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Prova Avança SP - 2021 - Prefeitura de Laranjal Paulista - SP - Inspetor de Alunos


ID
5553301
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A civilização chinesa sempre foi mais avançada do que a europeia.
II – A China aprendeu a técnica de fabricação de papel com os europeus.
III – Os europeus adquiriram a pólvora dos chineses. 

Alternativas
Comentários
  • A questão é de interpretação de texto e quer que assinalemos a alternativa correta. Vejamos:

     .

    I – A civilização chinesa sempre foi mais avançada do que a europeia. 

    Falso. De acordo com o texto, não foi "sempre", mas "durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia".

     .

    II – A China aprendeu a técnica de fabricação de papel com os europeus. 

    Falso. Pelo contrário. De acordo com o texto, "a Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais".

     .

    III – Os europeus adquiriram a pólvora dos chineses. 

    Verdadeiro. De acordo com o texto, "a Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais".

     .

    Gabarito: Letra C


ID
5553304
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Em 1480, o imperador chinês proibiu a venda de ópio.
II – A expansão ultramarina da Europa deve-se em parte à rivalidade que havia entre os Estados.
III – Os otomanos eram povos oriundos da Índia. 

Alternativas
Comentários
  • A questão é de interpretação de texto e quer que analisemos as afirmações abaixo. Vejamos:

     . 

    I – Em 1480, o imperador chinês proibiu a venda de ópio. 

    Falso. De acordo com o segundo parágrafo do texto, "em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino".

    .

    II – A expansão ultramarina da Europa deve-se em parte à rivalidade que havia entre os Estados. 

    Verdadeiro. De acordo com o segundo parágrafo do texto, "a rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina."

     .

    III – Os otomanos eram povos oriundos da Índia. 

    Falso. De acordo com o terceiro parágrafo do texto, os otomanos eram povos oriundos do Oriente Médio: " Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio".

     .

    Gabarito: Letra B

  • B) apenas o item 2 é verdadeiro.


ID
5553307
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Mongóis e germânicos rivalizavam pela conquista de Roma.
II – As tribos germânicas eram majoritariamente unidas.
III – O rei da China, pertencia à dinastia Ming. 

Alternativas
Comentários
  • I – Mongóis e germânicos rivalizavam pela conquista de Roma. Errado

    os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras.

    II – As tribos germânicas eram majoritariamente unidas. Errado

    rivalizavam umas com as outras.

    III – O rei da China, pertencia à dinastia Ming. Errado

    o imperador chinês da dinastia Ming

    Gabarito E

  • Imperador DIFERENTE DE rei

  • A questão é de interpretação de texto e quer que assinalemos a alternativa correta. Vejamos:

     .

    I – Mongóis e germânicos rivalizavam pela conquista de Roma. 

    Falso. De acordo com o texto, as tribos germânicas rivalizam umas com as outras e não os mongóis e germânicos.

     .

    II – As tribos germânicas eram majoritariamente unidas

    Falso. De acordo com o texto, "os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras".

     .

    III – O rei da China, pertencia à dinastia Ming. 

    Falso. De acordo com o texto, quem pertencia à dinastia Ming era o imperador chinês e não rei da China.

     .

    Gabarito: Letra E


ID
5553310
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Após a queda do Império Romano do Oriente, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território.
II – Os mongóis conquistaram Roma.
III – As tribos que derrotaram os romanos não tinham experiência governamental.

Alternativas
Comentários
  •  Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos

  • Excerto do texto:

    Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território

    Alternativa I:

     I – Após a queda do Império Romano do Oriente, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território.

    Acredito que seja esse o erro da assertiva I

  • nao entendi essa questao alguem poderia explicar ?

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento sobre compreensão textual. O candidato deve avaliar as assertivas abaixo. Vejamos:

     I- Incorreta.

    "Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território."

    Como vimos no trecho acima, o império de Roma era no ocidente, e não no oriente.

    II- Incorreta

    "Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio."

    Como vimos no trecho acima, os mongóis conquistaram a Índia, e não Roma.

    III- Correta.

    "Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos."

    Como vimos no trecho acima, as tribos germânicas que conquistaram Roma não tinham a experiência de governar. Portanto, esta assertiva está perfeita.

    Assim, somente a assertiva III está correta.

    Gabarito: C


ID
5553313
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A China sempre apoiou o comércio ultramarino.
II – Shing foi um imperador chinês por volta de 1480.
III – Os contrabandistas chineses eram julgados e enviados à Europa. 

Alternativas
Comentários
  • Letra E

  • Gabarito: E

    I - A China sempre apoiou o comércio ultramarino.

    Errado. Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. 

    II - Shing foi um imperador chinês por volta de 1480.

    Errado. Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. 

    O nome do Imperador é Ming e não Shing e conforme passagem do texto não é possível saber quando ele foi imperador. Somente que em 1480 proibiu a exploração e comércio ultramarino.

    III - Os contrabandistas chineses eram julgados e enviados à Europa. 

    Errado. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos.

    Desistir não é uma opção.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento sobre compreensão textual. O candidato deve avaliar as assertivas abaixo. Vejamos:

    I- Incorreta.

    Por meio deste trecho, verifica-se a invalidade desta assertiva "Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino."

    II- Incorreta.

    Não é citado no texto o nome do imperador Chinês, nem sequer é mencionado sobre "Shing".

    III- Incorreta.

    Os contrabandistas eram enviados para para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos, e não para França. Vejam o seguinte trecho: "Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. "

    Portanto, não há assertiva correta.

    Gabarito: E


ID
5553316
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

O autor inicia o texto utilizando a palavra “durante”. Assinale a alternativa que apresenta corretamente sua classificação gramatical:

Alternativas
Comentários
  • A questão é de morfologia e quer que marquemos a alternativa que apresenta corretamente sua classificação gramatical da palavra "durante". Vejamos:

     .

    A) adjetivo. 

    Errado.

    Adjetivo: palavra variável em gênero, número e grau que expressa qualidade, característica, defeito, origem, estado do substantivo ou de qualquer palavra substantivada.

     .

    B) pronome. 

    Errado.

    Pronome: palavra variável em gênero, número e pessoa que substitui o substantivo, determina ou o acompanha, indicando-o como pessoa do discurso ou situando-o no espaço e no tempo. São classificados em pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos e indefinidos e também podem ser classificados em pronomes adjetivos e pronomes substantivos.

     .

    C) artigo. 

    Errado.

    Artigo: é uma palavra que antepomos aos substantivos para dar aos seres um sentido determinado ou indeterminado. Dividem-se os artigos em definidos e indefinidos.

    Artigos definidos: determinam de forma precisa os substantivos. São eles: o, a, os, as.

    Artigos indefinidos: indeterminam os substantivos, caracterizando-os de forma vaga, imprecisa e generalizada, sem particularizar e individualizar pessoas, objetos ou lugares. São eles: um, uma, uns, umas.

     .

    D) preposição. 

    Certo. "Durante" é uma preposição acidental. Na ordem direta, temos: "A civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia durante muito tempo". "Durante" está ligando dois termos da oração.

    Preposição: palavra invariável que une dois termos de uma oração, subordinando um ao outro, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou completado pelo segundo (consequente). Ex.: Concordo com você.

    As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, pe r, perante, por, sem, sob, sobre, trás.

    Preposições acidentais são aquelas que originalmente não possuem a função de preposição e pertencem normalmente a outras classes gramaticais, mas funcionam às vezes como preposições. As principais são: mas, afora, como, conforme, consoante, durante, exceto, feito, fora, mediante, menos, salvo, segundo, senão, tirante, visto...

     .

    E) interjeição. 

    Errado.

    Interjeição: palavra invariável que exprime emoções e sentimentos que envolvem o falante. É uma espécie de grito com que traduzimos de modo vivo nossas emoções e sentimentos. Ex.: Caramba! Puxa vida! Meu Deus! Que pena! Bravo! Psiu! Fora! Silêncio! Adeus! Coitado! Cruzes!

     .

    Gabarito: Letra D

  • Buguei por ser no início da frase.

    na minha cabeça de pedra preposição é o que liga dois ternos rs

  • GAB-D

    PREPOSIÇÃO

    As preposições acidentais são aquelas palavras de outras classes gramaticais que em certas frases funcionam como preposição: afora, como, conforme, durante, exceto, mediante, menos, salvo, segundo, visto.

    MUITA GENTE ESTÁ ACOSTUMADA COM AS 18 PREPOSIÇÕES, TEM ATÉ MÚSICA PARA GRAVAR. MAS ACABAM ESQUECENDO DAS OUTRAS CLASSES DE PREPOSIÇÕES.

