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Prova CESGRANRIO - 2008 - BNDES - Profissional Básico - Administração


ID
17662
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

"Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard faz contraria dez entre dez livros de negócios." (l. 1-2) porque

Alternativas
Comentários
  • Quanto à alternativa "A",depreende-se já no primeiro paragráfo com uma leitura até pouco apronfundada que o autor deixa clara a idéia de que não só o dono da fábrica de roupas se dedica à atividade esportiva,como também seus seus 350 funcionários,momento em que os incita a mesma prática-SURFE.Portanto,item errado.
    Quanto ao item "B",a prática de atividade adotada pelo dono da fábrica não é INCOMPATÍVEL COM A PROFISSÃO,pois em nenhum momento o autor fez alusão quanto à eventual incompatibilidade,ademais,a fábrica a que o texto faz referência,teve um faturamento de 270 milhões em 2006 e foi considerada pela revista FORTUNE A MAIS COOL DO MUNDO.Portanto,alternativa errada.
  • QUANTO AO ITEM "C",ESTE TAMBÉM NÃO RESPONDE À QUESTÃO,VISTO QUE SEUS CONCEITOS SÃO CONSISTENTES,PRECISOS,SÓLIDOS,POIS SE COMPROVA NO INÍCIO DO SEGUNDO PARÁGRAFO,OCASIÃO EM QUE O AUTOR REVELA QUE OS FUNCIONÁRIOS NÃO SÃO PREGUIÇOSOS,AO CONTRÁRIO,SÃO MOTIVADOS E GABARITADOS,CAPACITADOS QUE NEM O PERFECCIONISMO DO DONO COBRA.
  • O ITEM "D" É O QUE MAIS SE APROXIMA DO ENTENDIMENTO DO TEXTO,POIS,AINDA,NOS DIAS DE HOJE SE TEM A IDÉIS DE QUE AS EMPRESAS SÓ ALCANÇAM ALTOS RESULTADOS COM MÃO DE OBRA PERMANENTE,FAZENDO PARECER QUE SEUS FUNCIONÁRIOS TRABALHEM CONTANTEMENTE COMO SE FOSSEM MÁQUINAS VIVAS,O QUE A FILOSOFIA DO DONO DA FÁBRICA MOSTROU-SE AO CONTRÁRIO DESSE CONCEITO,QUE,REPITA-SE,AINDA TÃO ARRAIGADOS PELAS GRANDES EMPRESAS DE TODO O MUNDO.
  • A letra "e" EM NADA RESPONDE AO QUE FOI COBRADO...OBRIGADO E ESPERO QUE DE ALGUMA FORMA POSSA TÊ-LOS AJUDADO,POIS ESSE FOI O MEU ENTENDIMENTO,LÓGICO...
  • foge a filosofia profissional

ID
17665
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Na passagem "Isso não quer dizer que seus funcionários sejam preguiçosos, apesar do ambiente maneiro." (l. 14-15), o vocábulo destacado faz referência semântica a

Alternativas
Comentários
  • o vocábulo destacado é "ambiente maneiro".Eu acho
  • O pronome "isso" retoma um termo descrito anteriormente.
  • O vocábulo destacado é "maneiro" = cool (English slang)
  • O termo em destaque retoma a palavra "cool = legal".Afirma que mesmo sendo considerada a mais legal do mundo, por conta das regalias que existem, não significa que o funcionários são preguiçosos.

ID
17668
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

A grande competição que ocorre para preenchimento de uma vaga nessa empresa deve-se à(s)

Alternativas
Comentários
  • Eu errei, então fui tentar compreender meu erro. Vi que a melhor maneira para questões assim é eliminar, ou seja, se você não tem certeza, vá eliminando as opções! A letra a, elimina-se pelo trecho "A equipe é motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono exige." A letra b, elimina-se pelo trecho "Para cada vaga que abre, a companhia recebe cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e passagens por outras empresas, implorou para ser aceito como estoquista de uma das lojas" - ou seja, não é por escassez, é porque a empresa é massa! A letra c, não consigo eliminar, então continuo com as outras. A letra d, elimina-se pelo trecho "Robinson justificou: "Queria trabalhar numa companhia conduzida por valores"" Isto é: A forma que a empresa age que chama a atenção de candidatos, não o fato de praticar esportes, gente. Cuidado! A letra e, elimina-se pela interpretação do texto como um todo, que não fala de vantagens lucrativas e se reforça aqui: "que valores são esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a alma", diz Chouinard." Por fim, como a letra C é a única impossível de eliminar, é a resposta. Ainda que não tenha sido falado da valorização integral do funcionário no texto.

ID
17671
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Em " 'Negócios podem ser lucrativos sem perder a alma' " (l. 24-25), o sentido da expressão destacada é

Alternativas
Comentários
  • e-

    suprimir pode ser entendido como eliminar, apagar. a alma indica virtudes, valores. suprimir os conceitos implica trair seus principios, essencialmente perder a alma

  • Gabarito Letra E


ID
17674
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Segundo as idéias apresentadas no 3o parágrafo, a importância da atividade física em relação à atividade profissional nessa empresa é servir para

Alternativas
Comentários
  • Acho que a resposta a essa pergunta pode ser diversa, ja que ninguem sabe o intuito do empresario em surfar com seus empregados.
  • concordo... essa questão não está muito clara.
  •  Eu também achei a questão confusa, contudo, acho que se trata de uma pegadinha.

    A frase "a importância da atividade física em relação à atividade profissional nessa empresa é servir para..." nos remete ao início do texto, 1o parágrafo, quando conta-se que o empresário incita seus funcionários a surfar no horário do expediente.

    Entretanto, a questão se refere às idéias apresentadas no 3o. parágrafo, que trata justamente da criação de novos produtos a partir da prática dos esportes.

    Dessa forma, a resposta mais correta seria mesmo a letra A.


ID
17677
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Na linha argumentativa do texto, o penúltimo período, em relação ao primeiro período, caracteriza-se como sendo um(a)

Alternativas
Comentários
  • período de qual parágrafo?
  • Primeiro período do texto: Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard faz contraria dez entre dez livros de negócios.

    Penúltimo período do texto: Chouinard, que se define como um antiempresário, virou tema de estudo em escolas de negócios. 

    O penúltimo período do texto é uma consequência do primeiro período do texto. (Letra B)

  • Na boa, não sou muito de ficar questionando as questões da banca... mas não concordei com essa.

    Para mim o período "Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard faz contraria dez entre dez livros de negócios." também pode ser um CONTRASTE com o período " Chouinard, que se define como um antiempresário, virou tema de estudo em escolas de negócios." 

    Ora, de uma lado você tem que ele contraria o que se diz nos livros de negócios. E do outro lado você tem que ele é objeto de estudo para os negócios. Pra mim as ideias podem ser opostas, não? 

    Entendi nada.


ID
17680
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

A filosofia do alpinismo transposta para os negócios da empresa concebe o lucro obtido e a qualidade do trabalho como sendo o(a)

Alternativas
Comentários
  • segunda em relação ao primeiro
  • por que não pode ser também uma consequência?? Aff essa prova de português de 2008 do BNDES tava f*!

  • A letra D não poderia ser correta não por não ser uma consequência mas sim pela ordem das coisas. No texto ele fala: O lucro não seria uma meta, mas a  consequência do trabalho bem-feito. 

    Portanto, o lucro ( o primeiro) é que é um consequência da qualidade de trabalho (segundo) e não o contrário como diz a alternativa.

    Fica entendido na frase que a qualidade do trabalho vem antes do lucro, portanto é prioridade.


ID
17683
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Assinale a opção cuja classe gramatical do que difere da dos demais.

Alternativas
Comentários
  • O "que" na letra B é uma conjunçao integrante e os demais pronome relativo.
  • Na alternativa (B), "que" é uma conjunção subordinativa integranteNas alternativas (A), (C, (D) e (E), "que" é um pronome relativo
  • Resposta: B

    Na alternativa B o "que" é uma conjunção integrante e introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta ("... que seus funcionários sejam preguiçosos" pode ser substituido por "isso")

    Nas demais alternativas o "que" assume a função de pronome relativo.

  • a)pronome relativo

    b)conjunção integrante

    c)pronome relativo

    d)pronome relativo

    e)pronome relativo

     

     

  • b) "...que seus funcionários sejam preguiçosos, apesar do ambiente maneiro." (l. 14-15)

ID
17689
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

Segundo a norma culta, há ERRO de concordância na opção

Alternativas
Comentários
  • anexo apenso incluso são variaveis

    em anexo é invariavel
  • ALGUMAS REGRAS DE CONCORDÂNCIA NOMINAL.
    A) A palavra CARO e BARATO com verbos de ligação ou ligados diretamente a substantivos, são adjetivos, logo variáveis. Na alternativa "a", CARO é um advérbio porque está ligado ao verbo CUSTA que não é de ligação. Portanto é invariável, alternativa correta.
    B) A palavra MEIO é invariável, quando modifica adjetivo (descrentes), pois é adverbio de intensidade. Alguns gramáticos aceitam nesses casos a flexão de gênero e de número, apesar de ser um advérbio. Altertnativa correta.
    C) As palavras ALERTA e MEIO são invariáveis. Alternativa correta.
    D) A palavra ANEXO neste caso é um adjetivo. Para resolver esta questão, deve-se procurar na oração a "coisa" anexada. A coisa anexada é "Às faturas". Portanto a oração deve ficar: Às faturas estão ANEXAS as listas de preço. OBS: a expressão EM ANEXO é invariável. Alternativa errada.
    E) Alternativa correta pois a palavra "salvo" concorda com o pronome pessoal "ELE".

  • Anexo é um adjetivo, portanto, ele deve combinar com o nome ao qual se refere.
    Na questão; AS LISTAS de preço estão ANEXADAS as faturas.
    Atentar para o acento grave, que indica onde as listas de preço estão anexadas.
  • Esta questão é interessante, com muitas palavras que nos deixam na duvida, mas com um erro visível, que a deixa fácil.a) "Caro", neste sentido, é invariável. "O caderno custa caro, as revistas custam caro, etc.". Portanto corretob) Meio possui o sentido de "levemente". Os funcionários estão levemente descrentes. Correto.c) Este alerta é invariável, portanto está corretod) A Palavra "anexo" deve concordam com quem está sendo anexado, portanto o correto seria "As faturas estão anexas as listas de preço".
  • Esta questão é interessante, com muitas palavras que nos deixam na duvida, mas com um erro visível, que a deixa fácil.

    a) "Caro", neste sentido, é invariável. "O caderno custa caro, as revistas custam caro, etc.". Portanto correto

    b) Meio possui o sentido de "levemente". Os funcionários estão levemente descrentes. Correto.

    c) Este alerta é invariável, portanto está correto

    d) A Palavra "anexo" deve concordam com quem está sendo anexado, portanto o correto seria "As faturas estão anexas as listas de preço".
  • Anexo = varia em número e gênero, Segue anexos(s) a(s) carta(s) e anexo(s)0(s) bilhete(s)Em anexo = é invariável.
  • O correto seria: às faturas estão anexas as listas de preço.
  • A alternativa D apresenta erro de concordância. O adjetivo "anexo" concorda com o substantivo a que se refere. Portanto, existem as formas "anexo", "anexos", "anexa" e "anexas". O mesmo ocorre com o adjetivo "incluso".Na alternativa D, "anexo" é o predicativo do sujeito, e este deve concordar em gênero e número com o sujeito ("as listas de preço").Reescrevendo a oração na ordem direta, tem-se:"As listas de preço estão anexas às faturas"ou, na ordem indireta:"Às faturas estão anexas as listas de preço"Outros exemplos:Segue anexo o contrato.Seguem anexos os contratos. (Note a concordância verbal!)Segue anexa a cópia do contrato.Seguem anexas as cópias do contrato.Note que a expressão "em anexo" é sempre invariável:Segue, em anexo, a fotocópia do contrato.Seguem, em anexo, as fotocópias do contrato.
  • ANEXO, INCLUSO, SEPARADO, APENSO são adjetivos, portanto variáveis. São também utilizados na correspondência oficial e comercial e concordam com o substantivo.Ex.: Anexas à carta, seguirão as duplicatas correspondentes. Remeteremos inclusos os autos pertinentes ao inquérito. Seguem, separadas, as cópias das notas fiscais. As tabelas de preço estão apensas ao relatório demovimento.
  • A comentário do Gildasio Junior está correto mas tem um detalhe. O termo estaria concordando com AS LISTAS e não com ÀS FATURAS como ele colocou porque as palavras: anexo, apenso, incluso e junto nuncam concordam com o termo preposicionado, neste caso, ÀS.O que vocês acham?
  • Errei a questao pois na letra c - As equipes devem estar sempre alerta e nao alertas. A errada é a letra d pois às faturas estao anexas as listas de preço.
  • A regra que justifica o item "a" é a seguinte:Muito, pouco, longe, caro, barato - podem ser palavras adjetivas ou advérbios, mantendo concordância se fizerem referência a substantivos.Exemplios: a) Compraram livros caros;b) Os livros custaram caro;c) Poucas pessoas tinham muitos livros;d) Leram pouco as moças muito vivas;e) Andavam por longes terras;f) Eles moram longe da cidade;g) Eram mercadorias baratas;h) Pagaram barato aqueles livros.
  • LETRA D

     

    erro: anexo deveria concordar com o sujeito faturas, ou seja, Às faturas estão anexas as listas de preço.

  • Ao colega Pedro Henrique,

    Na alternativa D o sujeito é "as listas de preços", de forma que elas estão anexas às faturas. Repare na crase...

  • Comentário objetivo:

    a) A revista custa caro.
    A palavra "caro" quando tem valor adverbial não se flexiona. É diferente quando a mesma tem valor de adjetivo, qualificando o substantivo a que se refere, de forma que se flexiona para concordar com ele (Ex.: As passagens permaceneram caras).

    b) Os funcionários estão meio descrentes.
    A palavra "meio" quando tem valor adverbial não se flexiona. É diferente quando a mesma tem valor de adjetivo, qualificando o substantivo a que se refere, de forma que se flexiona para concordar com ele (Ex.: Compraram duas meias entradas para o filme).

    c) As equipes devem estar sempre alerta.
    A palavra "alerta" é SEMPRE invariável. No entanto, já há registros no Dicionário Eletrônico Aurélio da palavra "alerta" com valor de adjetivo, caso em que se torna variável (Ex.: Nada lhes escapa, são homens alertas).

    d) Às faturas estão anexo ANEXAS as listas de preço.
    Aqui ocorreu mera troca na ordem direta de apresentação da oração, de forma que a palavra "anexo" deveria concordar com o sujeito ("as listas de preço") e não o está. A frase correta (em ordem direta) seria: As listas de preço estão ANEXAS às faturas.

    e) Todos chegaram ao continente salvo ele.
    Esta alternativa não demanda grandes comentários, visto que a forma verbal "chegaram" está concordando com o sujeito ("Todos") e a palavra "salvo", quando com valor de "exceto", é invariável.


ID
17692
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)

"Isso não quer dizer que seus funcionários sejam preguiçosos," (l. 14-15) Assinale a opção em que o verbo está flexionado no mesmo tempo e modo que o destacado na passagem acima.

Alternativas
Comentários
  • Tempo presente do modo subjuntivo. Letra E
  • a) Estejam atentos na hora da reunião.Imperativo afirmativo, que pegadinha...
  • A questão A tbem esta no Presente do Subjuntivo e no Imperativo Afirmativo>Não entendi???
  • o verbo "sejam" está no presente do subjuntivoa)estejam - imperativo afirmativob)sopram - presente do indicativoc)fosse - pretérito imperfeito do subjuntivod)reouver - futuro simples do subjuntivoe)CUMPRA - PRESENTE DO SUBJUNTIVO
  • Que seus funcionários SEJAM - PRESENTE DO SUBJUNTIVOe) Que você CUMPRA - PRESENTE DO SUBJUNTIVO
  • A alternativa A está errada, pois o verbo está no IMPERATIVO AFIRMATIVO, que é usado para manifestar ordem, apelo pela concretização da ação.
  • Uma outra dica na questão é que a única opção que possui conjunção, característica do modo subjuntivo, encontra-se na letra E.
  • Caro Fabiano Marranghello, perceba que a letra "c" - "Gostaria de que ele fosse mais educado" - também está no subjuntivo, só que conjugado no pretérito imperfeito...Abraço.
  • A alternativa correta é a letra E, uma vez que o verbo encontra-se no Presente do Subjuntivo  da mesma forma que o verbo da oração pedida na questão. A alternativa A está incorreta posto que o verbo encontra-se no Imperativo Afirmativo, terceira pessoa do plural que é formada do Presente do Subjuntivo. É fácil confundir quando se trata do impertativo afirmativo com o presente do subjuntivo.

  • a) Imperativo

    b) Presente do Indicativo

    c) Pretérito Imperfeito

    d) Futuro do Subjuntivo

    e) Presente do Subjuntivo

  • Há um macete para descobrir o presente do subjuntivo de verbos regulares

    pegue a desinência do verbo no infinitivo, no caso de cumprir é ''-ir'' e troque por ''a''

    mas se fosse ''-ar'', troque por ''e''

    e se fosse ''-er'' troque por ''a''

    No exemplo fica mais pratico

    Falar (infinitivo)---- Fal-ar--- que eu Fal-e(presente do subjuntivo)

    Mentir(infinitivo)---Ment-ir---que eu Mint-a(presente do subjuntivo)

    Lamber(infinitivo)--Lamb-er--que eu Lamb-a (presente do subjuntivo)


ID
17695
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

O Texto II estrutura-se a partir de uma situação

Alternativas

ID
17698
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

No Texto II, as repetições, os jogos de palavras caracterizam a luta para a conquista, a aceitação. Nessa luta, NÃO há, por parte da moça,

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a resposta, já que relutância é sinônimo de persistência, obstinação.
  • Prezada Conceição, segundo o dicionário, relutância é o ato ou efeito de opor força, de resistir. Fonte: http://www.dicionarioweb.com.br/relutancia.html
  • Acho que relutância está mais para sinônimo de resistência.
  • pense que durante as várias tentativas DELA, que foi persistente, que empenhou-se, que teve paciência, que teve uma estratégia sim (a da persistência), quem na verdade RELUTOU, por certo tempo, mas não em definitivo, foi ELE.

