Assinale a alternativa cujo emprego da letra S está correto.
Assinale a alternativa cujo emprego da letra S está correto.
Qual das frases abaixo está errada quanto ao emprego dos sinais de pontuação.
Na frase “Você é o proprietário do veículo, por isso é o responsável pela multa”, qual a alternativa apresenta conjunção com o mesmo sentido de por isso, grifado na frase?
Assinale a alternativa cujo grupo de palavras está corretamente acentuado de conformidade com o novo acordo ortográfico da língua portuguesa.
As figuras de linguagem são recursos estilísticos da língua portuguesa. Em que consiste a hipérbole?
Com base no conceito, identificado na questão anterior, indique a alternativa que exemplifica corretamente a hipérbole.
Assinale a alternativa cujo grupo de palavras apresenta o mesmo processo de formação.
Assinale a alternativa que a concordância nominal está em desacordo com a norma culta.
Preencha as lacunas do texto abaixo, empregando corretamente a crase. Paula acordou _________(ÀS, AS) 07 horas e, já que fazia sol, resolveu ir _________(À, A) praia. Chegando lá, encontrou __________(AS, ÀS) suas melhores amigas, e divertiram-se imensamente juntas. No caminho de volta para casa, decidiu ir __________(À, A) lanchonete, pois não havia comido nada na praia.
Classifique morfossintaticamente (morfológica e sintaticamente) a palavra grifada na frase abaixo: “O relógio de ouro branco que ganhei da minha avó era belíssimo.”
O discurso direto é uma reprodução fiel do que foi ou é dito por alguém. Reescreva a frase abaixo empregando o discurso indireto.
“O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar” (Charles Chaplin)
Preencha corretamente os espaços em aberto das frases abaixo, com os numerais grifados: QUADRUPLOS – O TRIPLO – UM TERÇO – METADE.
1- Helena tirou cinco na prova de Inglês que valia dez pontos. Ou seja, ela acertou _______________ da prova.
2- Júlia ganhou três canetas. Seu irmão, três vezes mais do que ela. Logo, ganhou ________________ canetas.
3- Sônia descobriu que estava esperando quatro bebes. Assustou-se, pois teria ____________!
4- Dividimos o bolo em três partes. Portanto, cada um ficou com ___________ do bolo.
Leia o texto de Lya Luft, Pensar é Transgredir, a seguir e identifique, nas alternativas abaixo, a ideia transmitida pela autora ao empregar a expressão “ pegar o touro pelos chifres “
“Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada.
Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante:"Parar pra pensar, nem pensar!" O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar (...) Sem ter programado, a gente para pra pensar (...) Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se. Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores (...) Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem. Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada. (...)Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.”
Leia o texto de Lya Luft, Pensar é Transgredir, a seguir e identifique, nas alternativas abaixo, a ideia transmitida pela autora ao empregar a expressão “ pegar o touro pelos chifres “
“Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada.
Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante:"Parar pra pensar, nem pensar!" O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar (...) Sem ter programado, a gente para pra pensar (...) Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se. Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores (...) Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem. Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada. (...)Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.”
Ainda com relação ao texto acima, seu título é uma síntese do texto, fundamental para sua interpretação. Baseado na análise de “Pensar é transgredir”, título e texto, assinale a alternativa correta:
Leia o texto de Lya Luft, Pensar é Transgredir, a seguir e identifique, nas alternativas abaixo, a ideia transmitida pela autora ao empregar a expressão “ pegar o touro pelos chifres “
“Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada.
Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante:"Parar pra pensar, nem pensar!" O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar (...) Sem ter programado, a gente para pra pensar (...) Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se. Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores (...) Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem. Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada. (...)Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.”
A expressão, grifada, na frase “Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim.” pode ser substituída, sem prejuízo semântico e sintático por:
O valor de X na seguinte expressão:
(2/3).X – 2/(32) + 43 . 1/(22) = 1/3, é:
Qual das afirmativas abaixo está errada?
Qual o volume de um cilindro reto, Considerando π = 3,14, o qual mede 6 cm de altura e seu raio é de 3 cm?
