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Prova FEPESE - 2018 - Prefeitura de Concórdia - SC - Professor - Língua Estrangeira (Inglês)


ID
2999440
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.

Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twit-ters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.

Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/>Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]

Apenas uma das passagens abaixo não apresenta marca(s) de pessoalidade ou de comentários avaliativos do autor. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ===> vamos achar as marcas de PESSOALIDADE:

    A) “O que é – diga-se – uma balela.” (3° parágrafo) ===> termo explicativo, com caráter subjetivo, expressa uma opinião do autor.

    B) “Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão…” (3° parágrafo) ===> terceira pessoa do plural, em que o autor se incluí no pensamento.

    C) “Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro.” (3° parágrafo) ===> termo explicativo, com caráter subjetivo, expressa uma opinião do autor.

    D) “mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.” (2° parágrafo)

    E) “ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado”. (2° parágrafo) ===> terceira pessoa do plural, em que o autor se incluí no pensamento.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gabarito''D''.

    Só retificando Arthur Carvalho nós no seu cometário da letra B  terceira pessoa do plural, no caso é a 1.ª pessoa do plural ,restante tudo ok.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Arthur, o mito dos comentários! e tem gente aprendendo com ele ahhahahahahah

  • Só um contraponto ao comentário do Arthur: Na letra B, eu acho que a marca de pessoalidade (modalizador) está na palavra "dura".

    “Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão...” (3° parágrafo)

    Chegar a uma conclusão é um fato, agora, dizer que a conclusão é dura ou não, é uma opinião do autor.


ID
3039925
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → O título do texto remete à ideia expressa na seguinte passagem: “E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias” (4° parágrafo).

    → correto, visto que o título é "Infolatria tecnofágica: a era do smartphone" ou seja, uma idolatração ao aparelho tecnológico, uma dependência tecnológica, uma fixação.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3039931
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    → Os pares de palavras “útil/improvável”, e “altruísmo/aí” acentuam-se pela mesma regra, respectivamente: paroxítona terminada em –l, e “i” tônico, em hiato, formando sílaba sozinho ou com -s.

    → correto: útil e improvável (paroxítonas terminadas em -l); altruísmo e aí (hiatos, o "i" tônico forma hiato com vogal anterior, regra de acentuação dos hiatos).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Arthur Carvalho, você está de parabéns!

  • Arthur, você é o cara!

  • a - No terceiro parágrafo, o duplo travessão é usado para isolar aposto explicativo, nas três ocorrências. apenas o segundo é explicativo.

    A expressão “Ipso fato” (4° parágrafo) é um vício de linguagem, pois seu uso vai de encontro às normas gramaticais da língua escrita. Não é um erro, pode ser usado

    Em “Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda” (2° parágrafo) e “significa, na prática, apenas um comando de computador” (4° parágrafo), as expressões intercaladas por vírgula indicam o modo como as ações se realizaram. "na prática" é advérbio de modo, "de fato" não.

    Em “vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas” (3° parágrafo), o pronome relativo sublinhado pode ser substituído por “que a”, sem desvio gramatical de regência.

    poderia ser substituída por "na qual a" (CUJO -> nã tem artigo depois; concorda com a palavra que vem depois)

    Os pares de palavras “útil/improvável”, e “altruísmo/aí” acentuam-se pela mesma regra, respectivamente: paroxítona terminada em –l, e “i” tônico, em hiato, formando sílaba sozinho ou com -s. (correto)

  • ANTHONY seu comentário foi bastante I-NÚ-TIL !

  • SE NÃO FOSSE O ARTHUR AQUI O QUE SERIA DE NÓS

  • ú - til ----- paroxítona

  • DICA: O aposto NUNCA começa com pronome relativo. Só por aí já teria como identificar um erro na alternativa (a). Algumas bancas tentam confundir o aposto explicativo com a oração subordinada adjetiva explicativa, já que as duas podem ser isoladas por vírgulas, travessões... Cuidado!!

  • Em “vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas” (3° parágrafo), o pronome relativo sublinhado pode ser substituído por “que a”, sem desvio gramatical de regência.

    O CUJO pode ser substituído?

  • O problema está em interpretar o enunciado da questão!!!!!!

  • aí, não seria oxítona terminada em hiato?