  • Eu acertei mais por eliminação mesmo, mas não vejo a opção E (relutância) como errada. Perceba que existem duas forças aí nesse conflito : a dele, não aceitando mais a moça, afastando-a, e a dela, querendo continuar a relação. Nesse sentido, ela se opôs (relutou) a posição dele de não querer mais aceitá-la. Como forma de oposição, ela persistiu. Portanto, não vejo a E  como uma opção errada.

ID
17701
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

O parágrafo que apresenta os sentidos originais do termo correspondente ao tema do Texto II é o

Alternativas
Comentários
  • Sentidos originais não deveria ser o parágrafo 3?

  • TEXTO II - Da arte de aceitar

    4º parágrafo: Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.

  • Alguém pode explicar essa questão por favor? Sinceramente não entendi NADA.


ID
17707
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

"É, pois, um estado de compreensão prévia," (l. 24). Assinale a opção em que o vocábulo destacado tem o mesmo valor semântico que o do destacado na passagem acima.

Alternativas
Comentários
  • A conjunção 'pois', quando se encontra entre vírgulas, tem o sentido de conclusão. Logo, equivale à conjunção portanto, que significa conclusão.
  • O vocábulo destacado é "pois".
  • Olha, colega, gostaria de fazer uma ressalva ao comentário e dar minha opinião quanto ao caminho mais seguro para acertar a questão.Penso ser mais seguro "guardar" que a conjunção pois - posposta ao verbo da oração - é conclusiva. Pode-se, inclusive, substituí-la nesta situação pela conjunção portanto e não haverá prejuízo para a correção e coerência textuais. Dificilmente uma banca cobrará fugindo disso, é só testar. Podemos construir uma oração com a conjunção pois entre vírgulas, sendo esta explicativa, não conclusiva. Veja: Treine bastante, pois, quando se treina, antecipa-se o resultado.
  • pois coordenativa conclusiva(1) ou explicativa(2):1. logo, pelo que, portanto, por consequência, por conseguinte: Encontraste outro amor, pois segue o teu coração. 2. porquanto, porque: Calas a raiva pois tens medo do poder.
  • Portanto e pois são conjunções conclusivas e podem ser usadas no mesmo contexto.

ID
17710
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola

"E depois discorde à vontade." (l. 37-38). Assinale a opção em que a palavra destacada também deve ter acento grave, como a do trecho acima.

Alternativas
Comentários
  • Não ocorre a Crase

    a) antes de verbo
    Voltamos a contemplar a lua.

    b) antes de palavras masculinas
    Gosto muito de andar a pé.
    Passeamos a cavalo.

    c) antes de pronomes de tratamento, exceção feita a senhora, senhorita e dona:
    Dirigiu-se a V.Sa. com aspereza
    Dirigiu-se à Sra. com aspereza.

    d) antes de pronomes em geral:
    Não vou a qualquer parte.
    Fiz alusão a esta aluna.

    e) em expressões formadas por palavras repetidas:
    Estamos frente a frente
    Estamos cara a cara.

    f) quando o "a" vem antes de uma palavra no plural:
    Não falo a pessoas estranhas.
    Restrição ao crédito causa o temor a empresários.

    Portanto a letra E é a resposta correta pois não se encaixa em nenhuma das regras para utilização da crase.
  • As letras A e C são incorretas em razão de que as palavras pé e respeito são substantivos masculinos. Ademais, 'a respeito de' é locução que não admite crase. Também é incorreta a B, já que não se utiliza crase entre palavras repetidas iguais. Também a D, pois 'as' é artigo definido feminino plural. A letra E é a correta, pois discussão é substantivo feminino.
  • As questões 12, 13 e 14 estão repetidas!
  • pôs fim( a alguma coisa) a a discussão iniciada há dias.(`).fé em deus.
  • SEM DÚVIDA A LETRA (E) está correta, entretanto (As vezes, na alternativa D) está muito parecida com uma locução adverbial feminina.

    Alguém poderia explicar melhor???

  • questão bem interessante!

    fiquei entre a D e a E.

    A letra D eu achei errada por causa da preposição "em"...

    Isso faz com que não haja crase em as vezes...

    se a frase fosse: Às vezes que chegava cedo dormia tarde, suprimindo a preposição em, ai sim haveria crase...

     

    Corrijam-me se estiver errado...

  • letra E correta
    A letra D a crase também é obrigatória, mas a alternativa pede: como a do trecho acima.
    Regra de acentuação da letra D em locuções adverbiais, prepositivas ou conjuntivas formadas por palavras femininas será acentuada 
    às vezes
    às pressas
    à tarde
    à medida que ...
  • "À vontade" é uma locução adverbial.  E "às vezes" (alternativa D) também. A questão pede que a palavra destacada receba acento grave como a do trecho acima (texto). A alternativa D estaria correta, já que - na alternativa E - a expressão "à discussão" não é locução! A crase é aplicada não porque é um caso de locução feminina, mas por existir uma preposição e um artigo. Regra distinta, portanto. Alguém pode explicar melhor? Não entendi esse gabarito...

  • A) ERRADA

    Não se usa crase antes de palavras masculinas.


    B) ERRADA

    Não se usa crase entre expressões com palavras repetidas.


    C) ERRADA

    Não se usa crase antes de palavras masculinas.


    D) ERRADA

    Nessa situação, "AS VEZES" é sujeito. Dessa forma, o "AS" é artigo definido e não uma preposição. Por essa razão, não recebe crase.

    Usa-se a crase somente quando "ÀS VEZES" for locução adverbial de tempo (de vez em quando, em algumas vezes).
    Portanto, se não tiver a ideia de "DE VEZ EM QUANDO" não se usa crase.

    EX:

    Foram raras as vezes em que eu pensei em desistir. ( as vezes= sujeito / Foram raras "as situações" em que eu pensei em desistir).
    Às vezes o rapaz manda flores à sua amada. ( às vezes = locução adverbial de tempo / "De vez em quando" o rapaz manda flores à sua amada.)


    E) CORRETA

    Há crase porque a palavra "FIM" pede preposição (quem põe fim, põe fim A ALGUMA COISA).
     
  • "As vezes" no sentido de "os momentos" não leva crase.

    "Às vezes" no sentido de "de vez em quando" leva crase , é obrigatório
  • Alguém poderia explicar melhor o motivo da letra D esta incorreta?Uma vez que não ficou claro para mim. Obrigada.

  • "as vezes" ,quando for sujeito ou acompanhado de preposiçao ñ sera craseado.OK.

  • Letra E:

    Troca a palavra por uma masculina. Se existir AO recebe crase...

    Pôs fim discussão iniciada há dias.

    Pois fim ao namoro...

  • Kémmelly Castro ,

    Sua colocação a seguir é balela: " B) ERRADA Não se usa crase entre expressões com palavras repetidas.",pois não funciona 100% porque na frase " Declarar guerra à guerra."há obrigatoriedade do sinal indicativo de crase. 

  • e-

    pôs fim à discussao / pôs fim ao impasse. se puder substituir a por ao === crase

    __________________________________________________________________

    "as vezes" nao esta sendo usado como adjunto adverbial.é simplesmente o subst "vezes" como sujeito da oracao, e o artigo "as" é seu adjunto adnominal.

  • vish! Só eu de 2021 que estou comentando está questão? deve ser muito antiga. letra E

ID
17722
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

All the statements below refer to ideas expressed in the first paragraph, EXCEPT one. Mark it.

Alternativas
Comentários
  • This text don't explain what we will doing for reduce the wastefull in datacenters
  • This text don't explain what we will doing for reduce the wastefull in datacenters
  • Gabarito: E.

     

    Na verdade, o que faz a alternativa E ser o gabarito é que ela afirma que há poucas instruções sobre como reduzir os custos através do hardware.

     

    A informação, no referido trecho do texto, não é restrita a hardware.

  • a)But with rising power costs and issues regarding reliability, supply, and capacity, electricity requires its own specific strategy.


    b)Companies around the world are announcing ways to save energy and reduce costs by buying new hardware and services.

     

    c)Green is the hot topic these days, and the concept is having an impact on the way people think about datacenters.

     

    d)In the past, electricity has been treated as an overhead expense, like the cost of space.


    e)MISSING.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A - It is important to develop a strategy to control energy costs in datacenters.

    ERRADO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, empresas de todo o mundo anunciam formas de economizar energia e reduzir custos. Observe:

    • Companies around the world are announcing ways to save energy and reduce costs (l. 3-4)

    Além disso, é necessário criar estratégias adequadas à questão energética

    • […] electricity requires its own specific strategy. (l. 10)

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto afirma que é importante desenvolver uma estratégia para controlar a energia nos datacenters

    ===

    B - Companies can reduce energy consumption by changing computer hardware.

    ERRADO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, empresas de todo o mundo anunciam formas de economizar energia e reduzir custos por meio da compra de novos hardware e serviços. Observe:

    • Companies around the world are announcing ways to save energy and reduce costs by buying new hardware and services. (l. 3-5)

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto afirma que as empresas podem economizar energia se trocarem os 

    seus hardwares.

    ===

    C - The current concern with protection of natural resources affects datacenters.

    ERRADO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, o conceito da sustentabilidade tem causado impacto na forma de pensar daqueles que trabalham em datacenters. Observe:

    • Green is the hot topic these days, and the concept is having an impact on the way people think about datacenters. (l. 1-3)

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto afirma que a preocupação atual com a proteção dos recursos naturais afeta os datacenters.

    ===

    D - Formerly, both space and electricity costs used to be considered overhead expenses.

    ERRADO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, no passado, a energia elétrica era vista como despesa fixa, assim como o custo do espaço. Observe:

    • In the past, electricity has been treated as an overhead expense, like the cost of space. (l. 7-8) = "a energia elétrica era considerada como despesa fixa.

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto afirma que, antigamente (formerly), tanto o custo do espaço quanto o da energia elétrica eram considerados como despesas estáveis.

    ===

    E - Instructions about how to reduce costs through hardware replacement are scarce.

    CERTO.

    De acordo com o primeiro parágrafo do texto, empresas de todo o mundo anunciam formas de economizar energia e reduzir custos por meio da compra de novos hardwares e serviços. Observe:

    • Companies around the world are announcing ways to save energy and reduce costs by buying new hardware and services. (l. 3-5)

    Sendo assim, o primeiro parágrafo do texto NÃO afirma que são escassas as informações sobre como as empresas economizarem energia com a troca de seus hardwares.

    Logo, a letra D é uma exceção às ideias expressas no primeiro parágrafo.


ID
17725
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The main purpose of the third paragraph is to:

Alternativas
Comentários
  • b-

    Information Technologies (IT) pros, many of us make decisions about the configuration and setup of servers, the specifications on the equipment our    organizations purchase, and the requirements for datacenter upgrades and construction. We even provide early design input during application development. When it comes to these projects, we obviously have a golden opportunity to be green and influence the energy efficiency of any datacenter.

     

    What IT professionals contribute to the company is their expert view on how the infrastructure runs and how they can help the company become more energy-efficient by making the right decisions to better regulate power consumption.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A - explain in detail the early decisions that all information technologies experts have already made.

    ERRADO.

    No terceiro parágrafo, o autor cita algumas decisões tomadas por profissionais de Tecnologia da Informação em seus afazeres diários. No entanto, ele NÃO aborda as decisões precoces tomadas por esses profissionais.

    Logo, é errado afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é explicar em detalhes as decisões previamente tomadas pelos profissionais de TI.

    ===

    B - show the key role of information technologists in helping datacenters become energy-efficient.

    CERTO.

    No terceiro parágrafo, o autor aborda, do ponto de vista dos profissionais de Tecnologia da Informaçãoas decisões tomadas por eles em seus afazeres diários. Além disso, ele afirma que esses profissionais têm a oportunidade de agir de modo sustentável e favorável à eficiência energética nos datacenters

    Logo, é correto afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é mostrar o principal papel dos profissionais de TI em contribuir para tornar os datacenters energeticamente eficientes.

    ===

    C - blame IT professionals for any problems with equipment specifications and with configuration and setup of servers.

    ERRADO.

    No terceiro parágrafo, o autor cita algumas decisões tomadas por profissionais de Tecnologia da Informação em seus afazeres diários. Dentre essas decisões estão a configuração e o setup dos servidores, bem como as especificações dos equipamentos comprados pela empresa.

    Logo, é errado afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é culpar os profissionais de Tecnologia da Informação por problemas com as especificações dos equipamentos e a configuração e o setup dos servidores.

    ===

    D - present the author of the article as an Information Technology pro, responsible for making all the decisions described.

    ERRADO.

    No terceiro parágrafo, o autor aborda, do ponto de vista dos profissionais de Tecnologia da Informação, as decisões tomadas por eles em seus afazeres diários.

    Entretanto, isso NÃO significa que esse trecho atribua ao autor do texto a responsabilidade por tomar essas decisões

    Logo, é errado afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é apresentar o autor do texto como o profissional de Tecnologia da Informação responsável por tomar as decisões descritas.

    ===

    E - criticize information technologists who fail to influence the energy efficiency of the datacenters in which they work.

    ERRADO.

    No terceiro parágrafo, o autor aborda, do ponto de vista dos profissionais de Tecnologia da Informação, as decisões tomadas por eles em seus afazeres diários.

    Além disso, ele afirma que esses profissionais têm a oportunidade de agir de modo sustentável e favorável à eficiência energética nos datacenters

    Logo, é errado afirmar que o principal objetivo do terceiro parágrafo é criticar os profissionais de TI que fracassam em tentar tornar energeticamente eficientes os datacenters.


ID
17728
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The correct opposites for the words "hot" (line 1) and "wasteful" (line 27) as they are used in the text are, respectively:

Alternativas
Comentários
  • hot no texto quer dizer assunto do momento - extra, redline - assunto popular, tópico principal , ''quente'' e o antonimo seria unpopular, desinteressante.Wasteful - desperdicioso, contrário de economical.
  • Os opostos corretos para as palavras "hot" (linha 1) e "wasteful" (linha 27) como são usados  no texto são, respectivamente:

    A) fora de moda - imprudente
    B) impopular - econômico.
    C) ultrapassado - excessivo.
    D) legal - desnecessário.
    E) na moda - econômico.
    "hot"- intenso, caloroso

    No texto -  "Green is the hot topic...", quer dizer : assunto popular, que está em evidência no momento.

    "wasteful" - desperdiçador, esbanjador

    Segundo o texto, as palavras "hot" e "wasteful" significam respectivamente "popular" e "esbanjador".
    Portanto os apostam são: impopular e econômico.


    RESPOSTA: Alternativa B.
  • b-

    hot - current, up-to-date, trending != unpopular

    wasteful - lavish, spendthrift != economical

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A questão trata sobre antônimos. É preciso entender as intenções do autor do texto e confrontá-las com as afirmações de cada opção de resposta, após analisá-las. Para isso, é importante estar atento ao uso do vocabulário no contexto em que foi usado.

     No texto, hot (l. 1) significa “quente”, “atual, “importante”, “familiar”. Observe: 

    • Green is the hot topic these days (l. 1) 

    Wasteful (l. 27), por sua vez, significa “desperdiçador”, “esbanjador”, “desnecessário”:

    • […] what usage is efficient and what is wasteful in the datacenter. (l. 26-27)

    Assim, é preciso localizar a alternativa que traduz corretamente o sentido oposto dessas duas palavras.

    ===

    A - out of fashion – imprudent

    ERRADO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a expressão out of fashion significa “fora de moda” e a palavra imprudent pode ser traduzida como “imprudente”. 

    Sendo assim, no contexto de uso no texto, out of fashion até poderia ser considerada como antônimo de hot (l. 1). Contudo, imprudent wasteful (l. 27) NÃO são palavras antônimas.

    ===

    B - unpopular – economical.

    CERTO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra unpopular significa “impopular”; “malquisto” e a palavra economical pode ser traduzida como “econômico”. 

    Sendo assim, unpopular e economical podem ser consideradas, respectivamente, como antônimos de hot (l. 1) e wasteful (l. 27), no contexto em que estas foram usadas no texto.

    ===

    C - outdated – excessive.

    ERRADO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra outdated significa “antiquado”, “obsoleto” e a palavra excessive pode ser traduzida como “excessivo”, “exorbitante”, “exagerado”. 

    Sendo assim, no contexto de uso no texto, outdated até poderia ser considerada como antônimo de hot (l. 1). Contudo, excessive wasteful (l. 27) NÃO são palavras antônimas.

    ===

    D - cool – unnecessary.

    ERRADO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra cool significa “fresco”, “tranquilo”; “arrojado”; “excelente” e a palavra unnecessary pode ser traduzida como “desnecessário”, “supérfluo”, “inútil”. 

    Sendo assim, cool e unnecessary NÃO são, respectivamente, antônimos de hot (l. 1) e wasteful (l. 27), no contexto em que foram usadas no texto.

    ===

    E - trendy – thrifty.

    ERRADO.

    De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra trendy significa “na moda”, “moderno” e a palavra thrifty pode ser traduzida como “econômico”, “próspero”, “viçoso”. 

