- ID
- 5119816
- Banca
- Prefeitura de Bauru - SP
- Órgão
- Prefeitura de Bauru - SP
- Ano
- 2020
- Provas
- Disciplina
- Engenharia Civil
- Assuntos
A norma brasileira que trata do dimensionamento de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios em situação de incêndio é a:
Uma viga de concreto armado biapoiada de 4,0 metros de vão suporta uma parede existente ao longo de toda sua extensão. A parede tem espessura de 12,0 centímetros, altura 2,70 metros e peso específico 15,0 kN/m3 . O momento fletor máximo que essa parede produz na viga é:
As cores que podem ser utilizadas para identificar os cabos e fios em instalações elétricas residenciais de acordo com a norma brasileira, são:
Assinale a alternativa que NÃO faz parte das recomendações da norma brasileira de instalações de águas pluviais.
Assinale a alternativa CORRETA, considerando parâmetros de acessibilidade em edificações:
De acordo com a NBR 12721, assinale a alternativa INCORRETA:
De acordo com a NBR 12721, assinale a alternativa INCORRETA, quanto a especificação dos serviços de acabamento:
De acordo com a NBR 15575, assinale a alternativa CORRETA:
Assinale a alternativa INCORRETA, considerando a NBR 5626, quanto a elaboração do projeto de instalação predial de água fria:
De acordo com a NBR 7200, assinale a alternativa INCORRETA:
De acordo com a NBR 14931, assinale a alternativa CORRETA:
De acordo com a NBR 14931, assinale a alternativa INCORRETA:
Das opções a seguir, qual NÃO é um componente da tela do AutoCAD?
Qual a finalidade da variável Viewers?
Das opções do comando Circle, qual desenha um círculo tangente a dois objetos existentes na tela gráfica e com um raio especificado?
Sustentabilidade na construção civil
Com intuito de preservação ambiental e interação harmônica com a sociedade, a construção civil deve buscar a execução de suas obras com a utilização de materiais e processos construtivos que observam características de sustentabilidade. Os materiais que apresentam baixo consumo energético para sua obtenção, que geram o mínimo de resíduos em seu processamento, bem como os de procedência renovável ou reciclável, são considerados sustentáveis.
Diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de adquirir um olhar crítico sobre os parâmetros que envolvem de fato a sustentabilidade nesses materiais da construção civil. Dentre eles está o bambu que, além de apresentar essas condições, possui potencial de reduzir custos, oferece nível de qualidade compatível ao das tecnologias convencionais e pode, inclusive, vir a colaborar na construção de habitações de interesse social. Assim, os estudos estão objetivados em difundir suas possibilidades de utilização, bem como suas potencialidades e particularidades.
O bambu é uma gramínea pertencente à subfamília Bambusoideae e, em todo o mundo, existem aproximadamente 1641 espécies e 120 gêneros descritos, mas a cada ano novas espécies vêm surgindo e este número tende a aumentar. No Brasil, encontram-se cerca de 256 espécies nativas, sendo a maioria nas regiões Sudeste e Norte, devido ao favorecimento do clima e áreas para o seu cultivo. Uma das vantagens da plantação do bambu é o rápido crescimento dessa espécie e o fato de não haver necessidade de replantio. Se for feito o corte adequado, ele cresce novamente, convivendo com matas nativas e auxiliando na sua regeneração.
Países como Colômbia, Peru, Equador, Indonésia e Índia possuem estruturas centenárias projetadas e executadas utilizando o bambu, que ainda são habitadas e não apresentam patologias estruturais consideráveis. O arquiteto colombiano Simón Vélez, na década de 1980, criou uma técnica de uso do bambu como elemento estrutural difundindo a técnica em seu país; várias são as obras apresentadas por ele, reconhecidas internacionalmente como o imponente pavilhão do Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ).
Contudo, apesar de ser um material que possibilita o uso de diferentes formas e em conjunto com variados materiais, como concreto, tijolo, vidro, aço e biomateriais, o bambu também apresenta suas limitações.
A vantagem do bambu em relação às suas características físicas é a leveza, apresentando ótima relação entre resistência à tração na direção de suas fibras e sua massa específica; comparando com o aço, por exemplo, possui resistência similar, mas sua densidade é 90% menor. Já em relação à resistência à compressão, apesar de ser menor, seu valor é satisfatório. Sendo muito versátil e podendo ser utilizado em várias formas na construção civil, destaca-se a baixa energia consumida em sua produção, estabilidade, resistência e versatilidade.