ID
3039934
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Assinale a alternativa correta, com base no texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) Em “Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está.” (3° parágrafo), as quatro ocorrências de “que” introduzem oração subordinada adjetiva restritiva. → CORRETO, ambos são pronomes relativos, dando início a orações subordinadas adjetivas restritivas (sem pontuação intercalando).

    B) Em “A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva” (1° parágrafo) e “Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora” (2° parágrafo), os dois predicados são nominais e os verbos estar e ser são de ligação. → incorreto, visto que temos uma locução verbal primeiramente, indicando ação, sendo um predicado verbal.

    C) Em “mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania” (2° parágrafo), a forma verbal sublinhada pode ser substituída por “significam”, sem desvio da norma culta escrita, pois se trata de um caso de concordância verbal facultativa. → incorreto, núcleo do sujeito é "informação", somente uma concordância possível (no singular).

    D) Em “por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas” (4°parágrafo) e “os investidores que apostam nesses projetos só fazem com vistas […]” (3° parágrafo), os pronomes oblíquos sublinhados podem ser pospostos aos respectivos verbos, com os necessários ajustes gráficos, sem desvio da norma culta escrita. → incorreto, visto que temos duas palavras que são fatores atrativos, respectivamente: que e só, logo somente a próclise é possível.

    E) Em “por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas”, “por meio das tecnologias e da própria cultura” e “por máquinas e sequências algorítmicas” (4°parágrafo), a preposição “por” introduz adjunto adverbial de causa, de lugar e de instrumento, respectivamente. → incorreto, o segundo introduz um adjunto adverbial de meio e não lugar.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • O QCONCURSO certamente poderia contratar guerreiros como o ☠️ Arthur Carvalho ☠️ para comentar as questões, mutias vezes - em sua maioria - os comentários são melhores do que o dos professores.

    TMJ

  • Pronome relativo que não está entre vírgulas em um período composto por subordinação?

    Nem perca tempo, marque O.S. Adjetiva Restritiva e seja feliz!

    Gab.: A

  • D) que como conjunção subordinativa exige próclise

  • Orações Subordinadas Adjetivas Restritivas

    Ao contrário das orações explicativas, as orações restritivas restringem ou delimitam o significado de seu antecedente, e não são separadas por vírgulas.

    Exemplos:

    As pessoas que são racistas merecem ser punidas.

    Oração Principal: As pessoas merecem ser punidas.

    Oração Subordinada Adjetiva Restritiva: que são racistas.

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/oracoes-subordinadas-adjetivas/


ID
3039937
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Considere os trechos abaixo em seu contexto:


1. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual. (2° parágrafo)

2. Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. (3° parágrafo)

3. […] chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. (3° parágrafo)


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).

( ) Em 1, “vale dizer” e “por si só” podem ser substituídos, respectivamente, por “decorre” e “apenas”, sem prejuízo de significado no texto.

( ) Em 1, “cognitiva e intelectual” e em 3, “hegemônicos” funcionam como adjuntos adnominais.

( ) Em 2, “mito” e “tecnologia” funcionam como núcleo de sujeitos simples.

( ) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto.

( ) Em 3, “de que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    1. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual. (2° parágrafo)

    2. Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. (3° parágrafo)

    3. […] chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. (3° parágrafo)

    (F) Em 1, “vale dizer” e “por si só” podem ser substituídos, respectivamente, por “decorre” e “apenas”, sem prejuízo de significado no texto. → basta observar a primeira substituição: o que DECORRE que mais disponibilidade (sem sentido algum).

    (V) Em 1, “cognitiva e intelectual” e em 3, “hegemônicos” funcionam como adjuntos adnominais. → ambos são adjetivos que atribuem características permanentes a substantivos.

    (V) Em 2, “mito” e “tecnologia” funcionam como núcleo de sujeitos simples. → ambos são sujeitos simples.

    (F) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto. → é um COMPLEMENTO NOMINAL: benéfica a alguma coisa (completando o sentido de um adjetivo).

    (V) Em 3, “de que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal. → dua conclusão DE algo (complemento nominal, completando o sentido do substantivo "conclusão").

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Essa foi complicada.

    2. Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. (3° parágrafo)

    ( ) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto.

    Mas, quem é essencial é essencial a algo. Não é mesmo?