    Sendo assim, no contexto de uso no texto, thrifty até poderia ser considerada como antônimo de wasteful (l. 27). Contudo, trendy hot (l. 1) NÃO são palavras antônimas, mas sinônimas.


ID
17731
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

In Paragraph 4, the author:

Alternativas
Comentários
  • a-

    The first part of any strategy is to know your current energy usage. You need to know where your energy is used and by what specific equipment, as well as what usage is efficient and what is wasteful in the datacenter. Unfortunately, it's rare to find power-consumption metering in place that can break down usage to a level where people can see the results of their actions. Most organizations typically only see a monthly power bill that rolls up consumption into an overall bottom line. This offers little incentive for saving energy since individuals never see the impact of their decisions, and there is no way for them to prove that their changes have actually saved energy.

     

    The author conveys in the 4th paragraph that there is no plausible method for gauging power consumption at data centre venues, which winds up being problematic as the only proof of how much energy was needed to run comes in the form of a singular utility bill, which does little to help track effective measures.

     

    Ha a preocupação com a falta de meios de medir energia durante as atividades cotidianas do data center, consoante o 4° parágrafo.

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A - gives advice on measures to be taken by organizations and regrets that the energy-saving efforts of datacenter workers cannot be verified.

    CERTO.

    No parágrafo 4, o autor lista conselhos úteis a respeito do consumo de energia atual da empresa

    • know where your energy is used (l. 25): “saber onde a energia é usada
    • and by what specific equipment (l. 26)”: “por qual equipamento específico [ela é usada]”
    • what usage is efficient (l. 26-27): “o que é uso eficiente”
    • what is wasteful (l. 27)”: “o que é desperdício”

    Além disso, ele lamenta que não haja uma medição que mostre às pessoas o consumo resultante de cada uma de suas ações

    Logo, é correto afirmar que o objetivo do texto é dar conselhos sobre medidas a serem adotadas pelas empresas e lamentar que os esforços para economizar energia pelos funcionários do datacenter não possam ser verificados.

    ===

    B - warns about what is wasteful in corporate datacenters and criticizes employees for not engaging in energy-saving programs.

    ERRADO.

    No parágrafo 4, o autor relaciona alguns conselhos úteis a respeito do consumo de energia atual da empresa, dentre os quais está identificar:

    • “o que é uso eficiente” (what usage is efficient - l. 26-27);
    • “o que é desperdício” (what is wasteful - l. 27)”.

    No entanto, ao fazer isso, ele apenas ressalta que não há estímulo para que as pessoas economizem energia já que elas não veem os impactos de suas ações:

    Logo, o autor NÃO adverte sobre o que é ou não desperdício e nem faz qualquer tipo de crítica aos procedimentos dos funcionários

    ===

    C - encourages the use of power-consumption metering in datacenters and claims that this is the only possible way of saving energy in an office.

    ERRADO.

    No parágrafo 4, o autor lamenta que não haja uma medição que mostre às pessoas o consumo resultante de cada uma de suas ações  

    Entretanto, ao fazer isso, ele apenas constata uma realidade dos datacenters.

    ===

    D - reveals that most organizations do not stimulate the reduction in energy consumption and blames office workers for wasting energy in datacenters.

    ERRADO.

    No parágrafo 4, o autor ressalta que não há estímulo para que as pessoas economizem energia já que elas não veem os impactos de suas ações, mas não chega a atribuir essa falta de estímulo diretamente às empresas

    Além disso, ele NÃO culpa os funcionários por gastarem energia nos datacenters

    ===

    E - describes the importance of monthly power bills for energy-efficient programs and justifies why this strategy has been adopted by most organizations.

    ERRADO.

    No parágrafo 4, o autor afirma que algumas organizações apenas veem o consumo geral de energia na linha inferior da conta:

    Entretanto, ao fazer isso, ele apenas constata uma realidade dos datacenters e não menciona as ações de outras empresas.

    Logo, o autor NÃO descreve a importância das contas de energia elétrica para os programas de eficiência energética e e nem justifica a adoção dessas estratégias por outras empresas.


ID
17734
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

Mark the sentence in which the idea introduced by the word in bold type is correctly described.

Alternativas
Comentários
  • Yet, there is little guidance on how you can take action to control energy costs. Neste caso yet funciona como "no entanto".

    One of the first issues people confront . is whether they have executive support. É se eles tem suporte executivo.
  • c-

    since - as, because, for, inasmuch as, porque

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A - “Yet, there is little guidance on how you can take action to control energy costs.” (lines 5-7) – addition

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário Michaellis, a palavra yet significa “ainda”, “até agora”, “já”; “contudo”, “mas”, “não obstante”, “porém”.

    • No trecho em que é usada no texto, a palavra yet significa “contudo” e é usada para introduzir uma ideia de oposição ao que foi mencionado anteriormente:

    • As companhias anunciam formas de economizar energia e reduzir custos
    • Pouco se sabe sobre medidas para controlar os custos da energia

    • Portanto, o trecho em destaque do texto NÃO indica a ideia de adição/acréscimo.

    ===

    B - “So why not treat energy costs in the same way?” (lines 13-14) – contrast

    • ERRADO.

    • Há duas ideias importantes em relação ao trecho em destaque no texto: 

    • Projetos relacionados a otimização de desempenho e redução de custos são parte da rotina das melhores práticas em qualquer área de negócios.
    • O custo da energia deveria ser tratado da mesma forma.

    • Essas ideias NÃO são opostas, mas equivalentes e até complementares

    • Logo, é errado afirmar que esse trecho expressa “contraste”.

    ===

    C - “This offers little incentive for saving energy since individuals never see the impact of their decisions,” (lines 33-34) – reason

    • CORRETO.

    • Há duas ideias importantes em relação ao trecho em destaque do texto: 

    • As organizações consideram apenas o total consumido ao final das contas de energia;
    • Essa atitude não incentiva as pessoas a pensarem nos impactos de suas ações.

    • Essas ideias são complementares, pois indicam uma relação de causa e consequência

    • Logo, é correto afirmar que, esse trecho expressa “razão”.

    ===

    D - “One of the first issues people confront ... is whether they have executive support.” (lines 37-39) – exemplification.

    • ERRADO.

    • Há duas ideias importantes em relação ao trecho em destaque do texto: 

    • Há um assunto que desperta questionamento ao se considerar uma iniciativa sustentável por parte de datacenters;
    • Se teriam um apoio executivo.

    • Essas ideias são complementares porque sugerem a existência de uma pergunta indireta, diante de uma determinada situação. No entanto, NÃO há exemplos nesse trecho do texto.

    • Logo, é errado afirmar que esse trecho expressa “exemplificação”.

    ===

    E - “And while there is a lot of talk about green datacenters”, (lines 42-43) – cause

    • ERRADO.
    • Há duas ideias importantes em relação ao trecho em destaque do texto: 

    • Muito se fala sobre datacenters sustentáveis;
    • A realidade é que ainda falta um sério apoio em nível executivo.

    • Essas ideias são opostas porque o esperado seria haver esse apoio, já que tanto se trata acerca do assunto.

    • Logo, é errado afirmar que esse trecho expressa “causa”.


ID
17737
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The sentence in which "can" is used in the same sense as in "there is a great deal you can do to push your green datacenter initiative forward." (lines 49-50) is:

Alternativas
Comentários
  • e) I don't think you can find a solution for this problem.
  • A sentença em que "can" é usado no mesmo sentido que em "há um grande negócio que você pode fazer para empurrar a sua iniciativa verde do centro de dados para a frente." (linhas 49-50) é:
    A) Os funcionários vão pedir ao gerente se eles podem dar o seu parecer sobre a questão.
    B) Você pode ler o meu relatório final sobre o consumo de energia, se você quiser.
    C) Os acionistas mal podem esperar para ler o balanço da empresa.
    D) Você pode me dizer quantos laptops a empresa tem?
    E) Eu não acho que você possa encontrar uma solução para este problema.
    Na alternativa A "can"está sendo usado como permissão. Na alternativa B, como permissão. Na Alternativa C, ele é usado na expressão "can't wait" que significa "estar ansioso".
    A alternativa D não tem o mesmo sentido por ser uma interrogativa. A alternativa E está sendo usada como habilidade e possibilidade, assim como a sentença do enunciado. Portanto é a correta.
  • a) permission

    b) permission

    c) idiomatic usage

    d) request

    e) ability or skill to perform a task

  • ERRADO

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    O verbo modal can (not) pode ser usado quando se deseja expressar: 

    • PermissãoYou cannot ask for your money back before the agreed date.
    • Habilidade ou oportunidade de fazer algoDon't worry yourself about me. I can take care of myself.  
    • Possibilidade: ...the statue which can still be seen in the British Museum.

    Observe o trecho do texto: 

    • […] there is a great deal you can do to push your green datacenter initiative forward. (l. 49-50)
    • “há muita coisa que você pode fazer para levar adiante sua iniciativa de datacenter sustentável.”

    Nesse caso, o autor refere-se à capacidade ou oportunidade de avançar em um determinado propósito. Assim, é preciso localizar a alternativa que apresenta esse mesmo sentido do verbo modal can.

    Referência para os comentários da questão: Collins Dictionary.

    ===

    A - The employees will ask the manager if they can give their opinion on the issue.

    • ERRADO.
    • The employees will ask the manager if they can give their opinion on the issue. (“Os funcionários perguntarão ao gerente se eles podem expor sua opinião sobre o assunto.”)
    • Nesse caso, o modal can é usado para expressar permissão, ou seja, os funcionários desejam opinar, mas precisam ter autorização para isso.

    • Logo, o sentido de can NÃO é o mesmo do texto.  

    ===

    B - You can read my final report on energy consumption if you want to.

    • ERRADO.
    • You can read my final report on energy consumption if you want to. (“Você pode ler meu relatório final sobre o consume de energia, caso você queira,”)
    • Nesse caso, o modal can é usado para expressar permissão, ou seja, alguém autoriza que o seu relatório seja lido, caso a outra pessoa deseje fazê-lo.

    • Logo, o sentido de can NÃO é equivalente ao do texto.  

    ===

    C - Stockholders can hardly wait to read the company’s balance sheet.

    • ERRADO.
    • Stockholders can hardly wait to read the company's balance sheet. (“Os acionistas mal podem esperar para ler o balanço da empresa.”)
    • Nesse caso, o modal can é parte da expressão can hardly wait to, que indica ansiedade ou entusiasmo para fazer alguma coisa.  

    • Logo, o sentido de can NÃO é equivalente ao do texto.  

    ===

    D - Can you tell me how many laptops the company has?

    • ERRADO.
    • Can you tell me how many laptops the company has? (“Você pode me dizer quantos laptops a empresa possui?”)
    • Nesse caso, o modal can é usado para expressar possibilidade, ou seja, alguém pergunta se é possível que lhe seja indicada a quantidade de laptops da empresa.

    • Logo, o sentido de can NÃO é o mesmo do texto.  

    ===

    E - I don’t think you can find a solution for this problem.

    • CERTO.
    • I don't think you can find a solution for this problem. (“Eu não acredito que você seja capaz de encontrar uma solução para esse problema”)
    • Nesse caso, o modal can é usado para expressar habilidade, ou seja, alguém duvida da habilidade da outra pessoa em encontrar uma solução para um problema.

    • Logo, o verbo modal can indica habilidade e tem, portanto, o mesmo sentido do texto.


ID
17740
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

Check the correct pair of synonyms.

Alternativas
Comentários
  • provide(s) e supply(ies) significa fornecer são sinônimos!(certo) Cearly - cedo quick - rápido A - erradoactually - realmente e presently - atualmente - B - Erradolack - falta(lack of lucky - falta de sorte) loss - perda.d- Erradoachieving(conseguindo, ''pegando'', adquirindo) - planning - planejando - E - errado!
  • c-

    provide, furnish, cater, hand over, provision, replenish, fix up with, supply

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Karla Branco

    A questão trata sobre sinônimos e antônimos. É preciso entender as intenções do autor e confrontá-las com as afirmações de cada opção de resposta, após analisá-las. Para isso, é importante estar atento ao uso do vocabulário no contexto em que foi usado.

    ===

    A - early (line 20) – quick

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra early significa “matinal”; “precoce”, “inicial”, “rápido”; “cedo”. No trecho em que é usada no texto, a palavra early significa “inicial”. Observe:
    • […] We even provide early design input during application development. […] (l. 19-20)
    • Sendo assim, early NÃO é sinônimo de quick (“rápido”).

    ===

    B - actually (line 36) – presently

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra actually significa “verdadeiramente”, “realmente”. No trecho em que é usada no texto, a palavra actually tem exatamente esse significado. Observe:
    • […] and there is no way for them to prove that their changes have actually saved energy. (l 34-36; “[...] realmente economizou energia”

    • Sendo assim, actually NÃO é sinônimo de presently (“atualmente”)

    ===

    C - provides (line 41) – supplies

    • CERTO.

    • De acordo com o dicionário Collins, a palavra provide significa “fornecer”, “proporcionar”. No trecho em que é usada no texto, a palavra provide significa “fornece”. Observe:
    • Executive support requires a serious commitment that provides resources. (l 40-42)
    • Supplies pode ser substantivo na forma plural (“suprimentos”), mas também pode ser a 3ª pessoa do presente do verbo supply (“fornecer”, “suprir”).

    • Sendo assim, provides é sinônimo de supplies (“supre”, "fornece").

    ===

    D - lack (line 44) – loss

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra lack significa “falta”, “necessidade”. No trecho em que é usada no texto, a palavra lack tem exatamente esse significado. Observe:
    • […] there is still often a lack of serious support. (l. 44)
    • Sendo assim, lack NÃO é sinônimo de loss (“perda”).

    ===

    E - achieving (line 51) – planning

    • ERRADO.

    • De acordo com o dicionário MacMillan, a palavra achieving significa “terminar ou completar com êxito”, “realizar”. No trecho em que é usada no texto, a palavra achieving significa “alcançar”. Observe:
    • So how do you determine effective actions to take in achieving your goals? (l. 50-52)

    • Sendo assim, achieving NÃO é sinônimo de planning (“planejar”).


ID
17743
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

If you "push your ... initiative forward" (lines 49-50) you:

Alternativas
Comentários
  • a-

    A denotação de "push forward" é de "impor algo" ou "dar andamento a algo". É necessário verificar o contexto para comprovar a resposta, que sugere necessidade de alertar os responsáveis da empresa acerca da importancia de economizar energia.

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Alexandre Palmeira Mendonça

    De acordo com o Cambridge International Dictionary of English:

    push: to attract attention forcefully to something, esp. in order to persuade people to buy or accept them - He tries to push his own ideas forward, but he's not willing to listen to anyone.

    Esta é um das últimas possibilidades de significação do verbo no dicionário, portanto não é das mais comuns.

    No caso, temos uma iniciativa como objeto do verbo - desta forma, pretende-se atrair a atenção das pessoas.

    Portanto, está correta a alternativa A: try to get people to pay attention to it.


ID
17746
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The final message of the text (lines 55-66) is that:

Alternativas
Comentários
  • Letra C, pelo exposto na linha 64:
    Exposing the actual power being
    consumed by solutions is the first critical step in changing
    the behavior of your organization.

     
  • c-

    Resposta no ultimo periodo do texto, o qual informa que a 1° medida é verificar consumo individualmente

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte:Alexandre Palmeira Mendonça

    A - to change company behavior you must proceed step by step.

    • INCORRETA.

    • O texto aborda a necessidade de planejar um programa de eficiência energética, envolvendo a discriminação dos gastos com energia pelo datacenter.

    • exposição dos custos com energia das soluções de TI é um primeiro passo para mudar o comportamento de uma organização.

    • Assim, o objetivo da conclusão não é passar uma mensagem generalista, que para mudar comportamento da empresa deve se proceder passo a passo.

    ===

    B - it is only during the design phase that power costs have to be considered.

    • INCORRETA.

    • O texto simplesmente informa que é comum os custos com energia serem ignorados na fase de desenho (design phase). Isso não quer dizer que os custos com energia não devem ser considerados em outros momentos.

    ===

    C - it is important to discriminate power consumption by IT equipment in companies.

    • CORRETA.

    • O objetivo geral da conclusão do texto é que as equipes de TI devem avaliar o custo de energia (com equipamentos de TI, presentes no datacenter), de forma a mudar o comportamento da empresa e ter mais eficiência no seu consumo.

    ===

    D - energy efficiency will ensure close collaboration between teams of IT experts.

    • INCORRETA.

    • No início do parágrafo, é dito que é requerida (require) colaboração entre grupos de TI, não que a colaboração será garantida (ensure).

    • (...) planning an energy effeciency program for your datacenter will require collaboration acress groups in IT. 

    ===

    E - energy experts ought to invest more time in planning IT solutions.

    • INCORRETA.

    • O artigo não fala na necessidade de haver energy experts planejando soluções de TI.

    • O artigo diz que os grupos de TI devem avaliar o quanto antes os custos com energia, especialmente na fase de desenho das soluções de TI.


ID
17749
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007

The title that best summarizes the content of the article is:

Alternativas
Comentários
  • d-

    O topico da passagem é economia de energia, o que remete a "green datacenter". Essa expressao ocorre com frequencia no texto, o que tambem a torna apta ao titulo

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Silvério Marcos

    A questão exige conhecimentos de interpretação propriamente dita, em termos de síntese do tema abordado no texto.

    Essa intelecção pode ser encontrada após a leitura dos cinco primeiros parágrafos e demanda capacidade de concatenação das ideias apresentadas. 

    Traduzindo o enunciado: O título que melhor resume o conteúdo do artigo é: [...]

