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Prova FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre


ID
4066858
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase. Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
    Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html

Em relação ao texto 1, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
4066864
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase. Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
    Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html

Em “... quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta.”, a crase

Alternativas

ID
4066867
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase. Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
    Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html

Em relação ao excerto: “O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.”, é correto afirmar que

Alternativas

ID
4066870
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase. Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
    Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html

Em “... um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia.”, o termo destacado significa

Alternativas

ID
4066873
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2


Coragem


“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
    Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
    Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
    Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
    Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa.
    Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
    Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
    Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
    Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.

Quanto ao gênero e ao tipo textual, o texto 2 pode ser classificado como um(a):

Alternativas

ID
4066876
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2


Coragem


“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
    Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
    Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
    Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
    Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa.
    Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
    Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
    Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
    Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.

Julgue as afirmações abaixo com base nas noções de sintaxe.


I. Há erro de regência em “tem o combustível que necessitamos” (linha 5).
II. Os verbos “resolveram” (linha 11) e “foram” (linha 12) estão no plural porque têm sujeito composto.
III. A colocação do pronome oblíquo em “que lhe servem de sustentação” (linha 4) obedece à norma padrão.
IV.De acordo com a norma culta, em “Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige...” (linha 20), há desvio de concordância.


Está correto somente o que se afirma em

Alternativas

ID
4066879
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2


Coragem


“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
    Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
    Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
    Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
    Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa.
    Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
    Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
    Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
    Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.

O enunciado que melhor resume o pensamento da autora do texto é:

Alternativas

ID
4066882
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2


Coragem


“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
    Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
    Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
    Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
    Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa.
    Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
    Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
    Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
    Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.

Avalie as assertivas abaixo quanto aos elementos de coesão.


I. Em “um caminho diferente do da boiada” (linhas 22 e 23), o pronome presente na contração “do” retoma a palavra “caminho”.
II. A retomada não ocorre por meio de processo de pronominalização em “como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse” (linha 19).
III. Na linha 4, o pronome “lhe” refere-se a “homem que amou” (linha 3), termo que lhe dá sentido e que esse pronome substitui na oração adjetiva.
IV. Em “abandonar um país que não atende nossos anseios” (linhas 21 e 22), o pronome “que” tem a função de recuperar um elemento já introduzido no texto.


Está correto somente o que se afirma em

Alternativas

ID
4066885
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

De acordo com o poema “Irene no Céu” de Manuel Bandeira, é correto afirmar que:


I. O poema aborda a questão do racismo, que esteve em discussão no início do século XIX.
II. O poema é religioso, como confirma a referência a São Pedro.
III. A linguagem coloquial é uma característica do poeta e do Modernismo brasileiro.
IV. A figura de Irene nos remete à imagem das ex-escravas, constantes na literatura do início do século XX.
V. O poema nos remete à morte de Irene, figura querida pelo eu lírico.

Alternativas

ID
4066891
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Um dos aspectos que faz com que a poesia simbolista se contraponha frontalmente ao Parnasianismo é:

Alternativas

ID
4066894
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text 1


Of prime importance in reading is vocabulary skill. The reader must know the meanings of enough of the words in a sentence for it to make sense and also know how to combine individual word meanings within a sentence. Once the student is past the initial stages of reading, he spends a large percentage of his time encountering new vocabulary, which can be approached in a number of ways. The teacher can give the meaning for each new word, as is common in teaching reading to non-native students.
Or, also common, the student may spend hours with a dictionary writing native-language glosses into his text. For the native speaker of English, the most common form of vocabulary building is guessing from context and/or word formations.
In many settings in which English is taught as a foreign language (EFL) there are high degrees of emphasis on rote memorization. Because vocabulary development skills are seldom specifically taught, the student is not aware of the skills or their benefits. Most students have been trained to panic. Their first
reaction on encountering a new word in a text is to stop and ask for a definition, even if the rest of the sentence defines it. The student of English as a foreign language cannot begin to read with full comprehension until he has been taught to conquer the unknown word by using contextual aids, that is, the formation of the word itself and the environment in which it is found.
(Adapted from Vocabulary in Context, by Anna Fisher Kruse, in Long, Michael H. and Richards, Jack (eds.), Methodology in TESOL – A Book of Readings. New York: Newbury House, 1987)