    ABRAÇO PARA TODOS DE UBERABA.!!!

  • Preposição acidental

    Ao analisar a sintaxe, há um adjunto adverbial deslocado, ''Durante muito tempo, a civilização....'' mas ao analisar a palavra ''durante'' em sua classe gramatical = preposição acidental.

  • Para identificar uma preposição acidental basta observar se é possível completar a seguinte frase:

    "Aqui tudo muda______________o inverno"

    Observação: A dica acima não vale para aquelas palavras que servem para expandir o sujeito como até, também, mesmo etc.

  • "Durante muito tempo" pode ser facilmente substituído por: "Por muito tempo", evidenciando que "durante" equivale a uma preposição essencial, sendo ela, acidental.

  • Preposição acidental!

  • Essa é uma questão bastante objetiva sobre morfologia (ou classes de palavras) em que a banca pedia apenas que os candidatos indicassem a classificação gramatical do vocábulo “durante", o qual inicia o texto de apoio.

     Nesse sentido, cabe observar que, sempre que tal palavra estiver indicando o período de tempo em que algo decorre – como se vê no texto –, ela será classificada como uma preposição, o que nos indica que a letra D é a alternativa correta.

    Gabarito do professor: Letra D.

  • Durante = preposição acidental

  • gb \ D)

    (Lembrei das técnicas do professor Paulinho Kuririn).

  • Primeira vez que "escuto" esse termo.

    "Preposição acidental."


ID
5553319
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

Como se sabe, as preposições podem ser essenciais e acidentais. Assinale a alternativa que apresenta uma preposição essencial: 

Alternativas
Comentários
  • A questão é de morfologia e quer que identifiquemos a alternativa que apresenta uma preposição essencial. Vejamos:

     .

    Preposição: palavra invariável que une dois termos de uma oração, subordinando um ao outro, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou completado pelo segundo (consequente). Ex.: Concordo com você.

    As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, pe r, perante, por, sem, sob, sobre, trás. 

      .

    Preposições acidentais são aquelas que originalmente não possuem a função de preposição e pertencem normalmente a outras classes gramaticais, mas funcionam às vezes como preposições. As principais são: mas, afora, como, conforme, consoante, durante, exceto, feito, fora, mediante, menos, salvo, segundo, senão, tirante, visto...

     .

    A) perante. 

    Certo. "Perante" é uma preposição essencial.

     .

    B) afora. 

    Errado. "Afora" é uma preposição acidental.

     .

    C) como. 

    Errado. "Como" é uma preposição acidental.

     .

    D) salvo. 

    Errado. "Salvo" é uma preposição acidental.

     .

    E) mediante. 

    Errado. "Mediante" é uma preposição acidental.

     .

    Gabarito: Letra A

  • GABARITO - A

    Preposições essenciais e acidentais

    ESSENCIAIS -

    Preposições essenciais são palavras que funcionam apenas como preposição. Exemplos: a, em, de, até, com, após, ante, contra, desde, entre, para, por, perante, sem, sob, sobre, trás.

  • Letra D

    Preposições são palavras que conectam os termos de um enunciado, de modo que o segundo termo complementa o sentido do primeiro.

    São preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, desde, de, em, entre, para, perante, por, sem, sobre, sob.

  • É só lembrar do ACDEPST

  • GAB-A

    a, em, de, até, com, após, ante, contra, desde, entre, para, por, perante, sem, sob, sobre, trás.

    OXE OXE.

  • Alternativa A

    Neste caso foi uma pergunta decoreba!

    Obrigado professora Maria Dolores Duran quarta serie 1979! rsrs

    Abraços!

    Sucesso na sua jornada!

  • Essa é uma questão sobre as preposições e seus tipos. No enunciado, a banca já pressupunha que o candidato soubesse a diferença entre preposições essenciais e acidentais. Dessa maneira, cabe esclarecer o que as faz divergentes.

    Preposição essencial é aquela que exerce unicamente a função de preposição. Ou seja, elas apenas servirão para unir termos dentro de uma oração. A palavra “de", por exemplo, exercerá apenas tarefa prepositiva (caldo de feijão, turma de adolescentes, tempo de mudar etc).

    Por outro lado, a preposição acidental se caracteriza por ser uma palavra de outra classe gramatical e que, no entanto, pode funcionar também como preposição. Isso ocorre, por exemplo, com a palavra “afora" (letra B), que é um advérbio que passa a noção de movimento por uma extensão de espaço (viajei Rio de Janeiro afora), mas também funciona como preposição indicando a ideia de exceção (afora o bolo de chocolate, o buffet estava incrível) ou ainda de algo além (afora ser uma excelente cantora, Carla conhecia diversas técnicas de atuação).

     Também é preposição acidental a palavra “como" (letra C), a qual também funciona como advérbio (como você chegou aqui tão rápido?). Porém, enquanto preposição, tal palavra tem o fito de indicar qualidade (gosto de você como meu irmão).

    Dando prosseguimento, a preposição acidental “salvo", embora exprima a ideia de exceção (salvo as aranhas, todos os outros animais me agradam), também será adjetivo que caracteriza o que está fora de perigo (por causa dos médicos, tive meu pai salvo do perigo).

    Na letra E, “mediante" é uma preposição acidental com sentido de “por meio de" (entrou nos EUA mediante apresentação dos documentos corretos) e também é um adjetivo que indica aquele que intermedeia algo (as pessoas e o sucesso possuem um importante mediante – a educação de base).

    Finalmente, na opção A temos a nossa resposta correta, já que a palavra “perante" funciona exclusivamente como preposição, indicando a presença diante de algo (perante sua família, chorou de alegria). Sendo assim, a letra A é a alternativa a ser marcada.

    Gabarito do professor: Letra A.

  • PREPOSIÇÕES ESSENCIAIS;

    A,ANTE,APÓS.ATÉ ,COM,CONTRA,DE,DESDE,EM,ENTRE,PARA,POR,PERANTE,SEM ,SOBRE,TRÁS E SOB.

    Levanta a cabeça moça (o) você é um porsche !


ID
5553322
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

No que se refere ao correto uso da crase, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Gostamos de frango à passarinho.
II – Pedimos filé à milanesa.
III – Planejaram às ocultas. 

Alternativas
Comentários
  • A questão é sobre crase e quer que analisemos as frases abaixo no que se refere ao correto uso da crase. Vejamos:

     .

    I – Gostamos de frango à passarinho. 

    Falso. O correto é "frango A passarinho". Aqui não está implícita a locução prepositiva “à moda de, à maneira de”. Não se pode comer um frango à maneira do passarinho, porque passarinho não come frango de maneira alguma nem lança moda.

    A locução prepositiva feminina “à moda de” receberá o acento grave mesmo quando o termo “moda de” vier subentendido.

    Ex.: Era uma tela à Portinari. / Fez um gol à Pelé.

     .

    II – Pedimos filé à milanesa. 

    Verdadeiro. Devemos usar crase na locução adverbial "à milanesa".

    SEMPRE ocorre crase nas locuções de natureza adverbial, formadas com palavra feminina

    Ex.: À vontade, à noite, à tarde, às pressas, às vezes, à toa, às claras, às escondidas, à direita, à esquerda, à milanesa (= à moda milanesa), ...

     .

    III – Planejaram às ocultas. 

    Verdadeiro. Devemos usar crase na locução adverbial "às ocultas".

     .

    Gabarito: Letra D

  • Complementando...

    Não é possível subentender moda, pois passarinho e cavalo nem são gente, nem lugar! Portanto, não há crase em frango a passarinho e bife a cavalo.

    Fonte: Aulas do Prof. José Maria.

    Gab. D

  • GAB-D

     II – Pedimos filé à milanesa

    . III – Planejaram às ocultas. 

    Toda mulher gosta de ganhar presentes. DE UM COROLA DE PRESENTE!!!

  • muito dificil esse passarinho

  • Errei por não prestar a atenção!
  • eu não entendi da 3 ser craseado

  • Exatamente como o Sidney Martins explicou.

  • I – Gostamos de frango à passarinho. à moda passarinho

    II – Pedimos filé à milanesa. [à moda milanesa]

    III – Planejaram às ocultas. [ de modo oculto]

  • GAB-D

     II – Pedimos filé à milanesa.

    III – Planejaram às ocultas. 

    Ocorre crase em diversas locuções prepositivas formadas por substantivos femininos: à moda de, à maneira de, à exceção de, à frente de, à custa de, à semelhança de,… Com a expressão à moda de pode, contudo, ocorrer crase antes de um substantivo masculino, ficando a expressão à moda de subentendida.