Por outro lado, analisando a estrutura do bambu, vê-se que colmos de um mesmo feixe de bambu podem apresentar propriedades mecânicas diferentes, o que traz dificuldades no uso pela falta de padronização, assim como seu diâmetro e espessura. O teor de umidade e de temperatura do meio ambiente onde se encontra o material pode causar mudanças em sua estrutura, como rachaduras que abrem espaço para o ataque de fungos. Por esse fato, faz-se necessário o uso de tratamentos preservativos para sua utilização.
Sendo elemento proveniente da natureza, o bambu pode ser influenciado por ações climáticas e patológicas, vindas de organismos vegetais ou animais. Sua durabilidade está em torno de 15 anos dependendo do seu modo de armazenamento, espécie, plantio e outras condições, mas com devidos tratamentos sua durabilidade pode ser aumentada.
O desconhecimento geral sobre essa matéria
prima faz com que o maior entrave para sua
utilização, apesar dos requisitos
apresentados, seja o preconceito associado
às características de fraqueza e de baixo
custo, fazendo com que ele seja muitas
vezes escolhido apenas para construções de
veraneio e detalhes arquitetônicos.
Quanto às possibilidades de aplicação, inúmeras se encaixam na utilização do bambu na construção civil, elementos estruturais como pilares e vigas, elementos de cobertura, fechamento de paredes e painéis de vedação, além de acabamentos de pisos, forros, portas e janelas. Quando o bambu é combinado com o concreto, o material em alguns casos é considerado até mais resistente que o próprio aço, devido à sua grande resistência à tração. O bambu consegue erguer de dois até sete pavimentos quando unido com outros materiais e pode trazer redução de custos de até 50% em obras estruturais.
(Fonte: MAGALHÃES, L. N. de. Disponível em https://domtotal.com/noticia/1403533/2019/11/sustent
abilidade-na-construcao-civil-o-bambu-comomaterial-construtivo/. Acesso em 1 dez 2019.)
Considere as afirmações abaixo:
I – Da leitura do 1º parágrafo pode-se deduzir que a sustentabilidade deve ser uma meta da engenharia civil.
II – O 2º parágrafo aponta o bambu como um material com características sustentáveis, mas com restrições.
III – No 3º parágrafo, depreende-se que o Brasil tem muitas áreas apropriadas para o cultivo do bambu.
Em relação ao texto, está CORRETO o que se afirma APENAS em:
Sustentabilidade na construção civil
Com intuito de preservação ambiental e interação harmônica com a sociedade, a construção civil deve buscar a execução de suas obras com a utilização de materiais e processos construtivos que observam características de sustentabilidade. Os materiais que apresentam baixo consumo energético para sua obtenção, que geram o mínimo de resíduos em seu processamento, bem como os de procedência renovável ou reciclável, são considerados sustentáveis.
Diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de adquirir um olhar crítico sobre os parâmetros que envolvem de fato a sustentabilidade nesses materiais da construção civil. Dentre eles está o bambu que, além de apresentar essas condições, possui potencial de reduzir custos, oferece nível de qualidade compatível ao das tecnologias convencionais e pode, inclusive, vir a colaborar na construção de habitações de interesse social. Assim, os estudos estão objetivados em difundir suas possibilidades de utilização, bem como suas potencialidades e particularidades.
O bambu é uma gramínea pertencente à subfamília Bambusoideae e, em todo o mundo, existem aproximadamente 1641 espécies e 120 gêneros descritos, mas a cada ano novas espécies vêm surgindo e este número tende a aumentar. No Brasil, encontram-se cerca de 256 espécies nativas, sendo a maioria nas regiões Sudeste e Norte, devido ao favorecimento do clima e áreas para o seu cultivo. Uma das vantagens da plantação do bambu é o rápido crescimento dessa espécie e o fato de não haver necessidade de replantio. Se for feito o corte adequado, ele cresce novamente, convivendo com matas nativas e auxiliando na sua regeneração.
Países como Colômbia, Peru, Equador, Indonésia e Índia possuem estruturas centenárias projetadas e executadas utilizando o bambu, que ainda são habitadas e não apresentam patologias estruturais consideráveis. O arquiteto colombiano Simón Vélez, na década de 1980, criou uma técnica de uso do bambu como elemento estrutural difundindo a técnica em seu país; várias são as obras apresentadas por ele, reconhecidas internacionalmente como o imponente pavilhão do Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ).
Contudo, apesar de ser um material que possibilita o uso de diferentes formas e em conjunto com variados materiais, como concreto, tijolo, vidro, aço e biomateriais, o bambu também apresenta suas limitações.