    ===

    A - The importance of executive support.

    • INCORRETA.
    • Tradução: A importância do apoio executivo.

    • O suporte executivo é um dos elementos que integram a iniciativa de um centro de dados ecológico, e que fornece recursos e orçamento para essa iniciativa. Assim, constitui um elemento subsidiário ao tema principal abordado. Isso se lê no quinto parágrafo.

    ===

    B - How to improve datacenter capacity.

    • INCORRETA.

    • Tradução: Como melhorar a capacidade do centro de dados.

    • O enfoque é dado na otimização de desempenho e na redução dos custos, de modo a contemplar o componente ambiental. Isso pode ser lido, por exemplo, nos dois primeiros parágrafos do texto.

    ===

    C - Technology experts and their decisions.

    • INCORRETA.

    • Tradução: Especialistas em tecnologia e suas decisões.

    • As decisões dos profissionais de Tecnologia da Informação tendem a influenciar as soluções ecológicas, contribuindo para a eficiência energética associada aos centros de dados, que perfaz o tema principal abordado. Isso se lê no terceiro parágrafo.

    ===

    D - Building a green datacenter.

    • CORRETA.

    • Tradução: Construindo um centro de dados ecológico.

    • Conforme os elementos constantes no primeiro e terceiro parágrafos, depreende-se a relação direta entre o verde (ecologia) e a construção de centros de dados. Assim, tanto as empresas estão anunciando formas de economizar energia e reduzir os custos através da compra de novos hardwares e serviços quanto os profissionais de TI já se conscientizaram da importância de sua contribuição para a eficiência energética associada aos centros de dados.

    ===

    • E - Learning to deal with waste.
    • INCORRETA.

    • Tradução: Aprendendo a lidar com o desperdício.

    • O aprendizado quanto aos conceitos de eficiência e desperdício referem-se ao uso da energia associada a centro de dados.


ID
42433
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da responsabilidade civil da Administração, a jurisprudência e a melhor doutrina pátria reconhecem, com amparo na atual disciplina constitucional e legal da matéria, que o Brasil adota a teoria:

Alternativas
Comentários
  • A Constituição Federal Brasileira de 1988, prevê que as pessoas jurídicas de direito público responderão pelos danos dos seus agentes.A responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público baseia-se no risco administrativo, tornando-se objetiva.Essa responsabilidade objetiva exige a concorrência dos seguintes requisitos:- Ocorrência do dano;- Ação ou omissão administrativa;- Existência de nexo causal entre o dano e a ação ou omissão administrativa;- Ausência de causa excludente da responsabilidade estatal.Sendo assim a alternativa correta é a letra b.
  • A teoria do risco administrativo é a teoria adotada no Brasil.O teoria do risco integral será válida em apenas dois casos:- dano nuclear;- dano ambiental.
  • Complementando as informações dos colegas, a responsabilidade objetiva está prevista no § 6º do Art. 37 da CF:

    "Art. 37, § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa."

    E a responsabilidade integral (não é reconhecida por alguns doutrinadores), conforme Art. 21 da carta maior:

    "Art. 21...

    XXIII - explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, atendidos os seguintes princípios e condições:

    ...

    d) a responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa."

  • GABARITO: LETRA B

    A CF de 88, como regra geral, adotou a Teoria da Responsabilidade Objetiva do Risco Administrativo, responsabilizando a Administração Pública pelos danos causados a terceiros, usuários ou não do serviço público, dispensando, para isso, a demonstração do elemento subjetivo Doloso ou Culposo. Porém, para responsabilizar a administração, o lesado deverá demonstrar os seguintes elementos:

    a) Conduta - licita ou ilícita.

    b) Dano - moral ou material.

    c) Nexo Causal -> entre o dano sofrido e a conduta estatal.

    Obs1: Essa teoria admite hipóteses Atenuantes e Excludentes da responsabilidade estatal.

    Obs2: Para a Adm.Pública promover Ação Regressiva - cobrar do servidor público o que foi pago ao particular - deverá demonstrar que o Agente Público agiu com Dolo ou, no mínimo, com Culpa, quando de sua conduta agindo em nome do Estado.

    Exceções a Regra Geral supracitada:

    1º É adotado a Teoria da Responsabilidade Subjetiva / Culpa do Serviço / Falta do Serviço / Culpa Anônima, nos casos de omissão estatal, que gera uma responsabilidade subjetiva por parte do Estado, quando então o lesado deverá demonstrar a culpa da Administração Pública, em um dos seus elementos, quando determinado serviço não foi prestado de maneira eficiente, ou seja, foi ausente, ineficiente ou ineficaz.

    2º Adota a Teoria da Responsabilidade Integral, nos casos de danos nucleares, não admitindo hipóteses de excludentes e/ou atenuantes de responsabilidade estatal.

    Teoria do Risco Administrativo -> Dano + Nexo causal 

    FONTE: PATRULHEIRO OSTENSIVO

  • Brasil - RIA - RISCO ADMINISTRATIVO

    alternativa B.


ID
42436
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

A adoção da Teoria da Empresa no direito positivo brasileiro se consolida com a entrada em vigor do Código Civil de 2002. Ainda assim, o atual ordenamento jurídico brasileiro reconhece hipóteses de atividades econômicas civis que não se submetem ao regime jurídico-empresarial. A esse respeito, analise os exemplos a seguir.

I - Leonardo presta serviços de consultoria diretamente a pessoas físicas ou jurídicas, com habitualidade e intuito lucrativo, mas sem constituir sociedade, tampouco contratar empregados.

II - Cristina é advogada recém-formada que atende pessoalmente seus primeiros clientes no escritório de advocacia do qual é sócia com sua amiga Ana, também advogada, contando com o auxílio de colaboradores empregados nas funções de recepcionista, secretária e arquivista.

III - Helena prepara em sua casa doces que vende para restaurantes e bufês, com habitualidade e intuito lucrativo, mas sem constituir sociedade, tampouco contratar empregados.

Submete(m)-se ao regime jurídico-empresarial a(s) atividade(s) exercida(s) por

Alternativas
Comentários
  • No caso de Leonardo, a atividade não poderia ser considerada empresária em função em função da vedação expressa no parágrafo único do artigo 966, CC/02, no qual se afirma que não pode ser empresário aquele que exerce profissão intelectual;

    No caso de Cristina, a vedação à atividade empresária advém do própio Estatuto da OAB, que veda expressa a forma mercantil da sociedade de advogados, em seu artigo 16, caput: "Não são admitidas a registro, nem podem funcionar, as sociedades de advogados que apresentem forma ou características mercantis, que adotem denominação de fantasia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam sócio não inscrito como advogado ou totalmente proibido de advogar".

    Já Helena exerce atividade empresária, ainda que individualmente e sem empregados, pois o artigo 966 do CC/02 afirma que para ser empresário basta exercer atividade economica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços.
  • Acredito que esta questão deve ser anulada.
    A doutrina é unívoca em discorrer que, para exercer atividade empresária, é necessário exercer atividade ORGANIZADA, a qual somente ocorre se o empreendedor articula capital, tecnologia, insumos e MÃO DE OBRA. Nisso, somente há administração de mão de obra se o empresário contrata empregados (celetistas ou não).
    Nesse sentido, Fábio Ulhoa Coelho (Manual de Direito Comercial, Saraiva, 2012, p. 34):
    "(...). O comerciante de perfumes que leva ele mesmo, à sacola, os produtos até os locais de trabalho ou residência dos potenciais consumidores explora atividade de circulação de bens, fá-lo com intuito de lucro, habitualidade e em nome próprio, mas não é empresário, porque em seu mister nao contrata empregado, não organiza mão de obra." (grifo nosso)
  • Que questão absurda, Nenhum deles é empresário.
  • O microempreendedor individual (que é o caso de Helena) sempre é considerado empresário individual.
    Vide LC 123/06, interpretação conjunta dos artigos 18-A, 18-C e 68.
  • essa questão deveria ser anulada poi Helena não possui a organização, elemento essencial para se caracterizar como empresa, sem falar do caráter personalíssimo, pois ela faz tudo sem colaboração de terceiros 

  • Ao meu ver, Helena se submete a relação jurídico-empresarial por ser preposto da(s) sociedade(s) empresarial(is) a que presta serviço. Fica claro na questão que Helena é mão de obra de buffets e restaurantes, na condição de autônoma. Nada impede que um autônomo preste serviço a mais de uma sociedade empresária; ficando configurado como mão de obra cada uma delas. Helena não exerce atividade econômica civil por não prestar diretamente o serviço; a questão não fala que ela presta serviço indiscriminadamente a empresários (pessoa física ou jurídica) e a consumidores finais. As pessoas (consumidores) não a contratam diretamente; não existe essa pessoalidade. Diferente do exemplo do vendedor de perfumes que bate de porta em porta. E na condição de preposto, seus atos obrigam o empresário preponente, cabendo regresso - se agir com culpa - ou respondendo em solidariedade - se com dolo.

  • Adrielle:
    HELENA é empresária, pois exerce profissionalmente atividade organizada para produção de bens, sendo certo que a ausência de colaboradores não é determinante  - Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.
    LEONARDO não é empresário pois exerce profissão intelectual de natureza científica - Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviço.
    CRISTINA não é empresário pois exerce profissão intelectual de natureza científica, sendo que a presença de colaboradores ou auxiliares não é determinante para se caracterizar a atividade empresária - Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.



ID
42439
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Sobre as sociedades anônimas, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas (art.1º da Lei das S/A).As características são 6:- Capital dividido em Ações: Cada ação representa uma fração do capital social de uma S/A, sendo este capital limitada no preço da emissão.OBS: A empresa emite a ação com autorização da CVM.- Responsabilidade dos sócios limitada ao preço de emissão das Ações : A responsabilidade é integralizar as ações pagando o preço de emissão das ações.- Como toda Sociedade Comercial, formada no mínimo com 2 sócios, que são ACIONISTAS;- A comercialidade lhe é inerente, qualquer que seja o seu objeto, mesmo civil, será ela sempre comercial;- Não possui nome e sim denominação, podendo a título de homenagem figurar o nome do fundador da companhia: nunca possui nome e sim denominação podendo Ter fantasia;- As expressões S/A e Companhia são equivalentes, sinônimas, muito embora esta seja utilizada no início da denominação.As S/A podem ser de Capital Aberto ou de Capital Fechado.- Capital Aberto: Para ser assim considerada a lei exige que esteja admitida à negociação em Bolsa ou Mercado de Balcão, devidamente registrados na CVM (Comissão de Valores de Mercados), ou seja, emite títulos e os vende ou na Bolsa ou no Mercado de Balcão.- Capital Fechado: São as que não se enquadram nos requisitos das sociedades Abertas, São, normalmente sociedades pequenas, com um número de acionistas inferiores a 20, com patrimônio inferior ao estabelecido pela CVM para as S/A de capital aberto, enquadradas no art. 294 da Lei das S/A.Portanto a alternativa A é errada, visto que não condiz com a sociedade anônima.
  • Conforme leciona Fábio Ulhôa Coelho, partes beneficiárias são valores mobiliários que asseguram ao seu titular direito de crédito eventual contra a sociedade anônima emissora, consistente numa participação nos lucros desta. Quem titulariza uma parte beneficiária tem, por exemplo, direito a 3% dos lucros de certa companhia durante 5 anos. Trata-se de crédito eventual, na medida em que nada poderá ser reclamado da sociedade se ela não registrar lucro num determinado exercício. Só as companhias fechadas podem emitir partes beneficiárias (LSA, art. 47, parágrafo único).
  • PARTES BENEFICIÁRIAS

    (máx 10% do lucro /// só fechada///10 anos///nominais///pode votar)

    Partes beneficiárias: títulos que conferem participação dos lucros ao possuidor, em até 10%. Não possuem valor nominal, pois o valor de base somente é definido no fechamento da DRE.

    Lembrando que as CIAs abertas não podem criar partes beneficiárias. Lei 6404/76, artigo 47.

    Partes Beneficiárias são títulos negociáveis sem valor nominal e estranhos ao capital social, que podem ser criados a qualquer tempo pelas Sociedades por Ações de Capital Fechado. Esses títulos podem ser negociados pela companhia ou cedidos gratuitamente aos acionistas, fundadores ou terceiros, como os empregados e clientes, entre outros, em remuneração pelos serviços prestados à companhia, de acordo com a vontade desta, nos termos de seu estatuto ou conforme deliberação em assembléia geral dos acionistas. 

    O único direito que o detentor desses títulos tem é a participação nos lucros anuais da companhia, que não poderá ser superior a 10% do lucro apurado, nos termos do artigo 46 e parágrafos da Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976 ("Lei das S.A.").

    No Brasil, a Lei nº 10.303 de 31 de outubro de 2001, incluiu o parágrafo único ao artigo 47 da Lei das S.A., determinando que "é vedado às companhias abertas emitir partes beneficiárias."


ID
42442
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar no 101/2000) estabelece que o ato que criar ou aumentar despesa obrigatória de caráter continuado deverá ser instruído com estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes, bem como demonstrar a origem dos recursos para seu custeio.
Nesse contexto, a legislação estabelece que se considera obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixe para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a(ao):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito é a letra "b" conforme o seguinte artigo da LRF: Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução POR UM PERÍODO SUPERIOR A DOIS EXERCÍCIOS.

ID
42445
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

A diretoria do BNDES acaba de anunciar uma demanda latente por um fundo específico para financiar empresas, no exterior, que importam bens de capital de alto valor agregado ou serviços das empresas brasileiras. A tarefa do departamento de marketing da instituição, nesse caso, é:

Alternativas
Comentários
  • Tem certeza que esta resposta está certa??
    Acho que não é o BNDES que vai desenvolver produtos para satisfazer demanda, mas ele vai financiar a venda desses produtos, que ja estão no mercado e que precisam ser apreciados pelo mercado externo.
  • Concordo com a colega. Marquei letra A porque acredito não caber ao BNDES (ou no caso ao seu departamento de marketing) criar um produto eficiente a fim de suprir essa demanda.

    Contudo, entendo que talvez essa questão seja específica do BNDES (algo cuja resposta estaria em seu regimento interno, por exemplo) e não se aplica a outras instituições, sobretudo de fomento.
  • Assim como os colegas achei a questão muito mal formulada, porém, acredito que o produto ao qual estão se referindo na letra b)  "desenvolver um produto eficiente..." se trate de um produto financeiro.

    Sendo assim, o BNDES iria desenvolver um produto financeiro que pudesse satisfazer a demanda por crédito.

    Concordo que a questão é muito mal formulada, mas acredito que esse foi o pensamento de quem bolou a questão.

     

  • Questão muito mal formulada mas fala sobre os tipos de demanda de Kotler, nesse caso existe a demanda porém, não há produto que a satisfaça, cabe ao MKT Mensurar o mercado potencial e desenvolver produtos que atendam a demanda, caso valha a pena claro. Nessa situação a resposta é a letra B.
  • Apesar de ter errado a questão, entendo que o produto a que ela se refere é o fundo específico para financiar as empresas e não vejo erro nesta referência, uma vez que o financiamento é o principal produto do BNDES.

    Com relação à assertiva correta, marquei a letra D, pelo fato de julgar que o desenvolvimento de produtos, levando-se em conta uma indústria, seria realizado pela área de P & D ou outra área afim. A alternativa D traduz efetivamente a atuação da área de marketing, ao estimular o consumo do novo produto através de estratégias de promoção.

     

  • Em primeiro momento, eu pensei exatamente igual ao colega Felipe. Porém, cabe lembrar que o Mkt não se resume à promoção. É um dos 4 P's de Mkt o próprio Produto!

    Analisando melhor o enunciado e as opções, seguem coments.:


    •  

      A diretoria do BNDES acaba de anunciar uma demanda latente por um fundo específico para financiar empresas, no exterior, que importam bens de capital de alto valor agregado ou serviços das empresas brasileiras. A tarefa do departamento de marketing da instituição, nesse caso, é:

       

      •  a) encontrar alternativas de associar os benefícios do produto às necessidades e interesses dos clientes.
      • Nesse caso, a tarefa do Mkt não seria essa. 1o. pq o Produto nem existe ainda... e 2o. que já há demanda... o público-alvo já reconhece os benefícios q teria/terá o produto. Já é do interesse dos clientes.
      •  b) desenvolver um produto eficiente, capaz de satisfazer essa demanda.
      • Ok... não obstante a funcao de R&D, podemos considerar o Produto como um P de Mkt... e, como não há o produto e há sim uma demanda... a área tem que atuar para criar e satisfazer a procura.
      •  c) elaborar ações para estimular a demanda, visando ao incremento das exportações.
      • estimular a demanda? não... tem que, no momento, preocupar-se em Atender à demanda.
      •  d) criar uma estratégia de promoção efetiva, a fim de estimular a atitude do mercado.
      • estimular a atitude do mercado? Não.. tem que desenvolver/criar o produto. O mercado já está ansioso.. demandando o produto. (Eu tbm tinha marcado essa e errei)
      •  e) investir em propaganda persuasiva, com o intuito de convencer os clientes a migrarem para esse fundo.
      • Os clientes já estao pedindo pelo produto no mercado. Ja estao convencidos dos benefícios. Basta que lancem este fundo para satisfazer a demanda.
  • Caros colegas, a alternativa "B" é a mais apropriada. A dica da questão está na expressão "...demanda latente". Vamos analisar rapidamente cada assertiva: 

    a) encontrar alternativas de associar os benefícios do produto às necessidades e interesses dos clientes.
    Já existe uma demanda latente, ou seja, existe um necessidade que não pode ser satisfeita por nenhum produto existente. Não é necessário associar benefícios do produto às necessidades e interesses dos clientes, pois o produto ainda não existe. Alternativa errada

    b) desenvolver um produto eficiente, capaz de satisfazer essa demanda.
    Este produto trata-se do "fundo específico para financiar empresas", algo estritamente ligado ao negócio do BNDES. Se existe uma demana latente por um fundo para financiar empresas estrangeiras, cabe à instituição criar o produto para satisfazer a necessidade existente. Alternativa correta

    c) elaborar ações para estimular a demanda, visando ao incremento das exportações.
    Não é necessário neste caso estimular a demanda, pois já existe uma demanda latente, ou seja, existe um necessidade que não pode ser satisfeita por nenhum produto existente. Alternativa errada

    d) criar uma estratégia de promoção efetiva, a fim de estimular a atitude do mercado.
    Esta estratégia não seria a mais adequada uma vez que existe uma demanda latente e, com isso, neste momento não seria o mais correto estimular a atitude do mercado que está manifestando um interesse pelo produto. Alternativa errada

    e)investir em propaganda persuasiva, com o intuito de convencer os clientes a migrarem para esse fundo.
    Não seria necessário investir em propaganda persuasiva porque a demanda é latente, isto é, existem clientes para um produto que ainda não está sendo ofertado ao mercado, ainda não existe à disposição dos interessados. Alternativa errada

    Espero ter ajudado. Abraços e bons estudos!