    NA VIDA TUDO É RELATIVO. UM FIO DE CABELO NA CABEÇA É POUCO,NA SOPA É MUITO!!!

  • “FRANGO À PASSARINHO” e “BIFE À CAVALO” – CRASE?

    Salve, galera!

    Afinal, essas expressões levam acento grave?

    Resposta seca: NÃO!

    Resposta bonitinha: NÃO HÁ ACENTO NESSAS EXPRESSÕES, PORQUE…

    – Usa-se acento quando está subentendida a expressão “à moda/maneira de”, como em “Comi um bacalhau à Gomes de Sá” ou “Ele se veste à Gianni Versace”. Em outras palavras, dá para comer um bacalhau da maneira como Gomes de Sá comia/fazia o bacalhau e também dá para se vestir da maneira como se vestia Gianni Versace, MAS NÃO DÁ PARA comer/fazer um frango da maneira como o passarinho come o frango; AFINAAAAAALLLLL, passarinho não come frango. O mesmo vale para “Comi um bife a cavalo” (bife feito da seguinte MANEIRA: bife frito com ovo frito em cima, “montado no cavalo”!). Como cavalo não come nem faz bife com ovo em cima, não faz sentido entender que a expressão “à moda/maneira de” está subentendida antes da palavra “cavalo”, logo não há crase, pois não se come bife à moda de cavalo, assim como não se come frango à moda de passarinho. Pelo que você percebeu, o segredo está no entendimento do que significa a expressão “à moda/maneira de”. Entenda de uma vez por todas: se fosse possível subentender a expressão “à moda de” em “frango a passarinho” ou em “bife a cavalo”, isso significaria que o passarinho faz ou come o frango de uma determinada maneira, como se estivesse lançando uma maneira, uma moda de fazer ou comer o frango, mas essa ideia é absurda! O mesmo raciocínio vale para “bife a cavalo”, beleza? Ah! Para fechar: não existem as ridículas expressões “frango à passarinhA” ou “bife à cavalA”.

    https://materiais.portuguescompestana.com.br/frango-a-passarinho-e-bife-a-cavalo-crase/

  • A + Palavra no plural

    Não é proibido o uso de crase?

  • FILÉ A ALGO, A MILANESA=A +A=À


ID
5553325
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

Com relação aos substantivos coletivos, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – girândola: conjunto de foguetes.
II – horda: conjunto de invasores.
III – malta: conjunto de desordeiros. 

Alternativas
Comentários
  • A questão é de morfologia e quer que analisemos as afirmações a seguir com relação aos substantivos coletivos . Vejamos:

     .

    Substantivos coletivos: são os que exprimem um conjunto de seres de uma mesma espécie. Ex.: álbum (de fotografias, de selos), alcateia (de lobos, de feras), banca (de examinadores), biblioteca (de livros)...

     .

    I – girândola: conjunto de foguetes. 

    Verdadeiro. Girândola é o coletivo de foguetes, fogos de artifício.

     .

    II – horda: conjunto de invasores. 

    Verdadeiro. Horda é o coletivo de invasores, salteadores.

     .

    III – malta: conjunto de desordeiros. 

    Verdadeiro. Malta é o coletivo de ladrões, desordeiros, bandidos, capoeiras.

     .

    Gabarito: Letra E

  • com um dicionário na mão dava pra fazer de boa

  • qual a necessidade de uma banca colocar tantos conjuntos complicados?

  • GAB-E

    Todos os itens são verdadeiros. 

    GIRÂNDOLA -substantivo feminino Roda ou peça composta de grande número de foguetes que estouram, giram ou sobem ao mesmo tempo, coroando os espetáculos pirotécnicos.

    horda é também conhecida por orda, ordu, ordo, ordon é considerada como uma estrutura sociopolítica e militar encontrado nas estepes da Eurásia, geralmente associada com os mongóis. Esta entidade pode ser visto como um equivalente regional de um clã ou tribo.

    Significado de Malta ... substantivo feminino Coletivo de desordeiros, desocupados, vagabundos. [Figurado] Agrupamento de indivíduos com o propósito de agredir...

    FAÇA BEM SUAS ESCOLHAS, ESTUDE!!!

  • Girândola - Roda ou peça composta de grande número de foguetes.

    Alcatéia - De lobos

    Arquipélago - De ilhas

    Bando - De aves, de ciganos, de malfeitores


ID
5553328
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma classificação de advérbio: 

Alternativas
Comentários
  • kkkk comodidade.
  • A questão é de morfologia e quer que marquemos a alternativa que NÃO apresenta uma classificação de advérbio. Vejamos:

     .

    Advérbio: palavra invariável que indica circunstâncias. Modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio. Pode ser de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, tempo e negação.

     .

    A) modo. 

    Certo. Existe "advérbio de modo".

    Advérbios de modo (indicam como algo acontece): bem, mal, assim, depressa, devagar, como, adrede, debalde, alerta, melhor (= mais bem), pior (= mais mal), aliás (de outro modo), calmamente, livremente, propositadamente, selvagemente, e quase todos os advérbios terminados em -mente.

     .

    B) negação. 

    Certo. Existe "advérbio de negação".

    Advérbios de negação:  não, nem, nunca...

     .

    C) dúvida. 

    Certo. Existe "advérbio de dúvida".

    Advérbios de dúvida: talvez, quiçá, acaso, porventura, certamente, provavelmente, possivelmente, decerto, certo...

     .

    D) intensidade.

    Certo. Existe "advérbio de intensidade".

    Advérbios de intensidade (intensificam algo): muito, mui, pouco, assaz, bastante, mais, menos, tão, demasiado, meio, todo, completamente, profundamente, demasiadamente, excessivamente, demais, nada, ligeiramente, levemente, que, quão, quanto, bem, mal, quase, apenas, como.

     .

    E) comodidade.

    Errado. Não existe advérbio de "comodidade".

     .

    Gabarito: Letra E

  • GAB-E

    comodidade.

    • Advérbios de tempo
    • Advérbios de lugar
    • Advérbios de modo
    • Advérbios de intensidade
    • Advérbios de afirmação
    • Advérbios de negação
    • Advérbios de dúvida

    QUEM JÁ PEGOU ÔNIBUS ERRADO, E SÓ PERCEBEU QUANDO A VÍDEOAULA ACABOU.E VOCÊ ESTÁ EM OUTRA CIDADE.DEIXA O LIKE!!!

  • Comodidade não é classificação de adverbio.

    São classificações de adverbio:

    Tempo, modo, lugar, intensidade, afirmação, negação, duvida.

  • Classificação dos Advérbios:

    • Advérbios de tempo;
    • Advérbios de lugar;
    • Advérbios de modo;
    • Advérbios de intensidade;
    • Advérbios de afirmação;
    • Advérbios de negação;
    • Advérbios de dúvida;
    • Advérbios de interrogação;
    • Advérbios de inclusão;
    • Advérbios de exclusão;
    • Advérbios de designação;
    • Advérbios de instrumentos ou meios;
    • Advérbios de companhia.


ID
5553331
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma classificação de conjunção: 

Alternativas
Comentários
  • A questão é de morfologia e quer que identifiquemos a alternativa que NÃO apresenta uma classificação de conjunção . Vejamos:

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e fazem que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) explicativa. 

    Certo. "Explicativa" é uma conjunção.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     .

    B) adversativa. 

    Certo. "Adversativa" é uma conjunção.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

     .

    C) modificativa.

    Errado. Modificativa não é uma conjunção.

     .

    D) conclusiva. 

    Certo. "Conclusiva" é uma conjunção.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    E) adversativa.

    Certo. "Adversativa" é uma conjunção, conforme explicado na letra B.

     .

    Gabarito: Letra C

  • Gab. C

    Conjunções coordenativas:

    • Aditivas;
    • Adversativas;
    • Alternativas;
    • Conclusivas;
    • Explicativas

    Conjunções Subordinativas:

    • Concessivas;
    • Condicionais;
    • Conformativas;
    • Finais;
    • Proporcionais;
    • Temporais;
    • Comparativas;
    • Causais;
    • Consecutivas
  • ué tem duas iguais, não deveria ser anulada?

  • Modificativa kkkk


ID
5553334
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

Assinale a alternativa que apresenta um pronome relativo:

Alternativas
Comentários
  • A questão é de morfologia e quer que identifiquemos a alternativa que apresenta um pronome relativo. Vejamos:

     .