A vantagem do bambu em relação às suas características físicas é a leveza, apresentando ótima relação entre resistência à tração na direção de suas fibras e sua massa específica; comparando com o aço, por exemplo, possui resistência similar, mas sua densidade é 90% menor. Já em relação à resistência à compressão, apesar de ser menor, seu valor é satisfatório. Sendo muito versátil e podendo ser utilizado em várias formas na construção civil, destaca-se a baixa energia consumida em sua produção, estabilidade, resistência e versatilidade.
Por outro lado, analisando a estrutura do bambu, vê-se que colmos de um mesmo feixe de bambu podem apresentar propriedades mecânicas diferentes, o que traz dificuldades no uso pela falta de padronização, assim como seu diâmetro e espessura. O teor de umidade e de temperatura do meio ambiente onde se encontra o material pode causar mudanças em sua estrutura, como rachaduras que abrem espaço para o ataque de fungos. Por esse fato, faz-se necessário o uso de tratamentos preservativos para sua utilização.
Sendo elemento proveniente da natureza, o bambu pode ser influenciado por ações climáticas e patológicas, vindas de organismos vegetais ou animais. Sua durabilidade está em torno de 15 anos dependendo do seu modo de armazenamento, espécie, plantio e outras condições, mas com devidos tratamentos sua durabilidade pode ser aumentada.
O desconhecimento geral sobre essa matéria
prima faz com que o maior entrave para sua
utilização, apesar dos requisitos
apresentados, seja o preconceito associado
às características de fraqueza e de baixo
custo, fazendo com que ele seja muitas
vezes escolhido apenas para construções de
veraneio e detalhes arquitetônicos.
Quanto às possibilidades de aplicação, inúmeras se encaixam na utilização do bambu na construção civil, elementos estruturais como pilares e vigas, elementos de cobertura, fechamento de paredes e painéis de vedação, além de acabamentos de pisos, forros, portas e janelas. Quando o bambu é combinado com o concreto, o material em alguns casos é considerado até mais resistente que o próprio aço, devido à sua grande resistência à tração. O bambu consegue erguer de dois até sete pavimentos quando unido com outros materiais e pode trazer redução de custos de até 50% em obras estruturais.
(Fonte: MAGALHÃES, L. N. de. Disponível em https://domtotal.com/noticia/1403533/2019/11/sustent
abilidade-na-construcao-civil-o-bambu-comomaterial-construtivo/. Acesso em 1 dez 2019.)
De acordo com a leitura do texto, podese afirmar que o bambu:
Sustentabilidade na construção civil
Com intuito de preservação ambiental e interação harmônica com a sociedade, a construção civil deve buscar a execução de suas obras com a utilização de materiais e processos construtivos que observam características de sustentabilidade. Os materiais que apresentam baixo consumo energético para sua obtenção, que geram o mínimo de resíduos em seu processamento, bem como os de procedência renovável ou reciclável, são considerados sustentáveis.
Diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de adquirir um olhar crítico sobre os parâmetros que envolvem de fato a sustentabilidade nesses materiais da construção civil. Dentre eles está o bambu que, além de apresentar essas condições, possui potencial de reduzir custos, oferece nível de qualidade compatível ao das tecnologias convencionais e pode, inclusive, vir a colaborar na construção de habitações de interesse social. Assim, os estudos estão objetivados em difundir suas possibilidades de utilização, bem como suas potencialidades e particularidades.
O bambu é uma gramínea pertencente à subfamília Bambusoideae e, em todo o mundo, existem aproximadamente 1641 espécies e 120 gêneros descritos, mas a cada ano novas espécies vêm surgindo e este número tende a aumentar. No Brasil, encontram-se cerca de 256 espécies nativas, sendo a maioria nas regiões Sudeste e Norte, devido ao favorecimento do clima e áreas para o seu cultivo. Uma das vantagens da plantação do bambu é o rápido crescimento dessa espécie e o fato de não haver necessidade de replantio. Se for feito o corte adequado, ele cresce novamente, convivendo com matas nativas e auxiliando na sua regeneração.
Países como Colômbia, Peru, Equador, Indonésia e Índia possuem estruturas centenárias projetadas e executadas utilizando o bambu, que ainda são habitadas e não apresentam patologias estruturais consideráveis. O arquiteto colombiano Simón Vélez, na década de 1980, criou uma técnica de uso do bambu como elemento estrutural difundindo a técnica em seu país; várias são as obras apresentadas por ele, reconhecidas internacionalmente como o imponente pavilhão do Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ).