  • Questão estranha mesmo, mas fui buscar os Tipos de Demanda. Entre outros tipos, encontrei o seguinte:

    Demanda latente: forte vontade do mercado por determinado produto ou serviço. O papel do marketing é verificar o potencial de cada mercado e desenvolver produtos e serviços que os atendam.

    http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/tipos-de-demandas/41119/
  • A QUESTÃO ESTA PERFEITA COLEGAS, NO ENTANTO, PARA COMPREENDE-LA É NECESSÁRIO CONHECER BEM ALGUNS CONCEITOS DE MARKETING, NÃO PODE SER RESPONDIDA INTUITIVAMENTE, VEJAMOS OS CONCEITOS SEGUNDO (KOTLER)

    1. D. negativa – podem pagar para evitar um produto pois não gostam 

    2. d. Inexistente – pessoas desconhecem ou não estão interessada

    3. D. Latente – existe uma demanda mas não há produto ou são inadequados.

    4. D. em declínio -compram com menos frequencia ou deixam de compra-lo

    5. D. irregular – demandas sazonais ou variáveis com Mês, dia, hora, semana

    6. D. Plena – são consumidos adequadamente todo os produtos colocados a venda no mercado

    7. D. excessiva – há mais consumidores do que produtos

    8. D. Indesejada – consumidores sentem-se atraídos por produtos que tem cons. sociais e indesejadas

    Conceito: O marketing supre necessidades lucrativamente, transformando necessidades particulares em oportunidades de negócio lucrativas. È uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, comunicação e entrega de valor para os clientes bem como a administração  da relação com eles de modo que beneficie a organização e seu público interessado.(KOTLER)

    O objetivo do marketing conforme Peter Drucker: é conhecer e entender o cliente tão bem que o produto seja tão adequado a ele que se venda sozinho, sendo necessária apenas torna-lo disponível.

    Conclusão: Se um banco (seus produtos são obviamente produtos financeiros) identifica uma demanda latente por um produto financeiro (demanda em que há uma necessidades não atendida por produto ou serviço, por serem inadequados ou inexistentes), Então o que o tal banco fará??  Resposta: Procurará desenvolver um produto tão adequado a esses clientes que supra a demanda latente e isto, sem sombra de dúvida, é função do departamento de marketing e seus profissionais( uma das ativdades dentros dos 4Ps do marketing que se enquadra em PRODUTO( atividade - de criação e desenvolvimento de novos produtos)

    Letra B. Com esse raciocínio e esses conceitos as outras respostas parecem ser até absurdas. Espero ter ajudado. Abraço





ID
42448
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Presidente de uma multinacional instalada no Brasil, José Ferreira solicita à diretoria que elabore o planejamento de 2008 da empresa com base no conceito societal de marketing. Assim, ele propõe que os diretores equilibrem três premissas:

Alternativas
Comentários

  • Orientação para o marketing societal (marketing socialmente responsável): Sustenta que a organização deve determinar as necessidades, desejos e interesses do mercado-alvo e então proporcionar aos clientes um valor superior de forma a manter ou melhorar o bem-estar do cliente e da sociedade.

    Orientação para o marketing holístico: Nesta abordagem a empresa deve tentar compreender e administrar toda a complexidade envolvida na gestão de marketing de uma empresa.

  • apesar de continuar gostando do comentário abaixo, não entendi o porque da letra "a". Marketing social busca a satisfação do cliente com responsabilidade social, desenvolvimento sustentável e não apenas lucro
  • O Marketing Societal visa atender os anseios dos principais stakeholders da organização, o Acionista (visa o lucro); o cliente (visa ter seus desejos e necessidades satisfeitas) e a sociedade (visa o bem estar social - boas práticas)
  • A orientação do Marketing Societal sustenta que a tarefa da organização é determinar as necessidades, os desejos e os interesses dos mercados-alvo e satisfazê-los de maneira mais eficiente e eficaz que os concorrentes, de um modo que conserve ou aumente o em-estar do consumidor e da sociedade como um todo.

    A orientação do Marketing Societal convoca as empresas a incluir considerações éticas e sociais em suas práticas de marketing. Elas devem equilibrar, em um difícil malabarismo, os critérios frequentemente conflitantes de   lucros empresariais  ,  satisfação do cliente  e interesse público.  

    Administração de Marketing. Philip Kotler & Kevin Lane Keller. 12ª ed. (pg. 20)
  • Questao muito boa! Nível alto. A razão de uma empresa sempre será lucro, porque, assim, ela se estabelece no mercado. Basta saber isso para resolver. 

  • Segundo Kotler, "A orientação de Marketing Societal sustenta que a tarefa da organização é determinar as necessidades, os desejos e os interesses dos mercados-alvo e fornecer as satisfações desejadas mais eficaz e eficientemente do que a concorrência, de uma maneira que preserve ou melhore o bem-estar do consumidor e da sociedade". (p.45)

     

    KOTLER, Philip e ROBERTO, Eduardo L. Marketing Social: estratégias para alterar o comportamento público. Rio de Janeiro: Campus, 1992.


ID
42451
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha que a curva de oferta por determinado bem seja dada pela equação q = 3p, p > 0, onde q é a quantidade ofertada e p é o preço do bem, medidos em unidades adequadas. Assim, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Elasticidade da oferta = (P/Q).(dQ/dP) = (1/3)*3 = 1.
  • Elasticidade da Oferta = %Q/%P = (dQ/dP).(P/Q)dQ/dP = 3 (derivada da função oferta)O "truque" da questão está aqui: se P = 1 => Q = 3, logo P/Q = 1/3 (coloque qualquer outro valor para P que a relação P/Q sempre será a mesma).Elasticidade = (dQ/dP) X (P/Q) = 3 X (1/3) = 1Alternativa A
  • A Elasticidade-preço da oferta = (dq/dp) * P/Q = 3P/Q

    Para quaisquer pontos (Q,P) pertencentes à reta Q = 3P, a elasticidade-preço da oferta vai ser igual a 1, senão vejamos:

    Para P=1 e Q=3,    teremos que Elasticidade-preço da oferta será 3*1/3 = 1

    Para P=2 e Q=6,    teremos que Elasticidade-preço da oferta será 3*2/6 = 1

    Para P=3 e Q=9,    teremos que Elasticidade-preço da oferta será 3*3/9 = 1

    Portanto, Letra A

     

     

  • Só para detalhar melhor o que os colegas disseram anteriormente e tentando ajudar um pouco àqueles que possuem dúvida no assunto e erraram a questao.

    Como a questao da a reta da oferta: q=3p, descartaríamos, de imediato, qualquer opiniao sobra elasticidade da demanda (eliminaríamos a B).

    Oligopólio quer dizer uma pequena quantidade de empresas domindando o mercado. O que tem isso a ver com a questao? (eliminaríamos a C)

    Como a formula é Q=3P, de cara sabemos que, se (P) for igual a 5, consequentemente, (Q) será 15. (eliminaríamos a D)

    Sem saber as unidades de P e Q, é possível sim determinar a elasticidade preço da oferta. Pelo simples fato de que, como exposto anteriormente por outros colegas, a fórmula da elasticidade preço da oferta é: EPo= %DELTA P/%DELTA Q. Se supusermos que P=1, entao Q será igual a 6. Se variarmos P em 100% ( de 1 para 2), Q se elevará tabém em 100% (de 3 para 6) 100%/100% é igual a 1. Assim acharíamos a Elasticidade preço da oferta igual a um e acharíamos o gabarito correto da assertiva.

     

    gabarito A

  • Gente, desnecessário realizar os cálculos apontados pelos colegas (embora estejam corretos). Como se trata de uma função do tipo Cobb-Douglas, basta olharmos para o expoente da variável preço. De fato, p está elevado a 1, então a elasticidade preço da oferta é igual a 1.

    Letra A


ID
42454
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O PIB real do Brasil cresceu muito rapidamente durante o período de "Milagre Econômico" (1968-1973). Tal crescimento

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Essa questão não é de Administração Geral; está mal classificada.

    Nos idos da década de 70, de fato o Brasil ainda não era a potência petrolífera que é hoje em dia e havia carência de investimentos nas indústrias de base e infraestrutura (bens de capital, basicamente). Entretanto, a letra D é de certo modo um complemento da resposta correta, pois o país endividou-se, gerando nos anos 80 o ápice da dívida externa (o que somado à inflação exorbitante, crise fiscal e incapacidade de gerar poupança pública, culminou com o adoção do Plano Real, em 1994).
  • Eu discordo da resposta ser a Letra E.


    "Após a prolongada queda do Crash de 1971, a partir de 1973 o crescimento da economia brasileira diminuiu e em 1974 ocorreu o primeiro choque do petróleo, quando seu preço foi elevado abruptamente de US$3,37 para US$11,25 por barril. A crise do petróleo provocou uma aceleração da taxa de inflação no mundo todo e principalmente no Brasil, onde passou de 15,5% em 1973 para 34,5% em 1974. O corte nas importações foi uma das medidas adotadas para a diminuição do gasto. Isso prejudicou o Brasil em dois sentidos: na perda de mercado externo e em não poder restringir suas próprias importações. O crescimento diminuiu no período 1974-1979 passando a 6,5% em média; na época do "milagre" as taxas de crescimento eram, em média, superiores a 10% anuais, tendo alcançado picos de 13% anuais.A balança comercial brasileira, a partir de 197425 , apresentou enormes défices causados principalmente pela importação de petróleo, que ultrapassaram os 4 bilhões de dólares ao ano. A capacidade de geração de divisas tornou-se insuficiente para sustentar o ritmo do crescimento. Houve dois tipos de inflação, a oficial, que servia de índice, e a verdadeira, que se deduzia pela alta taxa de juros, chegando a superar em 50% os índices governamentais. No final dessa década, a inflação chegou a 94,7% ao ano; em 1980 já era de aproximadamente 110 %, e em 1983 alcançou o patamar de 200%." (Fonte: Wikipedia)

    Houve uma aceleração impactante na taxa de inflação nesse período que esteve entre 15% e 20%, ao final do "Milagre" estava em torno dos 94%.

    Essa pergunta é questionável, pois, nessa época além da aceleração da taxa de inflação também houve crescimento da dívida externa do país. Logo, as letras A e D também estão corretas.



ID
42457
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O processo de substituição de importações na economia brasileira

Alternativas
Comentários
  •                      a)  ocorreu apenas a partir de 1960.             de 1930 e fim da década de 1970.
    • b) levou à implantação no Brasil de indústrias substitutivas das importações.
    • c) esgotou-se por volta de 1960, logo após o governo Kubitschek.   de 1930 e fim da década de 1970.
    • d) causou crises constantes de deficits do balanço comercial.  contribuiu positivamente para dinamizar o crescimento da produção interna
    • e) fez com que as regiões mais atrasadas do país crescessem mais rapidamente. as regioes atrasadas, estao atrasadas até hoje
  • A industrialização por substituição de importações (ISI) verifica-se empiricamente quando ocorre crescimento da produção industrial com expansão da demanda interna, simultaneamente a uma redução do coeficiente de importações da indústria (participação relativa das importações no produto industrial). De um modo geral, a SI contribuiu positivamente para dinamizar o crescimento da produção interna, principalmente nas fases iniciais da industrialização. No caso do Brasil, foi particularmente importante entre o início da década de 1930 e fim da década de 1970.

    Ao final desse período, porém, sua contribuição para o crescimento da produção industrial já era apenas marginal. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) para 1975-80, o crescimento da produção da indústria de transformação nesse período foi explicado principalmente pelo aumento da demanda interna (77,3%), tendo a expansão das exportações contribuído com 14,4% e a substituição de importações com apenas 8,3%. Mas esta última era ainda relativamente importante em indústrias específicas, tais como produtos metalúrgicos, equipamentos mecânicos, elétricos e de comunicações e celulose/papel. Daí por diante, a substituição de importações praticamente deixou de ser relevante como fonte de crescimento da produção industrial.

    Isto leva a duas ponderações importantes:

    1) que a demanda interna tem papel preponderante como fonte de variação do produto industrial. Seu efeito dinamizador, entretanto, pode ocorrer em presença tanto de uma intensificação da SI (redução do coeficiente de importações) quanto de uma redução da SI (aumento do coeficiente de importações) ou mesmo de um processo neutro de SI (coeficiente de importações constante); e

    2) a SI e a expansão das exportações como fontes de crescimento não são processos excludentes, mas sim simultâneos e vinculados, sendo a SI geralmente um esforço prévio de construção de uma base industrial e de aprendizado tecnológico.

  • ALTERNATIVA B

    a política de substituição de importações foi implementada com o objetivo de desenvolver o setor manufatureiro e resolver os problemas de dependência de capitais externos.

     


     Suas principais idéias são "Produzir internamente tudo aquilo que antes era importado ou aquilo que iriámos importar".



ID
42460
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Comércio Internacional (Exterior)
Assuntos

Se o valor, em dólar, das exportações de bens exceder ao das importações, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Na balança comercial (resultado da transação interna e externa)ocorreu um superávit, visto que a exportação (vendas) foram maiores que as importações (compras), portanto entrou mais dinheiro do que saiu, por isso superávit, se fosse o contrário seria déficit na balança. Portanto a correta é letra e.
  • Resposta: Letra E

    Balanço de pagamentos

    1 - Balança Comercial
    1.1 - Exportações
    1.2 - Importações

    2 - Balança de Serviços e Rendas
    3 - Tranferências Correntes Unilaterais
    4 - Saldo em Transações correntes  (1 + 2 + 3 = 4)
    5 - Conta Capitai e Financeirra
    6 - Erros e Omissões
    7 - Saldo Total do Balanço de Pagamento (4 + 5 + 6 = 7)
    8 - Reservas
  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Celso Natale

    A questão fala apenas de exportações e importações de bens. Portanto, estamos falando da Balança Comercial. Sendo seu saldo positivo(exportações maior que importações), dizemos que há um superávit comercial do balanço de pagamentos. 

    ===

    PRA  AJUDAR:

    Q1030385 - Q983504 - Q995120 - Q874401 - Q903943 - Q893331 - Q876090 - Q937496 - Q877811 - Q930277 - Q47146


ID
42466
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

"(...) contemplam financiamentos de longo prazo e custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras. Contribui, também, para o fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais." Disponível em: http://www.bndes.gov.br/empresa/default.asp.

O campo de atuação do BNDES, brevemente descrito no texto acima, reflete o processo de mudança organizacional pelo qual, em virtude da globalização, muitas empresas brasileiras tiveram que passar.
Nesse contexto, relaciona-se como principal variável para o sucesso desta premissa de gestão o "agente de mudança", que é compreendido por conjunto de

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    O texto nos dá subsídios para respondê-la. Peguemos algumas palavras-chave:

    mudança organizacional
    globalização
    variável para o sucesso
    agente de mudança

    Uma organização é feita principalmente de pessoas. A despeito de inúmeras variáveis ambientais, internas, exógenas e tantas outras, sabemos que o homem é o principal fator de mudança e responsável pela manutenção ou criação de diversas situações dentro e fora de uma organização.
  • Agente de mudança é a pessoa de dentro ou de fora da organização que conduz ou guia o processo de mudança em uma situação organizacional. Os especialistas de RH estão se tornando consultores internos, enquanto os gerentes de linha estão se tornando agentes de mudança dentro das organizações. 

    FONTE: CHIAVENATO, livro da capa LARANJA
  • Livro de capa LARANJA, rsrsr muito bom! Valeu Daiane, gostei da descrição e que livro hein, muito bom, tenho ele.


ID
42469
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

"As principais linhas de ação da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior do BNDES são:

. modernização industrial;
. inovação e desenvolvimento tecnológico;
. promoção de setores estratégicos; e . inserção externa."

Disponível em : http://www.bndes.gov.br/modernizacao/default.asp.

Esse conjunto representa, entre outros, o modelo japonês de gestão. Esse modelo, adequando suas premissas para tornar as empresas brasileiras competitivas no cenário internacional, fará com que estas se tornem eficientes e eficazes,

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

    Just in Time - É um sistema de produção “puxada”, somente se produz de acordo com o que foi vendido, no tempo e momento exato. Também conhecido como sistema Kanbam.

