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Prova FCC - 2009 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação


ID
128302
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Biblioteca e universidade

Nas universidades brasileiras, mesmo de bom nível, as
bibliotecas ainda não receberam a atenção devida. A biblioteca
deveria ser equivalente ao laboratório como centro da universidade,
formando ambos sua dupla fonte de energia. De fato,
preferimos muitas vezes gastar mais com os prédios do que
com os livros. E preferimos também fazer uma política de
pessoal sem cuidar de uma política paralela de equipamento.

Não podemos, é claro, seguir o exemplo de certos países
do primeiro mundo, nos quais geralmente uma instituição de
ensino superior só começa a funcionar depois de plenamente
equipada. O nosso ritmo é diverso, as nossas possibilidades
são outras, e há que deixar margem à capacidade brasileira de
improvisar, que tem os seus lados positivos. Mas podemos e
devemos estabelecer na estratégia universitária uma proporção
mais justa entre a política de instalação, a política de pessoal e
a política de equipamento.

Quanto à biblioteca, os dois aspectos básicos são a
constituição de acervo adequado e a presença de pessoal
competente. É constrangedor ver as nossas instituições de
ensino superior começarem o trabalho sem os livros necessários;
e, quando estes são conseguidos, vê-las sem meios de
aproveitá-los corretamente, ampliar o acervo e manter um ritmo
normal de atualização. Igualmente penoso é ver a desqualificação
relativa da função de bibliotecário, que apesar das melhorias
ainda não teve o reconhecimento, a formação e a remuneração
que merece. Nas nossas bibliotecas não é frequente a
figura do bibliotecário-bibliógrafo, isto é, aquele capaz de dominar
textualmente a bibliografia de um dado setor e trabalhar
sobre ele com um tipo de competência equivalente à dos
professores, podendo inclusive publicar a respeito trabalhos de
especialista. Neste sentido, é preciso repensar a relação entre
docentes e bibliotecários, dando a estes um relevo que poucas
vezes lhes é atribuído.

(Antonio Candido, Recortes)

Atente para as seguintes afirmações:

I. As soluções improvisadas, por não serem as ideais, não devem ter lugar no estabelecimento da estratégia de uma universidade brasileira.

II. É necessário, na estratégia de uma universidade, ponderar de forma mais equilibrada a importância que se deve dar às políticas adotadas.

III. O que os países do primeiro mundo podem nos ensinar, no que diz respeito à estratégia universitária, é a maneira de compensar eventuais deficiências de infraestrutura com o nível de excelência do pessoal.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma SOMENTE em

Alternativas
Comentários
  • I - Falsa, contraria o texto:  "e há que deixar margem à capacidade brasileira de
    improvisar, que tem os seus lados positivos".
    II - Verdadeira. Veja: " Mas podemos e devemos estabelecer na estratégia universitária uma proporção
    mais justa entre a política de instalação, a política de pessoal e
    a política de equipamento".
    III - Falsa, contraria o texto:  "Não podemos, é claro, seguir o exemplo de certos países
    do primeiro mundo..."

ID
128305
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Biblioteca e universidade

Nas universidades brasileiras, mesmo de bom nível, as
bibliotecas ainda não receberam a atenção devida. A biblioteca
deveria ser equivalente ao laboratório como centro da universidade,
formando ambos sua dupla fonte de energia. De fato,
preferimos muitas vezes gastar mais com os prédios do que
com os livros. E preferimos também fazer uma política de
pessoal sem cuidar de uma política paralela de equipamento.

Não podemos, é claro, seguir o exemplo de certos países
do primeiro mundo, nos quais geralmente uma instituição de
ensino superior só começa a funcionar depois de plenamente
equipada. O nosso ritmo é diverso, as nossas possibilidades
são outras, e há que deixar margem à capacidade brasileira de
improvisar, que tem os seus lados positivos. Mas podemos e
devemos estabelecer na estratégia universitária uma proporção
mais justa entre a política de instalação, a política de pessoal e
a política de equipamento.

Quanto à biblioteca, os dois aspectos básicos são a
constituição de acervo adequado e a presença de pessoal
competente. É constrangedor ver as nossas instituições de
ensino superior começarem o trabalho sem os livros necessários;
e, quando estes são conseguidos, vê-las sem meios de
aproveitá-los corretamente, ampliar o acervo e manter um ritmo
normal de atualização. Igualmente penoso é ver a desqualificação
relativa da função de bibliotecário, que apesar das melhorias
ainda não teve o reconhecimento, a formação e a remuneração
que merece. Nas nossas bibliotecas não é frequente a
figura do bibliotecário-bibliógrafo, isto é, aquele capaz de dominar
textualmente a bibliografia de um dado setor e trabalhar
sobre ele com um tipo de competência equivalente à dos
professores, podendo inclusive publicar a respeito trabalhos de
especialista. Neste sentido, é preciso repensar a relação entre
docentes e bibliotecários, dando a estes um relevo que poucas
vezes lhes é atribuído.

(Antonio Candido, Recortes)

No 3º parágrafo, ao introduzir enunciados com as expressões É constrangedor e Igualmente penoso é, o autor está acusando, respectivamente, deficiências de nossas universidades quanto às políticas de

Alternativas
Comentários
  • "Quanto à biblioteca, os dois aspectos básicos são a
    constituição de acervo adequado e a presença de pessoal
    competente".

    Gabarito: A

ID
128308
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Biblioteca e universidade

Nas universidades brasileiras, mesmo de bom nível, as
bibliotecas ainda não receberam a atenção devida. A biblioteca
deveria ser equivalente ao laboratório como centro da universidade,
formando ambos sua dupla fonte de energia. De fato,
preferimos muitas vezes gastar mais com os prédios do que
com os livros. E preferimos também fazer uma política de
pessoal sem cuidar de uma política paralela de equipamento.

Não podemos, é claro, seguir o exemplo de certos países
do primeiro mundo, nos quais geralmente uma instituição de
ensino superior só começa a funcionar depois de plenamente
equipada. O nosso ritmo é diverso, as nossas possibilidades
são outras, e há que deixar margem à capacidade brasileira de
improvisar, que tem os seus lados positivos. Mas podemos e
devemos estabelecer na estratégia universitária uma proporção
mais justa entre a política de instalação, a política de pessoal e
a política de equipamento.

Quanto à biblioteca, os dois aspectos básicos são a
constituição de acervo adequado e a presença de pessoal
competente. É constrangedor ver as nossas instituições de
ensino superior começarem o trabalho sem os livros necessários;
e, quando estes são conseguidos, vê-las sem meios de
aproveitá-los corretamente, ampliar o acervo e manter um ritmo
normal de atualização. Igualmente penoso é ver a desqualificação
relativa da função de bibliotecário, que apesar das melhorias
ainda não teve o reconhecimento, a formação e a remuneração
que merece. Nas nossas bibliotecas não é frequente a
figura do bibliotecário-bibliógrafo, isto é, aquele capaz de dominar
textualmente a bibliografia de um dado setor e trabalhar
sobre ele com um tipo de competência equivalente à dos
professores, podendo inclusive publicar a respeito trabalhos de
especialista. Neste sentido, é preciso repensar a relação entre
docentes e bibliotecários, dando a estes um relevo que poucas
vezes lhes é atribuído.

(Antonio Candido, Recortes)

O elemento sublinhado na frase

Alternativas
Comentários
  • O QC não adaptou corretamente a questão. Para que todos possam entendê-la, segue a redação original:

    - O elemento sublinhado na frase
    (A) Nas universidades brasileiras, mesmo de bom nível, as bibliotecas ainda não receberam a atenção devida representa uma exceção à regra do caso queestá sendo analisado.
    (B) (...) há que deixar margem à capacidade brasileira de improvisar está empregado no sentido habitualcom que se usa a expressão deve-se deixar à margema.
    (C) É constrangedor (...) vê-las sem meios de (...) ampliar o acervo e manter um ritmo normal de atualização está-se referindo à necessidade constantede reciclagem dos profissionais especializados.
    (D) Igualmente penoso é ver a desqualificação relativa da função de bibliotecário, que apesar das melhorias ainda não teve o reconhecimento (...) que merece esclarece-se com a referência às melhorias que jáhouve.
    (E) (...) é preciso repensar a relação entre docentes e bibliotecários, dando a estes um relevo que poucas vezes lhes é atribuído está-se referindo a docentes e bibliotecários.

ID
128320
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Biblioteca e universidade

Nas universidades brasileiras, mesmo de bom nível, as
bibliotecas ainda não receberam a atenção devida. A biblioteca
deveria ser equivalente ao laboratório como centro da universidade,
formando ambos sua dupla fonte de energia. De fato,
preferimos muitas vezes gastar mais com os prédios do que
com os livros. E preferimos também fazer uma política de
pessoal sem cuidar de uma política paralela de equipamento.

Não podemos, é claro, seguir o exemplo de certos países
do primeiro mundo, nos quais geralmente uma instituição de
ensino superior só começa a funcionar depois de plenamente
equipada. O nosso ritmo é diverso, as nossas possibilidades
são outras, e há que deixar margem à capacidade brasileira de
improvisar, que tem os seus lados positivos. Mas podemos e
devemos estabelecer na estratégia universitária uma proporção
mais justa entre a política de instalação, a política de pessoal e
a política de equipamento.

Quanto à biblioteca, os dois aspectos básicos são a
constituição de acervo adequado e a presença de pessoal
competente. É constrangedor ver as nossas instituições de
ensino superior começarem o trabalho sem os livros necessários;
e, quando estes são conseguidos, vê-las sem meios de
aproveitá-los corretamente, ampliar o acervo e manter um ritmo
normal de atualização. Igualmente penoso é ver a desqualificação
relativa da função de bibliotecário, que apesar das melhorias
ainda não teve o reconhecimento, a formação e a remuneração
que merece. Nas nossas bibliotecas não é frequente a
figura do bibliotecário-bibliógrafo, isto é, aquele capaz de dominar
textualmente a bibliografia de um dado setor e trabalhar
sobre ele com um tipo de competência equivalente à dos
professores, podendo inclusive publicar a respeito trabalhos de
especialista. Neste sentido, é preciso repensar a relação entre
docentes e bibliotecários, dando a estes um relevo que poucas
vezes lhes é atribuído.

(Antonio Candido, Recortes)

Está clara e correta a redação do seguinte comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • Alguém entendeu esta questão?
  • a) correta;b) o certo é Eminente;c) constata que (VTD-OD);d) possa vir... (sem a preposição "a")e) trabalhar COM estreita concomitância (me corrijam se estiver errada); e a frase nao faz sentido, pois enobrecer "a mesma função"? função de quem?
  • Cris,

    Nesse caso, o correto seria "trabalhar POR estreita concomitância", pois o contexto indica que docentes e bibliotecários devem atuar de forma acessória, em companhia.

     

    Por concomitância é a expressão utilizada neste sentido: professores e docentes devem trabalhar de forma acessória, em companhia.

     

  • No item (a), errei porque considerei que não poderia começar a frase com o pronome (ESSE), já que falava em redação correta. 

    Entendi que deveria começar com (ESTE).

    Acho que a banca poderia ser mais clara na elaboração das questões.

      

  • Concordo com o colega Renato Pereira, aconteceu a mesma coisa comigo e, por isso, coloquei como certa a alternativa "e", mas deveria ter errado, mesmo, não porque acredito que seria o caso de "trabalhar com estreita concomitância", porém porque o final da frase, realmente, não faz muito sentido. 