    Essencial às coletividades humanas.

    AJUDA: Como distinguir objeto INDIRETO com COMPLEMENTO NOMINAL?

  • Machado,

    O objeto indireto é complemento do verbo, portanto vai acompanhar um verbo que na sua regência pede preposição. Ex: Assistimos ao jogo ontem (o verbo assistir no sentido de ver pede como complemento verbal a preposição a).

    Já o complemento nominal é complemento do termo que não é verbo, podendo se referir a substantivo, adjetivo ou advérbio sempre com preposição. Ex: Marta tem orgulho da mãe. (Quem tem orgulho, tem orgulho de alguém ou de alguma coisa, como orgulho é substantivo chamamos seu complemento de nominal.)

    Espero ter ajudado.


ID
3039940
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O Município de Concórdia situa-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Considerado a mais bela cidade do oeste catarinense o município tem uma extensão territorial de 799 km². O território Alto Uruguai é composto por dezesseis municípios, dentre eles, município de Concórdia


ID
3039943
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A agricultura tem uma grande importância para o mercado interno e para o crescimento das exportações brasileiras.


Assinale a alternativa correta a respeito deste tem

Alternativas

ID
3039946
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Assinale a alternativa que indica corretamente o mar situado no Norte da Europa, circundado pela península Escandinava, a Europa continental, e as ilhas dinamarquesas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    ⇢ O mar Báltico fica entre a península da Escandinávia e o restante da Europa. Cobre uma área de cerca de 386.000 quilômetros quadrados. Os países às margens do Báltico são: Suécia, Dinamarca, Rússia, Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia, Alemanha e Polônia. As costas da Suécia e da Finlândia são em geral rochosas, mas as do Báltico meridional são planas. O litoral da Alemanha tem uma série de baías e enseadas rasas, chamadas fiordes. O Báltico liga-se por canais ao mar do Norte e ao oceano Ártico. ( Fonte: escola.britannica)

    mar Báltico situa-se no norte da Europa, sendo circundado pela península Escandinava, a Europa continental, e as ilhas dinamarquesas. (Wiki)

  • Essa ai só respondi por ser viciado em jogar Total War. #paz


ID
3039949
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Os Estados Unidos foram, desde o século XVIII, defensores do liberalismo econômico e do livre comércio, mas aparentemente as coisas começam a mudar na terra de Tio Sam.


Assinale a alternativa que pode ser associada a essa informação.

Alternativas

ID
3039952
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Assinale a alternativa que indica, segundo o IBGE, a taxa de escolarização do Município de Concórdia, na faixa etária de 6 a 14 anos de idade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade 98,4 % (IBGE)


ID
3039955
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, é correto afirmar que:


1. O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação.

2. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis.

3. A educação inclusiva avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.

4. As práticas voltadas à educação inclusiva devem priorizar a segregação dos estudantes.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à idéia de eqüidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.

    Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os estudantes tenham suas

    especificidades atendidas.

    Fonte: MEC/SECADI Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

    https://www.google.com/search?client=ubuntu&channel=fs&q=Poli%CC%81tica+Nacional+de+Educac%CC%A7a%CC%83o+Especial&ie=utf-8&oe=utf-8#

  • essa questão é piada, né? o "4" (As práticas voltadas à educação inclusiva devem priorizar a segregação dos estudantes) está em TODAS as alternativas na exceção da C, e é uma assertiva muito absurda! oO

  • Mauro Miltzman! Não acho essa questão uma piada, visto que algumas pessoas podem não conhecer o termo "Segregação".

  • Com todo respeito, mas todo professor é obrigado a saber que segregação é discriminação, mais importante até que saber o que é avaliação.


ID
3039958
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Estudos mostram que o Projeto Político-Pedagógico (PPP) deve se constituir na referência orientadora de todas as dimensões da ação educativa da escola. Por isso, sua elaboração requer, para ser expressão viva de um projeto coletivo, a participação de todos aqueles que compõem a comunidade escolar.


No entanto, articular e construir espaços participativos, produzir no coletivo um projeto que diga não apenas o que a escola é hoje, mas também aponte para o que pretende ser, exige:

Alternativas
Comentários
  • letra E

    O PPP não é rígido e nem homogêneo, ele é flexível.


ID
3039961
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão.