    O JIT principalmente no ocidente, também é reconhecido por outros nomes como:
    • Produção sem estoques;
    • Eliminação de desperdícios;
    • Manufatura de fluxo contínuo;
    • Esforço contínuo na resolução de problemas;
    • Melhoria contínua dos processos.
  • A chave da questão era pescar a palavra "MODELO JAPONÊS DE GESTÃO". Só isso já nos lembra do JIT - Just in Time, onde não trabalha-se com estoque, ou pele menos com estoque baixíssimo, e o foco é na melhoria contínua (eliminar etapas inócuas). 

    Inócuo = que são prejudiciais.

    Então, eles querem um modelo que eliminte causas prejudiciais à eficácia e eficiência do sistema para melhorar a competitividade. Tem tudo a ver com o JIT.

    A) Não sei porque está errada. Não deveria ajustar os processos? Estranho...

    B) O foco não é atender a uma demanda maior....

    C) Sem estoque em profusão (profusão = grande quantidade = abundância)

    D) Correto - eliminar etapas prejudiciais (é a alternativa que mais se asemelha ao JIT)

    E) Nada a ver com o texto.

    Alt.D


ID
42472
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

"O BNDES apóia projetos que tenham impacto direto na melhoria das condições de vida da população brasileira."
Disponível em: http://www.bndes.gov.br/social/default.asp.

Essa premissa social do BNDES está de acordo com a prática de gestão preconizada pela Instituição no que concerne à sua relação com o desenvolvimento humano e também com os princípios de Responsabilidade Social.

Considerando esse conceito, analise as afirmativas abaixo.

I - As organizações são instituições que utilizam recursos da sociedade.
II - O papel da empresa é aumentar a riqueza da sociedade.
III - A responsabilidade pelos problemas da sociedade é do governo e dos cidadãos.

Tais afirmações representam visões, respectivamente, de

Alternativas
Comentários
  • Alguem poderia me dizer que "raio" de questão é essa, sem pé nem cabeça?
  • Juro que eu queria que alguém explicasse essa questão... Não entendi nada....
  • Questão típica da Cesgranrio!
  • Técnica de chute do livro do William Douglas

    Analise quais dos itens aparecem com maior frequência. Pode parecer que não, mas olha aí o gabarito da questão:

    a) empresas - acionistas - acionistas.
    b) empresas - empresas - acionistas.
    c) empresas - empresas - empresas.
    d) acionistas - empresas - acionistas.
    e) acionistas - acionistas - empresas.

  • KKKK.... Jah utilizei essa tecnica q o Luis Gustavo postou! A grande maioria das vezes dah certo, mas jah cai - a alternativa era justamente a q nao repetia em nenhuma opcao!

    Vamos ao caso (dessa vez nao usei a tecnica! kkkk) - eu pensei assim:


    I - As organizações são instituições que utilizam recursos da sociedade. 
             Visao da empresa - d onde vamos tirar a materia prima? d algum lugar nao eh?
             Acionista tah preocupado com isso? NAO!

    II - O papel da empresa é aumentar a riqueza da sociedade. 
             Visao da empresa - responsabilidade social!
             Acionista quer eh o proprio lucro, a sociedade q se fo**!

    III - A responsabilidade pelos problemas da sociedade é do governo e dos cidadãos.
             Visao d acionista - essa casa com a explicacao anterior!
  • Um Relações Públicas de uma empresa concessionária de pedágio do Paraná (CCR) uma vez, apertado pelos jornalistas, disse, após muitas críticas aos preços do pedágio, que eles tinham acionistas e precisavam se preocupar com eles, além disso, ele completou:
    III - A responsabilidade pelos problemas da sociedade é do governo e dos cidadãos.
    eu não estou brincando. Ele colocou a culpa na sociedade que não fiscalizou à época da concessão os termos do contrato. Porém, perguntado sobre as iniciativas da empresa para conseguir melhorar a imagem queimada da mesma concesionária, ele disse;
    II - O papel da empresa é aumentar a riqueza da sociedade. 
    E no caso, era a imagem queimada pelo pedágio alto, mas mesmo assim a empresa apoia iniciativas culturais de valores ínfimos em comparação com seus lucros. E de onde essa empresa tira seu lucro?
    I - As organizações são instituições que utilizam recursos da sociedade, esta  tem a incumbência de dar lucro para os acionistas e fazer com que a empresa continue aumentando a nossa riqueza, que belo ciclo. Pô galera, questão que só de assistir umas 3 notícias na TV já mata.
    E ainda a lei prega que as concessões públicas são por conta e risco das concessionárias, me parece que não é bem isso o que ocorre.
  • Gostei do comentário do Christiano Correia, se nos posicionarmos no lugar de um profissional da área de relações públicas, que tem que defender uma posição ética e responsável tanto por parte da empresa quanto por parte dos acionistas, podemos imaginar quais as visões devem ser defendidas pela empresa e pelos acionistas ao falarem sobre Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social e, dessa forma, responder à questão.

  • Que questão esquisita!

  • Questão fácil... de pura lógica.
    Vejammmmmmmmm....


    Só há duas escolhas... Empresas com responsabilidade social X Acionistas que só visam o Lucro

    I - As organizações são instituições que utilizam recursos da sociedade.  = Visão da Empresa com Responsabilidade Social
    II - O papel da empresa é aumentar a riqueza da sociedade. = Visão da Empresa com Responsabilidade Social
    III - A responsabilidade pelos problemas da sociedade é do governo e dos cidadãos. = Acionistas... quero dividendos e que o mundo que se dane.

  • *Vai TE lascar.

    rsrs

  • *Vai TE lascar.

    rsrs

  • *Vai TE lascar.

    rsrs


ID
42475
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Desde os primórdios da administração, especificamente da administração científica de Taylor, as organizações tiveram que se adaptar a movimentos de constantes flutuações em suas gestões.
Em seu "estudo de tempos e movimentos", Taylor analisava as unidades básicas de trabalho de cada indivíduo. Partindo-se dessa premissa, a validade dos estudos de tempos e movimentos se dá pela

Alternativas
Comentários
  • O objetivo do estudo de tempos e movimentos eram:- Reelaboração da tarefa para fazer com que os movimentos sejam mais simples e mais rápidos;- Desenvolvimentos de padrões mais eficientes de movimentos para os trabalhadores, de modo que possam fazer o trabalho mais rapidamente e com menor fadiga;- Estabelecimento de padrões para que certas tarefas sejam usadas como base para a determinação de escalas de pagamento e como critérios de avaliação de trabalhadores;-Desenvolvimento de uma descrição completa de tarefas para ajudar no processo de recrutamento e seleção de novos trabalhadores, orientação e treinamento dos mesmos. (LIMA, Carlos Aberto Nogueira, Administração Pública. Elsevier, 2006, p.2)
  • Tinha como objetivo observar o tempo médio que um funcionário tinha para executar determinada tarefa e assim permitir uma fixação de um tempo padrão para execução da tarefa; eliminar movimentos inúteis; distribuir uniformemente cada tarefa; melhorar o rendimento e a eficiência do operário e oferecer um salário de acordo com sua produtividade, ou seja, se produzir mais, ganhará mais.
  • A. CORRETAB. ERRADA - a teoria de Taylor não trata de "novas realidades da empresa"....C. ERRADA - a ideia da medição de tempos e movimentos não visava analisar as atividades de forma a complementarem, apenas a serem mapeadas.D. ERRADA - não havia participação ATIVA dos funcionários no processo produtivo, eram como verdadeiros robôs....E. ERRADA - valores individuais faz parte da organização formal que ainda estava longe da época de TAylor que nada escreveu a respeito, o foco era a produção.
  • ALTERNATIVA A

    Taylor concluiu através de observação que a baixa produtividade do trabalho decorre não apenas do operário, mas, também de um sistema defeituoso da administração, aos métodos ineficientes da organização e falta de uniformidade das técnicas e métodos de trabalho.

    Visava alcançar maior produtividade e, com menores custos e melhores margens de lucro, enfrentar a crescente concorrência em todos os mercados.


  • Letra A.
  • Certa: A.
    A teoria científica não deixa de ser também baseada em tentativa e erro (aprendizado empírico do processo), mas com uma abordagem padronizada.

  • Estudo dos Tempos e Movimentos baseou-se em observações empíricas das ações e formas de execução da tarefas.


ID
42478
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

"As Políticas Operacionais do BNDES, (...) estabelecem como prioridade o apoio aos investimentos que promovam a inovação tecnológica. No que toca ao apoio à exploração de novas oportunidades, a aceleração, por toda parte, das mudanças tecnológicas, e, a ela associada, a agilização da competição impõem à economia brasileira rápidos avanços no que concerne à geração e difusão de inovações. Essas oportunidades conformam uma nova fronteira de crescimento, centrada na inovação, e, portanto, plenamente sintonizada com a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior."
Disponível em: http://www.bndes.gov.br/inovacao/default.asp.

O texto acima remete à importância do planejamento e da formulação da estratégia para que tantas inovações possam ser obtidas e implantadas com sucesso nas organizações. Para o conceito da análise estratégica de planejamento deve ser levado em consideração o processo dinâmico de planejamento, que é compreendido por ações

Alternativas
Comentários
  • Não entendo por quê a alternativa c) está incorreta.
  • queremos um processo dinâmico de planejamento. Portanto a única alternativa seria a E, já que as ações seriam contínuas (algo dinâmico é algo que muda constantemente).

    Nas demais alternativas, as ações seriam estáticas.
  • Marquei a C mas creio que ela esteja errada pelo fato de pular um fator importante que seria o acompanhamento. 

  • Comentário Prof Carlos Xavier, do Estratégia Concursos:

    "Questão um tanto confusa, mas que consiste em identificar a alternativa que melhor se relaciona com o planejamento estratégico, tendo em
    conta que ele é um processo dinâmico. Deste modo, vamos analisar as alternativas:
    A) Errada. Se as ações são rotineiras, o planejamento não é dinâmico.
    B) Errada. O planejamento estratégico não garante o sucesso da estratégia.
    C) Errada. As ações do planejamento não são previamente definidas, pois são dinâmicas.
    D) Errada. O planejamento possui diferentes etapas que acontecem passo-a-passo.
    E) Certa. Pode-se dizer que o planejamento é contínuo, pois deve ser acompanhado continuamente."

  • Em tese a C não está errada, mas como o enunciado fala em dinamismo do planejamento, temos que buscar palavras-chaves relacionadas. Acho que ninguém discorda que a letra e é mais apropriada, correto?


ID
42481
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma determinada empresa, em seu planejamento de pessoal, parte da escolha de um fator estratégico, estabelece níveis históricos e futuros desse fator, determina os níveis históricos da força de trabalho e, por fim, projeta os níveis futuros de força de trabalho para cada unidade. Pode-se, então, afirmar que a empresa adota o modelo

Alternativas
Comentários
  • Segmentar significa separar, agrupando um conjunto de entidades (pessoas e organizações, ou pessoas ou organizações), de acordo com determinadas características que sejam úteis aos propósitos do marketing e da empresa, tornando esse agrupamento homogêneo, no caso específicado seriam os cargos separados com as devidas funções históricas e futuras de forma homogênea. Portanto, resposta letra b.
  • d) Modelo baseado no fluxo de pessoal:
    Mapeia a transação de pessoas na empresa e o turnover. A partir da análise desses dados é que se planeja a necessidade de pessoal. É um modelo adequado para empresas conservadoras e que não pretendem aumentar seus serviços. Agora a pergunta: Por que? Porque se é uma empresa com grande fluxo de pessoas (instáveis), você não consegue fazer uma previsão segura de necessidades de pessoal baseando-se no fluxo de pessoas. E se a empresa pretende expandir os serviços, também não poderá basear-se somente nos dados de turnover para se planejar. Portanto, é um modelo para empresas estáveis, conservadoras.

    e) Modelo de planejamento integrado:
    É o modelo mais amplo e abrangente, e leva em conta 4 fatores:
    - volume de produção desejado;
    - mudanças tecnológicas dentro da empresa que alterem a produtividade;
    - condições de oferta e procura do mercado e comportamento dos clientes;
    - planejamento das carreiras dentro da organização.

    Bye!

  • Existem cinco modelos de planejamento de RH. São eles:

    a) Modelo baseado na procura estimada do produto ou serviço:
    Este modelo realiza o planejamento de RH de acordo com a demanda sobre seus produtos ou serviços. Se essa procura aumentar, o planejamento irá tomar este rumo... Assim, "necessidades de pessoal" é uma variável dependente da procura estimada do produto ou serviço. É um foco bastante operacional.

    b) Modelo baseado em segmentos de cargos:
    A palavra-chave é "fator estratégico". Esse modelo escolhe um fator estratégico como, por exemplo, número de vendas, e, pelos dados históricos desse fator, realiza sua previsão de pessoal. Mas então "por que segmentos de cargos"? É porque, veja bem o exemplo, "número de vendas". Então a previsão se baseará no segmento "vendas" e como este segmento vem se comportando nos últimos tempos. Outros fatores poderiam ser: plano de expansão, volume de produção... Percebe-se, portanto, que o foco continua no operacional.

    c) Modelo baseado na substituição de postos-chave:
    São os mapas de substituição ou organograma de carreira dos funcionários. Neste caso, o planejamento baseia-se em "quem substitui quem". Então, a partir do organograma, visualiza-se quem substituirá quem e planeja-se as necessidades de pessoas (ou o treinamento delas).
     

  • gabarito B


    Como complemento aos estudos...

     

    MODELOS DE PLANEJAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS:

     

    1- Baseado na procura estimada do produto ou serviço :  Considera que necessidades de pessoal são variáveis e dependentes da procura estimada do produto ou do serviço. A relação entre essas duas é influenciada por variações na produtividade, tecnologia, disponibilidade interna e externa de recursos financeiros e disponibilidade de pessoas na organização. Esse modelo utiliza previsões ou extrapolações de dados históricos e está voltado predominantemente para o nível operacional da organização. Não considera possíveis fatos imprevistos  como estratégias dos concorrentes, situação do mercado de clientes, greves, falta de matéria-prima etc. É limitado pois se reduz a aspectos quantitativos: quantas pessoas serão necessárias nos vários postos de trabalho para produzir determinada quantidade de produto ou serviço oferecido pela organização.

     

    2- Baseado em segmentos de cargos: Está restrito ao nível operacional da organização. É o modelo de planejamento de pessoal operacional utilizado por empresas de grande porte. Consiste em: a)Escolher um fator estratégico – como nível de vendas, volume de produção, plano de expansão – cujas variações afetam proporcionalmente as necessidades de pessoal. b)Estabelecer os níveis históricos (passado) e futuro para cada fator estratégico. c)Determinar os níveis históricos da força de trabalho para cada unidade. d)Projetar os níveis futuros de força de trabalho para cada unidade, através da correlação com a projeção dos níveis (históricos e futuros) do fator estratégico correspondente.

     

    3- De substituição de postos-chave: Recebe os nomes de mapas de substituição ou organogramas de encarreiramento para o planejamento de funcionários. Requer organograma com informações fornecidas pelo sistema de informação gerencial que oferecem informações, como formação escolar, experiência profissional anterior, cargos ocupados, desempenho, aspirações, objetivos pessoais etc. Esse modelo funciona como um plano de carreiras. 

     

    4- Baseado no fluxo de pessoal: mapeia o fluxo das pessoas da organização. A análise histórica do movimento de entradas, saídas, promoções e transferências internas permite uma predição de curto prazo das necessidades de pessoal da organização. É um modelo vegetativo e conservador, de natureza contábil e quantitativa, adequado para organizações estáveis e sem planos de expansão, nas quais a preocupação está em preencher vagas existentes e dar continuidade ao cotidiano.

     

    5-De planejamento integrado É um modelo sistêmico, mais amplo e abrangente. Permite diagnóstico de decisões Estratégicas. Leva em conta: Volume de produção planejado pela organização; Mudanças tecnológicas dentro da organização que alterem a produtividade do pessoal; Condições de oferta e procura no mercado e comportamento da clientela; Planejamento de carreiras dentro da organização.


    Fonte: colega EL AP  e Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas 


    Bons estudos !!!


ID
42484
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O processo de recompensar é um elemento importante na condução de um funcionário em termos de retribuição, retroação ou reconhecimento do seu desempenho na organização. Atualmente, enquanto algumas organizações se apóiam em processos rígidos e tradicionais, outras buscam processos mais avançados e flexíveis tanto para motivar quanto para incentivar seus funcionários. A abordagem tradicional baseia-se nas seguintes premissas:

I - processos individualizados;
II - política de generalização;
III - modelo do homem econômico;
IV- baseado em metas;
V - ênfase no futuro.

Estão corretas as premissas

Alternativas
Comentários
  • A abordagem rigida e tradicional baseia-se na política de generalização e modelo do homem econômico.
  • Questão fácil que conduz ao erro. Por tras de toda a historia o que ele quer saber é: "A abordagem tradicional baseia-se nas seguintes premissas", logo nos remete a Teoria Clássica proposta por Taylor do homem econômico e política de generalização.

  • Na abordagem tradicional, não há individualizações, apenas generalizações. 
    Já o conceito de "homem econômico" diz que toda pessoa é influenciada apenas por recompensas salariais, econômicas e materiais, ou seja, trabalha apenas por necessidade.
  • Para Herbert Simon, as decisões gerenciais segundo o modelo de homem economico têm por base o agir econômico, que consegue lidar com toda a complexidade do mundo e reduzi-la a variáveis controladas.

    Fonte: Maximiano, Teoria Geral da Administração, Atlas, 2000, p. 23-44




  • b) II e III, apenas.

  • Na abordagem clássica, os processos são elaborados de forma que todos sejam padronizados, isto foi uma saída para Taylor combater a vadiagem sistêmica, fato que justifica o item II como opção.