According to the excerpt read above

Alternativas

ID
4066897
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text 1


Of prime importance in reading is vocabulary skill. The reader must know the meanings of enough of the words in a sentence for it to make sense and also know how to combine individual word meanings within a sentence. Once the student is past the initial stages of reading, he spends a large percentage of his time encountering new vocabulary, which can be approached in a number of ways. The teacher can give the meaning for each new word, as is common in teaching reading to non-native students.
Or, also common, the student may spend hours with a dictionary writing native-language glosses into his text. For the native speaker of English, the most common form of vocabulary building is guessing from context and/or word formations.
In many settings in which English is taught as a foreign language (EFL) there are high degrees of emphasis on rote memorization. Because vocabulary development skills are seldom specifically taught, the student is not aware of the skills or their benefits. Most students have been trained to panic. Their first
reaction on encountering a new word in a text is to stop and ask for a definition, even if the rest of the sentence defines it. The student of English as a foreign language cannot begin to read with full comprehension until he has been taught to conquer the unknown word by using contextual aids, that is, the formation of the word itself and the environment in which it is found.
(Adapted from Vocabulary in Context, by Anna Fisher Kruse, in Long, Michael H. and Richards, Jack (eds.), Methodology in TESOL – A Book of Readings. New York: Newbury House, 1987)

In the fragment from the text – The reader must know the meanings of enough of the words… – the modal verb must could be correctly replaced, keeping the same meaning, by:

Alternativas

ID
4066900
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text 1


Of prime importance in reading is vocabulary skill. The reader must know the meanings of enough of the words in a sentence for it to make sense and also know how to combine individual word meanings within a sentence. Once the student is past the initial stages of reading, he spends a large percentage of his time encountering new vocabulary, which can be approached in a number of ways. The teacher can give the meaning for each new word, as is common in teaching reading to non-native students.
Or, also common, the student may spend hours with a dictionary writing native-language glosses into his text. For the native speaker of English, the most common form of vocabulary building is guessing from context and/or word formations.
In many settings in which English is taught as a foreign language (EFL) there are high degrees of emphasis on rote memorization. Because vocabulary development skills are seldom specifically taught, the student is not aware of the skills or their benefits. Most students have been trained to panic. Their first
reaction on encountering a new word in a text is to stop and ask for a definition, even if the rest of the sentence defines it. The student of English as a foreign language cannot begin to read with full comprehension until he has been taught to conquer the unknown word by using contextual aids, that is, the formation of the word itself and the environment in which it is found.
(Adapted from Vocabulary in Context, by Anna Fisher Kruse, in Long, Michael H. and Richards, Jack (eds.), Methodology in TESOL – A Book of Readings. New York: Newbury House, 1987)

Which of the following quotations below would best conform to the methodological concept expressed in the text 1?

Alternativas

ID
4066903
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Motoristas de uma determinada cidade que, durante 5 anos, não cometeram infração de trânsito serão agraciados com um "mimo" que deverá ser embalado numa caixa, sem tampa, na forma de um paralelepípedo regular, construída a partir de uma folha retangular de cartolina de 30 cm de largura e 50 cm de comprimento. Para isso, será removido dos cantos da folha um quadrado de lado x cm, e a folha será dobrada.


O volume, em cm3, dessa caixa é dado pela função polinomial V(x) = ________, cuja soma S das raízes é _______. Complete com a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

Alternativas

ID
4066906
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja a função definida por f(x) = (x + 1)/(4x + 1), x -1/4 e f-1 = (-x + 1)/(ax + b). A soma (a + b) é

Alternativas
Comentários
  • Eu fiz assim só não se tá correto

    y = x + 1 / 4x + 1 ( fazendo sua inversa...) ---> x = y + 1 / 4y + 1

    x ( 4y + 1) = y + 1 ---> 4xy + x = y + 1 ---> 4xy - y = 1 - x

    y ( 4x - 1) = 1 - x ---> y = 1 - x / 4x - 1 como ele pede o A e o B que são os que estão embaixo, logo pensei

    então deve ser o 4 e o -1.

    fazendo isso fiz 4 - 1 = 3


ID
4066909
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número de segmentos de reta que têm ambas as extremidades localizadas nos vértices de um cubo dado é

Alternativas

ID
4066912
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere os triângulos I, II e III caracterizados abaixo através das medidas de seus lados.