A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que:

Alternativas
Comentários
  • A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, estabelecida pelo Decreto n° 6.571, de 17 de setembro de 2008, define a Educação Especial como modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, que disponibiliza recursos, serviços e realiza o atendimento educacional especializado (AEE) aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, de forma complementar ou suplementar à escolarização.(DCN,p.221)

    ...os sistemas e redes públicas de ensino – federal, estaduais, municipais e do Distrito Federal – deverão contemplar, no planejamento e gestão dos seus recursos técnicos e financeiros, contando com o apoio do Ministério da Educação, conforme previsto no art. 3o do Decreto no 6.571/2008, a implantação de salas de recursos multifuncionais; a formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado; a formação de gestores, educadores e demais profissionais da escola para a educação inclusiva; a adequação arquitetônica de prédios escolares e elaboração, produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade, bem como a estruturação de núcleos de acessibilidade com vistas à implementação e à integração das diferentes ações institucionais de inclusão de forma a

    prover condições para o desenvolvimento acadêmico dos educandos, propiciando sua inclusão e plena e efetiva participação na sociedade. (DCN,p.222)

  • gabarito letra D


ID
3039964
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise o texto abaixo:


A avaliação ....................... considera que o estudante aprende ao longo do processo, que vai reestruturando o seu conhecimento por meio das atividades que executa. Do ponto de vista cognitivo, essa forma de avaliar centra-se em compreender o funcionamento da construção do conhecimento. A informação procurada na avaliação se refere às representações mentais do estudante e às estratégias utilizadas, para chegar a um determinado resultado. Os erros são objetos de estudo, pois revelam a natureza das representações ou estratégias elaboradas pelo estudante.


Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.

Alternativas
Comentários
  • A avaliação formativa, que ocorre durante todo o processo educacional, busca diagnosticar as potencialidades do aluno e detectar problemas de aprendizagem e de ensino. A intervenção imediata no sentido de sanar dificuldades que alguns estudantes evidenciem é uma garantia para o seu progresso nos estudos. Quanto mais se atrasa essa intervenção, mais complexo se torna o problema de aprendizagem e, consequentemente, mais difícil se torna saná-lo.

    Fonte: DCN, p. 123

    De acordo com os estudos de Bloom (1993) a avaliação do processo ensino-aprendizagem, apresenta três tipos de funções: diagnóstica (analítica), formativa (controladora) e somativa (classificatória).

    a) A avaliação diagnóstica é aquela que ao se iniciar um curso ou um período letivo, dado à diversidade de saberes, o professor deve verificar o conhecimento prévio dos alunos com a finalidade de constatar os pré-requisitos necessários de conhecimento ou habilidades imprescindíveis de que os educandos possuem para o preparo de novas aprendizagens.

    b) A avaliação formativa é aquela com a função controladora sendo realizada durante todo o decorrer do período letivo, com o intuito de verificar se os alunos estão atingindo os objetivos previstos. Logo, a a avaliação formativa visa, basicamente, avaliar se o aluno domina gradativamente e hierarquicamente cada etapa da aprendizagem, antes de prosseguir para uma outra etapa subseqüente de ensino-aprendizagem, os objetivos em questão. É através da avaliação formativa que o aluno toma conhecimento dos seus erros e acertos e encontra estimulo para um estudo sistemático. Essa modalidade de avaliação é orientadora, porque orienta o estudo do aluno ao trabalho do professor . É motivadora porque evita as tensões causadas pelas avaliações.

    c) A avaliação somativa tem por função básica a classificação dos alunos, sendo realizada ao final de um curso ou unidade de ensino, classificando os alunos de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos.

    Fonte: Recanto das letras. https://www.recantodasletras.com.br/artigos/1121766


ID
3039967
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação à educação das relações étnico-raciais.


( ) Entende-se por raça a construção social forjada nas tensas relações entre brancos e negros, muitas vezes simuladas como harmoniosas, nada tendo a ver com o conceito biológico de raça cunhado no século XVIII e hoje sobejamente superado.

( ) A expressão raça tem sido utilizada para legitimar o preconceito e a exclusão da população africana.

( ) Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira.

( ) O termo raça foi ressignificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

( ) O emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devidas a diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com freqüência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira.

