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Prova INAZ do Pará - 2016 - Prefeitura de Jacundá - PA - Professor História


ID
5062996
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Considerando o trecho “Como diz a música de Arnaldo Antunes”, a palavra destacada expressa ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Correta, B

    COMO, no contexto, figura-se com valor CONFORMATIVO.

    Ademais, o elemento "COMO" também pode apresentar valor comparativo (assim como, igual a, etc) ou valor causal (via de regra, no inicio de frases).

    A luta continua !


ID
5062999
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

O texto em análise proporciona ao leitor fazer um(a):

Alternativas

ID
5063002
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Em “ uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento”, a mesma regência verbal da palavra destacada é observada em:

Alternativas
Comentários
  • A Questão pede pra localizar A Regência que necessita do OD ( objeto direto )

    HÁ ( VERBO IMPESSOAL + UMA GEREÇÃO ( OD )

    Após Descrever >>> O DRAMÁTICO (OD)

    * DESCREVER >>> QUEM DESCREVE , DESCREVE ALGO >> VTD .

  • O verbo "Haver" é impessoal e funciona como VTD, tendo por OD o que para os demais verbos seria o sujeito.

    O comando da questão pede para o candidato indicar qual, dentre as alternativas, apresenta verbo com a mesma regência.

  • A - VTD

    B - VTI (OBS: o verbo assistir no sentido de ver algo é TRANSITIVO INDIRETO, pois quem assiste, assiste a algo. Ex: Eu estava assistindo ao programa da tv Record.

    No sentido de “ajudar, prestar assistência ou socorro, tratar”, o verbo assistir é TRANSITIVO DIRETO, isto é, seu complemento não é precedido por preposição: Assistiu a doente assim como assiste muitas pessoas necessitadas.

    C - VTDI, no caso dessa assertiva o verbo é regido apenas pelo objeto Indireto.

    D - Verbo de estado, quem fica, FICA. rs'

    E - verbo de ligação.

    Qualquer erro me comuniquem!!!


ID
5063005
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Em qual fragmento abaixo o vocábulo que constitui uma conjunção integrante:

Alternativas
Comentários
  • A letra D não estaria correta também ?

    Somos "ISSO"

  • GAB-E

    A) A um pronome relativo que retoma "uma geração"

    ------------------------------------------------------------------

    B) A um pronome relativo que retoma " uma geração"

    ------------------------------------------------------------------

    C) A um pronome relativo que retoma "tantos outros ‘belos velhos’

    ------------------------------------------------------------------

    D) Nesse caso temos um pronome DEMONSTRATIVO que equivale a AQUILO, " Somos AQUILO que somos"...Não cabe Conjunção integrante como o colega disse.

    ------------------------------------------------------------------

    E) É a correta pois é conjunção integrante quando podemos substituir por " ISSO, NISSO, DISSO"

    Acredito NISSO...

    são conjunções subordinativas que introduzem orações substantivas


ID
5063008
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

A partir da leitura do texto depreende-se que:

Alternativas

ID
5063011
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

No excerto “Não se aposentam de si mesmos”, o vocábulo em destaque quanto à locução pronominal:

Alternativas
Comentários
  • GAB-C

    Está em posição proclítica até pelo fato de haver uma partícula atrativa introduzindo o período.

    Haverá a próclise obrigatória quando houver uma palavra atrativa. Nesse caso a palavra "Não" é uma delas.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Palavras atrativas de Próclise!!!

    Palavras negativas (não, nunca, ninguém, jamais,…).

    Conjunções subordinativas (embora, se, conforme, logo,...).

    Pronomes relativos (que, qual, onde,…).

    Pronomes indefinidos (alguém, todos, poucos,…).

    Pronomes demonstrativos (isto, isso, aquilo,…).

    Frases interrogativas (quem, qual, que, quando,…).