    Pronome: palavra variável em gênero, número e pessoa que substitui o substantivo, determina ou o acompanha, indicando-o como pessoa do discurso ou situando-o no espaço e no tempo. São classificados em pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos e indefinidos e também podem ser classificados em pronomes adjetivos e pronomes substantivos.

     .

    A) quem. 

    Certo. "Quem" é pronome relativo.

    Pronomes relativos: retomam um nome da oração anterior (o antecedente) com o qual se relaciona, projetando-o em outra oração. São eles: que, quem, onde, o qual (a qual, os quais, as quais), quanto (quanta, quantos, quantas) e cujo (cuja, cujos, cujas).

     .

    B) tu.

    Errado. "Tu" é pronome pessoal do caso reto.

    Pronomes pessoais: substituem os substantivos, indicando as pessoas do discurso (1ª pessoa: aquele que fala; 2ª pessoa: aquele com quem se fala; 3ª pessoa: aquele de quem se fala).

    Pronomes pessoais do caso reto: exercem a função sintática de sujeito da oração. São eles: eu, tu, ele, nós, vós, eles. Ex.: Eu tenho estudado muito.

    Pronomes pessoais do caso oblíquo: exercem a função sintática de complemento nominal, complemento verbal (objeto direto ou indireto), agente da passiva, adjunto adnominal ou adverbial, sujeito de uma oração reduzida. Podem ser átonos (não antecedidos de preposição): me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes; ou tônicos (precedidos por preposição): mim, comigo, ti, contigo, ele, ela, si, consigo, nós, conosco, vós, convosco, eles, elas. Ex.: Entregou-me a encomenda. (complemento do verbo "entregar")

     .

    C) lhe.

    Errado. "lhe" é pronome pessoal do caso oblíquo.

     .

    D) nos. 

    Errado. "Nos" é pronome pessoal do caso oblíquo.

     .

    E) Vossa Excelência.

    Errado. "Vossa Excelência" é pronome de tratamento.

    Pronomes de tratamento: geralmente levam em conta os títulos ou qualidades das pessoas a quem nos dirigimos ou sobre quem falamos, como, por exemplo, idade ou cargo ocupado. Alguns deles: você, senhor/ senhora, Vossa Alteza, Vossa Excelência, Vossa Majestade, Vossa Santidade... Embora se refiram à pessoa a quem se fala (2ª pessoa), os pronomes de tratamento levam o verbo para a 3ª pessoa. Ex.: Vossa Excelência conhece os seus problemas (E não "Vossa Excelência conheceis os vossos problemas").

     .

    Gabarito: Letra A

  • PRONOME RELATIVO: que, quem, onde, o qual (a qual, os quais, as quais), quanto (quanta, quantos, quantas) e cujo (cuja, cujos, cujas).

  • Pronomes relativos: refere-se a um termo anterior e introduz uma oração subordinada (que, o qual, cujo, quem, onde, quando, quanto, como)

    Pronomes pessoais retos: função de sujeito (eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas)

    Pronomes pessoais oblíquos: função de objeto ou adjunto

    átomos: não precedidos de preposição (me, te, o, a, lhe, se, nos, vos, os, as)

    tônicos: precedidos de preposição ( mim, contigo*, ti, contigo*, si, consigo*, a ele, se, nós, convosco*, vós, convosco*, a eles, si, consigo*)

    *aglutinados com a preposição "com"

  • GAB-A

    quem. 

    quem --------------------cujo, cujos, cuja, cujas

    quando--------------------quanto, quantos, quantas

    que------------------------O qual, os quais, a qual, as quais.

    CHEGUE NA SUA MULHER E DIGA. -Você tem toda razão.

  • Gab a! quem.

    quem.  (relativo)

    tu. (pronome pessoal caso reto)

    lhe. (pronome pessoal do caso oblíquo átono)

    nos (pronome pessoal do caso oblíquo átono)

    Vossa Excelência. (pronome de tratamento)


ID
5553337
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

Com relação à classificação dos adjetivos, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – visível: adjetivo derivado.
II – rosa-claro: adjetivo composto.
III – bom: adjetivo primitivo. 

Alternativas
Comentários
  • A questão é de morfologia e quer que analisemos os itens abaixo com relação à classificação dos adjetivos. Vejamos:

     .

    Adjetivo: palavra variável em gênero, número e grau que expressa qualidade, característica, defeito, origem, estado do substantivo ou de qualquer palavra substantivada. Na frase, os adjetivos exercem as funções sintáticas de predicativo e adjunto adnominal.

     .

    Formação do adjetivo

    Quanto à formação, o adjetivo pode ser:

    ·        Primitivo: o que não deriva de outra palavra. Ex.: bom, forte, feliz, etc.

    ·        Derivado: o que deriva de substantivos ou verbos. Ex.: famoso, carnavalesco, amado, etc.

    ·        Simples: o que é formado de um só elemento. Ex.: brasileiro, escuro, etc.

    ·        Composto: o que é formado de mais de um elemento: luso-brasileiro, castanho-escuro, etc.

     .

    I – visível: adjetivo derivado. 

    Verdadeiro. "Visível" é um adjetivo derivado (do verbo "ver").

     .

    II – rosa-claro: adjetivo composto. 

    Verdadeiro. "Rosa-claro" é um adjetivo composto formado por "rosa" e por "claro".

     .

    III – bom: adjetivo primitivo. 

    Verdadeiro. "Bom" é um adjetivo primitivo e não deriva de ninguém.

     .

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, pág. 160, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

     .

    Gabarito: Letra E

  • Letra E

    I – visível: adjetivo derivado.

    Adjetivo Derivado - palavras que derivam de substantivos ou verbos. Exemplos: articulado (verbo articular), visível (verbo ser), formoso (substantivo formosura), tristonho (substantivo triste).

    II – rosa-claro: adjetivo composto.

    Adjetivo Composto - apresenta mais de um radical. Exemplos: luso-brasileiro, superinteressante, rosa-claro, amarelo-ouro.

    III – bom: adjetivo primitivo. 

    Adjetivo Primitivo - palavra que dá origem a outros adjetivos. Exemplos: bom, alegre, puro, triste, notável.


ID
5553340
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

Assinale a alternativa que NÃO apresenta um advérbio de tempo: 

Alternativas
Comentários
  • A questão é de morfologia e quer que marquemos a alternativa que NÃO apresenta um advérbio de tempo. Vejamos:

     .

    Advérbio: palavra invariável que indica circunstâncias. Modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio. Pode ser de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, tempo e negação.

    Advérbios de tempo: (dão ideia de tempo e período) agora, hoje, amanhã, depois, ontem, anteontem, já, sempre, amiúde, nunca, jamais, ainda, logo, antes, cedo, tarde, ora, afinal, outrora, então, breve, aqui (= neste momento), nisto, aí (= então, nesse momento), entrementes, brevemente, imediatamente, raramente, finalmente, comumente, presentemente, diariamente, concomitantemente, simultaneamente, etc.

     .

    A) provisoriamente. 

    Certo. "Provisoriamente" é um advérbio de tempo. (Provisoriamente = temporariamente)

     .

    B) quiçá.

    Errado. "Quiçá" não é um advérbio de tempo, mas, sim, de dúvida.

    Advérbios de dúvida: talvez, quiçá, acaso, porventura, certamente, provavelmente, possivelmente, decerto, certo...

     .

    C) amiúde. 

    Certo. "Amiúde" é um advérbio de tempo. (Amiúde = com frequência; repetidas vezes; frequentemente)

     .

    D) logo. 

    Certo. "Logo" é um advérbio de tempo.

     .

    E) agora.

    Certo. "Agora" é um advérbio de tempo.

     .

    Gabarito: Letra B

  • Essa daí nem precisava manjar do assunto, foi apenas lembrar do professor de português do Focus Concursos.

    Ele sempre fala quiçá na introdução, e o aluno associa à talvez.

  • GAB-B

    Alguns advérbios de tempo são: “antes”, “depois”, “hoje”, “ontem”, “amanhã”, “sempre”, “nunca”, “cedo” e “tarde”. Exemplos: Cedo ou tarde, atingiremos nossos objetivos.

    QUIÇÁ ---advérbio

    1. possivelmente, mas não com certeza; talvez, porventura.

    LEVANTE CEDO E ESTUDE, MUITOS NÃO PUDERAM E NEM VÃO LEVANTAR HOJE. AGRADEÇA POR SUA OPORTUNIDADE!!!

  • Gab c!

    Quiçá significa talvez.