Contudo, apesar de ser um material que possibilita o uso de diferentes formas e em conjunto com variados materiais, como concreto, tijolo, vidro, aço e biomateriais, o bambu também apresenta suas limitações.
A vantagem do bambu em relação às suas características físicas é a leveza, apresentando ótima relação entre resistência à tração na direção de suas fibras e sua massa específica; comparando com o aço, por exemplo, possui resistência similar, mas sua densidade é 90% menor. Já em relação à resistência à compressão, apesar de ser menor, seu valor é satisfatório. Sendo muito versátil e podendo ser utilizado em várias formas na construção civil, destaca-se a baixa energia consumida em sua produção, estabilidade, resistência e versatilidade.
Por outro lado, analisando a estrutura do bambu, vê-se que colmos de um mesmo feixe de bambu podem apresentar propriedades mecânicas diferentes, o que traz dificuldades no uso pela falta de padronização, assim como seu diâmetro e espessura. O teor de umidade e de temperatura do meio ambiente onde se encontra o material pode causar mudanças em sua estrutura, como rachaduras que abrem espaço para o ataque de fungos. Por esse fato, faz-se necessário o uso de tratamentos preservativos para sua utilização.
Sendo elemento proveniente da natureza, o bambu pode ser influenciado por ações climáticas e patológicas, vindas de organismos vegetais ou animais. Sua durabilidade está em torno de 15 anos dependendo do seu modo de armazenamento, espécie, plantio e outras condições, mas com devidos tratamentos sua durabilidade pode ser aumentada.
O desconhecimento geral sobre essa matéria
prima faz com que o maior entrave para sua
utilização, apesar dos requisitos
apresentados, seja o preconceito associado
às características de fraqueza e de baixo
custo, fazendo com que ele seja muitas
vezes escolhido apenas para construções de
veraneio e detalhes arquitetônicos.
Quanto às possibilidades de aplicação, inúmeras se encaixam na utilização do bambu na construção civil, elementos estruturais como pilares e vigas, elementos de cobertura, fechamento de paredes e painéis de vedação, além de acabamentos de pisos, forros, portas e janelas. Quando o bambu é combinado com o concreto, o material em alguns casos é considerado até mais resistente que o próprio aço, devido à sua grande resistência à tração. O bambu consegue erguer de dois até sete pavimentos quando unido com outros materiais e pode trazer redução de custos de até 50% em obras estruturais.
(Fonte: MAGALHÃES, L. N. de. Disponível em https://domtotal.com/noticia/1403533/2019/11/sustent
abilidade-na-construcao-civil-o-bambu-comomaterial-construtivo/. Acesso em 1 dez 2019.)
Após a leitura do texto como um todo, é possível concluir que:
Sustentabilidade na construção civil
Com intuito de preservação ambiental e interação harmônica com a sociedade, a construção civil deve buscar a execução de suas obras com a utilização de materiais e processos construtivos que observam características de sustentabilidade. Os materiais que apresentam baixo consumo energético para sua obtenção, que geram o mínimo de resíduos em seu processamento, bem como os de procedência renovável ou reciclável, são considerados sustentáveis.
Diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de adquirir um olhar crítico sobre os parâmetros que envolvem de fato a sustentabilidade nesses materiais da construção civil. Dentre eles está o bambu que, além de apresentar essas condições, possui potencial de reduzir custos, oferece nível de qualidade compatível ao das tecnologias convencionais e pode, inclusive, vir a colaborar na construção de habitações de interesse social. Assim, os estudos estão objetivados em difundir suas possibilidades de utilização, bem como suas potencialidades e particularidades.
O bambu é uma gramínea pertencente à subfamília Bambusoideae e, em todo o mundo, existem aproximadamente 1641 espécies e 120 gêneros descritos, mas a cada ano novas espécies vêm surgindo e este número tende a aumentar. No Brasil, encontram-se cerca de 256 espécies nativas, sendo a maioria nas regiões Sudeste e Norte, devido ao favorecimento do clima e áreas para o seu cultivo. Uma das vantagens da plantação do bambu é o rápido crescimento dessa espécie e o fato de não haver necessidade de replantio. Se for feito o corte adequado, ele cresce novamente, convivendo com matas nativas e auxiliando na sua regeneração.
Países como Colômbia, Peru, Equador, Indonésia e Índia possuem estruturas centenárias projetadas e executadas utilizando o bambu, que ainda são habitadas e não apresentam patologias estruturais consideráveis. O arquiteto colombiano Simón Vélez, na década de 1980, criou uma técnica de uso do bambu como elemento estrutural difundindo a técnica em seu país; várias são as obras apresentadas por ele, reconhecidas internacionalmente como o imponente pavilhão do Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ).
Contudo, apesar de ser um material que possibilita o uso de diferentes formas e em conjunto com variados materiais, como concreto, tijolo, vidro, aço e biomateriais, o bambu também apresenta suas limitações.
A vantagem do bambu em relação às suas características físicas é a leveza, apresentando ótima relação entre resistência à tração na direção de suas fibras e sua massa específica; comparando com o aço, por exemplo, possui resistência similar, mas sua densidade é 90% menor. Já em relação à resistência à compressão, apesar de ser menor, seu valor é satisfatório. Sendo muito versátil e podendo ser utilizado em várias formas na construção civil, destaca-se a baixa energia consumida em sua produção, estabilidade, resistência e versatilidade.
Por outro lado, analisando a estrutura do bambu, vê-se que colmos de um mesmo feixe de bambu podem apresentar propriedades mecânicas diferentes, o que traz dificuldades no uso pela falta de padronização, assim como seu diâmetro e espessura. O teor de umidade e de temperatura do meio ambiente onde se encontra o material pode causar mudanças em sua estrutura, como rachaduras que abrem espaço para o ataque de fungos. Por esse fato, faz-se necessário o uso de tratamentos preservativos para sua utilização.
Sendo elemento proveniente da natureza, o bambu pode ser influenciado por ações climáticas e patológicas, vindas de organismos vegetais ou animais. Sua durabilidade está em torno de 15 anos dependendo do seu modo de armazenamento, espécie, plantio e outras condições, mas com devidos tratamentos sua durabilidade pode ser aumentada.
O desconhecimento geral sobre essa matéria
prima faz com que o maior entrave para sua
utilização, apesar dos requisitos
apresentados, seja o preconceito associado
às características de fraqueza e de baixo
custo, fazendo com que ele seja muitas
vezes escolhido apenas para construções de
veraneio e detalhes arquitetônicos.
Quanto às possibilidades de aplicação, inúmeras se encaixam na utilização do bambu na construção civil, elementos estruturais como pilares e vigas, elementos de cobertura, fechamento de paredes e painéis de vedação, além de acabamentos de pisos, forros, portas e janelas. Quando o bambu é combinado com o concreto, o material em alguns casos é considerado até mais resistente que o próprio aço, devido à sua grande resistência à tração. O bambu consegue erguer de dois até sete pavimentos quando unido com outros materiais e pode trazer redução de custos de até 50% em obras estruturais.
(Fonte: MAGALHÃES, L. N. de. Disponível em https://domtotal.com/noticia/1403533/2019/11/sustent
abilidade-na-construcao-civil-o-bambu-comomaterial-construtivo/. Acesso em 1 dez 2019.)
Observe o trecho abaixo:
Contudo, apesar de ser um material que possibilita o uso de diferentes formas e em conjunto com variados materiais, como concreto, tijolo, vidro, aço e biomateriais, o bambu também apresenta suas limitações.
A conjunção em destaque estabelece uma
relação de:
Sustentabilidade na construção civil
Com intuito de preservação ambiental e interação harmônica com a sociedade, a construção civil deve buscar a execução de suas obras com a utilização de materiais e processos construtivos que observam características de sustentabilidade. Os materiais que apresentam baixo consumo energético para sua obtenção, que geram o mínimo de resíduos em seu processamento, bem como os de procedência renovável ou reciclável, são considerados sustentáveis.
Diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de adquirir um olhar crítico sobre os parâmetros que envolvem de fato a sustentabilidade nesses materiais da construção civil. Dentre eles está o bambu que, além de apresentar essas condições, possui potencial de reduzir custos, oferece nível de qualidade compatível ao das tecnologias convencionais e pode, inclusive, vir a colaborar na construção de habitações de interesse social. Assim, os estudos estão objetivados em difundir suas possibilidades de utilização, bem como suas potencialidades e particularidades.
O bambu é uma gramínea pertencente à subfamília Bambusoideae e, em todo o mundo, existem aproximadamente 1641 espécies e 120 gêneros descritos, mas a cada ano novas espécies vêm surgindo e este número tende a aumentar. No Brasil, encontram-se cerca de 256 espécies nativas, sendo a maioria nas regiões Sudeste e Norte, devido ao favorecimento do clima e áreas para o seu cultivo. Uma das vantagens da plantação do bambu é o rápido crescimento dessa espécie e o fato de não haver necessidade de replantio. Se for feito o corte adequado, ele cresce novamente, convivendo com matas nativas e auxiliando na sua regeneração.