ID
128323
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Biblioteca e universidade

Nas universidades brasileiras, mesmo de bom nível, as
bibliotecas ainda não receberam a atenção devida. A biblioteca
deveria ser equivalente ao laboratório como centro da universidade,
formando ambos sua dupla fonte de energia. De fato,
preferimos muitas vezes gastar mais com os prédios do que
com os livros. E preferimos também fazer uma política de
pessoal sem cuidar de uma política paralela de equipamento.

Não podemos, é claro, seguir o exemplo de certos países
do primeiro mundo, nos quais geralmente uma instituição de
ensino superior só começa a funcionar depois de plenamente
equipada. O nosso ritmo é diverso, as nossas possibilidades
são outras, e há que deixar margem à capacidade brasileira de
improvisar, que tem os seus lados positivos. Mas podemos e
devemos estabelecer na estratégia universitária uma proporção
mais justa entre a política de instalação, a política de pessoal e
a política de equipamento.

Quanto à biblioteca, os dois aspectos básicos são a
constituição de acervo adequado e a presença de pessoal
competente. É constrangedor ver as nossas instituições de
ensino superior começarem o trabalho sem os livros necessários;
e, quando estes são conseguidos, vê-las sem meios de
aproveitá-los corretamente, ampliar o acervo e manter um ritmo
normal de atualização. Igualmente penoso é ver a desqualificação
relativa da função de bibliotecário, que apesar das melhorias
ainda não teve o reconhecimento, a formação e a remuneração
que merece. Nas nossas bibliotecas não é frequente a
figura do bibliotecário-bibliógrafo, isto é, aquele capaz de dominar
textualmente a bibliografia de um dado setor e trabalhar
sobre ele com um tipo de competência equivalente à dos
professores, podendo inclusive publicar a respeito trabalhos de
especialista. Neste sentido, é preciso repensar a relação entre
docentes e bibliotecários, dando a estes um relevo que poucas
vezes lhes é atribuído.

(Antonio Candido, Recortes)

A forma destacada entre parênteses pode substituir corretamente o elemento sublinhado na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) A importância de um laboratório é grande, e a de uma biblioteca deve ser equivalente à de um laboratório. (deve ser-lhe equivalente)

    b) Não podemos, por ora, seguir o exemplo de países avançados, já que nos faltam os meios de que dispõem esses países. (dos quais eles dispõem)

    c) É bom reconhecer que os brasileiros têm capacidade de improvisar, mas não se tome essa capacidade como uma panacéia. (não se lha tome)

    d) É pena que não se atribua aos bibliotecários a importância que a esses profissionais merece ser creditada. (merecem seja-lhes creditada)

    e) Um bibliotecário-bibliógrafo assume funções pelas quais se atribuem a esse profissional respon- sabilidades de um professor. (se lhe atribuem) OK


ID
128326
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Biblioteca e universidade

Nas universidades brasileiras, mesmo de bom nível, as
bibliotecas ainda não receberam a atenção devida. A biblioteca
deveria ser equivalente ao laboratório como centro da universidade,
formando ambos sua dupla fonte de energia. De fato,
preferimos muitas vezes gastar mais com os prédios do que
com os livros. E preferimos também fazer uma política de
pessoal sem cuidar de uma política paralela de equipamento.

Não podemos, é claro, seguir o exemplo de certos países
do primeiro mundo, nos quais geralmente uma instituição de
ensino superior só começa a funcionar depois de plenamente
equipada. O nosso ritmo é diverso, as nossas possibilidades
são outras, e há que deixar margem à capacidade brasileira de
improvisar, que tem os seus lados positivos. Mas podemos e
devemos estabelecer na estratégia universitária uma proporção
mais justa entre a política de instalação, a política de pessoal e
a política de equipamento.

Quanto à biblioteca, os dois aspectos básicos são a
constituição de acervo adequado e a presença de pessoal
competente. É constrangedor ver as nossas instituições de
ensino superior começarem o trabalho sem os livros necessários;
e, quando estes são conseguidos, vê-las sem meios de
aproveitá-los corretamente, ampliar o acervo e manter um ritmo
normal de atualização. Igualmente penoso é ver a desqualificação
relativa da função de bibliotecário, que apesar das melhorias
ainda não teve o reconhecimento, a formação e a remuneração
que merece. Nas nossas bibliotecas não é frequente a
figura do bibliotecário-bibliógrafo, isto é, aquele capaz de dominar
textualmente a bibliografia de um dado setor e trabalhar
sobre ele com um tipo de competência equivalente à dos
professores, podendo inclusive publicar a respeito trabalhos de
especialista. Neste sentido, é preciso repensar a relação entre
docentes e bibliotecários, dando a estes um relevo que poucas
vezes lhes é atribuído.

(Antonio Candido, Recortes)

Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • b) Espera-se que uma biblioteca universitária conte sempre com aquele profissional especializado que saiba otimizar o serviço a ser prestado.

    Correlação verbal entre Pres. Indicativo e Pres. Subj.

  • b) Espera-se que uma biblioteca universitária conte sempre com aquele profissional especializado que saiba otimizar o serviço a ser prestado.

    Correlação verbal entre Presente Indicativo e Presente do Subjuntivo.


  •  

    •  a) Fosse (Pretérito imperfeito) possível rever a estratégia de implantação das universidades brasileiras, medidas muito diversas podem (poderiam - Futuro do pretérito)e devem ser tomadas.
    •  b) Espera-se (Presente do Indicativo) que uma biblioteca universitária conte (Presente do Subjuntivo) sempre com aquele profissional especializado que saiba (Presente do Subjuntivo) otimizar o serviço a ser prestado.
    •  c) Seria (Futuro do Pretérito) constrangedor se um docente não vier ( Viesse, no Pretérito Imperfeito) a contar com os subsídios que lhe cabe oferecer uma boa biblioteca universitária.
    •  d) Uma vez que continuem (Presente do subjuntivo) a nos faltar meios e recursos, persistiríamos (persistiremos, no Presente do Indicativo) em improvisar soluções para nossas deficientes bibliotecas universitárias.
    •  e) Não adiantaria (Futuro do Pretérito) contarmos, em nossas bibliotecas, com um bom acervo, uma vez que não possamos (Poderiamos, no Futuro do Pretérito) dispor de funcionários altamente capacitados
    • ALTERNATIVAS CORRIGIDAS
    •  
    • a) Fosse possível rever a estratégia de implantação das universidades brasileiras, medidas muito diversas PODERIAM e DEVERIAM ser tomadas.
    •  b) Espera-se que uma biblioteca universitária conte sempre com aquele profissional especializado que saiba otimizar o serviço a ser prestado. CORRETA
    •  c) Seria constrangedor se um docente não VIESSE a contar com os subsídios que lhe cabe oferecer uma boa biblioteca universitária.
    •  d) Uma vez que continuem a nos faltar meios e recursos, PERSISTIREMOS em improvisar soluções para nossas deficientes bibliotecas universitárias. (Caberia mesoclise em persistiremos)
    •  e) Não adiantaria contarmos, em nossas bibliotecas, com um bom acervo, uma vez que não PODERÍAMOS dispor de funcionários altamente capacitados.
    • Por favor, caso haja erros favor me corrijam.
    Bons estudos.
  •  b)Espera-se que uma biblioteca universitária conte sempre com aquele profissional especializado que saiba otimizar o serviço a ser prestado.

    Com oração subordinada substantiva o verbo estara no modo subjuntivo. Isso acontece com outras orações subordinadas à oração principal tambem, com é o caso de "...que saiba otimizar...". o qual é oração subordinada adjetiva restritiva. O tempo verbal é sempre consoante o da oração principal

  •  e)Não adiantaria contarmos, em nossas bibliotecas, com um bom acervo, uma vez que não possamos dispor de funcionários altamente capacitados.

    Vi que o pessoal usou fut.pret.ind poderíamos para correlacionar com adiantaria que também está no mesmo tempo e modo.

    Se por acaso eu usasse pudessemos estaria errado?


ID
128332
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

Ao buscar a razão principal do nosso interesse por filmes sobre tribunais, o autor do texto levanta a hipótese de que

Alternativas
Comentários
  •  d) identificamos neles uma dramatização de juízos e valores morais que encontra ressonância em nosso íntimo.
    É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma afronta social, repercute em nossa intimidade. 
    Gabarito: d)

ID
128335
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, afirma-se que os filmes sobre tribunais colocam na berlinda uma instituição cujos valores ou legitimidade não costumam ser contestados.

II. No 2º parágrafo, entende-se que a ocorrência da forma ritual de algum primitivo julgamento já revelava alguma convicção quanto à importância deste.

III. No 3º parágrafo, a pluralidade de papéis que devemos assumir, ao assistirmos a um filme sobre tribunal, subtrai-nos a tentação de nos identificarmos com algum deles em especial.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma SOMENTE em

Alternativas
Comentários
  • I. No 1º parágrafo, afirma-se que os filmes sobre tribunais colocam na berlinda uma instituição cujos valores ou legitimidade não costumam ser contestados. ERRADO. Essa afirmação se encontra no 2º parágrafo : A busca e a

    consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a consequente aplicação da justiça, não são questões de

    somenos: implicam a aceitação de leis claramente estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,

    o equilíbrio na decisão.

    II. No 2º parágrafo, entende-se que a ocorrência da forma ritual de algum primitivo julgamento já revelava alguma convicção quanto à importância deste. CORRETO. Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas de justiça, para absolver ou condenar alguém

    III. No 3º parágrafo, a pluralidade de papéis que devemos assumir, ao assistirmos a um filme sobre tribunal, subtrai-nos a tentação de nos identificarmos com algum deles em especial. ERRADO. Os papéis dramatizados no filme criam pontos de identificação.  Assistindo a um desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa, o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.

    Resultado, B.


ID
128341
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

Diante do que considera propósitos já estabelecidos pelo diretor e pelo roteirista de um desses filmes sobre tribunais, o autor posiciona-se

Alternativas
Comentários
  • "O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
    nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
    juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
    como para julgar a qualidade mesma do filme  = (à reação pessoal e analítica do es-pectador). (...)"
    "Destas últimas instâncias de julgamento não podemos abrir mão = (que dela não deve nunca se abster)

ID
128344
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de uma expressão do texto em:

Alternativas

ID
128347
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

Traduz-se uma expressão em forma negativa por outra em forma afirmativa, preservando-se o sentido, em:

Alternativas
Comentários
  • não são questões de somenos = são questões de relevância

    *Neste caso preservou o sentido no texto, porquê "somenos" significa "inferior" ou "de menor valor que o outro".
  •  a) não são questões de somenos = são questões de relevância.

    somenos- locução adjetiva de dois gêneros e dois números (nao varia). de menor valor ou menos importante que outro; irrelevante, inferior, de pouca importância. e.g.: um homem de somenos tentou convencer o diretor. 

    Para o resto das opções tem que saber a negação:

    Todo---------------Algum não - pelo menos 1
    Algum--------------Nenhum
    Nenhum------------Algum - pelo menos 1
    Algum não---------Todo


ID
128350
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

Representa-se uma consequência e sua causa, respectivamente, na relação entre os seguintes segmentos:

Alternativas
Comentários
  • O fato mesmo de as pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual - consequência

    deve-se à crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas de justiça - causa

  • A oração poderia ser assim reescrita: "Como se deve à crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas de justiça, as pessoas envolvidas deliberam sobre o fato em forma ritual".

