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Prova CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Ibiraçu - ES - Agente de Atendimento Público


ID
4124335
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

De acordo com o texto, pode‐se inferir que

Alternativas
Comentários
  • Letra c

    O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  


ID
4124338
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

Segundo o texto, sobre o tempo é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra d

    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. 

  • GABARITO D - outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo.

    "Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história."


ID
4124341
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

Assinale a afirmativa transcrita do texto que apresenta a forma verbal DIFERENTE das demais.

Alternativas
Comentários
  • É a unica que está no presente mas não sei se é isso a resposta :v

  • a) “A ironia é que mal nos damos conta disso.” (1º§)

    é – presente do indicativo (ser)

    damos – presente do indicativo (dar)

    b) “Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo.” (2º§)

    tinham – pretérito imperfeito (ter)

    c) “O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.” (5º§)

    entrava – pretérito imperfeito (entrar)

    d) “Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses,...” (2º§)

    iniciava – pretérito perfeito (iniciar)

  • Complementando o comentário do Regis S. Pereira:

    a) “A ironia é que mal nos damos conta disso.” (1º§)

    é – presente do indicativo (ser)

    damos – presente do indicativo (dar) >> correto seria DÁVAMOS - pretérito imperfeito (dar) <<

    b) “Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo.” (2º§)

    tinham – pretérito imperfeito (ter)

    c) “O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.” (5º§)

    entrava – pretérito imperfeito (entrar)

    d) “Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses,...” (2º§)

    iniciava – pretérito perfeito (iniciar)


ID
4124344
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

No trecho “Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório.” (4º§), o termo destacado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  •  Adversativasligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

  • Gabarito: D

  • ÓTIMO

  • A questão é de morfologia e quer saber por qual das conjunções abaixo podemos substituir a conjunção "mas" em “Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório.”. Vejamos:

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e fazem que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) assim.

    Errado. "Assim" é conjunção coordenativa conclusiva.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, então passaremos no concurso.

     .

    B) então.

    Errado. "Então" é conjunção coordenativa conclusiva.

     .

    C) porque.

    Errado. "Porque" pode ser conjunção coordenativa explicativa ou subordinativa causal.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     .

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que, dado que...

    Ex.: Porque você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

     . .

    D) contudo.

    Certo. "Contudo", assim como "mas", é conjunção coordenativa adversativa.

     .

    Gabarito: Letra D


ID
4124347
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

Em “Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes.” (3º§), a expressão destacada, segundo o texto, é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B - a partir do Renascimento.

    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes.


ID
4124350
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

Assinale a afirmativa, transcrita do texto, que expressa circunstância de modo.

Alternativas
Comentários
  • sinceramente, tentei responder sem ler o texto e , não conseguir achar uma resposta satisfatória, eu errei.

  • Os sufixos terminados em -mente, em sua maioria, são advérbios de modo.

    Apenas corrigindo nosso colega, neste caso não é necessário ler todo o texto para identificar funções morfológicas, mas sim a frase já é suficiente para tal.

    #bonsestudos ;)

  • “... um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.” (6º§) adjunto adverbial de modo

    obs: circunstância de modo = adjunto adverbial de modo

  • advérbio de modo é a palavra "controlado" = de modo controlado. Extremamente pode ser modo ou intensidade
  • EXTREMAMENTE não seria adverbio de intensidade???


ID
4124353
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

Em “Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes.” (2º§), o termo destacado significa

Alternativas
Comentários
  • Questão óbvia!


ID
4124356
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

De acordo com a classe de palavras, assinale a afirmativa que apresenta a relação INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • até pode ser preposição ou advérbio.

  • Ele é substantivo?

  • Ele ------> pronome substantivo.

    Até -----> preposição (limite/espaço/quantidade)

    advérbio (ideia de inclusão)

  • Até, não seria preposição essencial ?

  • o "ele" funciona como um pronome substantivado

  • Quanto a alternativa B, o Substantivo (no contexto) está exercendo função sintática de Sujeito da oração, tratando-se de uma palavra substantivada.

    Ele é...

  • "ele" - pronome substantivo que exerce função de sujeito.

    "Até" é uma preposição. Se estiver no sentido de "inclusive", será preposição acidental.

  • GABARITO -D

    Poderia ser melhor formulada !

    Ele explora a coesão do pronome... ( Pronome substantivo )

    O pronome substantivo tem a função de substituir um substantivo.

    Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor.

    Bons estudos!

  • Pronome pode ser classificado em Adjetivo ou Substantivo. No caso da questão é substantivo!

  • A questão poderia ser melhor reformulada, pois ele é pronome. O concurseiro não tem um minuto de paz

  • pow véi, o tal do concurseiro sofre viu

  • Concurseiro não tem um dia de paz
  • Ele: Pronome Substantivo (que substitui um substantivo). OK correto

    Ele: Substantivo (Definição de substantivo é diferente de Pronome substantivo).

    Questão mal formulada :(

  • GABARITO LETRA (D)

    "ATÉ " ESTÁ SENDO EMPREGADO NO SENTIDO DE LIMITE/ DISTÂNCIA = PREPOSIÇÃO


ID
4124359
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

As vírgulas, no trecho “O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico.” (5º§), foram utilizadas para marcar

Alternativas
Comentários
  • A- Elipse do verbo => o verbo está logo após a virgula "...,é que nossa..."

    B- Enumerar termos => não tem nenhuma enumeração

    C- Pausa de longa duração => normalmente pausa de longa duração é o ponto final (.)

  • Gabarito D). Quando saber que a vírgula está sendo usada para separar expressões de caráter explicativo? Veja

    “O que é claro é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico.” Temos aqui uma oração que tem caráter explicativo. A vírgula foi usada examente para isso, para separar expressões de caráter explicativo como (por exemplo, isto é, ou seja).

    #vousernomeado


ID
4124362
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)

No trecho “Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo.” (2º§), o termo destacado expressa ideia de

Alternativas
Comentários
  • Correta, B

    “Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo.” 

    “Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, no momento em que, então, se reiniciava o ciclo.” 

    As conjunções com sentido TEMPORAL são aquelas que indicam o momento em que determinada ação ou fato aconteceram. Principais conjunções: quando, logo que, depois que, etc...

  • A questão é de morfologia e quer saber o valor semântico da conjunção destacada em “Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo”. Vejamos:

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e fazem que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) dúvida.

    Errado. Não existe conjunção com valor de dúvida.

     .

    B) tempo.

    Certo. "Quando" é uma conjunção subordinativa temporal.

    Conjunções subordinativas temporais: têm valor semântico de tempo, relação cronológica...

    São elas: logo que, quando, enquanto, até que, antes que, depois que, desde que, desde quando, assim que, sempre que...

    Ex.: Quando todos saíam, eu estudava.

     .

    C) escolha.

    Errado.

    Conjunções coordenativas alternativas: têm valor semântico de alternância, escolha ou exclusão.

    São elas: ou... ou, ora... ora, já.. já, seja... seja, quer... quer, não... nem...

    Ex.: Ou estudava, ou trabalhava. Seja concursado, seja concurseiro, todos merecem respeito.

     .

    D) conclusão.

    Errado.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    Gabarito: Letra B


ID
4124365
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere as seguintes afirmativas:

( ) A raiz da equação 3x + 2 + x/2 - 23 é +10.

( ) A interseção entre os conjuntos A = {1, 3, 5, 7, 9} e B = {0, 2, 4, 6, 8} é A∩B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}.

( ) O número 363.416 é divisível por 2 e por 3.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • ???????????????

  • Tanto as funções quanto as equações possuem pelo menos um número desconhecido, que é representado pela letra x. Além disso, ambos os conceitos dependem de uma relação de igualdade, estabelecida pelo símbolo “=” e de operações matemáticas como soma, subtração e multiplicação.

    Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/diferencas-entre-funcao-equacao.htm

    A letra A não apresenta igualdade. A meu ver todas são falsas.

  • A assertiva I eu não entendi muito bem. Por isso comentarei a II e a III. O legal é que só sabendo a II e a III eu consegui matar a questão.

    II = Quando a questão pede a interseção, ela quer que você pegue os elementos que estão repetidos no conjunto A e no conjunto B. No caso, não há interseção, pois não há repetição dos elementos em ambos os conjuntos. Logo, F;

    III = Regras de divisibilidade. Para um número ser divisível por 2, ele tem que terminar em par (o número 363.416 é terminado em par. Então esse número é divisível por 2). Para um número ser divisível por 3, a soma do número 363.416 tem que ser resultado de um número divisível por 3 com resto 0. No caso, a soma de 3+6+3+4+1+6 = 23. 23 não dá divisão exata com 3. Logo o número 363.416 não é divisível por 3. Assertiva III é falsa.

    Já que a II e a III é falsa, resta-nos a letra B.

  • Complementando o comentário do Fabiano Jr.:

    De acordo com a prova, o item 1 é: A raíz da equação 3x + 2 = x/2 - 23 é -10.

    6x + 4 = x - 46

    5x = -50

    x = -10

    Gabarito B

    Bons estudos


ID
4124368
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Priscila e Janete estão apostando corrida cujo trajeto possui 120 m de comprimento. O tempo que Janete leva para finalizar a corrida é 2 s maior que o tempo de Priscila. Durante a corrida, Priscila é capaz de correr com velocidade de 12 m/s. Quanto tempo Janete leva para fazer a corrida?

Alternativas
Comentários
  • PRIMEIRO TEM QUE ACHAR COM QUANTOS SEGUNDOS PRISCILA CONCLUI A CORRIDA UTILIZANDO OS DADOS DA VELOCIDADE E FAZENDO UMA REGRA DE 3:

    Priscila faz 12m----------1s

    120m --------×

    12X =120

    X= 120/12

    X=10 s

    A QUESTAO INFORMA QUE JANETE PARA FINALIZAR A CORRIDA GASTA 2s A MAIS QUE PISCILA, ENTAO:

    10 + 2 = 12s

    JANETE GASTA 12s PARA CONCLUIR A CORRIDA.

    LETRA C

  • Priscila gasta 120m/12ms = 10 segundos

    Janete gasta 2s a mais que Priscila, então 10 +2 = 12 segundos.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Priscila e Janete estão apostando corrida cujo trajeto possui 120 m de comprimento.

    2) O tempo que Janete leva para finalizar a corrida é 2 s maior que o tempo de Priscila.

    3) Durante a corrida, Priscila é capaz de correr com velocidade de 12 m/s.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber quanto tempo Janete leva para fazer a corrida.

    Resolvendo a questão

    Inicialmente, sabendo que o trajeto em tela possui 120 m de comprimento e que Priscila é capaz de correr com velocidade de 12 m/s, então é possível concluir que o tempo que Priscila leva para completar esse trajeto é 10 segundos, devido à seguinte divisão: 120/12 = 10 s.

    Sabendo que o tempo que Priscila leva para completar esse trajeto é 10 segundos e que o tempo que Janete leva para finalizar a corrida é 2 s maior que o tempo de Priscila, então é possível concluir que Janete leva 12 segundos para completar o trajeto em tela, devido à seguinte adição: 10 + 2 = 12 s.

    Gabarito: letra "c".


ID
4124371
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um campeonato de xadrez havia o seguinte quadro de competidores:


                                                                             Cidade                 A      B      C    D

                                                                             Competidores     10     7     17   16



Escolhendo‐se aleatoriamente dois competidores para disputarem uma partida, qual é a probabilidade de que esta partida ocorra entre um competidor da cidade A contra um competidor da cidade B? 

Alternativas
Comentários
  • A=10 / B=7 / C=17 / D=16

    TOTAL=50

    Como a questão não disse haver uma ordem teremos que calcular a probabilidade de acontecer AxB OU BxA

    OU tem ideia de soma, ou seja, no fim somamos as 2 probabilidades:

    AxB= 10/50 . 7/49 = 70/2450 = 1/35

    AxB= 7/50 . 10/49 = 70/2450 = 1/35

    AxB OU BxA

    1/35 + 1/35 = 2/70 = 1/35 (item a)

  • GAB:A

    TEMOS O TOTAL DE COMPETIDORES= 50.

    AGORA A QUESTÃO FALA QUAL A CHANCE DE A ENFRENTAR B?

    LOGO VAMOS PRESUMIR: PRIMEIRO MOMENTO CHANCE DE A?

    A=10/50

    CHANCE DE B?

    B=7/49.

    LOGO: 10/49.7/49=1/35 SIMPLIFICADO!

    PRA CIMA DELES!


ID
4124377
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Romário é polidor de carros e consegue polir 16 carros em 1 hora e 20 minutos. Se Romário aumentar sua capacidade de polir em 50%, quantos carros ele poderá polir em 2 horas e 10 minutos?

Alternativas
Comentários
  • Se ele aumentar a capacidade em 50% então: 16+8(metade) = 24

    Ou seja, ele irá fabricar 24 carros em 1 hora e 20 minutos(80minutos)

    Regra de 3:

    24----80min

    x------130min (2 horas e 10 min)

    x= 39

    Letra D

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à equação, à porcentagem e à regra de 3 (três) dos números.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Romário é polidor de carros e consegue polir 16 carros em 1 hora e 20 minutos.

    2) Sabe-se que 1 (uma) hora possui 60 (sessenta) minutos.

    Nesse sentido, frisa-se que a questão deseja saber quantos carros Romário poderá polir em 2 horas e 10 minutos, se aumentar sua capacidade de polir em 50%.

    Resolvendo a questão

    Primeiramente, devem ser feitas as conversões de hora para minutos, resultando o seguinte:

    - 1 hora e 20 minutos = 60 + 20 = 80 minutos.

    - 2 horas e 10 minutos = (2 * 60) + 10 = 120 + 10 = 130 minutos.

    Sabendo que Romário consegue polir 16 carros e pretende aumentar sua capacidade de polir em 50%, deve-se, primeiramente, descobrir quanto equivale 50% de 16, o que resulta o seguinte:

    50% de 16 = (16 * 50)/100 = 800/10 = 8.

    Logo, 50% de 16 é igual a 8.

    Já que Romário pretende aumentar sua capacidade de polir em 50%, então ele pretende polir 24 carros em 1 hora e 20 minutos (80 minutos), devido à seguinte adição: 16 + 8 = 24.

    Por fim, sabendo que Romário consegue, após aumentar sua capacidade de polir em 50%, polir 24 carros em 1 hora e 20 minutos (80 minutos), para se descobrir quantos carros Romário poderá polir em 2 horas e 10 minutos (130 minutos), deve ser feita a seguinte regra de 3 (três):

    24 carros ------ 80 minutos

    x carros ------ 130 minutos

    Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

    x * 80 = 130 * 24

    80x = 3.120

    x = 3.120/80

    x = 39.

    Gabarito: letra "d".


ID
4124380
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma chapa metálica de formato circular de área igual a 1,44π cm² é trabalhada de forma que seu diâmetro fique 40% maior. Qual será o novo valor do raio desta chapa?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C) 1,68 cm.

    Como π  é um valor constante, o que varia é apenas o raio. Portanto, basta pegar o valor do raio e adicionar 40%

    Fórmula da área: Para descobrirmos o raio.

    π . r² = 1,44π

    r² = 1,44

    r = 1,2

    Adicionar 40% em forma de decimal é mais rápido e fácil.

    Basta multiplicar por 1,4

    1,2 . 1,4 = 1,68

    Bons estudos

  • gab c

    π . r² = 1,44π

    r² = 1,44

    r = 1,2

    2,4-100

    X-140%

    X=1,68

    OU

    d=2r = 1,2*2 = 2,4

    DIÂMETRO NOVO

    2,4-100%

    x-140%

    x=3,36

    QUER RAIO NOVO!!

    d=2r = 3,36/2= 1,68


ID
4124383
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Eduardo foi a uma concessionária e comprou um carro e uma moto à vista. Sabe‐se que:


      • o preço que ele pagou pelos dois juntos é igual a R$ 14.365,00; e,
      • o valor do carro supera o valor da moto em R$ 7.735,00.

O valor da moto representa que porcentagem do valor do carro?

Alternativas
Comentários
  • C + M = 14365

    C > M

    C = 7735 + M

    ____________________

    C + M = 14365

    (7735 + M) + M = 14365

    2M = 14365 - 7735

    M = 6630/2

    M = 3315

    ____________________

    C = 7735 + M

    C = 7735 + 3315

    C = 11050

    ____________________

    11050 — 100%

    3315 — X

    11050X = 3315 x 100

    11050X = 331500

    X = 331500/11050

    X = 30%

    Resposta: B

  • se a diferença do carro é de 7.735,00 subtraído este valor do total 14.365,00 o resultado divido entre o carro e a moto 6.630,00/2= 3.315,00 3.315,00 + 7.735,00 = 11.050,00( v. carro) portanto: 11.050,00 ( 70% valor do carro) 3.315,00 ( 30% valor da moto)
  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à equação, à porcentagem e à regra de 3 (três) dos números.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Eduardo foi a uma concessionária e comprou um carro e uma moto à vista.

    2) Sabe‐se que o preço que ele pagou pelos dois juntos é igual a R$ 14.365,00.

    3) O valor do carro supera o valor da moto em R$ 7.735,00.

    Nesse sentido, frisa-se que a questão deseja saber qual é a porcentagem que o valor da moto representa, em relação ao valor do carro.

    Resolvendo a questão

    * Para fins didáticos, irei chamar de "c" o valor do carro e de "m" o valor da moto.

    Neste tipo de questão, é interessante resolvê-las por partes.

    Na segunda parte, é descrita a informação de que "Sabe‐se que o preço que ele pagou pelos dois juntos é igual a R$ 14.365,00." Logo, é possível representar tal informação por meio da seguinte equação:

    1) c + m = 14.365.

    Na terceira parte, é descrita a informação de que "O valor do carro supera o valor da moto em R$ 7.735,00." Logo, é possível representar tal informação por meio da seguinte equação:

    2) c = m + 7.735.

    Substituindo-se o valor de "c", encontrado na equação "2", na equação "1", tem-se o seguinte:

    c + m = 14.365, sendo que c = m + 7.735

    m + 7.735 + m = 14.365

    2m = 14.365 - 7.735

    2m = 6.630

    m = 6.630/2

    m = R$ 3.315,00.

    Logo, o valor da moto é igual a R$ 3.315,00.

    Nesse sentido, substituindo-se o valor de "m" encontrado acima, na equação "2", tem-se o seguinte:

    c = m + 7.735, sendo que m = 3.315

    c = 3.315 + 7.735

    c = R$ 11.050,00.

    Logo, o valor do carro é igual a R$ 11.050,00.

    Por fim, para se descobrir qual é a porcentagem que o valor da moto representa, em relação ao valor do carro, sabendo que o valor da moto é igual a R$ 3.315,00, deve-se considerar que o valor do carro (R$ 11.050,00) representa 100%. Assim, tem-se a seguinte regra de 3 (três):

    R$ 11.050,00 ------ 100%

    R$ 3.315,00 ---------- x%

    Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

    x * 11.050 = 3.315 * 100

    11.050x = 331.500

    x = 331.500/11.050

    x = 30%.

    Portanto, o valor da moto representa 30% do valor do carro.

    Gabarito: letra "b".


ID
4124386
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a seguinte sequência:


1  D  $  J  13  #  19  V  25



Qual das alternativas substitui, respectivamente, o $ e o #?

Alternativas
Comentários
  • GAB B

    CADA NÚMERO + 6, 6 EM 6

    JÁ MATAVA A QUESTÃO

  • Letra B

    cada letra do alfabeto equivale ao seu número correspondente na posição do alfabeto

    a razão da sequência é 3

    1, D(4), 7, j(10), 13, p(16), 19, v(22),25

  • Resolução em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=L6CimJ_Ecuo&t=3s

  • VEM COMIGO:

    Vamos separar as letras dos números para ficar mais fácil nosso entendimento, temos:

    1, $ (que procuramos), 13, 19 e 25

    D, J, # (que procuramos) e V.

    Ora, 13 até 19 são 6. assim como 19 pra 25. Temos então a sequência de 6 para os números. Logo: $= 1+6 = 7

    Vamos ao alfabeto agora:

    A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z. -> D ATÉ J andamos 6 casas, então a razão também é 6.

    J + 6 = P

    Letra B de Billie

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/9GM4bkdSy1c

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D


ID
4124392
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Miguel foi desafiado por seu patrão a encontrar as raízes da equação apresentada a seguir: 

x² + 33x = 540


Após encontrar as raízes, Miguel deveria formar um número utilizando os algarismos destas raízes em ordem crescente. Este número formado será o novo salário de Miguel. Caso Miguel resolva a equação e organize o número conforme lhe foi pedido, seu novo salário será de

Alternativas
Comentários
  • Achando as raízes por soma e produto:

    ___+___= -b

    ___x___=c

    ou seja:

    __+__= -33

    __x__= -540

    os números que somados dão -33 e multiplicados dão -540 são:

    12+ (-45)= -33

    12x (-45)= -540

    Então, a ordem crescente é 1.245

    gabarito C

  • Resolução da questão para quem se interessar.

    https://www.youtube.com/watch?v=c5K5qI_NlKM

  • letra C

    _______________

    x^2+33x-540=0

    Delta= 33^2-4*1*(-540)

    delta= 1089+2160 = 3249

    ________________

    -33+-57/2*1

    x1=-33+57/2=12

    x2=-33-57/2= 45

    ordem crescente dos algarismos = 1245

  • 45-12= 33

  • P = c/a = -540/1

    S = b/a = 33/1

    -12 + 45 = 33

    -12 * 45 = -540

  • x² + 33x = 540

    x² + 33x - 540 = 0

    a = 1

    b = 33

    c = - 540

    S (soma) = -b/a = -33/1 = - 33

    P (produto) = c/a = -540/1 = - 540

    x' + x'' = - 33 → - 45 + 12 = - 33

    x' × x'' = - 540 → - 45 × 12 = - 540

    Organizando os algarismos das raízes em ordem crescente: R$ 1245,00

    gaba. C

  • basta através da soma e produto conferir direto nas alternativas

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à equação do 2º grau.

    Cabe ressaltar que, no que diz respeito à equação do 2º grau, devem ser destacadas as seguintes fórmulas:

    * Considerando a seguinte equação: ax² + bx + c = 0.

    ** Para fins didáticos, irei chamar de "D" a expressão "Delta".

    1) D = b² - 4ac.

    2) x' = (-b + √D)/2a.

    3) x'' = (-b - √D)/2a.

    Frisa-se que a ordem padrão das operações matemáticas é a seguinte:

    1 - Parênteses.

    2 - Expoente.

    3 - Multiplicação e Divisão.

    4 - Adição e Subtração.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Miguel foi desafiado por seu patrão a encontrar as raízes da equação apresentada a seguir: x² + 33x = 540. Uma outra forma de se escrever tal equação é a seguinte: x² + 33x - 540 = 0.

    2) Após encontrar as raízes, Miguel deveria formar um número utilizando os algarismos destas raízes em ordem crescente. Este número formado será o novo salário de Miguel.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber qual será o novo salário de Miguel.

    Resolvendo a questão

    Primeiramente, devem ser encontradas as raízes da equação de 2º grau destacada acima.

    A citada equação é a seguinte:

    x² + 33x - 540 = 0.

    Na equação acima, deve-se salientar que "a" é igual a "1", "b" é igual a "33" e "c" é igual a "-540".

    - Calculando o valor de "Delta" ("D"), encontra-se o seguinte:

    D = b² - 4ac, sendo que a = 1, b = 33 e c = -540

    D = 33² - 4 * 1 * -540

    D = 1.089 + 2.160

    D = 3.249.

    - Calculando os valores de "x'" e "x''", encontra-se o seguinte:

    x' = (-b + √D)/2a, sendo que a = 1, b = 33 e D = 3.249

    x' = (-33 + √3.249)/2 * 1

    x' = (-33 + 57)/2

    x' = 24/2

    x' = 12.

    x'' = (-b - √D)/2a, sendo que a = 1, b = 33 e D = 3.249

    x'' = (-33 - √3.249)/2 * 1

    x'' = (-33 - 57)/2

    x'' = -90/2

    x'' = -45.

    Logo, as raízes da equação de 2º grau em tela são iguais a 12 e -45.

    Colocando os algarismos dessas raízes em ordem crescente, tem-se o seguinte: 1245.

    Portanto, o novo salário de Miguel será R$ 1.245,00.

    Gabarito: letra "c".


ID
4124395
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Sobre o efeito estufa, analise as afirmativas a seguir.


( ) É um mecanismo natural do planeta Terra para possibilitar a manutenção da temperatura ideal para o equilíbrio de grande parte das formas de vida em nosso planeta.

( ) O efeito estufa, potencializado pela queima de combustíveis fósseis, tem colaborado com o aumento da temperatura no globo terrestre nas últimas décadas.

( ) Pesquisadores do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros como o surgimento de vulcanismos e terremotos em decorrência desse efeito estufa.



A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra C

    há erro no ultimo item.

    consequências do aquecimento seriam: Derretimento das calotas polares. Pode gerar elevação do nível dos oceanos. . Prejuízo no ecossistema global, perda de biodiversidade. Mudanças na temperatura e índice pluviométrico. Desastres Ambientais e anomalias climáticas.

    . Obs: Vale lembrar que não há consenso na comunidade científica do aquecimento global. Alguns consideram que é um alarmismo e discordam de suas causas e consequências

    bons estudos

  • Efeito Estufa: mantém a Terra aquecida nos níveis que permitem a existência da vida, é NATURAL.

    Camada de Ozônio: é uma parte da atmosfera que protege a Terra dos raios ultravioleta (UV) emitidos pelo Sol.

    SÃO COISAS DIFERENTES.


ID
4124398
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Classe social que surgiu nos últimos séculos da Idade Média (por volta do século XII e XIII) com o renascimento comercial e urbano. Dedicava‐se ao comércio de mercadorias (roupas, especiarias, joias etc) e prestação de serviços (atividades financeiras). Habitavam os burgos, que eram pequenas cidades protegidas por muros. Como eram pessoas ricas, que trabalhavam com dinheiro, não eram bem‐vistas pelos integrantes do clero católico.” Essa classe ficou conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • O renascimento urbano europeu teve início no século XI. A partir do crescimento comercial surgiu a burguesia, formada por comerciantes que desenvolveram o capitalismo. ... Com o renascimento urbano, várias atividades se desenvolveram nas cidades, movimentando a economia local – uma dessas atividades foi o artesanato

ID
4124401
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

As pirâmides de Gizé são estruturas monumentais construídas em pedra. Possuem uma base retangular e quatro faces triangulares que convergem para um vértice. Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu (ou Quéops), Quéfren e Menkaure (ou Miquerinos) – pai, filho e neto. O país onde estão localizadas as três pirâmides históricas denomina‐se:

Alternativas
Comentários
  • Não! Depende do texto. O texto pode mudar tudo. Nesse caso da questão o sentido não seria alterado, alguns alunos enfatizam que sempre muda o deslocamento de adj adv de lugar pois ele realmente é muito delicado mas não sempre.

  • As pirâmides do Egito são túmulos construídos em pedra para abrigar os corpos dos faraós. Há 123 pirâmides catalogadas, no entanto, as três mais conhecidas são Quéops, Quéfren e Miquerinos, na península de Gizé. Este conjunto arquitetônico é guardado pela Esfinge, um ser mitológico com corpo de leão e a cabeça de um faraó.

    FONTE: https://www.todamateria.com.br/as-piramides-do-egito/

    :^]

  • Gabarito A

    Os egípcios construíam pirâmides porque acreditavam na vida após a morte. Sua religião pregava que após a morte, o corpo seria abandonado e a alma viveria. As pirâmides tinham o intuito de servir de morada para a alma, por isso os corpos eram enterrados com alguns pertences pessoais do falecido.


ID
4124404
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Foi uma tentativa de revolta abortada pelo governo em 1789, em pleno ciclo do ouro, na então capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da derrama (uma cobrança de imediata dos impostos atrasados) e o domínio português. Foi um dos mais importantes movimentos sociais da história do Brasil. Significou a luta do povo brasileiro pela liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial.” Este movimento ficou conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • d)Inconfidência Mineira, também referida como Conjuração Mineira, foi uma conspiração de natureza separatista que ocorreu na então capitania de Minas Gerais, Estado do Brasil, entre outros motivos, contra a execução da derrama e o domínio português, sendo reprimida pela Coroa portuguesa em 1789.

  • A) Abertura dos Portos - Salvador

    B) Revolta dos Alfaiates - Bahia

    C) Noite das Garrafadas - Rio de Janeiro

  • Conjuração Mineira:

    • carater elitista e republicano
    • movimento separatista
    • o movimento foi inspirado na independência dos EUA e a Revolução Americana
    • crítica pelo aumento do peso da exploração com o declínio do ouro, mais precisamente ''a derrama''
    • eram liberais influenciados pelo iluminismo e
    • Seu líder foi Joaquim José da Silva xavier - alferes - TIRADENTES
    • os revoltosos foram delatados por Silvério dos Reis ----> dai surgiu a expressão delação premiada
    • Tiradentes foi enforcado no Rio de janeiro, esquartejado e exposto na estrada real ---> que ligava Vila Rica, Parati e Rio de Janeiro.

ID
4124407
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Nos últimos anos, o Espírito Santo foi destaque na produção de petróleo e gás natural no Brasil. Com as descobertas realizadas, principalmente pela Petrobras, o Estado saiu da 5ª posição no ranking brasileiro de reservas, em 2002, para se tornar, em 2006, a segunda maior província petrolífera do país. Hoje, o Estado é o segundo maior produtor de petróleo do Brasil, com uma produção de 250 mil barris por dia.”

(Disponível em: http://www.es.gov.br/EspiritoSanto/paginas/petroleo_gas.aspx Acessado em: 05/11/2015. Adaptado.)


O petróleo descrito na citação anterior é uma fonte de energia

Alternativas
Comentários
  • Petróleo é fonte de energia não renovável, não sustentável e poluente. É de origem fóssil.

    LETRA C


ID
4124410
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“O Senado Federal, juntamente com a Câmara dos Deputados, compõe o Congresso Nacional, o chamado Poder ______________ do Brasil.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • O Poder Legislativo Federal é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe de duas casas legislativas: a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. Pode-se afirmar, assim, que o Poder Legislativo Federal é bicameral.

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/institucional/documentos/sobre-o-senado/atividade/atribuicoes

    LETRA D


ID
4124413
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Considere as seguintes afirmativas:


  • no começo de seu governo apresentou ao povo brasileiro o seu Plano de Metas, cujo lema era “cinquenta anos em cinco”;
  • a grande obra em seu governo foi a construção de Brasília, a nova capital do Brasil; e,
  • foi em seu governo que entraram no país grandes montadoras de automóveis como, por exemplo, Ford, Volkswagen, Willys e GM (General Motors).


As afirmativas anteriores referem‐se ao governo do presidente:

Alternativas
Comentários
  • Plano de Metas foram os objetivos determinados pelo ex-presidente Juscelino Kubitschek (1956-1960), apresentado na campanha eleitoral, para melhorar as condições de infraestrutura para o desenvolvimento do Brasil.

    O Plano de Metas teve origem em economistas da CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina) e do BNDE (Banco Nacional do Desenvolvimento). Considerado o primeiro plano global de desenvolvimento da economia nacional, foi a espinha dorsal do nacionalismo desenvolvimentista pretendido por Juscelino Kubitschek.

    FONTE: https://www.todamateria.com.br/plano-de-metas/

    :^]


ID
4124416
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Sobre Monteiro Lobato, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.  

(     ) Grande nome da literatura brasileira nasceu na cidade de Taubaté, interior de São Paulo.
(     ) O clássico “O Sítio do Picapau Amarelo” recebeu uma adaptação para TV.
(     ) Foi o precursor da literatura infantil no Brasil.


A sequência está correta em

Alternativas

ID
4124419
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Ibiraçu - ES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Sobre as fontes de energia, analise as afirmativas a seguir.


I. As fontes de energia são recursos da natureza ou artificiais utilizados pela sociedade para a produção de algum tipo de energia.

II. As fontes renováveis de energia são aquelas que poderão esgotar‐se em um futuro relativamente próximo.

III.A utilização da biomassa consiste na queima de substâncias de origem orgânica para a produção de energia, ocorrendo por meio da combustão de materiais como a lenha, o bagaço de cana e outros resíduos agrícolas, restos florestais e até excrementos de animais.



Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s

Alternativas
Comentários
  • I. As fontes de energia são recursos da natureza ou artificiais utilizados pela sociedade para a produção de algum tipo de energia. (VERDADEIRA)

    II. As fontes renováveis de energia são aquelas que poderão esgotar‐se em um futuro relativamente próximo. (FALSA - As fontes não renováveis são aquelas...)

    III.A utilização da biomassa consiste na queima de substâncias de origem orgânica para a produção de energia, ocorrendo por meio da combustão de materiais como a lenha, o bagaço de cana e outros resíduos agrícolas, restos florestais e até excrementos de animais. (VERDADEIRA)

    LETRA C