Países como Colômbia, Peru, Equador, Indonésia e Índia possuem estruturas centenárias projetadas e executadas utilizando o bambu, que ainda são habitadas e não apresentam patologias estruturais consideráveis. O arquiteto colombiano Simón Vélez, na década de 1980, criou uma técnica de uso do bambu como elemento estrutural difundindo a técnica em seu país; várias são as obras apresentadas por ele, reconhecidas internacionalmente como o imponente pavilhão do Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ).
Contudo, apesar de ser um material que possibilita o uso de diferentes formas e em conjunto com variados materiais, como concreto, tijolo, vidro, aço e biomateriais, o bambu também apresenta suas limitações.
A vantagem do bambu em relação às suas características físicas é a leveza, apresentando ótima relação entre resistência à tração na direção de suas fibras e sua massa específica; comparando com o aço, por exemplo, possui resistência similar, mas sua densidade é 90% menor. Já em relação à resistência à compressão, apesar de ser menor, seu valor é satisfatório. Sendo muito versátil e podendo ser utilizado em várias formas na construção civil, destaca-se a baixa energia consumida em sua produção, estabilidade, resistência e versatilidade.
Por outro lado, analisando a estrutura do bambu, vê-se que colmos de um mesmo feixe de bambu podem apresentar propriedades mecânicas diferentes, o que traz dificuldades no uso pela falta de padronização, assim como seu diâmetro e espessura. O teor de umidade e de temperatura do meio ambiente onde se encontra o material pode causar mudanças em sua estrutura, como rachaduras que abrem espaço para o ataque de fungos. Por esse fato, faz-se necessário o uso de tratamentos preservativos para sua utilização.
Sendo elemento proveniente da natureza, o bambu pode ser influenciado por ações climáticas e patológicas, vindas de organismos vegetais ou animais. Sua durabilidade está em torno de 15 anos dependendo do seu modo de armazenamento, espécie, plantio e outras condições, mas com devidos tratamentos sua durabilidade pode ser aumentada.
O desconhecimento geral sobre essa matéria
prima faz com que o maior entrave para sua
utilização, apesar dos requisitos
apresentados, seja o preconceito associado
às características de fraqueza e de baixo
custo, fazendo com que ele seja muitas
vezes escolhido apenas para construções de
veraneio e detalhes arquitetônicos.
Quanto às possibilidades de aplicação, inúmeras se encaixam na utilização do bambu na construção civil, elementos estruturais como pilares e vigas, elementos de cobertura, fechamento de paredes e painéis de vedação, além de acabamentos de pisos, forros, portas e janelas. Quando o bambu é combinado com o concreto, o material em alguns casos é considerado até mais resistente que o próprio aço, devido à sua grande resistência à tração. O bambu consegue erguer de dois até sete pavimentos quando unido com outros materiais e pode trazer redução de custos de até 50% em obras estruturais.
(Fonte: MAGALHÃES, L. N. de. Disponível em https://domtotal.com/noticia/1403533/2019/11/sustent
abilidade-na-construcao-civil-o-bambu-comomaterial-construtivo/. Acesso em 1 dez 2019.)
Sustentabilidade na construção civil
Com intuito de preservação ambiental e interação harmônica com a sociedade, a construção civil deve buscar a execução de suas obras com a utilização de materiais e processos construtivos que observam características de sustentabilidade. Os materiais que apresentam baixo consumo energético para sua obtenção, que geram o mínimo de resíduos em seu processamento, bem como os de procedência renovável ou reciclável, são considerados sustentáveis.
Diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de adquirir um olhar crítico sobre os parâmetros que envolvem de fato a sustentabilidade nesses materiais da construção civil. Dentre eles está o bambu que, além de apresentar essas condições, possui potencial de reduzir custos, oferece nível de qualidade compatível ao das tecnologias convencionais e pode, inclusive, vir a colaborar na construção de habitações de interesse social. Assim, os estudos estão objetivados em difundir suas possibilidades de utilização, bem como suas potencialidades e particularidades.
