SóProvas



Prova FPS - 2017 - FPS - Vestibular - Segundo dia


ID
4089892
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto1

Em busca de um conceito dinâmico de saúde  

A despeito das diferentes possibilidades de encarar o processo saúde/doença, não se pode compreender a saúde de indivíduos e coletividades sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural.  
Intrincados mecanismos determinam as condições de vida das pessoas e a maneira como nascem, vivem e morrem, bem como suas vivências em saúde e doença. Entre os inúmeros fatores decisivos da condição de saúde, incluemse os condicionantes biológicos (sexo, idade, características geradas pela herança genética), o meio físico (condições geográficas, modos da ocupação, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação), assim como o meio socioeconômico e cultural, que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, as possibilidades de acesso aos serviços destinados à promoção e à recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Falar de saúde, portanto, envolve componentes aparentemente tão díspares como a qualidade da água que se consome e do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, os estilos de vida pessoais e as formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho. Implica, ainda, a consideração dos aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, aos direitos e deveres, às ações e omissões de indivíduos e grupos sociais, dos serviços privados e do poder público.  
A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte.
A busca do entendimento do processo saúde/doença e seus múltiplos determinantes leva a concluir que nenhum ser humano pode ser considerado totalmente saudável ou totalmente doente: ao longo de sua existência, vive condições de saúde/doença, conforme suas potencialidades, condições de vida e interação com elas. 
 A saúde deixa de ser o avesso ou a imagem complementar da doença, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida. E a vitalidade física, mental e social para a atuação frente às permanentes transformações pessoais e sociais, e frente aos desafios e conflitos, expressa esse potencial. Saúde é, portanto, produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo a vivência do processo saúde/doença uma forma de representação da inserção humana no mundo.
 

Parâmetros Curriculares Nacionais – Saúde. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em 26/04/17. Adaptado. 

Todo conjunto de palavras, para funcionar como texto, responde a um determinado propósito comunicativo. No caso do texto em análise, o propósito central do autor corresponde à sua intenção de:

Alternativas

ID
4089895
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto1

Em busca de um conceito dinâmico de saúde  

A despeito das diferentes possibilidades de encarar o processo saúde/doença, não se pode compreender a saúde de indivíduos e coletividades sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural.  
Intrincados mecanismos determinam as condições de vida das pessoas e a maneira como nascem, vivem e morrem, bem como suas vivências em saúde e doença. Entre os inúmeros fatores decisivos da condição de saúde, incluemse os condicionantes biológicos (sexo, idade, características geradas pela herança genética), o meio físico (condições geográficas, modos da ocupação, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação), assim como o meio socioeconômico e cultural, que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, as possibilidades de acesso aos serviços destinados à promoção e à recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Falar de saúde, portanto, envolve componentes aparentemente tão díspares como a qualidade da água que se consome e do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, os estilos de vida pessoais e as formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho. Implica, ainda, a consideração dos aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, aos direitos e deveres, às ações e omissões de indivíduos e grupos sociais, dos serviços privados e do poder público.  
A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte.
A busca do entendimento do processo saúde/doença e seus múltiplos determinantes leva a concluir que nenhum ser humano pode ser considerado totalmente saudável ou totalmente doente: ao longo de sua existência, vive condições de saúde/doença, conforme suas potencialidades, condições de vida e interação com elas. 
 A saúde deixa de ser o avesso ou a imagem complementar da doença, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida. E a vitalidade física, mental e social para a atuação frente às permanentes transformações pessoais e sociais, e frente aos desafios e conflitos, expressa esse potencial. Saúde é, portanto, produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo a vivência do processo saúde/doença uma forma de representação da inserção humana no mundo.
 

Parâmetros Curriculares Nacionais – Saúde. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em 26/04/17. Adaptado. 

Com base nos elementos que fazem a composição do Texto 1, podemos entendê-lo como um texto:

Alternativas

ID
4089898
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto1

Em busca de um conceito dinâmico de saúde  

A despeito das diferentes possibilidades de encarar o processo saúde/doença, não se pode compreender a saúde de indivíduos e coletividades sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural.  
Intrincados mecanismos determinam as condições de vida das pessoas e a maneira como nascem, vivem e morrem, bem como suas vivências em saúde e doença. Entre os inúmeros fatores decisivos da condição de saúde, incluemse os condicionantes biológicos (sexo, idade, características geradas pela herança genética), o meio físico (condições geográficas, modos da ocupação, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação), assim como o meio socioeconômico e cultural, que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, as possibilidades de acesso aos serviços destinados à promoção e à recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Falar de saúde, portanto, envolve componentes aparentemente tão díspares como a qualidade da água que se consome e do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, os estilos de vida pessoais e as formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho. Implica, ainda, a consideração dos aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, aos direitos e deveres, às ações e omissões de indivíduos e grupos sociais, dos serviços privados e do poder público.  
A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte.
A busca do entendimento do processo saúde/doença e seus múltiplos determinantes leva a concluir que nenhum ser humano pode ser considerado totalmente saudável ou totalmente doente: ao longo de sua existência, vive condições de saúde/doença, conforme suas potencialidades, condições de vida e interação com elas. 
 A saúde deixa de ser o avesso ou a imagem complementar da doença, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida. E a vitalidade física, mental e social para a atuação frente às permanentes transformações pessoais e sociais, e frente aos desafios e conflitos, expressa esse potencial. Saúde é, portanto, produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo a vivência do processo saúde/doença uma forma de representação da inserção humana no mundo.
 

Parâmetros Curriculares Nacionais – Saúde. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em 26/04/17. Adaptado. 

O argumento principal defendido pelo autor retoma a ideia de que:

Alternativas

ID
4089901
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto1

Em busca de um conceito dinâmico de saúde  

A despeito das diferentes possibilidades de encarar o processo saúde/doença, não se pode compreender a saúde de indivíduos e coletividades sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural.  
Intrincados mecanismos determinam as condições de vida das pessoas e a maneira como nascem, vivem e morrem, bem como suas vivências em saúde e doença. Entre os inúmeros fatores decisivos da condição de saúde, incluemse os condicionantes biológicos (sexo, idade, características geradas pela herança genética), o meio físico (condições geográficas, modos da ocupação, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação), assim como o meio socioeconômico e cultural, que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, as possibilidades de acesso aos serviços destinados à promoção e à recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Falar de saúde, portanto, envolve componentes aparentemente tão díspares como a qualidade da água que se consome e do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, os estilos de vida pessoais e as formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho. Implica, ainda, a consideração dos aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, aos direitos e deveres, às ações e omissões de indivíduos e grupos sociais, dos serviços privados e do poder público.  
A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte.
A busca do entendimento do processo saúde/doença e seus múltiplos determinantes leva a concluir que nenhum ser humano pode ser considerado totalmente saudável ou totalmente doente: ao longo de sua existência, vive condições de saúde/doença, conforme suas potencialidades, condições de vida e interação com elas. 
 A saúde deixa de ser o avesso ou a imagem complementar da doença, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida. E a vitalidade física, mental e social para a atuação frente às permanentes transformações pessoais e sociais, e frente aos desafios e conflitos, expressa esse potencial. Saúde é, portanto, produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo a vivência do processo saúde/doença uma forma de representação da inserção humana no mundo.
 

Parâmetros Curriculares Nacionais – Saúde. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em 26/04/17. Adaptado. 

O segundo parágrafo do Texto 1 é bastante significativo, pois nele:

Alternativas

ID
4089904
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto1

Em busca de um conceito dinâmico de saúde  

A despeito das diferentes possibilidades de encarar o processo saúde/doença, não se pode compreender a saúde de indivíduos e coletividades sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural.  
Intrincados mecanismos determinam as condições de vida das pessoas e a maneira como nascem, vivem e morrem, bem como suas vivências em saúde e doença. Entre os inúmeros fatores decisivos da condição de saúde, incluemse os condicionantes biológicos (sexo, idade, características geradas pela herança genética), o meio físico (condições geográficas, modos da ocupação, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação), assim como o meio socioeconômico e cultural, que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, as possibilidades de acesso aos serviços destinados à promoção e à recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Falar de saúde, portanto, envolve componentes aparentemente tão díspares como a qualidade da água que se consome e do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, os estilos de vida pessoais e as formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho. Implica, ainda, a consideração dos aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, aos direitos e deveres, às ações e omissões de indivíduos e grupos sociais, dos serviços privados e do poder público.  
A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte.
A busca do entendimento do processo saúde/doença e seus múltiplos determinantes leva a concluir que nenhum ser humano pode ser considerado totalmente saudável ou totalmente doente: ao longo de sua existência, vive condições de saúde/doença, conforme suas potencialidades, condições de vida e interação com elas. 
 A saúde deixa de ser o avesso ou a imagem complementar da doença, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida. E a vitalidade física, mental e social para a atuação frente às permanentes transformações pessoais e sociais, e frente aos desafios e conflitos, expressa esse potencial. Saúde é, portanto, produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo a vivência do processo saúde/doença uma forma de representação da inserção humana no mundo.
 

