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Prova CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Professor de Educação Básica - Matemática


ID
3420607
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

Acerca da estrutura textual e temática apresentadas, é correto afirmar que o autor, principalmente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    VALOR SOCIAL ASSOCIADO AO SIGNIFICADO DA LEITURA PARA CADA MEIO EM QUE SE VIVE= Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse.

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3420610
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

Em “[...] mesmo os que vivem bem próximo.” (1º§) é possível afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?[...] mesmo os que vivem bem próximo.? (1º§) 

    ? O termo "os" é um pronome demonstrativo e equivale perfeitamente a "aqueles".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Cantiga de ninar:

    O trocado por AQUILO

    tem que ser DEMONSTRATIVO,

    se por QUE vier seguido,

    esse QUE é RELATIVO


ID
3420613
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

No texto, é necessário o emprego de alguns mecanismos coesivos em sua construção. Dentre eles destaca‐se como elemento de função anafórica o indicado em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. 

    ? Temos um pronome demonstrativo com valor anafórico; retoma algo mencionado anteriormente (refere-se ao fato de ninguém escrever ou ler sem motivos).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • TEM QUE LER O TEXTO INTEIRO PRA ACERTAR..


ID
3420616
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

Através do 1º período do texto, é possível reconhecer alguns aspectos vistos pelo autor a partir de comportamentos sociais. Assinale, dentre as alternativas a seguir, aquela em que todos os vocábulos estão relacionados ao descrito anteriormente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária (ALGO QUE OCORRE ROTINEIRAMENTE, REPETIÇÃO) que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo (INCOMPREENSÃO, NÃO CONSEGUIMOS ENTENDER). Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos (COMPARAÇÃO COM FAMÍLIAS DE CLASSE SOCIAL BAIXA)

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420619
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

As conjunções ajudam a criar diferentes relações semânticas entre os enunciados. A partir de tal pressuposto, os termos “porém” e “portanto” podem ser substituídos, respectivamente, por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?porém? e ?portanto?  (temos, respectivamente, uma conjunção coordenativa adversativa e uma conclusiva; isso ocorre na letra "d": no entanto e por conseguinte).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão é sobre conjunções e quer saber por qual das conjunções abaixo podemos substituir “porém” e “portanto”, respectivamente. Vejamos:

     . 

    "Porém" é conjunção coordenativa adversativa;

    "Portanto" é conjunção coordenativa conclusiva.

     . 

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que tornam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     . 

    A) logo, mas.

    "Logo" é conjunção coordenativa conclusiva.

    "Mas" é conjunção coordenativa adversativa.

     . 

    B) assim, porque.

    "Assim" é conjunção coordenativa conclusiva.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     . 

    C) porquanto, ao passo que.

    "Porquanto" é conjunção coordenativa explicativa.

    Conjunções subordinativas proporcionais: têm valor semântico de proporcionalidade, simultaneidade, concomitância...

    São elas: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais (ou menos)... mais/menos, tanto mais (ou menos)... mais/menos...

    Ex.: Ao passo que resolvia questões, aprendia o assunto das provas.

     . 

    D) no entanto, por conseguinte.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, no entanto passou nas provas.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, por conseguinte passaremos no concurso.

     . 

    Gabarito: Letra D


ID
3420622
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

Considerando as informações e ideias trazidas ao 1º§ do texto, analise as afirmativas a seguir.


I. A habilidade da escrita é limitada em indivíduos de classe baixa social.

II. O meio social atua como fator de grande interferência de determinada aprendizagem.

III.Diferentes grupos sociais possuem diferentes necessidades que podem ser sanadas com as mesmas estratégias.


Está(ão) correta(s) apenas afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    Discordo do gabarito.

    A classe social não cria inabilidade, mas exite sim uma diferença habitual do uso e da visão que se tem sobre o ato de escrever e sua utilidade. Um indivíduo de classe social mais baixa pode, assim como bem diz o autor, ser/estar dotado de motivação, neste caso puramente interna, para a leitura e tornar a escrita parte do seu cotidiano. É discriminatório afirmar que classe social é elemento determinante para o indivíduo possuir ou não habilidade de escrita.

