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Prova IDECAN - 2013 - CREFITO-8ª Região(PR) - Fiscal Fisioterapeuta


ID
1078333
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

Em “... esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta.” (5º§), a palavra que possui o sentido oposto de “fictício” é

Alternativas
Comentários
  • Sinônimo de fictício: figurado, hipotético, imaginário e suposto


    Antônimo de fictício: verdadeiro

    http://www.dicio.com.br/ficticio/



  • Se algo não é fictício, então algo é real! Gab. A

  • Só quem não percebeu a palavra "oposto" no enunciado que errou, assim como eu kkkk


ID
1078336
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

De acordo com o texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( )Projetamos nos monstros nossa mais atávica vontade de sermos poderosos.
( )Precisamos dos monstros para nos mantermos psicologicamente sãos e equilibrados.
( )Explicamos, através da existência dos monstros, as angústias e os medos que sentimos.
( )Precisamos dos monstros para elaborarmos de forma equilibrada os nossos medos. ( )Precisamos dos monstros para refletirmos sobre nossa postura no planeta que vivemos.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Que questão difícil.  Essa banca é complicada. 

  • (F) "Projetamos nos monstros nossa mais atávica vontade de sermos poderosos"

    Primeiramente vamos ao significado de "atávica vontade": uma vontade que se transmite como uma herança ancestral, algo hereditário.

    Agora façam a leitura deste trecho: "O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores."


    (V) "Precisamos dos monstros para nos mantermos psicologicamente sãos e equilibrados."

    O item vai no mesmo sentido do trecho: "Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental."


    (F) "Explicamos, através da existência dos monstros, as angústias e os medos que sentimos."

    Na verdade é explicado a origem (mesmo que fictícia) de "elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis".


    (V) "Precisamos dos monstros para elaborarmos de forma equilibrada os nossos medos."

    Vejam a similaridade dos significados que existe entre a afirmação do item e a do texto: "A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos."


    (V) "Precisamos dos monstros para refletirmos sobre nossa postura no planeta que vivemos."

    O item apresenta paralelismo com o que foi dito nesta parte do texto: "Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta."


    Gabarito: D

  • d) F, V, F, V, V

    F- Nao éramos poderosos no início; éramos vulneráveis às criaturas caçadoras.


    V- Precisamos dos monstros para nos mantermos psicologicamente sãos e equilibrados. "Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. "

    F-Explicamos, através da existência dos monstros, as angústias e os medos que sentimos. Extrapolação. Angústia não aparece no texto

    V- Precisamos dos monstros para elaborarmos de forma equilibrada os nossos medos. Os monstros rpresentam o medo de morrer de forma sofrível e indesejada. Hoje estão nos desastres naturais consoante o texto.

    V- Precisamos dos monstros para refletirmos sobre nossa postura no planeta que vivemos. Resposta no 5° parágrafo, o qual descreve o que a afirmação diz


ID
1078339
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

No texto, o autor

Alternativas
Comentários
  • Atenção ao significado de termos, principalmente com a banca IDECAN.


    Refutar = contrapor

    Ratificar = afirmar algo que foi dito

    Retificar = corrigir erro


    Fiz um destaque para que possam utilizar de um método memorização. Espero que ajude.

  •  b) expõe uma opinião. Atenção ao significado de retificar && ratificar:

    Retificar= corrigir.
    Ratificar = confirmar, comprovar, corroborar, reafirmar, validar.


ID
1078342
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

O excerto “Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica.” (5º§) possui um exemplo de figura de linguagem denominada

Alternativas
Comentários
  • ZEUGMA

    Trata-se de um caso especial de elipse, quando o termo omitido já tiver sido expresso anteriormente. 


    Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação.

    E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também (como forma) de autocrítica.


  • a) Anáfora: é a repetição de vocábulos ou expressões no início de frases ou de versos. Ex: É pau. É pedra. É o fim do caminho.

    b) Zeugma: omissão do termo já enunciado anteriormente.

    c) Perífrase: Trata-se de uma expressão que designa um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou. ex: A Cidade Maravilhosa (= Rio de Janeiro) continua atraindo visitantes do mundo todo.

    d) Hipérbato: deslocamento de termos ou oração no período. Ex: “Da lua os claros raios rutilavam”.

    e) silepse de gênero: é a concordância que se faz com o termo que não está expresso no texto, mas sim com a ideia que ele representa. Ex: A bonita Porto Velho sofreu mais uma vez com o calor intenso.

  • Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, passamos a incorporar os monstros como forma  também de autocrítica.” (Zeugma)

  • Luluzinha, anáfora não se prende a conjuções e sim a sons.

  • Não existe hipérbato no período: "Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação." ??

  • Acertei a questão, mas acho o comentário do Nelson bem pertinente. Acho que esse início é um hipérbato.

  • Não existe hiperbato, o que existe é a omissão de um termo ja dito anteriormente passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação e  também de autocrítica,acredito que a palavra FORMA é que foi omitida posteriomente.

  • Letra B    fiquei  na  dúvida entre zeugma  é  perifrase.

  • Anáfora tem dois significados:

    Como recurso estilístico: repetição de uma palavra ou grupo de palavras no início de duas ou mais frases sucessivas, para enfatizar o termo repetido.

    Como recurso de referenciação: processo pelo qual um termo gramatical retoma a referência de um sintagma anteriormente citado.


ID
1078345
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

Na oração “O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele.” (2º§), o vocábulo sublinhado retoma o termo

Alternativas
Comentários
  • Quem espele o homem ou o gigante? Nunca consigo entender essas interpretações. 

  • O sujeito é "ave gigante" e não apenas "gigante".

  • Engole um homem e expele quem ? o homem... letra D 

  • d) homem.

    É um exemplo de anáfora, o qual é uma expressão usada para referir a outra que ocorre no mesmo discurso.