Parâmetros Curriculares Nacionais – Saúde. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em 26/04/17. Adaptado. 

Releia o seguinte trecho: “A humanidade dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte”. (4º parágrafo) Analise os efeitos de sentido do uso de alguns itens do trecho que vão comentados a seguir.
1) O conectivo ‘no entanto’ indica que o autor vai adotar um argumento oposto àquele em curso.
2) Em: “há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver”, a forma destacada está em discordância morfossintática com o termo que modifica.
3) Em: “A humanidade dispõe de conhecimentos e de tecnologias”, não haveria alteração de sentido se substituíssemos o ‘já’ pela forma ‘ainda’.
4) O segmento “Por melhores que sejam as condições de vida” corresponde a um sentido de ‘ressalva’.
5) Em: “além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais”, o segmento em destaque tem um valor semântico de causalidade.

Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • "...genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver." Por que está correta? O "pura" não deveria estar concordando com "risco" como "puro"?

  • PURA, nesse caso, é o adverbio PURAMENTE. Acontece que, quando há advérbios sequenciais, pode ser suprimida a terminação MENTE dos antecedentes. O texto fica, digamos, despoluido.

ID
4089907
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No global, o Texto 2 constitui um apelo, um sinal de alerta, para que:

Alternativas

ID
4089910
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2
Nada cai do céu


O racionamento a que pode ser submetida boa parte da população paulistana – e de outras cidades e estados brasileiros – poderia ser evitado? A questão é muito mais complexa do que possa parecer. Afinal, todos que vivemos nessas áreas já somos e seremos ainda mais afetados. 
O calor bate recordes no mundo. Dados recentes apontam 2014 como o ano mais quente da história. A temperatura média no solo e nos oceanos aumentou 0,69 graus, superando recordes anteriores. Parece pouco, mas não é. A cada 20 ou 30 anos, em média, o Oceano Pacífico, a maior massa de água do Planeta, sofre variações de temperatura, ficando mais quente ou mais frio que o normal. Essas oscilações interferem nos ventos, na chuva e na temperatura em muitas regiões do globo. No Brasil, diversos estados já sentem os impactos dessa alteração climática. O verão passado foi um dos mais secos e quentes, não apenas na região da capital paulista e seu entorno, mas também em grande parte do Sudeste, sobretudo em Minas Gerais, de onde vem a maior parte da água que abastece a região metropolitana, por meio do sistema Cantareira. Áreas dessa região registraram anomalias de até 5 graus nas temperaturas máximas.
Com pouca água e maior consumo, devido ao calor, os rios e represas que abastecem o sistema caíram aos menores níveis já vistos. Em São Paulo, desde 2012, o Cantareira vem sofrendo com chuva abaixo do normal. 
As previsões não são as melhores. Segundo o estudo da Climatempo, apenas no verão de 2017, é que se poderá esperar por uma chuva normal ou acima da média, para uma consistente recuperação do sistema.
Reverter a situação é um desafio. Trata-se de algo muito mais educativo do que meteorológico. Desde o final de 2013, meteorologistas têm alertado sobre esse cenário crítico. Já se sabe que o quadro não é favorável, e há pouca chance de mudança em curto prazo. Porém, em um planeta onde 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos é ocupado por água, o ser humano ainda parece acreditar que ela nunca irá acabar. Com ou sem chuva à vista, a população precisa entender que a água pode – e vai – acabar se não forem tomadas medidas preventivas. 
A conscientização sobre o consumo deve ser permanente. O que as nossas autoridades precisam entender é que não dá para passar uma vida acreditando na ajuda divina. É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu – nem mesmo a água tem caído, ultimamente. 


MAGNO, Carlos. Folha de S. Paulo. Opinião,
25 fev. 2015. Adaptado. 

Analise a pergunta com que se inicia o Texto 2: “O racionamento a que pode ser submetida boa parte da população paulistana – e de outras cidades e estados brasileiros – poderia ser evitado?” Na verdade, essa pergunta:

Alternativas

ID
4089913
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2
Nada cai do céu


O racionamento a que pode ser submetida boa parte da população paulistana – e de outras cidades e estados brasileiros – poderia ser evitado? A questão é muito mais complexa do que possa parecer. Afinal, todos que vivemos nessas áreas já somos e seremos ainda mais afetados. 
O calor bate recordes no mundo. Dados recentes apontam 2014 como o ano mais quente da história. A temperatura média no solo e nos oceanos aumentou 0,69 graus, superando recordes anteriores. Parece pouco, mas não é. A cada 20 ou 30 anos, em média, o Oceano Pacífico, a maior massa de água do Planeta, sofre variações de temperatura, ficando mais quente ou mais frio que o normal. Essas oscilações interferem nos ventos, na chuva e na temperatura em muitas regiões do globo. No Brasil, diversos estados já sentem os impactos dessa alteração climática. O verão passado foi um dos mais secos e quentes, não apenas na região da capital paulista e seu entorno, mas também em grande parte do Sudeste, sobretudo em Minas Gerais, de onde vem a maior parte da água que abastece a região metropolitana, por meio do sistema Cantareira. Áreas dessa região registraram anomalias de até 5 graus nas temperaturas máximas.
Com pouca água e maior consumo, devido ao calor, os rios e represas que abastecem o sistema caíram aos menores níveis já vistos. Em São Paulo, desde 2012, o Cantareira vem sofrendo com chuva abaixo do normal. 
As previsões não são as melhores. Segundo o estudo da Climatempo, apenas no verão de 2017, é que se poderá esperar por uma chuva normal ou acima da média, para uma consistente recuperação do sistema.
Reverter a situação é um desafio. Trata-se de algo muito mais educativo do que meteorológico. Desde o final de 2013, meteorologistas têm alertado sobre esse cenário crítico. Já se sabe que o quadro não é favorável, e há pouca chance de mudança em curto prazo. Porém, em um planeta onde 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos é ocupado por água, o ser humano ainda parece acreditar que ela nunca irá acabar. Com ou sem chuva à vista, a população precisa entender que a água pode – e vai – acabar se não forem tomadas medidas preventivas. 
A conscientização sobre o consumo deve ser permanente. O que as nossas autoridades precisam entender é que não dá para passar uma vida acreditando na ajuda divina. É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu – nem mesmo a água tem caído, ultimamente. 


MAGNO, Carlos. Folha de S. Paulo. Opinião,
25 fev. 2015. Adaptado. 

Analise a natureza da linguagem em uso no trecho: “É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu.” (6º parágrafo) Nesse trecho:

Alternativas
Comentários
  • Letra B tbm não está errada

    Temos dois gabaritos

  • Acredito que a B esteja errada, pois versátil é algo propenso a mudar, e as expressões na frase já são sedimentadas como afirma no gabarito C, ou seja ,ele não mudou, não inventou nenhuma palavra nova.

  • Acredito que a B está errada pelo uso do termo "inovações vocabulares", quando na verdade as expressões "arregaçar as mangas" e "nada cai do céu" não configuram Neologismo, mas sim termos bem concretizados no vocabulário brasileiro (nossos avós já falavam essas coisas pra gente, do tipo "vai trabalhar, tá achando que dinheiro cai do céu"


ID
4089916
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2
Nada cai do céu


O racionamento a que pode ser submetida boa parte da população paulistana – e de outras cidades e estados brasileiros – poderia ser evitado? A questão é muito mais complexa do que possa parecer. Afinal, todos que vivemos nessas áreas já somos e seremos ainda mais afetados. 
O calor bate recordes no mundo. Dados recentes apontam 2014 como o ano mais quente da história. A temperatura média no solo e nos oceanos aumentou 0,69 graus, superando recordes anteriores. Parece pouco, mas não é. A cada 20 ou 30 anos, em média, o Oceano Pacífico, a maior massa de água do Planeta, sofre variações de temperatura, ficando mais quente ou mais frio que o normal. Essas oscilações interferem nos ventos, na chuva e na temperatura em muitas regiões do globo. No Brasil, diversos estados já sentem os impactos dessa alteração climática. O verão passado foi um dos mais secos e quentes, não apenas na região da capital paulista e seu entorno, mas também em grande parte do Sudeste, sobretudo em Minas Gerais, de onde vem a maior parte da água que abastece a região metropolitana, por meio do sistema Cantareira. Áreas dessa região registraram anomalias de até 5 graus nas temperaturas máximas.
Com pouca água e maior consumo, devido ao calor, os rios e represas que abastecem o sistema caíram aos menores níveis já vistos. Em São Paulo, desde 2012, o Cantareira vem sofrendo com chuva abaixo do normal. 
As previsões não são as melhores. Segundo o estudo da Climatempo, apenas no verão de 2017, é que se poderá esperar por uma chuva normal ou acima da média, para uma consistente recuperação do sistema.
Reverter a situação é um desafio. Trata-se de algo muito mais educativo do que meteorológico. Desde o final de 2013, meteorologistas têm alertado sobre esse cenário crítico. Já se sabe que o quadro não é favorável, e há pouca chance de mudança em curto prazo. Porém, em um planeta onde 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos é ocupado por água, o ser humano ainda parece acreditar que ela nunca irá acabar. Com ou sem chuva à vista, a população precisa entender que a água pode – e vai – acabar se não forem tomadas medidas preventivas. 
A conscientização sobre o consumo deve ser permanente. O que as nossas autoridades precisam entender é que não dá para passar uma vida acreditando na ajuda divina. É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu – nem mesmo a água tem caído, ultimamente. 