- triângulo I: 9, 12 e 15. - triângulo II: 5, 12 e 13. - triângulo III: 5, 7 e 9.


Quais são os triângulos retângulos com as medidas dos lados em progressão aritmética?

Alternativas

ID
4066915
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O valor de n, para que a equação x2 - (n - 1)x + n - 2 = 0 tenha raiz dupla, é:

Alternativas

ID
4066918
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Para cozinhar uma certa quantidade de feijão em uma panela de pressão, gastam-se 45min. Para cozinhar a mesma quantidade em uma panela comum, gasta-se 1h40min. Em relação ao uso da panela comum, supondo que o fogão forneça a mesma potência às duas panelas, quanta energia é POUPADA pelo uso da panela de pressão?

Alternativas

ID
4066936
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Um determinado elemento químico possui a seguinte distribuição eletrônica: 1s2 2s2 2p2 3s2 3p5. Pode-se afirmar que o elemento

Alternativas

ID
4066939
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

As moléculas do monóxido de carbono (CO) e do dióxido de carbono (CO‚) possuem diferenças nas suas estruturas moleculares. Assinale a alternativa correta: Dados: C (Z = 6) O (Z = 8)

Alternativas
Comentários
  • a) CO tem ligações iônicas e CO2 ligações covalentes

    Errada, o CO é uma ligação covalente, pois é a junção de um ametal + ametal o que caracteriza uma ligação covalente

    b) CO tem duas ligações covalentes simples e CO2 tem duas ligações covalentes simples e duas dativas.

    Errada, o CO2 tem apenas 4 ligações covalente simples a gente percebe isso quando fazemos a estrutura correta

    c) ambas possuem duas ligações covalentes dativas

    Errada, a gente viu na assertiva B que o CO2 não tem ligação dativa

    d) CO possui duas ligações covalentes simples e uma dativa e CO2 possui quatro ligações covalentes simples

    Correta, se a gente montar a estrutura corretamente veremos que o CO vai ter 3 ligações sendo ela duas simples e uma dativa , e o CO2 como vimos possui quatro ligações covalente simples

    e) CO é linear e CO2 é triangular

    Errada, a ligação CO sim é linear porém a CO2 é uma ligação linear se você fizer a estrutura corretamente concluirá isso !

    OBS: É sempre bom ter algumas estruturas gravadas na cabeça pois agiliza muito na hora da prova, então móleculas como essa é sempre importante gravar!!


ID
4066942
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Em um recipiente fechado com capacidade para 2,0 L, encontra-se uma mistura de gases ideais composta por 42,0 g de N‚ e 16,0 g de O‚ a 300 K. Assinale a alternativa que expressa corretamente os valores das pressões parciais (em atm) do gases N2 e O2, respectivamente, nessa mistura. Dado: R = 0,082 atm . L . mol­-1 . K-1

Alternativas

ID
4066945
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O ácido fosfórico (H3PO4) é um dos componentes presentes em determinado refrigerante, formando uma solução de concentração igual a 0,49 g/L. A concentração mol/L dessa solução é igual a:

Alternativas

ID
4066948
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia

Certos fármacos, como a colchicina, ligam-se às moléculas de tubulina e impedem que elas se associem para formar microtúbulos. Quando células em divisão são tratadas com essas substâncias, a mitose é interrompida na metáfase. Células contendo dois pares de cromossomos homólogos foram tratadas com colchicina, durante um ciclo celular. Após o tratamento, essas células ficaram com:

Alternativas

ID
4066951
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O atual aquecimento global tem sido creditado a algumas atividades humanas que, aumentando a concentração atmosférica de CO2‚ e CH4, favorecem o aumento do efeito estufa.
Assinale a opção que contribui para o aquecimento global.

Alternativas

ID
4066954
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Formularam-se algumas hipóteses sobre o motivo de uma criança ter contraído Teníase.


I - Ingeriu carne contaminada.
II - Andou descalça sobre terra.
III - Bebeu água não potável.
IV - Nadou em lagoas com caramujos.