    Advérbios (rapidamente, jamais, )

  • complementando o comentário do colega, orações subordinadas também são fatores de próclise


ID
5063014
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Assinale a alternativa em que há palavras cujas ideias se opõem contextualmente:

Alternativas

ID
5063017
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Em qual alternativa abaixo há um sentido figurado:

Alternativas
Comentários
  • Na minha opinião a letra E também estaria certa pois

    Somos o que somos: inclassificáveis” (Classifica-se como Pleonasmo: Repetição.)

  • gab. D

    o TITULO do meu LIVRO COROAS é uma forma de MILITÃNCIA

    (SENTIDO FIGURADO)


ID
5063020
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Em “recusaram as regras que os obrigariam a se comportar como velhos”. O termo em destaque pertence à mesma categoria gramatical da palavra destacada em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C.

    Apenas o que da letra c é pronome, assim como o termo "os" referenciado na questão. Apenas como lembrete: a colocação pronominal na forma de próclise (regras que os obrigariam) está correta, pois o que é atrativo.


ID
5063023
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Os termos “bela velhice” e “belos velhos” aparecem no texto entre aspas e de acordo com as normas de pontuação, elas foram empregadas para:

Alternativas

ID
5063026
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Comparando os preços pelos quais estavam sendo trocados vários produtos em um evento. Verificou-se que 6 laranjas valem 9 bananas; 8 mamões valem 12 bananas e 8 tangerinas valem 24 mamões. Quantas tangerinas valem 9 laranjas?

Alternativas

ID
5063029
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A figura abaixo ABDC é um quadrado de lado 2 cm, tendo seus vértices intersectados por arcos de circunferências. Pode-se afirmar que a área sombreada na figura é igual a:

Alternativas

ID
5063032
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

Uma pessoa fez um empréstimo de R$ 5.000,00, a juros simples, no dia 1º de março de 2016, com taxa de 5% ao mês. Determine o montante dessa dívida em 16 de agosto do mesmo ano.

Alternativas

ID
5063044
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Word 2010 o uso de atalhos ajuda na execução de diversas tarefas. Com base neste assunto, qual a função do atalho ALT+CTRL+N no Word 2010?

Alternativas
Comentários
  • A - Alternar para o modo de exibição Layout de Impressão: ALT+CTRL+P

    B - Alternar para o modo de exibição de rascunho. ALT+CTRL+N

    C - Alternar para o modo de exibição de estrutura de tópicos: ALT+CTRL+O

    D - Rebaixar um parágrafo.

    E - Recolher o texto embaixo de um título.


ID
5063047
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A internet é composta por uma ampla infraestrutura de equipamentos e sistemas, uma peça fundamental nesta infraestrutura são os protocolos de internet. Sobre este assunto qual a alternativa que não contem um protocolo de internet?

Alternativas
Comentários
  • Gab E

    WHOIS é um protocolo da pilha TCP/IP específico para consultar informações de contato e DNS sobre entidades na internet. Uma entidade na internet pode ser um nome de domínio, um endereço IP ou um AS.

  • TELNET- é um protocolo de acesso remoto a outro computador, sem criptografia de dados.

    FTP- é um protocolo de transferência de arquivos.

    WHOIS- protocolo de armazenamento informações sobre quem são os donos dos domínios;

    SMTP- é protocolo de envio de e-mails;

    ETHERNET- NÃO É UM PROTOCOLO. É a configuração física construída por cabeamento. É uma arquitetura de rede.

  • Letra (E) ETHERNET

    É aquele cabinho de rede que a gente coloca no PC pra melhorar a conexão da Internet. Então, isso não tem nada a ver com protocolo, é uma das formas de ter acesso à navegação na Internet. É uma ARQUITETURA de rede, e não um protocolo.

    [...]

    _________

    Bons Estudos.

  • Discordo.a ethernet tem como protocolo 802.3

  • WHOIS procura quem é o dono de um domínio. "quem é o dono dos bois"

    bizu de uma colega

    glória a DEUS!

