- ID
- 262831
- Banca
- FCC
- Órgão
- TRE-RN
- Ano
- 2011
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
Atenção: As questões de números 1 a 4 referem-se ao
texto abaixo.
Rio Grande do Norte: a esquina do continente
Os portugueses tentaram iniciar a colonização
em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os
franceses invadiram. A ocupação portuguesa só se
efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos
Reis Magos e da Vila de Natal. O clima pouco favorável
ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a
pecuária. O Estado tornou-se centro de criação de gado
para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar
importância a extração do sal – hoje, o Rio Grande do
Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O
petróleo é outra fonte de recursos: é o maior produtor
nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os
410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas −
com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do
mundo –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa
Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contraste:
de um lado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas,
falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A
região é grande produtora de sal, petróleo e frutas; abriga
sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do
Cabugi, em Angicos. Mossoró é a segunda cidade mais
importante. Além da rica história, é conhecida por suas
águas termais, pelo artesanato reunido no mercado São
João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado
Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas
misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações
rochosas naturais que desafiam a imaginação do homem.
O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo
Serrano, cujo clima ameno e geografia formada por
montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua
sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios
que compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao
Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão
potiguar – em breve, o local vai abrigar um complexo
voltado principalmente para o turismo religioso. A
vaquejada e o Arraiá do Lampião são as grandes
atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo
panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S.
Paulo).
Atenção: As questões de números 1 a 4 referem-se ao
texto abaixo.
Rio Grande do Norte: a esquina do continente
Os portugueses tentaram iniciar a colonização
em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os
franceses invadiram. A ocupação portuguesa só se
efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos
Reis Magos e da Vila de Natal. O clima pouco favorável
ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a
pecuária. O Estado tornou-se centro de criação de gado
para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar
importância a extração do sal – hoje, o Rio Grande do
Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O
petróleo é outra fonte de recursos: é o maior produtor
nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os
410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas −
com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do
mundo –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa
Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contraste:
de um lado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas,
falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A
região é grande produtora de sal, petróleo e frutas; abriga
sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do
Cabugi, em Angicos. Mossoró é a segunda cidade mais
importante. Além da rica história, é conhecida por suas
águas termais, pelo artesanato reunido no mercado São
João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado
Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas
misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações
rochosas naturais que desafiam a imaginação do homem.
O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo
Serrano, cujo clima ameno e geografia formada por
montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua
sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios
que compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao
Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão
potiguar – em breve, o local vai abrigar um complexo
voltado principalmente para o turismo religioso. A
vaquejada e o Arraiá do Lampião são as grandes
atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo
panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S.
Paulo).
Atenção: As questões de números 1 a 4 referem-se ao
texto abaixo.
Rio Grande do Norte: a esquina do continente
Os portugueses tentaram iniciar a colonização
em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os
franceses invadiram. A ocupação portuguesa só se
efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos
Reis Magos e da Vila de Natal. O clima pouco favorável
ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a
pecuária. O Estado tornou-se centro de criação de gado
para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar
importância a extração do sal – hoje, o Rio Grande do
Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O
petróleo é outra fonte de recursos: é o maior produtor
nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os
410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas −
com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do
mundo –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa
Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contraste:
de um lado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas,
falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A
região é grande produtora de sal, petróleo e frutas; abriga
sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do
Cabugi, em Angicos. Mossoró é a segunda cidade mais
importante. Além da rica história, é conhecida por suas
águas termais, pelo artesanato reunido no mercado São
João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado
Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas
misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações
rochosas naturais que desafiam a imaginação do homem.
O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo
Serrano, cujo clima ameno e geografia formada por
montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua
sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios
que compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao
Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão
potiguar – em breve, o local vai abrigar um complexo
voltado principalmente para o turismo religioso. A
vaquejada e o Arraiá do Lampião são as grandes
atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo
panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S.
Paulo).
O clima pouco favorável ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a pecuária. (1o parágrafo)
O mesmo tipo de regência nominal que se observa acima ocorre no segmento também grifado em:
Atenção: As questões de números 1 a 4 referem-se ao
texto abaixo.
Rio Grande do Norte: a esquina do continente
Os portugueses tentaram iniciar a colonização
em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os
franceses invadiram. A ocupação portuguesa só se
efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos
Reis Magos e da Vila de Natal. O clima pouco favorável
ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a
pecuária. O Estado tornou-se centro de criação de gado
para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar
importância a extração do sal – hoje, o Rio Grande do
Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O
petróleo é outra fonte de recursos: é o maior produtor
nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os
410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas −
com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do
mundo –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa
Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contraste:
de um lado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas,
falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A
região é grande produtora de sal, petróleo e frutas; abriga
sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do
Cabugi, em Angicos. Mossoró é a segunda cidade mais
importante. Além da rica história, é conhecida por suas
águas termais, pelo artesanato reunido no mercado São
João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado
Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas
misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações
rochosas naturais que desafiam a imaginação do homem.