É (São) procedente(s) somente a(s) hipótese(s):

Alternativas

ID
4066960
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A dengue continua sendo um problema de saúde pública para o Estado do Rio de Janeiro. Assim, conhecendo-se o causador da dengue e seu vetor, podemos usar como medidas profiláticas a:

Alternativas

ID
4066963
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A Operação Lava Jato é a maior investigação sobre corrupção conduzida até hoje no Brasil. Ela começou investigando uma rede de doleiros que atuavam em vários Estados e descobriu a existência de um vasto esquema de corrupção na Petrobras, envolvendo políticos de vários partidos e as maiores empreiteiras do país. Durante uma das fases da Operação Lava-Jato, obras de arte de artistas renomados foram encontradas na casa de alguns dos envolvidos na investigação coordenada pela Polícia Federal. Assinale a alternativa que indica o lugar para onde as obras apreendidas foram encaminhadas.

folha.uol.com.br

Alternativas

ID
4066966
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

China limita saques em dinheiro no exterior para os seus cidadãos


As restrições aplicam-se aos titulares de cartões bancários UnionPay emitidos na China continental. Para o restante de 2015, os levantamentos serão limitados a 50.000 yuans (U$ 7,868). A partir de 2016, o limite anual de 100.000 yuan (U$ 15,737) será aplicada.
As novas regras serão aplicadas para a grande maioria dos cidadãos chineses, porque a UnionPay tem quase o monopólio em cartões, e pagamentos com cartão, na China.
Já a China limita a quantidade de dinheiro que um indivíduo pode sair do país para U$ 50.000 por ano.
Mesmo com estas restrições, as saídas de capital totalizaram U$ 219.000.000.000 no primeiro semestre de 2015.
O dinheiro está indo para fora, apesar dos esforços do governo para tranquilizar os investidores que estão preocupados com desaceleração econômica do país, fortes oscilações no mercado de ações e uma súbita desvalorização do yuan em agosto. Reservas cambiais da China despencou no mês passado, segundo o Banco Central do país, deixando-a com uma caixa de US$ 3,6 trilhões.
CNNMoney (Hong Kong) September 30, 2015: 8:43 AM ET


Assinale a alternativa correta em relação a economia chinesa.

Alternativas

ID
4066969
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia o trecho abaixo.


As redes de tráfico clandestino de imigrantes têm sido responsáveis por consecutivas tragédias nas costas da Europa. Desde 1º de janeiro de 2015, a Organização Internacional de Migração (OIM) estima que cerca de 2 mil pessoas morreram no trajeto, cifra que deve superar de longe os 3.200 do ano passado.
Organizações não governamentais estimam que aproximadamente 20 mil pessoas podem ter morrido tentando chegar à Europa nas últimas duas décadas.
Nos dois casos mais recentes, centenas de imigrantes ilegais morreram em dois naufrágios. Em um deles, ocorrido em meados de setembro, até 500 pessoas estavam em uma embarcação que afundou.
A Organização Internacional de Imigração citou dois sobreviventes palestinos, que alegam que traficantes afundaram de propósito o barco após uma discussão a bordo. Adaptado de: http://www.bbc.com/. 15/09/2015.


Atualmente a principal via de acesso para esses imigrantes é o:

Alternativas

ID
4066972
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Duas explosões deixaram centenas de feridos em Ancara neste sábado (10). Ataques ocorreram simultaneamente durante manifestação pela paz.


A Turquia investiga a atuação do Estado Islâmico nas duas explosões que mataram 95 pessoas no sábado (10). O principal foco das investigações é o grupo radical islâmico, segundo disseram à Reuters duas fontes sêniores de seguranças do país. Segundo um balanço da oposição, mais de 120 pessoas teriam morrido. Uma das fontes disse que as explosões de sábado têm semelhanças extraordinárias com um ataque suicida em julho na cidade de Suruc, perto da fronteira com a Síria, e também acusou o Estado Islâmico. "Todos os sinais indicam que o ataque pode ter sido realizado pelo Estado Islâmico. Nós estamos completamente focados no Estado Islâmico", disse a segunda fonte à Reuters.
Adaptado de G1.com


A Respeito do Estado Islâmico, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • SIM, EXISTE UM CONTROLE, MESMO QUE MÍNIMO.