  • Letra D

    O homem , pois quem expele , expele alguma coisa neste caso "o homem"

  • O próprio artigo nos ajuda a entender que está expelindo alguém ou seja o homem

ID
1078348
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

A expressão sublinhada em “Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.” (7º§) é um exemplo de linguagem

Alternativas
Comentários
  • Apenas um método de memorização: 


    Denotativa = significado de dicionário

  •  d) conotativa.

    Conotação significa uso não-literal da linguagem. É compreendido através da semântica e contexto no qual a expressão está inserida.

  • Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

    O uso conotativo da frase não faz referência a mão em si, mas sim, "não deixar de lado o medo de monstros". Por isso é conotativo, usado de modo fictício.

    Como o colega já deixou uma dica acima, a minha é: Conotação é Conto de fadas, ou seja, não real (concerto) no sentido da palvra usada.

    Foco, Força e Fé...

  • Denotação: 

    • Uma palavra é usada no sentido denotativo quando apresenta seu significado original independentemente do contexto em que aparece.

     Conotação

    • Uma palavra é usada no sentido conotativo quando apresenta diferentes significados, sujeitos a diferentes interpretações, dependendo do contexto em que esteja inserida, referindo-se a sentidos, associações e ideias que vão além do sentido original da palavra, ampliando sua significação mediante a circunstância em que a mesma é utilizada, assumindo um sentido figurado e simbólico.

    * Dica: Procure associar Denotação com Dicionário: trata-se de definição literal, quando o termo é utilizado com o sentido que consta no dicionário.


ID
1078351
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas.” (1º§) Marque a alternativa que apresenta o verbo com predicação idêntica à do verbo sublinhado na frase anterior.

Alternativas
Comentários
  •  b) “Precisamos dos monstros.” (7º§)

    Precisar == verbo transitivo indireto, necessita complemento (preposição).


      a) “... esta era uma realidade.” (3º§) - verbo de ligação

      c) “Isso provoca uma sensação dupla...” (5º§) - verbo transitivo

      d) “Entre os gregos, há relatos de gigantes…” (1º§)  - verbo impessoal

      e) “Os monstros têm uma característica em comum:…” (2º§) - verbo deligação

  • kct.... eu tava analisando se o predicado era nominal, verbal ou verbo-nominal......então quer dizer que predicação e o mesmo que transitividade??


  • ''acreditam ( em algo/ necessita complemento) em um homem ''

    “Precisamos( de algo /necessita de complemento) dos monstros.”

  • João Júnior e Fábio, predicação não é a mesma coisa de transitividade. Todavia, a determinação daquela depende desta. 

    Predicado é aquilo que se declara sobre o sujeito. Nele é obrigatória a presença de um verbo ou locução verbal. 


    Assim, para se determinar qual o tipo de predicado fica mais fácil usar a tabela abaixo:


    Predicado verbal --> VI, VTD, VTI ou VTDI (sem nenhum predicativo). 

    Predicado nominal --> VL (Pode ter predicativo do sujeito).

    Predicado verbo-nominal --> VI, VTD, VTI, VTDI (+ predicativo do sujeito ou do objeto) 


    Agora, sobre a questão eu não entendi uma coisa: 

    "Em um homem" é objeto indireto, mas "com uma boca de tubarão nas costas" não seria um predicativo do objeto? Não está exprimindo uma caraterística do objeto?


    Se alguém puder me ajudar, obrigado. 


  • estava analisando o sujeito e predicado ... p%¨&&%$

  • Pelo que eu entendi, predicação verbal é igual à transitividade...


    Neste link fica bem claro isso:

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint11.php

  • A questão pede um predicado verbal.

    a) predicado nominal

    c) predicado verbo nominal

    d) predicado nominal

    e) predicado nominal

  • Line , porque a questão E é verbo de ligação ?

     

  • Predicação Verbal

    Chama-se predicação verbal o resultado da ligação que se estabelece entre o sujeito e o verbo e entre os verbos e os complementos. Quanto à predicação, os verbos podem ser intransitivostransitivos ou de ligação.

  • Qual a classificação sintática do termo "com uma boca de tubarão nas costas"? Alguém pode me ajudar, por favor. 

  • ''Os havaiamos'': Sujeito

    ''acreditam'': VTI

    ''em um homem'': OI

    ''Com uma boca de tubarão'': predicativo do objeto 

    ''nas costas'': Adjunto adverbial de lugar

  • Resposta: Alternativa "b".

     

    "Os havaianos acreditam (VTI) em um homem com uma boca de tubarão nas costas.”

    b) "Precisamos (VTI)  dos monstros.”

  • O verbo “acreditam” é transitivo indireto. Assim, devemos
    encontrar essa transitividade dentre as alternativas.


    Na alternativa (A), o verbo “era” é de ligação, “esta” é o sujeito e “uma
    realidade” é o predicativo.   
    VERBOS DE LIGAÇÕES ( SER,ESTAR,FICAR,CONTINUAR,PERMANECER,PARECER,ANADAR TORNAR E VIRAR)

    VL + PREDICATIVO DO SUJEITO = PREDICADO NOMINAL

     


    A alternativa (B) é a correta, pois o verbo “Precisamos” é transitivo
    indireto, o sujeito fica subentendido como “nós” e “dos monstros” é o objeto

    indireto.   GABARITO


    Na alternativa (C), o verbo “provoca” é transitivo direto, “Isso” é o
    sujeito e “uma sensação dupla” é o objeto direto.


    Na alternativa (D), o verbo “há” é transitivo direto e “relatos de
    gigantes” é o objeto direto
    . quando o verbo “haver” estiver no sentido de “existir”, será transitivo direto e não terá
    sujeito.


    Na alternativa (E), o verbo “têm” é transitivo direto, o sujeito é “Os
    monstros” e “uma característica em comum” é o objeto direto.

     

     

  • Resposta; Alternativa B.

    "Os havaianos acreditam (VTI) em um homem com uma boca de tubarão nas costas.”

    b) "Precisamos (VTI)  dos monstros.”