  • GABARITO E

    FTP - 20 ∕ 21- protocolo de transferência de arquivos. O FTP é uma aplicação que funciona sobre o protocolo TCP e pode ser utilizada para copiar arquivos entre máquinas ligadas à internet.

    ·        Pode ser anônimo ou identificado-autorizado (identificado mediante usuário e senha ou outras credenciais).

    TELNET - 23 - protocolo que nos permite realizar acesso remoto e controlar remotamente as ações de um computador se utilizando de algum serviço de acesso remoto.

    ·        Por meio de uma aplicação de acesso remota, um computador é capaz de acessar e controlar outro computador, independentemente da distância física entre eles. Desde que ambos os computadores estejam conectados à internet.

    SMTP: portas 25 e 587 -> servidor ou protocolo responsável pela saída, envio das mensagens de correio eletrônico. Responsável apenas pelo envio de e-mail. É um padrão internacional para a troca de mensagens de e-mail entre computadores, sendo usado quando o e-mail é entregue a partir de um cliente de e-mail a um servidor de e-mail, ou quando o e-mail é entregue a partir de um servidor de e-mail para outro.

    O serviço SMTP permite o envio e o recebimento de mensagens de correio eletrônico em uma intranet, mesmo se ela não estiver conectada à Internet.

    WHOIS: protocolo de consulta de informações de contato, domínios e DNS.

    ·        Quem administra o registro de domínio;

    ·        Dados do proprietário do domínio;

    ·        DNS para o qual o domínio está direcionado

    Ethernet: padrão e tecnologia de rede muito utilizada para conexões de redes locais.

    ·        Ethernet: por padrão com taxas de transferência de 10 Mbps

    ·        Fast Ethernet: taxas de transferências de 100 Mbps.

    ·        Gigabit Ethernet : taxa de transferências de 1 Gbps.

    O mecanismo de controle de fluxo do padrão Gigabit Ethernet consiste na transmissão de um quadro de controle especial da origem ao destino, informando que o destino deve fazer uma pausa durante algum período de tempo predeterminado

    O gigabit ethernet é um protocolo de camada de enlace e não faz parte da especificação da arquitetura do TCP/IP.

    ·        10 Gigabit Ethernet: taxas de transferências de 10 Gbps.

  • Ethernet é um protocolo de rede que controla o método com o qual computadores e dispositivos se comunicam. Então, né...

  • Ethernet

  • Para quem estava em dúvida entre Whois e Ethernet-->WHOIS é protocolo -->ETHERNET não é protocolo.

  • Rapaz sei não einnnnn

    Ja passei por questões que definiam ethernet como protocolo


ID
5063053
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows 7, uma das formas de salvar a integridade do sistema é criando um backup do mesmo. Sobre este assunto qual a extensão do arquivo de backup do Windows 7?

Alternativas
Comentários
  • Assertiva B

    No Windows 7, uma das formas de salvar a integridade do sistema é criando um backup do mesmo.= .ISO

  • GABARITO - B

    Compatível com diversos softwares de gravação, o formato ISO configura-se como uma prática alternativa aos processos tradicionais de backup – que costumam envolver o upload de arquivos junto de serviços em nuvem ou a transferência de dados via internet ou conexão entre redes privadas.

    Salvar arquivos sob o formato ISO é uma das formas mais seguras de se criar cópias de dados. Capazes de armazenar praticamente qualquer tipo de extensão, as imagens convertidas para CD, DVD ou Blu-Ray contêm todas as informações do conteúdo salvo sem tipo algum de compactação.