    ''quiçá, um dia.. a fúria, desse front ...'' (Sina)

    =))

  • Amiúde:

    Amiúde significa algo que acontece repetidas vezes, frequentemente

  • Ouvi muito Zé Ramalho ultimamente e consegui descartar "amiúde" facilmente kkkkk

  • quiça = talvez

    amiúde = repetidas vezes

  • Fonte: Monitor do QConcursos.

    B) quiçá.

    Errado. "Quiçá" não é um advérbio de tempo, mas, sim, de dúvida.

    Advérbios de dúvida: talvez, quiçá, acaso, porventura, certamente, provavelmente, possivelmente, decerto, certo...

    C) amiúde. 

    Certo. "Amiúde" é um advérbio de tempo. (Amiúde = com frequência; repetidas vezes; frequentemente)


ID
5553343
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).

Com relação aos substantivos coletivos, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – penca: conjunto de frutas.
II – pinhal: conjunto de pneus.
III – récua: conjunto de animais de carga. 

Alternativas
Comentários
  • A questão é de morfologia e quer que analisemos os substantivos coletivos abaixo. Vejamos:

     .

    Substantivos coletivos: são os que exprimem um conjunto de seres de uma mesma espécie. Ex.: álbum (de fotografias, de selos), alcateia (de lobos, de feras), banca (de examinadores), biblioteca (de livros)...

     .

    I – penca: conjunto de frutas. 

    Verdadeiro. "Penca" é o coletivo de frutos.

     .

    II – pinhal: conjunto de pneus. 

    Falso. Pinhal é o coletivo de pinheiros.

     .

    III – récua: conjunto de animais de carga. 

    Verdadeiro. "Récua é o coletivo de cavalgaduras (animal de montaria; cavalo, mulo, jumento, ou fêmea de um desses animais, que se pode montar para usar como meio de transporte).

     .

    Gabarito: Letra D

  • penca: conjunto de frutas?

  • GAB-D

    • Pinhal: coletivo de pinheiros
    • Cacho ou penca: coletivo de frutas

    récua substantivo feminino Tropa de bestas de carga que vão presas umas nas outras; récova. Manada de cavalgaduras. Carga transportada pelas bestas. [Figurado] Grupo de indivíduos desprezíveis; caterva, súcia.

    NINGUÉM QUER SABER DO SEU ESFORÇO. QUEREM SABER APENAS DOS RESULTADOS. ESTUDEM!!

  • Vou chegar no mercado e pedir uma penca de maçãs.

  • Penca de bananas

    Penca de uvas ....


ID
5553346
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um automóvel bicombustível tem um consumo médio de combustível na estrada de 13,7 km/l quando abastecido com gasolina e de 11,3 km/l com abastecido com etanol. Considerando que esse veículo tem um tanque de combustível de 50 l, qual a distância a mais o veículo consegue percorrer com esse tanque caso ele esteja totalmente abastecido com gasolina?

Alternativas
Comentários
  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Um automóvel bicombustível tem um consumo médio de combustível na estrada de 13,7 km/l quando abastecido com gasolina e de 11,3 km/l com abastecido com etanol.

    2) Deve-se considerar que esse veículo tem um tanque de combustível de 50 litros (l).

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber qual a distância a mais o veículo consegue percorrer com esse tanque caso ele esteja totalmente abastecido com gasolina.

    Resolvendo a questão

    Sabendo que, quando abastecido com gasolina, o consumo médio de combustível, na estrada, do automóvel biocombustível é igual a 13,7 km/l, para se descobrir quantos quilômetros (km) esse automóvel consegue percorrer, estando abastecido com 50 litros (l) de gasolina, deve ser feita a seguinte multiplicação:

    13,7 * 50 = 685 km.

    Logo, com gasolina e com o tanque cheio (50 l), o automóvel consegue percorrer 685 km.

    Nesse sentido, sabendo que, quando abastecido com etanol, o consumo médio de combustível, na estrada, do automóvel biocombustível é igual a 11,3 km/l, para se descobrir quantos quilômetros (km) esse automóvel consegue percorrer, estando abastecido com 50 litros (l) de etanol, deve ser feita a seguinte multiplicação:

    11,3 * 50 = 565 km.

    Logo, com etanol e com o tanque cheio (50 l), o automóvel consegue percorrer 565 km.

    Por fim, considerando os valores encontrados acima, para se descobrir qual a distância a mais o veículo consegue percorrer com esse tanque caso ele esteja totalmente abastecido com gasolina, deve ser feita a seguinte subtração:

    685 - 565 = 120 km.

    Gabarito: letra "d".

  • 13,7 x 50 = 685

    11,3 x 50 = 565

    695 - 565 = 120 km

    letra D

  • GAB-D

    120

    13,77*50=6850

    11,3*50=5650

    DIMINUI

    6850-5650------CORTA OS ZEROS

    685-565=120

  • Basta diminuir:

    13,7 - 11,3 = 2,4

    2,4 . 50 = 120.


ID
5553349
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No mês de agosto de 2020 o preço médio do gás de cozinha no Brasil era de R$ 69,98. Já no mês de julho de 2021 o preço médio foi de R$ 91,92. Calcule qual foi a porcentagem de aumento do preço médio do gás de cozinha.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA= LETRA C

  • Eu fiz

    69,98 - 91,92 = 21,94

    depois regra de 3

    69,98 - 100

    21,94 - x

    arredondei 69,98 pra 70 e dividi

    69,98x = 21,94 . 100

    69,98x = 2194x = 2194/70x = 31,3428, mais próximo era o da letra C

  • Uma regra que pode ser usada para calcular variação percentual é:

    valor final menos valor inicial dividido pelo valor inicial.

    91,92 - 69,98 / 69,98

    resultado: 31,35.

    Na questão acima, só ficou mais complicado por envolver números com vírgulas, mas com números inteiros essa regra é ótima.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à porcentagem e à regra de 3 (três) dos números.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) No mês de agosto de 2020 o preço médio do gás de cozinha no Brasil era de R$ 69,98.

    2) Já no mês de julho de 2021 o preço médio foi de R$ 91,92.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber qual foi a porcentagem de aumento do preço médio do gás de cozinha.

    Resolvendo a questão

    Primeiramente, para se descobrir qual foi a porcentagem de aumento do preço médio do gás de cozinha, considerando que o preço médio inicial de agosto de 2020 (R$ 69,98) é equivalente a 100% e que o preço médio de julho de 2021 (R$ 91,92) é o valor final, deve-se fazer a seguinte regra de 3 (três):

    R$ 69,98 ------ 100%

    R$ 91,92 -------- x%

    Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

    x * 69,98 = 91,92 * 100

    69,98x = 9.192

    x = 9.192/69,98

    x = 131,35% (aproximadamente).

    Logo, o valor de julho de 2021 (R$ 91,92) corresponde a 131,35%, em relação ao valor inicial de agosto de 2020 (R$ 69,98).

    Por fim, para se descobrir qual foi a porcentagem de aumento do preço médio do gás de cozinha, deve ser realizada a subtração da porcentagem encontrada acima (131,35%) da porcentagem inicial (100%), resultando a seguinte operação:

    131,35 - 100 = 31,35%.

    Portanto, a porcentagem de aumento do preço médio do gás de cozinha foi de 31,35%.

    Gabarito: letra "c".

  • 91,92 - 69,98 = 21, 94 ----> Percentual de Redução = 21,94/69,98= 31,35

ID
5553352
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma empresa precisa fazer um anúncio em uma revista. A editora cobra o valor de R$ 3,00 por cm² de publicidade. Qual será o valor cobrado para publicar o anúncio caso ele tenha um formato retangular de 21 cm x 29 cm?

Alternativas
Comentários
  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à regra de 3 (três) dos números e ao cálculo da área do retângulo.

    A fórmula, para se calcular a área do retângulo, é a seguinte:

    A = b * h.

    - "A" corresponde à área do retângulo;

    - "b" corresponde à base do retângulo; e

    - "h" corresponde à altura do retângulo.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Uma empresa precisa fazer um anúncio em uma revista.

    2) A editora cobra o valor de R$ 3,00 por cm² de publicidade.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber qual será o valor cobrado para publicar o anúncio caso ele tenha um formato retangular de 21 cm x 29 cm.

    Resolvendo a questão

    Primeiramente, deve ser calculada a área do retângulo de dimensões 21 cm x 29 cm. Para calculá-la, deve ser realizada a seguinte operação matemática:

    A = b * h, sendo que b = 21 cm e h = 29 cm

    A = 21 * 29

    A = 609 cm².

