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Prova UNISUL - 2016 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Inglês


ID
2157367
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu sei, mas não devia
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(Do livro "Eu sei, mas não devia", Ed. Rocco - Rio de Janeiro, 1996, p.9). 

Quando a autora escreve “A gente se acostuma...”, é possível concluir que:

Alternativas

ID
2157370
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu sei, mas não devia
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(Do livro "Eu sei, mas não devia", Ed. Rocco - Rio de Janeiro, 1996, p.9). 

“A gente” é uma expressão muito marcante no texto em análise. E com a repetição dessa expressão, confirma-se que:

Alternativas

ID
2157373
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu sei, mas não devia
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(Do livro "Eu sei, mas não devia", Ed. Rocco - Rio de Janeiro, 1996, p.9). 

Todo texto utiliza-se de recursos para enfatizar a intenção (ou intenções) de quem o escreve. Portanto, quanto à “função de linguagem” predominante nesse texto, temos:

Alternativas
Comentários
  • 1.  Emotiva - Expressiva - Emissor:

    Evidência à primeira pessoa (enunciador). A intenção é destacar o emissor (ou falante, ou locutor).

     

    Tem por finalidade transmitir emoções. Usa sinais de exclamação, de interrogação e reticências

     

    Tem por finalidade transmitir emoções. Usa sinais de exclamação, de interrogação e reticências.

     

    As principais marcas são verbos e pronomes na 1º pessoa, a adjetivação e a escolha do vocabulário, sobretudo dos advérbios.

     

     

    Passa para o texto marcas de atitudes pessoais como emoções, opiniões, avaliações. Na função expressiva, o emissor ou destinador é o produtor da mensagem. O produtor mostra que está presente no texto mostrando aos olhos de todos os seus pensamentos.

  • O.O não acreditei que a resposta era letra D mesmo 

  • Função poética

    # Uso de metáfora

    # Brinca com as palavras

    # Gera a ideia de mundo novo

    # Sempre em forma de mensagem

     

  • ''a gente se acostuma...'' esse termo é como se fosse um lamento para o emissor, ou seja, sendo uma emoção.

  • A ideia expressa centra-se no “Eu” (1ª pessoa), revelando sua emoção ou sua opinião.

  • Função emotiva ou expressiva ocorre quando predomina a primeira pessoa do singular,ou seja "eu"

  • ...

    LETRA D - CORRETASegundo o professor Martino Agnaldo ( in Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p. 322):

     

     

    Função emotiva (ou expressiva)

     

     

     

    O objetivo do emissor é transmitir suas emoções e anseios. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor, a mensagem é subjetiva e centrada no emissor e, portanto, apresenta­-se na primeira pessoa. A pontuação (ponto de exclamação, interrogação e reticências) é uma característica da função emotiva, pois transmite a subjetividade da mensagem e reforça a entonação emotiva. Essa função é comum em poemas ou narrativas de teor dramático ou romântico.” (Grifamos)

     

     

    Ainda o professor Fernando Pestana ( in A gramática para concursos públicos. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015. Pag. 1131):

     

     

    “Função Emotiva (Expressiva)

     

    ·         o “eu” do texto é o centro da mensagem, na qual ele destaca seus próprios sentimentos, expressa suas emoções, impressões, atitudes, expectativas etc.;

     

    ·         é um texto pessoal, cercado de subjetividade;

     

    ·         algumas marcas gramaticais indicam que tal função é a predominante no texto: verbos e pronomes de 1ª pessoa, frases exclamativas, certas interjeições, vocativos, reticências, termos e expressões modalizadoras etc.;

     

    ·         é a linguagem das músicas românticas, dos poemas líricos e afins.” (Grifamos)

  • Tantos comentários, mas nenhum ajuda.

  • Gente, fiquei com muita dúvida na hora de considerar a função predominante nesse texto. Ela expressa emoções, angústias, sentimentos e subjetividades, mas não está na primeira pessoa, como a figura emotiva determina. Por outro lado, na função poética, o emissor preocupa-se de que maneira a mensagem será transmitida por meio da escolha das palavras, das expressões, das figuras de linguagem. Além disso, esse tipo de função não pertence somente aos textos literários, já que aparece também na publicidade ou nas expressões cotidianas em que há o uso frequente de metáforas (provérbios, anedotas, trocadilhos, músicas).

    Então: Emotiva (sem a 1ª pessoa) ou poética (mesmo sem estar numa poesia)?

     

  • 1) Função Referencial ou Denotativa

    Palavra-chave: referente

    Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias. É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos. Coloca em evidência o referente, ou seja, o assunto ao qual a mensagem se refere.

    Exemplo:

    Numa cesta de vime temos um cacho de uvas, uma maçã, uma laranja, uma banana e um morango. (Este texto informa o que há dentro da cesta, logo, há função referencial). 
                 

    2) Função Expressiva ou Emotiva -  emissor

    Reflete o estado de ânimo do emissor, os seus sentimentos e emoções. Um dos indicadores da função emotiva num texto é a presença de interjeições e de alguns sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação.

    a) Ah, que coisa boa!

    b) Tenho um pouco de medo...

    c) Nós te amamos!

     

    3) Função Apelativa ou Conativa -  receptor

    Seu objetivo é influenciar o receptor ou destinatário, com a intenção de convencê-lo de algo ou dar-lhe ordens. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. É a linguagem usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.

    a) Você já tomou banho?

    b) Mãe, vem cá!

    c) Não perca esta promoção!

     

    4) Função Poética  -  mensagem

    É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se preocupa mais em como dizer do que com o que dizer. O escritor, por exemplo, procura fugir das formas habituais e expressão, buscando deixar mais bonito o seu texto, surpreender, fugir da lógica ou provocar um efeito humorístico. Embora seja própria da obra literária, a função poética não é exclusiva da poesia nem da literatura em geral, pois se encontra com frequência nas expressões cotidianas de valor metafórico e na publicidade.

    a)  “... a lua era um desparrame de prata”.
    (Jorge Amado)

     b) Em tempos de turbulência, voe com   fundos de renda fixa. 

     

    5) Função Fática 

    Palavra-chave: canal

    Tem por finalidade estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação. É aplicada em situações em que o mais importante não é o que se fala, nem como se fala, mas sim o contato entre o emissor e o receptor. Fática quer dizer "relativa ao fato", ao que está ocorrendo. Aparece geralmente nas fórmulas de cumprimento: 

    Como vai, tudo certo?

     

    6) Função Metalinguística: código

    Esta função refere-se à metalinguagem, que ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. É a poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. As gramáticas e os dicionários são exemplos de metalinguagem.

     

    Frase é qualquer enunciado linguístico com sentido acabado.

     

     

  • Melhor texto que já vi em questões de provas, vale a pena ler...


ID
2157376
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu sei, mas não devia
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(Do livro "Eu sei, mas não devia", Ed. Rocco - Rio de Janeiro, 1996, p.9). 

Analise atentamente a classificação das orações sublinhadas nos seguintes períodos:

I. “A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.” (Oração Coordenada Sindética Aditiva)

II. “E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas.” (Oração Subordinada Adverbial Causal)

III. “E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.” (Oração Subordinada Adverbial Proporcional)

IV. “A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora.” (Oração Coordenada Sindética Explicativa)

V. “A gente se acostuma para poupar a vida.” (Oração Subordinada Adverbial Final)

Agora, sobre a classificação apresentada, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Olá... De início discordei do gabarito por achar todas fossem corretas...

     

    Mas analisando agora, acredito que o erro da alternativa I é que a frase en destaque é a ORAÇÃO PRINCIPAL e não Subordinada aditiva...

     

    I. “A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos  e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.” 

                                 Oracção principal                                    ---             Oração Coordenada Sindética Aditiva

     

     

    As demias estão corretas..

     

    Espero ter ajudado...

     

    abraço

     

  • I. “A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.” (Oração Coordenada Assindética, pois não apresenta síndeto (conjunção)).

     

    Oração 1: "A gente se acostuma a"  (Oração coordenada assindética (sem conjunção), e oração principal da oração 2)

                               Oração 2: "morar em apartamentos de fundos" (Oração subordinada substantiva objetiva indireta reduzida de infinitivo)

    Oração 3: "e (a gente se acostuma a) não ter outra vista"  (Oração coordenada sindética aditiva em relação à oração 1 (com a conjunção 'e')). 

                               Oração 4: "que não (ter) as janelas ao redor"  (Oração subordinada adverbial concessiva. Oração subordinada à oração principal 3).

                                                        Possível substituição à oração 4: "apesar de que (ainda que, embora, posto que) tenha as janelas ao redor."

     

  • O "e" não é a conjunção aditiva, Andreia Leão?

  • GABARITO: B

     

    "O "e" não é a conjunção aditiva, Andreia Leão?"

     

    Sim, o problema é que a oração que contém um "e" não está sublinhada. 

  • Pedem analise das sublinhadas.

    I. “A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.” (Oração Coordenada Sindética Aditiva) Como o e não está sublinhado é apenas uma frase verbal ou oração.

    II. “E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas.” (Oração Subordinada Adverbial Causal). Subordinada deslocada, com vírgula. Se fosse direta, seria coordenada explicativa.

    III. “E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.” (Oração Subordinada Adverbial Proporcional)

    IV. “A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora.” (Oração Coordenada Sindética Explicativa)

    V. “A gente se acostuma para poupar a vida.” (Oração Subordinada Adverbial Final)

    Obs.: Quando as subordinadas que denotam causa e/ou consequência vêm com a conjunção junto da situação, geralmente será uma subordinada causal, e quando vêm junto da consequência, geralmente será uma subordinada consecutiva.


ID
2157379
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu sei, mas não devia
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(Do livro "Eu sei, mas não devia", Ed. Rocco - Rio de Janeiro, 1996, p.9). 

O sentido figurado é uma comprovação de que as palavras não têm significação fixa, mas ampliada por novos conceitos advindos de associações. E em qual dos períodos abaixo, extraídos do texto, confirma-se o sentido figurado?

Alternativas
Comentários
  • engolir publicidade - Está no sentido figurado - Conotativo

     

    Quanto as demais alternativas todas estão no sentido denotativo.

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    DENOTAÇÃO:

    Quando a linguagem está no sentido denotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido literal, ou seja, o sentido que carrega o significado básico das palavras, expressões e enunciados de uma língua. Em outras palavras, o sentido denotativo é o sentido realdicionarizado das palavras.

    De maneira geral, o sentido denotativo é utilizado na produção de textos que tenham função referencial

    CONOTAÇÃO:

    Quando a linguagem está no sentido conotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido figurado, ou seja, aquele cujas palavras, expressões ou enunciados ganham um novo significado em situações e contextos particulares de uso.

    De maneira geral, é possível encontrarmos o uso da linguagem conotativa nos gêneros discursivos textuais primários, ou seja, nos diálogos informais do cotidiano.

    FONTE: https://portugues.uol.com.br/redacao/denotacao-conotacao.html


ID
2157382
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre a regência verbal:
I. Esta é a cidade ________________ nasceram meus avós.
II. Esta é a cidade ________________ pretendemos morar.
III. Esta é a cidade ________________ os surfistas mais gostam.
IV. Esta é a cidade ________________ os candidatos se referiam no discurso.
V. Esta é a cidade _________________ pretendem chegar os velejadores.
A alternativa que completa corretamente os períodos acima é:

Alternativas
Comentários
  • I. Esta é a cidade _____ ONDE___________ nasceram meus avós. (quem nasce, nasce em algum lugar - serve ONDE ou EM QUE)

     

    II. Esta é a cidade _____EM QUE__________pretendemos morar. (quem pretende morar, pretende morar em algum lugar)

     

    III. Esta é a cidade _____DE QUE__________os surfistas mais gostam. (quem gosta, gosta de algo/alguma coisa ou de alguém)

     

    IV. Esta é a cidade _____A QUE___________ os candidatos se referiam no discurso.(quem se refere, refere-se a algo/alguma coisa ou a alguém) 

     

    V. Esta é a cidade ______A QUE___________ pretendem chegar os velejadores.(quem pretende chegar, pretende chegar a algum lugar)

     

    GABARITO: A

  • I. Esta é a cidade ________ONDE________ nasceram meus avós.       OBS. Quem nasceu, nasceu EM algum lugar.     EM + QUE= ONDE.  VI

     

    II. Esta é a cidade _______EM QUE________ pretendemos morar.   OBS. Quem pretende morar, pretende mora EM algum lugar. VTI

     

    III. Esta é a cidade _____DE QUE___________ os surfistas mais gostam.    OBS. Quem gosta, gosta DE alguma coisa.   VTI

     

    IV. Esta é a cidade ___A QUE_____________ os candidatos se referiam no discurso.   OBS. Quem se refere, refere-se A algo.   VTI

     

     

    V. Esta é a cidade _____A QUE____________ pretendem chegar os velejadores.    OBS. Quem chega, chega A algum lugar.  VTI

     

     

    Gabarito: A


ID
2157385
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De acordo com a sintaxe de regência verbal, apenas uma das alternativas abaixo NÃO apresenta desvios das regras gramaticais, considerando a língua culta. Marque-a:

Alternativas
Comentários
  • a) Confiar - pede a preposicao EM

    b) Não existe CUJAS AS

    c) CORRETA pois assistir no sentido de ver ou presenciar é VTI e exige a preposição A.

    d) aspirar no sentido de sorver ou inalar é VTD e no sentido de almejar, desejar é VTI

    e) Quem necessita, necessita DE

    Próxima!!

  •  a) Fiquei indignada, pois eram pessoas que eu muito confiava. 

    Correção: Fiquei indignada, pois eram pessoas em que eu muito confiava. 

     

     b) O político cujas as empresas são alvo de denúncia foi preso ontem.

    Correção: O político cujas empresas são alvo de denúncia foi preso ontem.

     

     c) Os filmes a que assistimos no fim de semana eram de péssima qualidade. (Correta)

     

     d) Depois de formado, somente aspirava altos cargos públicos. 

    Correção: Depois de formado, somente aspirava a altos cargos públicos. 

    Aspirar (VTD): respirar. (Naquele lugar, ele aspirou o perfume dela.)

    Aspirar (VTI): desejar, pretender. (Alexandre aspira ao sucesso nos concursos!)

     

     e) Os empréstimos bancários que tanto necessitamos são para pagamentos de dívidas trabalhistas.

    Correção: Os empréstimos bancários de que tanto necessitamos são para pagamentos de dívidas trabalhistas.

  • Gente ainda estou com dúvida na gramática correta da alternativa C.....Alguém???

     

     c) Os filmes a que assistimos no fim de semana eram de péssima qualidade. 

     

    Ao meu ver teria que ser assim:

     

    c) Os filmes aos quais assistimos no fim de semana eram de péssima qualidade. 

     

    OBS: Quem assiste, no sentido de ver, assiste a alguma coisa. Assistimos ao filme....>>> O filme a que assistimos...

                                                                                             Assistimos aos filmes....>>> Os filmes aos quais assistimos...

  • Camila FocoForçaFé  estou com a mesma dúvida, também construiria a frase do jeito que vc colocou.

     

    Alguém consegue explicar? ?? Pllliiiiss!

  • Pra gente não ter dúvidas precisamos entender que alguns verbos pedem preposição = VTI

    E tem alguns verbos não pedem preposição = VTD

    E tem verbos que pedem os dois = VTDI

    E tem verbos que não precisa de complemento = VI

    Antes não entendia. Agora entendo porque a gente analisa o verbo que vem posterior a preposição e os julga 

    Vamos lá

     a) Fiquei indignada, pois eram pessoas em que eu muito confiavaQuem confia, confia em algo.....

     b) O político cujas as empresas são alvo de denúncia foi preso ontem. Cuja e flexões indica posse. É somente pronome relativo. Depois do cuja e flexões só pode vir o substantivo. Nesta assertiva veio o artigo "as". 

     c) Os filmes a que assistimos no fim de semana eram de péssima qualidade. Assistir no sentido de ver pede preposição "a"

     d) Depois de formado, somente aspirava a altos cargos públicos. Aspirar pede preposição "a". 

     e) Os empréstimos bancários de que tanto necessitamos são para pagamentos de dívidas trabalhistas. Necessitar pede preposição "de"

  • Na primeira passada também desconsiderei a C, pois pensei o mesmo que a @Camila FocoForçaFé, porém depois voltei atrás por eliminação das outras apenas.Alguém explica por que não deve ser "Os filmes aos quais..."?