       Contudo, o termo foi ressignificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos. É importante, também, explicar que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devidas a diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, européia e asiática.

       Convivem, no Brasil, de maneira tensa, a cultura e o padrão estético negro e africano e um padrão estético e cultural branco europeu.

    Fonte: DCN, p. 500

  • Cara, eu não concordo totalmente com a resposta. Não vejo o racismo estrutural como superado, mas ok; todavia meu incomodo está na assertiva 2: população africana? É com a população negra em geral :i

  • Discordo da veracidade da primeira afirmativa, pois não vejo essas relações SUPERADAS como foi citado na questão.

  • Discordo da letra A. Ainda temos muito a superar.

  • Cabe recurso para esta questão. É controversa a questão A.

ID
3039970
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para conduzir ações voltadas à educação das relações étnico-raciais, os sistemas de ensino, os estabelecimentos e os professores terão como referência, entre outros pertinentes às bases filosóficas e pedagógicas que assumem, o princípio da consciência política e histórica da diversidade que deve conduzir:


1. À igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos.

2. À compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história.

3. Ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira.

4. À superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados.

5. Ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de negociações, tendo em vista objetivos comuns, visando à construção de uma sociedade meritocrática e segregadora.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Este princípio deve conduzir:

    - à igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;

    - à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em con- junto constroem, na nação brasileira, sua história;

    - ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira;

    - à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados;

    - à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos;

    - à busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados com a análise das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e cultura afro-brasileira e africana, de informações e subsídios que lhes permitam formular concepções não baseadas em preconceitos e construir ações respeitosas;

    - ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade justa.

    Fonte: DCN, p. 504, 2013

    https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=2ahUKEwio6Mfg_-fkAhXpFLkGHZiGCc4QFjAAegQIABAC&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Fdocman%2Fabril...%2F15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&usg=AOvVaw1T2fXUbZln7f3EbMbpPblx

  • meu deus.... a ultima assertiva chega a doer os olhos

  • GABARITO LETRA D

  • 5. Ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de negociações, tendo em vista objetivos comuns, visando à construção de uma sociedade meritocrática e segregadora. Democrática e inclusiva.

    Gabarito letra ''d''.

  • 5. Ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de negociações, tendo em vista objetivos comuns, visando à construção de uma sociedade meritocrática e segregadora. Democrática e inclusiva.

    Gabarito letra ''d''.


ID
3039973
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa que indica a teoria de aprendizagem e desenvolvimento humano que defende o pressuposto que as crianças aprendem por meio da atividade mediadora.

Alternativas
Comentários
  • A teoria histórico-cultural tem suas origens nos estudos de Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934). Procurando entender a estagnação em que a psicologia se encontrava no início do século XX, Vygotsky desenvolveu estudos que demonstravam a mediação social no desenvolvimento das funções psicológicas superiores.

    Fonte: https://www.ufrgs.br/psicoeduc/gilvieira/2011/02/02/teoria-historico-cultural-e-aprendizagem-contextualizada/

  • Teoria Histórico-Cultural

  • histórico cultural

  • Falou em mediação, lembra-se de Vigotsky, autor da teoria histórico-cultural.

  • mediação - vigotsky


ID
3039976
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei n° 6.938, de 31.8.1981, que institui a Política Nacional de Meio Ambiente expressa, em seu artigo 2° , inciso X, a necessidade de promover:

Alternativas
Comentários
  • Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:

    I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;

    II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;

    Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;

    IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;

    V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;

    VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;

    VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental;

    VIII - recuperação de áreas degradadas;

    IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação;

    X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.


ID
3039979
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O órgão central de gestão da Política Nacional de Meio Ambiente, em âmbito nacional, é denominado pela Lei como Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Este Órgão Gestor é integrado pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Ministério da Educação, responsáveis respectivamente pelo âmbito não-formal e formal.