  • Questão fácil + enunciado diferente = dúvida. Banca esperta.

    Gabarito letra B)

  • KKKKKKKKKKKK

  • GABARITO - B

    Os havaianos acreditam em um homem

    Acreditam / em algo

    VTI - Em um homem

    a) “... esta era uma realidade.” (3º§)

    VL

    b) “Precisamos dos monstros.” (7º§)

    VTI - Objeto indireto = Dos monstros

    ___________________________-

    c) “Isso provoca uma sensação dupla...” (5º§)

    VTD - OD = uma sensação dupla

    ___________________________-

    d) “Entre os gregos, há relatos de gigantes…” (1º§) qc

    VTD = OD = RELATOS .

    ____________________________.

    e) “Os monstros têm uma característica em comum:…” (2º§)

    VTD = OD = UMA CARACTERÍSTICA ...


ID
1078354
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

Quanto à classe gramatical das palavras sublinhadas, tem-se a correspondência correta em

Alternativas
Comentários
  • As dez Classes Gramaticais.- Resumo

    1- SUBSTANTIVO

    É a classe gramatical de palavras variáveis as quais denominam os seres. Ex.: giz, Madalena, mesa... 

    Classificação dos Substantivos: Comuns,Próprios, Concretos, Abstratos, Primitivos, Derivados, Simples, Compostos, Coletivos. 

    2- ARTIGO

    É a classe gramatical de palavras que acompanham ou antecedem os substantivos, determinando-os.Classificação dos Artigos: Definidos : o, a, os, as Indefinidos : um, uma, uns, umas 

    3- ADJETIVO

    É a classe gramatical de palavras que exprimem qualidade, defeito, origem, estado do ser.Classificação dos Adjetivos: Explicativo Ex.; neve fria. Restritivo Ex.: fruta madura. Primitivo Ex.: bom. Derivado Ex.: bondoso. Simples Ex.: Céu azul Composto Ex Camisa azul-celeste. Pátrios Ex.:brasileiro, mexicano...

    4- NUMERAL

    É a palavra que dá idéia de quantidade, Ex.; um, dez, primeiro, vigésimo, meio, triplo

    Classificação dos Numerais: Cardinais, Ordinais, Fracionários, Multiplicativos.

    5- PRONOME

    É a classe de palavras que substituem o nome ou a ele se referem.

    Pronomes Substantivos e Pronomes Adjetivos:

    Pronome Substantivo : é o pronome que substitui o nome. Ex.: Ele não o viuontem.

    Pronome Adjetivo : é o pronome que acompanha o nome. Ex.: Aquele rapaz não viu sua prima.

    Pessoais, Possessivos, Demonstrativos, Indefinidos, Relativos, Interrogativos,

    6- VERBO

    É a classede palavras variáveis em pessoa, número, tempo, modo e voz, que indicam ação (correr), estado (ficar), fenômeno (chover), fato (nascer).

    Flexões Verbais: Pessoa, Número., Tempo, Modo,.Voz.

    7-ADVÉRBIO

    É a classe de palavras invariáveis que indicam circunstâncias diversas. Ex.: aqui, ontem, muito, sim...

    Classificação do Advérbio:

    a) de lugar b)de tempo c) de modo d) de intensidade e) denegação f) de afirmação certamente... g) de dúvida

    8- PREPOSIÇÃO

    É a classe de palavras invariáveis que ligam duas palavras ou termos.

    Classificação das Preposições:

    essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás. acidentais: conforme, segundo, consoante, como, afora, mediante, durante.

    Combinação: Ex.:a + o = ao ...

    Contração: Ex.:em + a = na; de + aquela = daquela; per + o = pelo; de+este=deste,,,

    9- CONJUNÇÃO

    É a classe de palavras invariáveis que ligam duas palavras ou orações entre si.Ex.: e, mas, pois...

    Classificação Conjunções.

    a)Coordenadas:

    Aditivas,adversativas, alternativas,conclusivas, explicativas

    Subordinativas: Causais, concessiva, condicionais, conformativas, comparativas, consecutivas, finais, temporais, proporcionais.

    10- INTERJEIÇÃO

    É a classe gramatical de palavras invariáveis que exprimem um estado emotivo. Dependendo do estado emotivo (espanto, alivio, advertência, admiração, alegria, apelo, dor, lástima, aplauso, imitação de um som ou ruído, saudação, desaprovação, desejo, indignação, desculpa, pena...


  • a) até - preposição

    b) a - antes de verbo é preposição

    c) este - pronome demonstrativo

    d) os - pronome oblíquo (correta)

    e) a - antes de substantivo é artigo

  •  d) “... em que criamos estes seres e os projetamos no reino...” (4º§) – pronome

    Nós projetamos eles no reino. Destarte, nós os projetamos.

  • Preposições:

    a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás.


ID
1078357
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

Assinale a alternativa em que o antecedente do pronome relativo está INCORRETAMENTE indicado.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi o erro da letra b.  Alguém me ajude? 

  • @Juciara Pires, "que são comidos" refere-se à "daqueles" e não ao destino. 

  • b) “... que são comidos...” (2º§) – destino

    HOmens sao comidos, nao o destino.





  • Não é isso escrito acima... "...que são comidos..."

    "São comidos" é uma locução verbal que concorda com "que", pronome relativo que se refere a alguma palavra anteriormente citada no plural, qualquer que seja ela. A resposta (destino) está no singular, portanto, errada


ID
1078360
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)

Assinale a afirmativa que admite transposição para a voz passiva.

Alternativas
Comentários
  • D) “Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados.” (3º§

    VERBO SER + PARTICÍPIO = VOZ PASSIVA ANALÍTICA

    QUESTÃO ANULADA,VISTO QUE JA ESTAVA TRANSPOSTO KKKKKKKKKKK


ID
1078363
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa festa foram servidos doces e salgados num total de 375 unidades. Se no final da festa sobraram um quinto dos doces e um quarto dos salgados, totalizando 86 unidades, então, quantos salgados foram preparados a mais do que doces?