ID
4066975
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Terremoto no Chile causa 11 mortes e deixa um milhão de desabrigados


O terremoto de 8,4 graus na escala Richter que devastou a região central do Chile dia 16/09 às 19h54 (20h54 de Brasília) causou a morte de 11 chilenos e um milhão de desabrigados, informou a presidente Michelle Bachelet na noite de quarta-feira do Palácio de La Moneda. A informação sobre danos e vítimas está em constante atualização e ainda é parcial. A mandatária disse que, por conta do terremoto com epicentro em Illapel, 200 quilômetros ao norte de Santiago, o Governo avalia decretar Estado constitucional de exceção e que, com o objetivo de agilizar a entrega de ajuda aos afetados, assinou o decreto máximo de Calamidade Pública nas regiões afetadas.
Adaptado de: http://brasil.elpais.com/


A respeito de do assunto analise as afirmativas


I – A causa de terremos é o movimento das placas tectônicas
II – O encontro de diferentes placas tectônicas é denominado zonas de convergência.
III – Os dois países sul americanos com maior possibilidade de serem atingidos por terremotos de grande magnitude e intensidade são Chile e Peru.
IV - As cordilheiras montanhosas são exemplos de dobramentos e os terremotos são exemplos de falhas.


As afirmativas corretas são:

Alternativas

ID
4099963
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo
IVAN MARTINS


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase.
    Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito. Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html

Em relação ao excerto: “Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente.”, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
4099972
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA a respeito do romance “Terras do sem fim”, de Jorge Amado.

Alternativas

ID
4100011
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma pequena esfera suspensa por uma mola executa movimento harmônico simples na direção vertical. Sempre que o comprimento da mola é máximo, a esfera toca levemente a superfície de um líquido em um grande recipiente, gerando uma onda que se propaga com velocidade de 20,0 cm/s. Se a distância entre as cristas da onda for 5,0 cm, a frequência de oscilação da esfera será

Alternativas

ID
4100035
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A presença do gás carbônico na atmosfera terrestre resulta, dentre outras coisas, de reações químicas do tipo combustão. Aponte a alternativa que exemplifica uma reação de combustão e que tenha relação com o aquecimento do planeta.

Alternativas

ID
4100062
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O DNA e o RNA que ingerimos em nossa alimentação são digeridos no mesmo local e sob ação da mesma secreção que promove, também, a digestão dos lipídios. Portanto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABA-B

    -->Na boca começa ocorre dois tipos de digestão: Física e Química

    Física: Mastigação-->Processo de quebra/trituração dos alimentos pela ação dos dentes formando em pequenas moléculas com objetivo de aumentar a superfície de contato.

    Química: Insalivação--->A saliva tem a função de lubrificar e nela contém enzima amilase salivar(ptialina).

    Atenção: Ptialina inicia a digestão de Amido parcialmente. (Não caia na pegadinha que o Amido começa a ser digerido no Intestino Delgado)

    Faringe--->Possui uma válvula chamada Epiglote que  garante que o alimento siga em direção ao sistema digestório, impedindo sua entrada no sistema respiratório.

    Esôfago--->Realiza movimentos Peristálticos para enviar o bolo alimentar ao estômago.

    Estômago---> Responsável pela secreção do suco gástrico que é composto por:

    HCL:O ácido clorídrico (HCl) é secretado no nosso estômago e nos ajuda muito no processo inicial da digestão para posterior absorção dos nutrientes

    Pepsina : Enzima que inicia a digestão das proteínas.(As proteínas começam ser digeridas no estomago ao contrário do amido que começa na boca).

    Intestino Delgado---> Possui micro vilosidade que possui como objetivo de aumentar a superfície de contato para melhora da absorção.

    Primeiro centímetros do intestino delgado chamamos de duodeno.

    Duodeno: Recebe a bile e o suco pancreático.

    Fígado-->Produz a bile que é armazenado na vesícula biliar, que possui a função de emulsificar as gorduras para serem digeridas pela lipase.

    Pâncreas-->Órgão acessório, Glândula mista (endógena e exógena) , cuja a função de secretar o suco pancreático, que contem enzimas e bicarbonato de sódio para neutralizar acidez do estômago.

    Enzimas do suco pancreático:

    Proteases--->Digere proteínas

    Amilase pancreática-->Atua sobre o amido que não foi digerido pela boca.

    Lipase-->Age sobre os lipídeos.

    Nucleases--> Atua sobre os ácidos nucleicos (DNA E RNA)

    RESPOSTA DA QUESTÃO

    Intestino grosso--> Realiza a absorção de água e sais minerais e forma o bolo fecal.