MAGNO, Carlos. Folha de S. Paulo. Opinião,
25 fev. 2015. Adaptado. 

Do ponto de vista linguístico, especificamente, no âmbito da morfossintaxe, o Texto 2 sugere alguns comentários. Assinale aquele que prioriza a questão da coesão e da coerência.

Alternativas
Comentários
  • Essas oscilações, o pronome demonstrativo "essas" é uma referência anafórica que retoma "variações de temperatura", no contexto aplicado ao segundo parágrafo do texto.

    Gabarito letra D!


ID
4089919
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3

O problema da norma culta 


O problema da norma culta – de que tanto se fala hoje no discurso da escola e da mídia – não se resolve pela insistência em corrigir pontualmente os erros de português. 
A norma culta, na função moderna que lhe atribui a sociedade urbanizada, massificada e alfabetizada, está diretamente correlacionada com a escolarização, com o letramento, com a superação do analfabetismo funcional. 

Nosso problema linguístico não é a regência desse ou daquele verbo; não é esta ou aquela concordância verbal; não são as regras de colocação dos pronomes oblíquos. 

Nosso problema linguístico são 5 milhões de jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola. Nosso problema são os elevados índices de evasão escolar. Nosso problema é termos ainda algo em torno de 12% de analfabetos na população adulta. Nosso problema é o tamanho do analfabetismo funcional, isto é, a quantidade daqueles que, embora frequentem ou tenham frequentado a escola, não conseguem ler e entender um texto medianamente complexo. 

Os estudos sugerem que apenas 25% da população adulta brasileira, perto de 30 milhões de pessoas, conseguem ler e entender um texto medianamente complexo.


FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira.
São Paulo: Parábola, 2008.p. 71-72. 

O autor do Texto 3 revela uma posição em que defende, prioritariamente:

Alternativas

ID
4089922
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3

O problema da norma culta 


O problema da norma culta – de que tanto se fala hoje no discurso da escola e da mídia – não se resolve pela insistência em corrigir pontualmente os erros de português. 
A norma culta, na função moderna que lhe atribui a sociedade urbanizada, massificada e alfabetizada, está diretamente correlacionada com a escolarização, com o letramento, com a superação do analfabetismo funcional. 

Nosso problema linguístico não é a regência desse ou daquele verbo; não é esta ou aquela concordância verbal; não são as regras de colocação dos pronomes oblíquos. 

Nosso problema linguístico são 5 milhões de jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola. Nosso problema são os elevados índices de evasão escolar. Nosso problema é termos ainda algo em torno de 12% de analfabetos na população adulta. Nosso problema é o tamanho do analfabetismo funcional, isto é, a quantidade daqueles que, embora frequentem ou tenham frequentado a escola, não conseguem ler e entender um texto medianamente complexo. 

Os estudos sugerem que apenas 25% da população adulta brasileira, perto de 30 milhões de pessoas, conseguem ler e entender um texto medianamente complexo.


FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira.
São Paulo: Parábola, 2008.p. 71-72. 

Ao longo do texto, o autor recorre à repetição da expressão ‘nosso problema linguístico’. Com esse recurso, o autor pretendeu:

Alternativas

ID
4089925
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3

O problema da norma culta 


O problema da norma culta – de que tanto se fala hoje no discurso da escola e da mídia – não se resolve pela insistência em corrigir pontualmente os erros de português. 
A norma culta, na função moderna que lhe atribui a sociedade urbanizada, massificada e alfabetizada, está diretamente correlacionada com a escolarização, com o letramento, com a superação do analfabetismo funcional. 

Nosso problema linguístico não é a regência desse ou daquele verbo; não é esta ou aquela concordância verbal; não são as regras de colocação dos pronomes oblíquos. 

Nosso problema linguístico são 5 milhões de jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola. Nosso problema são os elevados índices de evasão escolar. Nosso problema é termos ainda algo em torno de 12% de analfabetos na população adulta. Nosso problema é o tamanho do analfabetismo funcional, isto é, a quantidade daqueles que, embora frequentem ou tenham frequentado a escola, não conseguem ler e entender um texto medianamente complexo. 

Os estudos sugerem que apenas 25% da população adulta brasileira, perto de 30 milhões de pessoas, conseguem ler e entender um texto medianamente complexo.


FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira.
São Paulo: Parábola, 2008.p. 71-72. 

O uso da norma padrão da gramática portuguesa costuma ser valorizado como marca de distinção e prestígio social. Em uma situação formal – que pede um discurso monitorado – seria mais adequado recorrer a opções sintáticas de concordância, como aquela que consta na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    QUE REDAÇÃO HORRÍVEL PRA SE ENTENDER, HEIN!

  • GABARITO - B

    A) Qual dos brasileiros escolarizados primam por desenvolver habilidades de leitura e conseguem entender textos mais complexos?

    Com os pronomes interrogativos ou indefinidos no singular, o verbo concorda com eles em pessoa e número:

    Qual de vós me ajudará agora? ( 936)

    --------------------------------------------------------

    B) As pesquisas publicadas recentemente haviam incorporado usos cujos princípios parecia negarem a gramática da norma culta.

    i) O verbo haver só é impessoal no sentido de existir , ocorrer ou indicando tempo decorrido. Isso não acontece por aqui.

    II) O verbo parecer quando auxiliar de um verbo no infinitivo admite duas construções:

    1.Flexiona-se o verbo parecer, mas não o verbo no infinitivo.

    Os Amigos pareciam alegrar a festa.

    2.Não se flexiona o parecer, mas sim o infinitivo.

    Os amigo parecia alegrarem a festa.

    3.Cuidado com a concordância do cujo, porque ele concorda com o termo subsequente .

    ----------------------------------------------------------

    C) No Brasil, mesmo na população alfabetizada, ainda existe muitos leitores incapazes de entender textos mais complexos.

    O sujeito do verbo existir vem posposto... Muitos leitores existem..

    --------------------------------------------------------

    D) Nas pesquisas agora publicadas, se houvessem registros de usos, viríamos que eles, em nada, comprometiam a norma culta.

    Haver no sentido de existir = Impessoal - singular - ( Registros de usos = OD )

    -------------------------------------------------------

    E) A norma culta, na função moderna que lhe atribui as sociedades urbanizadas e alfabetizadas, está ligada à escolarização.

    As sociedades Urbanizadas e alfabetizadas atribuem / A alguém - OI - Lhe ...

    As sociedades... atribuem ...

    -----------------------------------------------------

    Fontes: F. Pestana

    ----------------------------------------------------

    Viu algum equívoco? Mande msg...

    Bons estudos!


ID
4089928
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Texto 3

O problema da norma culta 


O problema da norma culta – de que tanto se fala hoje no discurso da escola e da mídia – não se resolve pela insistência em corrigir pontualmente os erros de português. 
A norma culta, na função moderna que lhe atribui a sociedade urbanizada, massificada e alfabetizada, está diretamente correlacionada com a escolarização, com o letramento, com a superação do analfabetismo funcional. 

Nosso problema linguístico não é a regência desse ou daquele verbo; não é esta ou aquela concordância verbal; não são as regras de colocação dos pronomes oblíquos. 

Nosso problema linguístico são 5 milhões de jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola. Nosso problema são os elevados índices de evasão escolar. Nosso problema é termos ainda algo em torno de 12% de analfabetos na população adulta. Nosso problema é o tamanho do analfabetismo funcional, isto é, a quantidade daqueles que, embora frequentem ou tenham frequentado a escola, não conseguem ler e entender um texto medianamente complexo. 

Os estudos sugerem que apenas 25% da população adulta brasileira, perto de 30 milhões de pessoas, conseguem ler e entender um texto medianamente complexo.


FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira.
São Paulo: Parábola, 2008.p. 71-72. 

As obras artísticas são marcadas por seu tempo histórico e mostram, assim, os valores humanos, estéticos e estilísticos da arte de cada época. Tais características, entretanto, dificilmente serão inteiramente novas ou originais, ou por causa da interação (entre tempos e entre artistas) ou por reação ao novo, quando o artista revisita o passado para se opor ao presente. Acerca das relações entre estilos de época e entre autores e suas obras na literatura brasileira, analise as afirmativas a seguir.

1) O Romantismo de Castro Alves, distante dos ideais libertários, retoma a retórica jesuítica, de feição barroca, dos sermões de Pe. Antônio Vieira.
2) O Parnasianismo pretendeu combater os temas próprios do Romantismo, calcado em referências clássicas e buscando a perfeição formal.
3) Os valores defendidos pelo Arcadismo foram retomados na linguagem fluida, mística e subjetiva do Simbolismo de Cruz e Sousa.
4) O modernista Graciliano Ramos buscou no Romantismo de José de Alencar as temáticas voltadas para o homem em sua relação com o meio.
5) Com “Macunaíma”, o modernista Mário de Andrade contrapõe-se ao herói indígena de Alencar, um modo de posicionar-se criticamente frente ao nacionalismo ufanista do Romantismo.

Estão corretas, apenas:

Alternativas

ID
4089931
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Texto 4

Evocação do Recife 


Recife
Não a Veneza americana
Não a Mauritssatd dos armadores das Índias Ocidentais
Não o Recife dos Mascates
Nem mesmo o Recife que aprendi a amar depois ─
Recife das revoluções libertárias
Mas o Recife sem história nem literatura
Recife sem mais nada Recife da minha infância
(...)
Foi há muito tempo... 


A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

Manoel Bandeira. Evocação do Recife. (Excerto)
In: Libertinagem. Estrela da vida inteira. 20. ed.
 Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p.133-136. 

O pernambucano Manoel Bandeira é um dos mais representativos poetas brasileiros quando se trata de mostrar os princípios e temas defendidos pelo Modernismo. Em “Evocação do Recife”, constata-se o seguinte tema ou princípio modernista:

Alternativas

ID
4089934
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Texto 4

Evocação do Recife 


Recife
Não a Veneza americana
Não a Mauritssatd dos armadores das Índias Ocidentais
Não o Recife dos Mascates
Nem mesmo o Recife que aprendi a amar depois ─
Recife das revoluções libertárias
Mas o Recife sem história nem literatura
Recife sem mais nada Recife da minha infância
(...)
Foi há muito tempo... 


A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

Manoel Bandeira. Evocação do Recife. (Excerto)
In: Libertinagem. Estrela da vida inteira. 20. ed.
 Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p.133-136. 

O ciclo literário que ficou conhecido como “Romance de 30” surgiu em um momento de grande renovação na literatura brasileira e ficou marcado:

Alternativas

ID
4089937
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Texto 5  


Mostrai, Senhor, a grandeza
de tão imenso poder,
unindo este baixo ser
a tão suprema beleza:
uni, Senhor, com firmeza
a este barro nada fino,
o vosso ser tão divino,
ligai-vos comigo amante,
convosco em laço constante
uni meu sujeito indigno.


Gregório de Matos. In: MALARD, Letícia. Poemas
de Gregório de Matos. Belo Horizonte: Autêntica,
1998. p. 35. (excerto)  

Acerca do poema de Gregório de Matos, analise as afirmativas a seguir.

1) Desejoso de sair da condição em que se encontra, o homem, de certa forma, lança um desafio a Deus ao argumentar: “Mostrai, Senhor, a grandeza/ de tão imenso poder,/ unindo este baixo ser/ a tão suprema beleza”.
2) Destaca-se no poema o contraste entre a miséria humana e a supremacia divina, perspectiva que põe em relevo o conflito humano entre o mundo material e o mundo espiritual, um dos principais temas do Barroco.
3) Sobressaem-se, ainda, no poema, uma seleção vocabular apropriada para valorizar a figura divina (grandeza, imenso poder, suprema beleza) e o emprego de figuras de linguagem, como a antítese “baixo ser/ ser divino”.
4) O poema revela a premissa barroca da profunda identidade entre o divino e o humano, evidente no modo altivo e sem cerimônia como o eu lírico dirige-se a Deus (Senhor), exigindo: “ligai-vos comigo amante,/ convosco em laço constante”.

Estão corretas:

Alternativas

ID
4089940
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text1

Autism's Drug Problem 


Many people on the spectrum take multiple medications, which can lead to serious side effects and may not even be effective


Connor was diagnosed with autism early — when he was just 18 months old. His condition was already obvious by then. “He was lining things up, switching lights on and off, on and off,” says his mother, Melissa. He was bright, but he didn’t speak much until age 3, and he was easily frustrated. Once he started school, he couldn’t sit still in class, called out answers without raising his hand and got visibly upset when he couldn’t master a math concept or a handwriting task quickly enough. “One time, he rolled himself up into the carpet like a burrito and wouldn’t come out until I got there,” Melissa recalls. (All families in this story are identified by first name only, to protect their privacy.) 
Connor was prescribed his first psychiatric drug, methylphenidate (Ritalin), at age 6. That didn’t last long, but when he was 7, his parents tried again. A psychiatrist suggested a low dose of amphetamine and dextroamphetamine (Adderall), a stimulant commonly used to treat attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). The drug seemed to improve his time at school: He was able to sit still for longer periods of time and focus on what his teachers were saying. His chicken-scratch handwriting became legible. Then, it became neat. Then perfect. And then it became something Connor began to obsess over.
“We were told that these are the gives and takes; if it’s helping him enough to get through school, you have to decide if it’s worth it,” Melissa says. It was worth it — for a while.  
But when the Adderall wore off each day, Connor had a tougher time than ever. He spent afternoons crying and refusing to do much of anything. The stimulant made it difficult for him to fall asleep at night. So after a month or two, his psychiatrist added a second medication — guanfacine (Intuniv), which is commonly prescribed for ADHD, anxiety and hypertension, but can also help with insomnia. The psychiatrist hoped it might both ease Connor’s afternoons and help him sleep. 
In some ways, it had the opposite effect. His afternoons did get slightly better, but Connor developed intense mood swings and was so irritable that every evening was a struggle. Rather than simply tossing and turning in bed, he refused to even get under the covers. “He wouldn’t go to bed because he was always angry about something,” Melissa says. “He was getting himself all wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” 
 wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” After seven months, his parents declared the combination unsustainable. They swapped guanfacine for over-the-counter melatonin, which helped Connor fall asleep with no noticeable side effects. But within a year, he had acquired a tolerance for Adderall. Connor’s psychiatrist increased his dosage and that, in turn, triggered tics: Connor began jerking his head and snorting. Finally, at his 9-year physical, his doctor discovered that he’d only grown a few inches since age 7. He also hadn’t gained any weight in two years; he’d dropped from the 50th percentile in weight to the 5th. That was the end of all the experiments. His parents took him off all prescription drugs, and today, at almost 13 years old, Connor is still medication-free. His tics have mostly disappeared. Although he has trouble maintaining focus in class, his mother says that the risk-benefit ratio of trying another drug doesn’t seem worth it. “Right now we’re able to handle life without it, so we do.”
(...)
For Connor, eliminating prescription drugs was difficult, but doable. For others, multiple medications may seem indispensable. It’s not unusual for children with autism to take two, three, even four medications at once. Many adults with the condition do so, too. Data are scant in both populations, but what little information there is suggests multiple prescriptions are even more common among adults with autism than in children. Clinicians are particularly concerned about children with the condition because psychiatric medications can have long-lasting effects on their developing brains, and yet are rarely tested in children. 
In general, polypharmacy — most often defined as taking more than one prescription medication at once — is commonplace in people with autism. In one study of more than 33,000 people under age 21 with the condition, at least 35 percent had taken two psychotropic medications simultaneously; 15 percent had taken three.
“Psychotropic medications are used pretty extensively in people with autism because there aren’t a lot of treatments available,” says Lisa Croen, director of the Autism Research Program at Kaiser Permanente in Oakland, California. “Is heavy drug use bad? That’s the question. We don’t know; it hasn’t been studied.”


  Disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/autisms-drug-problem/>. Texto adaptado. 