    Logo, a área (A) do retângulo acima corresponde a 609 cm².

    Sabendo que a editora cobra o valor de R$ 3,00 por cm² de publicidade e que a área (A) do referido retângulo é igual a 609 cm², para se descobrir o valor cobrado, para publicar o anúncio cuja área (A) é igual a 609 cm², deve ser feita a seguinte regra de 3 (três):

    R$ 3,00 ------------------------- 1 cm²

    R$ x -------------------------- 609 cm²

    Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

    1 * x = 3 * 609

    x = R$ 1.827,00.

    Gabarito: letra "e".

  • GAB:E

    Retângulo tem 2 lados maiores, que é a Base, 2 lados menores, que é Altura.

    Base 29cm

    Altura 21cm

    Cálculo da área do retângulo: A=BxH

    A= 29x21 = 609cm

    Regra de 3

    1cm² _____ 3,00

    609 ______x

    1x= 609x3,00

    x= 1.827


ID
5553355
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um pacote de bolacha está escrita a seguinte informação: “Novo peso: de 150 g para 133 g”. Sabendo disso pode-se afirmar que houve uma redução de peso do produto de: 

Alternativas
Comentários
  • 150 ------100 (150 É O TOTAL, OU SEJA 100%)

    17----------X (DEZESSETE É A DIFERENÇA)

    MULTIPLICA CRUZADO

    1700=150X

    CORTA OS ''ZEROS"

    170=15

    170/15= 11,33

    ESPERO TER AJUDADO, QUALQUER ERRO, COMENTE POR FAVOR.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à porcentagem, à multiplicação, à divisão e à regra de 3 (três) dos números.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Em um pacote de bolacha está escrita a seguinte informação: “Novo peso: de 150 g para 133 g”.

    2) Sabe-se que, a partir da informação acima, o valor de 150 gramas (g) corresponde a 100%.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber qual foi a porcentagem referente à redução do peso do produto.

    Resolvendo a questão

    Sabendo que o antigo peso do produto era igual a 150 gramas (g), que o novo peso desse produto passou a ser 133 gramas (g) e que o valor de 150 gramas (g) corresponde a 100%, para se descobrir qual foi a porcentagem referente à redução do peso do produto, deve ser feita a seguinte regra de 3 (três):

    150 gramas (g) ------ 100%

    133 gramas (g) ---------- x%

    Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

    133 * 100 = 150 * x

    150x = 13.300

    x = 13.300/150

    x = 88,67% (aproximadamente).

    Assim, sabendo que o valor de 133 gramas (g), em relação ao valor de 150 gramas (g), corresponde a 88,67%, para se descobrir, aproximadamente, qual foi porcentagem referente à redução do peso do produto, deve ser realizada a subtração da porcentagem de 100% da porcentagem encontrada acima (88,67%), resultando a seguinte subtração:

    100% - 88,67% = 11,33%.

    Gabarito: letra "a".

  • 150 - 133 = 17 -----> Percentual de Redução = 17/150 = 11, 33
  • 150 _ 100%

    133 _ x

    multiplica cruzado

    150x = 100 x 133

    x = 13.300 / 150

    x = 88,66

    subtrair o resultado acima com 100%

    100 - 88,66 = 11,33

    letra A = 11,33

  • 150 - 133 = 17

    150 ---- 100%

    17 ------ x

    x = 11,33


ID
5553358
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma criança ganhou um álbum de figurinhas da Copa do Mundo de futebol, sendo necessárias 367 figurinhas para completá-lo por inteiro. Essa criança comprou 12 pacotinhos que contém 5 figurinhas cada. Sabendo que dentre essas figurinhas adquiridas 26 vieram repetidas, quantas figurinhas ainda faltam para completar o álbum?

Alternativas
Comentários
  • como ele vai usar essas figuras repetidas no mesmo álbum.
  • GAB ERRADO.... RESOLUÇÃO TOTAL 367 ELA COMPROU 12 X 5 = 60 DESSAS 26 REPETIDAS ENTAO N CONTA, FICANDO COM 34, POR FIM 367 -34 = 333 Q AINDA FALTA GAB B!

  • Gabarito retificado pela banca: Questão 20 (Alteração de alternativa correta de “A” para “B”) – O cálculo a ser realizado é: 12 x 5 = 60 / 60 – 26 = 34. Ou seja, 367 – 34 = 333. Por essa razão, altera-se o gabarito preliminar, para fazer constar a alternativa “B" como correta. (Fonte: Verifiquei no próprio site da instituição.)
  • O gabarito foi corrigido pela instituição. A resposta correta é a Letra B = 333
  • corrijam isso! a gente paga um site de questões e vocês não se dão ao trabalho de corrigir nada.


ID
5553364
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma festa de aniversário havia um barril de chopp de 20 l. Sabendo que os convidados consumiram 37 copos de 450 mililitros, qual volume de chopp sobrou no barril após a festa?

Alternativas
Comentários
  • 37 x 450 = 16650 ml

    20l = 20000 ml

    20000 - 16650 = 3350

    Letra B

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Em uma festa de aniversário havia um barril de chopp de 20 litros (l).

    2) Sabe-se que os convidados consumiram 37 copos de 450 mililitros.

    3) Sabe-se que 1 litro (l) corresponde a 1.000 mililitros (ml).

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber qual o volume de chopp sobrou no barril após a festa.

    Resolvendo a questão

    Sabendo que os convidados da festa consumiram 37 copos de 450 mililitros, para se descobrir a quantidade total de chopp consumida pelos convidados, deve ser feita a seguinte multiplicação:

    37 * 450 = 16.650 mililitros (ml).

    Sabendo que, na festa, havia, ao todo, 20 litros (l) de chopp, para se descobrir tal valor em mililitros (ml), deve ser feita a seguinte conversão:

    * Para se transformar um valor em litros (l) para mililitros (ml), deve-se multiplicar tal valor em litros (l) por “1.000”.

    - 20 litros = 20 * 1.000 = 20.000 mililitros (ml).

    Logo, na festa, havia, ao todo, 20.000 mililitros (ml) de chopp.

    Sabendo que, na festa, havia, ao todo, 20.000 mililitros (ml) de chopp e que foram consumidos pelos convidados 16.650 mililitros (ml) de chopp, para se descobrir qual o volume de chopp sobrou no barril após a festa, deve ser feita a seguinte subtração:

    20.000 - 16.650 = 3.350 mililitros (ml).

    Gabarito: letra "b".

  • kl hl dal L dl cl ml

    450 ml x 37 = 16.650 ml

    16.650 ml = 16,65 L

    20 L - 16,65 L = 3,35 L

    3,35 L = 3350 ml

  • LETRA B).

    Creio que a redação da questão está mal redigida. A questão deveria mencionar qual a quantidade de chopp, em LITROS ou MILITROS, que restou no barril de chopp.

    BARRIL: 20 litros.

    CONSUMO CONVIDADOS: 37 copos de 450 mililitros (converter para litros) = 37 copos de 0,45 litros = 16,65 litros.

    Para encontrar a resposta, basta subtrair 20 litros de 16,65 litros = 3,35 litros ou 3.350 mililitros.


ID
5553373
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dentro do conjunto de números naturais { 0, 4, 9, 18, 20, 99 }, indique qual conjunto resulta somente em múltiplos de 9:

Alternativas
Comentários
  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos e à divisão e à multiplicação dos números.

    Tal questão apresenta o conjunto de números naturais { 0, 4, 9, 18, 20, 99 }.

    Nesse sentido, a partir do conjunto destacado acima, a questão em tela deseja que seja indicado qual conjunto resulta somente em múltiplos de 9.

    Resolvendo a questão

    Para se resolver essa questão, uma dica é analisar os números do conjunto os quais constam na tabuada do número "9".

    Considerando o conjunto acima, pode-se eliminar os seguintes números, por não constarem na tabuada do número "9": { 4 e 20}.

    Sendo assim, o conjunto o qual resulta somente em múltiplos de 9 é o seguinte: { 0, 9, 18 e 99 }.

    Frisa-se que tais números destacados acima aparecem nas seguintes multiplicações as quais envolvem o número "9":

    - 9 * 0 = 0.

    - 9 * 1 = 9.

    - 9 * 2 = 18.

    - 9 * 11 = 99.

    Gabarito: letra "e".

  • Letra E

    0 x 9 = 0

    1 x 9 = 9

    2 x 9 = 18

    11 x 9 = 99

  • Precisa nem fazer contas...

    4 e 20 são números pares e 9 é ímpar. Por eliminação é a alternativa E

    Bons estudos!