Na educação formal, o Órgão Gestor tem o desafio de apoiar professores no incentivo da leitura crítica da realidade, sendo educadores ambientais atuantes nos processos de construção de conhecimentos, pesquisas e atuação cidadã nas comunidades escolares, com base em valores voltados:

Alternativas
Comentários
  • "O Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (criado pelo artigo 14 da Lei nº 9.795/99 e regulamentado pelo artigo 4º do Decreto nº 4.281/02) é integrado pela Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente – DEA / MMA e pela Coordenação-Geral de Educação Ambiental – CGEA / MEC. Na educação formal, este Órgão Gestor tem o desafio de apoiar professores a estimularem uma leitura crítica da realidade, sendo educadores ambientais atuantes nos processos de construção de conhecimentos, pesquisa e intervenção cidadã com base em valores voltados à sustentabilidade da vida em suas múltiplas dimensões." Fonte: Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental

ID
3039982
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Numa perspectiva emancipatória, o Projeto Político-Pedagógico (PPP) apresenta as seguintes características:


1. É um movimento de luta em prol da democracia da escola; não esconde as dificuldades, os pessimismos da realidade educacional, mas não se deixa imobilizar por estes, procurando assumir novos compromissos em direção a um futuro melhor; orienta a reflexão e ação da escola.

2. Está voltado para a inclusão – observa a diversidade dos estudantes, suas origens culturais, suas necessidades e expectativas educacionais.

3. Por ser coletivo e integrador, é necessário, para sua elaboração, execução e avaliação, o estabelecimento de um clima de diálogo, de cooperação, de negociação, assegurando-se o direito de as pessoas intervirem e se comprometerem na tomada de decisões de todos os aspectos que afetam a vida da escola.

4. Prioriza tanto a dimensão da racionalidade técnica, quanto a disciplinar.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Fiquei na dúvida da 1 por falar que era um movimento.

  • As dimensoes do planejamento sao dividido em Politico: Etico nao neutro e Tecnico: Saber Fazer/Aprendizagem..

  • PPP - o conjunto de aspirações (metas, valores, missão), bem como os meios para concretizá-las através da comunidade escolar (professores, alunos, gestores, funcionários e comunidade local).

    → Projeto - é uma propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.

    Político - a escola é um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.

    Pedagógico - define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.

    Fonte: nova escola

    Através de um diagnóstico da situação real da escola se constrói propostas adequadas para produzir um PPP e consequentemente, com o comprometimento da comunidade escolar ,se transforma a Educação.

  • Letra C e a alternativa correta, pois o PPP não prioriza a racionalidade tecnica.

  • Numa perspectiva emancipatória, o Projeto Político-Pedagógico (PPP) apresenta as seguintes características:

    4 - não pode Prioriza tanto a dimensão da racionalidade técnica, quanto a disciplinar e sim a emancipação da realidade social em que o individuo se encontra. Por isso não há dissociação das dimensões Política e pedagógica. Política, pois a escola é um espaço de formação de cidadãos conscientes. Pedagógica,  pois define e organiza as atividades e os projetos de educação no processo de ensino e aprendizagem.


ID
3039985
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o artigo 12, da Lei Complementar nº  602, de 29 de novembro de 2011, o concurso público terá validade de até:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    2 anos, prorrogável, uma única vez, por igual período.


ID
3039988
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Consta no artigo 22, da Lei Complementar nº 602, de 29 de novembro de 2011, que o desenvolvimento funcional dos servidores do Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal dar-se-á por:


1. Titulação.

2. Indicação.

3. Desempenho.

4. Aperfeiçoamento ou capacitação.

5. Tempo de serviço.

6. Idade.


Assinale a alternativa que indica todos os itens corretos.

Alternativas

ID
3039991
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia

De acordo com o artigo 28 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente:


1. Conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural.

2. Organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas.

3. Adequação à natureza do trabalho na zona rural.

4. Distribuição dos dias letivos de acordo com as demandas docentes.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Art. 28. Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente:

    I - conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural;

    II - organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas;

    III - adequação à natureza do trabalho na zona rural.

    Parágrafo único. O fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas será precedido de manifestação do órgão normativo do respectivo sistema de ensino, que considerará a justificativa apresentada pela Secretaria de Educação, a análise do diagnóstico do impacto da ação e a manifestação da comunidade escolar.  

  • Docente não manda em nada.


ID
3039994
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia

O artigo 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) estabelece que a educação básica é formada:

Alternativas
Comentários
  • ED básica :

    Médio

    Fundamental

    Infantil

    OBS: Educação superior não faz parte da educação BÁSICA

  • Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;

    II - educação superior.


