégias do negócio
    2 Conceitos de Modelo de Negócio
    • Dono
    Modelo Semântico ou Entidade-relacionamento Modelo de Processos de Negócio (BPM) Sistema Logístico do Negócio Modelo de Fluxo Cronograma Mestre Plano de Negócio
    3 Modelo de Sistema Lógico
    • Projetista
    Modelo de Dados Lógico Arquitetura da Aplicação Arquitetura de Sistema Distribuído Arquitetura de Interface Humana Estrutura de Processamento Modelo de Regras de Negócio
    4 Modelo Tecnológico Físico
    • Construtor
    Modelo de Dados Físico Desenho do Sistema Arquitetura Tecnológica Arquitetura de Apresentação Estrutura de Controle Desenho de Regras
    5 Configuração de Componentes
    • Implementador
    Definição de Dados Programa Arquitetura de Rede Arquitetura de Segurança Definição de Prazos Especificação de Regras
    6 Corporação Funcional
    • Trabalhador
    Dados Funções Rede Organização Cronograma Estratégia

    [editar]

  • Segundo livro do Botto, ele afirma que este modelo inicia em negocio e termina em tecnologia e infra-estrutura


ID
17851
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

NÃO é recomendado aplicar COBIT para

Alternativas
Comentários
  • Confesso que nao entendi o ponto da questao.A letra E nao pode ser a correta! Pois esta implicita no processo: "DS9 - Gerenciar a Configuração", onde eh sim possivel e recomendado a aplicacao do COBIT.
  • Concordo plenamente com o Rafael.
  • eu acertei a questao, mas foi por exclusão. Pq realmente o cobit tem o DS9-Gerencia de configuraçãomas lendo a definição temos:Delivery and suport-Este dominio cobre a entrega propriamente dita dos serviços requeridos, incluindo gerenciamento de segurança e continuidade, suporte aos serviços para os usuários, gestão dos dados e da infra-estr.lendo a definiçao fica difícil acertar a questão ;p
  • Pessoal, o cobit é um guia de boas práticas de controle e gerenciamento de processos. DS9 Gerenciar a Configuração é um processo que assegura a integridade das configurações de hardware e software, etc...Gerenciar a configuração de ativos de rede (switch e roteadores) é uma tarefa de bem mais baixo nível, como por exemplo, usando protocolo SNMP. A atividade de gerenciar os ativos, junto com diversas outras atividades como, manter um repositório com informações dos ativos, monitoração, etc, etc. Todas essas atividades de nível mais baixo, juntas e de forma estruturada e gerenciável, forma o processo DS9. Lembrando que o Cobit diz apenas o que deve ser feito e não como deve ser feito.
  • Reforço a resposta do Pedro:

    Lembrando que o Cobit diz apenas o que deve ser feito e não como deve ser feito."

     

     

     
    A letra "e" está muito específica, e o Cobit abrange todas as atividades de TI e concentra-se no que deveria ser obtido e não em como atingir uma efetiva governança, gerenciamento e controle.

  • Gerenciar configuração de ativos de rede é ITIL
  • COBIT tem uma visão mais "alto nível", 'gerencia configuração de ativos de rede" se enquadraria em ITIL, conforme disse nosso colega acima.
  • Por definição, o Cobit "fornece boas práticas através de um modelo de domínios e processos e apresenta atividades em uma estrutura lógica e gerenciável. As boas práticas do CobiT representam o consenso de especialistas. Elas são fortemente focadas mais nos controles e menos na execução"  e a  "orientação aos negócios do CobiT consiste em objetivos de negócios ligados a objetivos de TI, provendo métricas e modelos de
    maturidade para medir a sua eficácia e identificando as responsabilidades relacionadas dos donos dos processos de negócios e de TI" (página 7, Cobit 4.1).
     
    Tomando especificamente o DS-9, esse processo foca em "estabelecer e manter um repositório preciso e completo de atributos e perfis mínimos
    de configuração de ativos e comparar com a configuração atual dos ativos", que é alcaçdo pelo Estabelecimento de um repositório central de todos os itens de configuração,  Identificação e manutenção dos itens de configuração e  Revisão da integridade dos dados de configuração, mas não há definição das atividades ou métodos a serem utilizados. Para isso, há o ITIL (v2 ou v3) ou a ISO 10064.
  • LETRA E.