From the information provided in Text 1, one can infer that:

Alternativas

ID
4089943
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text1

Autism's Drug Problem 


Many people on the spectrum take multiple medications, which can lead to serious side effects and may not even be effective


Connor was diagnosed with autism early — when he was just 18 months old. His condition was already obvious by then. “He was lining things up, switching lights on and off, on and off,” says his mother, Melissa. He was bright, but he didn’t speak much until age 3, and he was easily frustrated. Once he started school, he couldn’t sit still in class, called out answers without raising his hand and got visibly upset when he couldn’t master a math concept or a handwriting task quickly enough. “One time, he rolled himself up into the carpet like a burrito and wouldn’t come out until I got there,” Melissa recalls. (All families in this story are identified by first name only, to protect their privacy.) 
Connor was prescribed his first psychiatric drug, methylphenidate (Ritalin), at age 6. That didn’t last long, but when he was 7, his parents tried again. A psychiatrist suggested a low dose of amphetamine and dextroamphetamine (Adderall), a stimulant commonly used to treat attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). The drug seemed to improve his time at school: He was able to sit still for longer periods of time and focus on what his teachers were saying. His chicken-scratch handwriting became legible. Then, it became neat. Then perfect. And then it became something Connor began to obsess over.
“We were told that these are the gives and takes; if it’s helping him enough to get through school, you have to decide if it’s worth it,” Melissa says. It was worth it — for a while.  
But when the Adderall wore off each day, Connor had a tougher time than ever. He spent afternoons crying and refusing to do much of anything. The stimulant made it difficult for him to fall asleep at night. So after a month or two, his psychiatrist added a second medication — guanfacine (Intuniv), which is commonly prescribed for ADHD, anxiety and hypertension, but can also help with insomnia. The psychiatrist hoped it might both ease Connor’s afternoons and help him sleep. 
In some ways, it had the opposite effect. His afternoons did get slightly better, but Connor developed intense mood swings and was so irritable that every evening was a struggle. Rather than simply tossing and turning in bed, he refused to even get under the covers. “He wouldn’t go to bed because he was always angry about something,” Melissa says. “He was getting himself all wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” 
 wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” After seven months, his parents declared the combination unsustainable. They swapped guanfacine for over-the-counter melatonin, which helped Connor fall asleep with no noticeable side effects. But within a year, he had acquired a tolerance for Adderall. Connor’s psychiatrist increased his dosage and that, in turn, triggered tics: Connor began jerking his head and snorting. Finally, at his 9-year physical, his doctor discovered that he’d only grown a few inches since age 7. He also hadn’t gained any weight in two years; he’d dropped from the 50th percentile in weight to the 5th. That was the end of all the experiments. His parents took him off all prescription drugs, and today, at almost 13 years old, Connor is still medication-free. His tics have mostly disappeared. Although he has trouble maintaining focus in class, his mother says that the risk-benefit ratio of trying another drug doesn’t seem worth it. “Right now we’re able to handle life without it, so we do.”
(...)
For Connor, eliminating prescription drugs was difficult, but doable. For others, multiple medications may seem indispensable. It’s not unusual for children with autism to take two, three, even four medications at once. Many adults with the condition do so, too. Data are scant in both populations, but what little information there is suggests multiple prescriptions are even more common among adults with autism than in children. Clinicians are particularly concerned about children with the condition because psychiatric medications can have long-lasting effects on their developing brains, and yet are rarely tested in children. 
In general, polypharmacy — most often defined as taking more than one prescription medication at once — is commonplace in people with autism. In one study of more than 33,000 people under age 21 with the condition, at least 35 percent had taken two psychotropic medications simultaneously; 15 percent had taken three.
“Psychotropic medications are used pretty extensively in people with autism because there aren’t a lot of treatments available,” says Lisa Croen, director of the Autism Research Program at Kaiser Permanente in Oakland, California. “Is heavy drug use bad? That’s the question. We don’t know; it hasn’t been studied.”


  Disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/autisms-drug-problem/>. Texto adaptado. 

According to Connor’s medical history reported in Text 1, it was

Alternativas

ID
4089946
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text1

Autism's Drug Problem 


Many people on the spectrum take multiple medications, which can lead to serious side effects and may not even be effective


Connor was diagnosed with autism early — when he was just 18 months old. His condition was already obvious by then. “He was lining things up, switching lights on and off, on and off,” says his mother, Melissa. He was bright, but he didn’t speak much until age 3, and he was easily frustrated. Once he started school, he couldn’t sit still in class, called out answers without raising his hand and got visibly upset when he couldn’t master a math concept or a handwriting task quickly enough. “One time, he rolled himself up into the carpet like a burrito and wouldn’t come out until I got there,” Melissa recalls. (All families in this story are identified by first name only, to protect their privacy.) 
Connor was prescribed his first psychiatric drug, methylphenidate (Ritalin), at age 6. That didn’t last long, but when he was 7, his parents tried again. A psychiatrist suggested a low dose of amphetamine and dextroamphetamine (Adderall), a stimulant commonly used to treat attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). The drug seemed to improve his time at school: He was able to sit still for longer periods of time and focus on what his teachers were saying. His chicken-scratch handwriting became legible. Then, it became neat. Then perfect. And then it became something Connor began to obsess over.
“We were told that these are the gives and takes; if it’s helping him enough to get through school, you have to decide if it’s worth it,” Melissa says. It was worth it — for a while.  
But when the Adderall wore off each day, Connor had a tougher time than ever. He spent afternoons crying and refusing to do much of anything. The stimulant made it difficult for him to fall asleep at night. So after a month or two, his psychiatrist added a second medication — guanfacine (Intuniv), which is commonly prescribed for ADHD, anxiety and hypertension, but can also help with insomnia. The psychiatrist hoped it might both ease Connor’s afternoons and help him sleep. 
In some ways, it had the opposite effect. His afternoons did get slightly better, but Connor developed intense mood swings and was so irritable that every evening was a struggle. Rather than simply tossing and turning in bed, he refused to even get under the covers. “He wouldn’t go to bed because he was always angry about something,” Melissa says. “He was getting himself all wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” 
 wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” After seven months, his parents declared the combination unsustainable. They swapped guanfacine for over-the-counter melatonin, which helped Connor fall asleep with no noticeable side effects. But within a year, he had acquired a tolerance for Adderall. Connor’s psychiatrist increased his dosage and that, in turn, triggered tics: Connor began jerking his head and snorting. Finally, at his 9-year physical, his doctor discovered that he’d only grown a few inches since age 7. He also hadn’t gained any weight in two years; he’d dropped from the 50th percentile in weight to the 5th. That was the end of all the experiments. His parents took him off all prescription drugs, and today, at almost 13 years old, Connor is still medication-free. His tics have mostly disappeared. Although he has trouble maintaining focus in class, his mother says that the risk-benefit ratio of trying another drug doesn’t seem worth it. “Right now we’re able to handle life without it, so we do.”
(...)
For Connor, eliminating prescription drugs was difficult, but doable. For others, multiple medications may seem indispensable. It’s not unusual for children with autism to take two, three, even four medications at once. Many adults with the condition do so, too. Data are scant in both populations, but what little information there is suggests multiple prescriptions are even more common among adults with autism than in children. Clinicians are particularly concerned about children with the condition because psychiatric medications can have long-lasting effects on their developing brains, and yet are rarely tested in children. 
In general, polypharmacy — most often defined as taking more than one prescription medication at once — is commonplace in people with autism. In one study of more than 33,000 people under age 21 with the condition, at least 35 percent had taken two psychotropic medications simultaneously; 15 percent had taken three.
“Psychotropic medications are used pretty extensively in people with autism because there aren’t a lot of treatments available,” says Lisa Croen, director of the Autism Research Program at Kaiser Permanente in Oakland, California. “Is heavy drug use bad? That’s the question. We don’t know; it hasn’t been studied.”


  Disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/autisms-drug-problem/>. Texto adaptado. 

In “Data are scant in both populations”, the word “scant” could be replaced, with no change in meaning, by all the words below but

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: (C) "enough" 

    "Data are scant in both populations" = Os dados são escassos em ambas as populações

    a única palavra que alteraria o significado seria:

    =>> "enough" ( bastante, suficiente ) as much as you need

    exemplos: Have you had enough to eat?

    She brought enough clothes for the trip.

    limited.=limitado - small in amount or number

    exemplo: There is a limited choice of drinks.

    meager/ scant = escasso

    minimal= minimo - very small in amount

    exemplo: There were no injuries and damage to the building was minimal.

     

    little= pouco/ pequeno - small in size or amount

    exemplo: I have a little bag.

    She’s so little.

    I had a little bit of cake.