  • Sobre a alternativa C. Também estaria certa a seguinte escrita: "Os filmes aos quais assistimos.." , Porém uma vez que é sugerido o pronome QUE, este também cabe apropriadamente, devendo neste caso ser escrito sem artigo, já que o pronome QUE não admite artigo (há uma exceção), esse A que aparece na frase é a preposição exigida pelo verbo "ASSISTIR", *Os filmes a que assistimos*

     


ID
2157388
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção à concordância verbo-nominal:
I. Procuram-se ainda no Mar Mediterrâneo, segundo fontes oficiais, mais destroços do avião desaparecido.
II. Vendem-se máquinas e caminhões agrícolas com grandes descontos.
III. Tratam-se de questões extremamente político-partidárias.
IV. Acredita-se em bruxas, fantasmas e extraterrestres.
V. Finalizou-se, com grande êxito e presença de público, as reuniões da Câmara de Vereadores sobre urbanismo e modernidade.
Agora, identifique a alternativa que analisa corretamente os períodos acima: 

Alternativas
Comentários
  • se alguém puder ajudar, qual é o erro da III ??

  • Elizabete, tratar  é v.t.i, e quando acompanhado do índice de indeterminação se, temos uma oração com sujeito indeterminado. Portanto, o verbo tem de estar no singular.

  • Confesso que não vi erro na alternativa IV, caso alguém possa esclarecê-la, fico agradecida. Pelo que li, alguns verbos mudam de transitividade quando passam a ter complemento verbal, por exemplo: Acredito em Deus. (VTI – OI) = Acredito que Deus existe. (VTD – OSSOD). Porém, na alternativa em questão, não temos um complemento verbal, logo não há erro. Essa informação postada foi retirada da Gramática para Concursos Públicos, do Fernando Pestana.

  • Elizabete, acho que a III

    III. Tratam-se de questões extremamente político-partidárias.

    não seria no plural por causa da transitividade VTI(IIS), portanto, ficando no sing.

    posso esta errado mais penso assim até q mostrem q esteja errado rs

  • Tentarei resumir uma explanação acerca das funções do ''se''.

    Essa pequena partícula pode funcionar como:

     

    A) Pronome apassivador

    Nesses casos, estará relacionado com VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS ou TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS, estando na voz passiva sintética. Para que possamos reconhecer tal ocorrência, preconiza-se mudar o verbo para a voz passiva analítica. Façamos tal mudança:

     

    Ex.: fiscalizam-se várias casas prestes a tombar (voz passiva sintética).

    Ex.: são fiscalizadas várias casas prestes a tombar (voz passiva analítica).

     

     

    B) Índice de indeterminação do sujeito.

    Já nessa circunstância, relacionará com VERBOS INTRANSITIVOS, TRANSITIVOS INDIRETOS ou VERBOS DE LIGAÇÃO. Para que possamos reconhecer tal ocorrência, basta-nos que façamos uma substituição do ''se'' por ''alguém'' ou ''ninguém''. Assim:

     

    Ex.: precisa-se de funcionários novos e qualificados (alguém/ninguém precisa de funcionários novos e qualificados).

     

     

    Agora, corrijamos as alternativas dessas questão tendo em vista as explicações supracitadas.

     

    I. Procuram-se ainda no Mar Mediterrâneo, segundo fontes oficiais, mais destroços do avião desaparecido.

    Passemos para a voz passiva analítica: ''São procurados ainda no Mar Mediterrâneo, segundo fontes oficiais, mais destroços do avião desaparecido''. Portanto, está CORRETO.

     

     

    II. Vendem-se máquinas e caminhões agrícolas com grandes descontos.

    Façamos o mesmo que acima: ''São vendidas máquinas e caminhões agrícolas com grandes descontos''. Portanto, está CORRETO.

     

     

    III. Tratam-se de questões extremamente político-partidárias.

    Aqui, o verbo ''tratar'' é intransitivo, pois tem sentido de ''versar'', ''ser a razão'', ''a temática''. Podemos reescrever a oração acima desta forma: ''Alguém trata de questões extremamente político-partidárias''. Portanto, está INCORRETO.

     

     

    IV. Acredita-se em bruxas, fantasmas e extraterrestres.

    Na oração acima, o verbo ''acreditar'' tem sentido de ''crer'', ''ter como crença'', ''aceitar como real'', por isso é verbo transitivo direto. O correto é ''acreditam-se''. Portanto, está INCORRETO.

     

     

    V. Finalizou-se, com grande êxito e presença de público, as reuniões da Câmara de Vereadores sobre urbanismo e modernidade.

    O verbo ''fiscalizar'' é transitivo direto. Reescrevendo a oração acima passando-a para a voz passiva analítica, temos: ''Foram fiscalizadas (...) as reuniões da Câmara de Vereadores sobre urbanismo e modernidade. Portanto, está INCORRETO.

     

    Gabarito A

  • A alternativa IV, ao meu ver, está correta.

    O macete é passar para a voz passiva(VTD), se não conseguir(VTI), o verbo não vai para o plural.

    Procuram-se destroços.---------------> Destroços são procurados. (correto)

    Vendem-se máquinas. -----------------> Máquinas são vendidas.  (correto)

    Tratam-se de questões. --------------> De questões são tratadas. (não dá,como a alternativa está no plural - ERRADO)

    Acredita-se em bruxas. ---------------> Em bruxas são acreditadas.(não dá para flexionar para o plural, porém ela está no singular) CORRETO

    Finalizou-se as reuniões. ----------------> As reuniões foram finalizadas.(como a alternativa está no singular, ERRADO)

    Existe uma polêmica muito grande em torno do verbo "acreditar", mas, nesta questão ele é um VTI e está correto no singular.

  • a- procuram-se - apassivador - plural concorda com sujeito

    b-vendem-se- apassivador - plural concorda com sujeito

    c-trata-se - particula  indeterminacao  sujeito - singular

    d- acredita-se -  particula  indeterminacao  sujeito - singular

    e-finalizou-se - apassivador - plural concorda com sujeito

  • I. Procuram-se ainda no Mar Mediterrâneo, segundo fontes oficiais, mais destroços do avião desaparecido.CORRETA! 

        V.T.D + SE = voz passiva sintética (verbo concorda com seu sujeito)

       Mais destroços do aviao desaparecido sao procurados ainda no Mar Mediterrâneo, segundo fontes oficiais. voz passiva analítica

     

    II. Vendem-se máquinas e caminhões agrícolas com grandes descontos. CORRETA! 

        V.T.D + SE = voz passiva sintética (verbo concorda com seu sujeito)

        Máquinas e caminhões agrícolas com grandes descontos sao vendidosvoz passiva analítica

     

    III. Tratam-se de questões extremamente político-partidárias. INCORRETA!

         A expressao, "trata-se de", é invariável e atua como V.T.I. + SE = índice de indeterminaçao do sujeito (nao há sujeito e sim objeto, entao verbo nao flexiona, fica no singular)

        Trata-se de questões extremamente político-partidárias

     

    FONTE: http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/trata-se-de-nao-tem-plural.jhtm 

                 https://duvidas.dicio.com.br/trata-se-ou-tratam-se/

     

    IV. Acredita-se em bruxas, fantasmas e extraterrestres. INCORRETA!

         V.T.D + SE = voz passiva sintética (verbo concorda com seu sujeito)

         Acreditam-se em bruxas, fantasmas e extraterrestres   >>  Em bruxas, fantasmas e extraterrestres sao acreditadosvoz passiva analítica

     

    V. Finalizou-se, com grande êxito e presença de público, as reuniões da Câmara de Vereadores sobre urbanismo e modernidade. INCORRETA!

        V.T.D + SE = voz passiva sintética (verbo concorda com seu sujeito)

        Finalizaram-se, com grande êxito e presença de público, as reuniões da Câmara de Vereadores sobre urbanismo e modernidade. >>

        As reuniões da Câmara de Vereadores sobre urbanismo e modernidade foram finalizadas, com grande êxito e presença de público. voz passiva analítica

     

    GABARITO: A

  • Não há erro na terceira. Embora as pessoas estejam afirmando categoricamente que o verbo é transitivo direto, uma só olhada no dicionário bastaria para ver que ele é, nessa afirmativa, transitivo indireto. Logo, a partícula "se" é índice de indeterminação do sujeito. 

  • Eu acertei mas por eliminatória..

     

    Pra quem ficou na dúvida sobre a oração IV, segue link com um exemplo!

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint65.php

     

    Duvido que esse tipo de questão caia em uma banca "profissional"!

  • Concordo com o Osmar.
    Na questão IV, o verbo "acreditar" é VTI, acredita-se EM....portanto está correto no singular, uma vez que VL, VTI e VI, o sujeito é indeterminado pelo pronome "Se", e portanto, o verbo ficará sempre na terceira pessoa do singular.

  • Eu fui pela lógica das preposições.

    Somente a questão I e II não apresentam preposições, a III (trata-se de) e IV (acredita em) apresentam, sendo consideradas indiretas, a V o verbo está no singular e o sujeito no plural, indicando erro de concordância.

    Fico preocupada quando acho simples e entro no comentários e vejo debates extensos acerca da questão!

    Se alguém puder me sinalizar se estou viajando, ficaria grata.

  • P.A------------ plural

    IIS------------- singular

  • Concordo com Osmar

     

  • DE FATO, ACREDITAR PODE SER VTD OU VTI

     

    PODE SER ALGUÉM ACREDITA EM BRUXAS

    OU 

    Acredita-se em bruxas, fantasmas e extraterrestres = bruxas, fantasmas e extraterrestres SÃO ACREDITADOS POR ALGUÉM

    É UMA FATO ACREDITADO

    ALGUÉM ACREDITA NO FATO

     

    Verbos Transitivos Diretos ou Indiretos

       Há verbos que admitem duas construções, uma transitiva direta, outra indireta, sem que isso implique modificações de sentido. Dentre os principais, temos:

     

    Abdicar

    Abdicou as vantagens do cargo. / Abdicou das vantagens do cargo.

     

    Acreditar

    Não acreditava a própria força. / Não acreditava na própria força.

     

    Almejar

    Almejamos a paz entre as nações. / Almejamos pela paz entre as nações.

     

    Ansiar

    Anseia respostas objetivas. / Anseia por respostas objetivas.

     

    Anteceder

    Sua partida antecedeu uma série de fatos estranhos. / Sua partida antecedeu a uma série de fatos estranhos.

     

    Atender

    Atendeu os meus pedidos. / Atendeu aos meus pedidos.

     

    Atentar

    Atente esta forma de digitar. / Atente nesta forma de digitar. / Atente para esta forma de digitar.

     

    Cogitar

    Cogitávamos uma nova estratégia. / Cogitávamos em uma nova estratégia.

     

    Consentir

    Os deputados consentiram a adoção de novas medidas econômicas. / Os deputados consentiram naadoção de novas medidas econômicas.

     

    Deparar

    Deparamos uma bela paisagem em nossa trilha. / Deparamos com uma bela paisagem em nossa trilha.

     

    Gozar

    Gozava boa saúde. / Gozava de boa saúde.

     

    Necessitar

    Necessitamos algumas horas para preparar a apresentação. / Necessitamos de algumas horas para preparar a apresentação.

     

    Preceder

                  Intensas manifestações precederam a mudança de regime./ Intensas manifestações precederam àmudança de regime.

     

    Presidir

    Ninguém presidia o encontro. / Ninguém presidia ao encontro.

     

    Renunciar

    Não renuncie o motivo de sua luta. / Não renuncie ao motivo de sua luta.

     

    Satisfazer

    Era difícil conseguir satisfazê-la. / Era difícil conseguir satisfazer-lhe.

     

    Versar

                 Sua palestra versou o estilo dos modernistas. / Sua palestra versou sobre o estilo dos modernistas.

     

     


ID
2157391
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em se tratando de conjugação verbal:
“Júlia, __________ pelo menos a gentileza de organizar a mesa para o café? Depois, quero que você __________ ao meu quarto com a lista de compras para o supermercado. Entretanto, não _____________ de ficar atenta aos recados deixados na secretária-eletrônica. _____________, por favor, delicada ao atender todas as ligações telefônicas.”
Considere, nas alternativas seguintes, aquela que completa corretamente as lacunas do texto acima.

Alternativas
Comentários
  • item D

    - faça, venha, deixe, seja -> todos no imperativo

  • GABARITO: D

     

    FAZER

    faz tu

    faça ele/ela (você)

    façamos nós

    fazei vós

    façam eles/elas

    VIR

    vem tu    
    venha ele/ela (você)    
    venhamos nós    
    vinde vós
    venham eles/elas

    DEIXAR

    deixa tu

    deixe ele/ela (você)

    deixemos nós

    deixai vós

    deixem eles/elas

    SER

    sê tu

    seja ele/ela (você)

    sejamos nós

    sede vós

    sejam eles/elas

  • O texto está todo no imperativo, indicando ORDEM.

     

  • Essa interrogação está correta?

  • A prova era pra professor de inglês kkkkkk


ID
2157394
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De acordo com a Língua Portuguesa culta, assinale a alternativa cujas palavras seguem as regras de ortografia:

Alternativas
Comentários
  • a) eletricista

    b correta

    c. Reivindicações

    d. discriminar

    e. despercebido

  • Significado de Prazerosamente

    adv.De modo prazeroso; com prazer ou contentamento; prazenteiramente.(Etm. prazeroso + mente)

    Sinônimos de Prazerosamente

    Prazerosamente é sinônimo de: prazenteiramente

    Definição de Prazerosamente

    Classe gramatical: Advérbio
    Separação das sílabas: pra-ze-ro-sa-men-te

    GABA B

  • Despercebido: sem ser notado. Ex: João passou no local despercebido;

     

    Desarpercebido: despreparado. Ex: Marcos foi à festa desapercebido.

  • Salientando que tanto a palavra desapercebido como despercebido existem, porem com significados um pouco diferentes : - Despercebido = Significa “que não se vê, não se ouve, não se nota ou mal se sente”. - Desapercebido = Significa “desprevenido; desguarnecido; desacautelado”
  • Lembrar de prestar bastante atenção na grafia das palavras.

  • letra b.

  • Questão simples, mas com capacidade enorme de tirar pontos fáceis do concursando!  

  • GABARITO B

     

    Despercebido – refere-se a algo que se não se nota, imperceptível.

    Estava tão despercebido, que nem ao menos notou minha presença.

    Não deixe que isso passe despercebido.



    Desapercebido – possui o sentido referente a desprevenido, desprovido, desguarnecido de algo.

    Parece-me desapercebido, portanto não terá condições de resolver essa questão agora.

    Como estava desapercebido, foi abordado por aqueles marginais que rondavam o tempo todo por aí.

     

    http://portugues.uol.com.br/gramatica/despercebido-ou-desapercebido.html

  • preciso DE contratar um eletricista e um encanador para o final da tarde.

    Quem precisa, precisa de alguém ou alguma coisa.

    Ainda não foram atendidas ÀS reinvindicações dos alunos.

    quem atende, atende a alguém ou a alguma coisa...

  • a) Errada:Preciso contratar um eletrecista e um encanador para o final da tarde. (Eletricista)


    b)Correta: O trabalho voluntário continua sendo feito prazerosamente pelos alunos. (Advérbio -De modo prazeroso; com prazer ou contentamento;)

     

     c)Errada:  Ainda não foram atendidas as reinvindicações dos professores em greve. (Reivindicações)

     

    d) Errada: Na lista de compras, é preciso descriminar melhor os produtos em falta.(discriminar)

    Os verbos discriminar e descriminar existem na língua portuguesa e estão corretos. Como apresentam significados diferentes, devem ser usados em situações diferentes:

    Discriminar: diferenciar, segregar, separar...

    Descriminar: inocentar, absolver...


    e) Errada:Passou bastante desapercebido o caso envolvendo um juiz federal. ( despercebido)

    Despercebido – refere-se a algo que se não se nota, imperceptível.

    Desapercebido – possui o sentido referente a desprevenido, desprovido, desguarnecido de algo.

  • eletricista

    prazerosamente

    reivindicar

    discriminar

    despercebido


  • Fiz na pressa e errei kkk.