ID
3039997
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia

O artigo 32 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) expressa que o ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:


1. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.

2. A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.

3. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.

4. O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

5. O desenvolvimento da racionalidade técnica e habilidades tecnológicas, visando à preparação para o mercado de trabalho.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:            

    I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

    II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

    III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

    IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

  • #O desenvolvimento da racionalidade técnica e habilidades tecnológicas, visando à preparação para o mercado de trabalho.

    ESTA MAIS PARA CURSO TECNICO TECNOLOGICO.


ID
3864544
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

After reading the text, it is correct to state that:

Alternativas

ID
3864547
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

What do British people prefer to talk about to break the ice?

Alternativas

ID
3864550
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

According to the article, it is correct to infer that:

Alternativas

ID
3864553
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

In the sentence:


Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.’


The underlined word has its correct meaning in which alternative?

Alternativas

ID
3864556
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

In the following sentence: ‘However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions.’, the word in bold can be replaced, without changing its meaning, by:

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    However = nevertheless ===> entretanto;

    Mantenha o foco!


ID
3864559
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

Read the following paragraph:


Communicative language teaching focuses on developing the ............................. of communication in learners in .................. situations. It focuses on .................. rather than accuracy.

Richards and Rodgers, 2001.


Choose the alternative that contains the correct words to complete the missing ones.

Alternativas

ID
3864562
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

Analyze the sentences according to structure and grammar use.


1. The words ‘can’, ‘should’ and ‘might’, underlined in the text are examples of modal verbs.

2. The negative form of: ‘…publisher that has a range of guides on British etiquette.’, is: …” publisher that doesn’t have a range of guides on British etiquette.

3. The underlined words in the following sentence: ‘They are not sure what to say or what do with their hands.’ Are examples of nouns.

4. The affirmative form of: ‘“I didn’t catch your name.” is: “I catched your name.”


Choose the alternative which presents the correct ones:

Alternativas
Comentários
  • O passado de catch é CAUGHT

    THEY e THEIR são pronouns.

    gab B


ID
3864565
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

The word best in ‘In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations.’ is an adjective in the:

Alternativas
Comentários
  • best = melhor

    Gabarito C: superlative of superiority form.


ID
3864568
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

The following underlined words in the sentences: ‘…someone to ask for information about ourselves. Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy.’, are:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (E)

    Reflexive pronoun:

    • myself
    • yourself
    • himself
    • herself
    • itself
    • ourselves
    • yourselves
    • themselves

    É mais decoreba mesmo, galera.

    Bons estudos!


ID
3864571
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Nice to meet you


One of the things you learn when studying English is how to present yourself and most people learn phrases such as “How do you do?” or “Hi, my name is…”. However, one thing that language teachers don’t explain is that British people very rarely use these expressions. British people are not very good at introductions in informal situations. They are not sure what to say or what do with their hands. Whereas Brazilians or Americans will confidently extend their hands to people they meet at parties or social situations, English people prefer just to smile.

Expressions like “Hello, I’m John Smith”, “Hi, my name is…” are only used when we have to identify ourselves; for example when we go to an appointment at the dentist’s or the hairdresser’s, or if we’re telephoning someone to ask for information about ourselves.

Dialogues in school books where English teenagers present themselves to each other on the first day of school are pure fantasy. In informal social situations, British people prefer to stay chatting about something neutral like the weather, or else they use humour to break the ice. When the conversation has progressed, or even just before leaving, you can say, “I’m Ann, by the way.”, or “I didn’t catch your name”. If you meet the person again you can say, “Hello again” or, more colloquially, “Hi ya”, which stands for “Hello, nice to see you again”.

In the case of formal meetings or business situations, many language courses teach the expression “How do you do?” – to which you should answer “How do you do?”. This phrase is also recommended by the website ediplomat.com and Drett’, the famous specialist publisher that has a range of guides on British etiquette. I have said “How do you do” in my entire life and no one has never said that to me! In today’s Britain this expression is best reserved for extremely formal situations. It is, however, something that people over 60 might say, so if your elderly boss or professor uses this expression with you, then it’s polite to answer in the same way

Choose the alternative that presents correctly the Method for Foreign Learning Teaching that has its focus on studying grammatical rules and morphology, doing written exercises, memorizing vocabulary, translating texts from passages into the language.

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