O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo
Serrano, cujo clima ameno e geografia formada por
montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua
sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios
que compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao
Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão
potiguar – em breve, o local vai abrigar um complexo
voltado principalmente para o turismo religioso. A
vaquejada e o Arraiá do Lampião são as grandes
atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo
panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S.
Paulo).
Atenção: As questões de números 5 a 8 referem-se ao
texto abaixo.
Os ecos da Revolução do Porto haviam chegado
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura
da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de
trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança
da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
Atenção: As questões de números 5 a 8 referem-se ao
texto abaixo.
Os ecos da Revolução do Porto haviam chegado
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura
da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de
trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança
da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
Atenção: As questões de números 5 a 8 referem-se ao
texto abaixo.
Os ecos da Revolução do Porto haviam chegado
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura
da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de
trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança
da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
Atenção: As questões de números 5 a 8 referem-se ao
texto abaixo.
Os ecos da Revolução do Porto haviam chegado
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura
da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de
trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança
da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
Atenção: As questões de números 9 a 11 referem-se ao
texto abaixo.
O corvo e o jarro
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de
repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível estava
tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse,
não havia meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-
lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água
derramada. Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali
perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as
dentro do jarro. Lentamente a água foi subindo até a borda,
e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias,
Círculo do Livro, p. 46)
Atenção: As questões de números 9 a 11 referem-se ao
texto abaixo.
O corvo e o jarro
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de
repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível estava
tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse,
não havia meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-
lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água
derramada. Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali
perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as
dentro do jarro. Lentamente a água foi subindo até a borda,
e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias,
Círculo do Livro, p. 46)
Atenção: As questões de números 9 a 11 referem-se ao
texto abaixo.
O corvo e o jarro
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de
repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível estava
tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse,
não havia meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-
lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água
derramada. Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali
perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as
dentro do jarro. Lentamente a água foi subindo até a borda,
e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias,
Círculo do Livro, p. 46)
... viu pedrinhas ali perto. (3° parágrafo)
A passagem para a voz passiva da frase acima resulta na seguinte forma verbal:
Atenção: As questões de números 13 a 15 referem-se
ao texto abaixo.
João e Maria
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
I. Nos versos Agora eu era o herói e A gente agora já não tinha medo, o uso do advérbio agora mostra-se inadequado, pois os verbos conjugados no pretérito imperfeito designam fatos transcorridos no tempo passado.
II. Em Finja que agora eu era o seu brinquedo e Sim, me dê a mão, os verbos grifados estão flexionados no mesmo modo.
III. Substituindo-se a expressão a gente pelo pronome nós nos versos A gente agora já não tinha medo e Acho que a gente nem tinha nascido, a forma verbal resultante, sem alterar o contexto, será teríamos.
Está correto o que se afirma em
Atenção: As questões de números 13 a 15 referem-se
ao texto abaixo.
João e Maria
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
Atenção: As questões de números 13 a 15 referem-se
ao texto abaixo.
João e Maria
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
No atendimento pré-hospitalar, a vítima com suspeita de fratura fechada em fêmur esquerdo, apresenta hipoxemia, alteração da responsividade, hipotensão arterial e taquicardia. Nessa situação de emergência, a prioridade do técnico de enfermagem é
Dentre as orientações das VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, na verificação da pressão arterial em membro superior, o paciente deve ser mantido
Segundo as diretrizes da American Heart Association/2010, durante a parada cardiorrespiratória, na presença de um ou dois profissionais de saúde, a reanimação cardiopulmonar no suporte básico de vida ao indivíduo adulto, é realizada na relação compressão e ventilação, respectivamente, de
Conforme o Código de Ética dos profissionais de enfermagem, consta sobre o sigilo profissional na Resolução Cofen n° 311/2007, que o técnico de enfermagem tem o dever de
Segundo a Lei n° 7.498/86 que trata do exercício de enfermagem, ao assistir o enfermeiro, cabe ao técnico de enfermagem a
A assistência de enfermagem humanizada é fundamentada nos princípios:
I. Prescrever medicamentos e praticar ato cirúr- gico, rotineiramente.
II. Participar da defesa dos princípios de universalidade de acesso aos serviços de saúde.
III. Comprometer-se com a saúde e a qualidade de vida da pessoa, família e coletividade.
IV. Garantir o direito da pessoa ou de seu representante legal, de tomar decisões sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem-estar.