    Segundo Aragon(2012,p.224-225),"Entre as várias oportunidades de aplicação do Cobit em uma organização,podem ser ressaltadas:

    -Avaliação dos processos de TI;     (B)

    -Auditoria dos riscos operacionais de TI;   (D)

    -Implementação modular da Governança de TI;

    -Realização de Benchmarking;  (C)

    -Qualificação de fornecedores de TI. (A)"

    A página do livro é esta abaixo com a explicação de cada uma dessas alternativas. PÁGINA 224 E 225

    http://books.google.com.br/books?id=oFYvBTWTqVUC&pg=PA224&lpg=PA224&dq=COBIT+ARAGON+Entre+as+v%C3%A1rias+oportunidades+de+aplica%C3%A7%C3%A3o+do+em+uma+organiza%C3%A7%C3%A3o,podem+ser+ressaltadas&source=bl&ots=MRwIrl_enC&sig=vc70gmvLoiTVKnMdMj5tNo0-KLg&hl=pt-BR&sa=X&ei=5ATJU9GQBOLlsATGtoKgAg&ved=0CBwQ6AEwAA#v=onepage&q=COBIT%20ARAGON%20Entre%20as%20v%C3%A1rias%20oportunidades%20de%20aplica%C3%A7%C3%A3o%20do%20em%20uma%20organiza%C3%A7%C3%A3o%2Cpodem%20ser%20ressaltadas&f=false


    Bibliografia:

    IMPLANTANDO A GOVERNANÇA DE TI-ARAGON-2012-3 EDIÇÃO


ID
17857
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A diretoria de uma empresa reclama que os produtos entregues pela TI, apesar de construídos rapidamente, não atendem às necessidades de seu negócio. Que domínio COBIT contém processos que podem contribuir para diminuir essa insatisfação, definindo um plano estratégico para TI?

Alternativas
Comentários
  • O Cobit tem os seguintes domínios:
    - Planejamento e Organização
    - Aquisição e Implementação
    - Entrega e Suporte
    - Monitoramento e Avaliaçao

    O processo "Definir um Plano Estratégico de TI" está dentro do domínio "Planejamento e Organização"
  • Se enquadraria no PO11 - Gerenciar Qualidade.
  • Na verdade se enquadra em varios processos. Inclusive no PO10 - Gerenciar Projetos, onde se estabelecem tecnicas adequadas para gerenciar requisitos.
  • A questão fala sobre um processo. O Cobit possui três perspectivas: Orientado ao Negócio, Focado no Processo e Baseado em Controle. Já comentaram as atividades dentro do "Focado no Processo".
  • Acho que a chave esta em "definindo um plano estratégico para TI". Ele nao quer so um produto com mais qualidade, quer uma mudanca estrutural que traga um plano estrategico, por isso o dominio "Planejamento e Organizacao".

    (Desculpem a falta de acento. Este computador esta com teclado em ingles).

ID
17860
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Os empregados de uma determinada empresa costumam entrar em greve sempre no mesmo mês de cada ano. Sabendo disso, o gerente de projetos que trabalha com esses empregados faz o seu planejamento de resposta a riscos seguindo as melhores práticas do PMBOK. Assim, na ocorrência desse risco, entra em ação o Plano

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o Guia PMBOK 3a Edição, parte "Risk Response Planning: Tools and Techiniques", os planos de resposta podem ser:
    - para riscos negativos:
    * Avoid - alterar projeto para eliminar risco
    * Transfer - transferir risco para uma 3a parte
    * Mitigate - reduzir risco
    - para riscos positivos:
    * Exploit - explorar oportunidade
    * Share - dividir oportun. c/ parte que pode aprov. melhor
    * Enhance - aumentar possbilidades para gerar oportun.
    - para ambos (positivo e negativo):
    * acceptance - aceita o risco sem alterar projeto.
    - Plano de Contingencia:
    * plano B que pode ser usado quando certos eventos ocorrem
  • Ferramentas & Tecnicas para resposta a riscos:
    1. Estratégias para riscos negativos
    ou ameaças
    2. Estratégias para riscos positivos
    ou oportunidades
    3. Estratégia para ameaças e
    oportunidades
    4. Estratégia para respostas
    contingenciadas

    Detalhamento:

    .4 Estratégia para respostas contingenciadas
    Algumas respostas são projetadas para uso somente se determinados eventos
    ocorrerem. Para alguns riscos, é adequado que a equipe do projeto faça um plano de
    respostas que será executado somente em certas condições predefinidas, se for
    considerado que haverá alerta suficiente para implementar o plano. Os eventos que
    provocam a resposta de contingência, como marcos intermediários não cumpridos ou
    obtenção de uma prioridade mais alta de um fornecedor, devem ser definidos e
    acompanhados.
  • No PMBOK , temos risco positivos e negativos. Suas atuações poderão ser de Anulação. controle ou transferência. Em cada tipo de riscos temos subcategorias, descrevendo o tiop de risco positivo ou negativo. Na questão como se trata de um evento rotineiro é aplicado um plano de contingência para controle e mitigação dos riscos do evento.

ID
17863
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Você montou a WBS (Work Breakdown Structure) do seu projeto e chegou ao seu nível mais baixo, no qual foram especificadas as estimativas de custo e tempo. De acordo com o PMBOK, esse nível da WBS é denominado

Alternativas
Comentários
  • O último nível do WBS é formado pelos pacotes de trabalho (work packages) que é a última decomposição julgada necessária para gerenciar a execução do produto em questão. Cada elemento do WBS tem um código (WBS Code) gerado de forma lógica e relacionada à estrutura hierárquica a que o item se encontra e que deve servir como referência para todo o projeto.
  • Uma Estrutura Analítica de Projetos (EAP), do Inglês, Work breakdown structure (WBS) é uma ferramenta de decomposição do trabalho do projeto em partes manejáveis.
  • 1º. Nível – Programa ( Opcional caso este Nível seja suprimido da WBS, o primeiro nível fica definido como o PROJETO )2º. Nível - Projeto3º. Nível - Tarefa4º. Nível - Subtarefa5º. Nível - Pacote de trabalho (“work packages”)Pacote de trabalho são as atividades concretas onde são efetivamente alocados os recursos. Consideradas as unidades de contabilização do projeto que podem ser associadas a entradas do plano de contas.Como em um plano de projeto em miniatura, um pacote de trabalho ou workpackage é um subconjunto de um projeto que pode ser designado para uma parteespecifica da execução. Devido a esta similaridade, pacotes de trabalho sãofrequentemente confundidos com projetos.Similar a uma WBS, um pacote de trabalho é parte de uma Estrutura analítica doproduto, representando um coleção de trabalhos necessário para criar um resultado específico.Fonte: parte do artigo de Danilo Genare Denis

ID
17866
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O sistema de cadastro de eventos de uma empresa de consultoria em TI dispõe de uma tela que lista as palestras gratuitas realizadas no mês, ordenadas por dia, com totalização. No contexto de Análise de Pontos de Função, essa tela do sistema é contada como

Alternativas
Comentários
  • Saída Externa (SE) - Processo de negócio que gera dados novos (não armazenados) para um usuário ou para outro aplicativo externo ao software.
  • Funções Transacionais:Entrada externa: é um processo elementar que processa dados ou informações de controle recebidas de fora da fronteira da aplicaçãoConsulta Externa: Recuperação de dados ou inf. de controle, enviados para fora da fronteira da aplicação.Saida Externa: Gera dados ou inf. de controle que saem pela fronteira da aplicação. Cria dados derivados.
  •  

    A totalização caracteriza a Saída Externa nesse caso. Ela é o dado derivado, vejam:

    O processo para identificar as SE deve verificar o processamento lógico do processo elementar conforme as seguintes regras (IFPUG, 1999):

    • Se existe pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo;

    • Se cria dados derivados;

    • Se mantém pelo menos um ALI;

    • Se muda o comportamento do sistema.

     

     Dados derivados são dados que exigem um processamento diferente de um acesso, recuperação ou edição de dados de um ALI e/ou AIE.

    Fonte: http://www.macoratti.net/apf_pcta.htm

  • São exemplose de saídas externas:

    - Relatórios com totalização de dados;
    - Relatórios que também atualizam arquivos;
    - Consultas com cálculos ou apresentação de dados derivados;
    - Arquivo de movimento (exemplo: arquivo de remessa ou retorno) gerado para outra aplicação
    - Informações em formato gráfico;
    - Telas de login ( com criptografia );
  • Sobre as CE:

    Uma consulta Externa representa a necessidade de processamento de consultas da aplicação sendo uma combinação de entrada/saída de dados onde uma entrada de dados causa uma recuperação e saída de dados correspondente. A lógica de processamento não deve conter fórmula matemática ou cálculo nem criar dados derivados ou atualizar nenhum ALI.