    Limitando-nos à interpretação do primeiro parágrafo, de acordo com o autor, "Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome...", é possível eliminar a generalização da afirmativa I, na qual diz que "A habilidade da escrita é limitada em indivíduos de classe baixa social.", pois:

    A) Da a entender que todos possuem tal limitação e não apenas alguns muitos (não todos), como citado no texto;

    B) Afirma, "é limitada", enquanto no texto há mera possibilidade, "pode se restringir".

    Alguém saberia me explicar a justificativa de o item I estar correto?

  • No gabarito da banca a alternativa correta é a (A)


ID
3420625
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

“Atitudes conflitantes com relação à escrita [...]” (2º§). Em relação ao trecho anterior, assinale a reescrita que manteria a correção linguística.

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA B

    A) ?Atitudes conflitantes ligadas a escrita [?]? ? ligadas a algo (preposição "a") + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "escrita" (=crase ? à escrita).

    B) ?Atitude conflitante em relação à escrita [?]? ? correto, em relação a algo (preposição "a") + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "escrita" (=crase ? à escrita).

    C) ?Atitudes conflitantes relacionadas a escrita [?]? ? relacionadas a algo (preposição "a") + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "escrita" (=crase ? à escrita).

    D) ?Atitudes conflitantes em uma relação com à escrita [?]? ? relação com alguma coisa; já temos a preposição "com" presente, o correto é somente o uso do artigo definido "a" (=a escrita).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3420628
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

Em “A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada [...]” (4º§), a expressão em destaque produz como efeito de sentido:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada [...]?

    ? não só... mas também (temos uma correlação que forma uma conjunção coordenativa aditiva; soma de ideias; adição de ideias).

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  • A questão é sobre conjunções e quer saber o sentido de "mas também em “A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada [...]”. Vejamos:

     . 

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

     . 

    A) Oposição.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

     . 

    B) Explicação.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     . 

    C) Acréscimo.

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, além disso, outrossim...

    Ex.: Não só estudaram muito como também passaram no concurso.

     . 

    D) Equivalência.

    Conjunções coordenativas alternativas: têm valor semântico de alternância, escolha, exclusão.

    São elas: ou... ou, ora... ora, já.. já, seja... seja, quer... quer, não... nem...

    Ex.: Ora estudava, ora trabalhava..

     . 

    Gabarito: Letra C


ID
3420631
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“As histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples, porque as crianças, sendo pequenas, sabem poucas palavras e não gostam de usá‐las complicadas. Quem me dera saber escrever essas histórias, mas nunca fui capaz de aprender, e tenho pena. Além de ser preciso escolher as palavras, faz falta um certo jeito de contar, uma maneira muito certa e muito explicada, uma paciência muito grande – e a mim falta‐me pelo menos a paciência, do que peço desculpa.”               

 (SARAMAGO, J. A maior flor do mundo.Ilust. de João Caetano. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2001.)

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que é possível reconhecer

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A partir da leitura, podemos concluir que o objetivo do autor é mostrar que ele não é capaz de elaborar e nem de contar histórias para crianças.

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ID
3420634
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“As histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples, porque as crianças, sendo pequenas, sabem poucas palavras e não gostam de usá‐las complicadas. Quem me dera saber escrever essas histórias, mas nunca fui capaz de aprender, e tenho pena. Além de ser preciso escolher as palavras, faz falta um certo jeito de contar, uma maneira muito certa e muito explicada, uma paciência muito grande – e a mim falta‐me pelo menos a paciência, do que peço desculpa.”               

 (SARAMAGO, J. A maior flor do mundo.Ilust. de João Caetano. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2001.)

Considerando o posicionamento do autor acerca do assunto tratado, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Além de ser preciso escolher as palavras, faz falta um certo jeito de contar, uma maneira muito certa e muito explicada, uma paciência muito grande ? e a mim falta?me pelo menos a paciência, do que peço desculpa

    ? Temos uma ideia de subjetividade; algo pessoal do autor (uma ideia em que ele condena que não possui paciência suficiente).

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ID
3420637
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere o seguinte argumento lógico:


p1: ou Rafaela pega um táxi ou Cíntia não vai ao cinema de carro;

p2: Rafaela compra pipoca se e somente se Cíntia também comprar;

p3: Cíntia vai ao cinema de carro se e somente se tiver dinheiro para a gasolina; e,

p4: ou Cíntia tem dinheiro para a gasolina ou compra pipoca.


Sabendo‐se que Cíntia não tem dinheiro para a gasolina, conclui‐se que:

Alternativas
Comentários
  • só assumir que cintia não tem dinheiro para o cinema como VERDADEIRO , e ir fazendo ... lembrando que as premissas tem que ter como resultado serem VERDADEIRAS.

  • Rafaela não pega um táxi;

    Cíntia não vai de carro;

    Rafaela e Cíntia compram pipoca.

  • O táxi é um motoboy?


ID
3420640
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um resort no litoral nordestino, 132 hóspedes participam de alguma das atividades culturais oferecidas. Sabe‐se que 64 hóspedes participam das aulas de pintura, 60 participam das aulas de música e 48 de ambas as atividades. Dessa forma, o número de hóspedes que não participam de aulas nem de música nem de pintura é:

Alternativas
Comentários
  • Regra de Conjuntos:

    Sabendo que o total de pessoas são 132 e que há 3 grupos:

    1- Quem participou da pintura, foram 64

    2- Quem participou da música, foram 60

    3- Quem participou de ambas, foram 48

    48 é o numero inicial, mantem ele.

    Subtrai 60, por 48 = 12 Só pintura

    Subtrai 64, por 48 = 16 Só música

    Agora soma tudo que encontrou 48+12+16 =76 participaram de alguma aula

    A pergunta é quem não participou de nenhuma das aulas, ou seja: 132 - 76 = 56

    Letra A

  • gabarito letra A

    regra geral ➡ (conjunto A) + (conjunto B) - (intersecção entre A e B)

    logo temos 64+60 - 48 = 76

    temos 76 participantes que participam de pelo menos uma atividade, logo os demais não participam de nenhuma dessas atividades

    basta que efetuemos o cálculo, subtraindo esse valor do total

    132 - 76 = 56

    bons estudos ✔


ID
3420643
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma caixa contém 90 bolas de três cores distintas: verde, azul e branco, com probabilidades de retirada de x, 2x e 4x, respectivamente. Considerando que a quantidade de bolas de cada cor são iguais, então a probabilidade de que sejam retiradas da caixa, aleatoriamente, e com reposição uma bola verde e uma branca é:

Alternativas
Comentários
  • Faça x + 2x + 4x = 7x (total de chances)

    Bola verde: será x/7x ou 1/7

    Bola branca: será 4x/7x ou 4/7

    Probabilidade será: 1/7 . 4/7 ou 4/49 letra D

  • x+2x+4x=1

    7x=1

    x=1/7

    verde = x

    então verde = 1/7

    branca= 4x

    então branca = 4.1/7 => 4/7

    Probabilidade de bola verde E bola Branca será: 1/7 . 4/7 = 4/49

  • GABARITO LETRA D

    verde, azul e branco, com probabilidades de retirada de x, 2x e 4x

    ou seja

    x+2x+4x é igual a 100%

    caímos em uma equaçãozinha do 1° da tia teteia

    x+2x+4x = 100

    7x = 1

    x = 7/100

    ele quer um verde e uma branca

    temos

    1/7 * 4/7 = 4/49

    bons estudos

  • só não entendi porque têm que considerar que a quantidade de cada cor é igual?

    sobre essa premissa a probabilidade ia ser igual para todas.

    Questão mal elaborada na minha opinião.

  • Olhando a resoluções citadas, o problema não falou que seria nessa ordem, só falou uma de cada, podendo ser uma verde e outra branca ou o contrário, o resultado não seria multiplicado por 2?

  • Um Pouco mal elaborada !

  • se a quantidade de bolas é igual, como a probabilidade é diferente (x, 2x, 4x) ?

    ficou mal escrita essa bagaça

  • letra D

    Vou tentar explicar como essas probabilidades podem ser distribuídas e como esse questão se comporta:

    -são 90 bolas, sendo 30/90 de cada cor ou, simplificando por 30 seria 1/3 de cada cor no total de 3 bolas(dá no mesmo);

    -as probabilidades de retirada são diferentes para cada cor, sendo então:

    1/3*x verde, 1/3*2x azul, 1/3*4x branco

    -para saber quanto vale o x temos:

    x+2x+4x = 3 => 7x = 3 => x = 3/7

    -podemos substituir o x por 3/7 nas cores que queremos calcular, verde e branco (x e 4x respectivamente):

    1/3*3/7 = 3/21 probabilidades de tirar uma bola verde

    1/3*(4*3/7) = 12/21 probabilidades de tirar uma bola branca

    -sabendo que há reposição, as probabilidades de retirada não muda (**PROBABILIDADES INDEPENDENTES):

    -a questão pede a probabilidade de (tirar uma bola verde, colocá-la de volta na caixa e tirar uma outra que seja branca, ou vice-versa):

    -para isso **basta multiplicar as duas probabilidades:

    -assim temos 3/21 * 12/21 = 36/441

    -simplificando por 9 fica 4/49

    Espero ter ajudado!!

  • pergunta mal elaborada pos ele diz na questão, que seja uma bola branca e uma bola verde, mais não disse qual seria primeiro, logo multiplica por 2 pos pode ser (B e V) ou (V e B)

ID
3420646
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Paulo, Léo e André colecionam tampinhas de refrigerante. Sabe‐se que André possui 75 tampinhas a mais que a soma das tampinhas de Paulo e Léo. Além disso, o dobro de tampinhas que Paulo possui somado ao triplo das tampinhas de Léo é igual ao número de tampinhas de André. Logo, sabendo‐se que a soma do número de tampinhas de Paulo e Léo é 51, então o número de tampinhas que Paulo possui é:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA LETRA B

    ANDRÉ= 75 + P + L

    P + L = 51

    A= 51 + 75 = 126

    -----------------------------------------------------------------

    P + L = 51

    L = 51 - P

    ----------------------------------------------------------------

    2P + 3L = A

    2P + 3* ( 51-P) = 126

    2P + 153 - 3P = 126

    -P = - 27 (-1)

    P = 27


ID
3420649
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma dos doze termos de uma progressão aritmética é igual a 204. Considerando que a razão r dessa progressão é 4, então é correto afirmar, com relação ao sexto termo da progressão K, que

Alternativas
Comentários
  • A fórmula da soma dos termos de uma progressão aritmética é igual an * (a1 + an) / 2

    Em que n é a quantidade de termos da progressão aritmética, a1 é o primeiro termo, a2 é o segundo termo, an é o enésimo termo.

    Como a progressão tem 12 termos, n=12:

    12 * (a1 + a12) / 2 = 204

    6 * (a1 + a12) = 204

    a1 + a12 = 204 / 6

    a1 + a12 = 34

    O enunciado diz que a razão é igual a 4, ou seja, a diferença entre dois termos subsequentes é igual a 4. Portanto, a12 – a11 = 4.

    Se a1 + a12 = 34, então

    a1 + a11 = 30

    a6 = (a1 + a11) / 2

    a6 = 30 / 2

    a6 = 15

    Logo, letra C.

  • soma dos termos de uma P.A é igual n * (a1 + an) / 2

    Em que n é a quantidade de termos da progressão aritmética, a1 é o primeiro termo, a2 é o segundo termo, an é o enésimo termo.

    Como a progressão tem 12 termos, n=12:

    12 * (a1 + a12) / 2 = 204

    6 * (a1 + a12) = 204

    a1 + a12 = 204 / 6

    a1 + a12 = 34

    Até aqui meu comentário é uma cópia do da colega kkkkk, mas queria mostrar a vocês uma importante propriedade da P.A, "a soma dos Extremos é igual a soma dos Equidistantes", explicando:

    Olhem essa hipotética P.A de razão 3: 1, 4, 7, 10, 13, 16

    Percebam que 1 + 16 = 17 (soma dos Extremos) e 4 + 13 = 17 (soma dos Equidistantes) esse padrão vai se repetindo DENTRO da sequência. Vamos usar esse raciocínio pra resolver a questão.

    Ora, se a1 + a12 = 34, então a2 + a11 também é igual a 34, assim como:

    a3 + a10 = 34

    a4 + a9 = 34

    a5 + a8 = 34

    a6 + a7 = 34 (paramos aqui, já que a questão pede o SEXTO TERMO)

    a7 pode ser escrito assim a7 = a6 + r, e sabemos que r = 4, então a7 = a6 + 4, vamos substituir na equação

    a6 + a6 + 4 = 34

    2a6 = 34 - 4

    a6 = 30/2

    a6 = 15

    Lembrando que o sinal significa Menor ou Igual, então:

    Alternativa C

  • Soma = (A1 + A12)*n/2, sabemos que (A1+A12) = (A6+A7), e que A7 = A6+r

    então temos

    Soma = (A6+A6+r)*n/2

    204 = (A6+A6+4)*12/2

    204 = (2A6+4)*6

    204 = 12A6+24

    180 = 12A6 que simplificando, fica

    A6 = 15

  • Resolvendo de outra forma:

    Temos que a soma dos termos: S12 = [(a1 + a12) *n] / 2 , razão r=4, e número de termos da PA igual a 12, n=12

    Podemos expressar a12 da seguinte forma: a12 = a1 + 11r --> a12 = a1+ 11*4 --> a12 = a1+44

    Substituindo na primeira fórmula:

    S12 = [(a1+a1 +44) * 12]/2

    204 = [(2a1+44) *12] /2

    Achamos a1 = -5

    Sabe-se que a6 = a1+ 5r

    Então a6 = -5 + (5*4) --> a6= -5+20 --> a6= 15, letra C


ID
3449443
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing

“Dispondo‐se dos algarismos de 0 a 7, pode‐se formar ______ números pares de três algarismos distintos.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas

ID
3449446
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um setor administrativo trabalham oito servidores públicos. Deseja‐se formar uma comissão composta por quatro membros dentre esses servidores. Logo, o número de comissões distintas que podem ser formadas é:

Alternativas
Comentários
  • C 8,4

    __8___= _= 1680 (dividi) = 70

    4!.(8-4) = 24

  • Combinação

    C8,4

    C= (8x7x6x5) / 4x3x2

    C= 1680/24

    C= 70

    Obs: para fazer melhor a conta é só simplificar

    Veja: http://sketchtoy.com/69343463

    Gabarito: Letra B


ID
3449449
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os número 2, A e B formam, nessa ordem, uma progressão geométrica de razão q ,ao passo que os números A, 2 e B formam, nessa ordem, uma progressão aritmética de razão r .Considerando B > A, o valor do quadrado do produto entre r e q é:

Alternativas
Comentários
  • Para PG temos:

    2 * q = A

    2 * q^2 = B

    Para PA temos:

    2 - r = A

    2 + r = B

    Igualando as equações:

    2 - r = 2 * q

    2 + r = 2 * q^2

    Resolvendo o sistema encontramos q = 1 ou q = -2, a única solução que satisfaz B > A é q =-2.

    Para q = -2 temos r = 6

    Agora basta fazer (q*r)^2 para encontrar a resposta.

  • (2,A,B)P.G

    A/2=B/A

    A²=2B

    (A,2,B)P.A

    2-A=B-2

    B=4-A

    Substituição

    A²=2(4-A)

    A²= 8-2A

    A²+2A-8=0 BASKARA-FAÇA POR SOMA E PRODUTO É MAIS RÁPIDO.

    A'=2

    A''=-4

    "A" não pode ser 2, pq a razão da P.A seria 0 e sabemos que B>A.

    B=4-(-4)

    B=8

    (2,-4,8)P.G -> q= -2

    (-4,2,8)p.a -> r= 6

    o valor do quadrado do produto entre r e é:

    (6*-2)² =(-12)²=144


ID
3449452
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma e a subtração de dois polinômios p(x) e h(x), com p(x) < h(x) são, respectivamente, 8x3 + 2x2 + 4x – 2 e 6x2 + 2x – 2. Logo, p(x) equivale a:

Alternativas
Comentários
  • h(x) + p(x) = 8x^3 + 2x^2 + 4x - 2

    h(x) - p(x) = 6x^2 + 2x - 2

    _____________________________

    2h(x) = 8x^3 + 8x^2 + 6x -4

    h(x) = 4x^3 + 4x^2 + 3x - 2

    Substituindo: h(x) + p(x) = 8x^3 + 2x^2 + 4x - 2

    4x^3 + 4x^2 + 3x - 2 + p(x) = 8x^3 + 2x^2 + 4x - 2

    p(x) = 4x^3 + - 2x^2 + x

    Letra A

  • Achei que p(x) fosse a primeira equação e h(x) fosse a segunda kkkkk


ID
3449455
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere as equações 2x – z = – 11 e – 2y + z = 1. Sabe‐se que x, y e z formam, nessa ordem, uma progressão aritmética de razão r, com r ϵ R. Logo, o valor de r é

Alternativas
Comentários
  • Resolução:

    Como está descrito no problema x,y e z formam um PA ou seja

    X+ R = Y

    R = Y - X

    Vamos eliminar o z das duas equações

     2x - z = -11

    -2y + z = 1

    A equação ficará assim 

    2x - 2y = -10

    divida os dois lados por 2

    x - y = - 5

    Multiplique os dois lados por -1

    y - x = 5

    R = 5


ID
3449458
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma dos ângulos internos de um polígono regular é 2.880°. Logo, a medida do ângulo interno desse polígono é

Alternativas
Comentários
  • Sabemos que a soma dos ângulos internos de um polígono é dada por S=(n-2)*180, onde n é o número de lados. Daí,

    2880=(n-2)*180

    180n=2880+360

    n=3240÷180

    n= 18

    Para saber quanto mede cada ângulo interno: 2880÷18= 160

    Item B

  • 2880= (n-2).180

    n-2= 16

    N= 16=2

    n= 18

    2880/18= 160


ID
3449461
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing

Felipe aplicou R$ 1.500,00 em um banco A com rendimento de 12% a.a. No mesmo dia, Pedro aplicou R$ 2.000,00 no banco B, com rendimento de 13% a.a., e R$ 500,00 no banco C com rendimento de 10% a.a. Considerando o regime de juros compostos, após dois anos da data da aplicação, a diferença entre os rendimentos obtidos por Pedro e Felipe, em R$, é

Alternativas

ID
3449464
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Com 80 3 cm2 de tecido cobriu‐se um poliedro convexo regular formado por 20 faces triangulares. Com o intuito de costurar todas as arestas desse poliedro, o comprimento de linha necessário para essa costura, em cm, é:

Alternativas

ID
3449467
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para tirar cópias e encadernar um livro, uma papelaria A cobra uma taxa fixa de R$ 5,20, acrescido de R$ 0,12 por folha e outra papelaria B cobra R$ 0,18 por folha, sem cobrar taxa fixa. Logo, o número mínimo de folhas que deve ter o livro para que o serviço na papelaria A seja mais econômico que na B é, aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • A= 5,20+0,12X

    B=0,18X

    Eu fiz por substituição, ao jogar o 87 no lugar do x eu achei:

    A=15,64

    B=15,66

  • iguala as inequações

    0,12x+5,20 > 0,18+0

    resolvendo

    0,06x > 5,20

    x>5,20/0,06x

    x>86,66...

    a questão pede o resultado aproximado

    LOGO X maior e igual 87


ID
3449470
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

São dadas as seguintes informações a respeito de um número natural com cinco algarismos:


  • o algarismo das unidades é impar e menor que 6;
  • o algarismo das dezenas é par, mas não é primo;
  • o algarismo das centenas é primo; e,
  • o algarismo das unidades de milhares é múltiplo de 2 e 3.


A quantidade de números que satisfazem as informações referidas é:

Alternativas
Comentários
  • { 0,1,2,3,4,5,6,7,8 e 9 }

    Portanto temos uma permutação com repetição dos algarismos 3 e 5

    P1! * P4! * P3! * P3! /2

    1* 4*3*2*1*3*2*1*3*2*2/2 = 864/2 = 432

  • Alguém conseguiu fazer pra explicar? vlw

  • Resolvi essa questão em vídeo:

    https://youtu.be/lzMZOPr8FsI

    Ou então procurem por PROFESSOR EM CASA - FELIPE CARDOSO no YouTube =D

  • Veja, um número de 5 algarismos: _ _ _ _ _

    Para a casa da unidade temos 3 opções (o algarismo das unidades é impar e menor que 6), logo (1;3;5)

    Para a casa da dezena temos 4 opções (o algarismo das dezenas é par, mas não é primo), logo (0;4;6;8)

    Para a casa da centena temos 4 opções (o algarismo das centenas é primo), logo (2;3;5;7)

    Para a casa da unidade de milhar temos 1 opções (o algarismo das unidades de milhares é múltiplo de 2 e 3), logo(6)

    Para a casa da dezena de milhar temos 9 opções (Não específica) logo (1;2;3;4;5;6;7;8;9)

    Então temos: 9x1x4x4x3= 432

    Assertiva "C"

  • Tem faltando informação no enunciado da questão!


ID
3449473
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.


“É lembrado nesta quinta‐feira (06/08/2015) o 70º aniversário do primeiro ataque nuclear da história: quando uma aeronave americana lançou a bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945, matando cerca de 140 mil pessoas até o final daquele ano – de um total de 350 mil que viviam ali.”  


(Disponível em:http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2015/08/150805_hiroshima_70anos_pai.)

Três dias depois do ataque a Hiroshima veio o bombardeio a Nagasaki. O saldo total de mortes dos dois ataques supera os 200 mil e resultou na

Alternativas

ID
3449476
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.


“É lembrado nesta quinta‐feira (06/08/2015) o 70º aniversário do primeiro ataque nuclear da história: quando uma aeronave americana lançou a bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945, matando cerca de 140 mil pessoas até o final daquele ano – de um total de 350 mil que viviam ali.”  

(Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2015/08/150805_hiroshima_70anos_pai.)

Passado 70 anos desta catástrofe e da rendição do Japão, como a nação oriental se encontra hoje no cenário internacional?

Alternativas

ID
3449485
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Criada por meio de iniciativa popular, liderada pelo Movimento de Combate à Corrupção eleitoral (MCCE), e contando com mais de 1,3 milhão de assinaturas de cidadãos de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, foi sancionada, no Brasil, em 2010, a Lei ____________________, como ficou conhecida, que impede, por exemplo, o ___________________ dos condenados por corrupção eleitoral.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas

ID
3449527
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

No Brasil, transgêneros, transexuais e travestis têm garantidos o reconhecimento e a adoção, em instituições e redes de ensino, em todos os níveis e modalidades, de seus nomes sociais que são

Alternativas

ID
3450544
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Patos de Minas - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.


“É lembrado nesta quinta‐feira (06/08/2015) o 70º aniversário do primeiro ataque nuclear da história: quando uma aeronave americana lançou a bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945, matando cerca de 140 mil pessoas até o final daquele ano – de um total de 350 mil que viviam ali.”  


(Disponível
em:http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2015/08/150805_hiroshima_70anos_pai.)


Há 70 anos, as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki protagonizaram duas das maiores tragédias mundiais com as bombas lançadas pelos Estados Unidos, que causaram uma devastação e destruição sem tamanho. No entanto, foi na madrugada de 26 de abril de 1986, que ocorreu o que foi classificado como “pior desastre nuclear da história”. Um dos quatro reatores da planta de Chernobyl, na então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), explodiu e causou um incêndio que liberou enormes quantidades de partículas radioativas na atmosfera. Hoje, com a extinção da URSS, o local onde o desastre se efetuou está situado em que nação?

Alternativas