    Oposto

    big / large

    dicionário : https://dictionary.cambridge.org/


ID
4089949
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text 2

Your Meal Has Six Times More Salt Than You Think  


How much salt was in your lunch? Whatever your guess, chances are you’re off. By a lot. 
In a new study, published in the journal Appetite, researchers stood outside fast-food restaurants and asked people to guess how much sodium they just ate. Their answers were almost always six times too low.
That's because people don't tend to use a lot of salt to season meals cooked at home, but restaurants use much more of it to enhance the flavor of their meals. It’s also used in food additives and as a preservative to extend shelf life, so even foods that don’t taste salty, like pastries, donuts and bread, can have a lot of it. 
As a result, 89% of Americans eat too much salt. People should get no more than 2,300 milligrams of sodium a day — about one teaspoon, public health groups recommend — but the average American eats about 3,600 mg every day. Eating too much salt makes the body retain more water, which raises blood pressure and can affect the heart, blood vessels, brain and kidneys. Overconsuming sodium can lead to hypertension, heart attack and stroke, according to the Harvard T.H. Chan School of Public Health.
To test the sodium knowledge of real-world eaters, researchers stationed themselves at several fast-food restaurants — McDonald’s, Burger King, Subway, Wendy’s, Kentucky Fried Chicken and Dunkin’ Donuts — and polled adolescents and adults on their sodium consumption. When people approached the entrance, the researchers asked them to save their receipts; on their way out, they estimated how much sodium they ate. 
Adults ate about 1,300 mg of sodium in a single fast-food sitting, which is more than half of the upper recommended limit for the day. Yet the average guess was just 200 mg, says study author Alyssa Moran, a registered dietitian and doctoral student at the Harvard School of Public Health. They were off by about 650%.
That's when they ventured a guess at all. “25% of the people we approached had absolutely no idea about the amount of sodium in their meal and couldn’t even provide an estimate,” Moran says. 
Sodium information isn't visibly published in chain restaurants. But in 2015, New York became the first city in the country to require chains to post warning labels on menu items with more than 2,300 mg of sodium. "Right now it's only in New York City, but we have a feeling that other local governments will probably follow suit," Moran says. "We saw that that happened when New York City started posting calories on menu boards." 
Doing so may finally help people learn how much sodium is in their food, and it may even encourage companies to reformulate the worst offenders.

Disponível em:< http://time.com/4746932/sodium-salt-fast-food/.> Texto adaptado. 

The main purpose of Text 2 is to

Alternativas

ID
4089952
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text 2

Your Meal Has Six Times More Salt Than You Think  


How much salt was in your lunch? Whatever your guess, chances are you’re off. By a lot. 
In a new study, published in the journal Appetite, researchers stood outside fast-food restaurants and asked people to guess how much sodium they just ate. Their answers were almost always six times too low.
That's because people don't tend to use a lot of salt to season meals cooked at home, but restaurants use much more of it to enhance the flavor of their meals. It’s also used in food additives and as a preservative to extend shelf life, so even foods that don’t taste salty, like pastries, donuts and bread, can have a lot of it. 
As a result, 89% of Americans eat too much salt. People should get no more than 2,300 milligrams of sodium a day — about one teaspoon, public health groups recommend — but the average American eats about 3,600 mg every day. Eating too much salt makes the body retain more water, which raises blood pressure and can affect the heart, blood vessels, brain and kidneys. Overconsuming sodium can lead to hypertension, heart attack and stroke, according to the Harvard T.H. Chan School of Public Health.
To test the sodium knowledge of real-world eaters, researchers stationed themselves at several fast-food restaurants — McDonald’s, Burger King, Subway, Wendy’s, Kentucky Fried Chicken and Dunkin’ Donuts — and polled adolescents and adults on their sodium consumption. When people approached the entrance, the researchers asked them to save their receipts; on their way out, they estimated how much sodium they ate. 
Adults ate about 1,300 mg of sodium in a single fast-food sitting, which is more than half of the upper recommended limit for the day. Yet the average guess was just 200 mg, says study author Alyssa Moran, a registered dietitian and doctoral student at the Harvard School of Public Health. They were off by about 650%.
That's when they ventured a guess at all. “25% of the people we approached had absolutely no idea about the amount of sodium in their meal and couldn’t even provide an estimate,” Moran says. 
Sodium information isn't visibly published in chain restaurants. But in 2015, New York became the first city in the country to require chains to post warning labels on menu items with more than 2,300 mg of sodium. "Right now it's only in New York City, but we have a feeling that other local governments will probably follow suit," Moran says. "We saw that that happened when New York City started posting calories on menu boards." 
Doing so may finally help people learn how much sodium is in their food, and it may even encourage companies to reformulate the worst offenders.

Disponível em:< http://time.com/4746932/sodium-salt-fast-food/.> Texto adaptado. 

According to Text 2, salt is used in non-salty food and in most food sold in supermarkets to

Alternativas
Comentários
  • "That's because people don't tend to use a lot of salt to season meals cooked at home, but restaurants use much more of it to enhance the flavor of their meals. It’s also used in food additives and as a preservative to extend shelf life, so even foods that don’t taste salty, like pastries, donuts and bread, can have a lot of it."

    Letra B)


ID
4089955
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A um paciente com massa de 75 kg, foram prescritas 225 mg de dobutamina diluída em água, por via venosa. Se a dobutamina deve ser administrada a 10 microgramas por quilo de massa por minuto, durante quantas horas a dobutamina será administrada? Obs.: um micrograma equivale a um milionésimo de grama.

Alternativas
Comentários
  • 225 mg = 0,225 g

    10 microgramas por quilo de massa por minuto = 0,00001 g por quilograma de massa por minuto

    0,00001 g x 75 kg = 7,5 x 10^-4 g que devem ser administrados por minuto.

    7,5 x 10^-4 g ---------- 1 min

    0,225 g ----------------- x

    x = 300 minutos (5 horas)


ID
4089958
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O desenvolvimento de gestação de certa criança entre a 30ª e a 40ª semanas de vida foi modelado pelas funções M(t) = 0,01t2 – 0,49t + 7 e H(t) = t +10, onde t indica as semanas transcorridas, 30 ≤ t ≤40, H(t) o comprimento em cm, e M(t) a massa em kg. Admitindo o modelo, qual o comprimento do feto, quando sua massa era de 2,32 kg?

Alternativas
Comentários
  • M(t) = 0,01t2 – 0,49t + 7

    2,36=0,01 t^2-0,49 t +7

    4,68 + 0,01 t ^2-0,49 t

    (0,49)^2 -4 (0,01) . (4,68)

    0,2401-0,1872

    DELTA= 0,0529

    -(0,49) +- √ 0,0529

    ------------------------

    2(0,01)

    0,49 +- 0,23

    -----------

    0,02

    x1=36

    x2=13

    30 ≤ t ≤40

    Então só pode ser 36

    Substituindo na segunda equação

     H(t) = t +10

     H(t)=36+10=46

    GABARITO C

  • Não se assuste com esses números quebrados aí, multiplica tudo por 100, ficará:

    t² -49t+ 700 = 232 ---> t² -49t + 700 -232 ---> t² -49 + 468

    Pronto, faça com calma agora por Bháskara, você acabará achando como raízes 13 e 36. Porém o 13 eu desconsidero está fora do meu domínio que é do 30 ao 40. Logo sobra somente o 36...

    E mas não tem o 36 na resposta... Calma gafanhoto, agora é só jogar na outra função dada: H(36) = 36 + 10

    H(36) = 46cm

    Então com 36 semanas nosso bebê vai ter 46 cm de comprimento e 2,32kg!!


ID
4089961
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma clínica médica tem capacidade máxima para 40 pacientes. O custo médio diário da clínica C(x), em milhares de reais, em função do número x de pacientes internados por dia, é dado por C(x) = 8x+288/x . Qual o número mínimo de pacientes internados na clínica, para que o custo diário seja de, no máximo, 20.000 reais?

Alternativas
Comentários
  • Nesse caso, basta igualar a função ao resultado máximo (20 mil reais).

    Lembre-se de que os valores da função estão em milhares de reais.

    8x + 288/x = 20

    8x + 288 = 20x

    288 = 20x - 8x

    12x = 288

    x = 288/12

    x = 24 ---- número máximo de pacientes

    Gabarito: letra C.


ID
4089964
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma pequena cidade, onde são consumidas muitas comidas gordurosas, 56% das pessoas são do sexo masculino, 60% das pessoas são obesas e 55% das mulheres não são obesas. Escolhendo ao acaso uma pessoa dessa cidade, qual a probabilidade percentual de ela ser do sexo masculino, sabendo que ela é obesa?

Alternativas
Comentários
  • Questão maldosa, pois, o examinador exemplifica com pessoas, quando na verdade quer a resposta em percentual.

    100% Dessas 60% são obesas = logo 60 pessoas obesas.

    56% homens, portanto 100 - 56 = 44% Mulheres.

    Dessas(mulheres) 55% NÃO são obesas = 55%x44% = 24,2% Mulheres NÃO OBESAS.

    Portanto para descobrirmos quantas mulheres são obesas, basta subtrairmos as não obesas de total de mulheres:

    44 - 24,2 = 19,8 mulheres OBESAS. (Em porcentagem).