    Fonte: Techtudo


ID
5063056
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Com relação às disposições referentes à nomeação, posse e exercício no âmbito da Lei Municipal Complementar N° 2.479/2011, assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
5063059
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre as formas de provimento constante na Lei Municipal Complementar N° 2.479/2011, assinale a alternativa correta

Alternativas

ID
5063062
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com a Lei Municipal Complementar Nº 2.479/2011, no que tange ao direito petição, recurso administrativo e pedido de reconsideração, assinale a alternativa correta

Alternativas

ID
5063065
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

Segundo site oficial do IBGE, a população do Estado do Pará estimada para 2016 foi de aproximadamente:

Alternativas

ID
5063068
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Orgânica do Município de Jacundá-PA dispõe sobre os servidores municipais e seus exemplos de vencimento observará alguns padrões, exceto:

Alternativas

ID
5063071
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

No que tange ao adicional noturno disposto na Lei Municipal Complementar N° 2.479/2011 é correto afirmar: 

Alternativas

ID
5063074
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre a remuneração dos servidores abrangidos pela Lei Municipal Complementar Nº 2.479/2011, assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
5063077
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Cassio, Servidor Público Municipal de Jacundá-PA desde 2001, lotado na Secretaria Municipal de Administração e Planejamento – SEMAPLAN, residente nesta cidade, é casado com Paula, líder comunitária de grande influência na cidade. Nas eleições de 2014, em decorrência de sua boa reputação, Paula se elegeu deputada estadual e constatou a necessidade de se mudar para capital com intuito de exercer o mandato com empenho mais efetivo.
Considerando o caso hipotético narrado, bem como que Cassio deseja acompanhar permanentemente sua esposa na capital durante os quatro anos de exercício mandato, qual a licença aplicável segundo as disposições da Lei Municipal Complementar N° 2.479/2011:

Alternativas

ID
5063080
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Com relação às disposições referentes as férias na Lei Municipal Complementar Nº 2.479/2011, assinale a alternativa correta: 

Alternativas

ID
5063083
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as disposições relativas à Lei Orgânica do Município de Jacundá-PA.

Alternativas

ID
5063086
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Sistemas de Informação
Assuntos

“São sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos. As atividades se desenvolvem no tempo, ritmo de trabalho e espaço em que cada participante se localiza, de acordo com uma intencionalidade explícita e um planejamento prévio denominado design educacional, o qual constitui a espinha dorsal das atividades a realizar, sendo revisto e reelaborado continuamente no andamento da atividade.”

Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini e Alonso, Myrtes. (2007) Tecnologias na Formação e na Gestão Escolar. São Paulo: Avercamp.

Assinale a alternativa que indica corretamente o conceito definido acima:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva B

     As atividades se desenvolvem no tempo, ritmo de trabalho e espaço em que cada participante se localiza = Ambientes Virtuais de Aprendizagem

  • AVA é a sigla para Ambiente Virtual de Aprendizagem. Basicamente, ele é um programa de gestão responsável por simular um ambiente semelhante a uma sala de aula, de maneira digital.

    A relação entre AVA e EAD é forte: no caso de cursos a distância, que se desenvolvem pela internet, toda sua operação e distribuição é realizada pelo AVA.

    Ou seja, nele são disponibilizados os conteúdos, a base de alunos é gerida, acontecem as avaliações e todas as outras ações inerentes a um curso online.

    Por meio dele, acontecem todas as interações entre alunos e tutores, seja em cursos online, de ensino híbrido e, em algumas situações, cursos presenciais que utilizam essa ferramenta como uma forma de tornar o processo de ensino mais dinâmico.

    https://www.google.com/amp/s/blog.eadplataforma.com/setor-ead/o-que-e-ava/amp/

  • O conceito explica o que é o Ambiente Virtual de Aprendizagem, ou seja, o AVA. AVA é a sigla para Ambiente Virtual de Aprendizagem. Basicamente, ele é um programa de gestão responsável por simular um ambiente semelhante a uma sala de aula, de maneira digital.