    1ª - oração subordinada adverbial causal, iniciando com a conjunção "como";

    2ª - oração é a principal - efeito/consequência.


ID
128353
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

O verbo indicado entre parênteses deverá ser flexionado numa forma do plural para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Está nas preliminares das peripécias violentas o principal foco de atração para muitos dos espectadores desses filmes.

    b) O fato de tantos apreciarem esses filmes não redundar em conclusões mecânicas que devamos estabelecer sobre o gosto popular.

    c) Aos espectadores mais críticos não deve interessar guiarem-se pelas intenções do diretor e do roteirista.

    d) Não fosse também por outras razões, ficaríamos atentos a esses filmes pela boa elaboração de suas tramas.

    e) A conclusão a que nos leva, nesse texto, as ponderações do autor é a de que esses filmes falam muito sobre nós.

  • A pergunta é: O que nos levam a conclusão do autor?
    Resposta: as ponderações de que esses filmes falam muito sobre nós.

    Grande abraço e bons estudos.
  • Pessoal com relação à letra “e”.
    A conclusão a que nos ...... (levar), nesse texto, as ponderações do autor é a de que esses filmes falam muito sobre nós.
    R: A conclusão a que nos levam, neste texto, as ponderações do autor é a de que esses filmes falam muito sobre nós.
    AMARELO: Oração Principal.
    AZUL: Oração Subordinada Adjetiva (a presença do pronome relativo sempre introduz uma or. Subordinada adjetiva).
    O termo sublinhado é o pronome relativo “que” o qual está se referindo a um termo anterior, isto é, a conclusão, portanto nitidamente temos aqui uma oração subordinada adjetiva, logo para toda a oração subordinada temos uma oração principal, o que não é diferente na frase.
    Oração principal: A conclusão é a de que esses filmes falam muito sobre nós (oração principal).
    Oração subordinada (normal): a que (a conclusão) nos levam, neste texto, as ponderações do autor.
    Oração subordinada (organizada): As ponderações do autor, neste texto, nos levam à conclusão.
    Quem leva, leva A alguma coisa, justamente por isso temos a presença da preposição “a” antes do relativo “que”.
    Justamente por essa razão a letra “e” está corretíssima.
  • Reescevendo letra e para ficar mais fácil de entender:

    A conclusão a que as ponderações do autor nos levam  é a de que esses filmes falam muito sobre nós.


ID
128356
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

É preciso corrigir deficiências na estruturação formal da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • A questão está classificada errada. Acho que o certo seria Regência Verbal, vejamos:
    a) Ao se assistir a um filme, viver todas as situações nele representadas significa encarnar os papéis das diferentes personagens. (correto)
    O verbo assistir no sentido de ver é transitivo indireto.

    b) Pergunte-se a quem manifeste desprezo por esses filmes se quando os estamos assistindo como é difícil afastar deles a nossa atenção. (errado)
    Como vimos na alternativa anterior o verbo assistir é transitivo indireto, sendo assim a estrutura da frase seria: ...quando lhe estamos assistindo...

    c) Culpa ou inocência são polarizações a que estamos submetidos toda vez que julgamos o sentido moral dos nossos atos. (certo)
    O verbo submeter é transitivo indireto, portanto, está certo a preposição em "a que estamos"

    d) Deduz-se da leitura do texto que não são apenas as grandes obras de arte que merecem o esforço de nossa análise crítica. (certo)
    O verbo merecer é transitivo direto, portanto, fica sem preposição antes do pronome que.

    e) Interessa-nos observar bem as situações de um filme para podermos reconhecer a tensão íntima dos nossos próprios valores morais. (certo)


ID
128359
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

Transpondo-se para a voz passiva a construção dramatizamos, dentro de nós, todos esses papéis, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Letra correta: "a"
    Todos esses papéis são dramatizados.
  • (Nós) dramatizamos (esses papéis)

    O verbo dramatizamos está no presente do indicativo.

    Então, o verbo auxiliar deve estar no presente do indicativo também:

    Nós somos.
    Eles são.

    Esses papeis (eles) são dramatizados (por nós).
  • a)são dramatizados.

    na voz passiva analítica, o tempo verbal se mantém e o verbo auxiliar é usado para fazer ação se sofrida pelo sujeito

  • O verbo dramatizar está no presente do indicativo. O verbo ser tem que ser jogado para o mesmo tempo mais o particípio.

ID
128362
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Filmes sobre tribunais

Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em
que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no
tribunal, com júri popular. É verdade que em muitos desses
filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação
policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos, mas o
clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo
culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração
exercem sobre nós essas tramas dramáticas?

Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um
grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de
alguém que contrariou alguma norma de convívio; não terá sido
muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as
pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à
crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas
de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a
consolidação da indiscutibilidade dos fatos, bem como a
consequente aplicação da justiça, não são questões de
somenos: implicam a aceitação de leis claramente
estabelecidas, o rigor no cumprimento dos trâmites processuais,
o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de
estabelecer a culpa ou inocência ? valores com os quais nos
debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade
dos nossos atos.

É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por
esses filmes ou séries: a arguição do valor e do nível de
gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma
afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um
desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa,
o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses
papéis, cabendo-nos encontrar em um deles o ponto de identificação.
Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já
decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto
de vista. O que não impede, é claro, que possamos acionar, por
nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um
juízo pessoal sobre o caso representado em forma de ficção
como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas
instâncias de julgamento não podemos abrir mão.
(Evaristo Munhoz, inédito)

Está adequado o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:

Alternativas
Comentários
    • a) São filmes de que não cansamos de nos admirar, porquanto com um vago sentimento de vergonha.
    Quem admira, admira ALGO - VTD - dispensa preposição. Porquanto é uma conjunção causal ou uma conjunção explicativa; tente substituí-la no contexto por: pois/porque, se não fizer sentido, está sendo usada incorretamente.
    • b) Conquanto gostemos desses filmes, há neles cenas em cujas das quais tiramos um íntimo proveito.
    • c) Não obstante finjamos desprezá-los, há nesses filmes matéria sobre a qual é interessante refletir. CORRETO
    Não obstante é conjunção coordenativa adversativa - liga orações coordenadas entre si, estabelecendo uma ideia de oposição.
    Quem reflete, reflete SOBRE algo - VTD.
    • d) Se é de nosso propósito tirar o melhor proveito desses filmes, não abdiquemos em   de aproveitá-los como uma oportunidade para reflexão.
    • e) Haja vistoa o alto índice de audiência que obtêm esses filmes, deve-se concluir de que há neles questões que a todos provocam.
    Não existe haja vistO.
  •  c)Não obstante finjamos desprezá-los, há nesses filmes matéria sobre a qual é interessante refletir.

    Não obstante ==  por mais que, não importando quanto <-> locução conjuntiva concessiva

     

  • C)correta -  Não obstante finjamos desprezá-los, há nesses filmes matéria SOBRE "O QUAL" é interessante refletir:  Vejam, para usar esse pronome relativo  - QUAL - o termo deve vir acompanhado de um artigo (até aí, fácil)....E DEVE ser usado DEPOIS de preposições com 2 sílabas ou mais e de locuções prepositivas ..

    Creia, Creia, Creia...VOCÊ pode conseguir!...Bons estudos.


ID
128368
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

São algoritmos de classificação por trocas apenas os métodos

Alternativas
Comentários
  • QuickSortO algoritmo QuickSort (desenvolvido em 1960 pelo cientista Charles Antony Richard Hoare) é de longe o algoritmo de ordenação mais usado e considerado pelo maior parte dos programadores como o melhor algoritmo dentro do género.Este algoritmo implementa uma solução para a ordenação de um array baseado no famoso lema da informática “dividir para conquistar”. O que basicamente o QuickSort faz é ir dividindo o array, através da selecção de um pivot (elemento de referência), e ordenando depois cada parte. BubbleSortO algoritmo BubbleSort é talvez o algoritmo mais simples de se perceber dentro do género. A sintaxe que este algoritmo apresenta não necessita de explicações exaustivas, visto recorrer a aspectos básicos de programação (ciclos for/while, comparação de diferentes elementos do array, incrementação de uma variável, etc.). O próprio funcionamento do BubbleSort é muito simples: por cada iteração do ciclo, o maior elemento do array (para um determinado intervalo de elementos desse mesmo array) é colocado no índice final, previamente estabelecido. Isto é conseguido à custa de sucessivas comparações de um elemento do array com o seu elemento seguinte.
  • QuickSortO algoritmo QuickSort (desenvolvido em 1960 pelo cientista Charles Antony Richard Hoare) é de longe o algoritmo de ordenação mais usado e considerado pelo maior parte dos programadores como o melhor algoritmo dentro do género.Este algoritmo implementa uma solução para a ordenação de um array baseado no famoso lema da informática “dividir para conquistar”. O que basicamente o QuickSort faz é ir dividindo o array, através da selecção de um pivot (elemento de referência), e ordenando depois cada parte. BubbleSortO algoritmo BubbleSort é talvez o algoritmo mais simples de se perceber dentro do género. A sintaxe que este algoritmo apresenta não necessita de explicações exaustivas, visto recorrer a aspectos básicos de programação (ciclos for/while, comparação de diferentes elementos do array, incrementação de uma variável, etc.). O próprio funcionamento do BubbleSort é muito simples: por cada iteração do ciclo, o maior elemento do array (para um determinado intervalo de elementos desse mesmo array) é colocado no índice final, previamente estabelecido. Isto é conseguido à custa de sucessivas comparações de um elemento do array com o seu elemento seguinte.
  • Realmente esse tema faz parte de "Noções de informática" ?:|
  • Alguém poderia me esclarer, pois entendo que esta questão está errada, pois tanto QuickSort quanto MergeSort são algoritmos de ordenação por particioamento utilizando Métodos Eficientes.

     

     

     

     

  •  Acho que a questão esta errada!!

    Não existe gabarito correto para a questão.

  • Os métodos de classificação por trocas caracterizam-se por efetuarem a classificação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posição caso estejam fora da ordem desejada.
    Exemplos: método da bolha(bubblesort), método da agitação(shakesort), método do pente(combsort) e método da partição e troca(quicksort)
  • Vai ai como decorei, depois de decorado é só entender como cada um funciona

    SITID:

    2 - Seleção: S - SH ( Seleção - Selectshort, Heapsort)
    3 - Inserção: I - BBS (Busca sequencial, busca binaria, shellsort)
    4  -Troca: T-BSCq ( Bubble, shake, comb, quick)
    1 - Interlacação: I - M (merge)
    1 - Distribuição: D - R (rodix)
  • Métodos de ordenação por troca:

    A bolha sacode o pente rápido.

    A Bolha (Bubblesort) Sacode(Shakesort) o Pente(combsort) Rápido(Quicksort)
  • Quick e Merge não são por Divisão e Conquista?

  • Troca: Bubble, Quick

    Inserção: Insertion, Shell

    Seleção: Selection, Heap

    Intercalação: Merge

  • Métodos de Ordenação
     

     Ordenação por troca
        Bubble Sort
        Quick Sort


     Ordenação por Inserção
        Inserção Direta


     Ordenação por Seleção
        Selection Sort
        Heap Sort


ID
128371
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma estrutura de dados especial de armazenamento de informações, cuja ideia central é utilizar uma função que, quando aplicada sobre uma chave de pesquisa, retorna o índice onde a informação deve ser armazenada denomina-se

Alternativas
Comentários
  • A questão fala em "índice". Isso nos remete a hashing interno, que é utilzado para encontrar e armazenar arquivos internos (registros) de um programa. Quando um programa tem arquivos internos, tem-se uma tabela hash onde cada linha possui um índice. Um função h(x) aplicada com frequência é transformar um campo do registro em um inteiro e depois efetuar mod número_indices_da_tabela_hash. 

    Caso tivesse mencionado "retorna um endereço de bloco", estaríamos falando de organização primária, ou arquivo de hash.
  • Tabela Hash

    É uma estrutura de dados especial

    Seu objetivo é, a partir de uma chave simples, fazer uma busca rápida e obter o valor desejado.

     É algumas vezes traduzida como tabela de escrutínio

    Associa chaves de pesquisa a valores

    Tabela de dispersão

    Tabela de espalhamento


ID
128374
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Windows XP, permitir ou negar a exclusão de subpastas e arquivos, mesmo que a permissão "excluir" não tenha sido concedida na subpasta ou no arquivo, é possível se na pasta pai tiver a permissão

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia, por gentileza, comentar essa questão?Eu nunca ouvi falar disso!:|
  • TRATA-SE DE ALGUMAS OPÇÕES ESPECIAIS DE CONFIGURAÇÃO NO WINDOWS XP.

    Veja artivo completo em:
    http://support.microsoft.com/kb/308419/pt-br


ID
128377
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Para iniciar o computador no modo de segurança do Windows XP, se algum problema impedir que ele seja iniciado normalmente, deve-se

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    Pressione a tecla F8 e aparecerá o menu com a opção para iniciar no modo de segurança.

ID
128380
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

NÃO é um tipo disponível de instalação do sistema Red Hat Linux 9:

Alternativas
Comentários
  • Tipo de instalação CLIENTE não é válido.

    Tipos de instalação possíveis são:
    1 Personal Desktop - Ideal para usuários Home e para portadores de Laptops
    2 WorkStation - Ideal para administradores de sistemas de desenvolvedores
    3 Server - Caso queria tornar seu PC um servidor
    4 Custom - Total controle sobre a instalação, desaconselhável para usuários iniciantes

ID
128383
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Imagens ISO ou uma imagem-espelho do Red Hat Linux 9 serão usadas para instalação do sistema se o método de instalação for utilizado a partir de um

Alternativas
Comentários
  • Pq não pode ser a opção D ??
  • poderiam também ser a (D). QUESTÃO ANULADA, CONFORME COMUNICADO DA FCC: ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA APOIO ESPECIALIZADO – ESPECIALIDADE TECNOLOGIA DAINFORMAÇÃOQUESTÃO ATRIBUÍDA A TODOS OS CANDIDATOSTipo 1 – Questão nº 26Tipo 2 – Questão nº 26Tipo 3 – Questão nº 27Tipo 4 – Questão nº 27Tipo 5 – Questão nº 28

ID
128386
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Implementar e operar a política, os controles, os processos e os procedimentos do Sistema de Gestão de Segurança da Informação, segundo a norma ABNT 27001, são atividades associadas no modelo PDCA à fase

Alternativas
Comentários
  • O PDCA é aplicado para se atingir resultados dentro de um sistema de gestão e pode ser utilizado em qualquer empresa de forma a garantir o sucesso nos negócios, independentemente da área de atuação da empresa.O ciclo começa pelo planejamento, em seguida a ação ou conjunto de ações planejadas são executadas, checa-se se o que foi feito estava de acordo com o planejado, constantemente e repetidamente (ciclicamente), e toma-se uma ação para eliminar ou ao menos mitigar defeitos no produto ou na execução.Os passos são os seguintes: * Plan (planejamento) : estabelecer uma meta ou identificar o problema (um problema tem o sentido daquilo que impede o alcance dos resultados esperados, ou seja, o alcance da meta); analisar o fenômeno (analisar os dados relacionados ao problema); analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) e elaborar um plano de ação. * Do (execução) : realizar, executar as atividades conforme o plano de ação. "Implementar e operar a política, os controles, os processos e os procedimentos do Sistema de Gestão de Segurança da Informação, segundo a norma ABNT 27001," * Check (verificação) : monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios. Atualizar ou implantar a gestão à vista. * Act (ação) : Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas.
  • Ações do Ciclo PDCA.

    Plan
    (Planejar): estabelecer.

    Do (Fazer): implementar e operar.

    Check (Verificar): monitorar.

     Act (Agir): manter e melhorar.

    Resposta correta Letra A.


    ResRedfsadfas 

  • macete:  E I O M A M M

    Plan (Planejar): estabelecer.

    Do (Fazer): implementar e operar.

    Check (Verificar): monitorar.

     Act (Agir): manter e melhorar.
     

  • Complementando o comentário do amigo anterior...

    O "A" do macete: EIOMAMM refere-se a "Analisar Criticamente"

    Plan - Estabelecer
    Do - Implementar e Operar
    Check - Monitorar e Analisar Criticamente
    Act - Manter e Melhorar
  • LETRA A.

    Segundo a ISO 27001,  0.2 Abordagem de processo,FIGURA 1,"

    Do (fazer) (implementar e operar o SGSI): Implementar e operar a política, controles, processos e procedimentos do SGSI."


ID
128392
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

No tocante à identificação de riscos de segurança, quanto ao tipo de acesso que uma parte externa terá aos recursos de processamento da informação, NÃO se deve considerar

Alternativas
Comentários
  • Só tá errada na grafia.
    sensilbilidade
  • A grafia está incorreta... Parabéns, você é muito esperta!

  • Tirado direto da ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005
  • Na identificação dos riscos, TIPOS DE ACESSO

    a) Acesso físico
    b) Acesso lógico
    c) Acesso físico
    d) Acesso físico e/ou lógicos
    e) Aqui não é um tipo de acesso, aqui são critérios para identificar o grau de importância de uma informação.
  • Questão difícil da po*a!

    LETRA E.

    Segundo a ISO 27002,"6.2.1 Identificação dos riscos relacionados com partes externas

    Diretrizes para implementação

    Convém que a identificação de riscos relativos ao acesso da parte externa leve em consideração os seguintes aspectos:

    b) tipo de acesso que a parte externa terá aos recursos de processamento da informação e à informação, como, por exemplo:

    1) acesso físico ao escritório, sala dos computadores, gabinetes de cabeamento;

    2) acesso lógico ao banco de dados da organização e aos sistemas de informações;

    3) rede de conexão entre a organização e a rede da parte externa, como, por exemplo, conexão permanente, acesso remoto;

    4) se o acesso vai ser dentro ou fora da organização;


    c) valor e a sensibilidade da informação envolvida, e a sua criticidade para as operações do negócio;

    "


ID
128395
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

O impedimento do acesso autorizado aos recursos ou o retardamento de operações críticas por um certo período de tempo é um tipo de ataque denominado

Alternativas
Comentários
  • a. ERRADA! ENGENHARIA SOCIAL são as práticas utilizadas para obter acesso a informações importantes ou sigilosas em organizações ou sistemas por meio da enganação ou exploração da confiança das pessoas.

    b. ERRADA! CAVALO DE TRÓIA são programas que executam ações de forma oculta. Normalmente são recebidos com aparência inofensiva(fotos, jogos, cartões virtuais), que quando executadas, permitem que o cavalo de tróia execute também as ações ocultas(instalar backdoors, vírus, keyloggers;  roubar senhas, informações etc.

    c.CORRETA!

    d. ERRADA! BACKDOOR("porta dos fundos") é um programa-servidor que habilita um serviço em uma das portas do computador e permite que o invasor(possuidor do programa cliente correspondente) possa se comunicar com o computador para controlá-lo à distância, ler o seu conteúdo. São enviados por e-mails, trazidos por cavalos de tróia ou na forma de arquivos executáveis.

    e. ERRADA!  ROOTKITS são programas que possuem o objetivo de obter o controle do sistema operacional sem autorização. Saão capazes de esconder-se da maioria dos programas anti-vírus.


ID
128398
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Cada database Oracle tem

I. um ou mais datafiles.

II. um control file.

III. um conjunto de dois ou mais redo log files.

Está correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  • DatafilesTodo Oracle Database tem um ou mais Datafiles, eles contém todos os dados do Banco de Dados (então pode ter certeza que você terá vários dele!).Os dados da estrutura lógica do database, como tabela e índices, são armazenados fisicamente no disco como Datafiles.Características: * Os Datafiles só podem ser associados somente a um banco de dados. * Datafiles podem ter determinadas características definidas para deixá-los estender automaticamente quando o banco de dados é executado fora do espaço. * Um ou mais Datafiles formam uma unidade lógica de armazenamento do banco de dados chamado Tablespace (veremos mais a frente o que é)Control FilesTodo database Oracle tem um control file. O control file contém entradas que são especificadas na estrutura física do banco de dados. Ele contém as seguintes informações: * Nome do Banco de Dados * Nomes e locais de datafiles e redo log files * Time stamp do databaRedo Log FilesTodo banco de dados Oracle tem um conjunto de dois ou mais redo log files. O conjunto de redo log files é normalmente chamado apenas de redo log do banco de dados. O redo log é feito de entradas de redo (também conhecidas como redo records).A função primária do redo log é gravar todas as modificações de dados. Se ocorre uma falha e digamos que os dados já estejam permanentemente escritos nos seus datafiles,as modificações podem ser obtidas do redo log, corrigindo a o problema. Por exemplo, você altera 1000 registros no banco de dados errôenamente, todas essas modificações estarão no redo log, você não perderá seus dados.Para proteger falhas envolvendo o próprio redo log, Oracle permite miltiplexar redo log para duas ou mais cópias podendo assim ser mantidas em diferentes discos rígidos.
  • Data files

     

    Todo banco de dados Oracle tem um ou mais data files físicos.



    Redo Log Files

     

    Todo banco de dados Oracle tem um conjunto de um ou mais redo log files. Para evitar falhas envolvendo os arquivos de redo log files o Oracle permite a criação de multiplexed redo log files que são uma ou mais cópias mantidas em diferentes discos.



    Control files

     

    Todo banco de dados do Oracle tem um control file. Como os redo log files os control files também podem ter cópias mantidas em mais de um disco para efeito de segurança.

    Como pode-se ver a fonte cita um conjunto de UM ou mais redo log files, diferente da fonte anterior, que descrevia 2 ou mais redo log files. Juliobattisti eh uma fonte bastante conhecida de artigos na área de TI, mas quem estudou por ela erra a questão, por achar que o item III está incorreto. A FCC deveria usar fontes mais confiáveis e consagradas, que testasse o conhecimento mais satisfatoriamente.

    fonte: http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/almirrivas/oracle002.asp
     

  • Eu acredito que o III esteja certo por causa do Log Switch.

    Quando o SGBD preenche totalmente um Redo Log ele precisa fazer o Switch para utilizar outro Redo Log File.

    É nesse momento, do Log Switch, que é feito um Checkpoint.

    Por isso diz-se que os Redo Log File são circulares.
  • How Oracle Database Writes to the Redo Log

    The redo log of a database consists of two or more redo log files. The database requires a minimum of two files to guarantee that one is always available for writing while the other is being archived (if the database is in ARCHIVELOG mode). See "Managing Archived Redo Logs" for more information.


    fonte: http://docs.oracle.com/cd/B28359_01/server.111/b28310/onlineredo001.htm


ID
128401
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

São apenas tipos de objetos de um schema Oracle:

Alternativas
Comentários
  • Schemas e objetos de schemas Schema é uma coleção de objetos de um banco de dados. Um schema pertence a um usuário do banco de dados e tem o mesmo nome do usuário. Objetos de um schema são estruturas lógicas que se referem diretamente aos dados do banco. Objetos de um schema incluem estruturas como tables (tabelas), views (visões de tabelas), index (índices de tabelas) e Cluster (Agrupamento, onde estão agrupadas uma ou mais tabelas).Fonte: http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/almirrivas/oracle002.asp
  • Objetos de um schema incluem estruturas como:

    tables 

    views 

    index 

    Cluster 


ID
128404
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

NÃO é um processo do tipo background contido em uma instância Oracle:

Alternativas
Comentários
  • Processo ServidorO servidor Oracle cria um processo servidor por usuário quando configurado em modo dedicado. Este processo está representado em amarelo na parte de cima do diagrama.Cada Processo Servidor atende um único usuário e tem sua própria PGA, área que contém a memória da sessão, este processo ainda executa certas atividades como classificação, mesclagem ou junção.Por suas características de funcionamento para atendimento diretamente às operações dos usuários, não pode ser considerado um processo de "background"(retaguarda)
  • O ORACLE cria um conjunto de processos que rodam em background para cada instância. Esses processos executam diversas tarefas. São eles: DBWR, LGWR, CKPT, SMON, PMON, ARCH, RECO, Dnnn e LCKn.

     
    1 - O processo database writer (DBWR)
    2 - O processo log writer (LGWR)
    3 - O processo checkpoint (CKPT)
    4 - O processo system monitor (SMON)
    5 - O process monitor (PMON)
    6 - O processo archiver (ARCH)
    7 - O processo recoverer (RECO)
    8 - Os processos em background dispatchers (Dnnn)
    9 - Os processos lock (LCKn)
     
    [1] http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/99/a-arquitetura-do-oracle.aspx

     

  • Comentando as questões...

    a) Realiza o processode recuperação da instância durante o processo de inicialização, limpasegmentos temporários que não estão mais em uso, recupera transações terminadasde forma anormal e realizadesfragmentação nos arquivos de dados para facilitar a alocação.

    b) Atualizaos headers dos arquivos de dados quando ocorre um checkpoint. A utilizaçãodesse processo pode ajudar a melhorar o desempenho do sistema permitindo que oprocesso LGWR se concentre apenas na cópia do redo log buffer para o disco.

    c) É oresponsável por copiar o redo log file (que é um buffer circular) para umdispositivos de armazenamento offline para que os logs não sejam perdidos.

    d) Os processosserver recebem as requisições dos processos user, realizam o parse das instruçõesSQL, verificam as permissões de acesso do usuário, traz os dados do disco parao DBBC, caso necessário, e retorna os dados para o usuário. Um processo serverpode ser dedicado para um processo user (dedicated server process) ou compartilhado entre múltiplos processos user (shared serverprocess). Osprocessos server compartilhados só são possíveis em sistemas multi-threaded.

    e) Responsávelpela recuperação de falhas envolvendo transações distribuídas. Esse processo énecessário quando o Oracle está rodando de forma distribuída.

    Alternativa: D

  • Os Server Process existem no Oracle, mas NÃO são processos de background. Eles são processos de primeiro plano.

    Os processos servidores (server process) controlam as requisições dos processos dos usuários conectados a um banco de dados. Assim, são incumbidos de comunicar-se com os processos dos usuários e interagir com o banco de dados para acessar seus recursos.


ID
128407
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A adequação às normas, leis e procedimentos é um requisito de qualidade denominado

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E.  Feita por dedução, pois não me recordo ser a conformidade atinente ao assunto de Segurança da informação.
    • CONFIABILIDADE: significa proteger informações contra sua revelação para alguém não autorizado - interna ou externamente. Consiste em proteger a informação contra leitura e/ou cópia por alguém que não tenha sido explicitamente autorizado pelo proprietário daquela informação. A informação deve ser protegida qualquer que seja a mídia que a contenha, como por exemplo, mídia impressa ou mídia digital. Deve-se cuidar não apenas da proteção da informação como um todo, mas também de partes da informação que podem ser utilizadas para interferir sobre o todo. No caso da rede, isto significa que os dados, enquanto em trânsito, não serão vistos, alterados, ou extraídos da rede por pessoas não autorizadas ou capturados por dispositivos ilícitos.

     

      • AUTENTICIDADE: O controle de autenticidade está associado com identificação correta de um usuário ou computador. O serviço de autenticação em um sistema deve assegurar ao receptor que a mensagem é realmente procedente da origem informada em seu conteúdo. Normalmente, isso é implementado a partir de um mecanismo de senhas ou de assinatura digital. A verificação de autenticidade é necessária após todo processo de identificação, seja de um usuário para um sistema, de um sistema para o usuário ou de um sistema para outro sistema. Ela é a medida de proteção de um serviço/informação contra a personificação por intrusos.

       

        • INTEGRIDADE: A integridade consiste em proteger a informação contra modificação sem a permissão explícita do proprietário daquela informação. A modificação inclui ações como escrita, alteração de conteúdo, alteração de status, remoção e criação de informações. Deve-se considerar a proteção da informação nas suas mais variadas formas, como por exemplo, armazenada em discos ou fitas de backup. Integridade significa garantir que se o dado está lá, então não foi corrompido, encontra-se íntegro. Isto significa que aos dados originais nada foi acrescentado, retirado ou modificado. A integridade é assegurada evitando-se alteração não detectada de mensagens (ex. tráfego bancário) e o forjamento não detectado de mensagem (aliado à violação de autenticidade).

         

          • DISPONIBILIDADE: consiste na proteção dos serviços prestados pelo sistema de forma que eles não sejam degradados ou se tornem indisponíveis sem autorização, assegurando ao usuário o acesso aos dados sempre que deles precisar. Isto pode ser chamado também de continuidade dos serviços.
        • Confidencialidade: é a garantia de que a informação não será conhecida por quem não deve. O acesso às informações deve ser limitado, ou seja, somente as pessoas explicitamente autorizadas podem acessá-las. Perda da confidencialidade significa perda do segredo. Se uma informação for confidencial, ela será secreta e deverá ser guarda com segurança. e não divulgada para as pessoas não autorizadas.

          Confiabilidade: pode ser caracterizada como a condição em que um sistema de informação presta seus serviços de forma eficaz e eficiente, atendendo às especificaçõesde suas funcionalidades, dentro de condições definidas. Ou melhor, um sistema de informação irá "desempenhar o papael que foi proposto ali".

        ID
        128410
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Engenharia de Software
        Assuntos

        Os testes de integração têm por objetivo verificar se

        Alternativas
        Comentários
        • C) CORRETOcomentando as erradas:A) um módulo geralmente contém e engloba as funcionalidades das unidades que o compõe, e há de se esperar que os resultados sejam diferentes, ou mais completos, do que se fizéssemos os testes individualmente;B) refere-se a testes de carga;C) testes de caixa branca ou caixa preta, e de regressão;E) testes de desempenho.
        •  de acordo com a wikipédia:

          Na fase de teste de integração, o objetivo é encontrar falhas provenientes da integração interna dos componentes de um sistema. Geralmente os tipos de falhas encontradas são de transmissão de dados. Por exemplo, um componente A pode estar aguardando o retorno de um valor X ao executar um método do componente B; porém, B pode retornar um valor Y, gerando uma falha. Não faz parte do escopo dessa fase de teste o tratamento de interfaces com outros sistemas (integração entre sistemas). Essas interfaces são testadas na fase de teste de sistema, apesar de, a critério do gerente de projeto, estas interfaces podem ser testadas mesmo antes de o sistema estar plenamente construído.

          sendo assim, não parece mais coerente a resposta A?

           

        • Tendo em vista que as duas únicas alternativas que causam problemas, dado sua similaridade, são a letra A e C vou comentá-las:

          A) Um módulo não pode apresentar o mesmo resultado que suas unidades testadas individualmente, até porque esses resultados individuais serão computados pelo módulo que irá apresentar seu próprio resultado. O que podemos entender de forma errônea é que os módulos precisam apresentar resultados corretos assim como as unidades apresentam resultados corretos, mas não é isso que a alternativa nos apresenta.

          C) Se um módulo é testado e apresenta os resultados sem nenhum erro podemos dizer que esse módulo atende aos requisitos de sua responsabilidade.

        • Não seriam os testes de validação que testariam a conformidade com os requisitos??
        • "As funcionalidades dos módulos testados atendem aos requisitos" não seriam testes de unidades?
        • "O teste de integração é uma técnica para descobrir erros associados com as interfaces"
          Pressman, 7ed, pag 409


          O mais triste de tudo é ver gente confirmando essas presepadas da FCC através de wikipedia........
        • Teste de integração é uma tecnica sistemática para construir a arquitetura do software enquanto, ao mesmo tempo, conduz testes para descobrir erros associados as interfaces. Pressman, 6 ed. p. 297

          Teste de Validação: A validação do software e conseguida por intermédio de uma série de testes que demonstram conformidade com os requisitos. Pressman, 6 ed. p. 304

          O sentido de interface do Pressman são as intefaces dos módulos que estão sendo integrados. A letra C tem mais a ver com teste de validação.

          Para mim é a letra A.
        • A verdade é  que não existe concenso nenhum entro os autores, cada um utiliza a nomenclatura que bem entender e alem disso definem testes com nomes diferente para confundir nossa cabeça. Esse assunto deveria ser  estudado por apenas uma bibliografia e a banca deveria definir isso no edital, eh um absurdo oque os examinadores fazem com essa "margem" que as bancas dão, parece um circo, cada um utilizando a referência que quiser. 

          Enquanto Sommerville define testes de componentes, Pressman trata do mesmo teste com outra nomenclatura - teste de integração - ... Sommerville define testes de usuário ( alfa, beta e de aceitação , alfa - usuarios junto com desenvolvedores em sistema em desenvolvimento, beta - quando release antecipado é disponibilizado para o cliente ) enquanto Pressman diz que os testes alfa e beta são testes de aceitação. Pelo menos aqui ambos falam em testes de usuário.  Sommerville define testes de sistemas da seguinte maneira: " Teste de sistema, em que alguns ou todos os componentes de um sistema estão integrados e o sistema é testado como um todo. O teste de sistema deve centrar-se em testar as interações entre os componentes". Com essa definição é muito fácil vc se confundir com os testes de integração definidos pelo Pressman.

          No quesito Verificação e validação então a confusão é geral. Segundo Sommerville o primeiro está relacionado com a eficácia e o segundo com a eficiência. O primeiro é mais geral e verifica se o software atendeu as necessidades do cliente, ou seja, se construiu o produto certo , enquanto que o segundo fala em atendimento dos "requisitos não funcionais" dos usuário, ou seja, se o produto atende as exigencias de perfomance, confiabilidade e etc,  logo, eficiencia. Por isso, DISCORDO do comentário anterior que diz que a VALIDAÇÂO é o atendimento dos requisitos.... acho que seria mais adequado falar em atendimento das necessidades dos usuários ou em eficácia..  e para fechar, temos um show de testes de performance, que pelo ponto de vista do Sommerville, este trata como "teste de desempenho" e dentro desta categoria ainda fala do teste de estresse, ou seja, o teste de estresse é um tipo de teste de desempenho.. Já o Presman entende que todos são subitens dos testes de sistemas. Dentro dessa categoria temos, (i) testes de recuperação, (ii) testes de segurança, (iii) teste de estresse e (iv) testes de desempenho, ou seja, na visão deste autor o teste de estresse é um e o de desempenho é outro. Este último tem o objetivo de testar o sitema em execução enquanto o primeiro é de levar o sistema ao limite e evidenciar falhas...  enfim, 

          tudo isso que eu citei geram uma série de dúvidas e ambiguidades. Sem dúvida as limitações da nossa liinguagem atrapalham e muito dificultando bastante. Enfim, minha dica é que estudem por ambos, tentem pegar as nuâncias de cada tipo de teste e deêm sim uma olhada na wikipedia antes da prova pois la tem um apanhado geral dos principais testes e o bom é que tem conceitos dos vários autores. 

          Quanto a questão, concordo com o gabarito.

          Abcs

        • Simplesmente as duas questões estão certas, pois conforme comentaram, não existe convergência de ideias sobre os autores, porém se analisar bem, a questão C está mais correta do que a questão A.
        • Na alternativa C ele diz que produz o mesmo resultado que as unidades testadas individualmente. Na verdade se obtém o resultado esperado e não o mesmo resultado que é obtido no componente e um  módulo. (não necessariamente o mesmo resultado, se a referência for um valor de saída por exemplo). Portanto a alternativa "C" não resta dúvidas quanto a sua aplicabilidade.


        ID
        128416
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Governança de TI
        Assuntos

        Segundo o ITIL, o controle dos riscos de fracasso e rompimento do objetivo principal do Gerenciamento de Serviços, que é garantir que os serviços de TI estejam alinhados com as necessidades de negócio, é realizado no estágio

        Alternativas
        Comentários
        • O volume Service Transition fornece orientação para o desenvolvimento e melhoria de capacidades para transição de serviços novos e alterados em operações. Esta publicação fornece orientações sobre como as exigências da 'Service Strategy' codicadas em 'Serviço Design' são efetivamente realizadas no 'Service Operation' enquanto identica, gerencia e controla os riscos de fracasso e ruptura em todas as atividade de transição.
        • Galera, sobre essa questão, cabe uma observação.

          O Gabarito diz que Service Transition envolve controle  dos riscos de fracasso e rompimento do objetivo principal do Gerenciamento de Serviços.

          No entanto, por definição, Service Transition dentifica, gerencia e controla os riscos de fracasso e ruptura em todas as atividade de transição.

          Isso pode causar confusão na hora de responder a questão..

           

        • Palavra chave do enunciado é "garantir".

          ESTRATÉGIA de SERVIÇO
          É aqui que a TI vai se integrar com o negócio. A TI tem que buscar entender quais são as demandas dos serviços, pensar no retorno que o investimento vai ter para o negócio.

          TRANSIÇÃO de SERVIÇO
          Processo: Validação e Teste de Serviço
          Garante que o Serviço de TI seja compatível com sua Especificação de Desenho e irá atender as necessidades do negócio.
        • Achei a questão confusa, pois quem garante que os serviços de TI estejam alinhados com as necessidades de negocio é o gerencimanento da capacidade pertencente ao estágio de desenho.!

        ID
        128419
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Governança de TI
        Assuntos

        As arquiteturas e os padrões para gerenciamento de serviços, segundo o ITIL, são definidos no estágio

        Alternativas
        Comentários
        • Architecture: (Service Design) The structure of a System or IT Service, including the Relationships of Components to each other and to the environment they are in. Architecture also includes the Standards and Guidelines that guide the design and evolution of the System.

          Design: (Service Design) An Activity or Process that identifies Requirements and then defines a solution that is able to meet these Requirements

           

          Retirado do Livro Service Design, Itil v3

           

        • ll4j.png
          (FonteAn Introductory Overview of ITIL® V3, pag11)

          Gabarito letra "E".

        ID
        128422
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Governança de TI
        Assuntos

        Um processo de gerenciamento de serviços do ITIL que é realizado no estágio Service Strategy denomina-se

        Alternativas
        Comentários
        • A ITIL V3 caracteriza-se, principalmente, por se concentrar em descrever o Gerenciamento de Serviços de TI detalhando o ciclo de vida do serviço. O ciclo de vida do serviço é composto por 5 estágios:1) Estratégia do Serviço (Service Strategy)2) Desenho do Serviço (Service Design)3) Transição do Serviço (Service Transition)4) Operação do Serviço (Service Operation)5) Melhoria de Serviço Continuada (Continual Service Improvement)Cada um dos estágios possui processos e pode possuir funções. A ITIL V3 possui 21 processos, apesar de este número não ser consenso entre especialistas devido aos livros da ITIL não explicitarem em seus capítulos o que é processo, o que é função e o que não é nenhuma das duas coisas.Enfim, o exercício pede um processo que é executado no estágio Estratégia do Serviço. Fazem parte deste estágio os seguintes processos:1) Gerenciamento de Portfolio;2) Gerenciamento da Demanda;3) Gerenciamento Financeiro.Segue os outros processos e os estágios dos quais fazem parte:- Desenho do Serviço:*Gerenciamento de Nível de serviço*Gerenciamento do Catálogo de serviço;*Gerenciamento da disponibilidade;*Gerenciamento da Segurança da informação;*Gerenciamento do Fornecedor;*Gerenciamento da Capacidade;*Gerenciamento da Continuidade dos serviços.- Transição do Serviço:*Planejamento e suporte da transição de serviço;*Gerenciamento de Mudança;*Gerenciamento de configuração e de ativo de serviço;*Gerenciamento de Liberação e Implantação;*Validação e Teste de Serviço;*Avaliação;*Gerenciamento do Conhecimento.- Operação do Serviço:*Gerenciamento de Eventos;*Gerenciamento de Incidentes;*Gerenciamento de Serviços;*Gerenciamento de Problemas;*Gerenciamento de Acesso.- Melhoria do Serviço Continuada:*7 Passos de Melhoria ou Processo de Melhoria;*Relatório de Serviço;*Medição de Serviço.
        •  

           

          Link mais legível.

        •  a) Request Fulfilment. - Operação dos Serviços

           b) Service Measurement. - Faz parte dos 07 passos para melhoria - Melhoria Contínua do Serviço

           c) Knowledge Management. - Transição dos Serviços

           d) Service Portfolio Management. - Estratégia dos Serviços - Correta

           e) Service Catalogue Management. - Desenho dos Serviços


        ID
        128425
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Governança de TI
        Assuntos

        O princípio básico de governança incorporado no COBIT que objetiva a perenidade da área de TI e da organização é o princípio de

        Alternativas
        Comentários
        • Questãozinha complicada... Realmente muitos candidatos foram pegos e responderam a letra "c) alinhamento aos negócios". Vamos à resolução:Cabia ao candidato, na verdade, saber não só sobre o CobiT, mas também sobre conceitos e princípios básicos de governança corporativa, não restrita apenas à TI, como é o caso do CobiT. Procurando diretamente na documentação do CobiT 4.1 disponível no site da ISACA ou na versão traduzida, disponível, por exemplo, no blog do professor Walter Cunha, o candidato não encontrará nada a respeito.Os princípios básicos que a questão menciona são os princípios da Governança Corporativa. São eles:1) Transparência: Obrigação de informar através de boa e rápida comunicação interna e externa, resultando num clima de confiança entre todas as partes interessadas.2) Equidade: Tratamento justo e igualitário de todos os grupos internos e das demais partes interessadas.3) Prestação de Contas: Os gestores devem prestar contas de suas atuações àqueles que os elegeram. Eles respondem integralmente por todos os atos que praticarem no exercício de seus mandatos;4) Responsabilidade Corporativa: Dentro de uma visão de longo prazo e de sustentabilidade, obriga os gestores a zelar pela perenidade daorganização."Perenidade" quer dizer algo relativo a ser perene, isto é, de longo prazo, contínuo. Podemos verificar que a questão menciona no enunciado a definição explícita do princípio da "e) Responsabilidade Corporativa". Apesar da documentação oficial do CobiT 4.1 não trazer essas informações explícitas, o candidato deve se atentar ao texto quando é mencionado a seguinte consideração:"Aceitabilidade Geral do CobiTO CobiT é baseado na análise e na harmonização dos padrões e boas práticas de TI existentes, adequando-se aos princípios de governança geralmente aceitos."Realmente a Fundação Carlos Chagas pegou pesado ao exigir que o candidato fosse atrás dos "princípios geralmente aceitos".
        • Complementando o colega acima,

          São os 4 princípios básicos do Cobit
          Objetivos de negócio requerem informações.
          Informações são produzidas por Recursos de TI.
          Recursos de TI
           são gerenciados por Processos de TI.
          Processos de TI devem ser Controlados.

          São as 5 áreas de atuação da Governança de TI
          Alinhamento Estratégico
          Entrega de Valor
          Gerenciamento de Riscos
          Gerenciamento de Recursos
          Medição de Desempenho

          São as 4 características gerais do Cobit

          Foco no Negócio
          Orientado a processos
          Baseado em Controles
          Dirigido por Métricas

        ID
        128428
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Governança de TI
        Assuntos

        NÃO é um domínio de governança no framework do COBIT:

        Alternativas
        Comentários
        • Perguntinha safada....mas estando atento da para identificar que monitoração segundo a FCC = Monitorar e avaliar.

          Digo que é safada pois pra quem está fazendo a prova uma palavra diferente pode gerar uma dúvida enorme.

          Neste caso requisitos e processos não fazem parte dos domínios do Cobit

        • Questão típica da Fundação Copia e Cola.

          Em vários concursos eles põem a mesma pergunta.
        • CobiT cobre quatro domínios:

          • Planejar e Organizar
          • Adquirir e Implementar
          • Entregar e Dar Suporte
          • Monitorar e Avaliar
        • Para atualizar, no COBIT 5:

          Governança

          EDM - Evaluate, Direct, Monitor

          Gestão

          APO - Align, Plan, Organise

          BAI - Build, Acquire, Implement

          DSS - Deliver, Service, Support

          MEA - Monitor, Evaluate, Assess

          Vamos na fé.


        ID
        128431
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Governança de TI
        Assuntos

        As diretrizes gerenciais do COBIT para indicar onde um processo se encontra e onde se deseja chegar estabelecem o uso da ferramenta denominada

        Alternativas
        Comentários
        • O modelo de maturidade para o gerenciamento e controle dos processos de TI é baseado num método de avaliar a organização, permitindo que ela seja pontuada de um nível de maturidade não-existente (0) a otimizado (5).

          Os níveis de maturidade são designados como perfis de processos de TI que a empresa reconheceria como descrição de possíveis situações atuais e futuras.
        • Os modelos de maturidade de governança são usados para o controle dos processos de TI e fornecem um método eficiente para classificar o estágio da organização de TI.

          - Onde a organização está hoje

          - O atual estágio de desenvolvimento da indústria(fazendo uma comparação da empresa com outras)

          - O atual estágio dos padrões internacionais

          - Aonde a organização quer chegar e como ela planeja isto

        • É muito estranho a FCC colocar o Termo "Processo". No lugar de Processo deveria ser Organização.
        • O modelo de maturidade do COBIT é aplicado a processos e não a organização como um todo, como é o caso do CMMI.

        ID
        128434
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Redes de Computadores
        Assuntos

        Sobre redes backbones colapsadas, considere:

        I. Utilizam topologia em estrela com um dispositivo em seu centro que pode ser um comutador.

        II. Necessitam menor quantidade de cabos que uma backbone com ponte ou com roteamento, se comparadas nas mesmas características.

        III. Necessitam menor quantidade de dispositivos que uma backbone com ponte ou com roteamento, se comparadas nas mesmas características.

        Está correto o que consta em

        Alternativas
        Comentários
        • A topologia em estrela é basicamente aquela em que todos os pontos ospontos e equipamentos da rede convergem para um ponto central.Um backbone (via central de conexão) colapsado (centralizado) de redeslocais, onde várias redes são interligadas entre si através de um ponto central, com roteadores, switches, servidores centralizados e hubs, também pode serconsiderado uma arquitetura em estrela. Neste exemplo, todas as redes convergem,através de cabos de fibras ópticas, até um switch central através do qual secomunicam entre si. Por este motivo, necessitam de MAIOR quantidade de cabos do que uma backbone com ponte com com roteamento com características de desempenho semelhantes.A estrutura em estrela era a utilizada nas primeiras redes de mainframe,onde o mesmo era o centro da rede.
        • Um  backbone  (via  central  de  conexão)  colapsado  (centralizado)  de  redes locais,  onde  várias  redes são  interligadas  entre  si  através  de um ponto  central,  com roteadores,  switches,  servidores  centralizados  e hubs, também  pode  ser considerado uma arquitetura em estrela.  Neste exemplo,  todas as redes convergem, através  de  cabos  de  fibras  ópticas,  até  um  switch  central  através  do  qual  se comunicam entre si.

          Nele o acesso é feito a um ponto central onde é feito o controle do backbone (network center) e o roteamento ou ponte dos dados de uma rede para outras. O  equipamento  central  (também  chamado  de  Hub  central)  pode  atender  a diversos Hubs centralizadores departamentais (um hub por andar, por exemplo).

        ID
        128437
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Redes de Computadores
        Assuntos

        Uma mensagem broadcast é enviada pelo software TCP/IP a todos os computadores de uma sub-rede para obter o endereço correto da camada de enlace de dados (leva o endereço IP e questiona pelo endereço da camada de enlace de dados). Essa mensagem é uma solicitação especialmente formatada que utiliza o protocolo

        Alternativas
        Comentários
        • Correta "D"

          Uma máquina utiliza ARP para descobrir o endereço de hardware de outra máquina.
        • Eu lembro assim:

          ARP (é o menor, pois tem 3 letras, então vem primeiro o IP que é menor, com 2 letras) - IP para MAC

          RARP (é o maior, pois tem 4 letras, então vem primeiro o MAC que é o maior, com 3 letras) - MAC para IP


        ID
        128443
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Redes de Computadores
        Assuntos

        O protocolo padrão para transferência de correio entre hosts no conjunto de protocolos TCP/IP (definido na RFC 821) é o

        Alternativas
        Comentários
        • CORRETA: C
          O PROTOCOLO SMTP , SIMPLE MAIL TRANSFER PROTOCOL- PROTOLCO DE TRANSFERÊNCIA SIMPLES DE CORREIRO, ESTÁ BASEADO NA RFC 821, É O PROTOCOLO USADO PARA O ENVIO DE MENSAGENS DE CORREIO ELETÔNICO. ESSE PROTOCOLO USA A PORTA 25 DO PROTOCOLO TCP.

          QUE DEUS ABENÇOE OS CONCURSEIROS QUE ESTUDAM!


        ID
        128446
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Redes de Computadores
        Assuntos

        As características:

        I. Protocolo sem estado e cliente-servidor orientado à transação;

        II. Uso típico na comunicação entre o navegador e o servidor Web;

        III. Utiliza o TCP para garantir a confiabilidade;

        são pertinentes ao

        Alternativas
        Comentários
        • HTTP (Hyper Text Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de Hiper Texto): É o protocolo usado para realizar a transferência das páginas da Web para nossos computadores. O HTTP é usado para trazer o conteúdo das páginas (documentos feitos com a linguagem HTML) para nossos programas navegadores (Browsers). O protocolo HTTP utiliza a porta 80 do protocolo de transporte TCP;HTM ou HTML: Páginas da Web (documentos que formam os sites da Internet);URL: Todos os recursos presentes na Internet (arquivos, páginas, impressoras,caixas postais, etc.) são localizados por meio de um endereço único conhecidocomo URL (Localizador Uniforme de Recursos).Dados retirados do livro do João Antonio.
        • questão desatualizada pq o HTTP 1.1 é persistente, statefull


        ID
        128449
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Gerência de Projetos
        Assuntos

        As questões de números 45 a 47 referem-se ao
        gerenciamento de projetos, modelo PMI (PMBOK).

        O Método do Diagrama de Setas (MDS) é uma técnica aplicada

        Alternativas
        Comentários
        • E) CORRETO Trata-se da rede de precedência da ténica PERT-CPM, utilizada pelo software "MS-Project", por exemplo
        • Método do Diagrama de Setas usa setas para representar as atividades e nós para mostrar as suas dependências. A esta técnica também se chama Atividade na Seta(Activity on arrow AOA). 

        • e-

          Ferramentas e Técnicas:

             Método de diagrama de precedência (MDP)

             Método do diagrama de setas (MDS).

             Marcos de projeto (Milestones).

             Antecipação e atrasos.

          Método do diagrama de setas

          1- setas representa atividades.

          2- Atividades conectadas por nós representando dependências.

          3- Menos usado que o MDP.

          4- usa so relações de término/início.


        ID
        128452
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Gerência de Projetos
        Assuntos

        As questões de números 45 a 47 referem-se ao
        gerenciamento de projetos, modelo PMI (PMBOK).

        Os prazos para identificar processos que aumentam o nível e a cadeia gerencial (nomes) e que levam a níveis mais altos os problemas que não podem ser resolvidos em um nível hierárquico mais baixo são objeto do plano de gerenciamento

        Alternativas
        Comentários
        • Texto copiado na íntegra do Guia PMBOK:

          10.1.3 Planejamento das comunicações: Saídas

          .1 Plano de gerenciamento das comunicações

          Os prazos para identificar processos para aumentar o nível e a cadeia gerencial
          (nomes) para levar para níveis mais altos problemas que não podem ser
          resolvidos em um nível hierárquico mais baixo.


          Fonte:
          Guia PMBOK Terceira Edição (Capítulo: Planejamento das Comunicações)
          http://novosolhos.com.br/site/arq_material/11163_12144.pdf

        ID
        128455
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Gerência de Projetos
        Assuntos

        As questões de números 45 a 47 referem-se ao
        gerenciamento de projetos, modelo PMI (PMBOK).

        Os tipos de dependências ou de relações de precedência incluídos no MDP ? Método do Diagrama de Precedência são em número de

        Alternativas
        Comentários
        • O MDP inclui quatro tipos de dependências ou de relações de precedência: * Término para início. A iniciação da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora. * Término para término. O término da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora. * Início para início. A iniciação da atividade sucessora depende da iniciação da atividade predecessora. * Início para término. O término da atividade sucessora depende da iniciação da atividade predecessora.No MDP, término para início é o tipo mais comumente usado de relação de precedência. As relações do tipo início para término são raramente usadas.
        • T - I
          iniciação da sucessora depende do termino da precedecessora
           
          T - T
          término da sucessora depende do término da predecessora
           
          I - I
          início da sucessora depende do início da predecessora
           
          I - T 
          término da sucessora depende do início da predecessora
        • O MPD é definido por quatro tipos de relações lógicas

          Termino para início (TI): A atividade predecessora deve terminar antes que a sucessora possa iniciar. É o relacionamento mais utilizado.

          Início para termino (IT): a atividade predecessora deve começar antes que a sucessora possa terminar.

          Termino para termino (TT): a atividade predecessora deve terminar antes da sucessora.

          - Início para início (II): a atividade predecessora depende do início da atividade sucessora para que possa começar.

          Alternativa: D


        ID
        128458
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Programação
        Assuntos

        No âmbito da linguagem Java, considere:

        I. Edição é a criação do programa, que também é chamado de código Bytecode.

        II. Compilação é a geração de um código intermediário chamado fonte, que é um código independente de plataforma.

        III. Na interpretação, a máquina virtual Java ou JVM analisa e executa cada instrução do código Bytecode.

        IV. Na linguagem Java a interpretação ocorre apenas uma vez e a compilação ocorre a cada vez que o programa é executado.

        Está correto o que consta em

        Alternativas
        Comentários
        • - A Edição é a criação do programa, que também é chamado de código fonte. - Com a compilação é gerado um código intermediário chamado Bytecode, que é um código independente de plataforma. - Na Interpretação, a máquina virtual Java ou JVM, analisa e executa cada instrução do código Bytecode. - Na linguagem Java a compilação ocorre apenas uma vez e a interpretação ocorre a cada vez que o programa é executado. Resposta:E
        • I - Edição é a criação do progrma, que também é chamado .class
          II - Compilação é a geração de um código intermediário chamado bytecode, que é independente de plataforma
          IIi - Correto
          IV - Na liguagem java a compilação ocorre apenas uma vez e a interpretação ocorre cada vez que o programa é executado
        • Começando pela última afirmativa já eliminava as outras 4 opções.

        • III. Na interpretação, a máquina virtual Java ou JVM analisa e executa cada instrução do código Bytecode.

          Interpretação ocorre análise? Qual análise? Não é a execução dos bytecodes apenas? Analise, sintática e semantica não ficam por conta do compilador, isto é, antes da interpretação do bytecode? Pra mim, todas erradas.

        ID
        128461
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Programação
        Assuntos

        Considere as descrições abaixo a respeito das funções de argumentos usados na sintaxe javac (compilador).

        I. Faz a compilação de código em desuso, geralmente de versões anteriores e aviso de advertência.

        II. Exibe informações adicionais sobre a compilação.

        Elas correspondem, respectivamente, a

        Alternativas
        Comentários
        • -deprecation Faz a compilação de código em desuso, geralmente de versões anteriores e faz aviso de advertência;
            -verbose Exibe informações adicionais sobre a compilação;
            -depend Faz a compilação de todos os arquivos que dependem do arquivo que está sendo compilado. Normalmente somente é compilado o arquivo fonte mais as classes que este invoca.
            -nowarm Desabilita as mensagens de advertência;

          Resposta correta: B

          Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfFE4AH/java-completo: Acessado em: 19/08/2012

        ID
        128467
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Engenharia de Software
        Assuntos

        Na UML, a visibilidade declarada aos atributos e operações de classificadores define que quando a um deles antecede o símbolo - (sinal de menos) este é somente

        Alternativas
        Comentários
        • - (privativo), nenhuma visibilidade externa;+ (público), visibilidade externa total; e# (protegido), visibilidade externa limitada.

        ID
        128470
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Arquitetura de Software
        Assuntos

        A abordagem de arquitetura dirigida a modelos (MDA ? Model Driven Architecture) propõe que os sistemas devem ser projetados explicitamente com a visão focada em dois modelos:

        Alternativas
        Comentários
        • B) CORRETOPIM (Platform Independent Model)Permite descrição do sistema sobre uma “máquina virtual”, neutra teclogicamente, que oferece um conjunto de serviços de interesse para esse sistema– Extensões que possibilitem o mapeamento para PSM são definidas em UML por meio de perfis.Modelo específico de plataforma (PSM)Combina a especificação de um sistema no PIM com outras extensões UML (marcas,metamodelos etc.) que especificam como esse sistema usa um tipo de plataforma específico.– Ex.: estereótipo <> para indicar persistência de componentes EJB em um banco de dadosDemais modelos MDA:Modelo independente de computação (CIM)CIM (Computation Independent Model)? Às vezes chamado de “modelo de domínio” ou “modelo de negócio”? Não apresenta detalhes da estrutura do sistema– Foco nos requisitos– Mapeamento bastante difícilModelo de definição de plataforma (PDM)PDM (Platform Definition Model)? Representa os diferentes tipos de elementos oferecidos ao sistema pela plataforma– Ex: Modelo de componentes EJB oferece elementos como Interfaces Home e Object, SessionBeans, EntityBeans etc.
        • >> http://pt.wikipedia.org/wiki/Model_Driven_Architecture

        ID
        128473
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Engenharia de Software
        Assuntos

        Histórias de usuários na atividade de planejamento, encorajamento de uso de cartões CRC e de refabricação, reuniões em pé e programação em pares são características típicas do modelo de processo de software

        Alternativas
        Comentários
        • Características da XP.

          Acrescento outras [1] Planejamento Incremental; Pequenos releases; Projeto Simples; Desenvolvimento test-first; Propriedade coletiva; Integração contínua; Ritmo sustentável; Cliente on-site.
          [1] SOmmerville, Engenharia de Software, 8ª Edição, página 264
        • MVC (Padrão de arquitetura de software - Model, View, Controller)

        •  a)XP.

          XP prioriza simplicidade, comunicação, feedback, coragem & respeito, além de programação a 2 e planejamento de testes antes do codigo

        • A questão tem uma parte errada: "encorajamento de uso de cartões CRC". Os cartões CRC são usados na fase de "Projeto", dentro do ciclo do XP.

           

          Planejamento > Projeto > Codificação > Teste = Entrega de release


        ID
        128482
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Engenharia de Software
        Assuntos

        Cobre um conjunto de instâncias dos itens encontrados nos diagramas de classe, expressa a parte estática de uma interação composta pelos objetos que colaboram entre si, mas sem qualquer uma das mensagens passadas entre eles e, também, congela um momento no tempo. Na UML, trata-se do diagrama de

        Alternativas
        Comentários
        • resposta letra E
          Diagrama de objetos apresenta objetos e valores de dados. Corresponde a uma instancia do diagrama de classes,mostrando o estado de um sistema em um determinado ponto do tempo.
        • Diagrama de objetos é como se fosse uma fotografia do diagrama de classes em determinado momento, mostrando seus objetos, com seus valores correntes. Vale ressaltar que não mostra as operações (métodos) dos objetos.

           

        • e-

          Mantendo a natural estrutural do diagrama de objetos, ele é uma visao estatica do sistema em dado momento de sua execução

           

        • Diagrama de Objetos (Estrutural) – Instância do diagrama de classes. Também chamado de diagrama de instâncias por mostrar instâncias em vez de classes. Exibem um conjunto de objetos e seus relacionamentos. Retratos estáticos de instâncias dos itens em um diagrama de classes. Abrangem uma visão estática da estrutura ou processo de um sistema. Representa um determinado PONTO NO TEMPO!

        • Dica> Falou instância, pensa em objetos.


        ID
        128485
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Engenharia de Software
        Assuntos

        Duas características distinguem os diagramas de sequência dos de comunicação:

        Alternativas
        Comentários
        • C) CORRETO - No diagrama de sequência, linha de vida é uma linha tracejada vertical que representa o tempo de vida de um objeto. Foco de controle é um retângulo fino vertical sobreposto à linha de vida que mostra o período durante o qual um objeto está realizando uma ação. Os dois não existem no diagrama de comunicação.
        • c-

          Algo observavel nos diagramas de sequencia- somente os objetos t"em linhas vitais. Os atores n'ao t"em por serem entidades externas ao sistema.


        ID
        128488
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Engenharia de Software
        Assuntos

        Os operadores de controle estruturados, aplicados aos diagramas de sequência (região retangular que circunscreve o diagrama e que serve para mostrar modos de execução), NÃO têm o objetivo de mostrar execução

        Alternativas
        Comentários
        • E) CORRETOA questão trata dos chamados "fragmentosde interação" no diagrama de sequência, através dos controles estruturados.Normalmente o diagrama de seqüência é linear, mas freqüentemente precisamos mostrar condicionais e loops. Às vezes, é preciso mostrar a execução concorrente de várias seqüências. Para isso usamos operadores de controle estruturado nos diagramas de seqüência, chamados também de "fragmentos de interação".Tipos de Fragmento de interação mais utilizados: Alt (Alternativa),Opt (Opcional), Break (Parar), Loop (Repetição).
        • a) iterativa. [quadro loop]
          b) condicional. [quadro alt]
          c) paralela. [quadro par]
          d) opcional. [quadro opt]
          e) comunicacional. [Não existe]


        ID
        128491
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Banco de Dados
        Assuntos

        Considere:

        I. Um relacionamento do tipo "material compõe material".

        II. Um relacionamento que necessita ser relacionado a outro relacionamento.

        III. Entidade cuja vida depende de outra.

        No MER, I, II e III são, respectivamente, representados por:

        Alternativas
        Comentários
        • I - Entidade unária - auto relacionamento;

          II - Relacionamento que vira entidade associativa devido à dependência;

          III - Entidade que depende de outra é classificada como fraca.
        • d-

          entidade fraca só existe enquanto a entidade principal existir. e.g.: uma cozinha so existe enquanto a casa existir. 

          auto-relacionamento é a relação de algo com ele mesmo. 


        ID
        128497
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Banco de Dados
        Assuntos

        As constraints para as tabelas de um BD relacional podem ser especificadas quando de um

        Alternativas
        Comentários
        • Constraints são restrições feitas para as colunas nas tabelas contendo diversos tipos.
          Elas são utilizadas na criação de uma tabela ou mesmo junto com a keyword ALTER TABLE, onde podemos adicionar ou remover constraints.
          Tipo de constraints:
          - Primary key(PK)
          - Unique(UQ)
          - Foreign key(FK)
          - Check(CK)

          Fonte: http://marceloabibcardoso.wordpress.com/2009/03/16/sqlserver-constraints

          Portanto resposta é a letra C
        • c-

          tipos de constraints: primary key, unique key, foreign key (declarado depois de todas colunas), check, not null, null.

          Constraint pode ser definido com alter ou create table.

          create table pedido

          (num ped number (07) not null primary key,

          cod_f number(07) not null,

          dat_emis date not null,

          dat_entrg not null,

          constraint ped_f_fk foreign key (cod_f) references fornecedor(cod_f));

          Outra opção é com alter table:

          alter table add constraint ped_f_fk foreign key (cod_f) references fornecedor(cod_f));


        ID
        128500
        Banca
        FCC
        Órgão
        TRT - 15ª Região (SP)
        Ano
        2009
        Provas
        Disciplina
        Banco de Dados
        Assuntos

        No contexto OLAP:

        I. As visões materializadas agregadas a partir de uma tabela de fatos podem ser identificadas exclusivamente pelo nível de agregação para cada dimensão.

        II. Quando aplicada a configuração star schema as tabelas de fatos e as de dimensão são idênticas quanto à totalidade dos atributos que contêm e também quanto ao grau de granularidade.

        III. O esquema snow flake é uma variação do star schema.

        Está correto o que consta em

        Alternativas
        Comentários
        • B) CORRETAanálise das assertivas:III O Star Schema pode ser usado qualquer situação. O Snow Flake seria uma variação do Star Schema ligando fatos entre si para diminuir a repetição de informações nas tabelas dimensionais.Por exemplo: Uma relação entre Colaborador e seus Dependentes.Nesse caso, os Dependentes ficam armazenados em um snowflake apontado para o Colaborador.IIO conceito de Esquema Estrela (em inglês: Star Schema) foi criado pelo americano Dr. Ralph Kimball, ao propor uma visão para a modelagem de base de dados para sistemas de apoio a decisão. Sua principal característica é a presença de dados altamente redundantes, melhorando o desempenho.O Star schema ou esquema em estrela é uma metodologia de modelagem de dados utilizada no desenho de um Data Warehousing.Os dados são modelados em tabelas dimensionais ligadas a uma tabela de fatos. As tabelas dimensionais contém as características de um evento. A tabela de fatos armazena os fatos ocorridos e as chaves para as características correspondentes, nas tabelas dimensionais.Exemplo:FATO=VendasDIMENSOES: Produto, Loja, Tempo, Cliente.Desta forma, por definição, as tabelas de fatos e de dimensões NÃO SÃO idênticas quanto ao grau de granularidade (detalhamento). Por exemplo, vendas por "Produto" poderá ter diversos níveis de granularidade na dimensão "Tempo": "Vendas diárias", "Vendas Semanais", Vendas Mensais", etc.Estas mesmas vendas por produto, na dimensão "Produto", irá AGRUPAR o total de vendas de um determinado produto, sem levar em consideração o período de tempo.O nome foi adotado devido à semelhança do modelo como uma estrela. No “centro” da estrela, existe aquilo a que se chamou tabela de fatos, rodeada por tabelas auxiliares, chamadas de dimensões. A tabela de fato liga-se às demais dimensões por múltiplas junções e as tabelas de dimensões ligam-se com apenas uma junção à tabela de fatos.Desta forma a consulta ocorre inicialmente nas tabelas de dimensão e depois nas tabelas de fatos, assegurando a precisão dos dados por meio de uma estrutura de chaves onde não é preciso percorrer todas as tabelas, garantindo um acesso mais eficiente de com melhor desempenho.
        • Afirmativa I (CORRETA) - Primeiramente é necessário entender o conceito de fato e dimensão. 
          Fato é uma coleção de itens de dados compostos de dados de medidas e de contexto. O fato reflete a evolução dos negócios do dia-a-dia e é representado por valores numéricos. É implementado em tabelas denominadas tabelas de fato (fact tables). 
          Dimensões são os elementos que participam de um fato, ou seja, é a partir delas que formam a tabela de fato.
          Assim sendo, as visões materializadas de uma tabela de fato é constituída das tabelas de dimensão.
           
          Afirmativa II (ERRADA) - É necessário entender o conceito de star schema que é um modelo de metadado (esquema) do cubo multidimensional, onde a tabela dominante (tabela de fato), que fica no centro de tudo, se relaciona com as outras tabelas (de dimensão), que ficam nas extremidades da tabela de fato, formando uma espécie de "estrela".
          No modelo star schema, nem sempre as tabelas de fato e de dimensão são idênticas porque pode haver tabelas com quantidade de atributos diferentes.
           
          Afirmativa III (CORRETA) - É necessário também entender o conceito de snow flake que é um modelo de esquema que é normalizado (normalização de banco de dados) a partir do modelo star schema. Ou seja, o modelo snow flake é uma variante do modela star schema como afirma na questão.
        • OLAP, “Online Analytical Processing”, analisa grandes volumes de informações nas mais diversas perspectivas dentro de um Data Warehouse (DW). O OLAP também faz referência às ferramentas analíticas utilizadas no BI para a visualização das informações gerenciais e dá suporte para as funções de análises do negócio organizacional.