Alternativas
Comentários
  • D + S = 375

    1/5D + 1/4S = 86 (tirar o mmc de 4 e 5 = 20)

    4D + 5S = 1720

    se D = 375 - S, então

    4x(375 - S) + 5S = 1720

    1500 - 4S + 5S = 1720

    S = 220, e D = 375 - S,

    D = 155

    Temos 65 Salgados a mais do que Doces.

  • Representarei DOCES por X e SALGADOS por Y:




    Passo 1) O enunciado nos diz que: "Numa festa foram servidos doces e salgados num total de 375 unidades." Sendo assim podemos representar por: X + Y = 375




    Passo 2) O enunciado tb diz que: "no final da festa sobraram um quinto dos doces e um quarto dos salgados, totalizando 86 unidades". Sendo assim: 1/5x + 1/4y = 86




    Passo 3) Agora é só resolver e achar os valores de X e Y, doce e salgado, respectivamente. Obtemos então que: X = 155 e Y = 220




    Passo 4) O que a questão quer saber de fato é: "quantos salgados foram preparados a mais do que doces?". Bom, tivemos um total de 155 doces e 220 salgados. Pra saber quantos salgados foram a mais é so diminuir: 220 - 155 = 65 !!!!!




    Avanteeeeeeeeeeeeeee!

  • Existe algum outro jeito de fazer pessoal?

  • Haroldo,

    Não entendi de onde veio o valor 1720. Poderia explicar?
  • Já enxerguei: 20*86 = 1720


ID
1078366
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro objetos – uma chave, um dado, um cadeado e um parafuso – foram colocados, cada um deles, em uma gaveta diferente, sendo as mesmas dispostas verticalmente. Considere que:

- o cadeado está entre duas gavetas e não está abaixo do dado nem acima da chave;

- ou o parafuso está na gaveta mais baixa ou a chave está acima do dado;

- nem a chave nem o dado estão na gaveta mais alta.

A sequência de objetos citados, a partir da gaveta mais baixa, é

Alternativas
Comentários
  • 1º - Se "nem a chave nem o dado estão na gaveta mais alta" a alternativa "c" está excluída.

    2º - Se a alterativa "c" está errada e todas as outras alternativas o parafuso está na gaveta mais alta, então o parafuso está na gaveta mais alta.

    3º - Se "ou o parafuso está na gaveta mais baixa ou a chave está acima do dado" e o parafuso está na gaveta mais alta, então a chave está acima do dado. Logo, a chave está acima do dado apenas nas alternativas "b" e "e".

    4º - Se "o cadeado não está abaixo do dado nem acima da chave", então a alternativa "b" está errada, pois lá o cadeado está acima da chave.


    Assim nos restou apenas a alternativa "e". Vamos conferir.

    ALTERNATIVA "E"

    Gaveta 1: parafuso

    Gaveta 2: chave

    Gaveta 3: cadeado

    Gaveta 4: dado

    O cadeado está entre duas gavetas e não está abaixo do dado nem acima da chave? SIM.

    Ou o parafuso está na gaveta mais baixa ou a chave está acima do dado? SIM.

    Nem a chave nem o dado estão na gaveta mais alta? SIM.

  • Muito bom seu comentário colega! Queria poder curtir mais vezes! 


ID
1078369
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma empresa realiza a reunião mensal sempre na última terça-feira do mês. Sabe-se que 3 reuniões consecutivas de um mesmo ano ocorreram nos dias 30, 27 e 24, então, a

Alternativas
Comentários
  • Dia 30 de um determinado mês cai numa terça-feira. Para que numa terça do outro mês caia num dia 27 (três dias a menos) é necessário que o mês tenha 31 dias.

    O mesmo ocorre com a segunda etapa: 27 - 24 = 3. Também faz-se necessário um mês de 31 dias.

    Fica claro que dois meses juntos no mesmo ano que contenha 31 dias são: Julho e Agosto.

    As possíveis respostas para essa questão:

    - A terceira reunião ocorreu num mês de 30 dias.

    - A terceira reunião ocorreu em Setembro

    - A terceira reunião ocorreu no mês 9....

    ... E todas as derivações... Você sabe o mês das reuniões então fica fácil excluir qualquer alternativa errônea.

  • muito boa questão

  • a ultima cai num dia 24, logo... 24+7=31 Obrigatoriamente em um mês de 30 dias para ser a ultima terça! 

  • Terceira Reunião: dia 24

    Comecamos a contar na terça feira dia 24, se o mês for de 30 dias o mês termina na SEGUNDA, agora se for de 31 cai na terca, então a reunião seria no dia 31 e n 24.

    24+ 7 = 31

    2   3  4  5  6 sab domin  seg

       24 25 26 27 28     29  30

  • Questão confusa, não há como saber se se referm as reuniões do ano ou a 'terceira reunião' dessas a que aí estão, também não há como saber se as reuniões ocorreram no primeiro ou segundo semestre.

  • É uma sequência P.A (30,27,24) onde a razão é 3.

    Dessa forma, necessariamente o mês precisa ser 30 dias.

    Gab.B


ID
1078372
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O sétimo termo de uma progressão geométrica de razão 2 é igual a 768. Se o segundo termo dessa progressão geométrica é igual ao quarto termo de uma progressão aritmética, cuja razão é – 5, então o produto do primeiro termo da progressão geométrica e o primeiro termo da progressão aritmética é igual a

Alternativas
Comentários
  • Fórmula Geral de Progressão Geométrica: gn = g1 × q(n-1)

    Sendo que:

    gn é qualquer termo da progressão geométrica

    g1 é o primeiro termo da progressão geométrica

    n é a posição do termo na progressão geométrica

    q é a razão da progressão geométrica, no caso q = 2

    Fórmula Geral de Progressão Aritmética:  an = a1 +  (n-1) × r

    Sendo que:

    an é qualquer termo da progressão aritmética

    a1 é o primeiro termo da progressão aritmética

    n é a posição do termo na progressão aritmética

    r é a razão da progressão aritmética, no caso -5

    Resolução do Problema

    Vamos descobrir qual é o primeiro termo da progressão geométrica usando o seu sétimo termo apresentado pelo enunciado, quando g7 = 768

    (1º) g7 = g1 × q(7-1)

    (2º) 768 = g1 × 2(7-1)

    (3º) 768 = g1 × 26

    (4º) 768 = g1 × 64

    (5º) g1 = 768 ÷ 64

    (6º) g1 = 12

    Assim, se o primeiro termo da progressão geométrica é 12 o segundo termo dela será 12 multiplicado pela razão: g2 = g1 × q

    (1º) g2 = 12 × 2

    (2º) g2 = 24

    Se o segundo item da progressão geométrica é igual ao quarto termo da progressão aritmética, temos que:  g2 = a4 , ou seja, a4 = 24

    Para de descobrir o primeiro termo da progressão aritmética usaremos o seu quarto termo (a4)

    (1º) a4 = a1 + r(4-1)

    (2º) 24 = a1 + (-5)(4-1)

    (3º) 24 = a1 + (-5)(3)

    (4º) 24 = a1 + (-15)

    (5º) 24 = a1 – 15

    (6º) a1 = 24 + 15

    (7º) a1 = 39

    O que a questão quer é o produto dos primeiros termos das progressões aritmética e geométrica, ou seja, g1 × a1

    12 × 39 = 468


    Normalmente se usa a nas duas fórmulas, mas achei melhor separar para não causar confusão.

  • PG

    A7=A1*q^6

    768=A1*2^6

    A1=12

    A2=A1*q^1

    A2=12*2=24

    Como o 2° termo da PG é igual ao 4° termo da PA: A2=a4

    a4=a1+3r

    24=a1+3*(-5)

    a1=39

    A1*a1= 12*39=468

    LETRA B

  • Questão boa! Letra B
    Nem precisaria tanto da fórmula porque são poucos termos a serem encontrados. Na PG, por exemplo, se for dividido o sétimo termo pela razão (=2) encontraria os termos antecessores. Depois, encontraria o primeiro termo da PA.
    A razão "-5" é para identificar que a progressão aritmética é decrescente. Então, a razão é somada par encontrar os termos anteriores da PA ;)

  • Leandro, não entendi o 26 e  64 da pg, você pode me ajudar?

  • Localizamos primeiramente os termos da PG

    A7=A1*q^6

    768=A1*2^6

    A1=12

    A2=A1*q^1

    A2=12*2=24

    Obtido o segundo termo da PG (= quarto termo da PA) 

    a4=a1+3r

    24=a1+3*(-5)

    a1=39

    A1*a1= 12*39=468

    LETRA B

  • essa deu pra fazer no braço com certa tranquilidade


ID
1078375
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Seja a sequência numérica: – 110, – 90, – 71, – 53, – 36,... , 100. Sobre essa sequência, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • -110+20=-90

    -90+19= -71

    -71+18= -53

    -53+ 17= -36

    -36+ 16= -20

    -20+ 15= -5

    -5+14 = 9

    9+13=22

    22+12=34

    34+11=45

    45+10= 55

    55+9=64

    64+8=72

    72+7=79

    79+6=85

    85+5=90

    90+4=94

    94+3=97

    97+2=99

    99+1=100

  • questão tem duas resposta corretas letra A e B

    -110+20=-90 (1)

    -90+19= -71 (2)

    -71+18= -53 (3)

    -53+ 17= -36 (4)

    -36+ 16= -20 (5)

    -20+ 15= -5 (6)

    -5+14 = 9 (7)

    9+13=22 (8)

    22+12=34 (9)

    34+11=45 (10)

    45+10= 55 (11)

    55+9=64 (12)

    64+8=72 (13)

    72+7=79 (14)

    79+6=85 (15)

    85+5=90 (16)

    90+4=94 (17)

    94+3=97 (18)

    97+2=99 (19)

    99+1=100 (20)


  • Valdinez faltou vc contar o -110

  • Na verdade faltou o Valdinez contar o 100, ai ficam 21 números.

  • LETRA B

    SOLUÇÃO EM VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=Uq9a6xK4hDo


ID
2426356
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

“Trata-se de um recurso que promove estímulos sensoriais e mecânicos duradouros e constantes na pele. Mantém a comunicação com os tecidos mais profundos, através de diversos receptores encontrados na epiderme, derme e outros tecidos sensoriais, como o próprio músculo. Pode ser utilizada na prevenção, no tratamento e na reabilitação das lesões, sendo um recurso terapêutico muito utilizado nas áreas esportiva, musculoesquelética, neurológica, pediátrica, geriátrica, reumatológica, entre outras.” A descrição anterior refere-se ao método

Alternativas

ID
2426359
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

“Ao paciente em decúbito ventral, com o braço para fora da mesa em 90° de flexão, deve ser solicitado que erga o peso estendendo o ombro. O paciente pode realizar flexão simultânea do cotovelo, enquanto realiza o movimento descrito a fim de facilitá-lo.” A descrição anterior sobre o posicionamento durante exercício é indicada para o fortalecimento de qual grupo muscular?

Alternativas
Comentários
  • Porque o Trapézio fibras médias e não os Rombóides ?
  • As fibras anteriores do Deltóide fazem flexão e rotação medial do braço, as médias abduzem e as posteriores fazem extensão e rotação lateral. Já os rombóides ( maior e menor) auxiliam na adução e elevação da escápula. O grande dorsal realiza  a adução, rotação medial e extensão do braço.


ID
2426362
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

“A sensibilidade que nos permite qualificar precisamente as impressões mecânicas em relação ao local de estimulação é mediada pelo tato _______________, já a sensibilidade cujos estímulos resultam numa sensação de tato grosseiro denomina-se ____________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • tato EPCRíTICO -> localizado nos faSCíCULOS grácil e cuneiformes ->RáPIDO, preciso E proceptivo=descrimina objetos QUE TOCAM A PELA

    tato PROTOPÁTICO->TRATO espino-talÂmico anterior->GROSSEIRO,LENTO e impreciso=PERCEBE a temperatura DOS OBJETOS e dor

     


ID
2426365
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Ao se indicar uma órtese para a coluna, deve-se determinar o objetivo, o segmento envolvido e o movimento que se pretende limitar. Órteses rígidas controlam melhor a posição da coluna através da aplicação de forças externas. Órteses menos rígidas podem ser usadas para alívio de dores musculares ou auxílio na recuperação de fraturas mais estáveis, sendo, nesta situação, utilizadas para auxiliar a recuperação da coluna e da musculatura e não para preservar sua integridade estrutural. O conhecimento destas indicações é parte da atuação profissional do fisioterapeuta, sendo assim, analise.

I. A órtese de Minerva ou Four-poster é indicada no tratamento de algumas fraturas da coluna cervical média e inferior, como alternativa ao Halo. Também para tratamento conservador de fraturas cervicais até a 3ª vértebra torácica (eventualmente até a 7ª, dependendo da extensão torácica) ou em pós-operatório nos níveis acima.

II. A órtese do tipo Halo colete é considerada padrão-ouro na imobilização da coluna cervical, imobilizando todos os movimentos, inclusive a transição occipitocervical, onde as outras órteses praticamente não têm efeito.

III. A órtese SOMI (imobilização esterno-occipitomandibular) possui melhor restrição do que os colares cervicais na flexão e na extensão, mas, também, apresenta pouco efeito na rotação axial e flexão lateral. Suporte anterior rígido para o peito e para os ombros, com suporte occipital e mandibular. Restringe melhor a flexão cervical do que a extensão.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas

ID
2426368
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A termoterapia profunda é um recurso terapêutico bastante utilizado em clínicas de ortopedia, com diversos modos de aplicação. Logo, cabe ao fisioterapeuta responsável definir, por meio de conhecimento prévio, o melhor método de administrar esse recurso. Sendo assim, ao utilizar o Ondas Curtas como recurso terapêutico, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Esse CTRL C + CTRL V da letra E ficou meio estranho, mas foi oq a banca considerou correto.

ID
2426371
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Um paciente com 15 anos, vítima da Síndrome de Guillain-Barré (SGB), ficou internado em terapia intensiva por 21 dias e, ao receber alta, sua família procurou o serviço de fisioterapia de uma clínica-escola para dar continuidade ao seu tratamento. Sobre esta doença e suas respectivas características, analise.

I. A Síndrome de Guillain-Barré (SGB), doença neurológica capaz de provocar fraqueza muscular generalizada que, em alguns casos, pode levar à morte, caracteriza-se como autoimune, com predominância maior em homens na idade de 20 a 30 anos.

II. Conduz à desmielinização da bainha de mielina e a degeneração axonal dos nervos periféricos.

III. Acarreta paralisia espástica, arreflexia ascendente e diferença na concentração de proteína no líquido cefalorraquidiano (LCR), caracterizando a dissociação albumino-citológica, que é característica da SGB.

IV. Os pacientes com SGB apresentam muita dor, descrita como parestesia, disestesia, dor axial e radicular, mialgia, dor articular e desconforto visceral. A fisioterapia motora constitui-se de exercícios passivos, ativo-assistido e ativo dos membros, este último dependendo da melhora da fraqueza muscular.

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • D

     

  • III.

    errada

    paralisia ascendente + arreflexia.

  • A doença possui caráter autoimune em que o sistema imunológico do individuo produz anticorpos contra a própria bainha de mielina (células de schwann)

  • Síndrome de Guillain-Barré apresenta paralisia Flácida.


ID
2426374
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

O tratamento de um paciente com entorse de tornozelo moderado a grave baseia-se em quatro fases distintas: imobilização; pós imobilização; recuperação; e, resolução. Mesmo que as fases de tratamento sejam respeitadas, pode haver sequelas para os pacientes. Acerca deste tema, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
2426377
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Os músculos flexores do joelho são, ao mesmo tempo, os seus rotadores, que se dividem em: externos e internos. Quando se desloca para trás a parte interna do platô tibial, o joelho gira de forma que a ponta do pé se dirige para dentro. Agem como freios da rotação externa com o joelho flexionado, de forma que protegem os elementos cápsulo-ligamentares quando estes são requeridos, violentamente, durante um giro inesperado para o lado oposto ao da perna que suporta o peso. Diante do exposto, são músculos rotadores internos do joelho, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Pelo meu conhecimento alternativaC

  • Na rotação interna do joelho: semitendinoso; semimembranoso; sartório; grácil; poplíteo. Na rotação externa do joelho: bíceps femoral; tensor da fáscia lata (auxilia); fibras laterais de glúteo máximo (auxilia). Gabarito : C

ID
2426380
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Os pacientes com hemiplegia têm dificuldade em alcançar uma fase normal de oscilação ao andar. Há uma variação no grau de dificuldade, mas classicamente os problemas são causados pelos seguintes fatores, EXCETO:  

Alternativas

ID
2426383
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Sabe-se que um dos comprometimentos mais evidentes no envelhecimento refere-se à marcha do idoso. Acerca dos itens que o fiscal fisioterapeuta deve considerar ao avaliar um paciente nestas condições, analise.

I. A visão também engloba a marcha para monitorar a velocidade do movimento, direção, mantendo também o equilíbrio e fornecendo informações proprioceptivas aos músculos, articulações e pele. Basicamente, a marcha é o processo de transferência do centro de gravidade de um pé para outro, em sucessivas perdas de equilíbrio.