ID
5063089
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Haydt (2006), a avaliação é um processo contínuo e sistemático, sendo que a função orientadora da avaliação pode ser definida como:

Alternativas

ID
5063092
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quando falamos em ensino, podemos caracterizar como pressupostos fundamentais:

Alternativas

ID
5063095
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O trabalho do historiador profissional tem como base fundamental o tratamento com as chamadas fontes históricas. Essa prática está envolta por uma série de teorias e métodos que se entrelaçam e se opunham das mais variadas formas. O século XIX marcou o início da chamada ciência histórica, ou seja, sua vivência no meio acadêmico, sendo bastante marcada pelos trabalhos desenvolvidos por Ranke. No período em questão, o trabalho com as fontes históricas: 

Alternativas

ID
5063098
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Os jogos de gladiadores têm origem muito antiga, tendo surgido com os etruscos. Na origem, eram lutas entre guerreiros em honra de um soldado valoroso morto em combate. (...) Com o passar do tempo, as lutas de gladiadores, juntamente com as caçadas e as execuções de condenados, passaram a fazer parte de um ritual de caráter a um só tempo religioso e legal. Em geral, os jogos eram realizados no Fórum, o mercado, ou, a partir de fins da República Romana (século I a. C.), em anfiteatros. Era sempre a luta da civilização contra a barbárie, o humano contra o animal, o justo contra o injusto, um meio público de mostrar que a sociedade domina as forças da natureza e da perversão social.”
(FUNARI, Pedro Paulo. A cidadania entre os romanos. In: PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi (orgs). História da Cidadania. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2003. pág. 71)

Esses jogos, que eram tão característicos da sociedade romana da Antiguidade, estavam muito além de simples diversão para o povo e nem mesmo esses confrontos eram até a morte. Entre outros aspectos importantes do mundo romano, tais lutas envolviam: 

Alternativas
Comentários
  • Havia um responsável por presidir a luta que determinava se o derrotado deveria morrer ou não, sendo o povo bastante influente nessa decisão. Geralmente a manifestação popular era expressa apontando a mão fechada com o polegar para baixo, o que significava que o povo desejava a morte do derrotado. Entretanto nem sempre a morte era desejada e a mão fechada com o polegar voltado para cima indicava que o derrotado poderia ficar vivo.

    Por causa dessa característica, há historiadores que afirmam que muito além de simples diversão para o povo, essas lutas valorizavam o princípio da soberania popular, que se evidenciava, na arena, de forma incisiva e direta.

    Resposta: B

  • Uma falsa ideia de soberania das camadas populares, complementação do pão e circo.


ID
5063101
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Em 1709, por exemplo, José da Cunha Deça face à morte de boa parte de seus escravos africanos, quando não fugiam pelas matas, havia requerido à Coroa e obtido a devida autorização régia para “resgatar” 120 cativos índios nos sertões da Amazônia, além da preferência para a aquisição de 20 negros que viessem no primeiro navio, que os trouxesse por conta da fazenda real, caso contrário seus “copiosos canaviais”, em seu engenho no distrito de Belém, haviam de ficar inaproveitáveis.”

(BEZERRA NETO, José Maia. Escravidão Negra no Grão-Pará (sécs. XVII-XIX). Belém: Paka-Tatu, 2001. pág 23)

O tema da escravidão se configura como algo instigante entre os historiadores que se dedicam ao estudo da região amazônica. O trecho descrito acima deixa claro a ideia de que:

Alternativas
Comentários
  • Ameríndios = ameríndios, indígenas nativo americanos, ou ainda índios nativo americanos são os habitantes da América antes da chegada dos europeus, e os seus descendentes atuais.


ID
5063104
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Ainda é muito comum em sala de aula, e foi uma constante nos livros didáticos de História da década de 1980, a difusão da ideia de que a Inconfidência Mineira (1789) teve seus envolvidos presos e seus bens apreendidos pela Coroa Lusitana. A imagem que ficou foi a de desbarato de fortunas e da tradição violenta por parte das autoridades portuguesas. Uma historiografia mais recente sobre o tema revela:

Alternativas
Comentários
  • Que alguns participantes do movimento conseguiram se reerguer em colônias portuguesas na África, como fora o caso de Tomás Antônio Gonzaga, na condição de advogado.