ID
2157397
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere as proposições: 

I. O valor de 3502 - 3492 = 1

II. O valor numérico da expressão  x2+ 2x + 1 / x+1 quando x = 1523 é 1524

III. A igualdade 4x2 - 36 / 2x + 6 = 2x - 6 , para todo x ∈ R

IV. (√3 + 5)2 = (√3)2 + 52 = 3 + 25 =28


É(são) verdadeira(s) a(s) proposição(ões): 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    I - O resultado é 699

    II - CERTO:  x2+ 2x + 1 é a mesma coisa que (X+1)x(X+1), de modo que dividindo com o X+1 terá como respota o próprio X+1, daí é só trocar 1523+1 = 1524

    III - Essa daqui nao entendi


    IV - errou na segunda etapa, esse polinômio seria: (√3 + 5)2 --> (√3 + 5)x (√3 + 5) --> √3² + 5√3 + 5√3 + 5²  -->  3 + 10√3 + 25 --> 10√3 + 28

    bons estudos

  • A redação correta do item III:

    III. A igualdade 4x² - 36 / 2x + 6 = 2x -6, para todo x ∈ R.

  • I - 122500 - 121801 = 699 E

    II = (x+1)*(x+1)/x+1 = x+1 C

    III = 2x - 6, 2*1 -6 = -4 não é um número real E

    IV - (raiz de 3 + 5)*(raiz de 3 + 5) = 3 + 10raiz de 3 + 25 E

  • Não vejo erro no item III.

    Professor?

  • Quanto a III acredito que não é para todo x mas apenas as raízes seria verdadeiro.

  • O III está correto pois, os números reais são: representados pelo símbolo e são compostos pelos números positivos, negativos, fracionários, decimais, além das dízimas periódicas e não periódicas. Por essa razão, podemos dizer que esse é o conjunto numérico mais completo de todos! Ou seja, decompondo a equação, elas se igualam e qualquer valor de X é um número real.

  • I. O valor de 350² - 349² = 1

     

    Podemos escrever uma diferença de quadrados a² - b² como sendo (a + b)(a - b).

    Assim:

    350² - 349² = (350 + 349)(350 - 349) = 699*1 = 699

    ERRADO.

     

     

    II. O valor numérico da expressão  (x² + 2x + 1 )/ (x+1) quando x = 1523 é 1524

     

    Primeiro, vamos simplificar a expressão

    x²+2x+1 = (x+1)²

    Logo, 

    (x² + 2x + 1 ) / (x + 1)  = (x+1)² / (x+1) = x + 1

    Se x = 1523, temos que x + 1 = 1524.

    CERTO.

     

     

    III. A igualdade (4x² - 36) / (2x + 6) = 2x - 6 , para todo x ∈ R

     

    Primeiro, vamos simplificar a expressão do numerador:

    (4x² - 36) = (2x + 6)(2x - 6)

    Assim:

    (4x² - 36) / (2x + 6) = (2x + 6)(2x - 6) / (2x + 6) = 2x - 6

    Repare que o denominador da fração não pode ser zero, logo, precisamos que 2x + 6 seja diferente de zero, ou seja, é necessário que x seja diferente de -3.

    Lembre-se do 11º mandamento: Não dividirás por zero!!!!!

    Assim, a expressão é verdade para todo x real, diferente de -3.

    ERRADO.

     

     

    IV. (√3 + 5)² = (√3)² + 5² = 3 + 25 =28

     

    (a + b)² = a² + 2ab + b² (trata-se de um produti notável - quadrado da soma)

    Assim, o correto seria:

    (√3 + 5)² = (√3)² + 2*√3*5 + 5²

    ERRADO.

     

     

    Gabarito: E

  • Obrigada João Tiveron, não tinha considerado o denominador se igualar a 0 no conjunto dos reais..

  • Verdade Joao. Cai na pegadinha!

  • http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/conjunto-dos-numeros-reais.htm

  • A III está errada porque não existe divisão por 0, ou seja, para que a assertiva estivesse correta deveria está assim: Para todo R-{0}. Muitos fizeram a manipulação correta e eliminaram a possibilidade da fração ter um 0 no denominador,mas, não souberam fazer a interpretação da leitura e restrições de conjuntos. Banquinha "escrota" essa! Sinceramente, só sei disso por causa das aulas de cálculo que tive que dominiar no curso de Física. 


ID
2157400
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Gabriela, em consulta médica foi diagnosticada com uma rara doença e, de forma cautelar foi necessário a inserção do uso contínuo de três medicamentos, sendo um deles de 4 em 4 horas, outro de 6 em 6 horas e, ainda outro de 10 em 10 horas. Desta forma, sabendo que Gabriela ingeriu os três medicamentos juntos na quarta – feira às 10h 30min, é correto afirmar que o dia e o horário em que ela tomará os três medicamentos juntos novamente será:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro passo:

     

    Tirando o MMC de (4,6,10) encontramos o valor de 60, ou seja, se encontrarão daqui a 60 horas.

     

    Se dividirmos 60/24 = 2,5, ou seja, dois dias e 12 horas.

     

    Se encontrarão na Sexta-feira às 22:30

     

    Gabarito D

  • Gabarito: Letra D
     

    1) Os medicamentos deverão ser ministrados de 4 em 4 horas, outro de 6 em 6 horas e, ainda outro de 10 em 10 horas. 

    2) Gabriela ingeriu os três medicamentos juntos na quarta – feira às 10h 30min, é correto afirmar que o dia e o horário em que ela tomará os três medicamentos juntos novamente será?

    3) Para sabermos o próximo horário em que ela tomará os três juntos novamente devemos efetuar o M.M.C de 4, 6 e 10 e que terá o valor 60

    4) Então será daqui a  60 horas que Gabriela tomará novamente os três medicamentos juntos novamente, logo 60 dá um total de 2,5 dias.

    5) Com isso se tomou os três juntos ás 10h30min da quarta - feira, com isso ela irá tomá-los juntos de novo na 22h30min da sexta - feira, ou seja 2,5 dias depois da quarta (gabarito letra D).


    FORÇA E HONRA. 

     

  • Resolução: Aplicar MMC.

     


    MMC (4,6,10): 2x2x3x5 = 60

     

    4,6,10|2
    2,3,5|2
    1,3,5|3
    1,1,5|5
    1,1,1

     

    ---

     

    A cada 60 horas, haverá a ingestão dos três medicamentos. Considerando que a primeira ingestão simultânea ocorreu numa quarta-feira, às 10h30mim, teremos:

     

    qua (10h30) + 24h →  qui (10h30) + 24h → sex (10h30) + 12h (= 22h30min)
     

  • FINALMENTE ACERTEI ALGUMA COISA NESSA MATEMÁTICA

  • 4,6,10 | 2

    2,3,5  | 2

    1,3,5  | 3

    1,1,5  |5

    1,1,1 | 0

    MMC = 60 HORAS SOMAR ÀS 10H 30 MIN

    10 H 30 MIN + QUARTA

     24 H 00 MIN

    10H 30 MIN QUINTA +

    24H 00 MIN 

    10H 30 MIN SEXTA +

    12 H 00 MIN

    22 H 30 MIN - SEXTA FEIRA 

  • Obrigado, professora Danielle.

  • 4, 6, 10 | 2

    2, 3, 5 | 2

    1, 3, 5 | 3

    1, 1, 5 | 5

    1, 1, 1 ---> 2 x 2 x 3 x 5 = 60 horas!

    60h = 2 dias e meio!


    Início. Quarta-feira 10h e 30min

    Quinta-feira 10h e 30min --> 1 dia

    Sexta-feira 10h e 30min --> 2 dias

    Tomará os três medicamentos juntos ---> Sexta-feira às 22h e 30min --> 2 dias e meio!


    Alternativa "D"


ID
2157403
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João possui quatro escoras de eucalipto, medindo respectivamente 24, 36, 72 e 84 metros. Para maior utilidade, João decidiu dividir as escoras em pedaços do mesmo tamanho e, de modo que cada pedaço tenha o maior tamanho possível. Satisfeita, as condições apresentadas é CORRETO afirmar que o número de escoras, após as divisões é de:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro passo é tirar o MDC dos numeros 24,36,72,84, e encontraremos o valor de 12.

     

    Então:

     

    24/12 = 2

    36/12 = 3

    72/12 = 6

    84/12 = 7

     

    2+3+6+7 = 18

     

    Gabarito c

  • MDC de 24, 36, 72, 84 = 12

    24 + 36 + 72 + 84 =  216

    216 / 12 = 18

    Gabarito c.

  • Gabarito: Letra C

    1) As escoras de eucalipto medem respectivamente 24, 36, 72 e 84 metros e para maior utilidade, João decidiu dividir as escoras em pedaços do mesmo tamanho e, de modo que cada pedaço tenha o maior tamanho possível.


    2) Para realizar a divisão em pedaços obtendo o maior tamanho possível devemos fazer M.D.C  de 24, 36, 72 e 84.

    24 = 2³ . 3

    36 = 2² . 3²

    72 = 2³ .3³

    84 = 2² . 3 . 7

    - Logo, a M.D.C de 24, 36, 72 e 84 é 2² . 3 = 12

    3) Com isso, vamos agora dividir 12 nas escoras:

    24/12 = 2 escoras

    36/12 = 3 escoras

    72/12 = 6 escoras

    84/12 = 7 escoras


    -  Somando todas as escoras teremos 2 + 3 + 6 + 7 = 18 escoras (gabarito letra C) 


    FORÇA E HONRA.

     

  • A banca foi boazinha pq se tivesse a alternativa 12 pegava muita gente!!! kkkkkkk

  • SÓ ACERTEI PQ NÃO TINHA O 12 KKKKKK

     

  • Temos que tomar muito cuidado pq já ia responder 12 se tivesse esse examinador foi gente boa que a maioria coloca as pegadinha

  • É MDC entre:
    24-36-72-84| 2
    12- 18-36- 42 | 2
     6 - 9 - 18- 21| 3
     2 - 3 - 6 - 7 | 12
    Quantidade| Tamanho
    Para aqui pois não pode dividir mais todos ao memos tempo. Então o mdc é 12, só que na questão pede a quantidade e não o tamanho das escoras. Para descobrir a quantidade é pegar os numeros que não dá mais para dividir -destacados em azul- e soma-los que daria 18.
    Em questões assim lembrar do seguinte:

    Quantidade: Soma dos termos que não dá mais para dividir: 2+3+6+7=18  
    Tamanho: Multiplicação dos divisores comuns: 2x2x3=12

  • Se tivesse alternativa 12 eu tinha marcado 

  • Pessoal verifiquei que os colegas chegaram ao resultado de duas formas diferentes:

    Uma somando o valor das escoras 24-36-72-84  = 216 e dividindo pelo MDC  216/12 = 18

    Outra, somando o que restou do MDC  2 +3 + 6 + 7 = 18   

    Ambas formas estão corretas?

  • Um 12 ali seria igual a menos uma questão correta kkkkkkk

  • meio sem noção, o cara começa com 4 escoras e dpois de partir em pedaços iguais o cara brota com 18 kkkkkkkkkkkkkk 

  • MDC multiplica apenas os fatores primos que dividiram toda a linha simultaneamente!


    24, 36, 72, 84 | 2*

    12, 18, 36, 42 | 2*

    > 6, 9, 18, 21 | 2

    > 3, 9, 9, 21 | 3*

    > 1, 3, 3, 7 | 3

    ----> 1, 1, 7 | 7

    ------------> 1. MDC = 12

    24 / 12 = 2

    36 / 12 = 3

    72 / 12 = 6

    74 / 12 = 7

    Soma o resultado de cada. -----------------------------------------> 18 Escoras <-----------------------------------------


    Alternativa "C"


ID
2157409
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere uma PA crescente de três termos, em que a soma de seus termos é igual a 30 . Assim, mantendo o segundo termo desta sequência e, adicionando 2 unidades ao primeiro termo e 3 unidades ao terceiro termo, temos uma PG. Nestas condições, assinale a alternativa que apresenta a soma do 1° termo da PA com o 3° termo da PG.

Alternativas
Comentários
  • PA: (a - r) +  (a)  + (a + r) = 30  --> 3a = 30 --> a = 10

    PG:  (a - r + 2) : a : (a + r + 3)

     

    Agora, vamos ao que a questão pede:

     

    1º Termo da PA: a - r

    3º termo da PG: a + r + 3

     

    Logo;

    (a - r) +  (a + r + 3) = 2a + 3 = 2.10 + 3 = 23

     

    Gabarito E

     

    Fonte: http://pir2.forumeiros.com/t120188-pa-e-pg

  • Fiz de outra forma mais complicada, mas chegando no denominador comum:

    P.A=> ; a + r ; a + 2r => Logo, 3a + 3r = 30 => a + r = 10

    Ou seja, podemos concluir que o segundo termo, tanto da PA, como da PG é 10 (pois na PG o texto informa que nao houve modificação nesse termo).

    Dessa forma, podemos pensar assim:

    PG => a + 2 ; a + r ; a + 2r + 3

    Sabemos que a + r = 10 (segundo termo) logo temos que,

    1º termo da PG = a + 2;

    2º termo da PG = a + r = 10;

    Conclusão:

    Qual número que multiplicado por outro dê 10

    Logo temos que ou a + 2 = 5 , a + 2 = 2 , a + 2 = 1 ou a + 2 = 10

    A seria

    a = -1 (nao forma PG)

    a = 0 (nao forma PG)

    a = 3, formando PG (5, 10, 20)

    a = 8 (nao forma PG)

     

    Logo o unico valor posivel seria a = 3.

    PG:  5 ; 10; 20

    PA:  3 ; 10; 17

    1º termo da PA => 3 + 3º termo da PG => 20 ======> 23

    GABARITO: E

     

  • P.A

    a1=a1

    a2=a1+r

    a3=a1+2r

    somando, temos:

    a1+ a1+r + a1+2r=30

    3a1+3r=30 (dividindo todo mundo por 3)

    a1+r=10 (guarde essa expressão)

    P.G

    1º termo = a1+2

    2º termo = a1+r 

    3º termo= a1+2r+3

    A questão pede: a soma do primeiro termo da P.A com o terceiro da P.G, assim temos:

    a1+a1+2r+3 => veja que aqui temos 2 r que podemos separar e ficar assim

    (a1+r) +(a1+r) + 3 => lembra da expressão acima que pedi para guardarem, a1+r=10, agora é so substituir 10 onde temos a1+r

    e ficará assim:
    10+10+3=23, pronto achamos o resultado

  • 5 10 15 = 30

     

    7 10 18

     

    5 + 18 = 23

  • PA: 10, 10, 10

    PG 12, 10, 13

    SOMA: 1ª TERMO DA PA + 3ª TERMO DA PG

                    10 + 13 = 23

  • Nem credito que consegui responder depois de mais de 2hr quebrando a cabeça e assistindo todas as videoaulas possiveis!!!!! kkkkkkk

    ganhei a noite!!!!

    e só pra constar, resolvi igual ao DIMAS..

  • PA :

    a1, a2, a3  (sendo que, a1 + a2 + a3 = 30, logo a2 = 30 - a1 - a3)           

    a2 = (a1 + a3)/2  (propriedade de PA), substituindo a2 

    30 - a1 - a3 = (a1 + a3)/2  (multiplicando toda a equação por 2)  =>    60 - 2a1 - 2a3 = a1 + a3   =>   3a1 = 60 - 3a3 (dividindo toda a quação por 3)

    a1 = 20 - a3

     

    PG:

    a1 + 2, a2, a3 + 3 

    a questão pede a soma de a1 da PA e a3 da PG, logo: 20 - a3 + a3 + 3 = 23 

        

  • Usando a formula da soma dos três primeiros termos da PA

    x-r, x, x+r =30

    X+X+X-R+R= 30

      3X= 30

    X= 10

    Sabemos que o primeiro termo da PA é 10-r e que seu terceiro termo é 10 + r

    A questão pediu para adicionar 3 unidades ao terceiro termo, que no caso se transfomaria em uma PG : 10+r + 3

    Somando o primeiro termo da PA com o terceiro termo da PG temos: 10-r + 10+ r + 3.

                                                                                                                          10+10+3= 23 letra E

  • Gostei mais da resposta do Emerson.

  •  

    RESPOSTA DO PROF RENATO=

    Propoedade de PA =

    Numa P.A onde há 3 termos – a soma dos termos é igual ao triplo do termo do meio

    Ou seja 3*a2=30 então a2=10

    Assim Temos

     P.A(a1,a2,a3) = P.A(10-r,10,10+r)

    A questão me diz Assim, mantendo o segundo termo desta sequência e, adicionando 2 unidades ao primeiro termo e 3 unidades ao terceiro termo, temos uma PG.

    Temos então que  

    P.G(12-r,10,13+r)

    Assim a soma do 1° termo da PA com o 3° termo da PG = 10-r +13+r = 23

    Juntos somos mais fortes.

  • Não entndi a explicação do professor. E como falou acima o colega Jorge Win, não dá uma PG.