    Outra abordagem da teoria clássica é o dinheiro (remuneração) como fator motivador do trabalho do homem, caracterizando o homem econômico, item III. portanto, gabarito : b)
  • Pessoal vamos por a fonte das respostas. Grata

  • Não tinha visto essa ainda " abordagem tradicional ", mas, por lógica, a gente entende logo que é a abordagem clássica...

    Então, por eliminação, só sobra a B.

  • "Tudo que é tradicional em administração é bom ver com maus olhos. Não hápreocupação com futuro, com metas ou com as pessoas de forma individual. Homem econômico é motivado apenas por recompensas econômicas"

    Prof. Vinicius Ribeiro

    www.pontodosconcursos.com.br

     


ID
42487
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considere as afirmativas a seguir.

Treinamento e desenvolvimento empregam, sempre, métodos distintos para afetar a aprendizagem.

PORQUE

Enquanto o treinamento é orientado para o presente, focaliza o cargo atual e tem por objetivo melhorar as habilidades e capacidades relacionadas com o desempenho imediato, o desenvolvimento focaliza, em geral, os cargos a serem ocupados futuramente na organização, assim como as novas habilidades que serão requeridas.

Analisando as afirmativas acima, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • O treinamento é orientado para o presente e para o futuro, focaliza o cargo atual e tem por objetivo melhorar as habilidades e capacidades relacionadas com o desempenho imediato e futuro. Dessa forma, 1ª errada e 2ª correta, letra d.
  • Desenvolvimento é a capacidade de aprender novas habilidades, obter novos conhecimentos e modificar atitudes e comportamentos. O treinamento faz parte do desenvolvimento das pessoas. O treinamento é um aspecto específico do desenvolviemnto pessoal.

    Acredito que a afirmativa 1 está incorreta pelo fato de afirmar que treinamento e desenvolvimento empregam, "sempre", métodos distintos para afetar a aprendizagem.

  • Quandi li a primeira acreditei estar certa porque imagine que ela estivesse se referindo sobre métodos de aprendizagem. Em um treinamento ou em um programa de desenvolvimento geralmente se utiliza de métodos diferentes, abordando os conteúdos ora de forma verbal, ora com recursos da computação, em slides, ora utiliza-se até de role-play.

  • Resposta A.
    No livro, Gestão de Pessoas, página 295, do autor Idalberto Chiavenato informa:

    Treinamento - é orientado para o presente, focalizando o cargo atual e buscando melhorar aquelas habilidades e capacidades relacionadas com o desempenho imediato do cargo.

    Desenvolvimento - focaliza geralmente os cargos a serem ocupados futuramente na organização e as novas habilidades e capacidades que serão requeridas.

    OBS: Treinamento - melhora as habilidade e capacidades.
             Desenvolvimento - exigi novas habilidade e capacidades.
  • Quando tiver as palavras, SEMPRE, NUNCA, EXCLUSIVAMENTE  etc desconfie !

  • Os dois processos de aprendizagem são importantes para uma Gestão Estratégica de RH  e compartilham tipos e métodos de trabalho, mas com focos distintos.

    Por exemplo, o coaching corporativo


ID
42490
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O estresse é um conjunto de reações físicas, químicas e mentais decorrente de estímulos ou estressores. Esses podem ser de dois tipos: ambientais e individuais. No que diz respeito ao nível individual, a detecção do estresse se dá por meio de algumas categorias de indicadores. Os sinais de esquecimento, pouca concentração e erros de decisão situam-se no campo

Alternativas
Comentários
  • Cognição é o ato ou processo de conhecer que envolve ATENÇÃO, PERCEPÇÃO, MEMÓRIA, RACIOCÍNIO, JUÍZO, IMAGINAÇÃO, PENSAMENTO E LINGUAGEM. (Wikipédia).

     

    Letra C.

  • Para Robbins (1999), existem três fatores que influenciam nas fontes do estresse, são os fatores ambientais, organizacionais e individuais e podem atingir os
    indivíduos de três formas: fisiológicas, psicológicas e comportamentais.

    Os fatores ambientais são as mudanças no ciclo dos negócios que criam incertezas econômicas, dessa forma as pessoas tornam-se mais ansiosas em relação a sua segurança. No Brasil a incerteza política seria também um fator que pode de certa forma influenciar na causa do estresse, e a incerteza tecnologica seria o terceiro fator ambiental a influenciar na decorrência do estresse, por causa das inovações que podem tornar as habilidades e a experiência do trabalhador insignificantes, isso num tempo bastante curto.

    Os fatores organizacionais são praticamente infinitos, pois pode variar conforme cada pessoa. As mais comuns são: as pressões para evitar erros ou cumprir metas num período curto, chefes que sobrecarregam os funcionários ou são muito exigentes e colegas de trabalho desagradáveis que tornam a convivência conflituosa

    Os fatores individuais compreendem os aspectos da vida pessoal do individuo, que são as questões familiares, as dificuldades econômicas, pessoais e as características ligadas a personalidade de cada individuo. E para alguns funcionários é difícil deixar os problemas do lado de fora quando chegam ao trabalho.

    Fonte: ROBBINS, Stephen P. Comportamente Organizacional. Rio de Janeiro: JC, 1999.

    Bons estudos!!


ID
42493
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre o tema responsabilidade social no Brasil, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

    Questão simples. Pode ser feito por eliminação.

ID
42496
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Marque a resposta que traz a ordem correta dos objetivos das empresas conforme sua orientação para acionistas, empregados, fornecedores e ambiente natural.

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

    Questão fácil.

    Acionistas - sempre querem maximizar o lucro;
    Empregados - reter e atrair pessoal qualificado, ou seja valorização da mão-de-obra ;
    Fornecedores - manter relações comericias éticas
    Ambiente natural - promover o desenvolvimento sustentável para a empresa.

ID
42499
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Por "estágio evolutivo da gestão ambiental" entende-se a

Alternativas
Comentários
  • Letra (e).

    O gabarito diz tudo!
  • Fiquei meio sem entender essa questão!
  • da onde os locos me tiram essas questões!! PELOAMOR DE DEUS!!

  • Mais um questão em que o examinador responde o que quiser e cabe aceitar porque ele tem alguma justificativa que leu em algum lugar e generalizou o tema e ele ainda concordou sem realizar maiores reflexões. A (C) tambem esta de acordo com o enunciado, pois criar órgãos fiscalizadores e premiar as melhores praticas não significa alguma evolução? Caso contrario o Estado não evolui nesse sentido, somente ocorre evolução nas ''empresas''.


ID
42502
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Meio Ambiente
Assuntos

Barbieri (2004) indica que a abordagem ambiental na empresa pode ser:

I ? controle da poluição;
II ? controle da produção;
III ? controle das relações com os empregados;
IV ? integração preventiva;
V ? integração estratégica;
VI ? integração tática;
VII ? conscientização dos empregados.

Estão corretos os tipos:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra B- (I-Controle da Poluição,  IV - integração preventiva e V- integração estratégica).

    Barbieri (2004) indica que a abordagem ambiental na empresa pode ser de três tipos. A primeira delas é chamada de controle da poluição, pois os esforços organizacionais são orientados para o cumprimento da legislação ambiental e atendimento das pressões da comunidade, mostrando-se marcadamente reativa, vinculadas, pois, exclusivamente à área produtiva. Por outro lado, a internalização da variável ambiental na empresa pode ser preventiva, ou seja, nela a organização objetiva utilizar eficientemente os insumos; a preocupação ambiental é mais incisiva na área manufatureira, mas começa a se expandir para toda a organização. No último estágio, a questão ambiental se torna estratégica para a empresa; e as atividades ambientais encontram-se disseminadas pela organização.

  • Questão que exige leitura e conhecimento do Sistema de Gestão Ambiental Empresarial (ISO 14000)

    Barbieri (2004) indica que a abordagem ambiental na empresa pode ser:

    I - controle da poluição; (Sistema de Gestão Ambiental Empresarial) correta
    II - controle da produção; (Administração da produção)
    III - controle das relações com os empregados; (Gestão de Recursos Humanos)
    IV - integração preventiva; (Sistema de Gestão Ambiental Empresarial) correta
    V - integração estratégica; (Sistema de Gestão Ambiental Empresarial) correta

    VI - integração tática; (Administração Estratégica)
    VII - conscientização dos empregados. (Gestão de Recursos Humanos)

    BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.

    Letra B.
  • CORRETA LETRA B

    Só a título de informação...


    A ISO 14000 é uma série de normas que estabelecem diretrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas, tendo como objetivo principal balizar a produção sem que haja danos ao meio ambiente no qual a empresa esta inserida.

    Gestão ambiental  é entendida como um processo adaptativo e contínuo, através do qual as organizações definem, e redefinem, objetivos e metas relacionados à proteção do ambiente, à saúde de seus meios, bem como clientes e comunidade, além de selecionar estratégias e meios para atingir estes objetivos num tempo determinado através de constan­te avaliação de sua interação com o meio ambiente externo (SEIFFERT, 2006).
  • Interessante, pois trata exatamente da abordagem questionada
    Vide:

    http://www.shs.eesc.usp.br/attachments/059_4%20-%20Gest%C3%A3o%20Ambiental%20Empresarial.pdf


  • Acertei focando no que é ambiente externo na análise SWOT.


ID
42505
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O ciclo de vida de um produto representa estágios distintos na história das vendas de um determinado produto, com diferentes oportunidades e problemas em relação às estratégias metodológicas, operacionais e financeiras. Dentre as opções a seguir, assinale aquela que identifica corretamente a fase introdutória do produto no mercado.

Alternativas
Comentários
  • Lançamento

    O produto é apresentado ao mercado através de um esforço de marketing intenso e focado visando a estabelecer uma identidade clara e promover ao máximo o conhecimento do produto. Muitas compras de teste ou por impulso acontecerão nesta fase. É o período de crescimento lento das vendas. É preciso visão a longo prazo, pois o lucro é ainda inexistente neste estágio, onde grandes despesas de lançamento são necessárias.

    Crescimento

    Neste estágio há uma rápida aceitação de mercado, e melhoria significativa no lucro. O mercado apresenta uma abertura à expansão que deve ser explorada. Caracterizado por vendas crescentes, este estágio também traz concorrentes. As ações de marketing buscam sustentação e as repetições de compra do consumidor.



    Maturidade

    É o momento de redução no crescimento das vendas, porque o produto já foi aceito pela maioria dos consumidores potenciais. Este estágio fica evidente quando alguns concorrentes começam a deixar o mercado, a velocidade das vendas é dramaticamente reduzida e o volume de vendas se estabiliza. O lucro estabiliza-se até entrar em declínio graças ao aumento das despesas de marketing em defendê-lo da concorrência. Nesta fase, os consumidores fiéis repetem suas compras.

    Declínio

    Período de forte queda nas vendas e no lucro. Este estágio pode ser causado por uma competição feroz, condições econômicas desfavorecidas, mudanças nas tendências ou outros fatos. É o momento de desaceleração, eliminação ou revitalização, com a introdução de um novo produto/serviço e seu próprio ciclo de vida.



  • Letra (d)

    Desenvolvimento do produto / Lançamento / Introdução – a empresa descobre e desenvolve idéia para um novo produto/serviço. Crescimento lento das vendas e alto custo de investimento e consequentemente lucro inexistente;
  • Lançamento

    O produto é apresentado ao mercado através de um esforço de marketing intenso e focado visando a estabelecer uma identidade clara e promover ao máximo o conhecimento do produto. Muitas compras de teste ou por impulso acontecerão nesta fase. É o período de crescimento lento das vendas. É preciso visão a longo prazo, pois o lucro é ainda inexistente neste estágio, onde grandes despesas de lançamento são necessárias.

    Não diz sobre quantidade limitada. Achei que por ser lançamento seria justamente ao contrario


ID
42514
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Não definido

A FALIQ é uma fábrica de liquidificadores que produz três modelos diferentes: o "super luxo", o "standard" e o "básico". O modelo "super luxo" pode ser montado em 2 horas, o "standard", em 1,5 horas e o "básico", em 30 minutos. O setor de montagem da fábrica tem disponíveis 20 colaboradores trabalhando 8 horas por dia, em 5 dias por semana. A demanda de aparelhos "super luxo", "standard" e "básico" está na proporção 1:2:6, respectivamente. Qual a quantidade total de liquidificadores produzidos por semana?

Alternativas
Comentários
  • Parece que esta questão foi anulada. Veja no site da Cesgranrio.
  • Acredito que deve ter sido anulada sim ou alterada a resposta, pois fazendo um cálculo lógico chegamos a 900 produtos por semana

    ou seja, para manter a proporção 1:2:6 podemos pensar o seguinte

    produto "super luxo"                   produto "standard"                          produto "básico"

    1  produto = 2  horas                  2 produtos = 3 horas                  6 produtos = 3 horas

    total para fazer a proporção acima = 8 horas de trabalho e um total de 9 produtos por dia de uma pessoa.
    8 horas de trabalho corresponde a 1 dia de trabalho de uma pessoa.
    Se a empresa tem 20 colaboradores posso dizer que em 1 dia de trabalho a empresa produz 9 x 20 = 180 produtos
    Se a semana de trabalho tem 5 dias portanto tenho 180 x 5 = 900 produtos em uma semana.
    Portanto, a resposta certa para esta questão seria a letre E 
  • Pessoal, relamente a questão foi anulada. 

    Pesquisei no próprio site da Cesgranrio.
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora.


    Bons estudos!
  • Esse comentário é uma relíquia.

  • Outro é fator de atração? Eu acertei a questão apenas pelo futuro!

  • Nesse tempo, eu estava comendo terra kkk.


ID
42517
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

As forças competitivas em uma indústria, segundo o modelo proposto por Michael Porter, são função de:

I -  pressões competitivas entre firmas rivais, que por sua vez resultam da disputa por uma melhor posição no mercado e das manobras para obter vantagem competitiva;
II - disponibilidade de produtos substitutos que têm custos competitivos e/ou ameaça de entrada de novos participantes no mercado;
III - capacidade de fornecedores e compradores exercerem poder de barganha.

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns)

Alternativas
Comentários
  • Resposta Letra E

    Segundo PORTER (1989): “A meta final da estratégia competitiva é lidar com, e em termos ideais, modificar estas regras em favor da empresa. Em qualquer indústria, seja ela doméstica ou internacional, produza um produto ou um serviço, as regras da concorrência estão englobadas em cinco forças competitivas:

    -a entrada de novos concorrentes,

    -a ameaça de substitutos

    -o poder de negociação dos compradores

    -o poder de negociação dos fornecedores 

    -a rivalidade entre os concorrentes existentes.”

  • Parte 1 - técnicas analíticas gerais
    P. 21
     
    (p. 22) A essência da formulação de uma estratégia competitiva é relacionar uma companhia ao seu meio ambiente. A estrutura industrial tem forte influência na determinação das regras competitivas do jogo.
     
    Os princípios aplicam-se igualmente à produção industrial ou de serviços.
     
    São forcas que dirigem a concorrência na industria:
    •  Ameaça de novos entrantes
    •  Poder de negociação dos fornecedores
    •  Poder de negociação dos compradores
    •  Ameaça de produtos substitutos
    •  Rivalidade entre as empresas existentes

    Fonte: Estratégia competitiva - Técnicas para analise de industrias e da concorrência
    PORTER, Michael. 7a Ed., 1996
  • GABARITO LETRA E.

     

    Questão bastante direta, que bastava o candidato lembrar-se das 5 forças competitivas de Porter para verificar que todos os itens estão corretos.
    Relembrando, as 5 Forças são:


     Rivalidade entre concorrentes atuais
     Ameaça de produtos substitutos
     Ameaça de novos entrantes
     Poder de barganha dos clientes
     Poder de barganha dos fornecedores


    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS


ID
42520
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A estratégia competitiva é o modelo de decisão de uma empresa que determina o que ela pretende fazer para

Alternativas
Comentários
  • Que questão absurda!!Segundo Porter,o termo "estratégia competitiva" se refere a como uma empresa decide competir em um mercado em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.A estratégia competitiva genérica está baseada em duas definições básicas: (1) Escopo de atuação (largo ou estreito) e (2) Tipo de vantagem competitiva (baixo custo ou diferenciação).Definido o posicionamento estratégico da empresa, através da escolha de uma estratégia competitiva genérica a ser perseguida, o passo seguinte é a definição das vantagens competitivas sustentáveis a serem desenvolvidas ou aproveitadas, a partir das competências e recursos disponíveis na empresa.Ou seja, a estratégia é da empresa e não sofre "reinvidicações" externas sobre sua atuação,muito pelo contrário.Alguém saberia dizer se essa questão foi anulada ou não??
  • Ao meu ver esta questão se refere a quem interessa a estratégia competitiva: para os chamados stakholders ou principais interessados - acionistas, funcionários, fornecedores, etc. Fazer reivindicações, foi utilizado, ao meu ver, como ter expectativas, reinvidicar distribuição de dividendos (acionistas), melhores salários e bônus (funcionários), maior volume de compra e adimplência (fornecedores), ...
  • concordo com o colega acima, o gabarito transcreve exatamente o significado do termo STAKEHOLDERS.
  • A questão é sobre estratégia competitiva e stakeholders. Segundo Michael Porter, “estratégias competitivas são ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indústria, para enfrentar com sucesso as forças competitivas e assim obter um retorno maior sobre o investimento”. Nessa mesma linha de pensamento compete citar Michael A. Hitt et al. Quando dizem que “uma empresa tem vantagem competitiva quando implementa uma estratégia que os concorrentes não conseguem copiar ou acham custosa demais para imitar”. Já a expressão stakeholders, designa os grupos interessados em um determinado negócio, tais como: acionistas, clientes, fornecedores e empregados. Dito isto, vamos analisar as opções:
    (A) Errada. Os acionistas não são os únicos stakeholders interessados no negócio, desse modo a organização não pode e não deve decidir unicamente em função destes.
    (B) Certa. A opção abrange, de forma completa, os stakeholders e com isso, nos resta claro que as decisões estratégicas devem girar em torno de
    todos os stakeholders.
    (C) Errada. Essa opção exclui os acionistas – um dos mais importantes stakeholders – do rol de interessados nas decisões estratégicas, o que é
    um tremendo absurdo, até pelo fato de, muitas vezes, os acionistas participarem do processo decisório.
    (D) Errada. Do mesmo modo que nas opções anteriores, aqui houve uma restrição dos stakeholders do negócio.
    (E) Errada. Do mesmo modo que nas opções anteriores, aqui houve uma restrição dos stakeholders do negócio.