    As Consultas Externas são requisições de informações que para serem satisfeitas precisam que sejam combinados parâmetros de entradas e saídas permitindo a recuperação da informação solicitada pelo usuário. (Raquel , 2005)

    Dados derivados são dados que exigem um processamento diferente de um acesso, recuperação ou edição de dados de um ALI e/ou AIE.

    A identificação de uma CE é feita pela identificação dos processos onde uma entrada está associada a uma recuperação e exibição de dados sem derivação e sem atualização de um ALI. As seguintes regras devem ser satisfeitas para um processo elementar ser contado como uma consulta Externa:

    O processamento elementar recupera dados ou informações de controle de um ALI ou AIE;

    • A lógica do processo elementar não pode conter cálculos;

    • A lógica do processo elementar não cria dados derivados;

    • A lógica do processo elementar não mantêm nenhum ALI;

    • A lógica do processo elementar não altera o comportamento do sistema.

    Pode-se citar como exemplos de CE:

    Um processo de recuperação de dados que seleciona dados com base em uma entrada fornecida;

    • Telas de Logon;

    • Telas de Help;

    • Telas de alteração/remoção que mostram o que será alterado ou removido antes de sua efetivação.

    • Tela de menus que permitem informar parâmetros para a consulta na tela escolhida.

    • Não são consideras CE:

    • Telas de Menus que oferecem somente funcionalidade de seleção de telas;

    • Dados derivados;

    • Documentação On-Line;

    • Sistema de Teste;

    • Sistema Tutoriais;
      Relatórios e consultas que contenham cálculo ou gerem dados derivados.

    Fonte: http://www.macoratti.net/apf_pcta.htm



     

  • Consulta externa -> Resposta obtida através de uma solicitação. Ex.: Consulta em Banco de dados.

    Saída externa -> Processo que gera dados(não armazenados) novos para um usuário. Ex.: Totalização de dados(soma geral, média dos dados etc)


ID
17869
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um sistema de RH fornece uma funcionalidade que pesquisa o histórico do empregado a partir de sua matrícula. Se a matrícula for válida, uma tela é exibida com os seguintes dados:

. Nome completo;
. Funções exercidas e o período de cada uma delas;
. Tempo de empresa.

Caso a matrícula não seja válida, uma mensagem de erro é apresentada. Segundo a Análise de Pontos de Função, quantas funções transacionais são contadas para essa tela?

Alternativas
Comentários
  • Funções transacionais = input, output, query - No caso o que está ocorrendo é uma pesquisa, portanto apenas uma função transacional.
  • Funções de Dados: Arquivo Lógico Interno (ALI) e Arquivo de Interface Externa (AIE)ALI - Grupo de dados ou informações de controle, logicamente relacionados, identificados pelo usuário e mantidos, por processo elementar (PE), dentro da fronteira da aplicação. exemplos: tabelas de usuário, arquivos de mensagens, arquivos de controle/parâmetros, todos quanto mantidos pelo usuário. Nao considerar arquivos temporários, cópias do mesmo arquivo, arquivos de backup, arquivos criados em função da tecnologia, etc.AIE - Grupo de dados ou informações de controle, logicamente relacionados e reconhecidos pelo usuário, referenciado (lido) pela aplicação que está sendo contada. Obrigatoriamente é um ALI de alguma outra aplicação e sua atualização é efetuada fora da fronteira da aplicação. exemplos: bds compartilhados, arquivos de parâmetros compartilhado, ALI de outra aplicação. Não consierar dados recebidos de outra aplicação utilizados para CRUD em um ALI (isso seria um EE). Não considerar dados cuja manutenção é feita pela aplicação mas que são acessados e utilizados por outra aplicação (isto seria um ALI). Tb n considerar dados formatados e processados para uso por outra aplicação (seria uma SE)
  • Funções transacionais: Entrada Externa (EE), Saída Externa (SE) e Consulta Externa (CE)EE - Processo elementar que processa dados ou informaçõs de controle que vêm de fora da fronteira da aplicação. exemplos: tabelas de entrada de dados que mantém um ALI ou fornecem infos de controle (operaçòes de inclusão, alteração). Não considerar entradas não reconhecidas pelo usuário nem parâmetros de entrada que direcionam a recuperação de dados (seria uma CE), n considerar telas de menu que fornecem funcionalidade e nao atualizam ALI e desconsiderar tb múltiplos métodos de executar a mesma lógica de entrada. Desconsiderar tb múltiplos métodos de executar a mesma lógica de entrada.SE - Processo elementar que gera dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. A lógica do processamento deve obrigatoriamente conter pelo menos uma fórmula matemática ou um cálculo, criar dados derivados, manter um ou mais ALI ou alterar o comportamento do sistema. exemplos: relatórios que utilizam algoritmos ou contém cálculos, arquivos enviados a outros sistemas, quando são efetuados cálculos ou algum ALI é atualizado, relatórios ou telas com campos calculados, relatórios que também atualizam arquivos. Não considerar: relatórios que diferem apenas nos valores mas têm a mesma lógica, nem telas de help (são CE), nem totalizações contidas em um relatório detalhado (pois elas não devem ser contadas separadamente, apenas 1 vez só).CE - Processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. exemplos:consulta com resposta na tela, incluindo parte de argumentos de pesquisa, relatórios sem dados derivados, tela de help qdo os dados vierem de um ALI ou AIE, listas drop-down populadas a partir de um ALI ou AIE. Não considerar menus que não recuperam dados, nem dados não recuperados de um ALI ou AIE, telas de logon sem consulta a ALI ou AIE, dados derivados exibidos, documentação online nem múltiplas formas de executar a mesma consulta)
  • Reposta correta: uma função transacional - Consulta Externa
  • PEssoal,

