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Prova VUNESP - 2018 - Prefeitura de Barretos - SP - Supervisor de Ensino


ID
3104644
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos

     No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

    O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

     Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

    “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

   Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

    A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

   Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

(Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Uma ideia que se repete no texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? no primeiro parágrafo: No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação.

    ? no último parágrafo: celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação.

    ? logo, ideias repetidas.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3104647
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos

     No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

    O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

     Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

    “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

   Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

    A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

   Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

(Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Um dos objetivos centrais do projeto apresentado é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? oferecer aos alunos a oportunidade de se fazerem úteis ao próximo.

    ? são oferecidas oportunidades para que os alunos possam ir além do que o básico, iniciando, assim, uma conscientização acerca de ajuda ao próximo, embutindo uma ideia de sociedade em que todos se ajudam.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva D

    oferecer aos alunos a oportunidade de se fazerem úteis ao próximo.


ID
3104650
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos

     No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

    O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

     Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

    “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

   Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

    A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

   Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

(Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Duas expressões que veiculam a mesma ideia, no texto, são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? queremos trechos sinônimos:

    ? pouco ortodoxo modelo (1° parágrafo); pensamento fora da caixa (7° parágrafo). ? ambos trechos passam a mesma ideia: algo fora do comum, um pensamento que não é ortodoxo (tradicional).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3104653
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos

     No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

    O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

     Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

    “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

   Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

    A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

   Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

(Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Considere as seguintes passagens:

•  ... os estudantes [...] relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. (5º parágrafo)

•  E os alunos-mestres também atuam [...] para prestar ajuda [...] quando determinada lição envolve o uso de tecnologia. (6º parágrafo)


Em ambas as passagens, o vocábulo destacado atribui às palavras a que se vincula o sentido de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (C). Segundo esta prodigiosa banca, determinar é sinônimo de indefinir.

  • GABARITO: LETRA C

    • ... os estudantes [...] relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. (5° parágrafo) → quais áreas, estão indefinidas.

    • E os alunos-mestres também atuam [...] para prestar ajuda [...] quando determinada lição envolve o uso de tecnologia. (6° parágrafo) → qual lição, está indefinida.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • @Aguisc S - Na verdade essas palavras são antônimas, sendo que a análise da questão está no contexto em que a palavra está inserida."vocábulo destacado atribui às palavras a que se vincula o sentido de"

  • Puts, pensei que quando a gloriosa banca estava falando de "determinado" ela estava restringindo... ou sei lá, definindo.. errei rude.

  • Se trocarmos a palavra DETERMINADA por ALGUMA, temos, então, o sentido de indefinição.


ID
3104656
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos

     No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

    O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

     Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

    “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

   Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

    A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

   Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

(Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Considere a relação de sentido estabelecida entre essas duas frases do 6º parágrafo:
(1) A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. (2) Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias, e passam a atuar em três frentes.

A relação de sentido que se estabelece entre as frases (1) e (2) é de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (E), para falar o mínimo, sem nenhum sentido. A frase (2) pode até representar um efeito, mas seguramente a frase (1) não é a sua causa direta, já que a mesma é a consequência de uma ação externa ao parágrafo, e, esta sim, a causa das duas ações subsequentes.

  • GABARITO: LETRA E

    (1) A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. (2) Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias, e passam a atuar em três frentes.

    → vamos fazer o joguinho: O FATO DE... FAZ QUE: O FATO DE (CAUSA) os estudantes produzirem um mapeamento FAZ QUE (CONSEQUÊNCIA/EFEITO) eles façam um planejamento...

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Esse é o tipo de questão Vai na menos errada.

    Eita Vunesp marota...

  • não entendi o porque da C estar errada...

  • (1) A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. (2) Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias, e passam a atuar em três frentes.

    A produção do mapeamento (produzem um mapeamento) antecede (causa, fato gerador) a consequência – efeito – (planejamento das atividades).

    Daí a opção apontada: causa e efeito.

    Resposta: E


ID
3104659
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos

     No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

    O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

     Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

    “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

   Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

    A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

   Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

(Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Um vocábulo que estabelece relação de finalidade está em destaque na seguinte passagem:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    (PARA ) expressa finalidade.

  • GABARITO: LETRA A

    → ... alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas. (1º parágrafo)

    → conjunção subordinativa final (qual a FINALIDADE dos alunos darem aula? ENSINAR OS MESTRES....).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Também seria possível tentar substituir a conjunção por "a fim de que". Alternativa A!!

  • PARA + INFINITO = FINALIDADE

  • Letra A: CORRETA: alunos estão dando aulas aos professores, para (a fim de, com o fim de) ensinar os mestres (...), finalidade.

    Letra B: OPÇÃO INCORRETA. “os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também (bem assim) estão dando aulas aos idosos”, adição, inclusão.

    Letra C: OPÇÃO INCORRETA. “autoriza profissionais a dividir com o público seu conhecimento técnico, mas considera antiético que deem opinião...”, MAS = oposição, adversidade.

    Letra D: OPÇÃO INCORRETA. “... é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e (também, bem assim) a desenvolver seus valores, adição, inclusão.

    Letra E: OPÇÃO INCORRETA. “os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob (ao comando de) a orientação de um professor.”, posição, influência, estado.

    Resposta: A


ID
3104662
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos

     No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

    O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

     Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

    “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

   Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

    A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

   Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

(Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

O pronome que substitui a expressão destacada em conformidade com a regência padrão da língua está indicado entre colchetes em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) ... ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais... [lhes] → quem ensina, ensina algo (o termo em destaque é o objeto direto, logo não pode ser usado o "lhes", visto que é um complemento indireto, o correto seria: descobri-los (terminação -r, -s, -z saem e o pronome vira: lo(s), la(s).)

    B) ... mostrar a elas o impacto positivo... [lhes] → correto, visto que: quem mostra, mostra algo a alguém (o termo substituído é um complemento indireto, corretamente substituído por "lhes").

    C) As escolas também oferecem treinamento aos alunos... [lhe] → quem oferece, oferece alguma coisa (oferecem-no, o "lhe" é incorreto).

    D) Professores também podem contatar os estudantes... [lhes] → quem contata, contata algo (o termo em destaque é o objeto direto, logo não pode ser usado o "lhes", visto que é um complemento indireto, o correto seria: contatá-los (terminação -r, -s, -z saem e o pronome vira: lo(s), la(s).)

    E) ... quando determinada lição envolve o uso de tecnologia. [lhe] → envolve alguma coisa, o "lhe" não poderia ser usado, envolve-o (seria o correto).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • A única alternativa cujo verbo é VTI é a B, sendo as outras todos verbos VTD.

    Visto que o lhe é um Complemento Indireto, só sobra ela como a correta.

    Gab.: B

  • lhe(s)= a ele(s), a ela(s)

  • Arthur Carvalho, cara, não viaja não; Oferecer é transitivo direto e indireto; quem oferece, oferece algo (direto) a alguém (indireto); a opção C está errada por outro motivo, mas para descobri-lo tem q ler o texto; quando diz: ....relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos (aqui não tem como substituir, não retoma nada), em aulas ministradas....... não está retomando nada, portanto não poderia ser substituído o termo alunos pelo pronome correspondente LHES, esse é o erro; o q vc disse não tem nada a ver. Já na B está correto, veja: “Acreditamos que é importante ensinar nossas CRIANÇAS a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas (aqui poderia substituir com mostrar-lhes) o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, está retomando CRIANÇAS, portanto correto. Mas a construção Oferecer-lhes não está errada pois Oferecer é tb transitivo indireto. Se não se preocupasse de dar sempre uma de sabichão (como nos últimos tempos vc aparece em todas), além de ler o texto, vc poderia ter feito uma simples observação: oferecem treinamento AOS alunos, essa preposição...como vc a justifica? Hein? Só por essa preposição vc deveria saber q o verbo é tb indireto.

  • ALTERNATIVA A: OPÇÃO INCORRETA. O verbo “descobrir” é transitivo direto, não aceitando, pois, o pronome LHE como complemento verbal, já que tal pronome NUNCA funciona como objeto direto. CORRETO: ... descobrir seus potenciais = descobri-LOS.

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO CORRETA. O verbo “mostrar”, transitivo direto e indireto (mostrar ALGO A ALGUÉM), “mostrar o impacto positivo a elas (=lhes), ou seja, mostrar-LHES o impacto positivo.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: aos alunos = a eles = LHES, no plural.

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: o verbo “contatar” é transitivo direto, não aceitando, pois, o pronome LHE como complemento verbal, já que tal pronome NUNCA funciona como objeto direto. CORRETO: ... podem contatá-LOS.

    ALTERNATIVA E: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: o verbo “envolver” é transitivo direto, não aceitando, pois, o pronome LHE como complemento verbal, já que tal pronome NUNCA funciona como objeto direto. CORRETO: ... quando determinada lição O (uso da tecnologia) envolve.

    Resposta: B

  • ALTERNATIVA A: OPÇÃO INCORRETA. O verbo “descobrir” é transitivo direto, não aceitando, pois, o pronome LHE como complemento verbal, já que tal pronome NUNCA funciona como objeto direto. CORRETO: ... descobrir seus potenciais = descobri-LOS.

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO CORRETA. O verbo “mostrar”, transitivo direto e indireto (mostrar ALGO A ALGUÉM), “mostrar o impacto positivo a elas (=lhes), ou seja, mostrar-LHES o impacto positivo.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: aos alunos = a eles = LHES, no plural.

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: o verbo “contatar” é transitivo direto, não aceitando, pois, o pronome LHE como complemento verbal, já que tal pronome NUNCA funciona como objeto direto. CORRETO: ... podem contatá-LOS.

    ALTERNATIVA E: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: o verbo “envolver” é transitivo direto, não aceitando, pois, o pronome LHE como complemento verbal, já que tal pronome NUNCA funciona como objeto direto. CORRETO: ... quando determinada lição O (uso da tecnologia) envolve.

    Resposta: B

    José Maria | Direção Concursos

  • Alternativa EB

    A) ... ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais... [lhes]

    • Descobrir é verbo transitivo direto, não sendo possível o uso do pronome "lhe"
    • O correto seria: descobri-los

    B) ... mostrar a elas o impacto positivo... [lhes]

    • "Mostrar" é verbo transitivo direto e indireto
    • Nesse contexto, mostrar algo a alguém
    • O objeto indireto foi corretamente substituído pelo pronome "lhe"

    C) As escolas também oferecem treinamento aos alunos... [lhe]

    • "Oferecer" é verbo transitivo direto e indireto
    • Nesse contexto, oferecer algo a alguém
    • O objeto direto não pode ser substituído pelo pronome "lhe"
    • O correto seria: oferece-no

    D) Professores também podem contatar os estudantes... [lhes]

    • Neste contexto o verbo "contar" foi empregado no sentido de "enumerar"
    • É verbo transitivo direto, não sendo permitido o uso do pronome "lhe"
    • O correto seria: conta-los

    E) ... quando determinada lição envolve o uso de tecnologia. [lhe]

    • "Envolver" é verbo transitivo direto, não sendo permitido o uso do pronome "lhe"
    • O correto seria: envolve-o

ID
3104665
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a pontuação está em conformidade com a norma-padrão da língua.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva" A "

    Adjunto adverbial deslocado,tem que vir entre virgulas (ocasionalmente)

  • GABARITO: LETRA A

    A) Os alunos, ocasionalmente, dão aulas sobre como usar diferentes ferramentas. → adjunto adverbial de curta extensão isolado por vírgulas, uso facultativo e correto.

    B) Ocasionalmente os alunos, dão aulas sobre como usar diferentes ferramentas. → separou o sujeito do verbo.

    C) Os alunos dão ocasionalmente, aulas sobre como usar diferentes ferramentas. → dessa forma, o complemento verbal está separado por vírgula, configurando erro.

    D) Os alunos dão, aulas ocasionalmente, sobre como usar diferentes ferramentas. → complemento verbal separado por vírgula, configurando erro.

    E) Os alunos dão aulas sobre como usar ocasionalmente, diferentes ferramentas. → separou o complemento verbal do verbo "usar", configurando erro.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • GABARITO A

    - OCASIONALMENTE e um adjunto adverbial deslocado, por isso tem que vir entre vírgulas.

  • ALTERNATIVA A: OPÇÃO CORRETA. O advérbio “ocasionalmente” está colocado entre sujeito e verbo e isolado por vírgulas, que são facultativas nesse caso, por ser o advérbio de curta extensão, já que é um vocábulo.

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO INCORRETA. O ERRO está na vírgula que separa o sujeito do verbo (os alunos, ERRO dão...). O advérbio no início pode ou não vir com vírgula, mesmo anteposto, já que é curto.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: O ERRO está na vírgula que separa o verbo do seu complemento (dão ocasionalmente, ERRO aulas...).

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: O ERRO está na vírgula que separa o verbo do seu complemento (dão, ERRO aulas...).

    ALTERNATIVA E: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: O ERRO está na vírgula que separa o verbo do seu complemento (como usar ocasionalmente, ERRO diferentes ferramentas...).

    Resposta: A

  • Alternativa A

    A) Os alunos, ocasionalmente, dão aulas sobre como usar diferentes ferramentas.

    • A vírgula foi corretamente empregada para separar o adjunto adverbial de tempo deslocado

    B) Ocasionalmente os alunos, dão aulas sobre como usar diferentes ferramentas.

    • A vírgula não pode separar o sujeito do verbo

    C) Os alunos dão ocasionalmente, aulas sobre como usar diferentes ferramentas.

    • A vírgula não pode separar o verbo de seu complemento
    • O correto seria colocar o adjunto adverbial de tempo "ocasionalmente" separado por vírgulas, não somente uma vírgula

    D) Os alunos dão, aulas ocasionalmente, sobre como usar diferentes ferramentas.

    • A vírgula não pode separar o verbo e seu complemento
    • A frase estaria correta caso a primeira vírgula fosse empregada após a palavra "aulas"

    E) Os alunos dão aulas sobre como usar ocasionalmente, diferentes ferramentas.

    • A vírgula não pode separar o verbo de seu complemento
    • O correto seria colocar o advérbio de tempo "ocasionalmente" separado por vírgulas, não somente uma vírgula


ID
3104668
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

À nossa volta

      Dois amigos meus desceram no aeroporto de Orly, em Paris. Deixaram as malas no hotel e foram dar uma volta pelo Quartier Latin. Decepcionaram-se com as ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado — nunca tinham visto Paris tão suja e desmazelada. E só foram entender o que estava acontecendo ao ler a manchete de um jornal na banca. Os estudantes estavam em guerra contra o poder. Era maio de 1968.
     Outro amigo, músico e muito, muito alienado, pegou seu carro bem cedo em Copacabana e tocou para a zona norte, onde estava gravando um LP. Lá chegando, encontrou o estúdio fechado. Esperou duas horas, ninguém apareceu e ele foi embora. Estranhou que as lojas do Centro também estivessem fechadas e, ao passar pelo Flamengo, viu o prédio da UNE em chamas. E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. Era 1º de abril de 1964.
     E, em 1956, mais um amigo, também músico, mas amador, passava férias em Diamantina (MG) quando soube que dona Dadainha, senhora baiana muito respeitada na cidade, estava hospedando um irmão que tocava violão dia e noite e nunca saía à rua. O amigo foi procurá-lo. Tocou a campainha e o próprio rapaz abriu a porta. Ao ouvir que o outro igualmente tocava violão, convidou-o a entrar e mostrou-lhe um samba “diferente” que estava criando. Meu amigo gostou, despediu- -se e não voltou a vê-lo. Dois anos depois, escutou no rádio aquele “samba diferente” e reconheceu o violonista e cantor: João Gilberto. O que ele ouvira em Diamantina era a bossa nova, só que antes de ela existir.
      É famosa a passagem de “A Cartuxa de Parma”, de Stendhal, em que o herói se junta a um exército sem saber que está no meio da guerra de Waterloo.
    É o risco que corremos por não ficarmos de olho à nossa volta.
(Ruy Castro. www.folha.uol.com.br, 25.11.2017)

O autor expressa seu ponto de vista apresentando o conteúdo da seguinte maneira:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → temos três histórias narradas e que possuem uma subjetividade que contém uma mensagem com teor crítico, que o autor apresenta explicitações que fazem refletir acerca da época que é retratada.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • B) narração de casos particulares seguida de avaliação crítica.

    O Autor, para demonstrar o que acontece quando não estamos atentos ao que se passa ao nosso redor, cita fatos particulares, envolvendo momentos históricos, que seus amigos vivenciaram sem que tivessem noção do que estava acontecendo ou do que estava para acontecer.

    A crítica que ele faz diz respeito à atenção que devemos ter com o desenrolar das coisas para não sermos pegos desprevenidos.


ID
3104671
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

À nossa volta

      Dois amigos meus desceram no aeroporto de Orly, em Paris. Deixaram as malas no hotel e foram dar uma volta pelo Quartier Latin. Decepcionaram-se com as ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado — nunca tinham visto Paris tão suja e desmazelada. E só foram entender o que estava acontecendo ao ler a manchete de um jornal na banca. Os estudantes estavam em guerra contra o poder. Era maio de 1968.
     Outro amigo, músico e muito, muito alienado, pegou seu carro bem cedo em Copacabana e tocou para a zona norte, onde estava gravando um LP. Lá chegando, encontrou o estúdio fechado. Esperou duas horas, ninguém apareceu e ele foi embora. Estranhou que as lojas do Centro também estivessem fechadas e, ao passar pelo Flamengo, viu o prédio da UNE em chamas. E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. Era 1º de abril de 1964.
     E, em 1956, mais um amigo, também músico, mas amador, passava férias em Diamantina (MG) quando soube que dona Dadainha, senhora baiana muito respeitada na cidade, estava hospedando um irmão que tocava violão dia e noite e nunca saía à rua. O amigo foi procurá-lo. Tocou a campainha e o próprio rapaz abriu a porta. Ao ouvir que o outro igualmente tocava violão, convidou-o a entrar e mostrou-lhe um samba “diferente” que estava criando. Meu amigo gostou, despediu- -se e não voltou a vê-lo. Dois anos depois, escutou no rádio aquele “samba diferente” e reconheceu o violonista e cantor: João Gilberto. O que ele ouvira em Diamantina era a bossa nova, só que antes de ela existir.
      É famosa a passagem de “A Cartuxa de Parma”, de Stendhal, em que o herói se junta a um exército sem saber que está no meio da guerra de Waterloo.
    É o risco que corremos por não ficarmos de olho à nossa volta.
(Ruy Castro. www.folha.uol.com.br, 25.11.2017)

Ao descrever seu amigo como muito, muito alienado, no segundo parágrafo, o autor dá a entender que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Outro amigo, músico e muito, muito alienado, pegou seu carro bem cedo em Copacabana e tocou para a zona norte, onde estava gravando um LP.

    ? era alienado e qual a causa? A AMPLA DIVULGAÇÃO DA DITADURA fez com que ele se alienasse (lendo o contexto, conseguimos chegar à resposta).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva D

    ->o golpe militar foi amplamente divulgado.

    Estranhou que as lojas do Centro também estivessem fechadas e, ao passar pelo Flamengo, viu o prédio da UNE em chamas. E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. Era 1º de abril de 1964.


ID
3104674
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

À nossa volta

      Dois amigos meus desceram no aeroporto de Orly, em Paris. Deixaram as malas no hotel e foram dar uma volta pelo Quartier Latin. Decepcionaram-se com as ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado — nunca tinham visto Paris tão suja e desmazelada. E só foram entender o que estava acontecendo ao ler a manchete de um jornal na banca. Os estudantes estavam em guerra contra o poder. Era maio de 1968.
     Outro amigo, músico e muito, muito alienado, pegou seu carro bem cedo em Copacabana e tocou para a zona norte, onde estava gravando um LP. Lá chegando, encontrou o estúdio fechado. Esperou duas horas, ninguém apareceu e ele foi embora. Estranhou que as lojas do Centro também estivessem fechadas e, ao passar pelo Flamengo, viu o prédio da UNE em chamas. E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. Era 1º de abril de 1964.
     E, em 1956, mais um amigo, também músico, mas amador, passava férias em Diamantina (MG) quando soube que dona Dadainha, senhora baiana muito respeitada na cidade, estava hospedando um irmão que tocava violão dia e noite e nunca saía à rua. O amigo foi procurá-lo. Tocou a campainha e o próprio rapaz abriu a porta. Ao ouvir que o outro igualmente tocava violão, convidou-o a entrar e mostrou-lhe um samba “diferente” que estava criando. Meu amigo gostou, despediu- -se e não voltou a vê-lo. Dois anos depois, escutou no rádio aquele “samba diferente” e reconheceu o violonista e cantor: João Gilberto. O que ele ouvira em Diamantina era a bossa nova, só que antes de ela existir.
      É famosa a passagem de “A Cartuxa de Parma”, de Stendhal, em que o herói se junta a um exército sem saber que está no meio da guerra de Waterloo.
    É o risco que corremos por não ficarmos de olho à nossa volta.
(Ruy Castro. www.folha.uol.com.br, 25.11.2017)

Ao tratar da bossa nova no terceiro parágrafo, o autor demonstra crer que seu surgimento

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Tocou a campainha e o próprio rapaz abriu a porta. Ao ouvir que o outro igualmente tocava violão, convidou-o a entrar e mostrou-lhe um samba ?diferente? que estava criando. Meu amigo gostou, despediu- -se e não voltou a vê-lo. Dois anos depois, escutou no rádio aquele ?samba diferente? e reconheceu o violonista e cantor: João Gilberto. O que ele ouvira em Diamantina era a bossa nova, só que antes de ela existir.

    ? era "diferente", ou seja, transmitia um contexto fora dos padrões, fugindo daquilo reconhecido normalmente na época da ditadura, tendo, assim, relevância histórica.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    possui relevância histórica, na medida em que tem impacto sobre o contexto social.


ID
3104677
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

À nossa volta

      Dois amigos meus desceram no aeroporto de Orly, em Paris. Deixaram as malas no hotel e foram dar uma volta pelo Quartier Latin. Decepcionaram-se com as ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado — nunca tinham visto Paris tão suja e desmazelada. E só foram entender o que estava acontecendo ao ler a manchete de um jornal na banca. Os estudantes estavam em guerra contra o poder. Era maio de 1968.
     Outro amigo, músico e muito, muito alienado, pegou seu carro bem cedo em Copacabana e tocou para a zona norte, onde estava gravando um LP. Lá chegando, encontrou o estúdio fechado. Esperou duas horas, ninguém apareceu e ele foi embora. Estranhou que as lojas do Centro também estivessem fechadas e, ao passar pelo Flamengo, viu o prédio da UNE em chamas. E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. Era 1º de abril de 1964.
     E, em 1956, mais um amigo, também músico, mas amador, passava férias em Diamantina (MG) quando soube que dona Dadainha, senhora baiana muito respeitada na cidade, estava hospedando um irmão que tocava violão dia e noite e nunca saía à rua. O amigo foi procurá-lo. Tocou a campainha e o próprio rapaz abriu a porta. Ao ouvir que o outro igualmente tocava violão, convidou-o a entrar e mostrou-lhe um samba “diferente” que estava criando. Meu amigo gostou, despediu- -se e não voltou a vê-lo. Dois anos depois, escutou no rádio aquele “samba diferente” e reconheceu o violonista e cantor: João Gilberto. O que ele ouvira em Diamantina era a bossa nova, só que antes de ela existir.
      É famosa a passagem de “A Cartuxa de Parma”, de Stendhal, em que o herói se junta a um exército sem saber que está no meio da guerra de Waterloo.
    É o risco que corremos por não ficarmos de olho à nossa volta.
(Ruy Castro. www.folha.uol.com.br, 25.11.2017)

Assinale a alternativa em que a adaptação da frase final do texto está expressa em conformidade com a norma-padrão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Convém que nos mantemos atentos a tudo que acontece ao nosso redor. → o correto seria: mantivéssemos.

    B) Convém nos manter atentos à tudo o que acontece à nosso redor. → uso da crase incorreto, visto que temos termos masculinos, o correto seria: a tudo e a nosso redor (ou ao nosso redor).

    C) Convém mantermo-nos atentos a tudo o que acontece ao nosso redor. → correto, sujeito oracional e verbo no singular.

    D) Convêm nos mantermos atentos à tudo o que acontece à nosso redor. → erro no verbo, visto que é um sujeito oracional e no uso da crase.

    E) Convêm mantermo-nos atento a tudo que acontece ao nosso redor. → temos um sujeito oracional, ISSO nos convém (seria o correto).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • A) Convém que nos mantemos (mantivéssemos) atentos a tudo que acontece ao nosso redor.

    B) Convém nos manter atentos à tudo (a tudo) o que acontece à nosso redor (ao nosso redor).

    1º - Não se usa crase antes de pronome indefinido.

    2º . Termos masculinos não admitem artigos femininos. A contração aqui deveria ser de a+o.

    C) Convém mantermo-nos atentos a tudo o que acontece ao nosso redor.

    O sujeito é oracional, por isso o verbo deve ficar na 3ª pessoa do singular.

    Convém Isto. Isto convém.O. S. Substantiva Objetiva reduzida de infinitivo.

    Desenvolvida ela seria assim: "Convém que nos mantivéssemos atentos a tudo o que acontece ao nosso redor."

    D) Convêm (Convém) nos mantermos atentos à tudo (a tudo) o que acontece à nosso redor.

    1º - O sujeito é oracional, por isso o verbo deve ficar na 3ª pessoa do singular.

    2º - Não se usa crase antes de pronome indefinido.

    E) Convêm (Convém) mantermo-nos atento a tudo que acontece ao nosso redor.

    1º - O sujeito é oracional, por isso o verbo deve ficar na 3ª pessoa do singular.

  • Assertiva C

    Convém mantermo-nos atentos a tudo o que acontece ao nosso redor.


ID
3104680
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

À nossa volta

      Dois amigos meus desceram no aeroporto de Orly, em Paris. Deixaram as malas no hotel e foram dar uma volta pelo Quartier Latin. Decepcionaram-se com as ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado — nunca tinham visto Paris tão suja e desmazelada. E só foram entender o que estava acontecendo ao ler a manchete de um jornal na banca. Os estudantes estavam em guerra contra o poder. Era maio de 1968.
     Outro amigo, músico e muito, muito alienado, pegou seu carro bem cedo em Copacabana e tocou para a zona norte, onde estava gravando um LP. Lá chegando, encontrou o estúdio fechado. Esperou duas horas, ninguém apareceu e ele foi embora. Estranhou que as lojas do Centro também estivessem fechadas e, ao passar pelo Flamengo, viu o prédio da UNE em chamas. E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. Era 1º de abril de 1964.
     E, em 1956, mais um amigo, também músico, mas amador, passava férias em Diamantina (MG) quando soube que dona Dadainha, senhora baiana muito respeitada na cidade, estava hospedando um irmão que tocava violão dia e noite e nunca saía à rua. O amigo foi procurá-lo. Tocou a campainha e o próprio rapaz abriu a porta. Ao ouvir que o outro igualmente tocava violão, convidou-o a entrar e mostrou-lhe um samba “diferente” que estava criando. Meu amigo gostou, despediu- -se e não voltou a vê-lo. Dois anos depois, escutou no rádio aquele “samba diferente” e reconheceu o violonista e cantor: João Gilberto. O que ele ouvira em Diamantina era a bossa nova, só que antes de ela existir.
      É famosa a passagem de “A Cartuxa de Parma”, de Stendhal, em que o herói se junta a um exército sem saber que está no meio da guerra de Waterloo.
    É o risco que corremos por não ficarmos de olho à nossa volta.
(Ruy Castro. www.folha.uol.com.br, 25.11.2017)

A expressão verbal destacada em – E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. (2º parágrafo) – está corretamente substituída, segundo a norma-padrão e sem alterar o restante da frase, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    → E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. (2° parágrafo) 

    A) deu-se com o fato → deu-se o fato (nada exige a preposição "com").

    B) veio a perceber de → veio a perceber alguma coisa → veio a perceber que

    C) recebeu à notícia → quem recebe, recebe alguma coisa, o uso da crase está incorreto, visto que a preposição não é exigida.

    D) deparou-se da informação → deparou-se COM alguma coisa → com a informação seria o correto.

    E) tomou conhecimento de → quem toma conhecimento, toma conhecimento DE alguma coisa (está correto).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • @Arthur Carvalho obrigada pelas explicações nos cometários!

  • Assertiva E

    tomou conhecimento de


ID
3104683
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua.

Alternativas
Comentários
  • Enumeração de termos.

    Assertiva A

  • GABARITO: LETRA A

    A) Ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado, tudo isso deixou meus amigos decepcionados. → concordância correta, realizado com o aposto resumitivo "tudo", tudo deixou (correto).

    B) O confronto entre os estudantes e os policiais deixaram rastros de destruição pelas ruas de Paris, o que impressionaram meus amigos. → o confronto DEIXOU e não "deixaram".

    C) Quando duas horas já tinha se passado, meu amigo voltou para casa e só então soube que os militares havia assumido o poder. → o quê tinha se passado? DUAS HORAS TINHAM SE PASSADO.

    D) As lojas fechadas e o prédio da UNE em chamas não foram suficiente para dar pistas ao meu amigo do que tinha acontecido. → os dois acontecimentos não foram SUFICIENTES e não "suficiente".

    E) Meu amigo e João Gilberto se conheceram antes mesmo que as composições deste o tornasse um dos principais músicos do Brasil. → as composições o TORNASSEM e não "tornasse".

    FORÇA, GUERREIROS(aS)!! ☺

  • APOSTO RESUMITIVO, NORMALMENTE, REPRESENTADO POR UM PRONOME INDEFINIDO.

  • Gabarito''A''.

    Aposto resumitivo:

    Resume em um substantivo ou pronome substantivo os termos citados anteriormente. 

    Exemplo: 

    Comprei bolsas, sapatos e roupas, tudo em promoção.

    Banana, leite, margarina, farinha de trigo, tudo caiu no chão.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!

  • GABARITO LETRA A

    B - O confronto entre os estudantes e os policiais deixaram rastros de destruição pelas ruas de Paris, o que impressionaram meus amigos. > O confronto deixou rastro, o que impressionou meus amigos.

    C - Quando duas horas já tinha se passado, meu amigo voltou para casa e só então soube que os militares havia assumido o poder. > Quando duas horas já tinham se passado...

    D - As lojas fechadas e o prédio da UNE em chamas não foram suficiente para dar pistas ao meu amigo do que tinha acontecido. > As lojas fechadas e o prédio da UNE em chamas não foram suficientes...

    E - Meu amigo e João Gilberto se conheceram antes mesmo que as composições deste o tornasse um dos principais músicos do Brasil. > antes mesmo que as composições destes o tornassem um dos principais....

  • ALTERNATIVA A: OPÇÃO CORRETA. Todos os termos sublinhados concordam quanto às regras de concordância verbal e nominal: “Ruas esburacadas (substantivo e adjetivo em concordância), pedras pelo chão, vidros quebrados (substantivo e adjetivo em concordância), lixo acumulado, tudo isso (aposto resumidor do sujeito no singular) deixou (verbo no singular) meus amigos decepcionados (substantivo e adjetivo em concordância).

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. O sujeito (confronto) no singular deve concordar com o verbo no singular: “O confronto entre os estudantes e os policiais deixaram...; 2. O sujeito (que, relativo a “o”) no singular deve concordar com o verbo no singular o que impressionaram.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. O sujeito (duas horas) no plural deve concordar com o verbo no plural: “Quando duas horastinha se passado”; 2. O sujeito (os militares) no plural deve concordar com o verbo no plural: “que os militares havia assumido o poder”

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: o sujeito (plural) e seu predicativo têm de concordar em número e gênero: “As lojas fechadas e o prédio da UNE em chamas (sujeito) não foram suficiente (predicativo) ...”.

     ALTERNATIVA E: OPÇÃO INCORRETA. ERRO: o sujeito (as composições deste) no plural deve concordar com o verbo (tornasse) no plural: “as composições deste o tornasse um dos principais músicos do Brasil.

    Resposta: A

  • Ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado, tudo isso deixou meus amigos decepcionados.

  • gabarito: A

    No aposto resumidor (tudo, nada, ninguém, alguém, todos…), a concordância é feita no singular; ele é, geralmente, representado por um pronome indefinido. Veja:

    Ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado, tudo isso deixou meus amigos decepcionados.

  • Aposto resumidor. Gabarito: A


ID
3104686
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que o pronome em destaque está colocado em conformidade com a norma-padrão da língua.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Meus amigos disseram que surpreenderam-se com a sujeira. → conjunção integrante, sendo fator atrativo, logo o correto seria que se surpreenderam (próclise obrigatória).

    B) Os estudantes tinham manifestado-se em massa contra o governo. → depois do "ado" e "ido" nada é metido, logo o correto seria: tinha se manifestado.

    C) Em Paris, as ruas e calçadas encontravam-se cheias de lixo. → sujeito explícito sem qualquer palavra de atração, colocação facultativa: as ruas e calçadas se encontravam ou encontravam-se.

    D) Meu amigo não mostrou-se nada informado sobre o que houve. → palavra negativa, advérbio de negação, sendo fator atrativo, fator de próclise (antes do pronome), o correto: não se mostrou.

    E) Quando encontraram-se, João Gilberto e meu amigo falaram de música. → conjunção temporal, fator de atração, correto: quando se encontraram.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • gab. C

  • Assertiva C

    Proibição geral

    1 -iniciar oração com Pronome oblíquo átono

    2- colocar pronome oblíquo átono depois de verbos nos futuros do presente e do pretérito, ambos do indicativo.

    3- pronome oblíquo átono depois de verbos no particípio

    4-palavras negativas

  • B) Nunca há ênclise com verbo no particípio.

  • Por que na letra C no emprego do pronome não pode ser o (-NAS)?

  • A) Meus amigos disseram que surpreenderam-se com a sujeira.

    B) Os estudantes tinham manifestado-se em massa contra o governo.

    C)Em Paris, as ruas e calçadas encontravam-se cheias de lixo.

    D)Meu amigo não mostrou-se nada informado sobre o que houve.

    E) Quando encontraram-se, João Gilberto e meu amigo falaram de música.


ID
3104692
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certo recipiente R, inicialmente vazio, pode ser completamente preenchido pela água contida em 8 recipientes M, todos iguais e totalmente cheios, ou pela água contida em 20 recipientes N, todos iguais e totalmente cheios. Suponha que o recipiente R já contenha uma quantidade de água correspondente à de 2 recipientes M. Nessas condições, para enchê-lo totalmente, será necessário adicionar uma quantidade de água correspondente à de

Alternativas

ID
3104695
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Beatriz, Cecília e Daniela estudam juntas para um vestibular. Do número total de questões de uma lista elaborada pela professora, Beatriz se encarregou de resolver a quarta parte. A resolução das questões restantes foi dividida entre Cecília e Daniela na razão de 7 para 5, nessa ordem, e, desse modo, coube a Cecília resolver 63 questões. A diferença entre o número de questões resolvidas por Daniela e o número de questões resolvidas por Beatriz é igual a

Alternativas

ID
3104698
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um reservatório tem o formato de um bloco retangular, sendo 1,2 m e 0,75 m as medidas das arestas da base. Inicialmente, o nível da água contida nesse reservatório atingia 0,6 m de altura. Abriu-se, então, a torneira de admissão de água no reservatório, que permaneceu aberta até que o nível da água atingisse 1,1 m de altura. O volume de água admitido nesse reservatório, no período em que a torneira permaneceu aberta, foi, em m³, igual a

Alternativas
Comentários
  • v=volume

    v1=1,2.0,75.0,6

    v1=0,54

    ...............

    v2=1,2.0,75.1,1

    v2=0,99

    .............

    0,99-0,54 = 0,45

  • Gabarito: A

    Vamos lá!

    A questão pede o volume de água que saiu da torneira no tempo em que ela ficou aberta.

    Perceba que a água no reservatório já estava na altura de 0,6 m, e deve-se encher, com a torneira, até a altura de 1,1m. Logo, quanto de altura falta para completar?

    I) 1,1 - 0,6 = 0,5 m

    Agora, calcula-se o volume de água nessa altura.

    II) V = 1,2 × 0,75 × 0,5

    V = 0, 45 m³

    Esse valor representa a quantidade de água que foi depositada no reservatório pela torneira.


ID
3104701
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere x reais o preço de certo lanche vendido em um quiosque e y reais o preço da embalagem adequada para o transporte do mesmo, quando comprado para viagem. Sabe-se que tanto o quociente da divisão do preço do lanche pelo preço da embalagem quanto a diferença entre os dois preços são iguais a 21 reais. Nessas condições, é correto afirmar que o valor de x, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • X = lanche // Y = embalagem

    X/Y = 21 [1]

    X-Y = 21 [2]

    Reajustando [1], temos:

    Y = X/21 [3]

    Utilizando a expressão [3] em [2]:

    X - X/21 = 21

    Realizando o MMC e solucionando a equação

    21X-X = 21.21

    20X = 441

    X = 22,05

    LETRA C


ID
3104707
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Tem-se as seguintes ações executadas no Microsoft Windows 7, em sua configuração original.
I. Clicar em Todos os Programas
II. Clicar no botão Iniciar
III. Clicar no programa Paint
IV. Clicar na pasta Acessórios

A sequência correta para abrir o aplicativo Paint é

Alternativas
Comentários
  • A melhor forma é praticando pessoal, fiz aqui no meu note e bateu certinho: Experimente!

     II. Clicar no botão Iniciar I. Clicar em Todos os Programas IV. Clicar na pasta Acessórios III. Clicar no programa Paint 

    Resposta correta Letra D - II, I, IV, III

    FORÇA!!

  • A melhor forma de saber essa resposta é ter vivido na época que tinha computador mas não tinha internet.

  • Abrindo o Paint pela Caixa Executar:

    CTRL + R

    Digitar

    Pbrush

    Ou digitar

    Mspaint


ID
3104713
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação ao Microsoft Excel 2010, em sua configuração original, assinale a alternativa correta sobre o recurso Congelar Painéis

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    -> Mantém linhas ou colunas específicas sempre visíveis na planilha, mesmo que o usuário role para outra área da planilha.

    Congelar colunas e linhas

    1-Selecione a célula abaixo das linhas e à direita das colunas que você deseja manter visíveis durante a rolagem.

    2- Selecione Exibir Congelar Painéis > Congelar Painéis.

  • Acho bacana a vunesp explorar outras guias. É sempre funções.

  • Excel 365

    https://ibb.co/r7699YC


ID
3104716
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Usando o Microsoft PowerPoint 2010, um usuário criou uma apresentação com 8 slides. Durante uma apresentação, com o slide 1 em exibição, o usuário pressionou barra de espaços, depois seta para a direita, depois seta para baixo e finalmente ENTER. Assinale a alternativa que indica os slides que foram exibidos, respectivamente, após o uso dessas teclas.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva E

    Executar a próxima animação ou avançar para o próximo slide

    Tecla de atalho .

    N

    Enter

    Page Down

    Tecla de seta para a direita

    Tecla de seta para baixo

    Barra de espaços

  • Atentem: "após" o uso. Ora, já estava no slide 1, então esse não entra mais na contagem.

    Todas as teclas usadas servem para exibir os slides posteriores.

    Gabarito letra E!

  • Como assim o slide 1 não apareceu.

  • Todas as teclas utilizadas são para ir ao próximo slide.

    1º passo: Tecla de espaço - Pulou do 1 para o 2

    2º passo: Seta para direita - pulou do 2 para o 3

    3º passo: Seta para baixo - pulou do 3 para o 4

    4º passo: Clicou Enter - pulou do 4 para o 5

    2,3,4,5

    GAB LETRA E


ID
3104722
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário utiliza um serviço de Webmail, em sua configuração original. Mensagens podem ser enviadas e recebidas

Alternativas
Comentários
  • Assertiva b

    a partir de um computador, adequadamente configurado, desde que conectado à Internet.

  • O webmail tem como características:

    1)necessidade de estar conectado a internet para enviar/receber/ver as respectivas mensagens.

    2)disponibilidade no servidor para acessar de qualquer lugar.

  • Há 2 formas de Correio eletronicos:

    → Webmail: Precisa de internet, trata-se das plataformas convencionais de serviço de email que oferecem serviço de nuvem. Lembrando que não são considerados aplicativos. (Gmail, hotmail)

    → Cliente de email: Não precisa de internet, nem de borwser (obvio), são softwares ou aplicativos que instalamos na maquina como outlook ou thunderbird.


ID
3104725
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Leia o texto a seguir para interpretar e responder a questão.

     Libâneo, Oliveira e Toschi (2010) analisam as características da sociedade contemporânea, cuja economia capitalista transnacional se orienta pela ideologia neoliberal e promoveu grande avanço tecnológico, tornando-se economia do conhecimento, ao mesmo tempo em que, movida pelo individualismo e pela competição, aprofundou a desigualdade social, tanto em países ditos desenvolvidos quanto naqueles entendidos como em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Esse contexto demanda educação escolar não apenas para as elites, pois há conhecimento embutido nas práticas produtivas e, para as pessoas comuns inserirem-se, mesmo num trabalho que as explora, todas precisam da senha de uma escolarização efetiva. As relações da educação escolar com esse contexto social globalizado pela economia e pelas comunicações, são analisadas por Fullan e Hargreaves (2003), os quais assinalam que já se pode falar de uma economia do conhecimento, impulsionada pelo capitalismo, mas que a sociedade só poderá ser considerada sociedade do conhecimento à medida que a educação escolar capacite as pessoas para processarem informações, construindo conhecimento. 

Nossa Constituição Federal de 1988, C.F./88, estabelece, no artigo 205, que todos têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, a seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho, como também, o correspondente dever do Estado e da família, além da colaboração da sociedade. No artigo 208, fixa que esse dever do Estado será efetivado mediante a garantia de atendimentos, tais como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;                  

    II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;         

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade;         

    V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

    VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.         

    § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

    § 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.

    § 3º Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.

  • GABARITO B

    RUMO À CENTENÁRIA MILÍCIA DE BRAVOS !

    PM BA 2020

  • "até os 6 anos de idade"?

  • NÃO CONFUNDIR COM ART. 54 DO ECA:

    IV – atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade;

    FORÇA E HONRA!

  • Questão deve ser anulada. Não existe dispositivo na CF/88 que se refira atedimento em creche e pré-escola até os 6 anos de idade, mas sim até os 5 anos de idade. Vejamos:

     

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;                  

    II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;         

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade;        

  • Questão desatualiaza!!!! Todas estão incorretas


ID
3104728
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Leia o texto a seguir para interpretar e responder a questão.

     Libâneo, Oliveira e Toschi (2010) analisam as características da sociedade contemporânea, cuja economia capitalista transnacional se orienta pela ideologia neoliberal e promoveu grande avanço tecnológico, tornando-se economia do conhecimento, ao mesmo tempo em que, movida pelo individualismo e pela competição, aprofundou a desigualdade social, tanto em países ditos desenvolvidos quanto naqueles entendidos como em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Esse contexto demanda educação escolar não apenas para as elites, pois há conhecimento embutido nas práticas produtivas e, para as pessoas comuns inserirem-se, mesmo num trabalho que as explora, todas precisam da senha de uma escolarização efetiva. As relações da educação escolar com esse contexto social globalizado pela economia e pelas comunicações, são analisadas por Fullan e Hargreaves (2003), os quais assinalam que já se pode falar de uma economia do conhecimento, impulsionada pelo capitalismo, mas que a sociedade só poderá ser considerada sociedade do conhecimento à medida que a educação escolar capacite as pessoas para processarem informações, construindo conhecimento. 

Em Barretos, conforme a Lei Orgânica do Município, artigos de 212 a 216, são aplicados os artigos 205 e 208 da C.F./88 com vistas a garantir o direito à educação. O poder público municipal se vale da supervisão de ensino, à qual cabe orientar e monitorar as equipes gestoras das escolas, “de forma colaborativa e integrativa”, com “a missão de assegurar que todos os alunos aprendam, agregando qualidade social ao ensino”. Em relação às mudanças que isso implica, Fullan e Hargreaves (2003) apresentam resultados de pesquisas sobre “o impacto da aprendizagem e do desenvolvimento profissionais no ensino”, comparando contextos escolares em que o regime institucional orienta-se por culturas de conhecimento e experiência, ou por contratos de desempenho. Os estudos sobre esses dois regimes conduziram esses pesquisadores a concluírem que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A - tais regimes podem unificar-se, de modo a preservar seus pontos fortes e minimizar os fracos, formando comunidades de aprendizagem profissional que centram seu trabalho nos alunos e compartilham responsabilidades e novas ideias para solução de problemas numa sociedade em rápida mudança.


ID
3104731
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto a seguir para interpretar e responder a questão.

     Libâneo, Oliveira e Toschi (2010) analisam as características da sociedade contemporânea, cuja economia capitalista transnacional se orienta pela ideologia neoliberal e promoveu grande avanço tecnológico, tornando-se economia do conhecimento, ao mesmo tempo em que, movida pelo individualismo e pela competição, aprofundou a desigualdade social, tanto em países ditos desenvolvidos quanto naqueles entendidos como em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Esse contexto demanda educação escolar não apenas para as elites, pois há conhecimento embutido nas práticas produtivas e, para as pessoas comuns inserirem-se, mesmo num trabalho que as explora, todas precisam da senha de uma escolarização efetiva. As relações da educação escolar com esse contexto social globalizado pela economia e pelas comunicações, são analisadas por Fullan e Hargreaves (2003), os quais assinalam que já se pode falar de uma economia do conhecimento, impulsionada pelo capitalismo, mas que a sociedade só poderá ser considerada sociedade do conhecimento à medida que a educação escolar capacite as pessoas para processarem informações, construindo conhecimento. 

A obra de Rosângela Machado, Educação Especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas (2009), corresponde a um estudo inerente à experiência de transformação dos serviços de educação especial na rede regular de ensino de Florianópolis. Mantoan, orientadora desse estudo, aponta, no prefácio dessa obra, que “a educação escolar enfrenta, hoje, no Brasil, um momento difícil”. Ela afirma que o direito de todos a uma educação de qualidade precisa sair do papel e que não há educação para todos sem um compromisso social de torná-la realidade. Machado testemunha isso no relato da experiência de transformação da educação escolar na perspectiva inclusiva, a qual assume um currículo que leva em conta a pluralidade cultural e que teve por eixos

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D - a formação continuada dos professores e, concomitantemente, a organização progressiva dos serviços de atendimento educacional especializado.


ID
3104734
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto a seguir para interpretar e responder a questão.

     Libâneo, Oliveira e Toschi (2010) analisam as características da sociedade contemporânea, cuja economia capitalista transnacional se orienta pela ideologia neoliberal e promoveu grande avanço tecnológico, tornando-se economia do conhecimento, ao mesmo tempo em que, movida pelo individualismo e pela competição, aprofundou a desigualdade social, tanto em países ditos desenvolvidos quanto naqueles entendidos como em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Esse contexto demanda educação escolar não apenas para as elites, pois há conhecimento embutido nas práticas produtivas e, para as pessoas comuns inserirem-se, mesmo num trabalho que as explora, todas precisam da senha de uma escolarização efetiva. As relações da educação escolar com esse contexto social globalizado pela economia e pelas comunicações, são analisadas por Fullan e Hargreaves (2003), os quais assinalam que já se pode falar de uma economia do conhecimento, impulsionada pelo capitalismo, mas que a sociedade só poderá ser considerada sociedade do conhecimento à medida que a educação escolar capacite as pessoas para processarem informações, construindo conhecimento. 

No Brasil, de acordo com estudos de Dirce Nei Teixeira de Freitas (2007), o interesse estatal pela avaliação está presente desde os primórdios da pesquisa institucionalizada e do planejamento educacional (anos de 1930), mas “a introdução e a afirmação da regulação educacional via avaliação deu-se no período 1988-2002”. Para que essa regulação adquirisse força normativa na educação básica, foi fundamental “a intervenção do Estado central na construção, ativação sistemática, expansão do alcance, ampliação e aprimoramento do aparato de ‘medida-avaliação-informação’ educacional, especialmente no período posterior a 1994.” Essa pesquisadora afirma que, com essas medidas, o Estado brasileiro logrou legitimar a sua opção por uma regulação avaliativa centralizada, externa aos sistemas e às escolas, conduzida segundo princípios político-administrativos e pedagógicos que enfatizaram

Alternativas

ID
3104737
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Resolução CNE/CEB nº 04/2010 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e, no título III, atendendo ao disposto no art. 211 da Constituição Federal de 1988, aborda o sistema nacional de educação, no qual cada ente federativo, com suas peculiaridades e competências, é chamado a colaborar e assegurar o projeto de educação nacional, com vistas a vencer a fragmentação das políticas públicas e superar a desarticulação institucional. Esse regime de colaboração visa transformar a Educação Básica em um sistema

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B - resposta pág, 21 do documento.

    Nessa perspectiva, e no contexto da estrutura federativa brasileira, em que convivem

    sistemas educacionais autônomos, faz-se necessária a institucionalização de um regime de

    colaboração que dê efetividade ao projeto de educação nacional. União, Estados, Distrito

    Federal e Municípios, cada qual com suas peculiares competências, são chamados a colabo-

    rar para transformar a Educação Básica em um conjunto orgânico, sequencial, articulado,

    assim como planejado sistemicamente, que responda às exigências dos estudantes, de suas

    aprendizagens nas diversas fases do desenvolvimento físico, intelectual, emocional e social. - ( DCN - pag. 21)

  • TÍTULO III

    SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO

    Art. 7º A concepção de educação deve orientar a institucionalização do regime de 

    colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, no contexto da estrutura 

    federativa brasileira,  em que  convivem sistemas  educacionais  autônomos, para  assegurar 

    efetividade ao projeto da educação nacional, vencer a fragmentação das políticas públicas e 

    superar a desarticulação institucional. 

    § 1º Essa institucionalização é possibilitada por um Sistema Nacional de Educação, no 

    qual cada ente federativo, com suas peculiares competências, é chamado a colaborar para 

    transformar a Educação Básica em um sistema orgânico, sequencial e articulado.


ID
3104740
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Felícia, candidata ao concurso público de supervisora de ensino de um munícipio paulista, estudou a obra de Libâneo, Oliveira e Toschi (2010) sobre a educação escolar e suas políticas, estrutura e organização. Para ela, foi relevante conhecer os aspectos históricos da estrutura e da organização do sistema de ensino no Brasil, que refletem as condições socioeconômicas e o panorama político do país em cada momento histórico e, também, o processo de centralização ou descentralização do ensino. Esse estudo proporcionou a Felícia uma visão mais crítica sobre a municipalização no Brasil, pois, de acordo com os autores, esta

Alternativas
Comentários
  • Letra E a municipalização por si só não é efetiva, uma vez que centraliza o poder de acordo com lei a União, Estados e Munícipios devem trabalhar em regime de colaboração.


ID
3104743
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O trabalho docente corresponde à atividade fim do sistema educacional e, assim como em todo trabalho em sistemas organizados, sofre prescrições que se aplicam uniformemente a todos os que o desenvolvem. Benetti (in Thurler e Maulini, 2012) denomina o trabalho pedagógico de “improvisação regrada”, porque ele é exercido pelo professor considerado como

Alternativas

ID
3104746
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Paulo Freire (2011) afirma que ensinar exige muitos saberes importantes para a “prática educativo-crítica”, entre eles, compreender que, “como experiência especificamente humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo”. Endossando essa concepção e fundamentando-se em Marx, Vasquez e Wallon, Vasconcellos (2002), na obra sobre o processo de planejamento, aborda-o como ação humana intencional, na realidade que se quer transformar na direção de finalidades/objetivos nascidos de necessidades vividas/sentidas nessa mesma realidade. Essas reflexões se aplicam tanto à ação didático-pedagógica de cada professor como, igualmente, ao trabalho educativo do conjunto dos professores de uma mesma escola. Nesse caso, trata-se de intencionar a ação pedagógica da escola – seu “projeto” educacional – o qual, ao ser elaborado de modo participativo, ganha, de acordo com Vasconcellos,

Alternativas

ID
3104749
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Celestino Alves da Silva Jr. (in Ferreira, org., 2000) aborda, no capítulo 10 (Supervisão, Currículo e Avaliação), o percurso histórico dos estudos sobre a orientação/ supervisão pedagógica ou escolar no Brasil, os quais nasceram nos anos 60 vinculados aos estudos de currículo. O autor percorre diferentes períodos/contextos históricos da educação escolar brasileira, examinando as mudanças na atuação desse orientador/supervisor pedagógico, tanto no âmbito da escola, como no dos estudos sobre a supervisão, e mostra, em síntese, que a relação desse orientador/supervisor com os professores só pode ser pensada no conjunto das determinações da educação escolar, em cada contexto. Silva Jr. aponta que há um novo desafio para a legitimidade da função supervisora, o qual decorre da discussão atual sobre currículo, dinamizada por três ideias-força:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D - a de autonomia da escola, a de projeto pedagógico e a de trabalho coletivo.


ID
3104752
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Maurício, supervisor de ensino, constatou, junto à equipe de direção de uma escola de seu setor, que, para atender às diretrizes curriculares expressas na Resolução CNE/CEB nº 04/2010, os educadores da escola precisariam discutir questões ligadas ao currículo. Cumprindo seu papel legal, assessorou a equipe gestora na organização de sessões de estudo com esse objetivo, valendo-se do texto de Moreira e Candau (in Moreira e outros, 2007). As leituras e debates levaram a equipe a compreender que tal tema não poderia ser analisado fora da interação dialógica entre escola e vida, considerando o desenvolvimento humano, o conhecimento e a cultura. Nessa perspectiva, segundo esses autores, as decisões sobre as práticas curriculares devem levar em consideração as relações sociais e de poder. Entendendo que o desenvolvimento do currículo envolve a produção de conhecimento e não só sua transmissão, aquelas decisões devem apoiar-se no debate sobre os conhecimentos escolares, os procedimentos pedagógicos, as relações sociais, os valores e

Alternativas

ID
3104755
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os supervisores de ensino de Samambaiaçu vêm acompanhando as tentativas das escolas para implantar práticas avaliativas que favoreçam o diálogo do ensino com a aprendizagem dos alunos, sem que alcancem progressos significativos. Reuniram-se, então, para debater as causas disso e, entre elas, encontraram a política de avaliação unificada implantada nacionalmente, pois ela faz com que os professores e as escolas, a fim de evitarem o fracasso nas provas e suas consequências, priorizem, no cotidiano, os conteúdos sugeridos nos programas emanados dos órgãos oficiais e presentes nos livros didáticos. Frente à constatação feita, os supervisores concluíram que, como colocam Oliveira e Pacheco (in Estebán, org., 2005), o grande desafio que hoje é posto para as escolas e para o corpo docente é o de superar

Alternativas

ID
3104758
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Alonso, no texto “A Gestão/Administração Educacional no Contexto da Atualidade” (in Vieira, Almeida e Alonso, 2003), comenta as profundas mudanças hoje vividas pela sociedade ocidental. Segundo ela, tais mudanças definem a passagem de uma sociedade baseada em procedimentos tradicionais, como o do fordismo, para a do conhecimento. No bojo dessas alterações, estão as que decorrem do desenvolvimento tecnológico, que interferem em todos os aspectos da vida humana. Nesse contexto, os sistemas de ensino também se transformam, embora, infelizmente, no que se refere à formação de professores e à de dirigentes educacionais, as transformações ocorridas estejam longe do desejado. Segundo Alonso, tal situação se deve aos programas de formação de educadores implantados, pois, de um lado, eles têm se mantido fiéis à concepção de ensino como atividade instrumental, separando a teoria da prática, e, de outro, têm descuidado de incorporar o uso das tecnologias da informática e da telecomunicação como recursos para

Alternativas

ID
3104761
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Miguel, supervisor de ensino em um município paulista, assessorou a equipe técnica de uma das escolas sob sua supervisão na organização de estudos, nos horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC), sobre a teoria psicogenética de Jean Piaget. Logo no primeiro encontro, os docentes indagaram sobre a suposta oposição entre as concepções de Piaget e de Vygotsky a respeito do desenvolvimento humano e da aprendizagem, no que foram esclarecidos, com base em Castorina (2005), que essa oposição é um equívoco que se deve a leituras superficiais das pesquisas de ambos. Outro esclarecimento inicial, com apoio em La Taille (in La Taille, Oliveira e Dantas,1992), foi o de que Piaget afirma, na obra Études Sociologiques, ser o desenvolvimento intelectual, desde o nascimento, obra simultânea

Alternativas

ID
3104764
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A equipe de supervisão do município de Castanheiros organizou um seminário sobre “A construção do conhecimento”, dirigido aos diretores e coordenadores pedagógicos das escolas jurisdicionadas. Como suporte, adotou a obra Construção do conhecimento em sala de aula, de Vasconcellos (2002). No decorrer das atividades, ficou claro aos participantes que, apesar de a mobilização do sujeito ser uma característica para conhecer os objetos, ela não basta, pois, embora a ação do sujeito sobre o objeto a ser conhecido seja a necessidade primordial, há, contudo, para além da mobilização e da ação do sujeito sobre o objeto, um elemento central, fundador do homem e, como designa Vasconcellos na referida obra, “motor” do conhecimento. Trata-se da

Alternativas
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  • GABARITO C -CONTRADIÇÃO.... alguém me explica, por favor?

  • ''E para isso o aluno deve ter em conta que a contradição é o núcleo para que isso ocorra. O homem deve ser ativo para superar as contradições, as dúvidas em torno do objeto. Se não houver as contradições não teria sentido algum a construção do conhecimento.''


ID
3104767
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na sociedade atual, o volume de informações geradas e disponibilizadas a cada segundo na rede digital e na literatura desafia os educadores a adquirirem competência para que possam proporcionar aos alunos situações de aprendizagem nas quais estes processem essas informações e construam conhecimentos que lhes sejam significativos e necessários. Esse contexto trouxe a exigência da adoção de abordagens pedagógicas que valorizem a aprendizagem colaborativa. Para atender essa demanda, segundo Behrens (in Moran, Masetto e Behrens, 2000), os professores e os gestores da educação precisarão se tornar sensíveis

Alternativas

ID
3104770
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Dirceu, diretor de escola pública de Barretos, inscreveu-se para seleção de supervisor de ensino, nesse município. Nos seus estudos sobre a avaliação do rendimento escolar, ele articulou os argumentos de Weisz (2009) sobre os bons usos da avaliação, com a afirmação de que esta deve ter um caráter formativo, conforme a Resolução CNE/CEB nº 04/2010. Desse modo, Dirceu compreendeu, corretamente, que a avaliação, numa ótica construtivista, viabiliza o diálogo entre o ensino e a aprendizagem, ao permitir verificar

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  • LETRA C

    o que o aluno já sabe, podendo assim construir situações de aprendizagem adequadas e fazer intervenções pertinentes, no sentido de desafiar e apoiar o avanço do aluno na construção do conhecimento.

  • A - quais conteúdos já foram ensinados ao aluno, porque eles indicam seus conhecimentos prévios, uma vez que todo aluno sempre aprende o que lhe foi ensinado, se contar com um docente competente. Errado - Concepção muito vaga, não depende unicamente de professor competente, também da capacidade de atenção do aluno.

    B - o que o aluno não sabe, para que o professor atribua-lhe nota e coloque-o no grupo dos fracos, constituído por escolares com dificuldades, que poderão ser retidos, se não avançarem sozinhos. Errado - verificar sempre os conhecimentos prévios do aluno(avaliação diagnostica) e nunca tomar atitudes segregacionistas.

    C - o que o aluno já sabe, podendo assim construir situações de aprendizagem adequadas e fazer intervenções pertinentes, no sentido de desafiar e apoiar o avanço do aluno na construção do conhecimento. Correto - sempre ver o que o aluno já sabe(conhecimentos prévios) professor deve agir como mediador.

    D - se a maioria dos alunos não comete mais o erro construtivo, que decorre da concepção piagetiana e, assim, pode alcançar notas superiores a sete e, desse modo, ser bem sucedido no ano seguinte. Errado - "alcançar notas superiores a sete e, desse modo, ser bem sucedido no ano seguinte" dispensa comentários.

    E - quais alunos não se lembram das parlendas ensinadas e não conseguem escrevê-las sozinhos. Por isso, eles devem copiá-las várias vezes para decorá-las, podendo progredir na alfabetização. Errado - nada de decorar, aprender significamente.


ID
3104773
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Alzira, supervisora de ensino, no munícipio de Barretos, foi convidada pela diretora de uma das escolas que supervisiona a participar do planejamento e da realização de uma sessão de estudos com os professores sobre a verificação do rendimento escolar no Ensino Fundamental e Médio. Fizeram um levantamento prévio das dúvidas e das opiniões dos professores sobre o tema e selecionaram, como textos de apoio, o Parecer CNE/CEB nº 07/2010 e o capítulo 2 do texto de Hoffmann (2001), com o objetivo de enfatizar a avaliação contínua e cumulativa do desempenho dos estudantes, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Após as leituras, debates e argumentações, o grupo compreendeu que, nos caminhos da aprendizagem, não há paradas ou retrocessos; todos os aprendizes estão sempre evoluindo, mas em diferentes ritmos e por caminhos singulares e únicos. Puderam, assim, concluir que trabalhar a avaliação na diversidade dos alunos exige perceber e acompanhar a construção de conhecimento em sua própria diversidade, o que se atinge reconhecendo-se que

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    uma análise qualitativa relativiza o certo e o errado, aprofundando-se em várias dimensões de interpretação do que se observa, e busca abertura para novos possíveis.

  • pq não a letra A??

  • pq não a letra A??

  • Letra D

    A) toda busca de objetividade e precisão na avaliação auxilia a manter o olhar do educador voltado ao contínuo equilíbrio-desequilíbrio de que trata Piaget. Jussara Hoffman não alude a Piaget ela é uma educadora sociointeracionista e a objetividade e precisão não referem-se apenas a esse conceito de Piaget o equilíbrio e desequilíbrio de Piaget é quando o aluno está em constante reconstrução da aprendizagem ao longo da vida e o que é preciso e objetivo não permite isso

    B) notas e conceitos classificatórios padronizam o que é diferente, mas asseguram a possibilidade de se personalizarem as dificuldades e os avanços de cada aluno. Errado notas e conceitos apenas classificam os alunos não asseguram uma aprendizagem significativa

    C) conceitos classificatórios garantem um ensino mais homogêneo, diluindo a heterogeneidade do grupo e contribuem para um melhor acompanhamento. Errado conceitos classificatórios não promovem a heterogeneidade apenas a homogeneidade

    D) uma análise qualitativa relativiza o certo e o errado, aprofundando-se em várias dimensões de interpretação do que se observa, e busca abertura para novos possíveis. Certo uma análise qualitativa não toma como absoluto o certo e o errado o erro possibilita novas aprendizagens e reflexões

    E) uma análise qualitativa exige que se avalie cada atividade realizada pelo aluno, atribuindo notas a todas elas, de modo a computá-las no conceito final. Errada concepção classificatória


ID
3104776
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Lídia, estudando gestão escolar, verificou que a participação e o trabalho coletivo na escola pública são questões atuais, embora há muito tempo presentes na legislação brasileira (na C.F./88; na LDBEN/96, e, mais recentemente, no PNE/2014). Constatou que as leis citadas abriram perspectivas para que a comunidade escolar e os professores participassem da gestão escolar, da elaboração do projeto político-pedagógico, da proposição de projetos interdisciplinares e da participação em instâncias de decisão da escola (assembleias, colegiados, conselhos). Para melhor compreender esse tema, leu a obra de Paro (2012), na qual o autor pontua os conselhos de classe como momentos privilegiados para se discutir coletivamente o processo ensino-aprendizagem. O autor comenta, também, que os conselhos de classe não podem continuar como meras instâncias burocráticas, usando fatores externos à escola para justificar o baixo rendimento do aluno. Assim, conforme Paro, “é preciso prever instrumentos institucionais que avaliem não apenas o rendimento do aluno, mas o próprio processo escolar como um todo, com a presença de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E - alunos e pais, pois eles são os usuários da escola e a eles compete apontar problemas e dar sugestões de acordo com seus interesses”.


ID
3104779
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ângela e Renata, diretoras de escola pública, solicitaram esclarecimentos sobre a autonomia da escola a seu supervisor de ensino, Maurício. Este as aconselhou a consultar o artigo de Gadotti (in Gadotti e Romão, 2001) e o capítulo VII da obra de Libâneo (2004). As diretoras consultaram os textos recomendados e entenderam que, para Libâneo, a autonomia de uma instituição significa ter poder de decisão sobre seus objetivos e sua forma de organização, o que envolve, conforme o autor, a articulação com os órgãos superiores, nem sempre sem problemas, implicando uma corresponsabilidade consciente, partilhada e solidária de todos os membros da equipe escolar. Ângela e Renata compreenderam também que, para Gadotti, a autonomia e a participação – pressupostos do projeto político-pedagógico da escola – não se limitam à mera declaração de princípios. Sua presença precisa ser sentida não só no Conselho de Escola mas também

Alternativas
Comentários
  • na escolha do livro didático, no planejamento de ensino, na organização dos eventos culturais de atividades cívicas, esportivas e recreativas


ID
3104782
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Um grupo de supervisores de ensino de um município paulista decidiu estudar o artigo de Bussmann (in Veiga, org., 1995) sobre o projeto político-pedagógico e a gestão da escola. Após a leitura e as argumentações sobre o texto, o grupo compreendeu que, conforme a autora, articular, elaborar, construir um projeto pedagógico próprio, implementando-o e aperfeiçoando-o constantemente – ao envolver de forma criativa e prazerosa os vários segmentos da comunidade escolar, com suas respectivas competências, num processo coletivo – é um grande desafio. Isso ocorre em razão da necessidade e das expectativas pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais e dos resultados desses serviços, o que, para Bussmann, diz respeito

Alternativas

ID
3104785
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Durval é diretor de uma escola pública municipal que vem atendendo alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental e que, já em 2018, atenderá do primeiro ao nono ano. Pediu a Helena, supervisora de ensino da unidade, para assessorar a equipe de direção/coordenação na preparação e desenvolvimento de encontros de avaliação e planejamento, reunindo os atuais professores e os novos, com o intuito de repensarem o projeto político-pedagógico da escola. Durval está entusiasmado com o que leu no texto de Gadotti (in Gadotti e Romão, 2001) sobre esse projeto poder ser considerado como momento importante de renovação da escola, pois projetar significa lançar para a frente, antever um futuro diferente do presente. Diante dessa argumentação, Helena sugeriu-lhe a leitura de Rios (2011), a qual afirma que projetar é

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Comentários
  • Ao organizarmos os projetos de nossas escolas, planejamos o trabalho que temos intenção de realizar, lançamo-nos para diante, olhamos para a frente. Projetar-se é relacionar-se com o futuro, é começar a fazê-lo. E só há um momento de fazer o futuro - no presente.

    http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_15_p073-077_c.pdf


ID
3104788
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Vergara (2009) destaca, a partir do trabalho de Rhinesmith, as competências requeridas aos gestores, tendo em vista a globalização e a complexidade do mundo contemporâneo. São elas: gestão da competitividade; gestão da complexidade; gestão da adaptabilidade; gestão de equipes; gestão da incerteza; gestão do aprendizado. Consideramos pertinente ressaltar a gestão da complexidade, pois se trata da capacidade de lidar com muitos interesses concorrentes, contradições e conflitos. Quanto aos conflitos, bastante presentes no trabalho em equipe, eles requerem, algumas vezes, a atuação do gestor como mediador, como propõe Burbridge (2012). Para este, os princípios do gestor como mediador de conflitos envolvem a preparação para mediar, o tempo e o local adequado, bem como sua

Alternativas
Comentários
  • Letra B na medição de conflitos para que eles sejam desvelados e superados o gestor deve ser neutro


ID
3104791
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei Federal nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN) estabelece em seu artigo 3º , inciso VIII, “gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino”. Essa questão da gestão democrática faz parte da obra de Giancaterino (2010), o qual aponta a necessidade de se repensar a estrutura de poder da escola, tendo em vista sua descentralização e democratização. Para o referido autor, qualquer que seja o sistema escolar, a função do diretor surge numa nova perspectiva global, que visa melhorar o bom funcionamento da escola e encontrar soluções para os problemas que se apresentam localmente.

Diante do exposto, é correto afirmar que, para Giancaterino, o diretor da escola deve ir além de um administrador, ele deve ser um

Alternativas
Comentários
  • D - Inovador

  • A Lei Federal nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN) estabelece em seu artigo 3º , inciso VIII, “gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino”. Essa questão da gestão democrática faz parte da obra de Giancaterino (2010), o qual aponta a necessidade de se repensar a estrutura de poder da escola, tendo em vista sua descentralização e democratização. Para o referido autor, qualquer que seja o sistema escolar, a função do diretor surge numa nova perspectiva global, que visa melhorar o bom funcionamento da escola e encontrar soluções para os problemas que se apresentam localmente.

    Resposta: INOVAÇÃO - INOVADOR


ID
3104794
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A gestão participativa na escola, obra de Lück (2010), apresenta as formas de participação, valores, objetivos, princípios e dimensões da participação, destacando ainda a promoção da gestão participativa de professores, pais, bem como o desenvolvimento da prática de assunção de responsabilidades em conjunto. Valorizando o princípio da participação e da coletividade na perspectiva de uma gestão democrática, Wolf e Carvalho (Regimento Escolar de escolas públicas) ressaltam a relevância da construção coletiva do Regimento Escolar, por ser ele um instrumento da organização administrativa e pedagógica da escola, o qual sintetiza o seu projeto político-pedagógico e deve ser construído em cada escola, com a participação de todos os que nela atuam. No entanto, a elaboração do Regimento Escolar não pode ferir a legislação hierarquicamente superior, devendo, portanto, estar sujeita às normas

Alternativas
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  • GABARITO LETRA A - do sistema de ensino a que pertence.


ID
3104797
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leonora, estudando para prestar concurso para supervisor de ensino, sentiu-se desafiada a refletir sobre a complexidade do ofício de ensinar, sobretudo com o compromisso de garantir, numa escola que agora, felizmente, é para todos, o “pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (artigo 2º da LDBEN, Lei nº 9.394/96). Em Macedo (2005), encontrou a reiteração de que a formação docente é indissociável da qualidade da educação escolar e, também, argumentos valorizando “contextos de formação continuada em que os professores podem refletir sobre seus esquemas de ação, atitudes, sentimentos, etc., praticados durante a aula”. Em Rios (2011), conseguiu compreender que a qualidade social que se pretende garantir, como direito, implica desenvolver a competência docente em suas dimensões: técnica, estética, ética e

Alternativas
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  • Gabarito: D

  • *Denúncia ou queixa.

  • CP-  Art. 16 - Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços. 

    É recebimento e não oferecimento, teve uma questão que a banca tentou confundir, fica ligadooooo


ID
3104800
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Lendo a obra de Imbernón (2010), Susana compreendeu que, para esse autor, é necessária uma política de formação continuada de professores que trabalhe a partir do contexto escolar, da realidade na qual a escola existe, ou seja, que haja uma proposta concretizada a partir de princípios coletivos, regulados pelo diálogo, pelo debate, pelo consenso, num ambiente afetuoso que beneficie o trabalho cooperativo e rompa com o isolamento e com a não comunicação dos professores, fazendo com que a formação continuada leve em conta

Alternativas

ID
3104803
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Marilu Fontoura de Medeiros (in Silva Jr. e Rangel, org., 2007) apresenta um relato de pesquisa desenvolvida por uma universidade do sul do país sobre a construção de um paradigma de avaliação emancipatória, tendo em vista avaliar um curso de formação de especialistas em educação. Nesse trabalho, os responsáveis pela pesquisa sentiram necessidade de redefinir a concepção de especialista de educação e, apoiados em Habermas, chegaram à ideia de um especialista educador, cujas ações devem ser de respeito ao outro e de busca de autonomia, o que os fez pensar num sujeito que

Alternativas

ID
3104806
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto que segue para interpretar e responder a questão..

O grupo dos supervisores que atuam no sistema de ensino do município de Barretos tem, dentre outras atribuições, as de:

 – “propor metas, ações e intervenções que potencializem os processos de aprendizagem promovendo a reflexão sobre a prática educacional e a busca do aperfeiçoamento técnico, humano e político da equipe gestora e docente”; e
  – “oferecer base teórica para nortear as reflexões sobre o planejamento, construção, implantação, articulação e consolidação do Projeto Político-Pedagógico, auxiliando os diretores a planejar a formação docente nos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPC e Horários de Estudo, Planejamento e Avaliação – HEPA, conduzindo a equipe à conquista de consenso a serviço da liderança pedagógica”.

Atentos a essas atribuições, os supervisores tratam de seguir aprendendo para contribuirem com o cumprimento da missão da educação escolar no município, promovendo, igualmente, estudos junto às equipes escolares, articulados à reflexão sobre o trabalho pedagógico e o administrativo em andamento. No último semestre, incluíram, entre os textos explorados com as equipes de direção/coordenação das escolas, as seguintes obras: Gestão de Pessoas, de Vergara (2009); Liderança em Gestão Escolar e Gestão da cultura e do clima organizacional da escola, ambos de Lück (2010).

Com a obra de Vergara, revisaram as principais teorias sobre liderança e puderam concluir que, de acordo com essa autora, liderança pode ser compreendida, atualmente, como o poder de influenciar pessoas,

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  • Assertiva D

    exercido numa dada situação, em uma relação em que líder e liderados se respeitam e estão motivados a atingir objetivos comuns.

    -->>Os supervisores tratam de seguir aprendendo para contribuírem com o cumprimento da missão da educação escolar no município, promovendo, igualmente, estudos junto às equipes escolares


ID
3104809
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto que segue para interpretar e responder a questão..

O grupo dos supervisores que atuam no sistema de ensino do município de Barretos tem, dentre outras atribuições, as de:

 – “propor metas, ações e intervenções que potencializem os processos de aprendizagem promovendo a reflexão sobre a prática educacional e a busca do aperfeiçoamento técnico, humano e político da equipe gestora e docente”; e
  – “oferecer base teórica para nortear as reflexões sobre o planejamento, construção, implantação, articulação e consolidação do Projeto Político-Pedagógico, auxiliando os diretores a planejar a formação docente nos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPC e Horários de Estudo, Planejamento e Avaliação – HEPA, conduzindo a equipe à conquista de consenso a serviço da liderança pedagógica”.

Atentos a essas atribuições, os supervisores tratam de seguir aprendendo para contribuirem com o cumprimento da missão da educação escolar no município, promovendo, igualmente, estudos junto às equipes escolares, articulados à reflexão sobre o trabalho pedagógico e o administrativo em andamento. No último semestre, incluíram, entre os textos explorados com as equipes de direção/coordenação das escolas, as seguintes obras: Gestão de Pessoas, de Vergara (2009); Liderança em Gestão Escolar e Gestão da cultura e do clima organizacional da escola, ambos de Lück (2010).

O estudo da obra de Lück sobre a “liderança em gestão escolar” contribuiu para que os supervisores e as equipes de direção/coordenação das escolas municipais compreendessem, corretamente, que

Alternativas
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  • GABARITO LETRA B

    OBSERVAÇÃO: ACHEI QUE O ERRO NA ALTERNATIVA "E" ESTÁ NO DIZER QUE O DIRETOR TOMA DECISÃO SOBRE A AVALIAÇÃO E CURRÍCULO


ID
3104812
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto que segue para interpretar e responder a questão..

O grupo dos supervisores que atuam no sistema de ensino do município de Barretos tem, dentre outras atribuições, as de:

 – “propor metas, ações e intervenções que potencializem os processos de aprendizagem promovendo a reflexão sobre a prática educacional e a busca do aperfeiçoamento técnico, humano e político da equipe gestora e docente”; e
  – “oferecer base teórica para nortear as reflexões sobre o planejamento, construção, implantação, articulação e consolidação do Projeto Político-Pedagógico, auxiliando os diretores a planejar a formação docente nos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPC e Horários de Estudo, Planejamento e Avaliação – HEPA, conduzindo a equipe à conquista de consenso a serviço da liderança pedagógica”.

Atentos a essas atribuições, os supervisores tratam de seguir aprendendo para contribuirem com o cumprimento da missão da educação escolar no município, promovendo, igualmente, estudos junto às equipes escolares, articulados à reflexão sobre o trabalho pedagógico e o administrativo em andamento. No último semestre, incluíram, entre os textos explorados com as equipes de direção/coordenação das escolas, as seguintes obras: Gestão de Pessoas, de Vergara (2009); Liderança em Gestão Escolar e Gestão da cultura e do clima organizacional da escola, ambos de Lück (2010).

O estudo sobre a cultura e o clima organizacional da escola foi muito esclarecedor e valioso para o trabalho da gestão. De acordo com Lück, cultura e clima da organização são relacionados, pois têm fatores comuns, embora o clima seja mais “volátil” e a cultura mais “duradoura”, mais densa de valores. Ambos compõem uma visão positiva ou negativa, fazendo com que duas escolas com realidades muito próximas possam interpretar as dificuldades inerentes ao trabalho educativo como desafios ou como empecilhos, usando-os como desculpas. A autora argumenta que, para a escola cumprir sua missão de garantir as aprendizagens com qualidade, é importante que o gestor

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    --.> Busque conhecer a cultura escolar subjacente às práticas escolares de modo intencional e sistemático, porque ela se mostra invisível a quem está imerso nela, e, de modo participativo, como estratégia democrática para renová-la e fortalecê-la.