    CANAL DOS CONCURSOS
    Prof. Wagner Rabello Jr.
  • Nem dá pra acreditar que esta questão é da cesgranrio, fácil demais. Queria eu poder estar formada em 2008 e ter feito essa prova do BACEN.


ID
42523
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ao escolher usar a estratégia genérica de diferenciação em busca de uma vantagem competitiva atraente, o que seria menos provável?

Alternativas
Comentários
  • Estratégia genérica de diferenciação: oferecer um produto com algum diferencial em relação à concorrência, criando uma vantagem competitiva (o produto pode ser mais caro, mas é diferenciado).Estratégia genérica de custo: busca reduzir custos na fabricação e distribuição para obter um preço mais vantajoso.
  • Diferenciação - A estratégia da diferenciação consiste em tentar projetar uma forte identidade própria para o serviço ou produto, que o torne nitidamente distinto dos produtos e serviços concorrentes. Isso significa enfatizar uma ou mais vantagens competitivas, como qualidade, serviço, prestígio para o consumidor, estilo do produto ou aspecto das instalações.

  • Letra (e).

    A questão pede o que seria menos provavel.

    A Estratégia genérica de diferenciação busca oferecer um produto/serviço com algum diferencial em relação à concorrência. Portanto na opção (e), a redução de custo reduzindo os beneficios do produto não seria a melhor opção, pois o produto/serviço não terial nenhum diferencial a oferecer.
  • Comentando as alternativas, acharemos a que está incorreta em relação à estratégia de Diferenciação:

    a) Oferecer aos compradores um produto de qualidade superior às marcas rivais.
    Correta. A diferenciação presume a oferta de produtos ou serviços de qualidade superior para o cliente.
    b) Dedicar parte considerável do orçamento a esforços de comunicação de marketing.
    Correta. Diferente da estratégia de Liderança Total em Custos, a diferenciação requer maiores gastos com marketing, já que objetiva comunicar aos seus clientes uma idéia de valor e diferenciação superiores do produto ou serviço.
    c) Prestar suporte maior às necessidades dos consumidores após a compra do produto.
    Correta. Se a estratégia de diferenciação comunica que o seu produto é de maior valor e é diferenciado, o pós-venda deve corresponder às expectativas e atender às necessidades que venham a surgir.
    d) Buscar ativamente todas as chances de reduzir custos que não afetassem a diferenciação.
    Correta. Não é porque tratamos de Diferenciação que as empresas não podem buscar reduzir seus custos. Porém, é crucial que a alternativa cite que essa redução não afetará na diferenciação.
    e) Optar por reduzir os benefícios do produto em troca de uma redução ainda maior em seus custos.
    Errada. Jamais, em uma estratégia de Diferenciação, a qualidade e os benefícios do produto poderão ser reduzidos a favor de uma redução em seus custos. Só pode haver redução de custos se esta não afetar na diferenciação e qualidade do produto.
    _________________________
    Resposta: E

ID
42526
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a afirmativa INCORRETA sobre a construção da estratégia de uma empresa.

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

    A questão pede a opção incorreta com relação a estratégia organizacional.

    A construção da estratégia de uma empresa é feita de forma planejada visando os objetivos de longo prazo.
  • d) Uma estratégia de uma empresa tipicamente emerge de um processo não dirigido, onde os gerentes de cada nível constroem seus planos de ação estratégicos independentemente.

    Gerente de cada nível não faz plano estratégico, mas sim tático, implementando os objetivos estratégicos.
  • Incorreta: letra D

    d) Uma estratégia de uma empresa tipicamente emerge de um processo não dirigido, onde os gerentes de cada nível constroem seus planos de ação estratégicos independentemente.

    Há, basicamemte, 3 erros nesta alternativa:
    - A estratégia é, sim, um precesso DIRIGIDO, quando tratamos de um Planejamento Formal. Como a questão não deixou claro que se trata de um plano informal, pressupomos que este seja formal.
    - Apesar de haver a participação de todos os níveis, a estratégia é CONDUZIDA não pelos gerentes funcionais, mas pelo nível Estratégico da organização.
    - A estratégia não é construída separadamente, ou de forma independente, pois presume sinergia e alinhamento de todos os níveis da organização com o planejamento. Todos cainham juntos no Planejamento Estratégico convergindo para os objetivos organizacionais, cada nível contribuindo de maneira diferente,conforme suas funções na org.

ID
42529
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um indivíduo fez uma aplicação com taxa pré-fixada de 2,25% ao mês. Entretanto, passados 20 dias, precisou fazer o resgate. Suponha que seja possível escolher entre os regimes de capitalização simples ou composto para realizar o resgate desse montante. Pode-se afirmar que o montante obtido:

Alternativas
Comentários
  • em um intervalo de tempo onde é menor que o  período de capitalização. 
    O juros simples é melhor que o composto.
    pois pois ficaria M = Ci  X (1 +i ) elevado a menor que  1, o que resulta menos que C.i. t
  • Ao aplicar a taxa de 2,25% ao mês, o montante obtido por qualquer um dos regimes será maior do que o capital inicial, o que elimina as alternativas A e B.

    Sendo,

    M= C x (1+ in) p/ regime simples

    M = C x (1 + 0,025×20/30)

    M = 1,016666666666667C

    M = C x (1 + i)n  p/ regime de juros compostos

    M = C x (1 + 0,025)20/30

    M = 1,016598

    Vemos que pelo juros simples, o montante após 20 dias será maior.

  • Questão classifica de maneira equivocada. Não é Administração de Recursos Materiais.

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Prof. Vinícius Veleda

    Observe, primeiramente, que a unidade da Taxa de Juros é mensal. Ou seja, nossa unidade de tempo para compararmos os Montantes Simples e Composto será o "mês".

    Perceba que 20 dias é menor que 1 mês (nossa unidade de tempo). Sendo assim, o enunciado se encaixa na hipótese em que o tempo de aplicação é menor que a unidade de tempo.

    Nesse caso, pode-se afirmar que o Montante obtido pelo regime Simples é maior que o Montante obtido pelo regime Composto.

    DICA:

    Dado 2 Capitais de mesmo valor inicial submetidos a uma mesma Taxa de Juros, 3 hipóteses de cenários serão possíveis em função do tempo de aplicação:

    ➤ 1. t < 1: Para t menor que 1 unidade de tempo, o Regime de Juros Simples irá proporcionar um Montante (e logicamente um Juros) maior que o Regime de Juros Compostos.

    • MSimples > MComposto ∴ JSimples > JCompostos

    ➤ 2. t = 1: Para o tempo igual a 1 unidade: Há indiferença nas aplicações.

    • MSimples = MComposto ∴ JSimples = JCompostos

    ➤ 3. t > 1: Para t maior que 1 unidade de tempo, o Regime de Juros Compostos irá proporcionar um Montante (e logicamente um Juros) maior que o Regime de Juros Simples.

    • MComposto > MSimples ∴ JCompostos > JSimples

    ===

    TOME  NOTA (!)

    Capitalização Simples

    • Os juros de cada período são iguais
    • Os juros são SEMPRE calculados em cima do capital inicial
    • Os juros não são Capitalizados
    • Valores dos Montantes ➜ P.A
    • razão = juros
    • Gráfico ➜ função do primeiro grau

    Capitalização Composta

    • Os juros são diferentes em cada período
    • Os juros são calculados em cima do capital inicial mais os juros dos períodos anteriores
    • Os juros são Capitalizados
    • Valores dos Montantes ➜ P.G
    • razão = 1 + i
    • Gráfico ➜ função exponencial

    ===

    PRA  AJUDAR:

    (CENSIPAM - 2006) No regime de Capitalização composta, os empréstimos são realizados por determinado número de períodos,e os Juros de cada período vão sendo incorporados ao principal emprestado. (CERTO)

    • Exato. No regime de Capitalização composta, os rendimentos em cada período são incorporados ao Capital, de forma que os Juros ao final do período seguinte incidem NÃO SÓ sobre o Capital Inicial, MAS TAMBÉM sobre os Juros anteriores que foram incorporados ao Capital (e assim Capitalizados).

    ===

    (UFRJ - 2014) O conceito de Juros compostos é um percentual do Capital corrigido, agregado dos Juros ganhos em períodos anteriores. (CERTO)

    • No regime de Capitalização composta, os rendimentos em cada período são incorporados ao Capital de modo que os Juros Compostos expressam um percentual do Capital corrigido.
    • Esta correção é dada pela soma (agregação) dos Juros obtidos em períodos anteriores. Ou seja, é um percentual do Capital corrigido agregado dos Juros ganhos em períodos anteriores.


ID
42535
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Matemática

O dono de uma sapataria deseja e merece a taxa de retorno de 20% a.a.. A dívida de longo prazo da empresa (sapataria) possui um custo livre de impostos de 10%a.a.. Qual é o custo médio ponderado de capital de um investimento de R$ 50.000,00, financiado por R$ 20.000,00 do dono e o restante por dívida?

Alternativas
Comentários
  • Total do investimento = 50.000,00
    investimento próprio = 20.000,00 ou 0,40 do total inv.
    investimento de 3º = 30.000,00 ou 0,60 do total inv.
    CMPC = (0,40X20%taxa de retorno)+(0,60X10%custo livre de imp.)=14%

ID
42538
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Um projeto de desenvolvimento de novos processos em uma indústria requer um investimento inicial de R$1 milhão, e mais R$100 mil ao fim do primeiro ano. O resultado seria percebido somente no final do segundo ano, no valor de R$1,32 milhões.
A Taxa Interna de Retorno desse projeto é de:

Alternativas
Comentários
  • TIR= 1.320.000 / 1.000.000 + 100.000 = 20%
  • 1.320.000
    ----------------- -  1 = 0,2 = 20%  
    1.100.000
  • A questão foi anulada pela Banca, dentre as alternativs nao há resposta correta
    A TIR correta é 10%.


    1.000.000 (1+i)² + 100.000 (1+i) = 1.320.000

    1+i = x

    100x² + 10x - 132 = 0

    x = [-10 +/- √52900]/200

    Calculo de √52900 = √23².10² = 23.10 = 230

    x = [-10 + 230]/200

    x = 220/200

    x = 1,1

    Mas, sabe-se que 1+i = x, logo temos que...

    1+i = 1,1
    i = 1,1 - 1
    i = 0,1 ou 10%
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora.


    Bons estudos!

ID
42541
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma série de 10 anuidades de R$1 milhão pode ser usada para amortizar um determinado financiamento. Sabendo que a taxa de juros para financiamento é 1,25% ao mês, pode-se afirmar que o preço justo para pagamento à vista é:

Alternativas
Comentários
  • Se descapitalizarmos a primeira parcela em um período teremos:

    1.000.000
    ------------------  =  987.654,30
    (1 + 0,0125)

    Ou seja, menor que 1 milhão.

    Mesmo raciocínio do VPL.
  • Giuliana...

    Na verdade o valor de R$ 1.000.000 está ao ano enquanto a taxa de juros está ao mês logo o certo seria.

    1.000.000 / (1 + 0.0125 . 12)

    O que ainda assim será inferior a 1.

    Gabarito letra E
  • questão mal formulada, que deveria ter sido anulada.
    ele diz uma série de 10 anuidades!  e não tão somente o valor à vista da primeira anuidade!
    Logo, teria que se trazer anuidade a anuidade até o valor presente... 1000/ (1,0125^12)+1000/(1,0125^24)... até a décima.
    sendo assim, o valor à vista seria com certeza maior que 1,1 milhão!
  • Realmente, por isso o gabarito foi alterado para letra A.
  • Olá, pessoal!

    O gabarito foi atualizado para "A", conforme edital publicado pela banca e postado no site.

    Bons estudos!
  • Galera,
    Basta achar o valor presente da anuidade...
    PV: PMT (1+i)n - 1
                    (1+i)n. i
    PV: 1.000.000     (1+0,0125)10 - 1           = 9.455.154,10
                             (1 + 0,0125)10 . 0,0125
    Logo, a resposta é a letra A.
  • Fiz de uma forma diferente:

    1.000.000 x 1,25% = 12.500

    12.500 x 10 parcelas = 125.000

    1.000.000 + 125.000 = 1.125.000 (maior que 1.100.000)

     


ID
42544
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Matemática Financeira

Dois títulos de renda fixa são emitidos pela mesma empresa e vencem daqui a 12 anos e com valor de face de R$ 100.000,00. O custo de capital (taxa mínima de atratividade) apropriado é de 11% ao ano para esta empresa. O primeiro tem uma taxa de cupom de 10%a.a. para pagamento anual; já o segundo título tem uma taxa de cupom de 12% a.a., mas paga seus juros semestralmente. Não havendo outras cláusulas contratuais nem inadimplência, se os dois títulos estiverem com seus preços justos espera-se que

Alternativas
Comentários
  •  O primeiro título paga juros anuais de 10% a.a. pagos anualmente proporcionando ao seu titular receber  10.000.

    O segundo título paga juros anuais de 12% a.a.  pagos semestralmente proporcionando ao seu titular receber 6.000 a cada semestre ou 12.000 a cada ano.

    Percebe-se que o 2º título remunera melhor o seu titular, portanto se lançados concomitantemente o segundo título será mais procurando ocasionando ágio. O oposto acontecerá com o primeiro título, que por ser menos atraente sofrerá deságio.

  • O raciocínio é o seguinte: O primeiro título sabemos de cara que vale à pena, pois meu custo de capital é 11 %; uma taxa de 10 % não compensa. Mas a segunda taxa que temos que calcular: uma taxa de 12 % a.a , capitalizada semestralmente equivale a uma taxe de 6 %¨ao semestre. Agora devemos colocar essa taxa para ano :


    ( 1 + I ) = ( 1 + i ) ^ n


    ( 1 + I ) = ( 1,06 ) ^2


    I =  12,36 % a.a

      

        Agora , sim, podemos comparar as taxas. Essa taxa realmente remunera mais que a taxa de atratividade de 11 %.




  • Quem só comparou direto as duas taxas do custo de capital com a taxa mínima de atratividade acertaria a questão, mas erraria no raciocínio.

    O detalhe está quando ele diz: "...o segundo título tem uma taxa de cupom de 12% a.a. mas paga seus juros semestralmente.

    Neste caso, é preciso atentar que deve-se transformar a taxa nominal para uma taxa efetiva que dá 12,36% como nosso colega calculou abaixo.


ID
42547
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando o modelo de CAPM e a realidade de um determinado país, sabe-se que a ação de uma fábrica de tratores tem um Beta de 1,50 e o custo de capital do acionista é de 17% ao ano. Sabe-se, ainda, que a poupança, que é considerada a aplicação sem risco, paga, em média, 8% ao ano, e que a Cia. de Saneamento possui um custo de capital próprio de 14% a.a..
Com base no exposto, o Beta da Cia. de Saneamento será

Alternativas
Comentários
  • Sendo:

    K = Rf + (Rm-Rf) x b

    17 = 8 + (Rm - 8) 1,5
    9 = 1,5 Rm - 8
    1,5 Rm = 21
    Rm = 14%

    A partir daí pode-se calcular o b, utilizando-se o custo do Capital Próprio da Cia. Saneamento (K = 14%)

    14 = 8 + (14-8)b
    6 = 6b
    b = 1
  • Ci, houve um erro de cálculo, apesar de você ter chegado ao resultado correto. Corrigindo:

    Sendo:

    K = Rf + (Rm-Rf) x b

    17 = 8 + (Rm - 8) 1,5
    9 = 1,5 Rm - 12
    1,5 Rm = 21
    Rm = 14%

    A partir daí pode-se calcular o b, utilizando-se o custo do Capital Próprio da Cia. Saneamento (K = 14%)

    14 = 8 + (14-8)b
    6 = 6b
    b = 1
  • vc nem precisa calcular o Rm na verdade, já que é o mesmo pros dois. Basta fazer:

    17 = 8 + 1,5 * prêmio  
    prêmio = 6

    14 = 8 + B * 6
    B = 1

ID
42550
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Um pequeno empresário está avaliando se deve ou não implantar um sistema de gestão na sua fábrica. O custo de implantação do sistema está avaliado em R$ 30.000,00, e o principal benefício esperando será uma redução de custos com estoque da ordem de R$ 1.500,00 por mês. Usando o método de análise de payback simples (sem atualização do valor no tempo), pode-se afirmar que o:

Alternativas
Comentários
  • Letra C
    30.000/1.500=20

  • Payback simples é o período de tempo para que o projeto se pague sem levar em consideração o valor do dinheiro no tempo. A questão deixa implícito que os valores mensais a serem economizados são os retornos do fluxo de caixa e correspondem a 1.500 reais. Assim, é só você se perguntar: quantos meses devem se passar até que paguemos um investimento no valor de 30.000 tendo retornos mensais de 1.500? Isto é, Payback simples= 30.000/1.500 = 20 meses.