    para matar essa questão, devemos prestar atenção em quantas funções TRANSACIONAIS ocorrem na operação:

    lembrando que funções TRANSACIONAIS são EE, SE e CE. (Entrada, Saida e Consulta EXTERNA respectivamente),

    Analisando a acertiva:
    ================================================================
    "Um sistema de RH fornece uma funcionalidade que pesquisa o histórico do empregado a partir de sua matrícula. Se a matrícula for válida, uma tela é exibida com os seguintes dados:

    . Nome completo;
    . Funções exercidas e o período de cada uma delas;
    . Tempo de empresa.
    ================================================================

    Vejam que pela descrição, trata-se de uma CONSULTA EXTERNA - CE, pois ela não realiza nenhum processamento no sistema (Não "altera", nem "edita", nem "inclui" nada. Apenas esta nos trazendo dados do banco - Ou seja, uma  "COnsulta"). Ou seja, apenas 1 função transacional foi acionada (letra a)

    um exemplo: Se a questão falasse que "o usuario ao clicar em "alterar"o botao, realiza uma atualização dos dados, onde é exibida uma mensagem de confirmação(...)etc...", estariamos diante de uma SAIDA EXTERNA - SE (por que eu "alterei" dados no banco, realizei uma transação/processamento no sistema, logo ele se modificou.. produziu uma "SAIDA" para o usuário --> os dados alterados!).

    Juntando a questão com este exemplo, neste caso, estariamos diante de uma Consulta externa (a pesquisa no banco para saber os dados do usuario) e uma saida externa (os dados desse mesmo usuario alterados), ocorrendo assim 2 funções transacionais.

    pode parecer confuso no inicio, mas um pouco de paciencia da pra entender legal.

     

  • ROBERTO ARAUJO:
    DO JEITO QUE VOCE COLOCOU TEU GABARITO E' LETRA B ENTAO??? EU TO PERGUNTANDO ISSO PQ MARQUEI LETRA B.... MAS MEU ENTENDIMENTO FOI OUTRO. PODE CNFIRMAR SE O SEU GABARITO PROPOSTO E' LETRA B MESMO? DUAS FUNCOES TRANSACIONAIS?
  • O tempo de empresa é uma informação derivada da data de contratação, logo não é uma CE, e sim uma SE.
  • Trata-se de apenas 1 tipo de funcao transacional do tipo SE (Saíd Externa) pois recupera as informacoes nome, funcao e periodo e CALCULA o tempo de empresa. 

    Não deve-se contar o FILTRO como uma funcao do tipo EE, pois NÃO são exemplos de EE : Menus, Telas de Login, telas de filtro de relatórios e consultas, Múltiplos métodos de se executar uma mesma lógica de entrada

    O gabarito é A) UMA.

  • Estamos falando de uma função transacional do tipo SE (Saída Externa), este modelo recupera as informações (nome, função, período).

    Resposta: A