  • DICA QUENTE: O número natural será divisível por 9 desde que a soma dos valores absolutos dos seus algarismos seja um número divisível por 9.

    Como assim? Explico.

    Vamos supor que o número seja 29.087.658.

    Se a questão te perguntasse se esse número é múltiplo de 9, em vez de dividir e fazer toda uma conta enorme, você poderia fazer o seguinte:

    1) Somar todos os seus algarismos: 2 + 9 + 0 + 8 + 7 + 6 + 5 + 8 = 45

    2) Se a resposta for um número divisível por 9, isso quer dizer que ele é um múltiplo de 9.

    Nesse caso, 45 é sim divisível por 9 (45 / 9 = 5). Isso quer dizer que 29.087.658 é um múltiplo de 9.

    OUTRA DICA QUENTE: Essa mesma lógica serve para descobrir se um número é múltiplo de 3.

    Logo, o número 29.087.658 também é múltiplo de 3, pois a soma de seus algarismos (45, como visto acima), é divisível por 3 (45 / 3 = 15).

    Fonte: Vídeo-aulas do GranCursos


ID
5553388
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pessoa foi a feira e fez compras em cinco barracas diferentes. A cada barraca que passava, considerando essas cinco, ela gastava metade do dinheiro que restava. Ao acabar suas compras comeu um pastel por R$ 3,00 e ainda ficou com R$ 2,00 no bolso. Com quanto de dinheiro a pessoa chegou na feira?

Alternativas
Comentários
  • Vamos chamar de X a quantia inicial antes da pessoa começar a feira.

    Após passar pela primeira barraca, ela ficou com metade do valor que chegou. Então ela ficou com 1/2 de X

    Após passar pela segunda barraca, ela ficou com metade da quantia anterior:

    1/2 de 1/2 de X

    Após passar pela terceira barraca, ela ficou com metade da quantia anterior:

    1/2 de 1/2 de 1/2 de X

    Após passar pela quarta barraca, ela ficou com metade da quantia anterior:

    1/2 de 1/2 de 1/2 de 1/2 de X

    Após passar pela quinta barraca, ela ficou com metade da quantia anterior:

    1/2 de 1/2 de 1/2 de 1/2 de 1/2 de X

    Depois a pessoa comeu um pastel de 3 reais que será subtraído do valor anterior. Após todos os gastos ainda sobraram 2 reais. Logo a equação fica:

    (1X/2).(1X/2).(1X/2).(1X/2).(1X/2) - 3 = 2

    1X/32 = 2 + 3

    X = 5.32

    X = 160

    Gab.: E

  • fui pelas alternativas.

    Primeiro peguei o maior numero das alternativas e fui dividindo por dois, cinco vezes:

    160/2 = 80

    80/2 = 40

    40/2 = 20

    20/2 = 10

    10/2 =5

    desses cinco reais que sobraram ele comprou um pastel de três reais e ainda lhe sobraram dois reais. Exatamente como foi dito no enunciado.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Uma pessoa foi a feira e fez compras em cinco barracas diferentes.

    2) A cada barraca que passava, considerando essas cinco, ela gastava metade do dinheiro que restava.

    3) Ao acabar suas compras comeu um pastel por R$ 3,00 e ainda ficou com R$ 2,00 no bolso.

    4) A partir da informação "3" acima, pode-se concluir que a pessoa ficou com R$ 5,00, após fazer as suas compras.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber quanto de dinheiro a pessoa chegou na feira.

    Resolvendo a questão

    * Para fins didáticos, irei chamar de "x" o valor, em dinheiro, que a pessoa chegou na feira.

    Sabendo que, a cada barraca que passava, considerando as cinco citadas acima, a pessoa gastava metade do dinheiro que restava, então é possível montar a seguinte relação:

    1ª barraca - x/2.

    2ª barraca - x/4.

    3ª barraca - x/8.

    4ª barraca - x/16.

    5ª barraca - x/32.

    Sabendo que, após passar pela 5ª barraca, a pessoa ficou com x/32 e que ela ficou com R$ 5,00, após fazer as suas compras, então é possível montar a seguinte equação:

    x/32 = 5

    x = 5 * 32

    x = R$ 160,00.

    Logo, a pessoa chegou com R$ 160,00, na feira.

    Gabarito: letra "e".

  • 1ª barraca - 80

    2ª barraca - 40

    3ª barraca- 20

    4ª barraca- 10

    5ª barraca - 5

    soma total dos gastos = 155

    comprou um pastel = 3 reais e sobrou 2 reais

    155+3+2 = 160

  • Considerei o total como 100%

    Cada barraca, gastava metade:

    Barraca A: 50%

    B: 25%

    C:12,5%

    D:6,25%

    E: 3,125%

    Acabou a feira com 3,125% do total do seu dinheiro, que corresponde aos 5 reais que ainda lhe restava. Assim:

    5------ 3,125%

    x------- 100%

    x= 160,00

  • errei e tô brabo

  • Pega o último valor, que é $5,00 e vai multiplicando por 2, POR cinco x, cinco barraca kk deu certo

    Final $ 160.00


ID
5553391
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação à Educação Inclusiva, julgue os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Não permite o convívio entre crianças.
II – É uma forma de inserção em que a escola comum tradicional é modificada para ser capaz de acolher qualquer aluno e de lhe propiciar uma educação de qualidade.
III – No Brasil, só engloba estudantes de até 8 (oito) anos de idade. 

Alternativas
Comentários
  • No Brasil, o PNE (2014-2024) prevê que todas as crianças e os adolescentes entre 4 e 17 anos com algum tipo de deficiência, transtornos de desenvolvimento ou superdotação devem ter acesso à educação básica e atendimento especializado, PREFERENCIALMENTE por meio da rede regular de ensino e de um sistema efetivo de educação inclusiva.


ID
5553394
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Com relação aos sinais vitais, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Pressão arterial.
II – Pulso.
III – Respiração. 

Alternativas
Comentários
  • E) todos os itens são verdadeiros


ID
5553397
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ainda com relação a primeiros socorros, mais precisamente sobre fraturas, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Deve-se tentar colocar o osso no lugar, a fim de evitar infecção.
II – Deve-se movimentar o acidentado, a fim de lhe proporcionar mais comodidade.
III – A criança só deverá ser encaminhada ao hospital com a permissão dos pais e/ou responsáveis. 

Alternativas

ID
5553400
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dentre as noções de primeiros socorros, é importante conseguir avaliar os sinais vitais da vítima. Com relação à pulsação, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Identificar e palpar a artéria femoral localizada no pulso esquerdo do indivíduo.
II – Identificar a artéria aorta localizada na base do pescoço, entre o músculo e a traqueia.
III – Colocar três dedos na artéria radial, localizada no pulso ou na carótida que se encontra na base do pescoço. 

Alternativas
Comentários
  •  Colocar três dedos na artéria radial, localizada no pulso ou na carótida que se encontra na base do pescoço.


ID
5553403
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

No que se refere ao Estatuto da Criança e do Adolescente, julgue os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Considera-se criança a pessoa até doze anos de idade completos.
II – Considera-se adolescente a pessoa entre doze e dezessete anos.
III – Em hipótese alguma, o ECA deve ser aplicado em casos envolvendo pessoas entre dezoito e vinte e um anos de díade. 

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

    Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem. Vejamos:

     I – Considera-se criança a pessoa até doze anos de idade completos.

    Errado. Criança, para o ECA, é pessoa com até 12 anos de idade incompletos, ou seja, 11 anos, 11 meses e 29 dias. Aplicação do art. 2º, caput, ECA: Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

    II – Considera-se adolescente a pessoa entre doze e dezessete anos.

    Errado. Adolescente, para o ECA, é pessoa entre 12 e 18 anos de idade, conforme se lê no art. 2º, caput, ECA, vide item I.

    III – Em hipótese alguma, o ECA deve ser aplicado em casos envolvendo pessoas entre dezoito e vinte e um anos de díade. 

    Errado. De forma excepcional aplica-se, sim, o ECA para pessoas entre 18 e 21 anos de idade. Inteligência do art. 2º, parágrafo único, ECA: Art. 2º, Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.

    Portanto, nenhum item está correto.

    Gabarito: E

  • Pela lógica 17 anos é 18 anos incompletos

  • da pra anular

  • GABARITO: E

    I - ERRADO: Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

    II - ERRADO: Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

    III - ERRADO: Art. 2º, Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.

  • Criança X Adolescente

    1 ate 11 X 12 até 17

    ________________________________________

    Letra da lei :

    Criança - até 12 anos incompletos

    Adolescente : de 12 até 18 incompletos!