É correto o que se afirma em:
Uma dose de insulina regular foi administrada ao paciente diabético por via subcutânea às 10 horas da manhã. Após a aplicação, espera-se que a insulina atinja o pico de ação em
Com relação à terapia farmacológica de um indivíduo adulto apresentando atividade elétrica sem pulso, a droga recomendável, segundo as diretrizes da American Heart Association 2010, é:
Ao atender um paciente consciente, com sudorese intensa, cianose de extremidades e pressão arterial = 70 × 40 mmHg, é prioridade
A Portaria GM/MS n° 2.048/02 inclui, entre outros, o componente pré-hospitalar fixo para o atendimento de urgências e emergências, atribuindo às unidades básicas e à estratégia de saúde da família, as ações descritas em:
Um paciente portador de neoplasia pulmonar com sudorese, dispneia apresenta expectoração intensa com sangue vivo. O técnico de enfermagem pode associar esse sangramento com
O Ministério da Saúde, por meio da Portaria n° 2.048/2002, define emergência como
A realização do eletrocardiograma de 12 derivações em um paciente com 50 anos, apresentando dor torácica, palidez cutânea, pele fria e pegajosa, com histórico de angioplastia, é indicado especificamente em casos de
No atendimento pré-hospitalar de um indivíduo apresentando trauma abdominal com evisceração intestinal, é prioritário que o órgão eviscerado seja
Ao administrar um medicamento, o técnico de enfermagem substitui, por conta própria, a aplicação endovenosa pela injeção intramuscular, em razão da falta de habilidade em venopunção. Essa situação é caracterizada por
A oxigenoterapia pode ser aplicada por meio de diferentes dispositivos, incluindo
Na prevenção de infecções, o técnico de enfermagem deve
A dor, considerada como 5° sinal vital, pode ser
Após o uso do material perfuro cortante, os cuidados relacionados ao descarte incluem
As manifestações clínicas características da Síndrome Coronariana Aguda são:
Dentre os fatores que interferem na velocidade da absorção da insulina, incluem-se
No atendimento inicial à vítima de queimadura na perna, por agente químico na forma líquida, é prioritário
Os locais mais frequentes para administração de medicamentos por via intramuscular são: músculo deltoide,
Limpeza, descontaminação e desinfecção de artigos, respectivamente, são processos utilizados com a finalidade descrita em:
Para a ocorrência de infecções é imprescindível a interrelação entre
Uma solução de medicação deve ser administrada na velocidade de 120 microgotas/minuto. Considerando o tempo de infusão de 30 minutos, o volume a ser administrado será de
Foi orientado administrar 3,8 mg de enalapril via oral. O comprimido disponível no serviço contém 10 mg e foi diluído em 15 mL de água filtrada. Desta solução, a dose prescrita corresponde a
Ao administrar Soro Fisiológico 0,9%, na velocidade de 103 mL/h em 6 horas, o volume total a ser infundido será de
Dentre as orientações ao portador assintomático do vírus da AIDS, inclui-se
Nas ações educativas em saúde sobre a prevenção da hepatite B, recomenda-se
Associada ao câncer de colo de útero, a infecção por HPV:
I. É uma doença sexualmente transmissível que pode ser tratada por medicação tópica, crioterapia ou remoção cirúrgica.
II. Recebe diferentes denominações como crista de galo, verruga genital ou condiloma culminado.
III. Pode se apresentar como lesões múltiplas, difusas com tamanhos de até 1 mm.
É correto o que se afirma em:
As ações de enfermagem no atendimento emergencial ao cliente com taquicardia supraventricular são:
A esterilização mediante a exposição a agente físico, no processamento de pinças e instrumentais utilizados em curativos e pequenas cirurgias, é obtida por meio de
Em avaliação periódica dos colaboradores de uma determinada empresa, foram utilizadas medidas antropométricas para avaliação do estado nutricional. A análise constatou:
I. A obesidade androide, situação que representa o excesso de gordura abdominal, representa maior risco à saúde do indivíduo.
II. A combinação do IMC elevado associado ao tabagismo, à hipertensão, à dislipidemia, entre outros pode levar a riscos diferentes de adoecer.
III. Valores socioeconômicos relacionados ao excesso de peso podem variar de uma sociedade para outra e em diferentes contextos históricos.
É correto o que se afirma em:
A finalidade do curativo, em ferimento corto contuso extenso, é
Dentre os fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica, segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, são considerados:
Jovem de 28 anos, diabético tipo 1, procura serviço de ambulatório referindo tremor, sudorese e palpitação e apresenta glicemia capilar de 50 mg/dL. A condição de hipoglicemia pode estar associada a
A cetoacidose diabética pode ser caracterizada por
A limitação ao fluxo de ar, na asma, é caracterizada por
Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a Síndrome Metabólica tem como base