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Prova VUNESP - 2019 - UNICAMP - Ciências Exatas


ID
2938396
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Página infeliz


            O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

            Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

            Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

            O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

        Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

            O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 

            Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

            “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 

            “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?” 

            Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 

            Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

A expressão “paradoxo assustador”, apontado no texto, associa-se

Alternativas
Comentários
  • Gab.: E

        Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

  • Pqp!

    Para que um texto desse tamanho?

    Gab E

  • GABARITO: LETRA E

    → Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

    → descompasso: algo que é desmedido (ora positivo, ora negativo): ou seja: ao acúmulo de dívidas das livrarias com as editoras, apesar do incremento nas vendas, expondo uma desproporção. >>> como alguém vende muito e mesmo assim tem dívidas (temos um paradoxo, uma ideia que contrária os princípios básicos do valor lógico).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • GABARITO: LETRA E

    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A EDITORA NUNCA VENDEU TANTO NA CULTURA QUANTO NESSES ÚLTIMOS SEIS MESES”, DIZ. E É JUSTAMENTE NESSE PERÍODO QUE ELES NÃO TÊM SIDO PAGOS. 


ID
3083806
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

      Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                                                    (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as duas primeiras barras da frase devem ser substituídas por vírgulas, e a terceira, por dois-pontos.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva D

    Na tentativa de recuperar o mercado livreiro,os editores se inspiram no mercado europeu,para adotar lei criada na Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro.

  • GABARITO: LETRA D

    → apenas com as duas primeiras barras já matamos a questão:

    A) Na tentativa de recuperaro mercado livreiro os editores se inspiram no mercado europeu para adotar lei criada/ na Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro. → recuperar alguma coisa (o mercado livreiro), separou o complemento de seu verbo, incorreto.

    B) Na tentativa de recuperar o mercado livreiro os editores, se inspiram no mercado europeu/ para adotar lei criada na Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro. → quem se inspirou (os editores → sujeito), sujeito separado de seu verbo, vírgula inadequada.

    C) Na tentativa de recuperar o mercado livreiro os editores, se inspiram no mercado europeu para adotar/ lei criada na Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro. → quem se inspirou (os editores → sujeito), sujeito separado de seu verbo, vírgula inadequada.

    D) Na tentativa de recuperar o mercado livreiro, os editores se inspiram no mercado europeu, para adotar lei criada na Dinamarca: a fixação do preço fixo do livro.

    E) Na tentativa, de recuperar o mercado livreiro os editores se inspiram/ no mercado europeu para adotar lei criada na Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro. → tentativa de alguma coisa (complemento nominal), separou o complemento de seu nome, vírgula inadequada.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Na tentativa de recuperar o mercado livreiro/ os editores se inspiram no mercado europeu/ para adotar lei criada na Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro


ID
3083980
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

      Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                                  (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a segunda frase substitui, corretamente, por um pronome pessoal, com sua devida colocação, a expressão em destaque na primeira.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos./ No pedido à Justiça, a rede afirma lhes acumular. → temos um verbo transitivo direto (acumular alguma coisa, exige um complemento sem preposição), não poderia ser usado o "lhes", visto que equivale a um complemento indireto, o correto seria: afirma os acumular ou acumulá-los (visto que temos um verbo no infinitivo não flexionado, logo a colocação do pronome é facultativa).

    B) Saraiva e Cultura reduziram o número de lojas./ Saraiva e Cultura lhe reduziram. → temos novamente um verbo transitivo direto (reduzir alguma coisa), logo o "lhe" não poderia ser usado; temos um sujeito explícito sem palavra atrativa, colocação pronominal é facultativa: reduziram-no ou o reduziram (verbo em terminação nasal usa-se o pronome -no(s), -na(s)).

    C) A Cultura não teria aumentado seus preços./ A Cultura não teria aumentado-nos. → temos o advérbio de negação "não" sendo fator atrativo do pronome, logo o correto seria: não os teria aumentado (próclise).

    D) Na hora em que você deveria receber o dinheiro, ele não volta./ Na hora em que você deveria recebê-lo, ele não volta. → correto, quem recebe, recebe alguma coisa (verbo transitivo direto), o verbo está no infinitivo não flexionado, mesmo tendo o pronome relativo "que" a colocação é facultativa (próclise ou ênclise → recebê-lo ou o receber), verbos terminados em -r, -s e -z (essas letras saem) e o pronome usado é -lo(s), -la(s).

    E) O que vai acontecer às pequenas editoras?/ O que vai acontecê-las? → incorreto, temos um complemento indireto (vai acontecer a alguém), logo o correto seria usar o pronome "lhes": vai lhes acontecer.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Assertiva D

    Recebe(r) = Recebê-lo

  • Pronomes

    a, as, o ,os - objeto direto

    lhe, lhes objeto indireto

    verbos terminados em R, S ou Z - La/lo/los/las

    fi-lo, recebe-lo, qui-lo

    verbos terminados em M, ÃO, ÕES - no/na/nos /nas

    tragam-no, põe-nos, dão-na

  • Direto;

    Lhe= objeto indireto

    Os as = objeto direito

    Lo la (s)= objeto direito quando se substituí por R, S, Z

    AM , a, ões= no (s) na (s).

    Sucesso, bons estudos, não desista!

  • Estava com dúvida na alternativa E.

    Obrigado Arthur por esclarecer.

  • QUESTÃO TÍPICA DA VUNESP!!!

  • Fala Galera!

    Com todo respeito ao meu colega Arthur (tenho aprendido muito com ele em colocação pronominal, esse é fera!) Mas com relação à alternativa C:

    C) A Cultura não teria aumentado seus preços./ A Cultura não teria aumentado-nos. → temos o advérbio de negação "não" sendo fator atrativo do pronome, logo o correto seria: não os teria aumentado (próclise).

    Na realidade o que ocorre (me corrijam se estiver errado) é que está errado pois NUNCA ocorre ênclise com verbo no particípio.

    Mas pode ocorrer em 2 casos com locução verbal e o principal no particípio:

    Com palavra atrativa:

    Só pode próclise antes do auxiliar e principal

    Sem palavra atrativa:

    Só não pode ênclise com o verbo principal (lembra do NUNCA?)

  • gab d) receber = terminado em r = substitui por lo, em enclise.

    erro da c

    O que vai acontecer às pequenas editoras?/ O que vai acontecê-las?

    acontecer é VTDI = para substituir objeto indireto após um VTDI usamos:

    se for personificado, PESSOAS = usamos o lhe \ o que vai lhe acontecer. ou acontecer lhe.

    se não for personificado = usamos A ELA

    correto da questão seria : O que vai acontecer às pequenas editoras?/ O que vai acontecer a ELAS

  • GAB. D

    Na hora em que você deveria receber o dinheiro, ele não volta./ Na hora em que você deveria recebê-lo, ele não volta.


ID
3084178
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Jair, Fernanda e Maria nasceram no mesmo dia e mês. Há 15 anos, Jair tinha o dobro da idade de Fernanda, e Maria tinha 1/8 da idade de Fernanda. Hoje, a média aritimética das idades dessas três pessoas é 40 anos. Sendo assim, a idade atual de Jair é

Alternativas
Comentários
  • Questão bem simples de resolver:

    Idades há 15 anos (vamos supor o ano de 2004, para facilitar o entendimento):

    Jair: 2 F (o dobro da idade da Fernanda);

    Fernanda: F;

    Maria: 1/8 F.

    Atualmente, ano de 2019:

    (J+F+M)/3 = 40

    Multiplicando 40 x 3 = 120. Assim a soma das idades é de 120 anos.

    Levando isso de novo para o passado, para podermos aplicar a igualdade e descobrir a idade de Fernanda, vamos reduzir 45 dos 120, pois cada um deles tinha 15 anos a menos.

    Assim, em 2004:

    J + F + M = 75 

    Substituindo os valores, isolando pela idade de Fernanda (F), teremos:

    2F + F + 1/8 F = 75

    3F + 1/8 F = 75

    (24 F + F)/8 = 75

    F = 24 anos

    Fernanda tinha 24 anos há 15 anos atrás.

    Naquela época, Jair tinha o dobro da idade de Fernanda, ou seja, 48 anos.

    Atualmente, 48 anos + 15 anos = 63 anos.

    Letra E.

  • MÉDIA ARITMÉTICA 40 ANOS = 40 X 3 = 120 ANOS.

    HÁ 15 ANOS, TEMOS QUE RETIRAR 45 ANOS, SOBRARAM 75.

    A IDADE DE MARIA E FERNANDA TEM QUE SER MÚLTIPLOS DE 8.

    OU SEJA, SE MARIA 1 FERNANDA 8, SE MARIA 2 FERNANDA 16, SE MARIA 3 FERNANDA 24.

    3 MARIA + 24 FERNANDA + 48 JAIR (DOBRO DE FERNANDA) = 75 ANOS HÁ 15 ANOS.

    OU SEJA, HOJE ELE TERIA OS 48 + 15 = 63 ANOS

    O sonho de mudar o mundo ao menos muda o sonhador. (GESSINGER 2019).


ID
3084319
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

       Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                          (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Segundo o texto, é correto afirmar que as redes de livrarias Cultura e Saraiva

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    → conforme os primeiros parágrafos:

    → [...] as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

    → [...] a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas.

    → enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3084322
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

       Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                          (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

O descompasso apontado pela empresa Nielsen e por Simone Paulino decorre

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    → justificativa da resposta: O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

    → Ou seja, mesmo com o enorme índice de vendas, a recessão econômica que circunda o país atinge brutalmente as livrarias, fazendo, assim, que o número de vendas seja insuficiente.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Esta questão avalia a capacidade de interpretação de texto do concurseiro. O candidato deveria demonstrar sua habilidade de localizar informações explícitas num texto, no caso, uma matéria publicada no jornal Folha de São Paulo que trata do declínio do mercado editorial brasileiro. A tarefa do candidato era apontar as razões do descompasso apontado pela empresa de pesquisa de mercado Nielsen e por Simone Paulino, representante de uma editora independente. Dito isto, é hora de analisarmos cada uma das alternativas:

     

    A) Do desestímulo entre os grupos editoriais provocado pela crise econômica e pela ausência de uma política de leitura no país. Incorreta. Se o candidato ler com atenção os parágrafos 6 e 7 notará que tanto empresa Nielsen, quanto Simone Paulino destacam o aumento de vendas das editoras independentes e o aquecimento do mercado livreiro, apesar da recessão econômica do Brasil.

     

    B) Das poucas vendas e grandes pagamentos recebidos das editoras independentes, por parte dos grupos editoriais. Incorreta. O oitavo parágrafo fala sobre as dificuldades das editoras independentes receberem os pagamentos e os retornos de investimentos.

     

    C) Da incompatibilidade entre o aquecimento nas vendas e a má fase da economia brasileira. Correta. O sexto e o oitavo parágrafos informam que, embora o Brasil atravesse uma crise econômica, as vendas de livros têm crescido.

     

    D) Do modelo de produção do livro no país e das práticas empregadas pelas pequenas editoras, incapacitadas de competir. Incorreta. As dificuldades enfrentadas pelas grandes editoras não se constituem como descompasso. O texto constata essas dificuldades e não fala nada sobre descompasso em relação a elas.

     

    E) Dos desafios econômicos por que passa o país e da adoção de estratégias equivocadas do mercado livreiro. Incorreta. O texto até fala de desafios econômicos do Brasil, mas não diz nada a respeito de estratégias de mercado equivocadas.

     

    Gabarito do Professor: Letra C.


ID
3084328
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

       Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                          (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Considere as palavras em destaque no texto – catástrofe, enrosco, derrocada, esperança e florescimento – e assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) Todas as palavras em destaque apresentam compatibilidade de sentido com a ideia contida no título – Página infeliz. → incorreto, há palavras que apresentam sentido positivo: esperança e florescimento.

    B) As palavras – esperança e florescimento – sinalizam um cenário promissor para os grupos editoriais saírem da crise. → correto, enquanto as outras sinalizam um cenário negativo essas da alternativa sinalizam um valor positivo, um valor promissor.

    C) As palavras – enrosco, florescimento e esperança – atestam a problemática vivida pelos grandes grupos editoriais do país. → incorreto, atestam um possível cenário promissor, atestam esperança.

    D) Todas as palavras em destaque expressam a ideia de que o mercado editorial do país está em alta, apesar da recessão econômica. → incorreto, a maioria das palavras expressam um sentido negativo.

    E) As palavras – catástrofe, enrosco e derrocada – evidenciam que os grupos editoriais poderão sair da crise, com ajuda dos bancos. → incorreto, as palavras apresentadas assinalam um desesperança, um valor negativo, uma situação complicada.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • espero que tenha esse preço fixo aqui tbm!

  • Esta questão requer interpretação textual, conhecimento acerca dos valores semânticos dos vocábulos: denotação, conotação e sinonímia - significado das palavras dentro do contexto.

    Alternativa (A) incorreta - Nem todas as palavras destacadas apresentam sentido negativo tal como o título, pois “esperança" e “florescimento" apresentam sentido positivo ao texto, visto que, apesar da crise vivida pelo mercado editorial, há uma esperança de prosperidade.

    Alternativa (B) correta - Com certeza, as palavras “esperança" e “florescimento" sinalizam um cenário promissor para os grupos editoriais saírem da crise. “Esperança" é a possível realização de que algo dará certo, e “florescimento", no sentido conotativo, traz uma ideia de que o mercado será produtivo, bem-sucedido.
     

    Alternativa (C) incorreta - Somente a palavra “enrosco" atesta a problemática vivida pelos grandes grupos editoriais do país. Em decorrência da crise vivida pela Livraria Cultura, a empresa é obrigada a pegar empréstimo com os bancos e, assim, aumentando cada vez mais a sua dívida. O vocábulo “enrosco" denota, no contexto, o fato de a Livraria se enrolar por conta do acúmulo de dívidas.

    Alternativa (D) incorreta - Nem todas as palavras, somente “esperança" e “florescimento".

    Alternativa (E) incorreta - Ao contrário, tais palavras evidenciam, categoricamente, que a crise só aumenta para esses grupos editoriais.


    Gabarito da professora: Letra B.


ID
3084331
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

       Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                          (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que completa, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da regência, os segmentos:


O cenário de derrocada parece …

A Livraria Cultura …

Os editores pretendem …

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) divergir aos números de venda./ recorreu dos empréstimos bancários./ equiparar-se com o pujante mercado europeu. → divergir DE alguma coisa (dos números);

    B) divergir dos números de venda./ recorreu pelos empréstimos bancários./ equiparar-se pelo pujante mercado europeu. → recorrer a alguma coisa e não "por" algo.

    C) divergir com os números de venda./ recorreu dos empréstimos bancários./ equiparar-se no pujante mercado europeu.

    D) divergir dos números de venda./ recorreu a empréstimos bancários./ equiparar-se ao pujante mercado europeu. → equiparar-se a alguma coisa (preposição "a" + artigo definido "o"= ao).

    E) divergir os números de venda./ recorreu dos empréstimos bancários./ equiparar-se o pujante mercado europeu.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Gabarito letra D para os não assinantes.

    ► Divergir: Afastar(-se), de maneira progressiva, uma coisa de outra coisa. É sinônimo de: diferir, discordar, apartar, separar.

    Classe gramatical: verbo intransitivo e verbo transitivo indireto.Rege a preposição "de", pois quem diverge, diverge DE algo.

    ►Recorrer: Dirigir-se a alguém para pedir auxílio. É sinônimo de: apelar, agravar, usar, utilizar.

    Classe gramatical: verbo intransitivoverbo transitivo direto e verbo transitivo indireto. Rege a preposição "a", pois quem dirige, dirige A alguém.

    ►equiparar: Igualar; conceder ou possuir o mesmo valor, condição, característica ou significado que outra coisa ou pessoa. é sinônimo de: nivelar, comparar, igualar, assemelhar.

    Classe gramatical: verbo bitransitivoverbo pronominal e verbo transitivo direto. Rege a preposição "A, com", pois quem se equipara, se equipara a alguém ou com alguém.

    Achei esse site com algumas regências, é legal guardar para eventuais consultas.

    http://www.revisoeserevisoes.pro.br/gramatica/regencias/

  • Marquei errado mas é : Gabarito (D)

    -Quem Diverge,Diverge DE ALGO/Quem Recorre,recorre A ALGO/Quem Pretende,Pretende ALGO

  • Esta questão requer conhecimentos acerca de regência verbal e o uso correto das preposições.

     

    Para responder corretamente a esta questão, vamos analisar o sentido e a regência dos verbos que completam os segmentos dados.

     

    O verbo divergir, no sentido de discordar, é transitivo indireto regido pela preposição de.

     

    O verbo recorrer, no sentido de pedir auxílio a alguém, é transitivo indireto regido pela preposição a.

     

    O verbo pronominal (conjugado com pronome átono) equiparar-se, no sentido de igualar-se, é transitivo indireto regido pela preposição a.

     

    Diante disso, a única alternativa que completa, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da regência, os segmentos é a alternativa (D).

     

    GABARITO DA PROFESSORA: ALTERNATIVA (D).


     


ID
3084334
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

       Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                          (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, de acordo com a norma-padrão da concordância, as expressões em destaque na frase - Dívidas sem fim, prejuízos acumulados, além da crise econômica, provocaram a derrocada das redes livreiras.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    → - Dívidas sem fim/infindáveis, prejuízos acumulados/que se acumulam, além da crise econômica, provocaram/tudo isso potencializou a derrocada das redes livreiras.

    → o quê é infindável? Dívidas infindáveis;

    → prejuízos que se acumulam: pronome relativo "que", o qual retoma um termo que está no plural "prejuízos", logo o verbo vai ao plural (acumulam);

    → tudo isso potencializou → o verbo concordará com o aposto resumitivo "tudo": tudo potencializou;

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • c) infindáveis … que se acumulam … tudo isso potencializou

  • Cair na pegadinha do TUDO. Faz parte do show. Segue o baile....

  • Tudo isso potencializou ( 0 verbo concordará com o aposto resumidor)

  • Julius Concurseiro kkkkkk

  • o infindáveis esta como um adjetivo

  • "Tudo isso potencializou" aposto resumitivo.

  • gabarito c achei legal o comentario o ARTHUR E RERpRODUZI

    → - Dívidas sem fim/infindáveis, prejuízos acumulados/que se acumulam, além da crise econômica, provocaram/tudo isso potencializou a derrocada das redes livreiras.

    → o quê é infindável? Dívidas infindáveis;

    → prejuízos que se acumulam: pronome relativo "que", o qual retoma um termo que está no plural "prejuízos", logo o verbo vai ao plural (acumulam);

    → tudo isso potencializou → o verbo concordará com o aposto resumitivo "tudo": tudo potencializou;

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3084343
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia trecho da canção de Caetano Veloso para responder à questão.


                                          LIVROS

                       Tropeçavas nos astros desastrada

                       Quase não tínhamos livros em casa

                       E a cidade não tinha livraria

                       Mas os livros que em nossa vida entraram

                       São como a radiação de um corpo negro

                       Apontando pra expansão do Universo

                       Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso


                       (E, sem dúvida, sobretudo o verso)

                       É o que pode lançar mundos no mundo.

               (https://www.letras.mus.br/caetano-veloso, acessado em 09.11.2018)

Assinale a alternativa correta quanto ao sentido da canção.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → justificativa da resposta: Mas os livros que em nossa vida entraram São como a radiação de um corpo negro

    Apontando pra expansão do Universo Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso [...]

    >>> ou seja, apesar dos poucos livros que o eu lírico tinha, foram suficiente para expandir o seu universo, o seu mundo, a sua vivência.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
3084352
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere a seguinte informação, apresentada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em 20 de novembro de 2018.


“O aumento no preço do tomate foi o grande destaque na análise das hortaliças nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. Desta vez, a elevação foi unânime e teve percentuais significativos, com maior alta de 145%, em Vitória (ES), seguida de 127% em Goiânia (GO) e 105% em Belo Horizonte (MG).”

(https://www.conab.gov.br/ultimas-noticias/2579-boletim-prohort-mostra-que-tomate-e-a-hortalica-com-maior-alta-de-precos)


Supondo que em Vitória, após essa informação, o tomate estivesse sendo vendido ao preço de R$ 3,92, é correto afirmar que, nesse preço, com base na informação dada, estaria embutido um aumentado de 

Alternativas
Comentários
  • 245 ---------3,92

    100----------X

    x = 1,60

    Diferença entre o valor atual do antigo é = 3,92-1,60 = 2,32

    Resposta B

  • tem que atentar-se para o fato de que o aumento foi de 145%, portanto deve ficar claro que o valor de R$ 3,92 corresponde a 245% e não a 145%.

  • Aumento de 145% transformando em fator de multiplicação = 1,45 + 1,00 = 2,45

    x * 2,45 = 3,92 (certo valor aumentado em 245% é igual a R$ 3,92)

    x = 1,60 (valor anterior ao aumento)

    Se após o aumento o tomate custa R$ 3,92 e antes custava R$ 1,60, houve um "aumentado" de R$ R$ 2,32.

    Gabarito: B.


ID
3084355
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No ano de 2017, uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou que, no Brasil, para cada pessoa obesa, há quatro pessoas não obesas. Isso nos leva corretamente a afirmar que, na época da pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, a razão entre o número de brasileiros obesos e o número total de brasileiros era igual a

Alternativas
Comentários
  • O = obeso

    S = saudável

    A cada 1O, existem 4S. Total = 1 + 4 = 5.

    Então: O = (1/5) do total

    S = 4/5 do total.

  • Obeso/Nao obeso= 1/4 (fornecido na questão)

    Total = 1 Obeso +4 Não obeso = 5

    Obeso/Total = 1/5

    Gabarito C


ID
3084361
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Suponha que, nos últimos 20 anos, uma universidade publicou, rigorosamente, a cada dois anos, editais para a contratação de um profissional para uma área A; a cada três anos, editais para a contratação de um profissional para uma área B; e, a cada 18 meses, editais para a contratação de um profissional para uma área C. Se, no ano de 2018, essa universidade publicou os 3 editais e já contratou os profissionais, então, o número de profissionais contratados todas as vezes em que os três editais foram publicados em um mesmo ano, desde o ano 2000 até o ano 2018, é igual a

Alternativas
Comentários
  • A = 2 anos (24 meses); B = 3 anos (36 meses); C = 18 meses.

    MMC (24, 36, 18)

    Resultado: 72 meses (6 anos). Ou seja, desde 2000, a cada 6 anos a universidade contrata 1 profissional por meio dos 3 editais (1 x 3 = 3)

    2000, 2006, 2012 e 2018

    3 + 3 + 3 + 3 = 12

    Gab B


ID
3084364
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere 3 máquinas, A, B e C, que produzem o mesmo tipo de peça.

Certo dia, uma quantidade x dessas peças foi encomendada e, se essa quantidade fosse fabricada somente pela máquina A, ela levaria 6 horas para produzir todas as peças, trabalhando ininterruptamente; se toda a quantidade fosse fabricada pela máquina B, o serviço seria realizado em 7 horas de trabalho ininterrupto; se toda quantidade fosse realizada pela máquina C, o serviço seria realizado em 5 horas de trabalho ininterrupto. Levando-se em consideração o custo/benefício de produção em cada uma das máquinas, optou-se por dividir a produção da seguinte forma: a máquina C trabalhará por 2 horas e 15 minutos, de forma ininterrupta; a máquina A, 3 horas ininterruptas; e, na máquina B, serão fabricadas 2 mil unidades da peça. Sendo assim, o número de unidades de peças encomendadas é

Alternativas
Comentários
  • MAQ    TEMPO   TRABALHOU   PRODUZIU

      A         6h              3h                 ?         

      B         7h               ?               2000

      C         5h          2h15min            ?

     

    Máquina A

    3h é 50% do seu tempo ↔ 50% da produção

     

    Máquina C

    2h15min é 45% do seu tempo ↔ 45% da produção

    [(2 x 60) + 15 = 135min, sendo que 135 / 300 (5 x 60) é igual a 0,45]

     

    Máquina B

    Produziu 5% da produção ↔ 100% - 50% de A - 45% de C

    2000  ------  5%

    P  ----------  100%

    P = 40.000 peças


ID
3084367
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

De acordo com o IBGE, no ano de 2017, na cidade de Campinas, o número de estabelecimentos de ensino fundamental superava em 151 o número de estabelecimentos de ensino médio. Sabendo-se que, com 1 estabelecimento de ensino médio a menos, a razão entre os números de estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio seria igual a 77/39, o número de estabelecimentos de ensino médio existente em Campinas, no referido ano, era igual a

Alternativas
Comentários
  • Para facilitar, vamos chamr de x e y.

    Ensino fundamental = x

    Ensino médio = y

    X = y + 151

    X/y-1 = 77/39--> 39x = 77y-77

    Substitua X na segunda equação: 

    39.(y+151)=77y-77

    39y+5889=77y-77

    39y-77y=-77-5889

    -38y=-5966

    Y= 157 gabarito


ID
3084373
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um reservatório com formato interno de paralelepípedo reto retangular, com 3 metros de altura, está com 12,6 m3 de água, o que corresponde a três quintos do seu volume máximo. Sabendo-se que a diferença entre as medidas das arestas da base desse reservatório é de 1,5 metro, é correto afirmar que o perímetro da base desse reservatório mede

Alternativas
Comentários
  • Imaginemos um reservatório de X (largura) * Y (comprimento) * 3 (altura) = X*Y*3

    X*Y*3=cap.máx

    12,6 metros cúbicos corresponde à 3/5 da capacidade máxima ou seja

    12,6 = 3/5* cap.máx

    cap.máx=12,6*5/3=21

    cap.máx.=21

    Sabendo-se que a diferença entre as medidas das arestas da base desse reservatório é de 1,5 metro, então:

    Y-X = 1,5

    Y=1,5+X

    X*Y*3=cap.máx

    substituindo

    X*(1,5+X)*3=21

    X*(4,5+3X)=21

    4,5X+3^2=21

    3X^2 + 4,5X - 21 = 0 (EQUAÇÃO 2º GRAU)

    Multipliquei tudo por 2 para facilitar

    6X^2 + 9X - 42 = 0

    RESOLVENDO DEU X=2

    COMO

    Y=1,5+X

    Y=1,5+2

    Y=3,5

    Perímetro da base desse reservatório mede:

    2Y+2X

    (2*3,5) + (2*2)

    Perímetro= 11


ID
3084376
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Com os dígitos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 escreveram-se números inteiros com três algarismos, que foram, todos, distribuídos a pessoas que participariam do sorteio de dois desses números. Sabendo-se que cada pessoa recebeu apenas um desses números, a probabilidade de serem sorteadas a pessoa com o número par e iniciado por 5 e a pessoa com o número par e com o elemento da dezena igual a 5 é:

Alternativas
Comentários
  • Linha de raciocínio que segui:

    O exercício quer que seja calculado no 1º sorteio números pares que comecem com 5 /////// 2º sorteio números pares que tenham 5 na dezena. Logo:

    5 - * - PAR (1º sorteio)

    * - 5 - PAR (2º sorteio)

    Probabilidade no 1º sorteio:

    --> 1/6 x 6/6 x 3/6 = 18/216

    Probabilidade no 2º sorteio:

    --> 6/6 x 1/6 x 3/6 = 18/216 - (3 possibilidades).

    --> Aqui, serão subtraídas 03 possibilidades para que não se repita a contagem do 1º sorteio. No 1º sorteio, já está contando os números que tenham 05 na dezena e que sejam par, pois isso têm-se que subtrair, para não ser contado em dobro.

    Portanto:

    No primeiro sorteio há 18/216 e no segundo sorteio há 15/216 = 33/216

    Ou seja, existem 33 possibilidades de conseguir que os dois sorteios atendam aos requisitos entre 216 possibilidades de números gerados.

    Simplificando 33/216 ( por 3) = 11/72

    R= 11/72 (Letra D)

  • Sinara, por que subtrair 3 possibilidades? Não entendi essa parte.

  • https://www.youtube.com/watch?v=tCO3JOiE2kA

    começa em 22:22 min

  • Gabarito D.

    Eu ainda não entendi essa questão.

    Quanto ao vídeo disponibilizado pelo Antonio Gabinio, agradeço por compartilhar, porém achei que o professor forçou a barra para se chegar no resultado, uma vez que ele fala que quando tivermos o conectivo E, soma-se as possibilidades (hein?!) e falou que na primeira possibilidade de escrita do número, poderiamos repetir os números pois na questão nao fala que os números não podem se repetir. Aí quando chega na segunda possibilidade de escrita de número do sorteio, ele fala que devido ao numero 5 estar na casa da dezena, eu não posso repetir os numeros na casa da centena (o que? por que na primeira possibilidade eu repeti e na segunda não??)

    Só confuso!

  • o que acontece aqui é que a questão não diz que os números não podem repetir então na hora de fazer o cálculo não pode ir descontando, tem que colocar todos os seis números.

  • Gab. D

    www.youtube.com/watch?v=s7FFkIQ5Bog

    Via de regra, quando a questão não fala que é distinto é porque pode repetir. É o caso da questão.

    Para aqueles, que estão questionando quanto à subtração de 3 números é pq pelas duas condições de números dados, 3 são repetidos que dão 6, por isso 3 têm que ser eliminado. São o 5 5 2, 554 e 556 (Vejam que elas obedecem às duas condições)

  • construa os numeros:

    total = 6*6*6 = 216

    o que eu quero = 18 e 18

    interseção = 3 = 552 - 554 - 556 porque eles se repetem... tira fora e vai pro abraço..

  • GOSTARIA DE PEDIR AJUDA!

    POR FAVOR, as resoluções que apresento estão erradas por quê?

    Desde já agradeço de coração!

    Vamos lá, do enunciado:

    1 - Números com 3 dígitos formados pelos algarismos 1,2,3,4,5,6 apenas

    2 - "cada pessoa recebeu apenas um desses números"

    Portanto temos no total (6 algarismos na centena) x (6 algarismos na dezena) x (6 algarismos na unidade) = 216 números possíveis.

    Ele quer:

    Probabilidade de tirar 2 números específicos.

    Número A = começa com 5 e termina com par

    Opções:

    5_2 = 6 opções (512,522,532,542,552,562)

    5_4 = 6 opções (514,524,534,544,554,564)

    5_6 = 6 opções (516,526,536,546,556,566)

    Total de Opções do número A = 18

    Número B = a dezena é 5 (50) e termina com par

    Opções:

    _52 = 6 opções (152,252,352,452,552,652)

    _54 = 6 opções (154,254,354,454,554,654)

    _56 = 6 opções (156,256,356,456,556,656)

    Total de Opções do número B = 18

    Resolução 1

    A probabilidade de tirar 2 números (A e B), SEPARADOS, com as restrições estabelecidas, uma depois da outra, ou seja, COM REPOSIÇÃO DA PESSOA SORTEADA, seria a probabilidade de tirar A (18/216), devolver, e depois tirar B (18/216).

    Retira-se 2 números separados = 2 sorteios.

    Neste caso temos que multiplicar as probabilidades.

    R: 9/256 = 3,52%

    SEM ALTERNATIVA

    Resolução 2

    A probabilidade de tirar 2 números (A e B) juntos, seria a probabilidade de tirar o ARRANJO AB dentro dos Conjuntos possíveis do todo.

    Quantidade de números em Arranjo AB = 18 números de A e 18 números de B = 324 duplas

    Porém, os arranjos 552,552 e 554,554 e 556,556 não são possíveis.

    Ficando no total 321 possibilidades.

    Conjuntos de 2 números possíveis = 216!/2!(216-2)! = 216*215/2=23.220

    Portanto seria a probabilidade de pegarmos o arranjo correto (321 possibilidades) dentre as 23.220 possibilidades totais.

    R: 107/7.740 = 1,38%

    SEM ALTERNATIVA

    Resolução 3

    A probabilidade de tirar 2 números (A e B) uma após a outra, com as restrições estabelecidas, e SEM REPOSIÇÃO DA PESSOA SORTEADA.

    Seria a probabilidade de tirar o A (18/216) e depois a probabilidade de tirar B (18/215) e excluir a probabilidade (C) de sair os números 552e552 ; 554e554 ; 556e556.

    Prob C = sair 552(A) e 552(B) ou 554(A) e 554(B) ou 556(A) e 556(B) =3x 1/216 x 1/216 =3x 1/46.660 = 1/15.552

    Prob A x Prob B - Prob C

    18/216 x 18/215 - 1/15.552

    324/46.440 - 1/15.552

    R: 0,69%

    SEM ALTERNATIVA

    Resolução Forçada

    Dedução:

    1 - Retira-se 2 números em apenas 1 sorteio.

    A probabilidade de tirar 2 números (A e B) ao mesmo tempo, com as restrições estabelecidas, e SEM REPOSIÇÃO DA PESSOA SORTEADA seria:

    A probabilidade de tirar A junto com B ou seja, 2 dos números de um conjunto só: (NÃO CONCORDO)

    (512,522,532,542,552,562)

    (514,524,534,544,554,564)

    (516,526,536,546,556,566)

    (152,252,352,452,552,652)

    (154,254,354,454,554,654)

    (156,256,356,456,556,656)

    Como repetiram 3 números, a quantidade de números possível é 33 opções.

    Portanto, a probabilidade de tirar os 2 números A e B juntos, dentre o conjunto total é de 33/216

    R= 11/72 (Letra D)

  • Refletindo:

    Tendo uma moeda com cara e coroa, jogando 2 vezes ao alto.

    1) Qual a probabilidade de sair duas Caras? 1/2 e 1/2 = 1/4

    Tendo 2 moedas com cara e coroa, jogando as duas juntas

    1) Qual a probabilidade de sair duas Caras? 1/2 e 1/2 = 1/4

    Tendo as letras A, E, B, C

    1) Pegando 1 letra, qual a probabilidade de ser vogal? 2/4

    2) Pegando a segunda letra aleatória, sem devolver e sem saber qual é a letra da primeira, qual a probabilidade de ser vogal? 2/4

    3) Pegando 2 letras aleatórias, qual a chance de pegar 2 vogais? 1/4

    4) Pegando 2 letras aleatórias, qual a chance de pegar 1 vogal e 1 Consoante? 1/4 + 1/4 = 2/4

    Tendo A, E, B, C, #, @

    1) Pegando 1 Simbolo qualquer, qual a probabilidade de ser vogal? 2/6

    2) Pegando o segundo Simbolo aleatório, sem devolver e sem saber qual é o Simbolo da primeira, qual a probabilidade de ser vogal? 2/6

    3) Pegando 2 letras aleatórias, qual a chance de pegar 2 vogais? 1/15

    4) Pegando 2 letras aleatórias, qual a chance de pegar 1 vogal e 1 Consoante? 4/15

    5) Pegando 3 letras aleatórias, qual a chance de pegar 2 vogais e 1 Consoante ? 2/20

    a resolução é conjunto... não?

  • LETRA D

    dígitos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 escreveram-se números inteiros com três algarismos (...) a probabilidade de serem sorteadas a pessoa com o número par e iniciado por 5 e a pessoa com o número par e com o elemento da dezena igual a 5 é:

    Total de possibililidades: 6 . 6 . 6 = 216 ( os números podem se repetir)

    Eventos:

    1) pessoa com o número par e iniciado por 5

    1 . 6 . 3 = 18

    2) pessoa com o número par e com o elemento da dezena igual a 5 é:

    6 . 1 . 3 = 18

    Porém, o número vai se repetir três vezes nos 2 eventos, que é quando temos:

    5 . 5 . PAR(2,4,6)

    Logo, é necessário fazer a subtração. Depois, somamos os 2 eventos.

    (18-3) + 18 = 33

    Probabilidade:

    33/216 = 11/72


ID
3084382
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O desvio padrão dos valores 2, 6, 4, 3 e 5 é, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Desvio padrão (s) é igual a raiz quadrada da variância (v). Então teremos que achá-la:

    1) Média aritmética = 2+6+4+3+5 / 5 => 20/5 => 4

    2) Subtrair a média de cada elemento = 2-4; 6-4; 4-4; 3-4; 5-4.

    3) Elevar os resultados ao quadrado = (-2)²; 2²; 0²; (-1)²; 1².

    4) Somar os resultados e dividir pela quantidade de elementos = 4+4+0+1+1 => 10/5 => 2

    Então,

    s = raiz quadrada de 2.

    s= 1,41

  • como eu vou saber a raiz quadrada de 2?

    ia ter q testar um por um! aff...


ID
3084388
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere Mé, Mo e Me, respectivamente, como a média, a moda e a mediana de uma variável, e assinale a alternativa que contém a relação entre essas medidas de posição em uma distribuição assimétrica negativa.

Alternativas
Comentários
  • Três casos podem ocorrer:

    1o Caso Média = Mediana = Moda a curva da distribuição é SIMÉTRICA (muito raro – normalmente usado somente em teoria)

    2o Caso Média < Mediana < Moda a curva da distribuição tem ASSIMETRIA NEGATIVA

    3o Caso Média > Mediana > Moda a curva da distribuição tem ASSIMETRIA POSITIVA

  • Gab B

    Mé < Me < Mo.


ID
3084409
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Em uma residência encontra-se instalado um chuveiro elétrico de potência igual a 2200 W, alimentado por uma tensão de 220 V. Considerando que esse tenha sido o único equipamento a consumir energia elétrica na residência em um período de 30 dias, a conta de energia mensal, devido ao seu uso, foi de R$ 49,50, sendo que o custo do kWh é igual a R$ 0,50.


Sobre essa situação, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Oi!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!

  • Consumo mensal = 49,50 / 0,50 = 99 kwh

    Consumo diários = 99 / 30 dias = 3,3 kwh

    Tempo médio = 3300 Wh / 2200 W = 1,5 h = 90 m

    letra B


ID
3084418
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

No Spice é possível realizar uma “análise transitória” ou “análise de transientes”, o que significa que o circuito será simulado

Alternativas
Comentários
  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
3084421
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

As versões mais modernas dos softwares de simulação de circuito integrados, eletrônicos e elétricos, semelhantes ao Spice, permitem incluir um modelo de um microcontrolador junto de modelos de outros circuitos elétricos e eletrônicos. Esse tipo de recurso permite

Alternativas
Comentários
  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
3084424
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Durante a elaboração de uma simulação com circuitos integrados as etapas de captura de esquemático, de importação de modelos de circuitos e sistemas de interesse e a especificação das formas de ondas de excitação de fontes de tensão arbitrária são executadas. Nessas etapas, a

Alternativas
Comentários
  • Oi!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -As pessoas costumam dizer que a motivação não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente. – Zig Ziglar


ID
3084427
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

A partir do estabelecimento de um esquema elétrico e do diagrama de conexões, durante a elaboração do projeto de uma placa de circuito impresso, são necessárias várias etapas de design.


A respeito dessas etapas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Olá!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.


ID
3084430
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Durante a produção de um layout de circuito impresso o projetista teve de usar um recurso de conexão elétrica entre duas camadas de cobre de uma placa multicamada (multilayer). Em um software de projeto de circuitos impressos assistido por computador esse recurso é denominado

Alternativas
Comentários
  • Oi!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Se você não está disposto a arriscar, esteja disposto a uma vida comum. – Jim Rohn


ID
3084436
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

O Varistor é um dispositivo muito utilizado em equipamentos eletrônicos. Sobre esse dispositivo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.

  • I) e II) Errado. O varistor é um dispositivo não-linear. Apesar de a resistência elétrica ser inversamente proporcional ao valor da tensão aplicada, não significa que seja de forma linear.

    III) Errado. Ele não limita a corrente, e sim a tensão.

    IV) Correto. Vale ressaltar que, o Varistor é o principal componente utilizado no DPS (Dispositivo de Proteção Contra Surtos), protegendo equipamentos contra variação de tensão.

    V) Errado. Ele tem comportamento não-linear. Onde oferece uma resistência alta quando não está em sua tensão de operação, e baixa quando o mesmo estiver em sua zona de operação.


ID
3084445
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Dispõe-se de dois diodos retificadores e se deseja construir com eles um circuito retificador de onda completa. O circuito que possibilita essa construção é o:

Alternativas
Comentários
  • Oi!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.


ID
3084448
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Uma aplicação típica do Diodo Zener é na regulação de tensão. Uma das características desse diodo, quando utilizado nessa aplicação, é que ele

Alternativas
Comentários
  • Oi!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.

  • I) Correto. Ele pode sim trabalha como um diodo comum, mas essa não é uma aplicação típica do Diodo Zener, o que torna a questão errada.

    II) Correto. Só para lembrar, a tensão de ruptura do Diodo Zener é menor que a tensão de ruptura de um diodo comum.

    III) Errado. Diodos Zenes tem valores de potência máxima determinada pelos fabricantes.

    IV) Errado. Existe um cálculo relacionado ao resistor limitador. Que deve está entre os valores máximo e mínimo suportados pelo Diodo Zener.

    V) Errado. Lembre-se que o Diodo Zener é basicamente igual a um diodo comum.


ID
3084457
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Um circuito lógico, projetado para ter uma capacidade de corrente e/ou tensão de saída maior que um dispositivo lógico comum, é denominado

Alternativas
Comentários
  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!


ID
3084463
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Em um flip-flop do tipo T, a sua saída Q

Alternativas
Comentários
  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Tentar não significa conseguir, mas quem conseguiu, com certeza tentou. E muito.


ID
3084466
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Um dispositivo de lógica programável tipo FPGA possui uma memória não volátil externa (dataflash) que pode ser gravada por uma interface especial. Essa memória também é conectada aos terminais da FPGA destinados a inicialização (boot) da mesma.


A respeito dessa memória, é correto afirmar que ela desempenha, para a FPGA, o papel fundamental de uma

Alternativas
Comentários
  • Nunca ouvi falar nesse tipo de memória, mas acabei acertando a questão eliminando conforme a seguir:

    No comando da questão a mesma citou "memória não volátil", dessa forma, não pode ser memória RAM, eliminando as opções A e C.

    Ainda no comando, foi citado o termo "FPGA destinados a inicialização (boot)", dito isto, o boot tem a ver com a inicialização da máquina. Eliminamos a opção B.

    Restando apenas as opções D e E.

    A opção é diz q a memória "possa inicializar outros dispositivos externos do circuito", não acreditei mt nessa opção por conta disso, assim, marquei a letra D e talvez por "sorte" acertei a questão.

    Comentem se a lógica foi assertiva.

  • Parabéns.


ID
3084469
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O processo de descrição do hardware de um circuito lógico digital, combinatório e sequencial, para implementação em uma FPGA é feito por meio de linguagens HDL, como:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    VHDL e Verilog.


ID
3084472
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Um determinado comportamento de um circuito lógico foi especificado com linguagens de descrição de hardware (HDL). Após o processo de síntese de alto nível, ferramentas computacionais determinaram um fluxo de dados (data path) e um fluxo de controle e estados (control path), usando RTL (register transfer logic), IP (intelectual property) Cores e outros recursos tecnológicos disponíveis em uma determinada arquitetura de FPGA. Foi realizada uma simulação digital pós-síntese que verificou que os resultados atenderam à especificação original. Entretanto, após a programação, o hardware real da FPGA não operou de forma correta, com falhas durante seu funcionamento.


A respeito desse processo, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3084475
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Em um conversor analógico-digital, a diferença entre a quantidade real analógica e o valor convertido é denominada erro de

Alternativas

ID
3084478
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Considerando um conversor analógico-digital de rampa digital, no qual o sinal digital de saída tem 8 bits e um fundo de escala de 25 V, o valor medido por cada degrau desse conversor é de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • 8 bits de resolução significa que haverá 2^8 degraus para representar os valores de 0 a 25 V, ou seja, 256 degraus. Logo, a resolução será de 25/256 = 0,097, que é igual a aproximadamente 0,1V.

ID
3084481
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Sobre os diversos tipos de conversores analógico-digitais, é correto afirmar que, no conversor analógico-digital do tipo

Alternativas

ID
3084484
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Em instrumentos de medidas há algumas propriedades relevantes, sendo que a

Alternativas

ID
3084487
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Diversos protocolos de comunicação para Controle e Automação se utilizam do meio de comunicação estabelecido pelo padrão RS-485. Na implementação do RS-485, que utiliza apenas um par de fios, o protocolo de comunicação é do tipo

Alternativas

ID
3084490
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Se for necessário utilizar um amperímetro para medir correntes de magnitude superior ao seu fundo de escala, ou ainda um voltímetro para medir tensões também de magnitude superior a seu fundo de escala, o procedimento correto é ligar

Alternativas
Comentários
  • Ligar um resistor em série com o voltímetro e um resistor em paralelo com o amperímetro. GAB A

ID
3084496
Banca
VUNESP
Órgão
UNICAMP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Todos os protocolos de comunicação são passíveis de serem mapeados no modelo de referência OSI (Open System Interconnection) da ISO. Por exemplo, o protocolo IP utilizado na Internet é mapeado na camada de

Alternativas
Comentários
  • Essa questão está comentada em https://youtu.be/eSt11XorFGU

  • OPEM SYSTEM INTERCONNECTION (OSI) é formado por sete camadas de tratamento da informação à rede está na camada 3 tem a missão de encaminhar o pacote é responsável pela atribuição de endereço, logo o IP é responsável pelo roteamento de pacotes...

    Espero que entendam, qualquer erro me comuniquem!

    LETRA:ALPHA