Uma pesquisa realizada com 180 pessoas, verificou que:
40 pessoas eram portadoras da patologia A
50 pessoas eram portadoras da patologia B
30 pessoas eram portadoras da patologia C
15 pessoas eram portadoras da patologia A e da B
20 pessoas eram portadoras da patologia A e da C
10 pessoas eram portadoras da patologia B e da C
05 pessoas eram portadoras da patologia A, B e C
Quantas pessoas não apresentaram nenhuma dessas patologias?
Considere os seguintes conjuntos:
A = {3, 6 ,9, 13},
B = {6, 11, 13, 20},
C = {13, 18, 20, 23} e
D = {6, 13, 20};
então: E = (A∩C) ∪ (B∪D), é:
Uma pessoa aplicou R$ 3.500,00 durante 3 meses e obteve um montante de R$ 3.587,50; qual a taxa trimestral de juros que foi aplicada?
Qual o valor aplicado, que em 2 meses gerou um montante de R$ 2.546,16; se a taxa mensal de juros adotada foi de 3%?
Os valores de X que satisfazem a seguinte equação[ X2/10 – X/10 – 1/5 = 0], são:
O valor mínimo da função f(X) = 2X2 - 3X +1, é:
Suponha que numa certa cidade, a probabilidade de uma pessoa qualquer já ter tido dengue seja de 50%; se 3 pessoas dessa cidade forem examinadas ao acaso, qual a probabilidade de todas elas já terem tido essa doença?
Em um grande prêmio de formula 1, o pódio (ou podium) é o resultado da sequência ordenada dos 3 pilotos que concluíram a corrida em menor tempo; se apenas 18 pilotos participarem de uma dessas competições, quantos pódios distintos são possíveis?
Uma urna contém 10 bolas, numeradas de 0(zero) à 9(nove); se 4 dessas bolas forem retiradas ao acaso, sem reposição, quantos números distintos com 4 dígitos são possíveis?
O valor de X na seguinte progressão geométrica: (3/√3; , X, 3√3 ...), é:
A soma dos 11 primeiros termos da seguinte progressão aritmética:
(1/7, 15/7, 29/7,...), é:
Considere a seguinte função: f(X) = 2X2+ X - 1; para quais valores de X, f(X) ≥ 0 ?
Na área de mecânica, a unidade básica de medida é o milímetro. Podemos afirmar que 43 milésimos de milímetros equivalem a:
O micrômetro é um dos principais instrumentos de medição utilizados na indústria. Dependendo da aplicação, existem tipos e tamanhos diferentes de micrômetros a serem utilizados. Com relação ao micrômetro com discos nas hastes, podemos afirmar que:
O instrumento indicado para medir o diâmetro interno de furos em peças é:
Arco, contato móvel, contato fixo, fuso, tambor, trava e catraca são partes integrantes do:
Leia atentamente:
I. A metrologia legal é uma área da metrologia responsável pelos sistemas de medição relacionados com saúde, segurança e meio ambiente.
II. A metrologia industrial é uma área da metrologia responsável pelos sistemas de medição que controlam os processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos finais.
III. A metrologia científica é uma área da metrologia responsável pelos padrões de medição nacionais e internacionais.
Podemos afirmar que:
Com relação aos instrumentos de metrologia dimensional, podemos considerar como algumas das principais fontes de erro na medição:
Em uma fábrica de produção de parafusos, um inspetor de qualidade mediu o comprimento de 10 parafusos, em um lote de 100, obtendo os seguintes resultados:
Medição 1 = 29,8 mm Medição 2 = 30,0 mm
Medição 3 = 29,9 mm Medição 4 = 30,2 mm
Medição 5 = 30,2 mm Medição 6 = 30,4 mm
Medição 7 = 30,0 mm Medição 8 = 29,8 mm
Medição 9 = 30,3 mm Medição 10 = 30,4 mm
Os valores da média e da mediana das amostras são respectivamente:
Em relação à norma ABNT NBR NM ISO 3611:1997, podemos afirmar que: