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Prova CESPE / CEBRASPE - 2020 - Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE - Auditor Fiscal


ID
5045548
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um prédio, existem apartamentos de um destes três tipos: tipo A, de 3 quartos; tipo B, de 4 quartos; e tipo C, de 5 quartos. Em determinado andar desse prédio, existem alguns apartamentos, de tal modo que a soma do número de quartos nesse andar totaliza 26.


Considerando-se essa situação, é correto afirmar que, nesse andar,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D: pode existir pelo menos 1 apartamento de cada tipo.

    Três do tipo A = 9 quartos

    Três do tipo B = 12 quartos

    Um do tipo C = 5 quartos

    9 + 12 + 5 =26

  • Não entendi porque a B está errada.

    Podem existir 5 apartamentos A. Não é restritiva, ou seja, podemos ter mais do que 5, desde que tenhamos ao menos 5.

    Se tivermos ao menos 5 A + 2 B + outro A teremos 26. 5x3 + 2x4 + 1x3.

    Ele não diz que é no MÁX 5 apartamentos, diz somente que pode ter, e pode.

    Alguem consegue me explicar?

  • São 3 quartos nos apartamentos do tipo A; 4 nos apartamentos do tipo B; e 5 nos apartamentos do tipo C, totalizando 26 quartos. Analisemos cada alternativa.

     

    Com 6 apartamentos do tipo B já são 4×6=24

    4×6=24 quartos. Mas não há apartamentos de 1 ou 2 quartos para totalizarmos os 26 quartos.

     

    Aqui já teríamos 5×3=15

    5×3=15 apartamentos. Restariam 11 para os 26. Mas não temos como somar 11 apenas com os números 4 e 5.

     

    Como contraexemplo, pode haver 4 apartamentos do tipo C (20 quartos) e 2 do tipo A (6 quartos), totalizando os 26 quartos.

     

    Com um apartamento de cada tipo temos 3+4+5=12

    3+4+5=12 quartos. Restariam 14 para os 26. Podemos chegar nesse número com 3 apartamentos do tipo A (9 quartos) e mais um do tipo C (5 quartos). Correta portanto a assertiva: pode existir pelo menos 1 apartamento de cada tipo.

     

    Como contraexemplo, consideremos 4 apartamentos do tipo B (16 quartos) e 2 do tipo C (10 quartos). Não é necessário que haja algum apartamento do tipo A.

     

    Gabarito: alternativa D

    https://www.tecconcursos.com.br

  • Eu fiz com

    1 A = 3 quartos

    2 B = 8 quartos

    3 C = 15 quartos

  • a questão anterior é top, mas esse tipo de questão qualquer um se mexer uns palitos consegue resolver

    esse tipo de questão faz a nota de corte ir lá em cima

  • Os PROFESSORES podem responder, basta que as pessoas comecem a 

    CLICAR na opção >>>>GABARITO COMENTADO >>>>> PEDIR COMENTÁRIO DE PROFESSOR!!! 

  • C) podem existir, no máximo, 2 apartamentos do tipo C.

    O erro da letra C é pq da pra existir mais de 2 apartamentos do tipo C:

    Exemplo: 4 do tipo C + 2 do tipo A

    4x5 = 20

    2x3 = 6

    Soma: 26

    Gabarito letra D

  • NÃO NECESSARIAMENTE PRECISA TER UM APÊ "A"

    EXISTEM VÁRIOS ARRANJOS POSSÍVEIS COM MAIS DE UM QUARTO "A"

    EXEMPLOS: 3,3,4,4,4,4,4 OU 3,3,3,3,3,3,4,4

                          =26                          =26

    PELO MENOS UM  APARTAMENTO, TERÁ 3 QUARTOS E NÃO NECESSARIAMENTE HAVERÁ APENAS UM APARTAMENTO COM TRÊS QUARTOS.

  • Pra me ajudar a contar, eu fiz assim:

    • AP tipo A) 26/3 = 8 com 2 de resto (Caberiam 8 apartamentos de 3 dormitórios e ficariam faltando 2 dormitórios)
    • AP tipo B) 26/4 = 6 com 2 de resto (Caberiam 6 apartamentos de 4 dormitórios e ficariam faltando 2 dormitórios)
    • AP tipo C) 26/5 = 5 com 1 de resto (Caberiam 5 apartamentos de 5 dormitórios e ficaria faltando 1 dormitório)

    Com esses dados, vamos ver as alternativas na marra:

    • A) podem existir 6 apartamentos do tipo B.
    • R:Errado! Com 6 apartamentos do tipo B (24 dormitórios), faltariam 2 dormitórios e nós queremos completar os 26 dormitórios.

    • B) podem existir 5 apartamentos do tipo A.
    • R:Errado! Com 5 apartamentos tipo C (25 dormitórios), faltaria 1 dormitório e nós queremos completar os 26 dormitórios.

    • C) podem existir, no máximo, 2 apartamentos do tipo C.
    • R:Errado! Com 5 apartamentos do tipo C (25 dormitórios) faltaria 1 dormitório. Se colocássemos 4 apartamentos do tipo C(20 dormitórios), faltariam 6 dormitórios. Esses 6 dormitórios nós poderíamos completar com 2 apartamentos do tipo A.

    • D) pode existir pelo menos 1 apartamento de cada tipo.
    • R: Certo! Com 1 apartamento de cada tipo, totalizaria 12 dormitórios(3+4+5). Precisaríamos completar com mais 14 dormitórios(26-12). A gente poderia colocar 2 APs do tipo C, 10 dormitórios, e mais 1 AP tipo B, 4 dormitórios.

    • E) necessariamente existe 1 apartamento do tipo A.
    • R:Errado! Poderíamos ter 2 apartamentos do tipo C, 10 dormitórios, com mais 4 apartamentos do tipo B, 16 dormitórios. Totalizando os 26 dormitórios sem usar nenhum AP tipo A.

    Não achei uma forma mais fácil de solucionar esse problema. Se ajudar alguém do jeito que eu fiz, está aí todo meu raciocínio.

    Nos vemos na ANP!

  • TA = 3 quartos

    TB = 4 quartos + 4 quartos

    TC = 5 quartos + 5 quartos + 5 quartos

    total = 12 + total = 9 + total = 5 = totalizando 26 quartos

    logo tenho:

    TA = 1ap de 3 quartos

    TB = 2 ap de 4 quartos

    TC = 3 ap de 5 quartos

    pode existir pelo menos 1 ap de cada tipo.

    Deus abençoe.

  • Também não entendi a parte da LETRA B

    Por favor, pedir comentário do Professor.

  • CONCORDO QUE O ITEM D ESTÁ CORRETO, MAAAAS

    ITEM B - podem existir 5 apartamentos do tipo A

    CLARO QUE PODE!!!! A QUESTÃO NÃO RESTRINGIU A QUANTIDADES DE QUARTOS DO TIPO A CONFORME ALGUNS COMENTÁRIOS AFIRMAM. ONDE CABE 7 CABE 5.

    TIPO A = 3 QUARTOS

    5X3=15 QUARTOS

    PRA 26 FALTAM 11 QUARTOS

    COMO COMPLETAR ESSES 11?

    POSSO COLOCAR MAIS 2 QUARTOS TIPO A E UM TIPO C POR EXEMPLO

    2 TIPO A = 2X3 = 6

    1 TIPO C = 1X5 = 5

    total de quartos: 15+6+5 = 26

  • A) podem existir 6 apartamentos do tipo B. Errado, como tenho 26 quartos, se existir 6 apartamentos de 4 quartos, terei 24 quartos, o que faltaram 2 quartos para o total. Mas não há a opção de um apartamento com apenas 2 quartos ( só tenho apartamentos de 3, 4 e 5 quartos)

    B) podem existir 5 apartamentos do tipo A. Errado, terei 15 quartos (5x3), e faltaram 11 quartos para o total de 26 quartos. Assim, não há como fazer 11 quartos com a opção de apartamento do tipo B e C. Obs: a questão não pediu 6 apartamentos do tipo A e sim 5 apartamentos! (se tivesse pedido mais que 5 teria colocado : pelo menos 5 apartamentos no enunciado)

    C) podem existir, no máximo, 2 apartamentos do tipo C. Errado, posso fazer 3 apartamentos do tipo C, 2 apartamentos do tipo B e um apartamento do tipo C:

    (3x5= 15 quartos) (2x4= 8 quartos) (1x 3 = 3 quartos ) 15 + 8 = 3 = 26 quartos

    D) pode existir pelo menos 1 apartamento de cada tipo. Certo . Posso ter 1 apartamento do tipo A (1x3 = 3 quartos) , 2 apartamentos do tipo B (2x4= 8 quartos) e 3 apartamentos do tipo C (3x5 = 15 quartos) , 3 + 8 + 15 = 26 quartos.

    D) necessariamente existe 1 apartamento do tipo A. Errado, não necessariamente. Posso ter 4 apartamentos do tipo A (4x4 = 16 quartos ) e dois apartamento do tipo C (2x5 = 10 quartos ) 16 + 10 quartos = 26 quartos.

  • 4 SITUAÇÕES POSSÍVEIS de Total 26:

    a) 3A + 3B + 1C = 12 + 9 + 5

    b) 1A + 2B + 3C = 3 + 8 + 15

    c) 6A + 2B = 18 + 8

    d) 4B + 2C = 16 + 10

    Eu errei, achando que não poderia ter 3 do tipo C, mas o gabarito está confuso ser D (1 de A,B,C). O examinador esqueceu das possibilidades c) e d) acima descritas?

  • Podem existir 5 apartamentos do tipo A?

    MAS É CLARO QUE PODE e MAIS UM!!!!!!

    A questão não disse APENAS, NO MÁXIMO 5!!!!

    Vamos aos cálculos.

    5 X Tipo "A" (3) = 15

    Para completar 26 faltam 11 ap, correto?

    Qnto é 8 + 3 ?? 11

    Ou seja, (5x3) + (2x4) + (1x3) = 26

    Ou faz direto (6x3) + (2x4) = 26

  • A letra B também esta correta

    3x5=15

    2x4=8

    1x3=3

    TOTAL 26 QUARTOS

  • Gabarito letra D

    Comentário à questão: https://www.youtube.com/watch?v=kEmbi9tpwsE

  • Questão sem nexo tanto a C quanto a E dá para fazer arranjos para se chegar a 26.

    C) podem existir, no máximo, 2 apartamentos do tipo C:

     

    4 do tipo a = 4 x 3 = 12

    1 do tipo b = 1 x 4 = 4

    2 do tipo c = 2 x 5 = 10

     

    12 + 4 + 10 = 26

      

    E) necessariamente existe 1 apartamento do tipo A:

    1 do tipo a = 1 x 3 = 3

    2 do tipo b = 2 x 4 = 8

    3 do tipo c = 3 x 5 = 15

     

    3 + 8 + 15 = 26

  • Soma=26

    Não tem como ser apenas apartamentos iguais, pois a soma não bate

    Múltiplos de 3 (3,6,9,12,15,18,21,24)

    Múltiplos de 4 (4,8,12,16,20,24)

    Múltiplos de 5 (5,10,15,20,25)

    Eliminado os múltiplos em ordem decrescente:

    P/5 apto C temos 25 quartos --> sobra 1 (não fecha)

    P/6 apto B ou 8 apto A temos 24 quartos --> sobra 2 (não fecha) --> já elimina a letra a

    P/7 apto A temos 21 quartos --> sobra 5 (=1 apto C)

    P/5 apto B ou 4 apto C temos 20 quartos --> sobra 6 (=3 apto A) -->: elimina a letra c

    P/6 apto A temos 18 quartos --> sobra 8 (=2 apto B)

    P/4 apto B temos 16 quartos --> sobra 10 (=2 apto C) --> elimina a letra e

    P/5 apto A ou 3 apto C temos 15 quartos --> sobra 11 (=2 apto B + 1 apto A) --> fecha, porém elimina a letra b, pois não é possível existir apenas 5 apartamentos do tipo A foi preciso completar com mais um

    P/4 apto A ou 3 apto B temos 12 quartos --> sobra 14 (=não fecha)

    P/2 apto C temos 10 quartos --> sobra 16 (=4 apto B)

    P/5 apto B ou 4 apto C temos 20 quartos --> sobra 6 (=3 apto A)

  • Fui na negação do algum por pelo menos um . Deu certo

  • https://www.youtube.com/watch?v=kEmbi9tpwsE

  • LETRA D

  • Essa questão está classificada errada. Está como equivalência de proposições.

  • Tipo A: 3x1 = 3

    Tipo B: 2x4 = 8

    Tipo C: 3x5 = 15

    3 + 8 +15 = 26

  • ✅D) podem existir 1 apartamento de cada tipo

    3A+4B+5C=26

    3.1+4.1+5.1=12 [ FALTA 14 p/ CHEGAR EM 26]

    como conseguir 14? SIMPLES

    5C+4B

    5.2+4.1=10+4=14

    resposta: letra d

  • Esse não era o entendimento do CESPE.

    Já vi questões em que a resposta da 32xyz , por exemplo, e a pergunta diz ''É possível ter 24 xyz'' e a questão vir como CERTA. Porque, realmente, é possível ter 24xyz dentro de 32xyz, o contrário que não seria verdade.

    Não sou de resmungar de jurisprudência de banca, mas acho essa questão leviana, ou melhor, o criador da questão é.

  • Onde essa questão é "Negação de proposição" ? kkk

  • CARACA. VI UMA GALERA RESOLVENDO ALTERNATIVA POR ALTERNATIVA POR CALCULO, E EU NA MAIOR HUMILDADE SÓ USANDO A LÓGICA.

  • Nao entendi porque a B esta incorreta, Se existir 6 do tipo A a letra B nao estaria correta? já que a banca nao colocou o somente tampouco restringiu.

  • Não consegui nem errar essa questão.

  • NA LETRA C É POSSIVEL SIM!

    VEJA:

    3.(4) + 4.(1) + 5(2) = TOTAL DE 26

  • @Daniel Guerra

    o erro esta em ter ( 5A ) + ( 2B ) + ( 1A ) ou seja são 6A e 2B = 26 ( 6.3 = 18 + 2.4 = 8 )

    o correto seria ( 3C ) + ( 2B ) + ( 1A ) = 26 ou seja ( 3.5 + 2.4 + 1.3 = 26 )

    acredito que o erro esteja em nao poder ter 5A, pois a conta nao fecharia.

    entao nao podemos ter 5A. ou temos menos de 5 ou mais de 5 do contrario faltariam ou sobrariam quartos no andar do prédio.

    espero ter ajudado. se houver erro me notifique.

  • A B C

    3 4 5 =12

    4 5= 9

    5= 5

    ______

    26

    Nesse caso cada apartamento aparece ao menos uma vez.

    RESPOSTA: LETRA D

  • No enunciado diz "existem apartamentos de um destes três tipos ", então não cabe a interpretaçao de que só tem um "estilo" de quarto?

  • A - 3 AP - 9

    B - 3 AP - 12

    C - 1 AP - 5

    Total - 26

    Tem pelo menos um ap!

    Letra D.

  • posso ter um de cada tipo ou ter dois apenas, porque não?

  • A- NÃO 6*4=24 sobraria apenas 2 quartos. Você consegue completar os 26 com 3 ou 5 quartos sendo que falta apenas 2 quartos?

    B- NÃO 5*3=15 Restariam 11 quartos e poderia completar com 2 ap com 4 quartos e 1 ap com 3 quartos, logo não seriam mais 5, e sim, 6.

    C- NÃO uma vez que posso ter 1 ap com 5 quartos. A alternativa disse NO MÁXIMO

    1*C + 7*A=26

    1*C + B*4=26

    E- NÃO posso ter NECESSARIAMENTE 1 quarto, existe essa chance, mas o necessariamente acaba com a alternativa.

    D- SIM. Depois de negar todas pode considerar ela. A alternativa disse pelo menos, ou seja, pode ter mais de 1.Caso:

    4*A + 1*B + 2*C=26

  • A + B + C = 12. (proposta da alternativa D)

    26 - 12 = 14 (restante de quartos)

    Restante dos quartos (14) = 2A + 2B.

  • A soma de todos os apartamentos do respectivo "andar", deve resultar em "26 quartos."

    Tipo de apartamento A - Possui 3 quartos

    Tipo B - 4 quartos...

    Tipo C - 5 quartos...

    ___________________________________________________________________

    A) PODEM EXISTIR 6 apartamentos do tipo B.

    ERRADO!

    A alternativa diz que "PODEM EXISTIR" ... ou seja, há duas possibilidade.

    I-Tal valor apresentado na alternativa, pode preencher o número total de quartos (26) por si só, o que acarretaria a não necessidade de outros tipos de apartamento. Ou...

    II- Além do tipo B, o andar em questão, iria precisar ser complementado por outros tipos de apartamento para fechar 26 quartos.

    6 (apartamentos) x 4 (quantidade de quartos) = 24 quartos, o que resulta a sobra de 2 quartos, consequentemente, não sendo possível o preenchimento com os demais tipos de apartamento previsto, haja visto que a soma de qualquer um deles, ultrapassaria o valor total de 26 quartos.

    B) PODEM EXISTIR 5 apartamentos do tipo A.

    ERRADO!

    A alternativa diz que "PODEM EXISTIR" ... ou seja, há duas possibilidade.

    I-Tal valor apresentado na alternativa, pode preencher o número total de quartos (26) por si só, o que acarretaria a não necessidade de outros tipos de apartamento. Ou...

    II- Além do tipo B, o andar em questão, iria precisar ser complementado por outros tipos de apartamento para fechar 26 quartos.

    5 (apartamentos) x 3 (quantidade de quartos) = 15 quartos.

    Fica faltando 11 quartos! Ademais, não existe nenhum múltiplo de 3, 4 e 5 que resulte em 11, nem mesmo a soma destes é capaz de preencher o valor total (26).

    C) PODEM EXISTIR, "no máximo", 2 apartamentos do tipo C.

    ERRADO!

    A alternativa diz que somente posso ter 2 apartamentos do tipo C, o que é uma completa mentira, haja visto que:

    4 (apartamentos) x 5 (quartos) = 20. Sobraria 6 quartos ainda... facilmente resolvido com a adição de mais dois apartamentos do tipo A ( 3 + 3 = 6).

    D) "PODE EXISTIR PELO MENOS" 1 apartamento de cada tipo.

    CORRETA!

    3A . 4B . 5C = 26

    3(qº quartos).4(q° apartamentos) x 4(q. quartos).1(q° de apartamentos x 5(q° quartos).2(q° de apartamentos) = 26

    Sem o texto...

    3.4 x 4.1 x 5x2 = 26

    ou

    3 + 4 + 5 = 12

    5 + 4 = 9

    5

    O que também resultaria em 26 quartos...

    É possível notar que existe pelo menos um tipo de apartamento cada.

    E) NECESSARIAMENTE existe 1 apartamento do tipo A.

    ERRADO!

    O termo "necessariamente" passa uma ideia de obrigação de existência do apartamento do tipo A, o que é um equivoco, haja visto que:

    4 (q. de quartos) x 4( q. de apartamentos) = 16.

    Sobra ainda 10 quartos, o que podem ser resolvido com o acréscimo de dois apartamentos do tipo C ( 5 + 5 = 10 quartos).

    Total = 26.

    Ou seja, eu posso ter andares dentro do prédio sem a existência do tipo A.

  • QUESTÃO BOA, MAS TEM QUE PENSAR ...

    VOU SIMPLIFICAR:

    • SÃO 3 APARTAMENTOS (A,B,C)
    • NÚMEROS DE QUARTOS:

    A= 3

    B=4

    C=5

    SÃO TRÊS ANDARES:

    PRIMEIRO ANDAR = A

    SEGUNDO ANDAR = B

    TERCEIRO ANDAR = C

    (SÃO AS INFORMAÇÕES BÁSICAS, PORÉM NECESSARIAS)

    RESOLVENDO:

    me baseei nas alternativas, fui resolvendo uma por uma, até chegar na letra D.

    o total das 3 letras é, 12 quartos.

    e o enunciado nos dá um resultado de 26

    então, 26-12= 14

    assim, a alternativa D, diz que pode existir um APART. DE CADA TIPO, OU SEJA, A SOMA DOS 3, DÁ: 12 + 14 (QUE É A SUBTRAÇÃO DO VALOR QUE O ENUCIADO NOS DEU = 26.

    -LETRA D

    TO DOIDINHA AQUI, MAS TÔ SEGUIDO, SEM UM FIO DE CABELO NA CABEÇA. BRINCA CESPE, BRINCA!

  • Não se briga com a banca, mas a B não está errada! É isso que mata o concurseiro, vê a letra certa no começo e não confere as outras.

  • EQUIVALÊNCIA DO EXISTE

    Pelo menos um

    Algum

  • A alternativa "E" tbm está correta!?

    e) necessariamente existe 1 apartamento do tipo A.

    A = 3

    2 x B = 2 x 4 = 8

    3 x C = 3 x 5 = 15

    SOMANDO TUDO DA 26 BATIDO!!!

  • Fui forçando ao erro todas as outras, a D foi a única que daria certo com o enunciado. Entretanto, na B se tivesse sido colocada a palavra "apenas" ficaria mais clara...

  • Enunciado confuso. "existem apartamentos de um destes três tipos". Com isso entendi que só poderia existir um tipo de quarto. Paciência!!!

  • PELA SOMA E MULTIPLICAÇÃO DA CERTO, MAS A QUESTÃO PODE SER RESOLVIDA PELA EQUIVALÊNCIA DA NEGAÇÃO.

    Em um prédio, existem apartamentos de um destes três tipos: tipo A, de 3 quartos; tipo B, de 4 quartos; e tipo C, de 5 quartos. Em determinado andar desse prédio, existem alguns apartamentos, de tal modo que a soma do número de quartos nesse andar totaliza 26.

    Considerando-se essa situação, é correto afirmar que, nesse andar,

    EXP: PELO MENOS UM... É a negação da equivalente de existem alguns

    gabarito= D

    MATERIAL:

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-negacao-de-todo-e-nenhum-4/

    VIDEO AULA:

    https://www.youtube.com/watch?v=ugwGDJGz3qI&ab_channel=ProfessoremCasa-FelipeCardoso

  • Aleluia, finalmente uma questão de raciocínio do CESPE a qual eu achei fácil.


ID
5045551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere o seguinte argumento: "O boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas, pois todo animal amazônico possui patas, todo animal fluvial possui asas, e o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico".

Com base nessas informações, assinale a opção correta, com relação à lógica da argumentação.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C - SÃO 3 PREMISSAS E 1 CONCLUSÃO.

  • Antes de irmos às alternativas, observemos que a conclusão do argumento é a primeira sentença da expressão — o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas. Isso pode ser observado tanto pelo contexto quanto pela partícula "pois", que introduz as sentenças explicativas, que são as premissas do argumento. Passamos às alternativas.

     

    Esta é uma proposição universal afirmativa, que faz uma única declaração a respeito dos animais amazônicos. As proposições compostas, quando envolvem proposições categóricas, fazem uso de algum conectivo lógico entre as sentenças: disjunção, conjunção ou condicional.

    Como vimos, a conclusão é a sentença "o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas". A sentença acima é uma das premissas do argumento.

    São três premissas e uma conclusão:

     

    • Premissa: todo animal amazônico possui patas;
    • Premissa: todo animal fluvial possui asas;
    • Premissa: o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico;
    • Conclusão: [Logo, ] o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas.

    Não é a veracidade ou falsidade de uma determinada premissa que torna inválido ou válido um argumento: é a estrutura lógica que une a conclusão às premissas. Quando as premissas forem tomadas como verdadeiras e a conclusão se mostrar falsa, é aí que identificaremos a invalidade do argumento.

     

    Como podemos observar, a conclusão do nosso argumento decorre necessariamente das premissas: se todo animal amazônico possui patas e todo animal fluvial possui asas, então o boto-cor-de-rosa, sendo um animal fluvial amazônico, possuirá tanto asas quanto patas, exatamente o que afirma a conclusão. Ou seja: se forem verdadeiras as premissas, a conclusão será necessariamente verdadeira, o que demonstra como o argumento é válido.

    Como vimos acima, o argumento é válido. Isso independe do valor "real" da conclusão. Sabemos que na realidade, por verificação empírica, o boto-cor-de-rosa não possui asas nem patas. Entretanto, isso é irrelevante para a análise lógica do argumento

    Gabarito: alternativa C

    fonte: https://www.tecconcursos.com.br

  • a) errada: é uma proposição lógica simples.

    b) errada: a conclusão do argumento é "o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas"

    c) correta:

    1. premissa: "todo animal amazônico possui patas"
    2. premissa: "todo animal fluvial possui asas"
    3. premissa: "boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico"

    d) errada: primeiramente, o argumento é válido. Além disso, não podemos afirmar (nem negar) que todas as espécies amazônicas possuem asas, pois não é possível inferir isso das premissas fornecidas.

    e) errada: primeiramente, o argumento é válido. Além disso, não se pode inferir que a conclusão é falsa ou verdadeira, pois nada foi fornecido pela questão (validade do argumento não tem a ver com veracidade ou falsidade)

  • "POIS" INVERTE A CONDICIONAL. O entendimento da proposição seria esse:

    Se todo animal amazônico possui patas, todo animal fluvial possui asas, e o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico (premissas), então o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas. (conclusão).

  • A informação que vem antes do "pois" costuma ser a conclusão.

  • Quer dizer que agora a gente não tem mais o comentário do professor?! Porque as últimas provas estão todas sem comentários do prof. Está vacilando muito; perdendo a qualidade. @qconcursos

  • Melhor explicação para essa questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=OGbOXodSqm0

  • Gab: C

    A Questão exige muita atenção. Já errei duas vezes://

    DICA:

    Quando vier " POIS " geralmente a conclusão está antes

    Quando vier " LOGO" geralmente a conclusão está depois.

    C) São três premissas e uma conclusão:

    1. Premissa : todo animal amazônico possui patas;
    2. Premissa: todo animal fluvial possui asas;
    3. Premissa: o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico;

    Conclusão: Logo, o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas.

    Alternativa A = ERRADA é proposição simples

    Alternativa B = ERRADA a conclusão é: O boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas

    Alternativa E=ERRADA a conclusão é verdadeira e o argumento é válido

    Comentário por vídeo:  https://www.youtube.com/watch?v=OGbOXodSqm0

  • Macete: antes do pois vem conclusão, após o pois premissas

    antes do logo vem premissas, após o logo a conclusão

    Conclusão <-- Pois --> Premissas

    Premissas <-- Logo --> Conclusão

  • PESSOAL a assertiva da letra A - "todo animal amazônico possui patas", não seria a mesma coisa que: SE E ANIMAL AMAZÔNICO, ENTÃO POSSUI PATAS. ? ou seja, uma preposição composta? O "TODO" não seria o mesmo que SE, ENTÃO? ALGUÉM PODE EXPLICAR?

  • DICA:

    Quando vier " POIS " geralmente a conclusão está antes

    Quando vier " LOGO" geralmente a conclusão está depois.

  • Gabarito letra C

    Questão comentada https://www.youtube.com/watch?v=OGbOXodSqm0

  • Fui por eliminação e acertei.

    minha contribuição:

    A > falsa pois não há duas frases de sentido completo.

    B> não é a conclusão, é a premissa. A conclusão é ("então" o boto cor de rosa possui asas e patas).

    D> errado pois o amazônico implica em patas e não em asas ( Se amazônico, então patas, e não "então asas").

    E> errado, dado as proposições se fluvial então asas e se amazônico então patas, logo, não é correto inferir que o boto tem asas e patas, pois ele é amazônico e fluvial.

    C> correta, possui três premissas. Se animal, Se amazônico e Se fluvial.

  • Premissa 1: todo animal amazônico possui patas

    Premissa 2: todo animal pluvial possui asas

    Premissa 3: o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico.

    Conclusão: o boto-cor-de-rosa possui asas e patas.

  • Só complementando os comentários dos colegas

    • Um BIZU que criei que não sai mais da minha cabeça => O "POIS" vem acompanhado das PREMISSAS.

    assim: "O boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas, pois todo animal amazônico possui patas, todo animal fluvial possui asas, e o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico"

    na ordem direta: Todo animal amazônico possui patas (P1), todo animal fluvial possui asas (P2), e o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico (P3), LOGO o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas (CONCLUSÃO).

    • Além disso, a melhor e mais segura forma de acertar questões de PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS (Todo.. nenhum...) é através do DIAGRAMA DE VENN.

    Bons estudos pessoal!

  • Conforme os colegas disseram acima, geralmente a conclusão vem antes do "pois" e as premissas são apresentadas logo após. Porém, analise sempre o contexto da proposição.

    Uma dica: quando a questão de lógica argumentativa não indicar os valores lógicos (verdadeiro ou falso), devemos levar em consideração que as premissas são verdadeiras (o próprio nome premissa indica essa certeza)! Feito isso, basta analisar a conclusão para saber se ela é logicamente válida ou não.

  • LETRA C

  • ATENÇÃO AS EXPRESSÕES POIS E LOGO.

    No POIS a conclusão vem antes e as premissas depois - inverte a condicional.

    No LOGO as premissas vem antes e a conclusão depois.

    Em suma:

    conclusão POIS premissas

    premissas LOGO conclusão

  • A conclusão da condicional → será a segunda frase (depois do então ou da vírgula) 

    Se tiver o POIS depois da vírgula → inverte, será o que vem antes dele (O POIS NO RL É = O SE)  

    O boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas, POIS todo animal amazônico possui patas, todo animal fluvial possui asas, e o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico

    P1: Se todo animal amazônico possui patas

    P2: Então todo animal fluvial possui asas

    P3: ^ o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico

    Conclusão: O boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas

    (CESPE) A partir do argumento A saúde é uma fonte de riqueza, POIS as pessoas saudáveis são muito trabalhadoras, e as pessoas trabalhadoras sempre enriquecem

    A proposição “A saúde é uma fonte de riqueza.” é a conclusão do referido argumento. (CERTO)

    (CESPE) Hoje vou ser muito feliz, POIS as crianças são felizes em dias ensolarados. Nos dias nublados, algumas pessoas ficam tristes e a previsão, para o dia de hoje, é de dia ensolarado.

    A proposição “A previsão, para o dia de hoje, é de dia ensolarado” é a conclusão desse argumento. (ERRADO)

    • Premissa: todo animal amazônico possui patas;
    • Premissa: todo animal fluvial possui asas;
    • Premissa: o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico;
    • Conclusão: [Logo, ] o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas.

  • Turma, vocês estão esquecendo do PORTUGUÊS

    É só lembrar

    "pois"

    "pois" entre virgulas, é conclusivo. desta forma, a conclusão virá depois.

    Ex: A janela está molhada, pois, choveu. (se a janela está molhada, então choveu)

    "pois" com uma virgula o antecedendo, é explicativo, a conclusão virá antes.

    Ex: A janela está molhada, pois choveu. ( se choveu, então a janela está molhada)

    "LOGO"

    da mesma forma aplica-se ao "LOGO"

    "Logo" entre virgulas é conclusivo. Desta forma, a conclusão virá depois.

    Ex: A janela está quebrada, logo, não poderá ser aberta. ( Se a janela está quebrada, então ela não será aberta)

    "JÁ QUE"

    Esse pode ser o sapequinha, pois a ordem da construção será invertida ( assim como o pois explicativo)

    Conclusão, Já que, Premissa --> se Premissa então conclusão

    VAMOS PRA CIMA, qualquer erro é so falar!

  • Fiz dessa maneira. Quando aparece o "pois' fiquemos atentos a uma condicional. A-->B

    Dito isso, vejamos:

    "O boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas, pois todo animal amazônico possui patas, todo animal fluvial possui asas, e o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico".

    Reformulando todo o período:

    SE todo animal amazônico possui patas, todo animal fluvial possui asas, E o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico, ENTÃO o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas.

    >>>todo animal amazônico possui patas, todo animal fluvial possui asas (PREMISSA 1)

    >>>o boto-cor-de-rosa é um animal fluvial amazônico (PREMISSA 2)

    >>>o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas (PREMISSA 3)

    Aqui temos nossa conclusão:ENTÃO o boto-cor-de-rosa possui asas e possui patas. O conectivo então está concluindo.

    Qualquer equívoco,avisa-me.

    Espero ter contribuído!

  • Veja a resolução da questão (00:30):

    https://www.youtube.com/watch?v=MMjFXTao9ss


ID
5045566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Durante a segunda metade do século XVI, a costa sergipana era frequentada pelos traficantes normandos do pau-brasil. Era a barra do rio Sergipe (barra do Cotinguiba, como então era chamado) o ponto preferido por esses aventureiros. Portugal pôs fim à pirataria a partir da conquista das terras intermediárias entre Bahia e Pernambuco, realizada por Cristóvão de Barros. Segundo alguns historiadores, o atual município havia abrigado, nos primeiros anos de sua fundação, a sede do governo da Capitania de Sergipe-del-Rei – São Cristóvão, fundada por Cristóvão de Barros em 1589, na costa ocidental da Ilha dos Coqueiros, à margem esquerda do rio Sergipe e próximo de sua foz, local que corresponde, hoje, ao da cidade de Barra dos Coqueiros. Era, então, povoado ou, talvez, apenas cidadela.
Internet: <www.biblioteca.ibge.gov.br> (com adaptações).


Tendo o texto precedente como referência inicial, assinale a opção correta, acerca da história do município de Barra dos Coqueiros – SE.

Alternativas
Comentários
  • A 10 de maio de 1875, por força da Resolução n.° 1028, a antiga Capela de Nossa Senhora dos Mares da Barra dos Coqueiros foi elevada à categoria de freguesia (nunca provida eclesiàsticamente). A Lei estadual n.° 525-A, de 25 de novembro de 1953, criou o Município, desmembrado do de Aracaju, compreendendo apenas a ilha de Coqueiros. É constituído de um único distrito, que é termo da Comarca de Aracaju.

    OBS.: século XIX começou no dia 1 de janeiro de 1801 e terminou no dia 31 de dezembro de 1900.


ID
5045569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O decreto presidencial de 21 de dezembro de 2010 criou a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Barra dos Coqueiros, no município de Barra dos Coqueiros, estado de Sergipe. Nos termos do art. 2.º desse decreto, “A ZPE do Município de Barra dos Coqueiros entrará em funcionamento após alfandegamento da respectiva área pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observado o projeto aprovado pelo Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação.”.


Considerando-se as informações precedentes, é correto afirmar que, com a criação da ZPE no município de Barra dos Coqueiros – SE, o que leva ao escoamento da produção é

Alternativas

ID
5045572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Entre 2000 e 2010, a população de Barra dos Coqueiros cresceu a uma taxa média anual de 3,44%, enquanto esse índice no Brasil foi de 1,17%, no mesmo período. Na mesma década, a taxa de urbanização do município passou de 85,22% para 83,62%. Em 2010 viviam, no município, 24.976 pessoas. Na última década do século passado, entre 1991 e 2000, a população do município cresceu a uma taxa média anual de 3,80%. No estado, essa taxa foi de 2,01%, enquanto no Brasil foi de 1,63%, no mesmo período. Nessa década, a taxa de urbanização do município passou de 58,47% para 85,22%.
Internet: <www.atlasbrasil.org.br> (com adaptações)


Tendo como referência inicial as informações do texto anterior, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Até em geografia, senhora Matemática?


ID
5045578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Em Barra dos Coqueiros – SE, esse produto é de ocorrência natural em todo o município, mas predomina geograficamente nos povoados Olhos D’água, Capoã e Jatobá, onde a ação das populações extrativistas contribuiu para o aumento do número de plantas nos estabelecimentos privados e, na área de acesso comum, a densidade foi elevada pelo processo natural de regeneração do ambiente.
Internet:<www.embrapa.br> (com adaptaçõe)


O produto a que se refere o texto precedente é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Respondendo a questão e tomando suco de mangaba, depois é só fazer o bigode. KKK

  • Acertei a questão devido a um comentário de um colega em outra questão. #cometários as vezes são melhores que certas aulas.

  • Em Barra dos Coqueiros, a Mangabeira é de ocorrência natural em todo o município, mas predomina geograficamente nos povoados Olhos D'águaCapoã, e Jatobá.


ID
5045581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme a Lei Complementar n.º 004/2011 do município de Barra dos Coqueiros – SE, servidor da prefeitura municipal que requerer licença para tratamento de saúde deverá ser inspecionado por junta médica da administração municipal. Nesse caso,

Alternativas
Comentários
  • "O servidor ficará impedido de realizar qualquer atividade remunerada enquanto durar a licença" quando sua licença for para tratar de interesses particulares!

    Gab: B


ID
5045584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Um servidor público da Prefeitura Municipal de Barra dos Coqueiros – SE foi demitido, contudo, posteriormente, o ato de demissão foi considerado inválido.


Nessa situação hipotética, à luz da Lei Complementar n.º 004/2011 daquele município, o servidor fará jus a

Alternativas
Comentários
  • REINTEGRAÇÃO: é o retorno do servidor estável, demitido ilegalmente. Condição: invalidação do ato de demissão por sentença judicial ou administrativa, ou por revisão do processo administrativo no qual é declarada sem efeito a penalidade.


ID
5045587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Vereador do município de Barra dos Coqueiros – SE perderá o mandato, por declaração da Câmara Municipal, devido a decisão de dois terços de seus membros, se

Alternativas

ID
5045590
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Lei Complementar n.º 004/2011 do município de Barra dos Coqueiros – SE, servidor público municipal aposentado estará sujeito à pena de cassação da sua aposentadoria caso se comprove que ele tenha praticado, quando em atividade, qualquer dos atos para os quais é cominada a pena de

Alternativas

ID
5079763
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao conjunto de demonstrações contábeis obrigatórias, conforme previsto nas Normas Brasileiras de Contabilidade Geral (NBC TG), julgue os itens a seguir.


I O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações úteis para a tomada de decisão econômica pelos agentes econômicos, por isso devem conter informações relevantes, completas, neutras e livres de erros.

II As notas explicativas, por serem complementares, são dispensáveis para microempresas e microempreendedores individuais.

III É dispensável a publicação da demonstração dos resultados abrangentes em relatório próprio quando ela é apresentada dentro da demonstração de mutações do patrimônio líquido.

IV A demonstração de lucros e prejuízos acumulados é facultativa, pois não compõe o rol de demonstrações contábeis obrigatórias.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Conforme o CPC:

    Obrigatórias: BP, DMPL, DRE, DFC, DVA, DRA e NE

  • DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL:

    • REGRA GERAL : BP, DRE, DRA, DLPA(substituida pela DMPL), DMPL, DFC, DVA, NE => OBRIGATÓRIO
    • SA : BP, DRE, DRA, DLPA(substituida pela DMPL), DMPL, DFC, DVA, NE => OBRIGATÓRIO
    • ME E EPP : BP, DRE, NE => OBRIGATÓRIO DRA , DLPA, DMPL, DFC, DVA => FACULTATIVA

  • https://youtu.be/bqkoASle5uM

    Esse professor é excelente, nesse vídeo fala sobre o tema desta questão.

  • Pela Lei das S.A.

    • BP
    • DRE
    • DLPA
    • DFC
    • DVA

    Pelo CPC:

    • BP
    • DRE
    • DMPL
    • DFC
    • DVA
    • DRA
    • NE

    *DLPA não é utilizada conforme itens 106 a 110 do CPC 26 - Pode ser incluída na DMPL

    *DRA pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro da DMPL

    Principais diferenças entre CPC e Legislação societária:

    1. CPC usa a expressão Demonstrações contábeis ao invés de Demonstrações Financeiras
    2. CPC usa a expressão Demonstração do resultado do período ao invés de Demonst. do resultado do exercício
    3. CPC exige mais informações no relatório da administração
    4. CPC possibilita, já que não tornou obrigatória, a apresentação da DVA, enquanto que a legislação societária obriga as companhias abertas
    5. CPC exige a apresentação da DRA, a legislação não
    6. CPC define claramente que outras demonstrações e informações adicionais serão consideradas como informações complementares, não fazendo parte das demonstrações contábeis.
  • só sei que nada sei...

  • I O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações úteis para a tomada de decisão econômica pelos agentes econômicos, por isso devem conter informações relevantes, completas, neutras e livres de erros.

    Correta de acordo com o CPC 00 (R2).

    II As notas explicativas, por serem complementares, são dispensáveis para microempresas e microempreendedores individuais.

    ITG 1000 - Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte: 26 - A entidade deve elaborar o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final de cada exercício social. Quando houver necessidade, a entidade deve elaborá-los em períodos intermediários. Logo item errado.

    III É dispensável a publicação da demonstração dos resultados abrangentes em relatório próprio quando ela é apresentada dentro da demonstração de mutações do patrimônio líquido.

    A mudança mais recente no CPC 26 vedou a apresentação da DRA apenas na DMPL. Item errado.

    IV A demonstração de lucros e prejuízos acumulados é facultativa, pois não compõe o rol de demonstrações contábeis obrigatórias.

    A DLPA é exigida pela Lei 6.404/76, mas não pelas normas internacionais e pelos pronunciamentos contábeis. Como a questão pede para se basear nas Normas Brasileiras de Contabilidade Geral (NBC TG), o item está correto.

    Gabarito: D

  • A DLPA é exigida pela Lei 6.404/76, mas não pelas normas internacionais e pelos pronunciamentos contábeis. Como a questão pede para se basear nas Normas Brasileiras de Contabilidade Geral (NBC TG), o item está correto.

  • O Art. 176 da Lei 6.404/76 diz que “as demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício”.

    Portanto, as notas se tornam obrigatórias,  são necessárias e úteis para melhor entendimento e análise das demonstrações contábeis, ou seja, aplicáveis em todos os casos que forem pertinentes

  • Questão sobre o conjunto de demonstrações contábeis obrigatórias, conforme previsto nas Normas Brasileiras de Contabilidade Geral (NBC TG).

    Atenção! Antes de qualquer coisa precisamos ter o correto entendimento do comando da questão. Veja que o enunciado não faz referência expressa a antiga Lei das Sociedades Anônimas (Lei n.º 6.404/76). Ela utiliza como fundamento as novas normas brasileiras de contabilidade (NBC TG/CPC), que são alinhadas às boas práticas internacionais de contabilidade. Cuidado, pois o conjunto de demonstrações obrigatórias varia de um contexto para o outro, por isso precisamos estar atentos!

    Dica! Isso ocorre porque a Lei n.º 6.404/76 faz parte de um arcabouço nacional antigo de contabilidade. Enquanto que as NBCs e os CPCs convergem às normas internacionais (emitidas pelo IASB (International Accounting Standards).

    Pois bem, sabendo disso, vejamos a disposição da NBC TG 26 sobre o assunto:

    "Conjunto completo de demonstrações contábeis

    10. O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui:

    (a) balanço patrimonial ao final do período;
    (b) demonstração do resultado do período;
    (ba) demonstração do resultado abrangente do período;
    (c) demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
    (d) demonstração dos fluxos de caixa do período;
    (da) demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente;
    (e) notas explicativas, compreendendo as políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas; (Alterada pela NBC TG 26 (R3))
    (ea) informações comparativas com o período anterior, conforme especificado nos itens 38 e 38A; (Incluída pela NBC TG 26 (R1))
    (f) balanço patrimonial do início do período mais antigo, comparativamente apresentado, quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou procede à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis de acordo com os itens 40A a 40D. (Alterada pela NBC TG 26 (R1))"

    Dica! Vou fazer um resumo prático para vocês das demonstrações contábeis obrigatórias, comparando com a Lei n.º 6.404/76:

    NBC TG/CPC: BP, DRE, DMPL, DFC, DVA, DRA, NE.
    Lei n.º 6.404/76: BP, DRE, DLPA, DFC, DVA, DRE, NE.

    Feita a revisão, já podemos analisar os itens:

    I. Certo, esse é o objetivo das demonstrações contábeis, fornecer informações úteis para os usuários em geral. Informações úteis são aquelas que apresentam relevância e representação fidedigna (completas, neutras e livres de erros materiais).

    Veja a disposição da NBC TG EC:

    "1.2 O objetivo do relatório financeiro para fins gerais é fornecer informações financeiras sobre a entidade que reporta que sejam úteis para investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, na tomada de decisões referente à oferta de recursos à entidade.

    2.4 Se informações financeiras devem ser úteis, elas devem ser relevantes e representar fidedignamente aquilo que pretendem representar. A utilidade das informações financeiras é aumentada se forem comparáveis, verificáveis, tempestivas e compreensíveis.

    2.13 Para ser representação perfeitamente fidedigna, a representação tem três características. Ela é completa, neutra e isenta de erros. Obviamente, a perfeição nunca ou raramente é atingida. O objetivo é maximizar essas qualidades tanto quanto possível."

    II. Errado, notas explicativas são complementares, mas não são dispensáveis para microempresas e microempreendedores individuais. Veja a disposição da ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.

    "26. A entidade deve elaborar o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final de cada exercício social. Quando houver necessidade, a entidade deve elaborá-los em períodos intermediários."

    III. Errado, de acordo com a NBC TG 26, é vedada a apresentação da demonstração do resultado abrangente apenas na demonstração das mutações do patrimônio líquido.

    Dica! Esse é uma pegadinha recorrente em provas, pois na prática, a informação da DRA consta em uma coluna da DMPL. Mesmo assim, é necessária a divulgação dessa demonstração contábil separadamente.

    IV. Certo, nesse contexto da NBC TG, a DLPA realmente é facultativa.

    Atenção! Essa é importância de estarmos atentos ao contexto e texto da questão. Se o contexto fosse a Lei n.º 6.404/76 a demonstração seria obrigatória, podendo ser incluída na DMPL se elaborada e publicada pela companhia, conforme art. 186.

    Apenas os itens I e IV estão certos.  


    Gabarito do Professor: Letra D.
  • Errar > entender > revisar e adequar o entendimento ao que e a como a banca cobra

    Essa é a fórmula do sucesso!

    Sigamos firmes!

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • A DLPA é exigida pela Lei 6.404/76, lei das SA

    mas não pelas normas internacionais e pelos pronunciamentos contábeis

    O enunciado pede de acordo com as normas...é uma pegadinha classica

  • Pela Lei das S.A.

    1. BP
    2. DRE
    3. DLPA
    4. DFC
    5. DVA
    6. NE

    Pelo CPC:

    1. BP
    2. DRE
    3. DMPL
    4. DFC
    5. DVA
    6. DRA
    7. NE

    Por favor, corrijam-me se estiver errada :)

  • DRA pode constar na DMPL , porém NÃO FICA DESOBRIGADA DE SER APRESENTADA EM SEPARADO , pois ela nao funciona como a DLPA


ID
5079766
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma empresa industrial utiliza o método da média ponderada móvel em seu sistema de produção contínua. No período mais recente, um departamento dessa empresa completou a produção de 2.300 unidades de determinado produto, transferindo-os ao próximo departamento. O custo do estoque inicial de produtos em processo acrescido dos custos de produção adicionados no mês totalizou R$ 602.300 (R$ 312.000 de matérias-primas, R$ 73.200 de mão de obra direta e R$ 217.100 de custos gerais de produção). O estoque final do mês era de 200 unidades em processamento, 50% prontos em termos de matéria-prima e 38% prontos em termos de custos de conversão.

Nessa situação hipotética, o custo de produção de uma unidade equivalente é

Alternativas
Comentários
  • Podemos calcular o custo unitário equivalente separadamente. Vamos lá:

     

    MPun= R$ 312.000,00 / (2.300 + (0,50 x 200))

    MPun= R$ 312.000,00 / (2.300 + 100)

    MPun= R$ 312.000,00 / 2.400

    MPun= = R$ 130,00

     

    MODun = R$ 73.200,00 / (2.300 + (0,38 x 200))

    MODun = R$ 73.200,00 / (2.300 + 76)

    MODun = R$ 73.200,00 / 2.376

    MODun = R$ 30,81

     

    CIFun = R$ 217.100,00 / (2.300 + (0,38 x 200))

    CIFun = R$ 217.100,00 / (2.300 + 76)

    CIFun = R$ 217.100,00 / 2.376

    CIFun = R$ 91,37

     

    Desta forma, o custo de produção de uma unidade equivalente é:

    R$ 130,00 + R$ 30,81 + R$ 91,37

    ≈ R$ 252,00

     

    Gabarito: LETRA D

    Fonte: Igor Alevato

  • "Por equivalente de produção, entende-se a quantidade de produtos acabados que PODERIA ter sido concluída, com os custos incorridos no período. Repare que, com os custos do período, foram EFETIVAMENTE fabricados alguns produtos em elaboração e alguns produtos acabados; porém, a soma dos valores dos produtos em elaboração e acabados EFETIVAMENTE fabricados EQUIVALE a uma determinada quantidade de produtos acabados POTENCIALMENTE fabricáveis (com o mesmo custo). "

     http://www.contabilidadedecifrada.com.br/upload/topico/pdf_envios/aula-0030202-a-texto.pdf

    Ou seja, conforme texto acima equivalente de produção é o custo da quantidade de produtos acabados mais o custo da quantidade de produtos que poderiam ter sido finalizadas com o valor gasto para iniciar a produção de todos os produtos semi-acabados.

    Exemplo: foram iniciados 3x produtos , com o valor gasto para iniciar a produção de 3x produtos poderia ter produzido completamente 2x de produtos.

  • chutei e errei

  • Calculei assim:

    Custos de conversão 38%

    312.000 x 38% = 118.560

    73.200 x 38% = 27.816

    Custos de produção

    217.100 x 50% = 108.550

    Soma: 118.560+27.816+108.550 = 254.926

    Letra D

  • cadê o comentário do professor??

  • Deixo a minha contribuição, caso esteja errado me pontuem, estamos todos aperfeiçoando:

    Calculei:

    50% (Matéria prima) de R$ 312.000 (Matéria Prima) = R$156.000

    38% (Custo de conversão) de R$ 73.200 (Mão de Obra) = R$ 90.744,00

    38% (Custo de conversão) de 217.100 (Custos Gerais de Produção) = R$ 8246,00

    Somei:

    156.000,00

    +90.744,00

    8.246,00

    -------------------------

    254.990,00

    Por isso, marquei alternativa D.

  • Cada comentário nada a ver... A pessoa calcula 254.000, aí marca a alternativa que fala que o valor está entre 245 e 260. ???????

  • Questão sobre apuração de custos em uma empresa, de acordo com o conceito de equivalente de produção.

    O conceito de equivalente de produção é fundamental na produção contínua ou custeio por processo - sistema produtivo utilizado pela empresa da questão.

    O objetivo da utilização desse método é evidenciar o número de unidades acabadas a que equivale, em custos, o quanto se gastou para chegar até certo ponto de outro número de unidades não acabadas.

    Esse é o conceito que vamos utilizar para calcular o custo de produção de uma unidade equivalente, considerando as unidades em processamento (não acabadas) estão prontos em 50% em termos de matéria-prima e 38% em termos de custos de conversão (mão de obra direta + custos gerais de produção).

    Atenção! Podemos resolver essa questão de diversas formas. Vou explicar aqui da forma mais lógica possível, que eu usaria no dia da prova. Acredito que seja mais fácil, rápido e não precisa decorar várias fórmulas.

    Das informações apresentadas na questão temos:

    - Unidades produzidas: 2.300.
    - Custo do estoque inicial de produtos em processo + custos de produção: R$ 602.300.
    - Custo de matérias-primas: R$ 312.000.
    - Custo de conversão: R$ 290.300 (R$ 73.200 + R$ 217.100).
    - Unidades não acabadas: 200.

    Atenção! Agora vem o pulo do gato. Precisamos apurar quanto que cada unidade não acabada (em processamento) equivale, em custo, as unidades acabadas. Para isso, devemos utilizar os percentuais fornecidos pela questão.

    No caso da matéria-prima, as unidades em processamento estão a 50%. Ou seja, essas 200 unidades corresponderiam a 100 unidades. Logo, teríamos de custo um custo unitário de matéria-prima o seguinte:

    Custo unitário MP = R$ 312.000 / [2.300 + (50% x 200 unidades)]
    Custo unitário MP = R$ 312.000 / (2.300 + 100 unidades)
    Custo unitário MP = R$ 312.000 / 2.400
    Custo unitário MP = R$ 130,00

    Agora precisamos calcular o custo de conversão unitário. Utilizando o mesmo raciocínio teremos:

    Custo de conversão unitário = R$ 290.300 / [2.300 + (38% x 200 unidades)]
    Custo de conversão unitário = R$ 290.300 / (2.300 + 76 unidades)
    Custo de conversão unitário = R$ 290.300 / 2.376
    Custo de conversão unitário = R$ 122,18

    Agora só precisamos somar os dois custos unitários que calcularmos para encontrarmos o custo de produção de uma unidade equivalente:

    CP unidade equivalente = R$ 130,00 + R$ 122,18
    CP unidade equivalente = R$ 252 aproximadamente

    Nessa situação hipotética, o custo de produção de uma unidade equivalente é superior a R$ 245 e inferior a R$ 260.


    Gabarito do Professor: Letra D.
  • Galera, essa questão está mais pra contabilidade de custos. Não sei se foi classificada errada. Mas procurem pelo comentário do Leandro Bertolazi e/ou estudem equivalente de produção.

  • Método de resolução sem enrolação:

    2300 Acabadas

    200 em processamento

    -> 50% das que estão em processamento estão consideradas prontas em Matéria-prima -> 200. 0,5 =

    100 unidades equivalentes prontas em matéria prima

    -> 38% das que estão em processamento estão consideradas prontas em custos de conversão (MOD + CIF) -> 200. 0,38 = 76 unidades equivalentes prontos em conversão

    Achar os valores unitários por custo.

    1) Custo unitário da matéria-prima = 312.000/2300 + 100 (equivalentes) = 312.000/2400 = 130 reais

    2) Custo unitário da conversão = 290.300 /2300 + 76 (equivalentes) = 290.300/2376 = 122,18 reais

    Custo unitário total = 130 + 122,18 = 252,18 reais

    Alternativa D.

    *dica: A conta dos custos unitários de conversão é chata de fazer na prova. Iniciei o cálculo da divisão mas quando vi que no quociente já tinha aparecido as casas 12* já sabia que a soma dos dois daria menor que 260, marcando direto a D sem perder tempo


ID
5079769
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Por ocasião da implantação da metodologia de depreciação na contabilidade da área pública, foi necessário reavaliar o valor contábil dos bens públicos em relação ao seu valor justo, gerando-se ganhos ou perdas contábeis.
Determinado bem público recebeu uma depreciação de R$ 1.000 em determinado período, possuindo saldo positivo na rubrica que registra a citada reavaliação patrimonial. A parcela de depreciação não associada ao custo histórico do bem é de R$ 300.


No caso desse bem público hipotético, a contabilização da sua depreciação implicará um registro em variações patrimoniais diminutivas

Alternativas
Comentários
  • Uma das formas de realizar a Reserva de Reavaliação é através do uso do ativo, especificamente com a diferença de depreciação do imobilizado com seu valor reavaliado e a depreciação se o imobilizado estivesse sendo usado pelo custo.

    Depreciação com imobilizado

    pelo valor reavaliado

    (-) Depreciação que teria se estivesse

    pelo custo

    = Diferença é reserva de reavaliação

    No exemplo da questão:

    Valor da depreciação com o item reavaliado = 1.000

    Valor da depreciação que não se relaciona ao custo = 300

    Logo, valor da depreciação que se refere ao item avaliado pelo custo é de 700.

    Se o item estivesse avaliado pelo custo, sua depreciação seria de 700.

    Porém, foi preciso reavaliar o item do imobilizado. Por razão dessa reavaliação, a depreciação aumentou,

    subindo para 1.000. Desses 1.000, apenas 300 se referem à reavaliação. Os outros 700 já existiam em razão

    da avaliação pelo custo. Esses 700 estão já no resultado, nas despesas de depreciação, são VPD propriamente dita. Mas essa diferença de 300 é realizada, é jogada, para a Reserva de Reavaliação.

    Gabarito: E

  • Questão prática sobre a contabilização da reavaliação no contexto do setor público.

    Reavaliação, como o nome já diz, é o procedimento contábil que avalia novamente um elemento patrimonial, especificamente o ativo, no caso do Brasil. Esse procedimento era permitido pela legislação societária até 2007, quando Lei n.º 11.638/07 eliminou a possibilidade das empresas privadas de avaliar os ativos por seu valor de mercado quando este fosse superior ao custo histórico, ou seja, de realizarem a reavaliação.

    Dica! Essa eliminação está em desacordo com as normas internacionais de contabilidade, que permitem a reavaliação de ativos. No entanto, no Brasil houve um mau uso desse mecanismo no setor privado com o fim de alcançar favorecimentos jurídicos, concorrenciais, econômicos, entre outros, o que desvirtuou o instituto e motivou a proibição.

    Atenção! Muita gente acha que o procedimento da reavaliação não é permitido mais no Brasil. Isso não é verdade! No contexto da contabilidade pública, não há norma como a Lei n.º 6.404/76 que proíba esse procedimento. Logo, é possível utilizar o modelo da reavaliação, conforme NBC TSP 07 – Ativo Imobilizado.

    contabilização da reavaliação era realizada, via de regra, com aumento (débito) do ativo reavaliado, em contrapartida com o aumento (crédito) da reserva de reavaliação correspondente no Patrimônio Líquido. Essa lógica se manteve no procedimento realizado no setor público.

    Pois bem, voltando para a questão, perceba que temos um bem público já reavaliado (com saldo positivo na reserva de reavaliação). Nesse contexto, devemos seguir as regras do MCASP para contabilizar a VPD originada pela depreciação (em função de seu uso):

    "A reserva de reavaliação do patrimônio líquido decorrente do ativo imobilizado deverá ser realizada quando:

    a. Pelo desreconhecimento ou alienação do ativo.
    b. Pelo uso. Nesse caso, parte da reserva é transferida enquanto o ativo é usado pela entidade. O valor da reserva de reavaliação a ser desreconhecido é a diferença entre a depreciação baseada no valor contábil reavaliado do ativo e a depreciação que teria sido reconhecida com base no custo histórico original do ativo."

    Exemplo:

    Depreciação no valor de R$ 100,00 incidente sobre o ativo reavaliado. A depreciação incidente sobre o ativo com base em seu custo histórico seria no valor de R$ 70,00, ou seja, a reavaliação do ativo resultou em acréscimo de depreciação no valor de R$ 30,00.

    D 3.3.3.X.X.XX.XX Depreciação, Amortização e Exaustão 70,00
    D 2.3.6.1.X.XX.XX Reserva de Reavaliação do Ativo Imobilizado 30,00
    C 1.2.3.8.X.XX.XX (-) Dep., Amortização e Exaustão Acumuladas 100,00

    Atenção! No nosso caso específico da questão, temos que a depreciação incidente sobre o ativo com base em seu custo histórico seria no valor de R$ 700,00, pois a parcela não associada ao custo histórico do bem é de R$ 300,00. Ou seja, a reavaliação do ativo resultou em acréscimo de depreciação no valor de R$ 300,00. Este é o valor que baixaremos da reserva, enquanto que R$ 700,00 é valor que devemos reconhecer de depreciação em VPD, classe 3.

    Dessa forma, teremos o seguinte lançamento:

    D 3.3.3.X.X.XX.XX Depreciação, Amortização e Exaustão 700,00 (VPD)
    D 2.3.6.1.X.XX.XX Reserva de Reavaliação do Ativo Imobilizado 300,00
    C 1.2.3.8.X.XX.XX (-) Dep., Amortização e Exaustão Acumuladas 1000,00

    Logo, no caso desse bem público hipotético, a contabilização da sua depreciação implicará um registro em variações patrimoniais diminutivas em R$ 700 - inferior a R$ 900.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
5079772
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O reconhecimento da possibilidade de que um ativo não consiga recuperar seu valor contábil é uma exigência da nova contabilidade pública. A necessidade de realizar esse reconhecimento pode ser percebida com o uso de informações oriundas de fontes internas ou de fontes externas. Constitui exemplo de fonte interna de redução do valor recuperável

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

    Fontes internas de informação

    (e) evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo;

    CPC 01

    Bons estudos

  • Gabarito: D

    FONTES DE INFORMAÇÃO DESVALORIZAÇÃO

    • INTERNAS
    1. Obsolescência ou dano de um ativo; [questão]
    2. Ativo com vida útil infinita passou a ser finita;
    3. Relatório interno indica que o desempenho do ativo é ou será pior que o esperado;
    4. Investimento em pessoas ligadas for maior que os ativos líquidos da investida;
    5. Dividendo maior que o lucro da pessoa ligada.
    • EXTERNAS
    1. Valor do ativo diminuiu mais do que o normal;
    2. Mudanças significativas, ocorrerem ou ocorrerão, no mercado, na economia, na legislação ou na tecnologia;
    3. Taxas de juros aumentaram;
    4. PL maior que as ações no mercado

    Fonte: Colega do Qc

  • As fontes internas de informação de redução do valor recuperável, conforme CPC 01:

    12. Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, a entidade deve considerar, no mínimo, as seguintes indicações:

    (e) evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo;

    (f) mudanças significativas, com efeito adverso sobre a entidade, ocorreram durante o período, ou devem ocorrer em futuro próximo, na extensão pela qual, ou na maneira na qual, um ativo é ou será utilizado. Essas mudanças incluem o ativo que se torna inativo ou ocioso, planos para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo pertence, planos para baixa de ativo antes da data anteriormente esperada e reavaliação da vida útil de ativo como finita ao invés de indefinida;

    (g) evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior que o esperado;

    GABARITO: LETRA 'D'

  • FONTES DE INFORMAÇÃO DESVALORIZAÇÃO

    • INTERNAS
    1. Obsolescência ou dano de um ativo; [questão]
    2. Ativo com vida útil infinita passou a ser finita;
    3. Relatório interno indica que o desempenho do ativo é ou será pior que o esperado;
    4. Investimento em pessoas ligadas for maior que os ativos líquidos da investida;
    5. Dividendo maior que o lucro da pessoa ligada.
    • EXTERNAS
    1. Valor do ativo diminuiu mais do que o normal;
    2. Mudanças significativas, ocorrerem ou ocorrerão, no mercado, na economia, na legislação ou na tecnologia;
    3. Taxas de juros aumentaram;
    4. PL maior que as ações no mercado

    Fonte: Colega do Qc

  • Qual o erro da letra B?

  • E o meu caderno de erros completa hoje 100 páginas!

  • "erro cometido na expectativa de vida útil do bem." o erro da assertiva se dá pelo fato de quem estima a vida útil de um bem, por exemplo uma máquina, é o fabricante. Logo estaríamos diante de uma fonte externa.

    "A primeira coisa a se esclarecer é o que é a vida útil de um ativo: é o tempo, determinado pelo fabricante, em que o produto tem validade e terá bom desempenho. Contudo, esse tempo de utilização do produto pode sofrer alterações devido a fatores como regime de trabalho, obsolescência tecnológica, uso inadequado, tipo de manutenção aplicada, etc."

    Fonte:https://investorcp.com/gestao-ativo-imobilizado/revisao_da_vida_util_do_imobilizado/

  • CPC 01, 12. Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, a entidade deve considerar, no mínimo, as seguintes indicações: 

    Cespe adora esse item

    Fontes externas de informação

    • (a) há indicações observáveis de que o valor do ativo diminuiu significativamente durante o período, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; (Alterada pela Revisão CPC 03)
    • (b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado;
    • (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de um ativo e diminuirão materialmente o valor recuperável do ativo;
    • (d) o valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no mercado;

     

    Fontes internas de informação

    • (e) evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo;
    • (f) mudanças significativas, com efeito adverso sobre a entidade, ocorreram durante o período, ou devem ocorrer em futuro próximo, na extensão pela qual, ou na maneira na qual, um ativo é ou será utilizado. Essas mudanças incluem o ativo que se torna inativo ou ocioso, planos para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo pertence, planos para baixa de ativo antes da data anteriormente esperada e reavaliação da vida útil de ativo como finita ao invés de indefinida;
    • (g) evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior que o esperado
  • Questão sobre teste de recuperabilidade.

    Impairment test, também chamado de teste de recuperabilidade, é uma prática contábil fortemente recomendada pelas normas internacionais de contabilidade, sobretudo quando há indícios de desvalorização do ativo. Ao realizarmos o teste, comparamos o valor contábil do ativo com seu valor recuperável (maior valor entre valor justo e valor em uso).

    Caso seja constatado que o valor contábil do ativo é maior que seu valor recuperável, reconhecemos uma perda por desvalorização do ativo, no final do período.

    Nesse sentido, o CPC 01 dispõe a seguinte regra geral, sobre quando a empresa deverá realizar o teste de redução ao valor recuperável:

    "9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo."

    O próprio CPC traz exemplos de fontes internas e externas que indicam se um ativo sofreu desvalorização. Os indicadores dessas fontes não são exaustivos, pois a entidade pode identificar outras indicações ou fontes de informação de que um ativo possa ter se desvalorizado, que não constem do rol do CPC. Se qualquer desses indicadores de fontes internas ou externas estiver presente, a entidade deve fazer uma estimativa formal do valor recuperável, e por isso, são tão importantes.

    Atenção! Tudo que falei até agora vale para contabilidade geral e contabilidade pública, pois ambas se alinham com as boas práticas internacionais de contabilidade. Os exemplos das fontes de informação no CPC vs NBC TSP são um pouco distintos, mas a essência é a mesma. Iremos utilizar o CPC 01 como referência de resposta ok?

    Dica! Fontes internas, em geral, tem origem na própria entidade (ex.: relatório interno), enquanto que as fontes externas de informação possuem sua origem fora da entidade (ex.: valor de mercado das ações). Essas fontes são muito importantes. CESPE já cobrou em discursivas! Por isso é importante decorar alguns exemplos.

    Feita toda a revisão, agora podemos analisar cada uma das alternativas:

    A) Errada, taxas de juros do mercado, é exemplo de fonte externa. Além disso, a queda da taxa provavelmente não resultaria em indicio de desvalorização, conforme CPC 01:

    "Fontes externas de informação

    (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de um ativo e diminuirão materialmente o valor recuperável do ativo;"

    B) Errada, erro cometido na expectativa de vida útil do bem é um mero erro na estimativa contábil, deve ser corrigida como tal. Além disso, apenas o erro para mais na expectativa de vida útil deixaria o ativo registrado por um valor maior do que deveria no balanço patrimonial, em virtude de menor depreciação acumulada.

    C) Errada, interrupção da demanda pelos produtos ou serviços, é exemplo de fonte externa, conforme CPC 01:

    "Fontes externas de informação

    (b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado;"

    D) Certa, evidência de obsolescência ou de dano físico no ativo é uma fonte interna, geralmente documentada em relatório da entidade. Veja a disposição do CPC:

    "Fontes internas de informação

    (e) evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo;"

    E) Errada, como vimos na alternativa C, mudanças no ambiente tecnológico são indícios provenientes de fontes externas de informação.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
5079775
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considerando as técnicas orçamentárias e as fases relacionadas à despesa pública, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab: A O empenho de despesa obrigatória pode ser cancelado.
  • Gabarito: A

    A) Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

    B) O pagamento da despesa só será efetivado quando houver sua regular liquidação.

    C) Utiliza-se o regime misto na visão orçamentária, segundo o qual as receitas serão contabilizadas no momento de sua arrecadação - regime de caixa -; já para as despesas, no momento de seu empenho - regime de competência.

    D) A fase do empenho é quando a autoridade expede um ato que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. A questão refere-se ao próprio pagamento.

    E) Essa comprovação se dá no momento do pagamento da despesa pública.

  • Essa questão versa sobre estágios de execução da despesa pública. Vamos relembrá-las:



    Fonte: Elaboração própria baseada no MCASP.

    Agora vamos analisar as alternativas:

    A) Essa alternativa está certa, pois, de fato, o empenho da despesa pode ser cancelado.

    B) Essa alternativa está errada, pois: 1) o empenho é passível de cancelamento; 2) o direito líquido e certo do credor só ocorre quando da liquidação.

    C) Essa alternativa está errada, pois, sob o enfoque orçamentário, as despesas são consideradas realizadas quando do empenho, o que também é chamado de regime de competência.

    D) Essa alternativa está errada, pois o empenho consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. A alternativa descreve o estágio do pagamento.

    E) Essa alternativa está errada, pois consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. A alternativa descreve o estágio da liquidação.


    Gabarito do Professor: Letra A.
  • A) O empenho de despesa obrigatória pode ser cancelado.

    Sim, visto que o fornecedor pode entregar o objeto em desacordo com o contrato, por exemplo.

    B) Uma vez empenhado o recurso, o credor possui direito líquido e certo de recebimento dos recursos públicos.

    Não, porque é na fase da liquidação que se verifica o direito do credor.

    C) As despesas, uma vez empenhadas, são contabilizadas pelo regime de caixa.

    Não, porque a contabilização de despesa quando do empenho é registrada pelo regime de competência.

    D) A fase de empenho é aquela na qual o gestor público efetua o pagamento pelos bens ou serviços adquiridos.

    Ora, se existe uma fase da despesa chamada "pagamento" presume-se que quando ocorrido o pagamento, já houve empenho e liquidação.

    E) Na fase de empenho, é preciso comprovar a contrapartida da entrega do bem ou da realização do serviço público contratado.

    Não, isso é na liquidação.


ID
5079778
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Econômico
Assuntos

Considerando as determinações da Lei de Responsabilidade Fiscal acerca da intervenção governamental em atividades de política pública, especialmente em momentos de crise, julgue os itens a seguir.


I O governo tem permissão legal para socorrer instituições financeiras mediante o uso de recursos do orçamento público.

II É vedada ao Banco Central do Brasil a faculdade de emitir títulos para a execução da política monetária.

III A União pode capitalizar empresa estatal.

IV A União é autorizada a usar a receita proveniente da alienação de bens para o custeio de atividades relacionadas à saúde pública.


Estão certos apenas os itens

Alternativas
Comentários
  • LRF:

    Art. 28.   Salvo mediante lei específica, não poderão ser utilizados recursos públicos, inclusive de operações de crédito, para socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional, ainda que mediante a concessão de empréstimos de recuperação ou financiamentos para mudança de controle acionário.

    Art. 34.   O Banco Central do Brasil não emitirá títulos da dívida pública a partir de dois anos após a publicação desta Lei Complementar.

    Art. 44.   É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.

  • I O governo tem permissão legal para socorrer instituições financeiras mediante o uso de recursos do orçamento público.

    A permissão é excepcional, não podendo ser considerada regra, como está na assertiva.

    II É vedada ao Banco Central do Brasil a faculdade de emitir títulos para a execução da política monetária.

    III A União pode capitalizar empresa estatal.

    IV A União é autorizada a usar a receita proveniente da alienação de bens para o custeio de atividades relacionadas à saúde pública.

    Despesa de capital (alienação de bens) não pode ser usado para despesas correntes (saúde pública)

  • CESPE Q898712: O pagamento de servidores inativos e pensionistas do município jamais poderá se realizar com recursos oriundos da venda de ações do capital social de sociedade de economia mista municipal.

    GABARITO: ERRADO

    JUSTIFICATIVA: Pra pagar aposentado, pode vender!

    LRF, Art. 44:

    vedada a alienação de bens e direitos para o financiamento de despesa corrente (como saúde , Q1693257)

    X

    Possível a alienação de bens e direitos para o financiamento de despesa corrente destinada por LEI aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos (Q898712)

  • III A União pode capitalizar empresa estatal.

    EX: Capitalização da Eletrobras: A União não pretende vender suas ações. Como está em situação financeira frágil, a empresa emitirá novas ações. Os recursos da venda dos papéis irão para o caixa da Eletrobras com o objetivo de reduzir o endividamento e financiar os investimentos. Como a União não aportará recursos, sua participação acionária na empresa se reduzirá, podendo levá-la a perder o controle. Caso após a operação emerja um novo controlador privado (ou grupo de acionistas privados sob acordo de voto), teremos uma privatização.

    fonte: https://valorinveste.globo.com/blogs/andre-rocha/post/2019/07/qual-e-a-diferenca-entre-privatizacao-e-capitalizacao-de-estatais.ghtml


ID
5079781
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Econômico
Assuntos

Considerando os princípios econômicos e a situação de crise internacional, julgue os itens a seguir.


I Quando a taxa de juros se aproxima de zero, em situação conhecida como armadilha da liquidez, o Banco Central perde sua capacidade de influenciar a economia.

II Se a economia estiver operando com déficit em transações correntes e com orçamento público equilibrado, então a poupança privada estará inferior ao investimento agregado.

III Se a autoridade monetária adotar simultaneamente o regime de metas de inflação com câmbio fixo, aumentar-se-á a capacidade de atrair investimentos externos diretos.

IV A demanda agregada não é igual à soma das demandas individuais.


Estão certos apenas os itens

Alternativas
Comentários
  • IV: A demanda de mercado é a soma de todas as demandas individuais, a demanda agregada é a curva proveniente do modelo IS-LM

    I: QUESTAO CESPE 2013. Na situação de armadilha da liquidez, o Banco Central do Brasil perde sua capacidade de estímulo à economia por meio do canal dos juros, permanecendo, contudo, capaz de influenciar a economia pelo canal monetário. CORRETO.

  • 0bg pela esclarecimento


ID
5079784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Em direito tributário, um fato gerador pode ser continuado, instantâneo ou de período. São exemplos de tributos com fato gerador continuado

Alternativas
Comentários
  • Classificação dos Fatos Geradores (Aspecto Temporal)

    Instantâneos = quando se verificam e se esgotam em determinada unidade de tempo, dando origem, cada ocorrência, a uma obrigação tributaria autônoma; Ou seja, são os fatos geradores que ocorrem num momento dado de tempo e que, cada vez que surgem, dão lugar a uma obrigação autônoma. Ex: ICMS

    Continuados = quando configuram situações duradouras, que se desdobram no tempo por intervalos maiores ou menores. Ex: IPTU e IPVA

    Complexivos ou Periódicos = quando seu processo de formação tiver implemento com o transcurso de unidades sucessivas de tempo, de maneira que, pela integração dos fatores, surge o fato final. Ou seja, são fatos geradores cujo ciclo de formação se completa dentro de um determinado período de tempo e que consistem num conjunto de fatos, circunstancias ou acontecimentos globalmente considerados. Ex: IR

  • CUIDADO MEUS NOBRES!!!

    FATO GERADOR CONTINUADO - fato gerador continuado é aquele em que ocorre de forma DURADOURA. Ele é estável no tempo. Ex - IPVA.

    Veja que o IR é PERÍODICO porque ele ocorre apenas em certo período

  • GABARITO: D

    O fato gerador continuado consiste na realização repetida ao longo do tempo, tendendo manter-se estável, pois persiste no presente e futuro, como por exemplo, o imposto predial territorial urbano. (NOGUEIRA, Roberto Wagner Lima. Fator Gerador da Obrigação Tributária. Fonte: http://www.apet.org.br/artigos/ver.asp?art_id=609&autor=Roberto Wagner Lima Nogueira. Material da 1ª aula da disciplina Direito Tributário,ministrada no curso de pós-graduação lato sensu televirtual em Direito Público Anhanguera- Uniderp|Rede LFG.)

  • - O fato gerador pode se dividir em:

    a) SIMPLES = icmS IIm IplEs (ou instantâneo ICMS – II – IPI - IE): é aquele cuja realização se dá em um determinado momento de tempo, iniciando-se e completando-se em um só instante.

    b) CONTINUADO = ContinU A TR do (ou contínuo IPTU, IPVA e ITR): é aquele cuja realização leva um período de tempo para se completar, ou seja, não se dá em uma unidade determinada de tempo. Daí haver a necessidade de se fazer um "corte temporal" (dia 1 de janeiro, por exemplo)

    c) COMPLEXIVO = Complex IR vo (ou Periód IR co): é aquele que ocorre ao longo de um espaço de tempo, entretanto, ele irá aperfeiçoar-se com a consideração globalmente agregada de "n" fatos isolados durante aquele período. (f1 + f2 + f3 ....= FG)

  • Vamos classificar cada tributo exposto na questão!

    - IPTU: fato gerador continuado;

    - IPVA: fato gerador continuado;

    - IPI: fato gerador instantâneo;

    - IR: fato gerador periódico (complexo).

    Dessa maneira, a alternativa correta é a Letra D que classificou o IPTU e o IPVA como tributos com fato gerador continuado.

    Resposta: Letra D

  • Ótima explicação da Manuela Celeste

  • O fato gerador – expressão utilizada pelo legislador, por parte da doutrina e pela jurisprudência – corresponde à descrição em lei da situação eleita pelo legislador como passível de sofrer a incidência tributária.

    Os fatos geradores podem ser classificados em: instantâneos, continuados e complexivos.

    Os fatos geradores instantâneos, segundo Paulo de Barros Carvalho correspondem àqueles que “se verificassem e se esgotassem em determinada unidade de tempo, dando origem, cada ocorrência, uma obrigação tributária autônoma”. O IPI, ICMS, Imposto sobre Importação, Imposto sobre Exportação são exemplos de tributos cujos fatos geradores são instantâneos. No caso do IPI, o fato gerador ocorre a cada operação de industrialização de produto. No do ICMS, a cada realização de operação de circulação de mercadoria.

    Já o fato gerador continuado abrange situações duradouras que se desdobram no tempo, por intervalos maiores ou menores. Cita-se o IPTU e o ITR como exemplos.

    O fato gerador complexivo se configura com o transcurso de unidades sucessivas de tempo que com a integração formaria um fato final que seria tributado. Exemplo: IR, uma vez que o contribuinte aufere renda mensalmente. O fato gerador complexivo recebeu inúmeras críticas, dentre elas: a inexistência em nosso dicionário, pois se trata de uma palavra do dicionário italiano (complessivo). Outra crítica se refere à análise isolada de cada unidade sucessiva, posto que isoladamente não configura o fato gerador em si. O fato gerador ocorrerá apenas no instante em que todos os fatos estiverem concretizados e relatados, na forma legalmente prevista. Por essa razão, faz-se necessário que o legislador estipule um momento, um marco de tempo, para averiguar que a integração daquelas unidades poderá ser objeto de tributação.

    Fonte: www.facebook.com/editorajuspodivm/posts/1796754873714904/

  • A questão demanda conhecimentos sobre o tema: Fato gerador.

     

    Para dominarmos essa questão temos que, antes, conhecer os termos usados no enunciado.

    Para tanto, iremos nos socorrer com os ensinamentos de Eduardo Sabbag em Manual de Direito Tributário (Saraiva, 2020), afinal, temos os seguintes tipos de Fato gerador:

    “a) Fatos Geradores Instantâneos (ou Simples): a sua realização se dá num determinado momento de tempo, “mediante a prática de um simples ato”, negócio ou operação singular. O fato gerador instantâneo se inicia e se completa em um só instante, esgotando-se “em determinada unidade de tempo”, “tal qual a luminosidade de um vagalume”. Pra cada ato concretizado no mundo real haverá um fato gerador, “uma relação obrigacional tributária autônoma”. Exemplos: ICMS, IPI, II, IE, IOF, ITBI, ITCMD.

     

    b) Fatos Geradores Periódicos ou Complexivos (ou Complexos): a “sua realização se põe ao longo de um espaço de tempo”, portanto não ocorrem hoje ou amanhã, mas sim durante um longo período, ao término do qual se valoriza uma determinada quantia de fatos isolados que, somados, aperfeiçoam o fato gerador do tributo. Trata-se de “fatos, circunstâncias ou acontecimentos globalmente considerados”, “com o transcurso de unidades sucessivas de tempo”, para compor um só fato gerador. São fatos isolados em um período ou ciclo de formação que serão agregados “num todo idealmente orgânico”. Os fatos geradores complexivos (ou “complessivos”) recebem outras denominações sinônimas, na visão de Amílcar de Araújo Falcão: “completivos, continuativos, periódicos ou de formação sucessiva”

    O fato gerador complexivo ocorre, em sua forma clássica, quase que exclusivamente com o IR.

     

    c) Fatos Geradores Continuados (ou Contínuos): a sua realização se dá de forma duradoura e estável no tempo; a matéria tributável tende a permanecer, existindo hoje e amanhã. O fato gerador continuado – também conhecido por fato gerador de período ou por período certo de tempo – leva um período para se completar. No Brasil, este período é geralmente de um ano. Daí haver a necessidade de serem feitos “cortes temporais” para a sua identificação (todo dia 15 de janeiro, por exemplo). Ele se aproxima do fato gerador instantâneo (porque ele acontece em um dia certo) e também do fato gerador complexivo, em certa medida.

    Ocorre normalmente com os impostos incidentes sobre o patrimônio: IPTU, ITR, IPVA.”

     

    Logo, diante do exposto, percebe que a Letra D é a correta, sendo o enunciado completado corretamente da seguinte maneira: Em direito tributário, um fato gerador pode ser continuado, instantâneo ou de período. São exemplos de tributos com fato gerador continuado: o imposto predial e territorial urbano (IPTU), quanto à propriedade de imóvel, e o imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA), quanto à propriedade de veículo.

     

    Gabarito do Professor: Letra D.

     

  • Instantâneo: Fato isolado que ocorre num determinado momento plenamente identificável. Ex.: Saída de uma mercadoria do estabelecimento (ICMS).

    Periódico complexo ou complexivo: É a situação composta por diversos fatos considerados em conjunto, podendo ser composto por um conjunto de atos simples, e não necessariamente atos complexos, considerados como uma unidade por questões de política tributária. Ex.: Imposto de Renda.

    Periódico simples ou Continuado: É a situação jurídica que se perpetua no tempo. Ex. ITR, IPTU e IPVA.

    Fonte: PP Concursos.

  • Fato gerador instantâneo: geralmente incide sobre produtos.

    Fato gerador continuado: geralmente incide sobre o patrimônio.

    Fato gerador complexo ou por período: geralmente incide sobre a renda.


ID
5079787
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Ao aplicar determinada penalidade por violação à legislação tributária, a autoridade tributária teve dúvida quanto à capitulação legal do fato, o qual parecia enquadrar-se em mais de uma hipótese legal.

Nesse caso hipotético, de acordo com o Código Tributário Nacional, a autoridade deverá interpretar a lei

Alternativas
Comentários
  • Nosso gabarito é a letra “b”, que é a literalidade do art. 112 do CTN:

    Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:

    I - à capitulação legal do fato;

    Resposta: Letra B

  • É a chamada Interpretação benigna em matéria de infrações (Princípio do In dubio, pro reo = na dúvida, interpreta-se em favor do acusado)

    CTN

    Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:

    I - à capitulação legal do fato;

    GAB.: B

  • Não confundir as hipóteses de interpretação LITERAL com as hipóteses de interpretação + favorável ao acusado:

    Art. 111. Interpreta-se LITERALMENTE a legislação tributária que disponha sobre:

           I - suspensão ou exclusão do crédito tributário;

           II - outorga de isenção;

           III - dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.

         Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se DA MANEIRA MAIS FAVORÁVEL AO ACUSADO, em caso de dúvida quanto:

           I - à capitulação legal do fato; (QUAL ILÍCITO SE ENQUADRA)

           II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos;

           III - à autoria, imputabilidade, ou punibilidade;

           IV - à natureza da penalidade aplicável, ou à sua graduação.

    Obs: Lembrando que em relação ao art. 112, a interpretação + favorável ao acusado SOMENTE ocorre em caso de DÚVIDA.

  • GABARITO: B

    Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:

    I - à capitulação legal do fato;

  • Resposta está no CTN - Capítulo IV (Interpretação e Integração da Legislação Tributária), artigo 112: "A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto: a capitulação legal do fato."

  • Gab B

    O art. 112 do CTN versa sobre as hipóteses de interpretação benigna. Note-o: “A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto: I – à capitulação legal do fato; II – à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos; III – à autoria, imputabilidade, ou punibilidade; IV – à natureza da penalidade aplicável ou à sua graduação”.

    Tal preceptivo designa a aplicação de um preceito de natureza penal – in dubio pro reo – na seara do Direito Tributário. É a “retroatividade benigna”, que faz menção à “dúvida”, jamais à “ignorância ou desconhecimento” da lei, fato ou autor. Diante da menor dúvida acerca das hipóteses citadas, não se deve aplicar a punição, mas a interpretação mais favorável.

    Código Tributário Nacional Comentado / Eduardo Sabbag. – 2. ed. rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense;

    São Paulo: MÉTODO, 2018.

  • Letra: B

    Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:

     

           I - à capitulação legal do fato;

     

           II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos;

     

           III - à autoria, imputabilidade, ou punibilidade;

     

           IV - à natureza da penalidade aplicável, ou à sua graduação.

  • lembrar que interpreta de maneira mais favorável o que for sobre infração ou penalidade, não para a lei que discipline o próprio tributo!!!

    Ainda, a interpretação deverá ser feita em caso de dúvida.

  • A questão demanda conhecimentos sobre o tema: Interpretação e Integração da Legislação Tributária.

     

    Para dominarmos essa questão temos que dominar o artigo 112 do CTN, pois ele nos explica como interpretar a legislação que define infrações e penalidades (no caso em tela, o inciso I é o principal):

    Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:

    I - à capitulação legal do fato;

    II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos;

    III - à autoria, imputabilidade, ou punibilidade;

    IV - à natureza da penalidade aplicável, ou à sua graduação.

     

    Logo, diante do exposto, percebe que a Letra B é a correta, sendo o enunciado completado corretamente da seguinte maneira:  Ao aplicar determinada penalidade por violação à legislação tributária, a autoridade tributária teve dúvida quanto à capitulação legal do fato, o qual parecia enquadrar-se em mais de uma hipótese legal.   Nesse caso hipotético, de acordo com o Código Tributário Nacional, a autoridade deverá interpretar a lei da maneira mais favorável ao acusado.

     

    Gabarito do Professor: Letra B.

     

  • assim como no Direito Penal, no Direito Tributário também utiliza-se do "In dubio pro reo"

  • GABA b)

    NÃO CONFUNDIR com:

     Art. 108. Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará sucessivamente, na ordem indicada:

           I - a analogia;

           II - os princípios gerais de direito tributário;

           III - os princípios gerais de direito blico;

           IV - a eqüidade.

  • GABARITO LETRA " B"

    CÓDIGO TRIBUTÁRIO

     Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira MAIS FAVORÁVEL ao ACUSADO, em caso de dúvida quanto:

    I - à capitulação legal do fato;

    BONS ESTUDOS, GALERA!! VALEUUU

  •  Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:

     I - à capitulação legal do fato;


ID
5079790
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o Código Tributário de Barra dos Coqueiros – SE, para o cálculo do imposto predial e territorial urbano (IPTU), o valor venal do imóvel construído será apurado pela

Alternativas