    Tentei fazer pela fórmula de condição de existência, mas msm assim não dá. 

    Alguém fez de outra forma?

    obrigada 

  • 1) Primeiro analisar os dados da questão:

    PA: a1 + a2 + a3 = 30

    PG: (a1+2) + a2 + (a3+3)

    Tenha em mente que o a1 da PG é o a1 da PA mais 2 unidades, e o a3 da PG é o a3 da PA mais 3 unidades, ou seja, podemos escrever da seguinte forma:

    (a1+2) + a2 + (a1 + 2r + 3) -> deixe isso um pouco separado, que voltaremos para cá depois

          * Mas da onde veio o 2r? A definição de a3 é a1 + 2r, pois foi acrescentado duas razões ao a1 para chegar no a3, certo? E como disse antes, o a3 da PG nessa questão é o mesmo da PA mais 3 unidades.

     

    2) Descobrir o a1:

    Na PA, a2 é a mesma coisa que a1+r, e a3 é o mesmo que a1+2r, concorda? Então dizer a1+a2+a3=30 é o mesmo que dizer a1+(a1+r)+(a1+2r)=30.

    Dessa forma vamos isolar o a1:

    a1+(a1+r)+(a1+2r)=30

    3a1+3r=30

    3a1=30-3r

    a1=10-r

     

    3) Soma:

    A questão pede a soma do a1 da PA (descobrimos ser 10-r) e o a3 da PG (lá em cima em vermelho vimos que o a3 da PG é o mesmo que a1+2r+3)

    * a1 = 10 - r

    * a3 = a1 + 2r + 3 => 10 - r + 2r +3 (substitui o a1 pelo valor que descobrimos ser o a1, 10 - r)

    Agora é só somar:

    S = a1 (PA) + a3 (PG)

    S = 10 - r + 10 - r +2r +3

    S = 20 - 2r + 2r +3

    S = 23

     

    RESPOSTA: E

  • Misericórdia

  • Eu venero vocês que entendem P.A. Inclusive, a onde voces vivem? de que se alimentam? Cara, estou há 3 horas achando videoaulas para compreender o assunto e nada! Caralhooooooooooooo

  • Eu fiz de um jeito bem simples...

    De acordo com o exercício temos as seguintes informações:

    PA: (a1, a2, a3) -> soma = 30

    PG: {(a1+2), a2, (a3+3)}

    Soma= (a1+an) n

                      2

    30= (a1+an)3

                2

    60= (a1+an)3

    20 = a+an

    Uma das propriedades da PA é que, quando o número de termos é impar, o termo do meio é o valor da média dos termos equidistantes. Sendo assim:

    a2= a1+a3  = 20 = 10

                2          2

    Então: PA (5, 10, 15)

    PG (5+2, 10, 15+3) -> (7, 10, 18)

    1º termo da PA (5)+ 3º termo da PG (18) = 23

     

  • PA: (a - r) +  (a)  + (a + r) = 30  --> 3a = 30 --> a = 10

    PG:  (a - r + 2) : a : (a + r + 3)

    (a - r) +  (a + r + 3) = 2a + 3 = 2.10 + 3 = 23

     

    fonte:https://pir2.forumeiros.com/t120188-pa-e-pg

  • Eu tentei na força bruta e ficou assim:

     

    Procurei fazer uma P.A. crescente que desse 30: 

    a1= 3 > a2= 10 > a3= 17

    r= 7

    E adicionando o que a questão falou sobre a P.G.

    a1= 5 > a2= 10 > a3= 20

    q= 2

     

    a1 da P.A. = 3 + a3 da P.G. = 20

    20+3 = 23

  • Depois que eu entendi , não acreditei nessa moleza , lucas saffier escolheu : 5,10,15=30, que feito o esquema da questão ficaria 5,12,18

    ai o ultimo somado ao primeiro daria 23 , correto , então eu escolhi os meu numeros 8,10,12=30 e logo dps ficou 8,12,15 , e ultimo mais o primeiro deu 23 também , kkkkkk 

  • Mermão, vejam como é simples e seguro, não precisa enfeitar e tampouco resolver no especulation.

     

    O que é pedido ---------> a1 + (a3+3)

    * Soma PA= a1 + a2 + a3 = 30

    Pela fórmula, S3= 3(a3+a1)/2 = 30 -> ora, temos que a3+a1 = 20 e, portanto, a2 = 30 - 20 = 10.

     

    * Soma PG= Soma PA + 2 + 3, confere? Então Soma PG = 35

    Ora, a1 + 2 + 10 + (a3 + 3) = 35

    a1 + (a3+3) = 35 - 2 - 10 = 23.

     

  • Sn = [(a1 + an).n]/2 --> 30 = [(a1+a3).3]/2 --> a1 + a3 = 20 => a1+a2+a3 = 30 --> a1+a3 = 30 - a2 --> 20 = 30 - a2 --> a2 = 10 então a PA pode ser (2,10,18) ou (5,10,15) ou (10,10,10)

    PG = [(a1+2, a2, (a3+3)] = 4,10,21 --> 2+21 =23
                                         = 7,10,18 --> 5+18 = 23

                                         = 12,10,13 --> 10+13 = 23

  • A soma dos 3 termos é igual a 30

    X-R + X + X+R = 30

    3X = 30     x=10

    a soma dos dois outros termos é obrigatoriamente 20 indiferente do valor de cada um deles. entao se manter qualquer dos dois e adicionar 3 ao outro teremos 23 sem necessidade de identificar pg. o avaliador so usa estas colocaçoes para ferrar com os desatentos

     

  • Galera....lembrar de uma regrinha é meio caminho andado.

     

    Em PA, quando temos a soma dos termos e a quantidade total de termos é ímpar, fazemos da seguinte forma:

    ex:

    1, 3, 5, 7, 9 (5 termos)

    Pegamos o termo do meio, que é 5, e multiplicamos pela quantidade de termos, que no caso também é 5! (mera coincidência do exemplo)

    5x5 = 25

     

    Primeiro a progressão aritmética. Aplicando a regrinha ao exercício.

    a1 + a2 + a3 = 30

    Quantidade de termos = 3

    Termo do meio = a2

    logo,       a2 x 3 = 30           ->         a2 = 10 

    Com isso temos: (a2 - r, a2, a2 + r), que é a mesma coisa de (10 - r, 10, 10 + r)   

     

    Agora a progressão geométrica e conforme explicado na questão:

    (10 - r + 2, 10, 10 + r + 3), que é a mesma coisa de (12 - r, 10, 13 + r)

     

    A questão nos pede a soma do a1 da PA (10 - r) com o a3 da PG (13 + r), logo:

     

    10 - r + 13 + r

    25  

  • Fiz assim:

     

    PA: A, B, C...

    PG: A+2, B, C+3...

     

    Ele quer a soma do primeiro termo da PA: "A", mais o terceiro termo da PG: "C+3".

    Certo, então "A+C+3"

    Lembrando que A+B+C = 30, então A+C =< 30, mas por ser uma PA: A+C >= 15, isto é tem que ser maior ou igual a metade da soma (30), já que estamos somando o menor e o maior termo.

    Assim, só tem uma alternativa possível: 23(e), pois é a única que subtraindo 3 (A+C+3) vai dar um número maior ou igual a 15 (20).

  • PA: 9 + 10 + 11 = 30

    PG: 11, 10, 14

    Soma: 14 + 9 = 23

  • Boa tarde a todos tratase de uma P.a do termo do meio e alem disso os termos sao consecutivos existe duas propriedades de P.A.Seguinte vamos tentar achar o termo do meio e igualarmos a P.A a P.G. é coisa simples>Mas quebrei a cabeça pois esqueci a propriedade

    Achando o termo do meio:

    3+1/2=4/2 =2

    Como eu não sei quem são os termos fiz assim :30/3=10 (este valor será meu termo do meio)

    agora vou montar a P.A de forma que ela pareça uma PG. para facilar o calculo:

    P.A = (10-R,10,10+R) = (ISSO APLICANDO A PROPRIEDADE DO TERMO DO MEIO E CONSEVUTIVO)

    fazendo a pg. conforme anunciadoAssim, mantendo o segundo termo desta sequência e, adicionando 2 unidades ao primeiro termo e 3 unidades ao terceiro termo, temos uma PG dentro da P.a descrita

    P.G=(12-R, R,13-R)

    Soma do primeiroda P.A  com o 3 termo da P.G=10-r+13-r= 23. Letra E

    Bons estudos a Todos bom ano Novo.

    Não adianta ter coragem e preciso vontade.

     

     

     

  • Tatiane Moreira VC arrasou, Parabens! 

    Benânia Correia  tambem foi bem, só uma obs.: onde se lê 13 - R, é 13 + R.

    Quem achou Pa = 5,10 e 15 tá errado porque não bate com a Pg.  A PA Correta é 9, 10 e 11.

  • achei muito dificil essa

  • Conta simples e rápida:

    PA:

    a1+a2+a3 = 30

    a1 + (a1+R) + (a1+2R) = 30

    3a1 + 3R = 30

    a1+ R = 10

    Mas quem é (a1+R)? É o a2. Então temos:

    a1 + 10 + a3 = 30

    a1 + a3 = 20

    O terceiro termo da PG é (a3+3). A questão pede para somar o Primeiro termo da PA (a1) com o terceiro termo da PG (a3+3)

    Sabemos que a1 + a3 = 20. Soma-se 3 e temos a resposta: 23.


ID
2157412
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sejam r e s as raízes da equação x2 - 9x + 13 = 0, assinale a alternativa que corresponde ao valor numérico da expressão (r + s)2 + 4rs.

Alternativas
Comentários
  • Sejam r e s as raízes da equação x ^ 2 - 9 . x + 13 = 0     —     a = 1, b = - 9, c ( termo independente ) = 13.

     

    Albert Girard (1590 – 1633) foi um matemático belga que estabeleceu

     

    relações de soma e produto entre as raízes de uma equação do 2º grau.

     

    Soma — r + s = - b / a     Produto — r . s = c / a.

     

    r + s = - ( - 9 ) / 1     →     r + s = 9

     

    r . s = 13 / 1     →     r . s = 13

     

    valor numérico da expressão: ( r + s ) ^ 2 + 4 . r . s     →     ( 9 ) ^ 2 + 4 . ( 13 )     →     81 + 52 = 133.

  • Leonardo Lima fiquei na dúvida...

    Fórmula apresentada na questão estão incovocada...

    Valor número da expressão: ( r + s) ^ 2 + 4 .r . s = contudo na sua resolução nos mostrou no lugar do ( r + s ) = 9?

     Fiquei na dúvida, por favor.. 

    Desde já, agradeço pela informação 

    Abraços

  • Para resolver está questão é necessário ter o conhecimento de duas propriedades da equação de 2grau

    A primeira delas é que: A soma de x1+x2 é igual a -B/A

    A segunda delas é que: O produto de X1*X2 é igual a C/A

    Sendo asssim é só substituir e resolver

     

  • Diego Gonzaga, se me permite tentar explicar....

    Só entendi a questão depois de verificar os comentários e pelo que entendi é o seguinte:

    R e S são as raízes, logo, usando a teoria da soma e produto.

    SOMA  R + S = 9 
    PRODUTO  R x S = 13

    Porém, se você tentar resolver isso não vai dar certo, porque nenhum número somado e ao mesmo tempo multiplicado por outro número vai dar 9 e 13 respectivamente.
    Mas se der uma segunda olhada no enunciado, (r + s)² + 4.r.s
    Você tem o resultado da soma do R + S que é 9 e a multplicação entre R e S que é 13

    Pronto, é só substituir na Fórmula inicial.

    (R + S)² + 4.R . S
    9² + 4.13 = 81 + 52 = 133

     

    Espero não ter complicado ainda mais. kkkkkk

     

  • Gente, a questão quer saber apenas a soma e o produto. Basta aplicar. Vejam: 
    x²-9x+13 = 0 
    SOMA = -b/a ou seja 9/1 = 9 
    PRODUTO = c/a ou seja 13/1= 13. 

    O que a questão quer? 

    (SOMA)² + (PRODUTO).4
    9² + 13.4
    81 + 52
    = 133 

  • Gabarito D

     

    Querido Jonas, fiquei um tempão tentando entender essa questão, mas graças a sua explicação eu consegui entender o raciocínio da questão. rsrsrs. 

     

    Muito obrigada!

     

    Tudo posso naquele que me fortalece!

  • logicamente, era pra dar o MESMO resultado usando a fórmula de baskar... eu nao sei e fórmula decorada da soma e do produto, e mesmo sendo mais demorado o uso da baskar, eu usei e NAO da o mesmo resultado.... entao nao entendi

  • eu fiz por baskar e deu certo,apesar de ser um pouco mais demorado

  • Simples

    Calcula 1° soma das raízes

    -b/a = -(-9)/1 = 9

    Depois calcula o produto das raízes

    C/a = 13/1 = 13

    Agora coloca os valores na expressão (soma das raizes)2 + 4.produto das raízes = 133


ID
2157415
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em relação aos conjuntos numéricos, considere asproposições: 

I.4,999... = 5

II. Se r e s são números racionais, então rs podenão ser um número racional.

III. Os números - 1/2, 4,5888... e π pertencem ao conjunto dos números racionais.

IV. Se r e s são números inteiros, então os números r + s, r-s e r .s são também número inteiros.

Está(ão) correta(s) à(s) proposição(ões): 

Alternativas
Comentários
  • 4,999... = 5? AONDE ISSO??? Então quer dizer que numeros racionais e inteiros são os mesmos?

  • Correto Letra A

     

    Em relação ao item I

     

    temos que a = 4,999...

     

    pode ser reescrito como a = 4 + 0.999...


    temos que 10/30 = 0.333... , então 10/30 + 10/30 + 10/30 = 0.999...


    então a = 4,999... = 4 + 0.999... = 4 + 10/30 + 10/30 + 10/30


    = 4 + 30/30 = 4 + 1 = 5


    portanto a = 4,999... = 5

     

    Adaptado de
    https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20091216160409AAcLnRP

  • item I)

    Por não existir nenhum numero entre 4,9999999....  e  5 são considerados o mesmo numero

    4,9999999999.... = 5

  • Eu entraria com recurso, pela uso as vezes arredondamos na matemática 4,999 para 5. Mas se tratando de conjuntos 4,999 seria considerado um numero racional  e 5 um inteiro.

  • Considere X = 0,999...

    (x = 0,999...) x 10

    10x = 9,999...

    10x = 9 + 0,999...

    10x = 9 + x

    10x - 1 = 9

    x = 9/9

    x = 1

    Então 4,999...

    y = 4 + 0,999...

    y = 4 + x

    y = 4 + 1

    y = 5 

    O conjunto dos inteiros estão dentro do conjunto dos racionais.

  • Quando nos depararmos com uma dízima periódica, devemos transformá-la em fração, mas como?

    1) Escreva tudo na ordem e sem repetir:
    49

    2) Subtraia o que não se repete:
    49-4=45

    3) No denominador
    * Para cada item "periódico" (4,999...), coloque um algarismo "9";
    * Para cada intruso (Ex.: 2,134343434), coloque um "0".

    Portanto --> 45/9=5
    OBS.: o 4.999... está tão perto do 5 que ele chega a ser 5.

  •  simplifica que simples fica.

    i) 4,999... = 5

    resposta: sim

    4,999 = 49-4/9 = 45/9  divide o numerador e denominador por 3= 15/3 depois divide o numerador e o denominador por 3= 5/1 

    todo número dividido por 1 é ele mesmo.

    Resposta 5.

  • Se for feito por modo algébrico a primeira se mostra verdadeira.

    4,999...... é 4+ 0,99999....

    Vamos resolver essa dízima pela álgebra:

    vamos chamar essa parte de 0,9999.... de x: Logo x=0,9999, multiplicamos esses dois lados por 10. Temos: 10x=9,9999....

    10x= 9+0,99999...... (Essa parte de 0,99999.....substituímos por x) Fica 10x=9+x: É só resolver agora:

    10x=9+x  -> 10x-x=9 -> 9x=9---> x=1 porém é 4+0,999999 (Lembre que x=0,9999 que vale 1...) Logo é: 4+1=5

  • Por que o ítem 3 está errado?

     

  • limite em calculo 1... isso aí 4,999 tende-se a 5, mas nao chega a ser 5... kk vai entender


  • Jerry, o item 3 está errado porque π é um número irracional, pois não pode ser escrito como uma fração simples.

    π =  3,14159265358979323846…

    Ele é infinito.