    Agora que descobrimos o percentual de mulheres obesas, devemos subtrair do total de pessoas obesas para descobrir a quantidade de homens obesos: 60 - 19,8 = 40,2%.

    Por fim o enunciado quer saber qual a chance de selecionarmos um homem obeso, logo

    temos o total de homens obesos dividido por o total de pessoas obesas = 40,2/60 = 67%.

    Note que se você arredondar para 40, chegara em 66% e consequentemente erraria a questão, ou colocaria no gabarito D).

  • GAB [D] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADE SIM

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!


ID
4089967
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A pentoxifilina é um medicamento que melhora as propriedades do fluxo sanguíneo. Metade da dose ingerida de pentoxifilina será eliminada pelo organismo, passadas 1,6 horas. Admita que um paciente ingeriu 400 mg de pentoxifilina às 8 horas. Admitindo essas hipóteses, é correto afirmar que, no mesmo dia:

Alternativas

ID
4089973
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma clínica, trabalham 8 médicos e 10 enfermeiros. Uma comissão formada por 4 médicos e 3 enfermeiros deve ser formada. Sabendo que existem 2 enfermeiros que, por razões de ordem pessoal, não podem fazer parte da mesma comissão, quantas comissões podem ser formadas?

Alternativas
Comentários
  • C(n,p) = n! / ((n-p)! * p!)

    C(n,p) ⇒ Combinação de n "fatores" em "p" espaços;

    "!" ⇒ Fatorial;

    Como, para formar comissões, a ordem das pessoas não importa, utilizamos a combinação.

    Para os médicos ⇒

    São 8 médicos para 4 vagas. As combinações possíveis são :

    C(8,4) = 8! / ((8-4)! * 4!)

    C(8,4) = 8! / (4! * 4!)

    C(8,4) = 8 * 7 * 6 * 5 / 4!  ⇒   (4! → 4 * 3 * 2 * 1 = 24)

    C(8,4) = 70 combinações possíveis para os médicos ! 

    Para os enfermeiros ⇒

    Temos dois enfermeiros que não podem estar na mesma comissão. Chamamos esses dois enfermeiros de "A" e de "B".

    Há três situações possíveis a serem consideradas e somadas :

    → Quando A está na comissão (e consequentemente B não está);

    → Quando B está na comissão (e consequentemente A não está);

    → Quando nem A nem B estão.

    Quando A está →

    Há 3 vagas para enfermeiros. Vamos considerar as comissões em que A já está incluso.

    Logo, com A já incluso, sobram 2 vagas. Dos 10 enfermeiros, tiramos A e também B (que não pode fazer parte dessa comissão). Então, sobram  (10 - 2) = 8 enfermeiros para serem combinados nessas 2 vagas restantes :

    C(8,2) = 8! / ((8 - 2)! * 2!)

    C(8,2) = 8! / (6! * 2!)

    C(8,2) = 8 * 7 * 6! / (6! * 2!)

    C(8,2) = 8 * 7 / 2! ⇒ (2! → 2 * 1 = 2)

    C(8,2) = 8 * 7 / 2

    C(8,2) = 28 combinações possíveis com A incluso !

    Quando B está → 

    Temos a mesma situação de que quando A está na comissão, só invertendo que agora é B quem fica na comissão e A que fica de fora. Logo, temos :

    C(8,2) = 28 combinações possíveis com B incluso !

    Quando nem A nem B estão →

    Dos 10 enfermeiros, já tiramos 2. Então fica 8 enfermeiros para serem combinados em 3 vagas :

    C(8,3) = 8! /((8 - 3)! * 3!)

    C(8,3) = 8! / (5! * 3!)

    C(8,3) = 8 * 7 * 6 * 5! / (5! * 3!) ⇒ (3! → 3 * 2 *1 = 6)

    C(8,3) = 8 * 7 * 6 * 5! / (5! * 6)

    C(8,3) = 8 * 7

    C(8,3) = 56 combinações possíveis sem A e sem B !

    Logo, o número possíveis de combinações para os enfermeiros :

    C(8,2) + C(8,2) + C(8,3) = 

    28 +28 + 56 =

    112 combinações possíveis para os enfermeiros...

    Para formar as comissões ⇒ 

    C(8,4) * (C(8,2) + C(8,2) + C(8,3)) = 

    70 * 112 = 7840 combinações possíveis para formar as comissões !

    (Logo, alternativa "E)").

    FONTE: https://brainly.com.br/tarefa/10464040

  • C(8,4) * C(8,3) = 3920

    MULTIPLIQUEI POR 2 QUE SÃO OS ENFERMEIROS FRESCOS E PROCUREI O GABARITO!!

    DEU CERTO!


ID
4089976
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A área corporal da superfície externa de uma criança pode ser utilizada para a dosagem de medicações em quimioterapia. Admita que a relação entre a área A, em m2 , da superfície corporal de uma criança, e sua massa M, em kg, é dada pela fórmula A= 4m+7/M+90. Analise as alternativas a seguir de acordo com essas informações e assinale a incorreta.

Alternativas
Comentários
  • tendi nada

  • Tem um erro na questão. O 4m na fórmula deveria ser 4M.

    E primeiro eu pensei que a fórmula era A = 4M + (7 / M) + 90. Depois que eu entendi que é A = (4M + 7) / (M + 90).


ID
4089979
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um carro está se deslocando em movimento retilíneo a 72 km/h quando o motorista aciona os freios, parando o carro completamente em 5,0 segundos. Qual o módulo da aceleração média do carro em unidades de m/s2?

Alternativas
Comentários
  • 72km/h = 20 m/s ( basta dividir por 3,6)

    Aceleração = Vf - Vo / t

    Aceleração= 0 - 20/ 5

    Aceleração= -20/5

    Aceleração = -4 m/s²

    O movimento é ret@rda4o ( o módulo de V diminui ) e a aceleração é negativa.

    No termo popular " ocorre, na verdade, uma desaceleração do carro"


ID
4089991
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Devido a um processo infeccioso, o corpo de uma criança aumenta sua temperatura a uma taxa de 0,10 ºC a cada minuto. Se nenhuma providência for tomada, em quanto tempo o corpo dessa criança atingirá a temperatura crítica de 41,0 ºC, acima da qual a criança pode entrar em convulsão. Sabe-se que a temperatura inicial do corpo da criança era de 36,5 ºC. Dê sua resposta em minutos.

Alternativas

ID
4089994
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um gás ideal sob pressão constante de 2,50 X 105 N/m se expande a partir do volume inicial de 0,50 litro para o volume final de 2,50 litros. Calcule o trabalho realizado pelo gás em unidades de joules.

Alternativas
Comentários
  • O trabalho realizado por um gás a pressão constante pode ser calculado por

    W = P . (Vf - Vi),

    onde Vf e Vi são os volumes final e inicial respectivamente, e P é a pressão. Logo,

    W = 2,5 x 10⁵ N/m . (2,5 - 0,5)l

    W = 2,5 x 10⁵ N/m . 2,0l = 5,0 x 10⁵ Nl/m

    Lembrando que 1m³ = 1000l, temos que:

    W = 500J


ID
4090018
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Numa análise química, verificou-se que um hidrocarboneto continha 80,0% em massa de carbono, sendo o restante correspondente à massa de hidrogênio. Qual dos compostos abaixo pode ser o hidrocarboneto analisado? Considere as seguintes massas molares: C = 12 g/mol; H = 1g/mol.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B.

    Etano= C2H6, logo, m=30g.

    Massa do carbono= 24g.

    Regra de três

    30g ----- 100%

    24g ----- X%

    x= 80%

  • Como é uma substância simples, podemos fazer por tentativas. A mínima ligação entre Carbono e Hidrogênio seria a fórmula CH4.

    CH4 -> C = 12 g // Total (T) = 12 + 4 = 18 g

    C/T -> 12/18 -> 66,67% (não deu)

    A próxima seria dois carbonos ligando entre eles com uma ligação simples, dupla ou tripla. Com isso, teríamos 3 compostos distintos:

    C2H2 (1 ligação tripla)

    C2H2 -> C = 24 g // T = 26 g

    C/T = 24/26 = 92,31%

    C2H4 (1 ligação dupla)

    C2H4 -> C = 24 g // T = 28 g

    C/T = 24/28 = 85,57%

    C2H6 (ligação simples)

    C2H6 -> C = 24 g // T = 30 g

    C/T = 24/30 = 80%

    A fórmula procurada é a C2H6. Vamos nomeá-la:

    Dois carbonos na cadeia principal (prefixo): ET

    Ligações simples na cadeia principal (infixo): AN

    Hidrocarboneto (ligação somente entre carbono e hidrogênio) (sufixo): terminação O

    (b) ETANO

    Bons estudos!

    Klismann Botelho


ID
4090021
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Relacione os compostos orgânicos da primeira coluna às propriedades listadas na segunda:

1) Tolueno
2)Ácido acético
3) 2-bromo-butano
4)2-buteno
5) Dicicloexilamina

( ) Muito solúvel em água
( ) Isomeria cis-trans
( ) Base de Lewis
( ) Aromaticidade
( ) Isomeria óptica

A sequência de números que preenche corretamente a segunda coluna, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • Tolueno ou metilbenzeno possui um anel aromatico

    Ácido acético devido a sua estrutura molecular apresenta propriedade polar que se torna muito solúvel em água

    2 bromo butano possui um carbono quiral que lhe deixa opticamente ativo

    2 buteno possui a dupla ligação ocorrendo uma variaçao cis trans

    Dicicloexilamina possui o N que lhe deixa com tendência a ceder elétron


ID
4090024
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A célula eucariótica possui vários compartimentos e organelas que desempenham funções vitais para a manutenção da vida. Correlacione as organelas a suas respectivas funções.

1) Retículo endoplasmático granuloso
2) Mitocôndria
3) Complexo golgiense
4) Lisossomos
5) Retículo endoplasmático não granuloso

( ) Síntese de lipídios
( ) Secreção celular
( ) Síntese de proteínas
( ) Respiração celular
( ) Digestão intracelular

A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • (5) Síntese de lipídios R.E.LISO

    (3) Secreção celular COMPLEXO DE GOLGI

    (1) Síntese de proteínas R.E.RUGOSO

    (2) Respiração celular MITOCÔNDRIA

    (4) Digestão intracelular LISOSSOMOS

    letra A


ID
4090027
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os tecidos epiteliais estão presentes em diferentes órgãos do corpo humano, podem desempenhar diversas funções e suas células podem variar na forma, no número e na aparência das camadas celulares. Quanto a esses tecidos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra A - ERRADA. No epitélio de revestimento, as células pavimentosas facilitam a passagem de substâncias como ocorre com as células dos vasos sanguíneos (endotélio). As células cúbicas e as células colunares têm a altura aumentada pela presença de um maior número de organelas para exercer atividade de secreção, de absorção ou de transporte de íons;

    Letra B - CERTA.

    Letra C - ERRADA. Os epitélios não são vascularizados (com exceção de um epitélio estratificado na orelha interna), e sua nutrição é feita por difusão a partir dos vasos sanguíneos que correm no tecido conjuntivo;

    Letra D - ERRADA. As glândulas originam-se do epitélio de revestimento pela proliferação de suas células, com invasão do tecido conjuntivo subjacente e posterior diferenciação;

    Letra E - ERRADA. O tecido epitelial pseudoestratificado possui uma única camada de células.


ID
4090030
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A água é a substância mais abundante em um ser vivo e desempenha importantes funções para o funcionamento dos organismos vivos. Sobre essa substância essencial à vida, analise as proposições abaixo.


1) A água participa das reações químicas enzimáticas.
2) Substâncias que não têm afinidade pela água são denominadas hidrofílicas.
3) A água é uma molécula polarizada.
4) A água atua como moderador de temperatura.
5) Na água (em estado líquido e sólido), as moléculas estão unidas entre si por ligações covalentes.


Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • Somente pela segunda alternativa: Substâncias que não têm afinidade pela água são denominadas hidrofílicas, já chegaríamos a resposta letra C.

    Substâncias que não têm afinidade com a água são chamadas hidrofóbicas.

  • Gabarito "C"

    ⨠ A água participa de reações enzimáticas, pois atua também como um solvente.(1)

    ⨠ Substâncias que não tem afinidade com a água são chamadas de Hidrofóbicas. (2)

    ⨠ A água é uma molécula polarizada. (3)

    ⨠ É moderadora de temperatura, pois faz a regulamentação térmica evitando variações bruscas de temperatura nos seres vivos, já que possui alto calor específico. (4)

  • as moléculas estão unidas entre si por meio das ligações de hidrogênio, que, por sua vez são ligações intermoleculares força dipolo permanente

  • As ligações entre H e O são covalentes.

    Ja as interações entres as moleculas de água ( líquido ou sólido) são interações do tipo ligação de hidrogênio

  • 1) A água participa das reações químicas enzimáticas. Correto! A água está presente no metabolismo.

    2) Substâncias que não têm afinidade pela água são denominadas hidrofílicas. Errado! Essas são hidrofóbicas.

    3) A água é uma molécula polarizada. Certo!

    4) A água atua como moderador de temperatura. Certo! Possui alto valor de calor específico.

    5) Na água (em estado líquido e sólido), as moléculas estão unidas entre si por ligações covalentes. Errado! Estão ligadas por ligação de hidrogênio. As ligações entre o Oxigênio e Hidrogênio para formar a água são do tipo covalente.

    Portanto, alternativa C. 

  • 1) A água participa das reações químicas enzimáticas. Correto! A água está presente no metabolismo.

    2) Substâncias que não têm afinidade pela água são denominadas hidrofílicas. Errado! Essas são hidrofóbicas.

    3) A água é uma molécula polarizada. Certo! 

    4) A água atua como moderador de temperatura. Certo! Possui alto calor específico.

    5) Na água (em estado líquido e sólido), as moléculas estão unidas entre si por ligações covalentes. Errado! Estão ligadas por ligação de hidrogênio. 

    Portanto, alternativa C. 

  • 1) A água participa das reações químicas enzimáticas. CERTO. A água participa, tanto como reagente como produto, de grande parcela das reações químicas.

    2) Substâncias que não têm afinidade pela água são denominadas hidrofílicas. ERRADO. Hidrofóbicas.

    3) A água é uma molécula polarizada. CERTO. A água é polar.

    4) A água atua como moderador de temperatura. CERTO. A água é uma excelente termorreguladora, pois, possui elevado calor específico, ou seja, precisa de uma grande quantidade de calor para variar 1°C de 1 grama de água.

    5) Na água (em estado líquido e sólido), as moléculas estão unidas entre si por ligações covalentes. ERRADO. As ligações intramoleculares da água são covalentes, ou seja, os átomos (H e O) que estão unidos desse modo e não as moléculas.

    1,3 e 4 estão corretas. (C)


ID
4090042
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Nos ecossistemas, as populações de uma comunidade interagem por meio de seus indivíduos, exercendo influências recíprocas, que podem ser harmônicas ou desarmônicas. Um exemplo de interação entre organismos de espécies diferentes é a relação entre a anêmona-do-mar e o paguro. Geralmente, o paguro vive dentro de uma concha vazia de gastrópodes e coloca sobre sua concha uma ou mais anêmonas. Ao se deslocar, o paguro proporciona maior contato da anêmona com o alimento e esta, por sua vez, protege o paguro de seus predadores por meio das células urticantes que apresentam. Esse tipo de interação é denominado de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    A protocooperação é o local onde duas espécies interagem entre si de forma benéfica; eles não precisam interagir uns com os outros - eles interagem puramente pelo ganho que recebem ao fazer isso. Não é necessário que ocorra a protocooperação; crescimento e sobrevivência são possíveis na ausência da interação.

  • Paguro e anêmona é protocoopoeracao

    Não obrigatoria


ID
4090045
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os seres vivos apresentam características peculiares que os diferenciam em grandes grupos. De acordo com tais características, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas

ID
4090048
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A cor dos élitros em uma espécie de besouro se deve a alelos múltiplos. Nessa espécie, os élitros podem ser azuis, verdes ou turquesa. Sabe-se que o alelo azul (A) é dominante sobre os demais, que o verde (Av ) é dominante apenas sobre o alelo para a cor turquesa, e que o alelo turquesa (t) é recessivo em relação aos demais. Qual a proporção dos fenótipos dos descendentes do cruzamento entre besouros com élitros azuis de genótipo At e besouros com élitros verdes de genótipo Av t?

Alternativas
Comentários
  • At x Avt

    Fazendo o cruzamento pelo método da linha bifurcada teremos:

    AAv / At / tAv / tt

    Como a cor azul (A) é dominante sobre os demais, teremos 2 élitros azuis (AAv/At)

    Como a cor verde é dominante sobre a cor turquesa, teremos 1 élitro azul (tAv)

    Restando um élitro de cor turquesa que é recessivo (tt).

    Letra D.


ID
4090051
Banca
FPS
Órgão
FPS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Especiação refere-se ao processo de formação de novas espécies. Quanto à base desse processo evolutivo, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Corrigindo:

    Especiação alopátrica , também conhecida como especiação geográfica, é o fenômeno que acontece quando grandes populações biológicas ficam fisicamente isoladas por uma barreira externa.