II. As modificações apresentadas são diminuição da rotação pélvica e do joelho, devido à diminuição da flexibilidade, e perda do balanço normal dos membros superiores, com isso esses indivíduos apresentam passos mais largos e curtos, usam por menos tempo o apoio unipodal, andam com a pelve rodada anteriormente, os pés se apresentam rodados para fora. É comum, também, nessa faixa etária, a cifose torácica. Na fase final de apoio dos pés, a flexão plantar sofre diminuição.

III. Uma hipótese sugestiva é que os idosos não aumentam o comprimento de suas passadas porque eles apresentam-se menos flexíveis, ou pelo fato de seu equilíbrio estar de alguma maneira comprometido. Aumentar o comprimento da passada exige um equilíbrio maior, pois diminuiu o tempo de apoio duplo dos pés. Pode-se dizer, também, que os indivíduos idosos adotam os passos mais curtos, pois a resistência dos músculos mais fracos nos membros inferiores é maximizada com esses passos e, praticamente, não apresentam custo de energia.

Assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Senescência: É considerada fase normal da vida de um indivíduo de maneira natural e saudável. Incia-se geralmente após os 65 anos e não manifesta nenhum quadro de doença, não ocorrendo distúrbios de conduta e comportamento.

     

    Senilidade: É o envelhecer acompanhado de alguma patologia, podendo estar acompanhado com quadro de demência, o idoso também perde a capacidade de memorizar, prestar atenção, não consegue se orientar, fala sem nexo, podendo perder o controle de evacuar e realizar suas atividades de vida diária. As modificações que a Senescência causa ao corpo do idoso torna-o mais sensível a "fatores estressores", sejam eles cirurgias, infecções ou efeito de medicamentos. Por isso o indivíduo pode ficar mais vulnerável a complicações de saúde.

  • Por que o item I não é um processo de senescência?


ID
2426386
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Ao tratar uma criança com doença pulmonar, deve-se levar em consideração alguns fatores anátomo-funcionais que podem mudar a escolha terapêutica, ou conduzi-la. Sendo assim, é correto afirmar que a(s)

Alternativas

ID
2426389
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Analise os diagnósticos a seguir.

1. Jovem com Guillain-Barré em fase hospitalar – enfermaria.

2. Idoso com mononeuropatia do nervo sural e marcapasso cardíaco.

3. Jovem com traumatismo cranioencefálico com quadro de espasticidade.

4. Mulher com 10 semanas de gestação e lombalgia aguda.

5. Adulto hipertenso grave controlado sob medicação.

6. Mulher com linfedema em membro inferior pós-cirurgia vascular.

Em quais pacientes seria contraindicado o uso da Estimulação Elétrica Funcional (FES)?

Alternativas

ID
2426392
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Quanto maior a curvatura lateral da coluna, maior a probabilidade do paciente apresentar sintomas pulmonares. Intervenções para escoliose idiopática podem ser classificadas como não cirúrgico, caso o ângulo mensurado pelo método de Cobb esteja em um grau

Alternativas
Comentários
  • Ângulo de Cobb

    Escoliose leve: menos de 20°

    Escoliose moderada: 20 a 40°

    Escoliose grave: 40 a 50°


ID
2426395
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional serão organizados nos moldes do Conselho Federal. Acerca das disposições constantes da referida Lei, assinale a alternativa que NÃO relata uma competência do Conselho Regional.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E (pois é competência do Cons. Federal. As outras altern. são de competência do Cons. Regional)


    A) Art. 7º, II  - expedir a carteira de identidade profissional e o cartão de identificação aos profissionais registrados;


    B) Art. 7º, V - funcionar como Tribunal Regional de Ética, conhecendo, processando e decidindo os casos que lhe forem submetidos;


    C) Art. 7º, VIII - aprovar a proposta orçamentária e autorizar a abertura de créditos adicionais e as operações referentes a mutações

    patrimoniais;


    D) Art. 7º, XI - promover, perante o juízo competente, a cobrança das importâncias correspondentes a anuidades, taxas, emolumentos

    e multas, esgotados os meios de cobrança amigável;


    E) Art. 5º Compete ao Conselho Federal: II exercer função normativa, baixar atos necessários à interpretação e execução do disposto nesta Lei e à fiscalização do exercício profissional, adotando providências indispensáveis à realização dos objetivos institucionais;


ID
2426398
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

De acordo com a Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, NÃO constitui causa de extinção ou perda de mandato de membro dos Conselhos Regionais a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D


    A) Art. 4, I - por renúncia;


    B) Art. 4, V - por falta de decoro ou conduta incompatível com a dignidade do órgão;


    C) Art. 4, II - por superveniência de causa de que resulte a inabilitação para o exercício da profissão;


    D) Art. 4, III - por condenação a pena superior a 2 (dois) anos, em virtude de sentença transitada em julgado;


    E) Art. 4, VI - por ausência, sem motivo justificado, a 3 (três) sessões consecutivas ou 6 (seis) intercaladas em cada ano.


    Bons estudos!!


ID
2426401
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Há 25 anos, foi assassinado em Xapuri, no estado do _______________, o seringueiro, líder sindical e ambientalista _______________, que se tornou um símbolo de luta contra o desmatamento da Amazônia.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • por eliminação Xapuri Acre

  •  

    Acre / Chico Mendes 


ID
2426404
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Texto II para responder à questão.

      O governo federal começou, nesta segunda-feira, a segunda etapa de medidas para regularizar a imigração de haitianos para o Brasil. A Resolução Normativa 102/2013 do Conselho Nacional de Imigração, publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União, revoga o limite de concessão de 1,2 mil vistos por ano aos imigrantes do Haiti.

                                          (Agência Brasil – publicado no dia 29/04/2013, às 14h57.)

Em janeiro de 2012, o Conselho Nacional de Imigração, ligado ao Ministério do Trabalho, aprovou a concessão de vistos especiais de trabalho aos haitianos que desejam vir para o Brasil, mas passou a restringir a um pequeno quantitativo mensal. Qual era o tratamento dado aos milhares de haitianos que chegavam ilegalmente ao Brasil?