    ____________________________________________

    SEGUE A LEI, NÃO A LÓGICA

  • Artigo 2º da lei 8069 de 1990 - pessoas de ate 12 anos incompletos é criança

    12 a 18 anos e considerado adolescente. Paragrafo único - Nos casos excepcional aplica o Eca as pessoas entre 18 a 21 anos de idade.

  • pqp


ID
5553406
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

No que se refere à garantia de prioridade prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstância.
II – preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas.
III – destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância, apenas. 

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

    Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:

    a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

    b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;

    c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;

    d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem, no tocante à garantia de prioridade. Vejamos:

     I – primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstância.

    Correto. Trata-se de uma garantia de prioridade, nos termos do art. 4º, parágrafo único, "a", ECA: Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

    II – preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas.

    Correto. Trata-se de uma garantia de prioridade, nos termos do art. 4º, parágrafo único, "c", ECA: Art. 4º , Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;

    III – destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância, apenas.

    Errado. A garantia de prioridade compreende a destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude, nos termos do art. 4º, parágrafo único, "d", ECA: Art. 4º , Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

    Portanto, itens I e II corretos.

    Gabarito: D

  • APENAS...

  • cair na pegadinha do "apenas" da III. Resposta correta é I e II-
  • GABARITO: D

    Art. 4º, Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:

    I - CERTO: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

    II - CERTO: c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;

    III - ERRADO: d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

  • apenas... grrrrr


ID
5553409
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

De acordo com o artigo 13 do Estatuto da Criança e do Adolescente, serão comunicados ao Conselho Tutelar da localidade os seguintes casos:
I – castigo físico.
II – homofobia.
III – tratamento degradante. 

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais.

    (muito embora eu não veja óbice de se informar ao Conselho Tutela a ocorrência de homofobia contra criança ou adolescente, mas na estrita leitura do art. 13 a letra D é a alternativa a ser considerada)

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem, no tocante à comunicação do Conselho Tutelar, os casos de:

    I – castigo físico.

    Correto. Os casos de castigo físico, seja de suspeita, seja de confirmação, devem ser comunicados obrigatoriamente ao Conselho Tutelar. Aplicação do art. 13, caput, ECA: Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais.

    II – homofobia.

    Errado. Os casos de homofobia não são obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar.

    III – tratamento degradante. 

    Correto. Os casos de tratamento degradante, seja de suspeita, seja de confirmação, devem ser comunicados obrigatoriamente ao Conselho Tutelar. Aplicação do art. 13, caput, ECA: Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais.

    Portanto, itens I e III corretos.

    Gabarito: D

  • I – castigo físico. III – tratamento degradante.
  • GABARITO: D

    Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais.


ID
5553412
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

No que se refere ao direito à liberdade previsto no ECA, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – crença e culto religioso.
II – opinião e expressão.
III – participar da vida política, sem nenhuma restrição. 

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:

    I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;

    II - opinião e expressão;

    III - crença e culto religioso;

    IV - brincar, praticar esportes e divertir-se;

    V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;

    VI - participar da vida política, na forma da lei;

    VII - buscar refúgio, auxílio e orientação.

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem, no tocante ao direito à liberdade. Vejamos:

     I – crença e culto religioso.

    Correto. Trata-se de um direito à liberdade. Aplicação do art. 16, III, ECA: Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: III - crença e culto religioso;

    II – opinião e expressão.

    Correto. Trata-se de um direito à liberdade. Aplicação do art. 16, II, ECA: Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: II - opinião e expressão;

    III – participar da vida política, sem nenhuma restrição.

    Errado. Um dos direitos à liberdade da criança e do adolescente consiste, de fato, na participação da vida política, todavia, na forma da lei, de forma que há restrição. Inteligência do art. 16, VI, ECA: Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: VI - participar da vida política, na forma da lei;

    Portanto, itens I e II corretos.

    Gabarito: D

  • GABARITO: D

    Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:

    I - CERTO: III - crença e culto religioso;

    II - CERTO: II - opinião e expressão;

    III - ERRADO: VI - participar da vida política, na forma da lei;

  • Decorei o art. 16 do ECA assim:

    a) Liberdade: locomoção, expressão e crenças;

    b) Fraternidade: brincar e participar da comunidade;

    c) Políticos; e

    e) Proteção;

    Eliminei o item III por um raciocínio dedutivo, uma vez que os direitos políticos possuem requisitos e pressupostos de gozo, p.e: idade mínima para votar e ser votado.

    Então, gabarito "D".


ID
5553415
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

De acordo com o artigo 18-A do Estatuto da Criança e do Adolescente, é considerado tratamento cruel ou degradante aquele que:
I – humilhe.
II – ameace gravemente.
III – inflija sofrimento físico. 

Alternativas
Comentários
  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem, sobre o que o ECA considera tratamento cruel ou degradante. Vejamos:

    I – humilhe.

    Correto. A conduta que humilha a criança ou adolescente é considerada tratamento cruel ou degradante, nos termos do art. 18-A, parágrafo único, II, "a", ECA: Art. 18-A, Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: a) humilhe; ou

    II – ameace gravemente.

    Correto. A conduta que ameaça gravemente a criança ou adolescente é considerada tratamento cruel ou degradante, nos termos do art. 18-A, parágrafo único, II, "b", ECA: Art. 18-A, Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: b) ameace gravemente; ou

    III – inflija sofrimento físico. 

    Errado. A conduta que inflija sofrimento físico é considerada, na verdade, castigo físico. Aplicação do art. 18-A, parágrafo único, I, "a", ECA: Art. 18-A, Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em: a) sofrimento físico; ou 

    Portanto, itens I e II corretos.

    Gabarito: D

  • considera-se:

    II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que:

    a) humilhe; ou 

    b) ameace gravemente; ou 

    c) ridicularize.

  • Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. 

    Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: 

    I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em: 

    a) sofrimento físico; ou 

    b) lesão; 

    II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: 

    a) humilhe; ou 

    b) ameace gravemente; ou 

    c) ridicularize. 

  • Falou em SOFRIMENTO FÍSICO E LESAO equivale a CASTIGO FISICO

    Já, AMEAÇA, RIDICULARIZAÇÃO E HUMILHAÇÃO equivale a TRATAMENTO CRUEL OU DEGRADANTE

  • Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. 

    Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: 

    I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em: 

    a) sofrimento físico; ou 

    b) lesão; 

    II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: 

    a) humilhe; ou 

    b) ameace gravemente; ou 

    c) ridicularize. 

  • Castigo FÍSICO:

    SOFRIMENTO FÍSICO

    LESÃO

    Tratamento CRUEL OU DEGRADANTE

     HUMILHE

    AMEACE GRAVEMENTE

    RIDICULARIZE

  • GABARITO: D

    Art. 18-A, Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se:

    I - CERTO: II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: a) humilhe; ou

    II - CERTO: II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: b) ameace gravemente; ou

    III - ERRADO: I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em: a) sofrimento físico; ou


ID
5553418
Banca
Avança SP
Órgão
Prefeitura de Laranjal Paulista - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Com relação ao direito à educação previsto no artigo 53 do ECA, julgue os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – direito de ser respeitado por seus educadores.
II – igualdade de condições para o acesso e evasão escolar.
III – direito de contestar critérios avaliativos, não podendo recorrer às instâncias escolares superiores. 

Alternativas
Comentários
  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem. Vejamos:

     I – direito de ser respeitado por seus educadores.

    Correto. Aplicação do art. 53, II, ECA: Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: II - direito de ser respeitado por seus educadores;

    II – igualdade de condições para o acesso e evasão escolar.

    Errado. O direito é de igualdade de condições para o acesso e permanência (e não evasão) na escola. Inteligência do art. 53, I, ECA: Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    III – direito de contestar critérios avaliativos, não podendo recorrer às instâncias escolares superiores. 

    Errado. A criança e o adolescente, além do direito de contestar critérios avaliativos, pode recorrer às instâncias escolares superiores, nos termos do art. 53, III, ECA: Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

    Portanto, apenas o item I está correto.

    Gabarito: A

  • II – igualdade de condições para o acesso e evasão escolar. * Permanência na escola. III – direito de contestar critérios avaliativos, não podendo recorrer às instâncias escolares superiores. * os alunos podem sim questionar o critério de avaliação às instâncias escolares superiores! Apenas a I está correto
  • GABARITO: A

    Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

    I - CERTO: II - direito de ser respeitado por seus educadores;

    II - ERRADO: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    III - ERRADO: III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;