O bambu é uma gramínea pertencente à subfamília Bambusoideae e, em todo o mundo, existem aproximadamente 1641 espécies e 120 gêneros descritos, mas a cada ano novas espécies vêm surgindo e este número tende a aumentar. No Brasil, encontram-se cerca de 256 espécies nativas, sendo a maioria nas regiões Sudeste e Norte, devido ao favorecimento do clima e áreas para o seu cultivo. Uma das vantagens da plantação do bambu é o rápido crescimento dessa espécie e o fato de não haver necessidade de replantio. Se for feito o corte adequado, ele cresce novamente, convivendo com matas nativas e auxiliando na sua regeneração.
Países como Colômbia, Peru, Equador, Indonésia e Índia possuem estruturas centenárias projetadas e executadas utilizando o bambu, que ainda são habitadas e não apresentam patologias estruturais consideráveis. O arquiteto colombiano Simón Vélez, na década de 1980, criou uma técnica de uso do bambu como elemento estrutural difundindo a técnica em seu país; várias são as obras apresentadas por ele, reconhecidas internacionalmente como o imponente pavilhão do Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ).
Contudo, apesar de ser um material que possibilita o uso de diferentes formas e em conjunto com variados materiais, como concreto, tijolo, vidro, aço e biomateriais, o bambu também apresenta suas limitações.
A vantagem do bambu em relação às suas características físicas é a leveza, apresentando ótima relação entre resistência à tração na direção de suas fibras e sua massa específica; comparando com o aço, por exemplo, possui resistência similar, mas sua densidade é 90% menor. Já em relação à resistência à compressão, apesar de ser menor, seu valor é satisfatório. Sendo muito versátil e podendo ser utilizado em várias formas na construção civil, destaca-se a baixa energia consumida em sua produção, estabilidade, resistência e versatilidade.
Por outro lado, analisando a estrutura do bambu, vê-se que colmos de um mesmo feixe de bambu podem apresentar propriedades mecânicas diferentes, o que traz dificuldades no uso pela falta de padronização, assim como seu diâmetro e espessura. O teor de umidade e de temperatura do meio ambiente onde se encontra o material pode causar mudanças em sua estrutura, como rachaduras que abrem espaço para o ataque de fungos. Por esse fato, faz-se necessário o uso de tratamentos preservativos para sua utilização.
Sendo elemento proveniente da natureza, o bambu pode ser influenciado por ações climáticas e patológicas, vindas de organismos vegetais ou animais. Sua durabilidade está em torno de 15 anos dependendo do seu modo de armazenamento, espécie, plantio e outras condições, mas com devidos tratamentos sua durabilidade pode ser aumentada.
O desconhecimento geral sobre essa matéria
prima faz com que o maior entrave para sua
utilização, apesar dos requisitos
apresentados, seja o preconceito associado
às características de fraqueza e de baixo
custo, fazendo com que ele seja muitas
vezes escolhido apenas para construções de
veraneio e detalhes arquitetônicos.
Quanto às possibilidades de aplicação, inúmeras se encaixam na utilização do bambu na construção civil, elementos estruturais como pilares e vigas, elementos de cobertura, fechamento de paredes e painéis de vedação, além de acabamentos de pisos, forros, portas e janelas. Quando o bambu é combinado com o concreto, o material em alguns casos é considerado até mais resistente que o próprio aço, devido à sua grande resistência à tração. O bambu consegue erguer de dois até sete pavimentos quando unido com outros materiais e pode trazer redução de custos de até 50% em obras estruturais.
(Fonte: MAGALHÃES, L. N. de. Disponível em https://domtotal.com/noticia/1403533/2019/11/sustent
abilidade-na-construcao-civil-o-bambu-comomaterial-construtivo/. Acesso em 1 dez 2019.)
Assinale a alternativa em que o verbo destacado está no gerúndio:
Sustentabilidade na construção civil
Com intuito de preservação ambiental e interação harmônica com a sociedade, a construção civil deve buscar a execução de suas obras com a utilização de materiais e processos construtivos que observam características de sustentabilidade. Os materiais que apresentam baixo consumo energético para sua obtenção, que geram o mínimo de resíduos em seu processamento, bem como os de procedência renovável ou reciclável, são considerados sustentáveis.
Diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de adquirir um olhar crítico sobre os parâmetros que envolvem de fato a sustentabilidade nesses materiais da construção civil. Dentre eles está o bambu que, além de apresentar essas condições, possui potencial de reduzir custos, oferece nível de qualidade compatível ao das tecnologias convencionais e pode, inclusive, vir a colaborar na construção de habitações de interesse social. Assim, os estudos estão objetivados em difundir suas possibilidades de utilização, bem como suas potencialidades e particularidades.