Alternativas

ID
2426407
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Texto II para responder à questão.

      O governo federal começou, nesta segunda-feira, a segunda etapa de medidas para regularizar a imigração de haitianos para o Brasil. A Resolução Normativa 102/2013 do Conselho Nacional de Imigração, publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União, revoga o limite de concessão de 1,2 mil vistos por ano aos imigrantes do Haiti.

                                          (Agência Brasil – publicado no dia 29/04/2013, às 14h57.)

O estado brasileiro que se transformou na porta de entrada para a grande maioria dos imigrantes ilegais haitianos, no Brasil, é o(a)

Alternativas
Comentários
  • Migração em massa de haitianos deixa Brasiléia, no Acre, em “situação de colapso” A onda migratória de haitianos ao Brasil começou em 2010, após o terremoto que devastou o país



    Fonte: https://istoe.com.br/185286_MIGRACAO+EM+MASSA+DE+HAITIANOS+DEIXA+BRASILEIA+NO+ACRE+EM+SITUACAO+DE+COLAPSO+/


ID
2426410
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Texto II para responder à questão.

      O governo federal começou, nesta segunda-feira, a segunda etapa de medidas para regularizar a imigração de haitianos para o Brasil. A Resolução Normativa 102/2013 do Conselho Nacional de Imigração, publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União, revoga o limite de concessão de 1,2 mil vistos por ano aos imigrantes do Haiti.

                                          (Agência Brasil – publicado no dia 29/04/2013, às 14h57.)

A intensificação da vinda de haitianos para o Brasil aconteceu a partir de qual fato ocorrido na ilha caribenha de origem dos imigrantes?

Alternativas
Comentários
  • O ano de 2010 marcou o início da imigração haitiana no Brasil. A entrada dos haitianos via Tabatinga, noAmazonas, começou a ser notada em fevereiro de 2010, logo após o terremoto, que sacudiu violentamente o Haiti, e em particular a capital, Porto Príncipe.


ID
2426416
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia o texto a seguir.

A Palestina conquista um importante triunfo diplomático em 29/11 (29 de novembro de 2012). Com 138 votos a favor, 9 contras e 41 abstenções, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece a Palestina como Estado observador.

                                                                                          (Almanaque Abril 2013, p. 25.)

De acordo com o exposto anteriormente, é correto afirmar que 

Alternativas
Comentários
  • O Brasil está entre os países que votaram a favor da medida, que precisava apenas de maioria simples para ser aprovada. A maior oposição veio de EUA e Israel, que estão entre os nove membros que votaram contra. Os países que se abstiveram somam 41.

    O pleito se segue a uma fracassada tentativa dos palestinos de integrar a ONU como membros permanentes, em 2011, quando não obtiveram apoio do Conselho de Segurança da ONU. O presidente palestino Mahmoud Abbas disse mais cedo que essa seria a "última chance" de uma solução para o conflito com Israel. Ele havia solicitado que a comunidade internacional desse uma "certidão de nascimento" para a Palestina.


    A decisão desta quinta dá aos palestinos o status de "Estado observador não-membro", semelhante ao do Vaticano perante a ONU.

    O novo status é principalmente simbólico, mas a liderança palestina argumenta que ele ajudará a delimitar o território que quer para seu Estado próprio - gradativamente tomado pelo avanço dos assentamentos israelenses. Também pode ajudar que essa delimitação de território ganhe reconhecimento formal.

    O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, havia dito que a aprovação é "um passo muito importante para salvar a solução de dois Estados".

    A mudança também significa que palestinos poderão participar dos debates da Assembleia Geral da ONU, aumentando suas chances de de integrar agências e entidades ligadas à ONU.

    Talvez o maior temor de Israel seja o de que palestinos usem seu novo status para entrar no Tribunal Penal Internacional e tentar acionar Israel judicialmente por supostos crimes de guerra cometidos em territórios ocupados, como na Cisjordânia.

    Israel classifica a iniciativa palestina de uma violação dos Acordos de Oslo (1993), que traçam caminhos para a negociação bilateral (atualmente interrompida) de paz.



    Fonte: https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2012-11-29/entenda-que-significa-o-novo-status-palestino-na-onu.html


ID
2426419
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A Lei nº 2.711, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, em 29 de agosto de 2012, dispõe sobre as cotas sociais que entraram em vigor no Brasil, definindo que

Alternativas
Comentários
  • O que é a lei de cotas?

    A Lei nº 12.711/2012, sancionada em agosto deste ano, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas 59 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos oriundos integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. Os demais 50% das vagas permanecem para ampla concorrência.


    http://portal.mec.gov.br/cotas/perguntas-frequentes.html


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm


ID
2426422
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo.

Em 2012, os diretores do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, na Suíça, anunciaram a descoberta de uma nova partícula subatômica que tem 99,9% de chances de ser o bóson de Higgs, popularmente chamada de “partícula de Deus”.

PORQUE

Estaria este bóson, previsto em teoria pelo físico britânico Peter Higgs, diretamente relacionado à origem de toda a matéria do universo.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E


    https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3son_de_Higgs


ID
2426425
Banca
IDECAN
Órgão
CREFITO-8ª Região(PR)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Leia o texto a seguir.

Na terça-feira, finalmente, o governo começa a desligar algumas termelétricas: 2.000 megawatts do total de 12.000 megawatts em operação. Atualmente, as termelétricas são responsáveis por 25% de toda energia consumida no Brasil, com um custo mensal em torno de 1,2 bilhão de reais. O governo dará esse passo apesar de os níveis dos reservatórios estarem ainda bem abaixo do que o registrado no ano passado.

                                                              (Veja online, 03 de maio de 2013, às 12h11.)

A decisão de desligar as termoelétricas se deve ao fato de que 

Alternativas
Comentários
  • segundo a Banca o Gaba é letra: A