  • NUNCA VI SOBRE ISSO.

  • Tomás Antônio Gonzaga, por seu papel na  ou Conjuração Mineira (primeira revolta pró-independência), trabalhando junto a outros personagens dessa revolta como: Cláudio Manuel da Costa, Silva Alvarenga e Alvarenga Peixoto,  e  é acusado de conspiração e preso em 1789, cumprindo sua pena de três anos, parte em Fortaleza , parte na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, tendo seus bens confiscados. Em 1792, sua pena é comutada em degredo, a pedido pessoal de D. Maria I .Assim, foi enviado a Moçambique a fim de cumprir sua pena de dez anos.

    No país africano trabalha como advogado e hospeda-se em casa de abastado comerciante de escravos, vindo a se casar em 1793 com a filha dele com quem teve dois filhos, vivendo depois disso, durante quinze anos, rico e considerado, até morrer em 1810. 


ID
5063107
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Durante o chamado Período Regencial (1831 – 1845), ocorreram várias revoltas no território brasileiro. Um emaranhado de motivações colaborou para que os mais diversos grupos sociais demonstrassem suas insatisfações com o Governo Central. Sul, Norte e Nordeste vivenciaram essas agitações, sendo a Cabanagem uma das mais famosas. O renomado historiador José Maia Bezerra Neto expressa a seguinte ideia: “Lembrem-se que havia dentro da Cabanagem muitas “Cabanagens”. Tal afirmação evidencia a noção de que:

Alternativas
Comentários
  • GAB = C

    A revolta recebeu o nome de Cabanagem porque a maioria dos rebelados era pobre e morava em cabanas nas margens dos rios. Muitos eram indígenas e mestiços, e eram chamados de cabanos. As condições de vida eram difíceis para grande parte da população do Grã-Pará.

  • Por que a "A" está incorreta, ambos os grupos não tinham como objetivo a separação do império?

  • Senhores de escravos e escravos lutando do msm lado?


ID
5063110
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Qualquer que tenha sido a razão do avanço britânico, ele não se deveu à superioridade tecnológica e científica. Nas ciências naturais os franceses estavam seguramente à frente dos ingleses, vantagem que a Revolução Francesa veio acentuar de forma marcante, pelo menos na matemática e na física, pois ela incentivou as ciências na França enquanto que a reação suspeitava delas na Inglaterra. Até mesmo nas ciências sociais os britânicos ainda estavam muito longe daquela superioridade que fez - e em grande parte ainda faz - da economia um assunto eminentemente anglo-saxão; mas a revolução industrial colocou-os em um inquestionável primeiro lugar.”

(HOBSBAWM, Eric. Era das Revoluções (1789 – 1848) São Paulo, Companhia das Letras,)

O grande destaque dos britânicos no processo conhecido classicamente como Revolução Industrial é inegável, como afirma o consagrado Eric Hobsbawm, e ocorreu devido: 

Alternativas
Comentários
  • a) A Inglaterra tinha um grande acúmulo de capital privado. ITEM INCORRETO.

    b) ITEM CORRETO.

    c) O êxodo rural aconteceu, ainda que não exatamente nos termos afirmados pelo item. O grande problema desta afirmativa, no entanto, refere-se à qualificação dos trabalhadores, já que estes não eram qualificados. ITEM INCORRETO.

    d) Não havia uma forte legislação trabalhista no começo da Revolução Industrial. ITEM INCORRETO.

    e) Não havia necessariamente um alinhamento ideológico do Estado com a burguesia. Ademais, a organização posterior que os trabalhadores conseguiram não foi um fator que estimulou o surgimento da Revolução Industrial. ITEM INCORRETO.

    Resposta: B