ID
2157418
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A única incorreta é a letra B, pois (2x-3)! =1 resulta em x=3,5.

  • Consegui resolver desta maneira:

     (2x-3)! = 1               verificando:

      2x-3 = 0                 ( 2.(1,5) - 3)! = 1

      2x = 3                    ( 3 - 3 )! = 1

      x = 3/2 =1,5               0! = 1  

  • B) O conjunto solução da equação (2x - 3)! = 1 é S = {2}

    Entendi que tem que encontrar o valor de x que torne a fatorial verdadeira, que nesse caso pode ser 0! ou 1!

     

    2x - 3 = 1 

    2x = 4

    x = 2

    Substituindo: (2.2 - 3)! = 1! = 1 (Verdadeiro)

     

    2x - 3 = 0

    2x = 3

    x = 1,5

    Substituindo: (2.(1,5) - 3)! = 0! = 1 (Verdadeiro)

     

    Portanto: S = {1,5; 2}

  • Alguém poderia me explicar como faço a  letra c)? 

  • Eu resolvi a letra C da seguinte maneira:

    existem apenas cinco possibilidades de N e H ficarem juntos

    N  H _  _  _  _;

    _  N  H _  _  _;

    _  _  N  H _  _;

    _  _  _  N  H _;

    _  _  _  _  N  H;

    Preenchi as lacunas com o restante da letras, 4 x 3 x 2 x 1. Somando as 5 possibilidades dá 120 que é igual à 5!

  • Alguém poderia comentar a letra D?

  • Respondendo a letra "D".

    Trata-se de combinação porque não importa a ordem dos apertos de mão.

    Não sabemos o número de elementos "n", mas sabemos o resultado da combinação que é 78 e que é combinação 2 a 2.

    Portanto, podemos montar o formulário:

    Então temos, C n,2 = 78

    n! / 2! = 78

    Sabemos que n! = n x (n-1) x (n-2).....Mas nossa combinação exige apenas duas iterações, então será n x (n-1)

    Assim temos, n x (n-1) = 78 x 2!

    n² - n = 156 ou n² - n - 156 = 0

    Agora só resolver a equação do 2ª grau por Báskara.

    Resultará n = -12 e n = 13 

    Como não é possível o resultado negativo, ficamos com n=13

     

     

     

  • d) No fim de uma reunião pedagógica em um determinado colégio, todos os integrantes se cumprimentaram uma única vez, totalizando 78 apertos de mão, assim podemos afirmar que estavam presentes 13 pessoas.

    Temos 13 pessoas, queremos saber quantos grupos de 2 pessoas conseguimos formar! (Ou seja, uma pessoa apertando a mão da outra). Lembrando que será uma combinação, já que, por exemplo, A e B cumprimentarem-se é o mesmo que B e A cumprimentarem-se:

    C(13,2)= 13x12/2x1=156/2= 78 apertos de mão.

    Alternativa correta

  • Alguém que explique a letra E?

  • Sobre a alternativa (C), NHAORS, NHAOSR, NHAROS, NHARSO, NHASRO, NHASOR. Só aqui eu tenho 6 anagramas da palavra SONHAR em que as letras N e H estão juntas, nesta ordem". Essa questão deveria ter sido anulada, pois a resposta é 120.

  • Rafael Guedes, sobre a alternativa (C): ele aponta que o resultado dos anagramas com aquela restrição é de 5! (fatorial de 5), e não 5. Desse modo, 5! = 120. Você está certo e, consequentemente, a alternativa também!

  • Na letra e), não foi definido muito bem a não colinearidade. Poderia haver 8 pontos colineares e 1 que não pertencesse à mesma reta desses 8 que os 9 pontos não seriam colineares entre si. Dessa forma, haveria de se formar apenas um triângulo com tais pontos. Então, partindo da ideia que esses 9 pontos estivessem bem distribuídos em um plano, teríamos um eneágono, sempre com dois pontos colineares entre si. Como o exercício quer quadriláteros, uma combinação de 9 pontos tomados de 4 em 4 resolveria o problema. O resultado do fatorial 9!/5!4! é o mesmo da C(9,4), e qualquer combinação de pontos terá um quadrilátero com vértices nesses 9 pontos.

  • MARKUS FERNANDES, basta vc considerar o NH como um único elemento. Como não se pode separar os mesmos eles permanecem juntos.  

     

    Esther Godoy, como temos 13 pessoas e o aperto de mão envolve 2 delas por vez, teremos uma C13,2

     


ID
2157421
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja n o maior número inteiro que satisfaz a inequação -x2 + 8x - 7 > 0. Considere ainda o seguinte problema: Vilma é representante comercial e possui um ganho mensal fixo no valor de R$ 930,00, acrescidos de n% sobre o valor total de suas vendas. Determine o salário de Vilma, em um mês que suas vendas renderam um total de R$ 40. 000,00.

Alternativas
Comentários
  • -x² + 8x - 7 > 0
    Δ = b² - 4 a c
    Δ = 64 - 4 . (-1) . (-7)
    Δ = 36
    √ = 6

     

    6% de 40.000,00 = 2.400,00
    2.400,00 + 930,00 = 3.330,00

  • pq eu escolho a raiz de delta, em vez das raizes para ser o n??

  • Resposta correta:

    -x² + 8x - 7 > 0
    Δ = b² - 4 a c
    Δ = 64 - 4 . (-1) . (-7)
    Δ = 36
    √ = 6

    raízes da equação:

    x1=1
    x2=7

    Como ele quer o maior valor inteiro que satisfaça -x2 + 8x - 7 > 0 (Maior que zero, não pode ser igual a zero), não pode ser nem o 1 nem o 7. Tem que ser algo entre eles. Logo o maior número inteiro entre 1 e 7 é o 6.

    Então:

    6% de 40.000,00 = 2.400,00
    2.400,00 + 930,00 = 3.330,00

  • pq eu escolho a raiz de delta, em vez das raizes para ser o n?? (2)

     

  • substituindo x por 1 ou x por 7 dá um valor > 0. Não entendi porque 6 nessa situação. Será que fiz algo errado? Alguém explica?

  • Andre nascimento, se tu subistituir o x por 7 da igual a zero e mão maior!!!

    -7^2 + 8*7 - 7

    -49 + 56 - 7

    -49 + 49 = 0

  • Eu compreendi a resolução, mas fiquei sem entender o porque do 6 

  • -7² = 49 então não vejo razão para o maior número ser 6!

    -7² + 8.7 -7 > 0

    49+56-7>0

    49>0

    Qual seria o erro então ?

  • Também não compreendi o porquê do 6 e não do 7 segundo a justificativa que o V. ☕ deu ali, pois o 7 satisfaz a inequação:
     -x² + 8x - 7 > 0             
    (-7)² + 8(7) - 7 > 0                 e   ficaria: 930 + 7/100 * 40000
    49 + 56 -7 > 0                                       930 + 2800       
    98 > 0                                                      3730


    A questão parece ser tão simples, mas não conigo achar o erro de jeito algum.

  • Wallace Souza, a conta não ficou correta porque  em -x² + 8x - 7 > 0 o sinal (-) não está dentro do parênteses, e isso interfere  no resultado, pois             
    (-7)² = 49 , o  sinal também é multiplicado, porém em -7² , sem parênteses, o sinal se mantém e apenas o número é multiplicado, resultando em -49. Ao final, com o valor 7 o resultado dará 0=0. Verifique a resposta do colega Marcos Chamis. :)

     

     

     

  • A inequação diz >, portanto as Raízes -1 e 7 não entram na solução. O que entra na solução é: 0,1,2,3,4,5,6 

    Como a questão nos da que é o maior número inteiro, ficará o 6.

    Ficando 930 + 6/100.40000

    930 + 2400

    R$ 3.330,00

    Letra A

  • Se utilizarmos n=7 estamos dizendo que 7 atende a inequação o que não é verdade, pois para ser atendida a inequação precisamos que o valor de F(X) seja maior que zero, para n=7 temos que a função é IGUAL A zero. Logo, não atente.

    Por isso pegamos o maior número inteiro antes de 7, logo 6.

    Para facilitar desenhem a função e vejam o intervalo onde F(X) é positivo.

  • Número negativo ao quadrado elevado e fora do parênteses, resultado negativo também!

    Vivendo e reaprendendo!


ID
2157424
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Determine o conjunto domínio e o conjunto imagem da função y = f(x) = x2 + 2x - 15.

Alternativas
Comentários
  • x ² + 2 x - 15 = 0   ...   ( a : 1, b : 2. c : -15 )

     

    Δ = b ² - 4 . a . c   ...   Δ = ( 2 ) ² - 4 . ( 1 ) . ( - 15 )   ...   Δ = 4 + 60 → 64

     

     

    Coordenadas do vértice da parábola

     

    * Quando a (coeficiente angular) > 0, a parábola tem concavidade voltada para cima e um ponto de MÍNIMO V.

     

    * Quando a (coeficiente angular) < 0, a parábola tem concavidade voltada para baixo e um ponto de MÁXIMO V.

     

     

    Como 1 (um) é maior que 0 (zero), concavidade da parábola está voltada para cima.

    Logo, podemos afirmar que a função apresenta ponto de mínimo absoluto.

     

     

    Fórmulas:          Xv = - b / 2.a          e          Yv = - Δ / 4.a

     

    Xv = - ( 2 ) / 2 . ( 1 ) = - 1   ...   Yv = - ( 64 ) / 4 . ( 1 ) = - 16

     

    O conjunto-imagem da função quadrática { y ∈ ℝ | y ≥ - 16 }

     

     

    C) (gabarito) D(f) = R* e Im(f) = [ - 16, + ∞ [

  • Alguém saberia dizer se na alternativa C) dada como gabarito, pode ser aceito o colchete fechado para representar o intervalo + ∞, mais infinito? Pensei que esse tipo de intervalo sempre fosse representado com colchete aberto.

  • Vídeo com explicação sobre como encontrar a imagem da função quadrática

    https://www.youtube.com/watch?v=J43wvHJ5FE0


ID
2157427
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Which of the options below cannot be considered part of Reading strategies.

Alternativas
Comentários
  • Fazer suposições "selvagens" não é uma boa estratégia de leitura mesmo hahaha Letra "B"

  • b-

    going out on a limb whenever one feels like going over written work doesn't make for a suitable strategy, as the haphazard nature of such undertaking is bound to leave swaths of the passage devoid of meaning to the reader

  • Para essa questão era necessário conhecer as estratégias de leitura em língua estrangeira. Scanning e Skimming são as principais.

     Segue tradução da questão:

    Qual das opções abaixo não pode ser considerada parte das estratégias de leitura.

    A) Incorreta - conhecimento prévio sobre o assunto.

    Sim, faz parte da estratégia de leitura chamada Predicting, uma estratégia usada a partir de palavras chave, títulos e subtítulos, do que você já tem conhecimento prévio sobre o assunto, você levanta hipóteses e prevê o assunto do texto.

    B) Correta - Making wild guesses and assumptions.

    Fazer suposições e adivinhações de forma "desregrada". Não pode ser considerada uma estratégia de leitura.

    C) Incorreta - Identificação de falsos cognatos.

    Sim, a identificação desses termos auxilia na leitura do texto: Os falsos cognatos são palavras de línguas diferentes que, apesar de apresentarem grafias e/ou pronúncias semelhantes, possuem significados distintos.

    D) Incorreta - Contexto

    Sim, utilizamos o contexto por exemplo na estratégia Guessing, que é quando você deixa a tradução de palavra por palavra de lado, e tenta entender algumas palavras pelo sentido da frase, sem ter de busca-lás no dicionário.

    E) Incorreta - Skimming and scanning.

    Sim, Skimming consiste em uma rápida e superficial “olhada” no texto, procurando explorar suas informações.

    Scanning é uma forma de leitura prática e objetiva, que praticamos quando precisamos encontrar uma informação específica em um texto que aborda diversos assuntos e é feito por meio de palavras chave

    Gabarito: B


ID
2157430
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Regarding Reading strategies in English, what is true about skimming and scanning respectively.

Alternativas
Comentários
  • Skimming

    Skimming consiste em observamos o texto rapidamente apenas para detectar o assunto geral do mesmo, sem nos preocuparmos com os detalhes.

    The text is analyzed through a quick read in order to capture the general idea of the text

     

    Scanning

    Scanning é uma técnica de leitura que consiste em correr rapidamente os olhos pelo texto até localizar a informação específica desejada.

    A more detailed look to search for specific information.

     

    GABARITO D

  • d-

    Skimming means quickly reading the text to get an overall idea of its meaning, while scanning means having a once-over to sift it for specific info

  • Questão sobre estratégias de leitura no inglês. Lembrando que as principais são:

    Skimming consiste em uma rápida e superficial “olhada” no texto, procurando explorar suas informações.

    Scanning é uma forma de leitura prática e objetiva, que praticamos quando precisamos encontrar uma informação específica em um texto que aborda diversos assuntos e é feito por meio de palavras chave.

    Vamos ao enunciado:

    Em relação às estratégias de leitura em inglês, o que é verdade sobre skimming e scanning respectivamente.

    Seguem alternativas:

    A) Incorreta - Pular a leitura do texto - imaginar fins para textos usando a imaginação do leitor.

    B) Incorreta- Pesquisar todas as palavras do texto em um dicionário - ter um scanner capaz de digitalizar os textos.

    C) Incorreta - Adivinhando significados - selecionar sempre o último parágrafo de um texto, pois geralmente contém todas as informações necessárias.

    D) Correta - O texto é analisado por meio de uma leitura rápida a fim de captar a ideia geral do texto - um olhar mais detalhado para a busca de informações específicas.

    E) Incorreta - O texto é lido com muito cuidado - o texto é lido superficialmente.

    A única alternativa que contêm as definições corretas é a D.

    Gabarito: D


ID
2157433
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

What is the best definition for false cognates

Alternativas
Comentários
  • false cognates = alike = parecido

  • Palavras que embora semlhantes ao idoma têm o signiicado diverso.

  • e-

    false cognates are words that have a similar-looking spelling but unrelated meanings. false cognates are context-sensitive, meaning that their occurrence rests solely on the two languages being compared.


ID
2157436
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Which of the following cannot be classified as a Language Approach?

Alternativas
Comentários
  • Eu acho que essa questão se realaciona a tecnicas de ensino, ou abordagens de ensino de uma língua.

    a letra "A" me parece a menos eficaz.

     

    Qual das seguintes opções não pode ser classificada como uma abordagem de idioma?

    A) Memorização através de repetição

    B)

    C)

    D)

    E)

  • a-

    commiting chunks of language to memory doesn't constitute effective memory learning.

    THe most widely accepted language acquisition method according to the current literature is the communicative approach, which consists of a framework which places special emphasis on the role of language as a communicative tool, This approach highlights above all the importance of interaction and the role of meaning, which are the stepping stones for laying the groundwork for meaning and communication between the discourse participants. Ultimately, communication should be the primary goal in language teaching, with proper grammar and other language accoutrements taking a back seat.


ID
2157439
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Communicative approach
The communicative approach is based on the idea that learning language successfully comes through having to communicate real meaning. When learners are involved in real communication, their natural strategies for language acquisition will be used, and this will allow them to learn to use the language.
Example
Practising question forms by asking learners to find out personal information about their colleagues is an example of the communicative approach, as it involves meaningful communication.
In the classroom Classroom activities guided by the communicative approach are characterised by trying to produce meaningful and real communication, at all levels. As a result there may be more emphasis on skills than systems, lessons are more learner-centred, and there may be use of authentic materials. https://www.teachingenglish.org.uk/article/communicative-approach

The word having in bold in the first paragraph of the text Communicative Approach is in:

Alternativas
Comentários
  • Since both forms end with ing the key is to know that present continuous has a verb be before the main verb. The Gerund is formed only with infinitive + -ing.

  • Akward but not unusual

     

  • Art. 131, §10, RGOAB.

  • Art. 131, §10, RGOAB.

  • b-

    the gerund (-ing ending) is used after prepositions, which is different than the verb's continuous form


ID
2157442
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Communicative approach
The communicative approach is based on the idea that learning language successfully comes through having to communicate real meaning. When learners are involved in real communication, their natural strategies for language acquisition will be used, and this will allow them to learn to use the language.
Example
Practising question forms by asking learners to find out personal information about their colleagues is an example of the communicative approach, as it involves meaningful communication.
In the classroom Classroom activities guided by the communicative approach are characterised by trying to produce meaningful and real communication, at all levels. As a result there may be more emphasis on skills than systems, lessons are more learner-centred, and there may be use of authentic materials. https://www.teachingenglish.org.uk/article/communicative-approach

According to the text Communicative Approach, learners are able to acquire the foreign language taught through this approach because:

Alternativas
Comentários
  •  

    The level of interaction is high and learners succeed because they have to communicate real meaning.

  • (D)

    "The communicative approach is based on the idea that learning language successfully comes through having to communicate real meaning. When learners are involved in real communication, their natural strategies for language acquisition will be used, and this will allow them to learn to use the language."

    Tradução--> A abordagem comunicativa é baseada na ideia de que aprender uma língua com sucesso passa pela necessidade de comunicar-se de forma real. Quando os alunos estão envolvidos na comunicação real, suas estratégias naturais para a aquisição da linguagem serão utilizadas, e isso permitirá que eles aprendam a usar a língua.

  • d-

    The communicative approach is a framework for second language teaching that stress out the role of language as a communicative tool, focusing on interaction and meaning in order to build knowledge and make sense of the discursive activity


ID
2157445
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Communicative approach
The communicative approach is based on the idea that learning language successfully comes through having to communicate real meaning. When learners are involved in real communication, their natural strategies for language acquisition will be used, and this will allow them to learn to use the language.
Example
Practising question forms by asking learners to find out personal information about their colleagues is an example of the communicative approach, as it involves meaningful communication.
In the classroom Classroom activities guided by the communicative approach are characterised by trying to produce meaningful and real communication, at all levels. As a result there may be more emphasis on skills than systems, lessons are more learner-centred, and there may be use of authentic materials. https://www.teachingenglish.org.uk/article/communicative-approach

Based on the text Communicative Approach, with the application of this approach, what is necessary to have the expected results?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    "When learners are involved in real communication, their natural strategies for language acquisition will be used, and this will allow them to learn to use the language."

  • a-

    the communicative approach focuses mainly on the role of language as a communicative tool. language isn't taught for its own sake, like using it only for learning its grammar and structure. Building knowledge and making sense of the discursive exchange is the real yardstick for effective language acquisition


ID
2157448
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Baseado no PNC de Língua Inglesa quais são os três fatores básicos a serem levado em consideração como critérios para a inclusão de uma língua estrangeira no currículo?

Alternativas

ID
2157451
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o PCN de Lingua Inglesa os fatores históricos estão relacionados ao papel que uma língua específica representa em certos momentos da história da humanidade, fazendo com que sua aprendizagem adquira maior relevância. A relevância é frequentemente determinada pelo papel hegemônico dessa língua nas trocas internacionais, gerando implicações para as trocas interacionais nos campos da cultura, da educação, da ciência, do trabalho. Em relação ao citado podemos afirmar que:

Alternativas

ID
2157454
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

English as a Global Language
For more than half a century, immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies have added variety and diversity to the rich patchwork of accents and dialects spoken in the UK. British colonisers originally exported the language to all four corners of the globe and migration in the 1950s brought altered forms of English back to these shores. ___________(1) that time, especially in urban areas, speakers of Asian and Caribbean descent have blended their mother tongue speech patterns with existing local dialects producing wonderful new varieties of English, ___________(2) London Jamaican or Bradford Asian English. Standard British English has also been enriched by an explosion of new terms, such as balti (a dish invented in the West Midlands and defined by a word that would refer to a 'bucket' rather than food to most South Asians outside the UK) and bhangra (traditional Punjabi music mixed with reggae and hiphop).
The recordings on this site of speakers from minority ethnic backgrounds include a range of speakers. You can hear speakers whose speech is heavily influenced by their racial background, alongside those whose speech reveals nothing of their family background and some who are ranged somewhere in between. There are also a set of audio clips that shed light on some of the more recognisable features of Asian English and Caribbean English.
Slang
As with the Anglo-Saxon and Norman settlers of centuries past, the languages spoken by today’s ethnic communities have begun to have an impact on the everyday spoken English of other communities. For instance, many young people, regardless of their ethnic background, now use the black slang terms, nang (‘cool,’) and diss (‘insult’ — from ‘disrespecting’) or words derived from Hindi and Urdu, such as chuddies (‘underpants’) or desi (‘typically Asian’). Many also use the all-purpose tag-question, innit — as in statements such as you’re weird, innit. This feature has been variously ascribed to the British Caribbean community or the British Asian community, although it is also part of a more native British tradition - in dialects in the West Country and Wales, for instance — which might explain why it appears to have spread so rapidly among young speakers everywhere.
Original influences from overseas
The English Language can be traced back to the mixture of Anglo-Saxon dialects that came to these shores 1500 years ago. Since then it has been played with, altered and transported around the world in many different forms. The language we now recognise as English first became the dominant language in Great Britain during the Middle Ages, and in Ireland during the eighteenth and nineteenth centuries. From there it has been exported in the mouths of colonists and settlers to all four corners of the globe. ‘International English’, ‘World English’ or ‘Global English’ are terms used to describe a type of ‘General English’ that has, over the course of the twentieth century, become a worldwide means of communication. 
American English 
The first permanent English-speaking colony was established in North America in the early 1600s. The Americans soon developed a form of English that differed in a number of ways from the language spoken back in The British Isles. In some cases older forms were retained — the way most Americans pronounce the sound after a vowel in words like start, north, nurse and letter is probably very similar to pronunciation in 17th century England. Similarly, the distinction between past tense got and past participle gotten still exists in American English but has been lost in most dialects of the UK. 
But the Americans also invented many new words to describe landscapes, wildlife, vegetation, food and lifestyles. Different pronunciations of existing words emerged as new settlers arrived from various parts of the UK and established settlements scattered along the East Coast and further inland. After the USA achieved independence from Great Britain in 1776 any sense of who ‘owned’ and set the ‘correct rules’ for the English Language became increasingly blurred. Different forces operating in the UK and in the USA influenced the emerging concept of a Standard English. The differences are perhaps first officially promoted in the spelling conventions proposed by Noah Webster in The American Spelling Book (1786) and subsequently adopted in his later work, An American Dictionary of the English Language (1828). Both of these publications were enormously successful and established spellings such as center and color and were therefore major steps towards scholarly acceptance that British English and American English were becoming distinct entities.
Influence of Empire
Meanwhile, elsewhere, the British Empire was expanding dramatically, and during the 1700s British English established footholds in parts of Africa, in India, Australia and New Zealand. The colonisation process in these countries varied. In Australia and New Zealand, European settlers quickly outnumbered the indigenous population and so English was established as the dominant language. In India and Africa, however, centuries of colonial rule saw English imposed as an administrative language, spoken as a mother tongue by colonial settlers from the UK, but in most cases as a second language by the local population.
English around the world
Like American English, English in Australia, New Zealand and South Africa has evolved such that they are distinct from British English. However, cultural and political ties have meant that until relatively recently British English has acted as the benchmark for representing ‘standardised’ English — spelling tends to adhere to British English conventions, for instance. Elsewhere in Africa and on the Indian subcontinent, English is still used as an official language in several countries, even though these countries are independent of British rule. However, English remains very much a second language for most people, used in administration, education and government and as a means of communicating between speakers of diverse languages. As with most of the Commonwealth, British English is the model on which, for instance, Indian English or Nigerian English is based. In the Caribbean and especially in Canada, however, historical links with the UK compete with geographical, cultural and economic ties with the USA, so that some aspects of the local varieties of English follow British norms and others reflect US usage. 
An international language
English is also hugely important as an international language and plays an important part even in countries where the UK has historically had little influence. It is learnt as the principal foreign language in most schools in Western Europe. It is also an essential part of the curriculum in far-flung places like Japan and South Korea, and is increasingly seen as desirable by millions of speakers in China. Prior to WWII, most teaching of English as a foreign language used British English as its model, and textbooks and other educational resources were produced here in the UK for use overseas. This reflected the UK's cultural dominance and its perceived ‘ownership’ of the English Language. Since 1945, however, the increasing economic power of the USA and its unrivalled influence in popular culture has meant that American English has become the reference point for learners of English in places like Japan and even to a certain extent in some European countries. British English remains the model in most Commonwealth countries where English is learnt as a second language. However, as the history of English has shown, this situation may not last indefinitely. The increasing commercial and economic power of countries like India, for instance, might mean that Indian English will one day begin to have an impact beyond its own borders.
https://www.bl.uk/learning/langlit/sounds/case-studies/minority-ethnic/ 

The sentence “For more than half a century, immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies have added variety and diversity to the rich patchwork of accents and dialects spoken in the UK” represents a sentence in the:

Alternativas
Comentários
  • Letter C, because:

    The present perfect is formed from the present tense of the verb have and the past participle of a verb (have added). We use the present perfect tense for something that started in the past and continues in the present. 

  • Vamos separar a oração:

    ... immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies   have added  variety and diversity ...

      -------------------------- SUJEITO ------------------------------------------------    --- VERBO -   --- OBJETO ---------

    Perceba que o verbo é formado pelo auxiliar HAVE + verbo no particípio (add - added). Quando temos: HAVE/HAS + verbo no particípio temos o 'Present Perfect' que nesse caso indica que os imigrantes até hoje adicionam uma variedade e diversidade no patrimônio.

    Gabarito: C

     

     

  • c-

    The present perfect is formed from the present tense of the verb have as the auxiliary verb of the clause and the past participle of its main verb.

    the present perfect is used for:

    a- for something that started in the past and continues in the present:

    They've been married for a while.

    She has lived in the shire all her life.

    ß - when talking about one's experience up to the present:

       I've seen that film before.

       I've played the guitar ever since I was a teenager.

    ?- When recounting an event without a specific time:

    Compare "I've lost my wallet" to "I lost my wallet yesterday".


ID
2157457
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

English as a Global Language
For more than half a century, immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies have added variety and diversity to the rich patchwork of accents and dialects spoken in the UK. British colonisers originally exported the language to all four corners of the globe and migration in the 1950s brought altered forms of English back to these shores. ___________(1) that time, especially in urban areas, speakers of Asian and Caribbean descent have blended their mother tongue speech patterns with existing local dialects producing wonderful new varieties of English, ___________(2) London Jamaican or Bradford Asian English. Standard British English has also been enriched by an explosion of new terms, such as balti (a dish invented in the West Midlands and defined by a word that would refer to a 'bucket' rather than food to most South Asians outside the UK) and bhangra (traditional Punjabi music mixed with reggae and hiphop).
The recordings on this site of speakers from minority ethnic backgrounds include a range of speakers. You can hear speakers whose speech is heavily influenced by their racial background, alongside those whose speech reveals nothing of their family background and some who are ranged somewhere in between. There are also a set of audio clips that shed light on some of the more recognisable features of Asian English and Caribbean English.
Slang
As with the Anglo-Saxon and Norman settlers of centuries past, the languages spoken by today’s ethnic communities have begun to have an impact on the everyday spoken English of other communities. For instance, many young people, regardless of their ethnic background, now use the black slang terms, nang (‘cool,’) and diss (‘insult’ — from ‘disrespecting’) or words derived from Hindi and Urdu, such as chuddies (‘underpants’) or desi (‘typically Asian’). Many also use the all-purpose tag-question, innit — as in statements such as you’re weird, innit. This feature has been variously ascribed to the British Caribbean community or the British Asian community, although it is also part of a more native British tradition - in dialects in the West Country and Wales, for instance — which might explain why it appears to have spread so rapidly among young speakers everywhere.
Original influences from overseas
The English Language can be traced back to the mixture of Anglo-Saxon dialects that came to these shores 1500 years ago. Since then it has been played with, altered and transported around the world in many different forms. The language we now recognise as English first became the dominant language in Great Britain during the Middle Ages, and in Ireland during the eighteenth and nineteenth centuries. From there it has been exported in the mouths of colonists and settlers to all four corners of the globe. ‘International English’, ‘World English’ or ‘Global English’ are terms used to describe a type of ‘General English’ that has, over the course of the twentieth century, become a worldwide means of communication. 
American English 
The first permanent English-speaking colony was established in North America in the early 1600s. The Americans soon developed a form of English that differed in a number of ways from the language spoken back in The British Isles. In some cases older forms were retained — the way most Americans pronounce the sound after a vowel in words like start, north, nurse and letter is probably very similar to pronunciation in 17th century England. Similarly, the distinction between past tense got and past participle gotten still exists in American English but has been lost in most dialects of the UK. 
But the Americans also invented many new words to describe landscapes, wildlife, vegetation, food and lifestyles. Different pronunciations of existing words emerged as new settlers arrived from various parts of the UK and established settlements scattered along the East Coast and further inland. After the USA achieved independence from Great Britain in 1776 any sense of who ‘owned’ and set the ‘correct rules’ for the English Language became increasingly blurred. Different forces operating in the UK and in the USA influenced the emerging concept of a Standard English. The differences are perhaps first officially promoted in the spelling conventions proposed by Noah Webster in The American Spelling Book (1786) and subsequently adopted in his later work, An American Dictionary of the English Language (1828). Both of these publications were enormously successful and established spellings such as center and color and were therefore major steps towards scholarly acceptance that British English and American English were becoming distinct entities.
Influence of Empire
Meanwhile, elsewhere, the British Empire was expanding dramatically, and during the 1700s British English established footholds in parts of Africa, in India, Australia and New Zealand. The colonisation process in these countries varied. In Australia and New Zealand, European settlers quickly outnumbered the indigenous population and so English was established as the dominant language. In India and Africa, however, centuries of colonial rule saw English imposed as an administrative language, spoken as a mother tongue by colonial settlers from the UK, but in most cases as a second language by the local population.
English around the world
Like American English, English in Australia, New Zealand and South Africa has evolved such that they are distinct from British English. However, cultural and political ties have meant that until relatively recently British English has acted as the benchmark for representing ‘standardised’ English — spelling tends to adhere to British English conventions, for instance. Elsewhere in Africa and on the Indian subcontinent, English is still used as an official language in several countries, even though these countries are independent of British rule. However, English remains very much a second language for most people, used in administration, education and government and as a means of communicating between speakers of diverse languages. As with most of the Commonwealth, British English is the model on which, for instance, Indian English or Nigerian English is based. In the Caribbean and especially in Canada, however, historical links with the UK compete with geographical, cultural and economic ties with the USA, so that some aspects of the local varieties of English follow British norms and others reflect US usage. 
An international language
English is also hugely important as an international language and plays an important part even in countries where the UK has historically had little influence. It is learnt as the principal foreign language in most schools in Western Europe. It is also an essential part of the curriculum in far-flung places like Japan and South Korea, and is increasingly seen as desirable by millions of speakers in China. Prior to WWII, most teaching of English as a foreign language used British English as its model, and textbooks and other educational resources were produced here in the UK for use overseas. This reflected the UK's cultural dominance and its perceived ‘ownership’ of the English Language. Since 1945, however, the increasing economic power of the USA and its unrivalled influence in popular culture has meant that American English has become the reference point for learners of English in places like Japan and even to a certain extent in some European countries. British English remains the model in most Commonwealth countries where English is learnt as a second language. However, as the history of English has shown, this situation may not last indefinitely. The increasing commercial and economic power of countries like India, for instance, might mean that Indian English will one day begin to have an impact beyond its own borders.
https://www.bl.uk/learning/langlit/sounds/case-studies/minority-ethnic/ 

In the text: English as a Global language, fill the blank spaces (1) and (2) using the appropriate conjunctions

Alternativas
Comentários
  • A primeira indica tempo - Since

     

    A segunda comparação - Such as

  • c-

    since that time, especially in urban areas, speakers of Asian and Caribbean descent have blended their mother tongue speech patterns with existing local dialects producing wonderful new varieties of English, such as London Jamaican or Bradford Asian English.

    the first clause is time-related, which calls for since to account for time that has passed. the next gapped clause calls for an expression that denotes examples to fill in its meaning, which such as does


ID
2157460
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

English as a Global Language
For more than half a century, immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies have added variety and diversity to the rich patchwork of accents and dialects spoken in the UK. British colonisers originally exported the language to all four corners of the globe and migration in the 1950s brought altered forms of English back to these shores. ___________(1) that time, especially in urban areas, speakers of Asian and Caribbean descent have blended their mother tongue speech patterns with existing local dialects producing wonderful new varieties of English, ___________(2) London Jamaican or Bradford Asian English. Standard British English has also been enriched by an explosion of new terms, such as balti (a dish invented in the West Midlands and defined by a word that would refer to a 'bucket' rather than food to most South Asians outside the UK) and bhangra (traditional Punjabi music mixed with reggae and hiphop).
The recordings on this site of speakers from minority ethnic backgrounds include a range of speakers. You can hear speakers whose speech is heavily influenced by their racial background, alongside those whose speech reveals nothing of their family background and some who are ranged somewhere in between. There are also a set of audio clips that shed light on some of the more recognisable features of Asian English and Caribbean English.
Slang
As with the Anglo-Saxon and Norman settlers of centuries past, the languages spoken by today’s ethnic communities have begun to have an impact on the everyday spoken English of other communities. For instance, many young people, regardless of their ethnic background, now use the black slang terms, nang (‘cool,’) and diss (‘insult’ — from ‘disrespecting’) or words derived from Hindi and Urdu, such as chuddies (‘underpants’) or desi (‘typically Asian’). Many also use the all-purpose tag-question, innit — as in statements such as you’re weird, innit. This feature has been variously ascribed to the British Caribbean community or the British Asian community, although it is also part of a more native British tradition - in dialects in the West Country and Wales, for instance — which might explain why it appears to have spread so rapidly among young speakers everywhere.
Original influences from overseas
The English Language can be traced back to the mixture of Anglo-Saxon dialects that came to these shores 1500 years ago. Since then it has been played with, altered and transported around the world in many different forms. The language we now recognise as English first became the dominant language in Great Britain during the Middle Ages, and in Ireland during the eighteenth and nineteenth centuries. From there it has been exported in the mouths of colonists and settlers to all four corners of the globe. ‘International English’, ‘World English’ or ‘Global English’ are terms used to describe a type of ‘General English’ that has, over the course of the twentieth century, become a worldwide means of communication. 
American English 
The first permanent English-speaking colony was established in North America in the early 1600s. The Americans soon developed a form of English that differed in a number of ways from the language spoken back in The British Isles. In some cases older forms were retained — the way most Americans pronounce the sound after a vowel in words like start, north, nurse and letter is probably very similar to pronunciation in 17th century England. Similarly, the distinction between past tense got and past participle gotten still exists in American English but has been lost in most dialects of the UK. 
But the Americans also invented many new words to describe landscapes, wildlife, vegetation, food and lifestyles. Different pronunciations of existing words emerged as new settlers arrived from various parts of the UK and established settlements scattered along the East Coast and further inland. After the USA achieved independence from Great Britain in 1776 any sense of who ‘owned’ and set the ‘correct rules’ for the English Language became increasingly blurred. Different forces operating in the UK and in the USA influenced the emerging concept of a Standard English. The differences are perhaps first officially promoted in the spelling conventions proposed by Noah Webster in The American Spelling Book (1786) and subsequently adopted in his later work, An American Dictionary of the English Language (1828). Both of these publications were enormously successful and established spellings such as center and color and were therefore major steps towards scholarly acceptance that British English and American English were becoming distinct entities.
Influence of Empire
Meanwhile, elsewhere, the British Empire was expanding dramatically, and during the 1700s British English established footholds in parts of Africa, in India, Australia and New Zealand. The colonisation process in these countries varied. In Australia and New Zealand, European settlers quickly outnumbered the indigenous population and so English was established as the dominant language. In India and Africa, however, centuries of colonial rule saw English imposed as an administrative language, spoken as a mother tongue by colonial settlers from the UK, but in most cases as a second language by the local population.
English around the world
Like American English, English in Australia, New Zealand and South Africa has evolved such that they are distinct from British English. However, cultural and political ties have meant that until relatively recently British English has acted as the benchmark for representing ‘standardised’ English — spelling tends to adhere to British English conventions, for instance. Elsewhere in Africa and on the Indian subcontinent, English is still used as an official language in several countries, even though these countries are independent of British rule. However, English remains very much a second language for most people, used in administration, education and government and as a means of communicating between speakers of diverse languages. As with most of the Commonwealth, British English is the model on which, for instance, Indian English or Nigerian English is based. In the Caribbean and especially in Canada, however, historical links with the UK compete with geographical, cultural and economic ties with the USA, so that some aspects of the local varieties of English follow British norms and others reflect US usage. 
An international language
English is also hugely important as an international language and plays an important part even in countries where the UK has historically had little influence. It is learnt as the principal foreign language in most schools in Western Europe. It is also an essential part of the curriculum in far-flung places like Japan and South Korea, and is increasingly seen as desirable by millions of speakers in China. Prior to WWII, most teaching of English as a foreign language used British English as its model, and textbooks and other educational resources were produced here in the UK for use overseas. This reflected the UK's cultural dominance and its perceived ‘ownership’ of the English Language. Since 1945, however, the increasing economic power of the USA and its unrivalled influence in popular culture has meant that American English has become the reference point for learners of English in places like Japan and even to a certain extent in some European countries. British English remains the model in most Commonwealth countries where English is learnt as a second language. However, as the history of English has shown, this situation may not last indefinitely. The increasing commercial and economic power of countries like India, for instance, might mean that Indian English will one day begin to have an impact beyond its own borders.
https://www.bl.uk/learning/langlit/sounds/case-studies/minority-ethnic/ 

The word heavily in “You can hear speakers whose speech is heavily influenced by their racial background” has the function of:

Alternativas
Comentários
  • heavily - an adverb

     

    The majority that word  terminated with ly , usually, indicate an adverd.

  • b-

    adverb is a word that describes an adjective or a verb, usually ending in -ly


ID
2157463
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

English as a Global Language
For more than half a century, immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies have added variety and diversity to the rich patchwork of accents and dialects spoken in the UK. British colonisers originally exported the language to all four corners of the globe and migration in the 1950s brought altered forms of English back to these shores. ___________(1) that time, especially in urban areas, speakers of Asian and Caribbean descent have blended their mother tongue speech patterns with existing local dialects producing wonderful new varieties of English, ___________(2) London Jamaican or Bradford Asian English. Standard British English has also been enriched by an explosion of new terms, such as balti (a dish invented in the West Midlands and defined by a word that would refer to a 'bucket' rather than food to most South Asians outside the UK) and bhangra (traditional Punjabi music mixed with reggae and hiphop).
The recordings on this site of speakers from minority ethnic backgrounds include a range of speakers. You can hear speakers whose speech is heavily influenced by their racial background, alongside those whose speech reveals nothing of their family background and some who are ranged somewhere in between. There are also a set of audio clips that shed light on some of the more recognisable features of Asian English and Caribbean English.
Slang
As with the Anglo-Saxon and Norman settlers of centuries past, the languages spoken by today’s ethnic communities have begun to have an impact on the everyday spoken English of other communities. For instance, many young people, regardless of their ethnic background, now use the black slang terms, nang (‘cool,’) and diss (‘insult’ — from ‘disrespecting’) or words derived from Hindi and Urdu, such as chuddies (‘underpants’) or desi (‘typically Asian’). Many also use the all-purpose tag-question, innit — as in statements such as you’re weird, innit. This feature has been variously ascribed to the British Caribbean community or the British Asian community, although it is also part of a more native British tradition - in dialects in the West Country and Wales, for instance — which might explain why it appears to have spread so rapidly among young speakers everywhere.
Original influences from overseas
The English Language can be traced back to the mixture of Anglo-Saxon dialects that came to these shores 1500 years ago. Since then it has been played with, altered and transported around the world in many different forms. The language we now recognise as English first became the dominant language in Great Britain during the Middle Ages, and in Ireland during the eighteenth and nineteenth centuries. From there it has been exported in the mouths of colonists and settlers to all four corners of the globe. ‘International English’, ‘World English’ or ‘Global English’ are terms used to describe a type of ‘General English’ that has, over the course of the twentieth century, become a worldwide means of communication. 
American English 
The first permanent English-speaking colony was established in North America in the early 1600s. The Americans soon developed a form of English that differed in a number of ways from the language spoken back in The British Isles. In some cases older forms were retained — the way most Americans pronounce the sound after a vowel in words like start, north, nurse and letter is probably very similar to pronunciation in 17th century England. Similarly, the distinction between past tense got and past participle gotten still exists in American English but has been lost in most dialects of the UK. 
But the Americans also invented many new words to describe landscapes, wildlife, vegetation, food and lifestyles. Different pronunciations of existing words emerged as new settlers arrived from various parts of the UK and established settlements scattered along the East Coast and further inland. After the USA achieved independence from Great Britain in 1776 any sense of who ‘owned’ and set the ‘correct rules’ for the English Language became increasingly blurred. Different forces operating in the UK and in the USA influenced the emerging concept of a Standard English. The differences are perhaps first officially promoted in the spelling conventions proposed by Noah Webster in The American Spelling Book (1786) and subsequently adopted in his later work, An American Dictionary of the English Language (1828). Both of these publications were enormously successful and established spellings such as center and color and were therefore major steps towards scholarly acceptance that British English and American English were becoming distinct entities.
Influence of Empire
Meanwhile, elsewhere, the British Empire was expanding dramatically, and during the 1700s British English established footholds in parts of Africa, in India, Australia and New Zealand. The colonisation process in these countries varied. In Australia and New Zealand, European settlers quickly outnumbered the indigenous population and so English was established as the dominant language. In India and Africa, however, centuries of colonial rule saw English imposed as an administrative language, spoken as a mother tongue by colonial settlers from the UK, but in most cases as a second language by the local population.
English around the world
Like American English, English in Australia, New Zealand and South Africa has evolved such that they are distinct from British English. However, cultural and political ties have meant that until relatively recently British English has acted as the benchmark for representing ‘standardised’ English — spelling tends to adhere to British English conventions, for instance. Elsewhere in Africa and on the Indian subcontinent, English is still used as an official language in several countries, even though these countries are independent of British rule. However, English remains very much a second language for most people, used in administration, education and government and as a means of communicating between speakers of diverse languages. As with most of the Commonwealth, British English is the model on which, for instance, Indian English or Nigerian English is based. In the Caribbean and especially in Canada, however, historical links with the UK compete with geographical, cultural and economic ties with the USA, so that some aspects of the local varieties of English follow British norms and others reflect US usage. 
An international language
English is also hugely important as an international language and plays an important part even in countries where the UK has historically had little influence. It is learnt as the principal foreign language in most schools in Western Europe. It is also an essential part of the curriculum in far-flung places like Japan and South Korea, and is increasingly seen as desirable by millions of speakers in China. Prior to WWII, most teaching of English as a foreign language used British English as its model, and textbooks and other educational resources were produced here in the UK for use overseas. This reflected the UK's cultural dominance and its perceived ‘ownership’ of the English Language. Since 1945, however, the increasing economic power of the USA and its unrivalled influence in popular culture has meant that American English has become the reference point for learners of English in places like Japan and even to a certain extent in some European countries. British English remains the model in most Commonwealth countries where English is learnt as a second language. However, as the history of English has shown, this situation may not last indefinitely. The increasing commercial and economic power of countries like India, for instance, might mean that Indian English will one day begin to have an impact beyond its own borders.
https://www.bl.uk/learning/langlit/sounds/case-studies/minority-ethnic/ 

In the excerpt : “For instance, many young people, regardless of their ethnic background, now use the black slang terms, nang (‘cool,’) and diss (‘insult’ — from ‘disrespecting’) or words derived from Hindi and Urdu, such as chuddies (‘underpants’) or desi (‘typically Asian’)” which of the words below could replace the underlined word without changing its meaning. 

Alternativas
Comentários
  •  

    No excerto: "Por exemplo, muitos jovens, independentemente de sua origem étnica, agora usam os termos de gírias pretas, nang ('cool') e diss ('insult' - de 'desrespeitante') ou palavras derivadas de Hindi e Urdu, como chuddies ("underpants") ou desi ("tipicamente asiático") "qual das palavras abaixo pode substituir a palavra sublinhada sem alterar o seu significado.   A) Para nós.   B) Tais como.   C) Para obter ajuda.   D) Por exemplo.   E) assim.

     

  • d-

    for instance - namely, such as, for example


ID
2157466
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

English as a Global Language
For more than half a century, immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies have added variety and diversity to the rich patchwork of accents and dialects spoken in the UK. British colonisers originally exported the language to all four corners of the globe and migration in the 1950s brought altered forms of English back to these shores. ___________(1) that time, especially in urban areas, speakers of Asian and Caribbean descent have blended their mother tongue speech patterns with existing local dialects producing wonderful new varieties of English, ___________(2) London Jamaican or Bradford Asian English. Standard British English has also been enriched by an explosion of new terms, such as balti (a dish invented in the West Midlands and defined by a word that would refer to a 'bucket' rather than food to most South Asians outside the UK) and bhangra (traditional Punjabi music mixed with reggae and hiphop).
The recordings on this site of speakers from minority ethnic backgrounds include a range of speakers. You can hear speakers whose speech is heavily influenced by their racial background, alongside those whose speech reveals nothing of their family background and some who are ranged somewhere in between. There are also a set of audio clips that shed light on some of the more recognisable features of Asian English and Caribbean English.
Slang
As with the Anglo-Saxon and Norman settlers of centuries past, the languages spoken by today’s ethnic communities have begun to have an impact on the everyday spoken English of other communities. For instance, many young people, regardless of their ethnic background, now use the black slang terms, nang (‘cool,’) and diss (‘insult’ — from ‘disrespecting’) or words derived from Hindi and Urdu, such as chuddies (‘underpants’) or desi (‘typically Asian’). Many also use the all-purpose tag-question, innit — as in statements such as you’re weird, innit. This feature has been variously ascribed to the British Caribbean community or the British Asian community, although it is also part of a more native British tradition - in dialects in the West Country and Wales, for instance — which might explain why it appears to have spread so rapidly among young speakers everywhere.
Original influences from overseas
The English Language can be traced back to the mixture of Anglo-Saxon dialects that came to these shores 1500 years ago. Since then it has been played with, altered and transported around the world in many different forms. The language we now recognise as English first became the dominant language in Great Britain during the Middle Ages, and in Ireland during the eighteenth and nineteenth centuries. From there it has been exported in the mouths of colonists and settlers to all four corners of the globe. ‘International English’, ‘World English’ or ‘Global English’ are terms used to describe a type of ‘General English’ that has, over the course of the twentieth century, become a worldwide means of communication. 
American English 
The first permanent English-speaking colony was established in North America in the early 1600s. The Americans soon developed a form of English that differed in a number of ways from the language spoken back in The British Isles. In some cases older forms were retained — the way most Americans pronounce the sound after a vowel in words like start, north, nurse and letter is probably very similar to pronunciation in 17th century England. Similarly, the distinction between past tense got and past participle gotten still exists in American English but has been lost in most dialects of the UK. 
But the Americans also invented many new words to describe landscapes, wildlife, vegetation, food and lifestyles. Different pronunciations of existing words emerged as new settlers arrived from various parts of the UK and established settlements scattered along the East Coast and further inland. After the USA achieved independence from Great Britain in 1776 any sense of who ‘owned’ and set the ‘correct rules’ for the English Language became increasingly blurred. Different forces operating in the UK and in the USA influenced the emerging concept of a Standard English. The differences are perhaps first officially promoted in the spelling conventions proposed by Noah Webster in The American Spelling Book (1786) and subsequently adopted in his later work, An American Dictionary of the English Language (1828). Both of these publications were enormously successful and established spellings such as center and color and were therefore major steps towards scholarly acceptance that British English and American English were becoming distinct entities.
Influence of Empire
Meanwhile, elsewhere, the British Empire was expanding dramatically, and during the 1700s British English established footholds in parts of Africa, in India, Australia and New Zealand. The colonisation process in these countries varied. In Australia and New Zealand, European settlers quickly outnumbered the indigenous population and so English was established as the dominant language. In India and Africa, however, centuries of colonial rule saw English imposed as an administrative language, spoken as a mother tongue by colonial settlers from the UK, but in most cases as a second language by the local population.
English around the world
Like American English, English in Australia, New Zealand and South Africa has evolved such that they are distinct from British English. However, cultural and political ties have meant that until relatively recently British English has acted as the benchmark for representing ‘standardised’ English — spelling tends to adhere to British English conventions, for instance. Elsewhere in Africa and on the Indian subcontinent, English is still used as an official language in several countries, even though these countries are independent of British rule. However, English remains very much a second language for most people, used in administration, education and government and as a means of communicating between speakers of diverse languages. As with most of the Commonwealth, British English is the model on which, for instance, Indian English or Nigerian English is based. In the Caribbean and especially in Canada, however, historical links with the UK compete with geographical, cultural and economic ties with the USA, so that some aspects of the local varieties of English follow British norms and others reflect US usage. 
An international language
English is also hugely important as an international language and plays an important part even in countries where the UK has historically had little influence. It is learnt as the principal foreign language in most schools in Western Europe. It is also an essential part of the curriculum in far-flung places like Japan and South Korea, and is increasingly seen as desirable by millions of speakers in China. Prior to WWII, most teaching of English as a foreign language used British English as its model, and textbooks and other educational resources were produced here in the UK for use overseas. This reflected the UK's cultural dominance and its perceived ‘ownership’ of the English Language. Since 1945, however, the increasing economic power of the USA and its unrivalled influence in popular culture has meant that American English has become the reference point for learners of English in places like Japan and even to a certain extent in some European countries. British English remains the model in most Commonwealth countries where English is learnt as a second language. However, as the history of English has shown, this situation may not last indefinitely. The increasing commercial and economic power of countries like India, for instance, might mean that Indian English will one day begin to have an impact beyond its own borders.
https://www.bl.uk/learning/langlit/sounds/case-studies/minority-ethnic/ 

In the passage: “The colonisation process in these countries varied. In Australia and New Zealand, European settlers quickly outnumbered the indigenous population and so English was established as the dominant language.” The best translation to Portuguese of the word outnumberd is:

Alternativas
Comentários
  • Já ia comentar sobre o tamanho do texto, mas vi que a prova é para professor de inglês, então ok.

  • Resposta C

    outnumbered = significa superou em numero

  • c-

    the -out prefix means to comparatively beat someone according to the verb being modified. e.g.: outperform, outstrip, outdo etc


ID
2157469
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

English as a Global Language
For more than half a century, immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies have added variety and diversity to the rich patchwork of accents and dialects spoken in the UK. British colonisers originally exported the language to all four corners of the globe and migration in the 1950s brought altered forms of English back to these shores. ___________(1) that time, especially in urban areas, speakers of Asian and Caribbean descent have blended their mother tongue speech patterns with existing local dialects producing wonderful new varieties of English, ___________(2) London Jamaican or Bradford Asian English. Standard British English has also been enriched by an explosion of new terms, such as balti (a dish invented in the West Midlands and defined by a word that would refer to a 'bucket' rather than food to most South Asians outside the UK) and bhangra (traditional Punjabi music mixed with reggae and hiphop).
The recordings on this site of speakers from minority ethnic backgrounds include a range of speakers. You can hear speakers whose speech is heavily influenced by their racial background, alongside those whose speech reveals nothing of their family background and some who are ranged somewhere in between. There are also a set of audio clips that shed light on some of the more recognisable features of Asian English and Caribbean English.
Slang
As with the Anglo-Saxon and Norman settlers of centuries past, the languages spoken by today’s ethnic communities have begun to have an impact on the everyday spoken English of other communities. For instance, many young people, regardless of their ethnic background, now use the black slang terms, nang (‘cool,’) and diss (‘insult’ — from ‘disrespecting’) or words derived from Hindi and Urdu, such as chuddies (‘underpants’) or desi (‘typically Asian’). Many also use the all-purpose tag-question, innit — as in statements such as you’re weird, innit. This feature has been variously ascribed to the British Caribbean community or the British Asian community, although it is also part of a more native British tradition - in dialects in the West Country and Wales, for instance — which might explain why it appears to have spread so rapidly among young speakers everywhere.
Original influences from overseas
The English Language can be traced back to the mixture of Anglo-Saxon dialects that came to these shores 1500 years ago. Since then it has been played with, altered and transported around the world in many different forms. The language we now recognise as English first became the dominant language in Great Britain during the Middle Ages, and in Ireland during the eighteenth and nineteenth centuries. From there it has been exported in the mouths of colonists and settlers to all four corners of the globe. ‘International English’, ‘World English’ or ‘Global English’ are terms used to describe a type of ‘General English’ that has, over the course of the twentieth century, become a worldwide means of communication. 
American English 
The first permanent English-speaking colony was established in North America in the early 1600s. The Americans soon developed a form of English that differed in a number of ways from the language spoken back in The British Isles. In some cases older forms were retained — the way most Americans pronounce the sound after a vowel in words like start, north, nurse and letter is probably very similar to pronunciation in 17th century England. Similarly, the distinction between past tense got and past participle gotten still exists in American English but has been lost in most dialects of the UK. 
But the Americans also invented many new words to describe landscapes, wildlife, vegetation, food and lifestyles. Different pronunciations of existing words emerged as new settlers arrived from various parts of the UK and established settlements scattered along the East Coast and further inland. After the USA achieved independence from Great Britain in 1776 any sense of who ‘owned’ and set the ‘correct rules’ for the English Language became increasingly blurred. Different forces operating in the UK and in the USA influenced the emerging concept of a Standard English. The differences are perhaps first officially promoted in the spelling conventions proposed by Noah Webster in The American Spelling Book (1786) and subsequently adopted in his later work, An American Dictionary of the English Language (1828). Both of these publications were enormously successful and established spellings such as center and color and were therefore major steps towards scholarly acceptance that British English and American English were becoming distinct entities.
Influence of Empire
Meanwhile, elsewhere, the British Empire was expanding dramatically, and during the 1700s British English established footholds in parts of Africa, in India, Australia and New Zealand. The colonisation process in these countries varied. In Australia and New Zealand, European settlers quickly outnumbered the indigenous population and so English was established as the dominant language. In India and Africa, however, centuries of colonial rule saw English imposed as an administrative language, spoken as a mother tongue by colonial settlers from the UK, but in most cases as a second language by the local population.
English around the world
Like American English, English in Australia, New Zealand and South Africa has evolved such that they are distinct from British English. However, cultural and political ties have meant that until relatively recently British English has acted as the benchmark for representing ‘standardised’ English — spelling tends to adhere to British English conventions, for instance. Elsewhere in Africa and on the Indian subcontinent, English is still used as an official language in several countries, even though these countries are independent of British rule. However, English remains very much a second language for most people, used in administration, education and government and as a means of communicating between speakers of diverse languages. As with most of the Commonwealth, British English is the model on which, for instance, Indian English or Nigerian English is based. In the Caribbean and especially in Canada, however, historical links with the UK compete with geographical, cultural and economic ties with the USA, so that some aspects of the local varieties of English follow British norms and others reflect US usage. 
An international language
English is also hugely important as an international language and plays an important part even in countries where the UK has historically had little influence. It is learnt as the principal foreign language in most schools in Western Europe. It is also an essential part of the curriculum in far-flung places like Japan and South Korea, and is increasingly seen as desirable by millions of speakers in China. Prior to WWII, most teaching of English as a foreign language used British English as its model, and textbooks and other educational resources were produced here in the UK for use overseas. This reflected the UK's cultural dominance and its perceived ‘ownership’ of the English Language. Since 1945, however, the increasing economic power of the USA and its unrivalled influence in popular culture has meant that American English has become the reference point for learners of English in places like Japan and even to a certain extent in some European countries. British English remains the model in most Commonwealth countries where English is learnt as a second language. However, as the history of English has shown, this situation may not last indefinitely. The increasing commercial and economic power of countries like India, for instance, might mean that Indian English will one day begin to have an impact beyond its own borders.
https://www.bl.uk/learning/langlit/sounds/case-studies/minority-ethnic/ 

Which of the terms below is NOT a term used to refer to English language and its status of an international language nowadays.

Alternativas
Comentários
  • a-

    anglo saxon isn't a form of english according to the conforming standards of its status as an international language


ID
2157472
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

English as a Global Language
For more than half a century, immigrants from the Indian subcontinent and the West Indies have added variety and diversity to the rich patchwork of accents and dialects spoken in the UK. British colonisers originally exported the language to all four corners of the globe and migration in the 1950s brought altered forms of English back to these shores. ___________(1) that time, especially in urban areas, speakers of Asian and Caribbean descent have blended their mother tongue speech patterns with existing local dialects producing wonderful new varieties of English, ___________(2) London Jamaican or Bradford Asian English. Standard British English has also been enriched by an explosion of new terms, such as balti (a dish invented in the West Midlands and defined by a word that would refer to a 'bucket' rather than food to most South Asians outside the UK) and bhangra (traditional Punjabi music mixed with reggae and hiphop).
The recordings on this site of speakers from minority ethnic backgrounds include a range of speakers. You can hear speakers whose speech is heavily influenced by their racial background, alongside those whose speech reveals nothing of their family background and some who are ranged somewhere in between. There are also a set of audio clips that shed light on some of the more recognisable features of Asian English and Caribbean English.
Slang
As with the Anglo-Saxon and Norman settlers of centuries past, the languages spoken by today’s ethnic communities have begun to have an impact on the everyday spoken English of other communities. For instance, many young people, regardless of their ethnic background, now use the black slang terms, nang (‘cool,’) and diss (‘insult’ — from ‘disrespecting’) or words derived from Hindi and Urdu, such as chuddies (‘underpants’) or desi (‘typically Asian’). Many also use the all-purpose tag-question, innit — as in statements such as you’re weird, innit. This feature has been variously ascribed to the British Caribbean community or the British Asian community, although it is also part of a more native British tradition - in dialects in the West Country and Wales, for instance — which might explain why it appears to have spread so rapidly among young speakers everywhere.
Original influences from overseas
The English Language can be traced back to the mixture of Anglo-Saxon dialects that came to these shores 1500 years ago. Since then it has been played with, altered and transported around the world in many different forms. The language we now recognise as English first became the dominant language in Great Britain during the Middle Ages, and in Ireland during the eighteenth and nineteenth centuries. From there it has been exported in the mouths of colonists and settlers to all four corners of the globe. ‘International English’, ‘World English’ or ‘Global English’ are terms used to describe a type of ‘General English’ that has, over the course of the twentieth century, become a worldwide means of communication. 
American English 
The first permanent English-speaking colony was established in North America in the early 1600s. The Americans soon developed a form of English that differed in a number of ways from the language spoken back in The British Isles. In some cases older forms were retained — the way most Americans pronounce the sound after a vowel in words like start, north, nurse and letter is probably very similar to pronunciation in 17th century England. Similarly, the distinction between past tense got and past participle gotten still exists in American English but has been lost in most dialects of the UK. 
But the Americans also invented many new words to describe landscapes, wildlife, vegetation, food and lifestyles. Different pronunciations of existing words emerged as new settlers arrived from various parts of the UK and established settlements scattered along the East Coast and further inland. After the USA achieved independence from Great Britain in 1776 any sense of who ‘owned’ and set the ‘correct rules’ for the English Language became increasingly blurred. Different forces operating in the UK and in the USA influenced the emerging concept of a Standard English. The differences are perhaps first officially promoted in the spelling conventions proposed by Noah Webster in The American Spelling Book (1786) and subsequently adopted in his later work, An American Dictionary of the English Language (1828). Both of these publications were enormously successful and established spellings such as center and color and were therefore major steps towards scholarly acceptance that British English and American English were becoming distinct entities.
Influence of Empire
Meanwhile, elsewhere, the British Empire was expanding dramatically, and during the 1700s British English established footholds in parts of Africa, in India, Australia and New Zealand. The colonisation process in these countries varied. In Australia and New Zealand, European settlers quickly outnumbered the indigenous population and so English was established as the dominant language. In India and Africa, however, centuries of colonial rule saw English imposed as an administrative language, spoken as a mother tongue by colonial settlers from the UK, but in most cases as a second language by the local population.
English around the world
Like American English, English in Australia, New Zealand and South Africa has evolved such that they are distinct from British English. However, cultural and political ties have meant that until relatively recently British English has acted as the benchmark for representing ‘standardised’ English — spelling tends to adhere to British English conventions, for instance. Elsewhere in Africa and on the Indian subcontinent, English is still used as an official language in several countries, even though these countries are independent of British rule. However, English remains very much a second language for most people, used in administration, education and government and as a means of communicating between speakers of diverse languages. As with most of the Commonwealth, British English is the model on which, for instance, Indian English or Nigerian English is based. In the Caribbean and especially in Canada, however, historical links with the UK compete with geographical, cultural and economic ties with the USA, so that some aspects of the local varieties of English follow British norms and others reflect US usage. 
An international language
English is also hugely important as an international language and plays an important part even in countries where the UK has historically had little influence. It is learnt as the principal foreign language in most schools in Western Europe. It is also an essential part of the curriculum in far-flung places like Japan and South Korea, and is increasingly seen as desirable by millions of speakers in China. Prior to WWII, most teaching of English as a foreign language used British English as its model, and textbooks and other educational resources were produced here in the UK for use overseas. This reflected the UK's cultural dominance and its perceived ‘ownership’ of the English Language. Since 1945, however, the increasing economic power of the USA and its unrivalled influence in popular culture has meant that American English has become the reference point for learners of English in places like Japan and even to a certain extent in some European countries. British English remains the model in most Commonwealth countries where English is learnt as a second language. However, as the history of English has shown, this situation may not last indefinitely. The increasing commercial and economic power of countries like India, for instance, might mean that Indian English will one day begin to have an impact beyond its own borders.
https://www.bl.uk/learning/langlit/sounds/case-studies/minority-ethnic/ 

The word however in the section: English around the world expresses the idea of: 

Alternativas
Comentários
  • However in portuguese mean Opposition. Translating in portuguese: Contudo

  • However = Contudo / porém - e) Opposition.

  • e-

    however, as an adverb or conjunction, is used to counter an assertion, usually offering an opposite view to the clause's theme


ID
2157478
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

What is the infinitive form of the phrasal verb flew by that appears in the second box of the comic strip above.

Alternativas
Comentários
  • Flew é o passado de Fly. Letra "B"

  • b-

    infinitive: to fly by

    simple past: flew

    past participle: flown

    present participle: flying

  • Apesar dessa questão citar os phrasal verbs, na verdade ela cobra comente o conhecimento de flexão de tempo de verbo irregular.

    Vamos ao enunciado:

    Qual é a forma do infinitivo do verbo frasal "Flew" que aparece na segunda caixa da história em quadrinhos acima.

    Sabendo que "flew" é o passado simples do verbo "fly" (voar), que é a forma no infinitivo, ou seja, não flexionado, a resposta é:

    A) Incorreta - Voo por - substantivo

    B) Correta - Voar por - infinitivo

    C) Incorreta - Voado por - past participle (particípio passado)

    D) Incorreta - Lutar por - alterou o verbo

    E) Incorreta - Falha por - alterou o verbo

    Gabarito: B


ID
2157484
Banca
UNISUL
Órgão
Prefeitura de Biguaçu - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The word might in the advertisment could only be replaced by the word:

Alternativas
Comentários
  • Questão que exige o conhecimento de Verbos Modais.

     

    São verbos modais:

    can (pode), could (poderia), may (pode, poderia), might (pode, poderia), should (deveria), must (deve), ought to (precisa) e used to (costumava).

  • Gabarito:

    b) X. Note que might é o passado do verbo may. E could é o passado do verbo can. Então podemos substituir 'might' por 'could', expressando a ideia do acontecimento de uma possibilidade.

    Ex: I may go there. Eu talvez vá lá. 

    I might went there. Eu poderia ter ido lá.

    I can go. Eu posso escolher.

    I could go. Eu poderia escolher.

     

     

  • b-

    'Could' is a modal verb for expressing either possibility or former ability. it can come into use to make suggestions and requests. 'Could' may also be used in place of 'might' when hinting at possible outcomes

  • A questão cobra o conhecimento dos verbos modais. A principal característica dos modal verbs é acompanhar o verbo principal de uma frase, indicando uma possibilidade, permissão, habilidade/capacidade, necessidade, obrigação, proibição.

    São exemplos de verbos modais:

    Can = expressa permissão, capacidade, habilidade e possibilidade

    Could = expressa permissão, habilidade e possibilidade

    May = expressa pedido, possibilidade, permissão

    Might = Passado de “may”, por isso carrega o mesmo significado de possibilidade, mas, por ser passado, trazendo o sentido de menos probabilidade.

    Should = expressa conselho, recomendação, sugestão

    Must = expressa obrigação, proibição ou dedução

    Ought to = expressa conselho

    Used to = Ideia de costume/hábito

    Would = expressa pedido, desejo

    Vamos ao enunciado:

    A palavra might no anúncio pode ser substituída apenas por:

    Apesar de não constar aqui ter o anúncio referido, é possível responder a questão sabendo a ideia expressa pelos modais.

    A) Should. = deve. Expressa a ideia de conselho. Incorreta.

    B) Could. = expressa a ideia de possibilidade, assim como might. Resposta correta.

    C) Ought to = conselho. Incorreta.

    D) Have to.= Obrigação, necessidade, proibição. Incorreta.

    E) Used to. = Ideia de costume/hábito. Incorreta

    Gabarito: B