O bambu é uma gramínea pertencente à subfamília Bambusoideae e, em todo o mundo, existem aproximadamente 1641 espécies e 120 gêneros descritos, mas a cada ano novas espécies vêm surgindo e este número tende a aumentar. No Brasil, encontram-se cerca de 256 espécies nativas, sendo a maioria nas regiões Sudeste e Norte, devido ao favorecimento do clima e áreas para o seu cultivo. Uma das vantagens da plantação do bambu é o rápido crescimento dessa espécie e o fato de não haver necessidade de replantio. Se for feito o corte adequado, ele cresce novamente, convivendo com matas nativas e auxiliando na sua regeneração.
Países como Colômbia, Peru, Equador, Indonésia e Índia possuem estruturas centenárias projetadas e executadas utilizando o bambu, que ainda são habitadas e não apresentam patologias estruturais consideráveis. O arquiteto colombiano Simón Vélez, na década de 1980, criou uma técnica de uso do bambu como elemento estrutural difundindo a técnica em seu país; várias são as obras apresentadas por ele, reconhecidas internacionalmente como o imponente pavilhão do Hotel do Frade, em Angra dos Reis (RJ).
Contudo, apesar de ser um material que possibilita o uso de diferentes formas e em conjunto com variados materiais, como concreto, tijolo, vidro, aço e biomateriais, o bambu também apresenta suas limitações.
A vantagem do bambu em relação às suas características físicas é a leveza, apresentando ótima relação entre resistência à tração na direção de suas fibras e sua massa específica; comparando com o aço, por exemplo, possui resistência similar, mas sua densidade é 90% menor. Já em relação à resistência à compressão, apesar de ser menor, seu valor é satisfatório. Sendo muito versátil e podendo ser utilizado em várias formas na construção civil, destaca-se a baixa energia consumida em sua produção, estabilidade, resistência e versatilidade.
Por outro lado, analisando a estrutura do bambu, vê-se que colmos de um mesmo feixe de bambu podem apresentar propriedades mecânicas diferentes, o que traz dificuldades no uso pela falta de padronização, assim como seu diâmetro e espessura. O teor de umidade e de temperatura do meio ambiente onde se encontra o material pode causar mudanças em sua estrutura, como rachaduras que abrem espaço para o ataque de fungos. Por esse fato, faz-se necessário o uso de tratamentos preservativos para sua utilização.
Sendo elemento proveniente da natureza, o bambu pode ser influenciado por ações climáticas e patológicas, vindas de organismos vegetais ou animais. Sua durabilidade está em torno de 15 anos dependendo do seu modo de armazenamento, espécie, plantio e outras condições, mas com devidos tratamentos sua durabilidade pode ser aumentada.
O desconhecimento geral sobre essa matéria
prima faz com que o maior entrave para sua
utilização, apesar dos requisitos
apresentados, seja o preconceito associado
às características de fraqueza e de baixo
custo, fazendo com que ele seja muitas
vezes escolhido apenas para construções de
veraneio e detalhes arquitetônicos.
Quanto às possibilidades de aplicação, inúmeras se encaixam na utilização do bambu na construção civil, elementos estruturais como pilares e vigas, elementos de cobertura, fechamento de paredes e painéis de vedação, além de acabamentos de pisos, forros, portas e janelas. Quando o bambu é combinado com o concreto, o material em alguns casos é considerado até mais resistente que o próprio aço, devido à sua grande resistência à tração. O bambu consegue erguer de dois até sete pavimentos quando unido com outros materiais e pode trazer redução de custos de até 50% em obras estruturais.
(Fonte: MAGALHÃES, L. N. de. Disponível em https://domtotal.com/noticia/1403533/2019/11/sustent
abilidade-na-construcao-civil-o-bambu-comomaterial-construtivo/. Acesso em 1 dez 2019.)
Assinale a alternativa em que as vírgulas são empregadas CORRETAMENTE:
A região limitada pela curva y = x 2 e pelas retas y = 4, x = 0 e x = 2 rotaciona em torno do eixo y. O volume V do sólido obtido é:
Segundo o que dispõe o artigo 34, da Lei Orgânica Municipal, aponte a afirmativa CORRETA:
Segundo o que dispõe o artigo 151, da Lei Municipal nº 1.574, de 1º de janeiro de 1971 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Bauru), aponte a afirmativa CORRETA:
Segundo o que dispõe o artigo 14, do Regime Disciplinar do Servidor Público Municipal de Bauru (Lei Municipal nº 3.781, de 21 de outubro de 1994), aponte a afirmativa CORRETA: