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Prova FCC - 2010 - TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação


ID
118744
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

A autora discorda da afirmação de que boa parte da humanidade pratica a arte de não fazer nada porque julga que

Alternativas

ID
118747
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, a autora considera a distinção entre o que pode ter valor na esfera privada e o que tem valor na esfera pública.

II. No 2º parágrafo, a autora afirma que uma cena observada pode conter elementos significativos, incompreensíveis para o observador.

III. No 4º parágrafo, a autora vale-se de elementos típicos de uma cena de aparente ócio para valorizar o trabalho oculto da sábia contemplação.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta : letra A
  • Por favor....isso é um comentário?
  • Também gostaria de entender por que o item I está correto.
  • I-"Não existe tal quantidade de gente completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
    interessada em atividades exclusivamente pessoais( privado ), sem consequências úteis para o resto do mundo.(publico). "

    II- "Mas o que verdadeiramente está acontecendo, nós, espectadores,  não  sabemos" 

    III- "De muitas experiências contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia."

    OBS: me corrijam caso eu esteja errado!

ID
118750
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

Considerando elementos construtivos desse texto, é correto afirmar que a autora se vale das expressões

Alternativas
Comentários
  • Galera, vamos solicitar o comentário destas questões ao QC!

  • GABARITO: B

    A) A argumentação em curso tem caráter subjetivo e apresenta o ponto de vista da autora. Não busca estabelecer uma verdade absoluta, taxativa.

    B) "Nós, espectadores, não sabemos" - a autora continua falando de sua perspectiva pessoal, mas inclui também o leitor, dando maior abrangência à sua fala. CORRETA

    • [eu, autora] + [vocês, leitores] = NÓS

    C) A autora busca demonstrar justamente o oposto, ou seja, mostrar que, embora os homens estejam aparentemente inertes, pode estar havendo intensa atividade psíquica na situação descrita. É o que se extrai da continuação do texto: "Pode ser um grande trabalho interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados, à beira de um lago tranquilo".

    D) "a lição que estão recebendo dos patos" = os homens estão recebendo. / navegar com remos próprios = os patos estão navegando.

    E) "De muitas experiências contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia" = não há contradição, e sim convergência entre os termos. A poesia é construída de muitas experiências contemplativas.


ID
118753
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

O segmento como se não estivesse fazendo nada (4º parágrafo) tem, no contexto, o sentido de:

Alternativas
Comentários
  • d-

    indo pela semantica, "como se" indica situação hipotetica, um cenario visualizado com intuito de refletir uma impressao. "supostamente" mantém esse entendimento, enquanto que as outras opções têm denotação adversativa


ID
118756
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

De muitas experiências contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. (4º parágrafo)

Considerando-se o contexto, uma nova, correta e coerente redação do que se afirma na frase acima é:

Alternativas
Comentários
  • e-

    A `e` [e a única opção que encapsula o significado da afirmação, o qual pode ser compreendido como:

    a sabedoria, como a poesia, se constrói De muitas experiências contemplativas.

     

    'constrói-se' é a forma da voz passiva sintética para "ser construido".


ID
118759
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se obrigatoriamente numa forma do singular para preencher de modo correto a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Caso não se VERIFIQUEM consequências úteis de determinada atividade, ela será tida como inteiramente ociosa.b) A menos que HAJAM apanhado um peixe grande, zombaremos deles quando voltarem do lago diante do qual ficam a cismar.c) Aos que acham que com um pato nada PODEM aprender, a escritora sugere observar seus movimentos e sua disciplina na água.d) Não CABE aos que costumam ficar longamente meditando à beira de um lago justificar seu estado de contemplação.e) É melhor que se RESERVEM para a contemplação as horas que costumamos gastar em esforços inúteis.Alternativa correta - d
  •  a) ...verifiquem as consequências...

    b) A menos que [eles] hajam apanhado um peixe grande...

    c) Aos que acham que nada podem aprender com um pato...

    d)  Aos que costumam.... não cabe justificar seu estado de espírito.

    e) É melhor que se reservem as horas que costumamos gastar em esforços inúteis para a contemplação

     

     

  • O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se obrigatoriamente numa forma do singular para preencher de modo correto a lacuna da frase:

      a) Caso não se ...... (verificar) consequências (núcleo do sujeito) úteis de determinada atividade, ela será tida como inteiramente ociosa. ERRADO 

    verificar:Verbo transitivo direto + se (partícula apassivadora)--> o que vier depois é o sujeito: "consequências úteis..."

    VERIFIQUEM -SE CONSEQUÊNCIAS ocorre que a partícula "se" foi atraída pelo "não"


      b) A menos que ...... (haver) apanhado um peixe grande, zombaremos deles quando voltarem do lago diante do qual ficam a cismar.

    HAVER - AUXILIAR DE LOCUÇÃO VERBAL flexiona-se normalmente. (eles) hajam (= tenham)  apanhado. 

      c) Aos que acham que com um pato nada ...... (poder) aprender, a escritora sugere observar seus movimentos e sua disciplina na água. ERRADO 

    Aos (= aqueles - sujeito) que acham .... que nada PODEM (auxiliar locução se flexiona) aprender ....

      d) Não ...... (caber) aos que costumam ficar longamente meditando à beira de um lago justificar seu estado de contemplação. CERTO

    "justificar seu estado de contemplação" (sujeito oracional ) não cabe aos que costumam ficar longamente 

      e) É melhor que se ...... (reservar) para a contemplação as horas que costumamos gastar em esforços inúteis.

    AS HORAS .... é melhor que se RESERVEM para a contemplação...

    RESERVAR (VTD) + SE (partícula apassivador, ou seja, tem sujeito) = as horas (sujeito paciente)

  • d-

    sujeito oracional:

    ficar longamente meditando Não cabe aos que costumam justificar seu estado de contemplação.


ID
118762
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

Transpondo-se para a voz passiva a frase Cada um pode estar vivendo os seus dramas, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Cada um pode estar vivendo os seus dramas. (VOZ ATIVA).Cada um dos seus dramas podem estar sendo vividos. (VOZ PASSIVA).
  • b-

    A transoposi;'ao para voz passiva/ativa exige manter o verbo no mesmo tempo verbal e mesmo modo, fazendo com que o agente seja o receptor/causador da ação

  • Ao saber que na passiva sempre há um verbo a mais, fica fácil a resposta


ID
118765
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • a) Cecília Meireles, nessa crônica, considera que a arte de não fazer nada é muito enganosa, sendo frequente que aconteça o contrário. (redação ambígua, confusa)b) Nessa crônica, Cecília Meireles não deixa de fazer uma defesa do ócio, conquanto ele seja útil, ao menos para aquele que lhe diz respeito.(redação ambígua, confusa)c) Contra a ideia de que a desocupação é uma tarefa inútil, Cecília Meireles prefere defender que nem todo trabalho deixa de ter consequências.(redação ambígua, confusa)d) Cronista e poetisa sensível, Cecília Meireles não despreza os momentos nos quais ficamos absortos, aprendendo e desfrutando com a vida.
  • b) Nessa crônica, Cecília Meireles não deixa de fazer uma defesa do ócio, conquanto ele seja útil, ao menos para aquele que lhe diz respeito. (porquanto)

    c) Contra a ideia de que a desocupação é uma tarefa inútil, Cecília Meireles prefere defender que nem todo trabalho deixa de ter consequências.
        Cecília Meireles prefere defender que nem todo trabalho deixa de ter consequências à ideia de que a desocupação é uma tarefa inútil.
    d) Cronista e poetisa sensível, Cecília Meireles não despreza os momentos onde ficamos absortos, aprendendo e desfrutando com a vida.
    e) Sendo também poetisa, a cronista Cecília Meireles valoriza, em seu texto, aquele tipo de aprendizado que deriva das horas de contemplação.(Também poetisa, a cronista...) Erro de conexão, "Sendo" igual "por que".
    Apesar do gabarito ser a letra E, a única que não apresenta erro é a primeira alternativa. 

ID
118768
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

Está inteiramente adequada a pontuação da frase:

Alternativas
Comentários
  • A oração “que ficam à beira de um lago” é adjetiva restritiva e por isso não pode vir separada por vírgula. 

    O termo “Aqueles homens” é sujeito da locução verbal da oração principal “não costumam fazer nada mais” e não pode permanecer isolado dela por meio de vírgula. 

    A conjunção “pois” introduz oração explicativa, a qual deve vir separada pela vírgula. 

    As vírgulas que isolam a expressão de natureza adverbial “com certeza” são bem empregadas; ela até pode vir sem as vírgulas, mas com cuidado. Use duas vírgulas, ou não use nada. Configura erro grosseiro utilizar, por exemplo, apenas uma vírgula depois dessa expressão:  ...pois acham com certeza, que...  Por quê? Quem acha acha algo, certo? O objeto direto do verbo é introduzido pela conjunção integrante “que”. A vírgula não pode separar o verbo do seu complemento. 

    Resposta – C 

    Abraços e bom estudo!!!

  • Como o amiguinho Pedro disse - orações restritivas não estão sujeitas à pontuação.

     

    Exemplo 1:

    Jamais teria chegado aqui, não fosse a gentileza de um homem que passava naquele momento. 
          Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

     

    • Nesse período, observe que a oração em destaque restringe e particulariza o sentido da palavra "homem": trata-se de um homem específico, único. A oração limita o universo de homens, isto é, não se refere a todos os homens, mas sim àquele que estava passando naquele momento.

     

    Exemplo 2:

    O homem, que se considera racional, muitas vezes age animalescamente.
          Oração Subordinada Adjetiva Explicativa

     

    Nesse período, a oração em destaque não tem sentido restritivo em relação à palavra "homem": na verdade, essa oração apenas explicita uma ideia que já sabemos estar contida no conceito de "homem".

     

    Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint36.php

     

     

    Fiquem bém!


ID
118771
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A arte de não fazer nada

Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.

Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.

E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.

Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.

(Cecília Meireles, O que se diz e o que se entende)

Está adequado o emprego do elemento sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • a) A prática da arte de não fazer nada, a(artigo)qual + muita gente se devota a(preposição). A prática da arte de não fazer nada, à qual muita gente se devota, é valorizada pela autora.
  • Quanto às erradas:

    b) A arte de não fazer nada, CONTRA A QUAL muita gente se insurge, costuma ser mal compreendida.Muita gente se insurge CONTRA A arte de não fazer nada.

    c) Inútil querer combater a arte de não fazer nada, DA QUAL muita gente é praticante e entusiasta.

    Muita gente é praticante e entusiasta DA arte de não fazer nada

    d) Não se imagine que a arte de não fazer nada, A QUAL a autora mostra bem compreender, deva justificar a mera preguiça ou indolência.

    A autora mostra bem compreender A arte de não fazer nada

    e) É na arte de não fazer nada, A QUAL poucos respeitam, que muito gênio acabou encontrando inspiração para suas descobertas.

    Poucos respeitam A arte de não fazer nada

    OBS: Vejam que "qual" = arte de não fazer nada.

  • a-

    quem se devota, se devota a alguma. A prep 'a', ao encontrar 'a' artigo, resulta em crase, conforme resposta à questao

  • antes de pronome crase nao passava fome


ID
118774
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

As ideias que o autor pretende demonstrar e desenvolver em seu livro assentam-se na convicção de que

Alternativas

ID
118777
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

O texto explora uma relação de oposição entre

Alternativas

ID
118780
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • Aleatório - Ocorrido ao ACASO, fortuito, incerto, casual, eventual, randômico. Alterantiva - e

ID
118783
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

Atente para as seguintes afirmações:

I. As manifestações do acaso não apenas intrigam a maioria das pessoas, mas despertam nelas a curiosidade e a aplicação na sua análise.

II. A referência ao movimento das moléculas vem em apoio à possibilidade de se compreender experiências do dia a dia.

III. O autor julga que o princípio da causalidade, visto como explicação cabal dos acontecimentos, é pouco determinista.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas

ID
118786
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

Está correta quanto à redação e coerente com o texto a complementação do seguinte segmento:

A maioria das pessoas não compreende nem pensa muito a respeito dos processos aleatórios
,

Alternativas
Comentários
  •  

     

    Gabarito:C

    Os processos aleatórios são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os compreende nem pensa muito a seu respeito. 

    ainda assim está como Conj. Subordinativa Concessiva: podemos substituir ela por (conquanto, embora que,não obstante, ainda que, mesmo que, mesmo assim, apesar de)

    a) porquanto  - Conj. Coordenativa Explicativa

    b) porque - Conj. Coordenativa Explicativa

    d) ao passo que - Conj. Subordinativa Proporcional

    e) tanto quanto -Conj. Subordinativa Comparativa

  • Algumas definições ajudam a identificar a alternativa correta:

    a) porquantoPor isso que, por que, visto que.
    b) mormente = s
    obretudo; principalmente.
    c) não obstante = apesar de, apesar disso. 
    d) ao passo que = à medida que, à proporção que.


    Resposta: C
    A maioria das pessoas não compreende nem pensa muito a respeito dos processos aleatórios,  não obstante sejam essenciais na natureza.

ID
118789
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

As normas de concordância verbal estão plenamente acatadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Muita gente, observando os movimentos de um bêbado, DEVE supor que não se prestam a qualquer tipo de análise.

    b) A sequência de movimentos no percurso dos buracos de um campo de golfe aleatórios, PODE ilustrar princípios aleatórios.

    c) Dos trajetos seguidos pelas moléculas pode advir uma série de choques entre elas. (CORRETA)

    d) A atuação do acaso nas circunstâncias da vida e nas ocorrências da natureza não PODE ser IGNORADA pela observação científica.

    e) A atuação dos físicos, no acompanhamento dos fenômenos aleatórios, não A EXIME do rigor científico. Alternativa - c

  • a) Muita gente (SUJEITO)  DEVE supor que não se prestam a qualquer tipo de análise.ERRADO 

    para melhor análise retira-se a frase intercalada:observando os movimentos de um bêbado

      b) A sequência (núcleo do sujeito) ... PODE ilustrar princípios aleatórios. ERRADO 

      c) Dos trajetos seguidos pelas moléculas pode advir uma série de choques entre elas.CORRETO

    ORDEM DIRETA: uma série (núcleo do sujeito) ... PODE ADVIR  (locução verbal) dos trajetos seguidos pelas moléculas

      d) A atuação (núcleo do sujeito) ... não PODE ser ignoradas pela observação científica.ERRADO 

      e) A atuação dos físicos... não os EXIME (concorda com atuação) do rigor científico.

    A atuação não EXIME OS FÍSICOS . 

  • ALTERNATIVA C)

     

    Questão comentada pela professora Flávia Rita no link abaixo a partir de 1:56:08

     

    https://www.youtube.com/watch?v=qrPCPetJfgs

  • ANA, esse vídeo linkado não está mais disponível, infelizmente

  • a) Muita gente deve supor....

    b) A sequência pode ilustrar....

    c) ok

    d) A atuação não pode ser....

    e) A atuação dos físicos não os exime......


ID
118792
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

Estão corretamente flexionadas as formas verbais da frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Temos a impressão de que um bêbado, andando na rua, somente executará os movimentos que lhe APROUVER. b) As teorias do acaso não GRANJEIAM muitos adeptos numa época em que imperam os determinismos de todo tipo.c) Pode-se considerar aleatório todo fenômeno ou comportamento que não PROVIER, aparentemente, de um padrão já definido.d) Os exemplos que o leitor se PROPUSER a acompanhar no livro convencê-lo-ão do importante papel do acaso em nossa vida.e) Se não conviesse aos físicos estudar a aleatoriedade, esta ficaria adstrita ao campo das crendices e superstições.Alternativa - e
  • Questão clássica de correlação verbal.

    Se não conviesse aos físicos estudar a aleatoriedade, esta ficaria adstrita ao campo das crendices e superstições.

          (Pret. Imperf. Subj)                                                                  (Fut. Pret. Ind)

     

  • Errei a questão, por que, achei que não seria possível conjugar os físicos com estudar, achei que seria aos físicos estudarem...

ID
118795
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • Correta a letra "A". Respeita asregras de correlação verbal.

    Um primeiro passo científico será observar bem os fenômenos da aleatoriedade com os quais venhamos a nos deparar.

                                                  Fut. Pres. Ind.                                                                                                   Fut. Subj.

  • b)pode

    c)fosse justificado

    d)vier

    e)é (no lugar de seria)

  • Venhamos está no presente do subjuntivo e não no futuro do subjuntivo conforme informado pelo colega.
  • Alguém poderia explicar a alternativa C? 

  • GABARITO LETRA A 

     

    CORRELAÇÃO VERBAL 

     

    FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO + PRESENTE DO SUBJUNTIVO 


ID
118798
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

É preciso corrigir, em virtude de se apresentar mal estruturada, a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Pelo fato de ser enganoso, o leitor talvez encontre nesse livro razões para ----------não----- comprá-lo pelo título.PARA COMPRÁ-LO PELO TÍTULO.
  • Corrijam-me se eu estiver errada, mas marquei a letra B porque acredito que ela está ambígua. Não se sabe se o leitor ou o livro é enganoso.
  • Eita,  então eu acertei essa na sorte, pois me antentei foi na passagem onde fala encontre nesse livro eu pensei que fosse neste livro
  • Eu marquei por causa da próclise!

    b) Pelo fato de ser enganoso, o leitor talvez encontre nesse livro razões para não o comprar comprá-lo pelo título.

    Quando o advérbio vier antes do verbo, é necessário o uso de próclise e não de ênclise.

    Att.
     ..
  • Elke...
    Não é por causa da próclise... nesse caso é facultativo: quando tiver PARA + o verbo no infinitivo é opcional o uso da próclise (mesmo que tenha palavra atrativa - como o NÃO)
         ex: Sorri para não assustá-lo   ou
               Sorri para não o assustar.

    eu errei essa questão. marquei C. pensei que fosse poderia.


ID
118801
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O andar do bêbado

Nadar contra a corrente da intuição é uma tarefa difícil.
Como se sabe, a mente humana foi construída para identificar
uma causa definida para cada acontecimento, podendo por isso
ter bastante dificuldade em aceitar a influência de fatores
aleatórios (*) ou não diretamente relacionáveis a um fenômeno.
Portanto, o primeiro passo em nossa investigação sobre o papel
do acaso em nossas vida é percebermos que o êxito ou o
fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande
incompetência, e sim, como escreveu o economista Armen
Alchian, de "circunstâncias fortuitas". Os processos aleatórios
são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida
cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os
compreende nem pensa muito a seu respeito.
O título deste livro - O andar do bêbado - vem de uma
analogia que descreve o movimento aleatório, como os trajetos
seguidos por moléculas ao flutuarem no espaço, chocando-se
incessantemente com suas moléculas irmãs. Isso pode servir
como uma metáfora para a nossa vida, nosso caminho da
faculdade para a carreira profissional, da vida de solteiro para a
familiar, do primeiro ao último buraco de um campo de golfe. A
surpresa é que também podemos empregar as ferramentas
usadas na compreensão do andar do bêbado para entendermos
os acontecimentos da nossa vida diária.
O objetivo deste livro é ilustrar o papel do acaso no
mundo que nos cerca e mostrar de que modo podemos
reconhecer sua atuação nas questões humanas. Espero que
depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, você, leitor,
comece a ver a vida por um ângulo diferente, menos
determinista, com uma compreensão mais profunda dos
fenômenos cotidianos.

(*) aleatório: que depende das circunstâncias, do acaso;
fortuito, contingente. (Houaiss)

(Do prólogo de Leonar Mlodinow para seu livro O andar do
bêbado)

Constituem uma causa e seu efeito, nesta ordem, os seguintes segmentos:

Alternativas
Comentários
  • Espero que depois desta viagem pelo mundo da aleatoriedade, (CAUSA)você, leitor, comece a ver a vida por um ângulo diferente. (EFEITO OU CONSEQUÊNCIA).Alternativa - d
  • O fato de viajar pelo mundo da aleatoriedade faz com que se veja a vida por um ângulo diferente.


ID
118804
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Se o IP de um microcomputador é 192.168.51.99/20, a rede à qual ele pertence será

Alternativas
Comentários
  • Para calcular o endereço de rede, devemos fazer uma operação "AND" entre o IP e a máscara de rede.

    Como a máscara do computador é /20. Significa que temos os dois primeiros octetos preenchidos e em seguida temos mais 4 bits do segundo octeto preenchido, ou seja, a máscara é:

    11111111.11111111.11110000.00000000

    O IP possui a seguinte configuração:

    11000000.10101000.00110011.01100011

    Agora vamos fazer um AND entre a máscara e o IP. Com isso teremos:

    11000000.10101000.00110000.00000000 = 192.168.48.0

     

  • c-

    1° - entender que ip, netmask e subrede sao 32 bits: 1 - network, 0 hosts

     

    2° - entender q /20 sao 20 network p/ network e 12 host: 11111111.11111111.111100000.00000000

     

    3° - converter ip p/ binario. 192.168.51.99: 11000000.10101000.00110011.01100011

     

    4° fazer operação AND:

    11111111.11111111.111100000.00000000

    11000000.10101000.00110011.01100011

    _________________________________

    11000000.10101000.00110000.00000000

     

    5°- o resultado é a rede à qual o ip pertence. basta converte-lo para decimal: 192.168.48.0/20 (sempre indicamos barra + n° network para documentação).


ID
118807
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Em relação às estruturas de dados, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Resposta Correta: B

    Lista duplamente ligada
    (ou lista duplamente encadeada) é uma extensão da lista simplesmente ligada (ou lista simplesmente encadeada).

    Numa lista cada elemento, ou nó, é composto normalmente por uma variável que guarda a informação(Objeto, inteiro, cadeia de caracteres, etc) e dois ponteiros (referências a endereços de memória) que permitem a ligação entre os vários nós desta lista. Este tipo de lista é conhecido por "Duplamente ligada" ou "Duplamente encadeada" exatamente pelo fato de possuir duas variáveis de controle (ponteiros) ao contrário da lista simplesmente ligada que possui somente um, o qual aponta para o próximo elemento da lista.

    A função destas variáveis é guardar o endereço de memória do nó anterior e do nó posterior, identificados normalmente como "prev" ou "previous" e "next". Com estas estruturas podemos realizar diversas tarefas que seriam impossíveis ou muito dispendiosas com uma lista simplesmente encadeada.

    No modelo mais simples deste tipo de lista, ao criar a lista o primeiro nó tem seu ponteiro "previous" apontando sempre para nulo e o último nó com seu "next" apontando para nulo. Este modelo não é muito confiável, já que não há um controle efetivo para saber quem é o primeiro e quem é o ultimo elemento, já que a única maneira de extrar tal informação é verificar quem possui o "prev" ou o "next" nulo. 

  • A) Errado. Pilhas possuem disciplina de acesso (LIFO).
    B) Certo. Tem tudo bem explicadinho no comentário da Rebeca =)
    C) Errado. Em processos concorrentes o processo que foi disparado primeiro é executado primeiro. Lembre-se "Fila de processos". Logo ocorre segundo os principios da estrutura FIFO ou LILO.
    D) Errado. Um grafo com um único vértice e sem arestas e conhecido como grafo trivial ou "o ponto". Figura: Já os dígrafos são grafos direcionados. Figura: .
    E) Errado. Não consiste unicamente na pré ordem, existem outros caminhamentos possíveis: Pós-Ordem, Em-Ordem, Euler, Por níveis...
  • Essa questão eu anularia, a alternativa dia (...) normalmente identificados por previous ou next (...) pra mim é um OU outro, então é a fila SIMPLESMENTE ENCADEADA, a duplamente encadeada seria (...) normalmente identificados por previous E next (...)

  • Porque a letra A está errada?


ID
118810
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No contexto de subprogramação, é correto afirmar sobre a recursividade e a passagem de parâmetros:

Alternativas
Comentários
  • A resposta certa não seria a letra E?

    A letra A está errada quando afirma precisar declarar os parâmetros para se criar um procedimento.
  • Olá pessoal,

    Alguém poderia por favor explicar as alternativas desta questão, também fiquei em dúvida a respeito da lista de parâmetros da letra "A".

    Obrigado
  • Acredito que o erro da E é que não é uma característica típica da recursão..

  • Meu entendimento é que a letra A é realmente a correta, pois mesmo que presuma a obrigação de uma lista de parâmetros, não  necessariamente está obrigando a lista ter algum elemento, podendo não haver parâmetros, que encaixa com a ideia de um procedimento sem parâmetros.

    Sobre a letra E , o que me fez a encarar como errada foi inferir a possibilidade de ser algo determinístico e quantificado, quando na verdade não é. Por isso que em algumas linguagens ocorre o stackoverflow quando uma recursão não é bem programada.

  • Precisa de parâmetro no procedimento porque um procedimento sem parâmetro se torna uma função.

  • Essa questão me pegou devido a alternativa A ter uma lista de parâmetros, algo que não é obrigatório, mas que porém um procedimento pode conter sim uma lista de parâmetros ou não.

    E o que o Diogo Soares citou não trata-se de uma diferença entre um procedimento e função. Uma função e procedimento podem ou não ter parâmetros, agora um procedimento não pode retornar valor caso ele retorne será uma função. Para mais informações: http://www.inf.pucrs.br/~fldotti/lapro1/prfun.htm


ID
118813
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A característica básica dos métodos orientados a objetos que se apresenta como uma grande vantagem quanto à sua utilização reside

Alternativas
Comentários
  • A FCC e suas fontes...

    http://www.ifpiparnaiba.edu.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=554&Itemid=79

  • No início dos anos 90, o paradigma da orientação a objetos passou a ocupar lugar de destaque no desenvolvimento de software. Três aspectos foram relevantes para a ascensão da orientação a objetos,contrapondo-se aos métodos estruturados:


     A unificação de conceitos entre as fases de análise e programação.

     O grande potencial de reutilização do software.

     E a facilidade de manutenção.

  • Qualquer pessoa da área se assusta ao ler esse enunciado: "dos métodos orientados a objetos"!!!

    FCC criando novos conceitos...


ID
118816
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No desenvolvimento de sistemas, no âmbito das relações intermodulares entre as classes, diz-se que o programa está bem estruturado quando há

Alternativas
Comentários
  • A questão está com o gabarito errado.  A resposta correta é a letra 'D'.  maior coesão e menor acoplamento.
  • Ok, pessoal!

    Gabarito corrigido.

    Bons Estudos!

  • Questão grátis =D!

  • d-

    coesão significa responsabilidades distintas, mas complementares. Uma classe "cliente"nao deve depender da classe "fatura", mas ambas fazem sentido ao trocar mensagens entre si. Acoplamento implica dependencia estrutural, o que ocorre quando um objeto incorpora elementos de outros para usa-lo em seus metodos. mudanças em 1 implica em outro(s). Uma possivel solução seria o design pattern CDI (context and dependency injection)


ID
118819
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na UML,

Alternativas
Comentários
  • Minhas considerações.

    • a) As atividades descritas são, essencialmente, pertencentes à análise de projeto, e não de requisito. (falsa)
    • b) As classes enumeradas na questão são classes gerais de sistemas, e não próprias do domínio do problema. (falsa)
    • c) Diagramas de casos de uso são usados, principalmente, durante levantamento de requisitos. (correta)
    • d) A fase em questão se refere à anlálise de requisitos, e não de projeto. (falsa)
    • e) Não existe ator interno. (falsa)

     

  • Pra mim, todas as afirmativas estão falsas.

    Na letra c, os atores não exercem papel fundamental sobre o que deverá existir no software.
    Os atores são pessoas, hardware ou software que irão interagir com o sistema que será desenvolvido.
    No meu ponto de vista, os requisitos ou casos de uso irão exercer papel fundamental sobre o que deverá existir no sistema.
  • Quando o termo entidades é utilizado ele pode referenciar qualquer entidade externa, usuários do sistema, fornecedores ao sistema, sistemas externos, e qualquer ENTIDADE que interaja com o sistema. 

  • Análise de requisitos

    O levantamento de requisitos deve ser a primeira etapa a ser desenvolvida, uma vez que reunirá os subsídios necessários para as etapas seguintes. Na análise de requisitos se verificam quais são os problemas e desejos do usuário com relação ao software que será desenvolvido. À medida que o levantamento de requisitos é realizado, pode-se fazer uma modelagem das atividades encontradas, empregando-se para isso o diagrama usecase.


    Análise sistêmica

    Durante a análise sistêmica será feito um estudo de todos os dados e processos verificados na fase anterior (levantamento de requisitos), de maneira que se façam abstrações para identificação de classes, seus atributos e métodos. As classes deverão ser apresentadas em um modelo de maneira que se visualize a estrutura e a forma em que elas deverão interoperar, para tanto, poderá ser empregado o diagrama de classes. Na análise sistêmica só serão modeladas classes que pertençam ao domínio principal do problema, ou seja, classes técnicas que gerenciem banco de dados, interface, comunicação, concorrência e outros que não estarão presentes nesse diagrama.


    Projeto

    Nesta etapa extrapola-se o domínio principal do problema do software. Outras classes podem ser adicionadas ao modelo existente para propiciar uma infraestrutura tecnológica, como a interface do usuário e dos periféricos, o gerenciamento de banco de dados, a comunicação com outros sistemas etc. Trata-se de um aprimoramento da etapa anterior, cujo resultado será um detalhamento das especificações para que seja possível a programação do software.


    Implementação

    [...]


    Testes e implantação

    [...]


    Fonte: http://www.noginfo.com.br/arquivos/LM_T_Parte_02.pdf

  • c)

    use cases são parte dos diagramas comportamentais em UML. Os diagramas comportamentais mostram como o processo reage às ou se altera com as mudanças do tempo. Além do use case diagrams temos diagramas de maquinas & diagramas de atividades.


ID
118822
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

À medida que se avança pelo modelo ocorre uma iteração e o software evolui para estágios superiores, normalmente com aumento da complexidade. Cada iteração está provida das atividades determinadas pelos quadrantes planejamento, avaliação de alternativas e riscos, desenvolvimento do software e avaliação do cliente. No ciclo de vida de desenvolvimento de software, trata-se da propriedade do modelo

Alternativas
Comentários
  • Modelo de cascata ou sequencial ou modelo clássico: Consiste em um modelo linear em que cada passo deve ser completado antes que o próximo passo possa ser iniciado. Apresenta as seguintes fases:
    1. Análise de requisitos
    2. Projeto
    3. Implementação
    4. Teste
    5. Integração
    6. Manutenção
    Em cada fase desenvolve-se artefatos que serve de base para a fase seguinte.

    Incremental: Combina elementos do modelo cascata de forma interativa. Aplica sequencia linear de uma forma racional à medida que o tempo passa. Cada sequencia linear produz incremento de software passiveis de serem entregues.

    Espiral: O processo de desenvolvimento de software ocorre em ciclo, cada um contendo fases de Planejamento, Análise de risco, Engenharia de software e avaliaçaõ do cliente, onde a opção de abordagem para a próxima fase é determinada.

    Prototipação: É um processo que capacita o desenvolvedor a criar um modelo de software que será implementado. O modelo pode possuir uma das tres formas:
    • Um protótipo em papel
    • Um protótipo de trabalho que implementa algum subconjunto de funções exigidas do software desejado
    • Um programa existente que executa parte ou toda funçao desejada, mas tem outras caracteristicas que são melhoradas

    Balbúrdia:  Não existe. O significado de balbúrdia no dicionário é: desordem ou tumulto que reina em meio a uma multidão.
  • Balbúrdia! Ahahahah. Essa FCC sempre me faz rir.
  • Eu chutei Balbúrdia... :(

    Quem acha que eu deva estudar mais, dá joinha!
  • Mas por que a opção C não estaria correta? O protótipo também não está evoluindo e não tem quadrantes muito similares, vide a definição de Pressman para ambos os modelos?

  • Quando ver RISCOS, já comece a pensar em modelo Espiral

  • c-

    Espiral usa iterações que vao aumentando em complexidade à medida que se aproximam do desejado. Como o colega disse, palavra-chave do espiral é risco


ID
118828
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Na Gerência de Projetos, um planejamento tido como bem estruturado é aquele que primeiramente define quais atividades devem ser realizadas. Nesse contexto, considere:

"A definição da atividade deve conter um descritivo sobre ela, devidamente justificado, uma vez que as pessoas precisam saber o motivo da existência de tais atividades, quais os recursos humanos que nelas serão alocados, em que ordem elas devem ser realizadas, quais técnicas ou recursos devem ser empregados e o local de sua realização."

Na afirmação acima, os elementos que permitirão estimar quanto será despendido em cada atividade, tanto nas fases quanto no projeto como um todo, em termos de tempo e custo, estão subentendidos, sucessivamente, na matriz

Alternativas
Comentários
  • Basta ler o texto e na ordem associar a uma pergunta (que compoe uma das alternativas da questão).
  • O QUÊ (A definição da atividade deve conter um descritivo sobre ela...)POR QUÊ (devidamente justificado)QUEM (quais os recursos humanos que nelas serão alocados)QUANDO (em que ordem elas devem ser realizadas)COMO (quais técnicas ou recursos devem ser empregados)ONDE (e o local de sua realização.)Portanto, letra B
  • Essa questão chega a ser um desrespeito com quem estudou o PMBOK!!!
    Desculpa o desabafo gente, mas FCC não dá!!
  • Em que parte do PMBOK está esse assunto?
  • Não esta no PMBOK,
    Está no  MANUAL DE FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DIVISION DE DESARROLLO SOCIAL CEPAL

    Pg. 16. Este manual usa tecnicas do PMBOK e já foi cobrado tambem pela ESAF.

    Link: http://www.ssc.wisc.edu/~jmuniz/CEPAL_manual%20de%20formulacao%20e%20avaliacao%20de%20projetos%20sociais.PDF

    Bons estudos a todos.
     
  • A gente precisa aprender mesmo a ler a questão... a pergunta começa com "na afirmação acima", que eu ignorei completamente... ;)

  • Questão filosófica...

    "A resposta, as vezes, está no próprio questionamento..."
  • Se você conseguir destrinchar o próprio enunciado, consegue matar a questão.

  • "A definição da atividade deve conter um descritivo sobre ela (O QUE), devidamente justificado( POR QUÊ), uma vez que as pessoas precisam saber o motivo da existência de tais atividades quais os recursos humanos que nelas serão alocados, em que ordem elas devem ser realizadas(QUEM), quais técnicas ou recursos devem ser empregados e o local (ONDE) de sua realização"

    .........

    Meio engraçadinha a questão mas não chega a ser uma aberração

  • Respota b

     

    QUÊ – primeiro é preciso definir o objeto de determinado projeto.
    PORQUÊ – justificativa do projeto.
    QUEM – recursos humanos a serem empregados no projeto.
    QUANDO – indica o tempo a ser gasto por meio da ordem de realização das
    atividades do projeto.
    COMO – recursos e técnicas a serem utilizados no projeto.
    ONDE – local de realização dos diferentes processos e atividades do projeto.

     

    Fonte: prof Bruno Eduardo, Gran Cursos

  • 5w2h


    Fortuna Audaces Sequitur


ID
118831
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Na orientação a objetos, construtores e destrutores são métodos especiais responsáveis pela criação e destruição de objetos. Nesse aspecto, considere:

I. Em DELPHI, uma chamada do tipo MeuVeiculo := TVeiculo.Create; invocará o construtor padrão TObject.

II. Em DELPHI, linhas de código do tipo MeuVeiculo.Destroy; e MeuVeiculo : = nil; libera a memória que foi alocada para o objeto MeuVeiculo, como também limpa a referência a ele.

III. Em JAVA, se nenhum construtor for explicitamente definido pelo programador da classe, um construtor padrão é incluído para a classe pelo compilador Java.

IV. Java possui uma gerência automática de memória, ou seja, quando um objeto não é mais referenciado pelo programa, é automaticamente destruído.

Está correto o que se afirma e

Alternativas
Comentários
  • Posso afirmar que As duas opções que tratam de JAVA (III e IV) estão corretas.
    Opção III: você não precisa criar construtores para toda classe, quando você não cria construtores, um construtor padrão é criado automaticamente.
    Opção IV: refere-se a garbage collection. a GC limpa automaticamente objetos sem vinculos.

    Não conheco DELPHI, por isso nao posso comentar as outras afirmaçoes.
  • Sobre o item III: Java é compilado ou é interpretado? pois a assertiva fala que quem cria o construtor automaticamente é o compilador, mas acredito que quem faça isso é o interpretador java não?
  • @DanJuh CasalConcurseiro, em Java, o código fonte é compilado para bytecode e o bytecode é interpretado pela máquina virtual Java. Logo, é correto afirmar que o compilador cria automaticamente um construtor default caso nenhum seja informado.


ID
118834
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação à execução de uma transação em um banco de dados, considere:

Para que uma transação seja efetivada, todas as ações que compõem a respectiva unidade de trabalho devem ser concluídas com sucesso. Caso contrário, a ação que constituiu falha e a transação devem ser desfeitas.

A afirmação refere-se a uma das quatro propriedades da integridade de uma transação, denominada:

Alternativas
Comentários
  • As propriedades desejáveis de uma transação devem ser:• Atomicidade: Garantir que serão executadas até o fim;• Consistência - Devem levar o Banco de Dados de um estado consistentepara outro também consistente;• Isolamento - A execução de uma transação não deve ser prejudicada portransações concorrentes;• Durabilidade - As alterações realizadas por uma transação confirmadadevem ser persistidas no Banco de Dados.Estas quatro propriedades são usualmente referenciadas como ACID.ALTERNATIVA CORRETA : (A)
  • a-

    Atomicidade indica que uma opera;'ao deve ser feita inteira, ou, em caso de falhas, retornar ao estado inicial. Ou todos os passos sao executados, ou nenhum

  • Gabarito: A

     

    Conforme o princípio da atomicidade, caso ocorra erro em determinada transação, todo o conjunto a ela relacionado será desfeito até o retorno ao estado inicial, como se a transação nunca tivesse sido executada.


ID
118837
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Dados que são divididos horizontalmente em unidades que podem ser disseminadas por mais de um grupo de arquivos em um banco de dados, o que facilita o gerenciamento de tabelas ou índices muito grandes e permite o acesso ou o gerenciamento de subconjuntos de dados de forma rápida e eficaz, enquanto mantém a integridade geral da coleção. São tabelas

Alternativas
Comentários
  • As tabelas particionadas, ou melhor dizendo, particionamento
    de dados, é um método que a Oracle implantou desde
    sua versão 8, onde divide fisicamente as tabelas grandes
    em diversos segmentos menores de dados, tornando o acesso aos
    dados mais rápido e seu gerenciamento mais fácil.
    Uma tabela particionada pode ter N partições, essas
    partições funcionam como tabelas normais (NÃO
    PARTICIONADAS), sendo que cada partição pode ter
    sua própria configuração de storage, tablespace
    e índice, a única diferença que podemos considerar
    entre uma tabela normal e uma tabela particionada, é que
    a tabela particionada será sempre dependente estruturalmente
    da tabela básica (Lembrar do conceito de herança
    de OO, Pai e Filho), ou tabela que originou as partições,
    e a tabela normal funciona de forma independente de qualquer outra
    tabela.

  • d-

    Partição é uma divisao logica de uma tabela em partes independentes a fim de facilitar sua gestao e desempenho, cada uma em servidores ou hdds distintos.


ID
118840
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere:

I. Define o esquema físico do banco de dados.

II. Gerencia backup, performance e recuperação de dados do banco de dados.

III. Administra a descrição dos dados corporativos.

IV. Responsabiliza-se pela qualidade e compatibilidade dos modelos de dados da empresa.

As definições acima são características das funções da administração de dados (AD) e da administração de banco de dados (BD). A correta associação dos itens I, II, III e IV com as suas respectivas funções é

Alternativas
Comentários
  • Funções do Administrador de Banco de Dados (BD):

    Instalar o SGBD 
    Criar os BDs 
    Fornecer autorização de acesso 
    Especificar regras de integridade e de segurança 
    Fazer backup e recovery, carga e descarga 
    Otimizar o desempenho 
    Criar o esquema interno e conceitual 
    Definir estrutura de dados e métodos de acesso 
    Esquema e modificações na organização física 
    Criar índices e o dicionário de dados 
     
    Funções do Administrador de Dados (AD):

    Definir o projeto lógico 
    Modela e observa os dados do ponto de vista semântico, de integração e de negócio 
    da empresa 
    Responsabiliza?se pela qualidade e compatibilidade dos modelos de dados da empresa 
    Administra a descrição dos dados corporativos 

    Portanto a resposta correta é a letra: D
  • I. Define o esquema físico do banco de dados. (BD

    II. Gerencia backup, performance e recuperação de dados do banco de dados. (BD)

    III. Administra a descrição dos dados corporativos. (AD)

    IV. Responsabiliza-se pela qualidade e compatibilidade dos modelos de dados da empresa. (AD)

  • Administrador de Dados (DA – Data Administrator): pessoa que tem a responsabilidade central pelos dados. Decidi, que dados devem ser armazenados no banco de dados, além de estabelecer normas para manter e tratar esses dados.

    Administrador de banco de Dados (DBA): O trabalho do DBA é criar o banco de dados e implementar os controles técnicos necessários para pôr em prática as diversas decisões sobre normas tomadas pelo administrador de dados (DA). Responsabilidades do DBA:

    - Assegurar que o sistema operará com desempenho adequado;

    - Autorizar o acesso ao banco de dados, coordenar e monitorar seu uso;

    - Adquirir recursos de software e hardware conforme necessidade;

    - É responsável por problemas como falhas na segurança e demora no tempo de resposta do sistema.

    Alternativa: D


ID
118843
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

São modelos fortemente associados à estrutura de um banco de dados multidimensional:

Alternativas
Comentários
  • Resposta Correta Letra "C"
    Devido:
    Modelo Estrela = Starchema ( Todas as dimensões relacionan-se diretamente com o fato)
    Modelo Flocos de Neve = Snowflake ( Visa Normalizar o banco, esse modelo fica mais complicado analista entender (Dimensões Auxiliares)
  • STAR SCHEMA (Esquema estrela)

    Abordagem que não recomenda a normalização das tabelas dimensão.

    Mais recomendável e tem maior desempenho;

    É a estrutura básica de um modelo de dados multidimensional.

    Possui uma grande entidade central denominada fato.

    Possui relacionamento 1:N (uma para muitos) o sentido da dimensão para o fato.

    SNOWFLAKE SCHEMA (Esquema de flocos de neve) 

    Abordagem que recomenda a normalização das tabelas dimensão.

    Possui dimensões normalizadas;

    É mais lento devido a normalização.

    É o resultado da decomposição de uma ou mais dimensões que possuem hierarquias entre seus membros.

    Cada dimensão se divide em várias outras subdimensões.

    Alternativa: C


ID
118846
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

São características de um banco de dados normalizado:

Alternativas
Comentários
  • Engraçado que de onde a FCC retirou esse texto ele também cita o item E. Não acho que ele esteja de todo errado. 

    A normalização do design lógico de um banco de dados envolve o uso de métodos formais para separar os dados em várias tabelas relacionadas. Várias tabelas estreitas com menos colunas são características de um banco de dados normalizado. Poucas tabelas largas com mais colunas são características de um banco de dados não normalizado.

    Conforme a normalização aumenta, o número e a complexidade das junções, necessários para a recuperação de dados, também aumentam. Muitas junções relacionais complexas entre várias tabelas podem comprometer o desempenho. Frequentemente, uma normalização razoável inclui poucas consultas normalmente executadas que usam junções envolvendo mais de quatro tabelas.


    http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms191178.aspx
  • Olha, 

    não gosto de comentar sobre questões polemicas...mas pelo amor de deus essa questão tem duas respostas (D e E) como achei a mais correta a letra E, marquei e errei...

    Que isso cara como pode não ter sido anulada esta anomalia!
  • Eu tbem errei!! Mas acha que podemos mudar nosso raciocínio agora!!

    Caracteristica: muitas tables estreitas

    Consequência: muitas junçoes
  • Mas observem que a palavra complexa vem justamente contra  a normalização, então não poderia ser aletra E.Portanto nos resta a letra D, onde realmente as tabelas normalizadas costumam ter poucas colunas.

  • d-
    NOrmalização é o entendimento de distribuição de atributos (colunas) em novas relações (tabelas) consoante uma regra de normalização para evitar redundancia. Com normalização, alterações em um dado nao resultam em inconsistencias em outros.


ID
118849
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere o esquema relacional da tabela abaixo:

Venda(CodVenda, Cliente, Endereco, Cep, Cidade, Estado, Telefone, Produto, Quantidade, ValorUnitario, ValorTotal)

A quantidade de tabelas, após a aplicação da primeira, segunda e terceira formas normais, será

Alternativas
Comentários
  • teremos 4 tabelas inicialmente:Venda (codvenda, valorunitario, valortotal)produto (codproduto, quantidade)cliente (codcliente, endereco, cep, cidade, estado)telefone (numtelene, codcliente).Porem, se formos normalizar um pouco mais podemos colocar tabelas para cidades, estados e endereços.Ai teremos mais tabelas...
  • André, eu até marquei como resposta a definição de 4 tabelas, mas nem tinha imaginado o telefone como uma tabela separada e sim o endereço(multivalorado), nesse caso você concorda comigo que o mais correto sería a divisão em 5 tabelas?
  • Pensei em 4 tabelas:
    1)Venda:codVenda, codCliente, valorTotal.
    2)ItemVenda:codVenda,codProduto, quantidade.
    3)Cliente:codCliente,endereco, cep, cidade, estado, telefone.
    4)Produto:codProduto, valorUnitario.

    *Acho que poderiam existir também outras 4 entidades: Estado, Cidade, Telefone e Endereco(residencial e entrega).

  • Não concordo com a resposta... questão fácil de anulação. Porém na prova para não correr risco marcaria a 5.

     

  • Venda(CodVenda, CodCliente)

    Produto(CodProduto, Produto, ValorUnitario)

    Item(CodVenda, CodProduto, Quantidade, ValorTotal)

    Venda(CodCliente, Cliente, Endereco, Cep, Cidade, Estado, Telefone)

    Esta questao possivelmente foi extraida do capitulo 12 do livro "Banco de dados Teoria e Desenvolvimento" de Willian Pereira Alves, Editora Etica

  • Questao totalmente bizarra, pra inicio de conversa seriam necessario no minimo umas 5 ou 6 tabelas pra normalizar isso.
     
    1º Ponto
    Nos comentarios colocaram Cidade e Estados na mesma tabela, o que está contra a 3ºFN,  cidade depende de Estado e como Estado não é chave não é possivel isso.
     
    2º Ponto
    Nem vou considerar o campo endereço como multivalorado, senao ja seria outra tabela.
     
    Uma normalizaçao pra atender mais ou menos o enunciado seria.
     
    Venda [codVenda, codCliente] 
     
    ItemVenda [codVenda,codProduto,quantidade,valorTotal]
     
    Cliente [codCliente,endereco, cep, cidade, telefone]
     
    Estado [CodEstado, NomeEstado]
     
    Cidade [CodCidade, CodEstado]
     
    Produto [codProduto, valorUnitario]
  • Gabarito: D

    Questão muito complicada... eles não definem bem as regras do negócio. Uma solução possível seria:

    Venda (*CodVenda*, Cliente, ValorTotal)
    Venda_Produto (*CodVenda*, *Produto*, ValorUnitario, Quantidade)
    Cliente (*CodCliente*, Cep)
    CEP (*Cep*, Cidade, Estado)

    Com esta solução, estaríamos na 3FN se considerarmos que o ValorUnitario de um produto não depende do mesmo e sim da venda (ou seja, das chaves CodVenda+Produto). Isso porque o valor do produto pode mudar de uma venda para a outra.
    Nas outras soluções propostas acima, há uma clara dependência entre CEP e Cidade e Estado na tabela Cliente, o que viola a 3FN. Nessa solução que agora apresento, a única bizarrice é o fato de não termos uma coluna Produto. Mas pelo menos, a 3FN está sendo respeitada. Uma outra possível solução com 5 colunas permitiria termos uma tabela Produto, mas como o gabarito diz que só temos 4.

    Como disse, é complicado ter que adivinhar o que a FCC quer como resposta...
  • VENDA();
    PRODUTO();
    CLIENTE();
    CEP();
  • Errei a questão, mas imagino que sejam necessárias, ao menos, 5 relações:
    • Cliente
    • Telefone (Entidade fraca ligada ao cliente)
    • Venda
    • Item Produto
    • Produto

  • Para está na 1FN é necessário decompor o campo "endereço" em vários atributos e portanto uma outra tabela, caso contrário incorrerá em campo multivalorado.
    Acho que 5 tabelas ou mais seria necessário.

    Questão de fácil anulação. Vejam o exemplo da "tabela telefone".

    []´s
  • Realmente muito subjetiva... mas uma tabela é certa: item_venda!   Ou seja, no mínimo 4.

    Agora com relação a telefone e 3FN... poderia haver mais tabelas!!

ID
118852
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No Oracle 10g, a view Flashback_Transaction_Query

Alternativas
Comentários
  • O Flashback Transaction Query usa a view de dicionário de dados FLASHBACK_TRANSACTION_QUERY para recuperar informações de transações de banco de dados para todas as tabelas envolvidas em uma transação. Fonte: http://eduardolegatti.blogspot.com/2008/07/um-pouco-do-flashback-versions-query-e.html
  • a) a coluna OPERATION possui a operação realizada pela transação, já a coluna UNDO_SQL é a que está descrita na alternativa

    b) Opção correta

    c) Essa é uma descrição próxima da Flashback Versions Query

    d) Este conceito está mais para Flashback Versions Query que possui um histórico das versões das linhas em um determinado intervalo de tempo

    e) Essa cláusula está relacionada ao funcionamento da Flashback Versions Query

     

    [1] http://eduardolegatti.blogspot.com/2008/07/um-pouco-do-flashback-versions-query-e.html

  • FLASHBACK_TRANSACTION_QUERY exibe informações sobre toda transação flashback no BD, tais como:
    - Formação de queries que retornam dados passados;
    - Formação de queries que retornam metadados que apresentam um histórico de mudanças para o banco de dados;
    - Restauração das tabelas ou linhas de um determinado ponto no tempo;
    - Rastreamento automatico dos arquivos transacionais quando os dados mudam;
    - Retorno de uma transação e suas transações dependentes enquanto o BD permanece online;


ID
118855
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A principal diferença na utilização de comandos SQL em blocos PL/SQL está na utilização do comando SELECT, com uma cláusula para colocar o resultado da consulta em variáveis. Tal cláusula é

Alternativas
Comentários
  • A sintaxe do comando SELECT utilizando PL/SQL está abaixo:

     SELECT [hint][DISTINCT] select_list

       INTO {variable1, variable2... | record_name}
       FROM table_list
       [WHERE conditions]
       [GROUP BY group_by_list]
       [HAVING search_conditions]
       [ORDER BY order_list [ASC | DESC] ]
       [FOR UPDATE for_update_options]
     
    Podemos perceber nesta que é possível a atribuição de valores em variáveis através da cláusula INTO após definir as colunas da seleção.
     
    [1] http://ss64.com/oraplsql/select.html
  • a-

    select into é uma estrutura pl/sql quando se deseja usar variaveis para representar campos da tabela.ex.:


ID
118858
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação aos cursores do PL/SQL, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Em alguns casos necessitamos de espaços de armazenamento mais complexos que as variáveis, como uma matriz de informação resultada de uma consulta SQL, neste case se faz necessário o uso de cursores.Os cursores em PL/SQL podem ser explícitos e implícitos. O PL/SQL declara um cursor implicitamente para toda instrução DML (UPDATE, INSERT, DELETE, SELECT...INTO), incluindo consultas que retornam apenas uma linha. As consultas que retornam mais de uma linha deverão ser declaradas explicitamente.Cursores explícitos são indicados quando é necessário um controle no processamento do mesmo. http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=13041
  • (B) Um cursor explícito está sempre associado a uma instrução SQL. Correção: Implícito, pois explícito é quando você dá um nome. Exemplo:
     
    CURSOR c_customers is
    SELECT * from CUSTOMERS;
     
    (C) A instrução OPEN abre um cursor implícito, mas o retorno dos dados só pode ser feito pela instrução FETCH. Correção: A função OPEN abre qualquer cursor.
     
    (D) Se um cursor explícito for aberto duas vezes é função do ORACLE fechar um deles. Correção: É função do CLOSE e não do Oracle fechar um deles.
     
    (E) Embora não seja possível utilizar instruções OPEN, FETCH e CLOSE para controlar o cursor explícito, é possível usar atributos de cursor para obter informações sobre a instrução SQL executada mais recentemente. Correção: Tais instruções controlam sim, um cursos explícito.

ID
118861
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No PL/SQL, é um laço utilizado quando não se tem certeza de quantas vezes o ciclo deve ocorrer e não se quer executar o laço no mínimo uma vez:

Alternativas
Comentários
  • Oracle / PLSQL: WHILE LOOP

    This Oracle tutorial explains how to use the WHILE LOOP in Oracle with syntax and examples.

    Description

    In Oracle, you use a WHILE LOOP when you are not sure how many times you will execute the loop body and the loop body may not execute even once.

  • b-

    While - associa uma condição à execução das iterações, sendo esta condição avaliada  cada iteração. Nov interação so é iniciada se condição for verdade.


ID
118864
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em relação aos princípios fundamentais da análise de requisitos, considere:

Ajuda o analista a entender a informação, a função e o comportamento de um sistema, tornando a tarefa mais fácil e sistemática e tornando-se a base para o projeto, fornecendo ao projetista uma representação essencial do software, que pode ser mapeada num contexto de implementação.

A afirmação acima refere-se ao princípio

Alternativas
Comentários
  • Dentro das etapas da Engenharia de Requisitos definidas por Pressman, na Elaboração, após a coleta e refinamento de informações nas etapas anteriores, há o desenvolvimento de MODELOS do sistema, que serão negociados posteriormente com o cliente, especificados formalmente e servirão de base para o desenvolvimento do sistema no decorrer do projeto.

    "O resultado final da Elaboração é um modelo de análise que define o domínio do problema informacional, funcional e comportamental"

    Pág. 119
    Engenharia de Software, 6a. Edição - Roger S. Pressman
  • Para ajudar no entendimento de modelagem:
    No RUP, a disciplina de Análise e Projeto (modelagem) consiste em:
    a) Análise: Identificar todo o problema a ser resolvido; e
    b) Modelagem: dar solução ao problema.
    Como a questão informou:
    ..."fornecendo ao projetista uma representação essencial do software, que pode ser mapeada num contexto de implementação."
    Ele quis dizer que, será apresentada uma solução para o software, um solução para o problema e, esta solução da modelagem será para a implementação.

    Tanto é que, no RUP, a disciplina de análise e projeto antecede a disciplina de implementação. Logo, para que ocorra uma boa implementação, é necessário que a solução para o problema esteja bem adiantada.
    OBS: Lembrando que, segundo o "modelo das baleias" do RUP, as disciplinas podem sim ocorrer simultaneamente, porém com um esforço menor.
  • O modelo ajuda o analista a entender a informação, a função e o comportamento de um sistema, tornando a tarefa de análise de requisitos mais fácil e mais sistemática.

    http://slideplayer.com.br/slide/8296531/

  • e-

    A modelagem é a conversao dos requisitos funcionais e nao-funcionais, servindo para capturar a essencia do dominio do problema


ID
118867
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No contexto da estratégia para o teste de um projeto, os estágios de teste desempenham um papel importante. O teste que é aplicado a componentes do modelo de implementação para verificar se os fluxos de controle e de dados estão cobertos e funcionam conforme o esperado, é o teste

Alternativas
Comentários
  •  Essa questão é um tanto controversa, já que em uma grande quantidade de questões que cita componentes o teste comentado é o de integração. Mas, não podemos nos deixar induzir por apenas uma palavra do enunciado nos levar a conclusões errôneas. Fiz um breve resumo dos comentários lidos no TIMasters sobre essa questão:

    Primeiro temos um conceito para eliminar a solução direta: O teste de unidade focaliza o esforço de verificação na menor unidade de projeto do software - o componente ou módulo de software. [2]

    Tendo em vista que componentes também estão associados a testes de unidade, porque não poderia ser também teste de integração. Podemos perceber que a questão trata de testes de muito baixo nível como fluxos de controle e de dados, onde podemos relacioná-los com testes do próprio código do componente, ou seja, testes de unidade.

    Os testes de integração, também relacionados a testes de componentes do software, são bem mais alto nível e são efetuados entre as comunicações existentes entre componentes do sistema e não fluxos internos do componente. Esses testes estão mais relacionados com as saídas que os componentes apresentam uns para os outros.

    Tendo em vista esses conceitos de testes de unidade e de integração, podemos perceber uma estrita relação com os testes de caixa branca e de caixa preta, respectivamente.

     

    [1] TIMasters

    [2] Pressman, 6a ed. pag 295

  • Para matar a questão se atente para essas três palavras entre colchetes:

    No contexto da estratégia para o teste de um projeto, os estágios de teste desempenham um papel importante. O teste que é aplicado a componentes do modelo de [implementação] para verificar se os [fluxos de controle] e de [dados] estão cobertos e funcionam conforme o esperado, é o teste...

  • Teste Unitário

    Tem como principal função testar o menor bloco de software desenvolvido, avaliando os resultados obtidos com entradas de dados pré-definidos.

  • e-

    O teste de unidade comprova uma funcionalidade para verificar seu mecanismo correto. Implica um nivel de teste para testar os detalhes do compoenentes.


ID
118870
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na disciplina de Gerência de Configuração e Mudança, o artefato repositório do projeto

Alternativas
Comentários
  • Segundo o RUP, o repositório do projeto armazena todas as versões de diretórios e arquivos do projeto. Ele também armazena todos os dados e metadados derivados que estejam associados a esses diretórios e arquivos.O repositório do projeto deve estar em um servidor exclusivo. Isso significa que o servidor do repositório do projeto não deve ser usado para: * compilações, builds ou testes * executar outras ferramentas de terceiros * um servidor de e-mail * um servidor WebFonte: http://www.wthreex.com/rup/portugues/process/artifact/ar_repos.htm acessado em 13/05/2010
  • http://www.wthreex.com/rup/portugues/process/artifact/ar_repos.htm

  • Gerência de Configuração e Mudança :

    _repositório do projeto --> servidor exclusivo para rolar o armazenamento.


ID
118873
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

São vermes que, por sua desenvoltura em trafegar pelas redes de computadores, constituem-se em vetores perfeitos de vírus e outras ameaças, carregando-as consigo nas suas viagens:

Alternativas
Comentários
  • Um Worm (verme, em português), em computação, é um programa auto-replicante, semelhante a um vírus. Enquanto um vírus infecta um programa e necessita deste programa hospedeiro para se propagar, o Worm é um programa completo e não precisa de outro para se propagar.Um worm pode ser projetado para tomar ações maliciosas após infestar um sistema, além de se auto-replicar, pode deletar arquivos em um sistema ou enviar documentos por email.Resposta Letra a)A partir disso, o worm pode tornar o computador infectado vulnerável a outros ataques e provocar danos apenas com o tráfego de rede gerado pela sua reprodução – o Mydoom, por exemplo, causou uma lentidão generalizada na Internet no pico de seu ataque
  • Eu fiquei em dúvida com a segunda parte da questão: "[...] constituem-se em vetores perfeitos de vírus e outras ameaças, carregando-as consigo nas suas viagens". 

    Os trojans são conhecidos por possuírem malwares acoplados a eles. Os worms carregam outros malwares assim como os trojans?

  • Questão muito mal elaborada, como um vírus vai acompanhar um worms, se vírus precisa de um hospedeiro para infectar um computador, o vírus não pdoe hospedar em um worms, pois worms não é um programa que seja explicitamente executável, pode vir através de mensagens instantaneas, canais de ICR, pastas compartilhadas em rede local e e-mails, portanto virus nao acompanha worms!

  • Complmentar alguns pontos importante dessa questão

    e) Sniffers = Dispositivo ou programa de computador utilizado para capturar e armazenar dados trafegando em uma rede de computadores. Pode ser usado por um invasor para capturar informações sensíveis (como senhas de usuários), em casos onde estejam sendo utilizadas conexões inseguras, ou seja, sem criptografia.

    GAB. A

    fonte: https://cartilha.cert.br/glossario/#w

  • São vermes ... FIM

     

    Só podia ser Worms ou Bots


ID
118876
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um ataque do gênero Denial of Service (DoS) tem como principal objetivo sobrecarregar o computador alvo até ele parar de responder ou, até mesmo, desligar. Enquadram-se nesse gênero os ataques

I. Buffer Overflow.

II. PING of Death.

III. SYN Flooding.

IV. Smurf.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - Um buffer overflow é quando um buffer de tamnho determinado recebe mais dados do que o tamanho esperado. II - Ping of death (abbreviated "POD") is a type of attack on a computer that involves sending a malformed or otherwise malicious ping to a computer. A ping is normally 56 bytes in size (or 84 bytes when IP header is considered); historically, many computer systems could not handle a ping packet larger than the maximum IP packet size, which is 65,535 bytes. Sending a ping of this size could crash the target computer.III - SYN flood ou ataque SYN é uma forma de ataque de negação de serviço (também conhecido como Denial of Service - DoS) em sistemas computadorizados, na qual o atacante envia uma seqüência de requisições SYN para um sistema-alvo visando uma sobrecarga direta na camada de transporte e indireta na camada de aplicação do modelo OSI.IV - Consiste em mandar sucessivos Pings para um endereço de broadcast fingindo-se passar por outra máquina, utilizando a técnica de Spoofing. Quando estas solicitações começarem a ser respondidas, o sistema alvo será inundado (flood) pelas respostas do servidor. Geralmente se escolhe para estes tipos de ataques, servidores em backbones de altíssima velocidade e banda, para que o efeito seja eficaz.
  • Realmente a FCC inovou! Considerar Buffer Overflow um ataque de DoS foi o fim da linha, absolutamente ridículo.
  • Amigos, diariamente são divulgadas diversas falhas buffer overflow nos mais diversos Serviços de Rede, como proFTP, Apache e etc, que tão somente podem causar um crash, ou seja, uma NEGAÇÃO DE SERVIÇO. Praticamente qualquer falha de buffer overflow pode provocar um crash(travar) no serviço afetado, causando a sua indisponibilidade. Essa são bem mais comuns e faceis de explorar do que as falhas que levam a um comprometimento maior dos serviços.
    Duvidas? Veja você mesmo: http://www.securityfocus.com/

    Abraços,
  • Concordo totalmente que o buffer overflow pode ser sim um ataque de negação de serviço. Entretanto, a questão afirma "como principal objetivo sobrecarregar o computador". O ataque de buffer overflow não sobrecarrega o computador, exatamente como foi dito, ele causa crash. O crash ocorre, pois será acessada uma área de memória inválida, o que causará um interrupção pelo SO. Caso essa interrupção não seja tratada, ele cominará no fim da execução do programa e, às vezes, como a parada do próprio sistema (e.g. tela azul da morte). Veja que isso não tem nada a ver com sobrecarga, mas sim com violação de privilégios.
    Desta forma, julgo o item I como errado.
  • Que danado é Smurf? O único smurf que eu conheço é o desenho do gargamel. Alguém poderia me explicar do que se trata Smurf por favor?
  • Smurf
    O Smurf é outro tipo de ataque de negação de serviço. O agressor envia uma rápida seqüência de solicitações de Ping (um teste para verificar se um servidor da Internet está acessível) para um endereço de broadcast. Usando spoofing, o cracker faz com que o servidor de broadcast encaminhe as respostas não para o seu endereço, mas para o da vítima. Assim, o computador-alvo é inundado pelo Ping.

  • Wesley, pode sim haver DoS usando o buffer overflow como vunerabilidade para fazer com que o servidor pare de funcionar.https://www.owasp.org/index.php/Testing_for_DoS_Buffer_Overflows_(OWASP-DS-003)

  • Ataque de Smurf, em que é enviado um broadcast para diversos endereços IP e o endereço de origem é modificado para o da vitima. Resultando em centenas de máquinas respondendo milhares de unicasts para o pobre coitado.

  • Pessoal, antes de vocês criticarem as bancas procurem ler as bibliografias sobre o assunto.


    O ataque conhecido como buffer overflow é abordado no contexto de segurança no nível de aplicação. Isso porque os ataques mais comuns contra aplicações exploram o estouro de pilhas (buffer overflow), que são frequentes em aplicativos que realizam a interação do usuário com o sistema. As condições de buffer overflow podem geralmente ser usadas para executar códigos arbitrários nos sistemas, sendo considerados, portanto, de alto risco. Mas isso, não significa dizer que servem apenas para essa função.

    "Além da possibilidade de execução de comandos arbitrários, que é a situação mais grave do problema, o buffer overflow pode resultar em perda ou modificação dos dados, em perda do controle do fluxo de execução do sistema ('segmentation fault', no UNIX, ou 'general protection fault', no Windows) ou em paralisação do sistema.

    [Fonte: NELISSEN, Josef. SANS Info Sec Reading Room. Buffer Overflows for Dummies. May 1, 2002]"


    O próprio SYN Flooding é um ataque de buffer overflow:

    "A característica dos ataques de SYN Flooding é que um grande número de requisições de conexões (pacotes SYN) é enviado, de tal maneira que o servidor não é capaz de responder a todas elas. A pilha de memória sofre um overflow e as requisições de conexões de usuários legítimos são, então, desprezadas.

    [Fonte: Nakamura, Emilio Tissato, Segurança de redes em ambientes cooperativos / Emilio Tissato Nakamura, Paulo Lício de Geus]"


    O buffer overflow tem tudo haver com sobrecarga. Na verdade, a violação de privilégios através da injeção de códigos arbitrários só é possível, pois a aplicação não teve a capacidade de tratar a solicitação, pois a pilha estourou. Se não houve capacidade, obviamente em algum ponto houve sobrecarga.

  • O ataque de Negação de Serviço (DoS) está focado em tornar um recurso (site, aplicativo, servidor) indisponível para o propósito que foi projetado. Há muitas maneiras de tornar um serviço indisponível para usuários legítimos, manipulando pacotes de rede, programação, lógica ou recursos que manipulam vulnerabilidades, entre outros. Se um serviço receber uma grande quantidade de solicitações (SYN Flood e SMURF), pode deixar de estar disponível para usuários legítimos. Da mesma forma, um serviço pode parar se uma vulnerabilidade de programação for explorada (Buffer Overflow) ou a forma como o serviço lida com os recursos que ela usa.

    Às vezes, o invasor pode injetar e executar código arbitrário (Buffer Overflow) enquanto executa um ataque DoS para acessar informações críticas ou executar comandos no servidor. Os ataques de negação de serviço degradam significativamente a qualidade do serviço experimentada por usuários legítimos. Esses ataques apresentam grandes atrasos nas respostas, perdas excessivas e interrupções do serviço, resultando em impacto direto na disponibilidade (Ping of death).

     

    Dessa forma, todos os problemas apresentadas na questão apresentam as características das definições acima.

    Portanto letra E.

  • Gabarito letra E.

    Enquadram-se no gênero DoS de negação de serviço e sobrecarregamento os seguintes tipos de ataques.

    • I. Buffer Overflow.
    • II. PING of Death.
    • III. SYN Flooding.
    • IV. Smurf.

    Bons estudos!✌


ID
118879
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Ele atua na camada de rede, analisando e filtrando datagramas IP de acordo com informações específicas contidas em seus cabeçalhos, tais como, endereços IP de origem e destino e porta TCP ou UDP. Trata-se do firewall do tipo

Alternativas
Comentários
  • Correta "D"Firewall do tipo filtro de pacote é responsável pela avaliação de pacotes do conjunto de protocolos TCP/IP.
  • A principal diferença entre Firewall de Aplicação e Firewall de Rede é o tipo de informação que eles identificam e filtram
    Firewall de Rede são capazes de filtrar o tráfego com base no endereço IP de oriem e destino e nas informações do cabeçalho do protocolo.
    Firewall de aplicação pode trabalhar até a camada 7 do modelo OSI, é capaz de examinar os dados do pacote e não apenas o cabeçalho.
     
    firwewall stateful e stateless
     
    A diferença aqui está relacionada a inteligência que cada firewall examina os pacotes. o firewall stateless é configurado apenas para reconhecer atributos estáticos em cada pacote. O firewall stateful é capaz de manter na sua memoria os atributos mais importantes de cada conexão.

    Bastion host é um dispositivo de segurança de rede publicamente acessivel. é utilizado como uma plataforma para qualquer tipo de firewall e examina todo o tráfego que entra (vem da internet) e que sai (vem da rede interna) da rede com as regras e políticas de segurança nele definidas.

ID
118882
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Em relação aos princípios da segurança, a criptografia, por si só, garante

Alternativas
Comentários
  • Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Criptografia é o estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da "chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade.
  • Questão mal formulada. De cara a criptografia já garante confidencialidade e integridade, embora o objetivo principal seja a confidencialidade. Integridade, autenticidade e não-repúdio são serviços adicionais. Teria que entender o objetivo fundamental da criptografia, que é a confidencialidade, para responder.

  • Questão com várias respostas.

    Segundo Stallings(2008,p.228),"A criptografia de mensagens por si só pode oferecer uma medida de autenticação. A  análise difere para esquemas de criptografia de chave simétricae pública."

     

    -CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE REDES-WILLIAN STALLINGS-2008-4 EDIÇÃO.


ID
118885
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em relação ao sistema operacional Windows, considere:

I. O Active Directory é uma implementação de serviço de diretório no protocolo LDAP que armazena informações sobre objetos em rede de computadores e relaciona-se com GPOs, catálogo global, administração delegada e replicação automática, entre outros.

II. FDISK é um utilitário, dada a sua função de particionar o HD, que pode ser usado para viabilizar a utilização de dual boot para sistemas operacionais distintos.

III. Backup de Cópia e backup incremental são alguns dos tipos de backup que podem ser realizados pelo utilitário de backup Windows.

IV. Scandisk é utilizado para otimizar o uso do HD, por meio da reorganização dos arquivos e dos espaços no disco.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Scandisk = verifica e tenta corrigir erros no disco.

    * Desfragmentador de disco = serve para ler os arquivos gravados em setores fragmentados e regrava-os em setores contíguos. Como resultado, o acesso aos arquivos ficará mais rápido.

    ;)
  • Letra A.
    A opção I refere-se ao Active Directory existente nas versões Windows 2000 Server, Windows Server 2003 e Windows Server 2008.
    A opção II refere-se à criação de partições a partir de linha de comando. Permite a criação das partições e definição da partição de inicialização. No ambiente gráfico esta função pode ser realizada pelo Gerenciador de Discos.
    A opção III refere-se às cópias de segurança, que podem ser totais (cópia), incremental (apenas os dados alterados são copiados) e diferencial (os dados alterados são copiados e os anteriores mantidos).
    A opção IV descreve a ação do Desfragmentador de Discos. O Scanidisk apenas verifica problemas no disco.
  • Por favor, digitem scandisk em "Iniciar -> Pesquisar programas e arquivos" no Windows 7 Professional 32 bits. O curioso é que aparece o desfragmenta dor de disco. No meu ver, essa questão é passível de recurso.


ID
118888
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No gerenciamento de memória, são características típicas da segmentação:

Alternativas
Comentários
  •  

    a) Segmentos do programa sempre do mesmo tamanho. INCORRETO A implementação da segmentação difere da paginação porque as páginas têm tamanho fixo e os segmentos não, onde seus comprimentos podem ser diferentes e variar durante a execução. Como cada segmento constitui um espaço de endereçamento completamente independente e diferente, eles podem aumentar ou encolher sem afetar um ao outro.   b) Programas normalmente separados em módulos. CORRETO Uma das possibilidades da segmentação é que ela pode facilitar o compartilhamento de procedimentos e/ou dados entre vários processos. Um exemplo é uma biblioteca compartilhada. Neste caso, os procedimentos desta biblioteca permanecem em um único segmento que pode ser utilizado por diversos programas (processos), sem que cada um precise possuí-la em seu espaço de endereço.   c) Segmentos de tamanho máximo inexistentes. INCORRETO Segmentos possuem tamanho variável, porém limitado, considerando que a memória virtual possui tamanho máximo conhecido.   d) Segmentos sem possibilidade de controle pelo usuário. INCORRETO Diferentemente da paginação, que é executada inteiramente pelo S.O., os segmentos são entidades lógicas das quais o programador está ciente e as quais ele pode utilizar como qualquer entidade lógica. Um segmento pode conter um procedimento ou uma matriz, ou uma pilha, mas normalmente ele não contém uma mistura de tipos diferentes.   e) Eliminações de qualquer tipo de fragmentações. INCORRETO A substituição dos processos gera lacunas fazendo com que a memória se transforme em um tabuleiro de xadrez, formado por segmentos e lacunas, que pode ser tratado com compactação. No entanto, se os segmentos são grandes pode ser impossível mantê-los na memória principal em sua totalidade (segmentação pura).   FONTE: http://pt.wikiversity.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_aos_Sistemas_Operacionais/Ger%C3%AAncia_de_Mem%C3%B3ria
  • A segmentação com paginação vem como uma solução aos problemas da segmentação e da paginação.Utilizando o meio termo entre os dois métodos combinaremos suas vantagens:


    • A fragmentação interna da paginação é reduzida pela segmentação.

    • A fragmentação externa da segmentação é eliminada pela paginação.

    • A paginação passaria de forma invisível ao programador.

    • A segmentação ofereceria a divisão do processo em módulos(segmentos).

    • Teriamos a facilidade do compartilhamento e proteção da memória pela segmentação.


ID
118891
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

É o tipo de escalonamento de disco que seleciona a requisição que necessita o menor movimento do braço do disco a partir da posição corrente; sempre escolhe o mínimo tempo de seek:

Alternativas
Comentários
  • Técnicas de escalonamento de E/S de forma otimizar o atendimento das requisições feitas aos periféricos. Nos discos magnéticos, por exemplo, são utilizados algoritmos de escalonamento como:• FCFS: First Come Fisrt Served. Atende as requisições na ordem dechegada;• SSTF: Shortest Seek Time First. Atende primeiro as requisições que necessitamde menor tempo de seek (seek time é o tempo necessário para mover o cabeçote para a trilha adequada);• SLTF: Shortest Latency Time First. Atende primeiro as requisições demenor latência (latência é o tempo necesário para localizar um setordentro de uma trilha do disco. Diretamente relacionado com a velocidadede rotação do disco.);• Scan: Varre o disco na direção radial atendendo requisições. Só atenderequisições em um sentido;• CScan: Similar ao Scan, porém atende requisições na subida e na descida.
  • O material encontrado no link abaixo complementa o comentário do colega Alisson

    http://www.professores.uff.br/mquinet/SO_parte2.pdf

    Bons estudos
  • Apenas estruturando melhor a resposta do colega acima:

    Técnicas de escalonamento de E/S de forma otimizar o atendimento das requisições feitas aos periféricos. Nos discos magnéticos, por exemplo, são utilizados algoritmos de escalonamento como:

    FCFS: First Come Fisrt Served.
    Atende as requisições na ordem de chegada;

    SSTF: Shortest Seek Time First.
    Atende primeiro as requisições que necessitam de menor tempo de seek (seek time é o tempo necessário para mover o cabeçote para a trilha adequada);

    SLTF: Shortest Latency Time First. Atende primeiro as requisições de menor latência (latência é o tempo necesário para localizar um setor dentro de uma trilha do disco. Diretamente relacionado com a velocidade de rotação do disco.);

    Scan: Varre o disco na direção radial atendendo requisições. Só atende requisições em um sentido;

    CScan: Similar ao Scan, porém atende requisições na subida e na descida.
  • No SSF (Shortest Seek First) ou SSTF (Shortest Seek Time First), seleciona a requisição que possui o menor tempo de busca em relação a posição atual da cabeça do disco. Por isso, proporciona uma redução no tempo de busca, bem como uma menor movimentação da cabeça leitura/escrita do disco. Entretanto, pode ocorrer Starvation (isto é, uma requisição nunca ser atendida) e tempo médio de resposta ruins, caso haja solicitações constantes de acesso ao meio do cilindro do disco. Em outras palavras, o acesso as extremidades do cilindro são prejudicadas.

    Desvantagem: Starvation e Tempo médio de resposta ruim.

     

     

     


ID
118894
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Em relação à componentização, SOA, Web services e sistema distribuído, considere:

I. Ao se projetar um componente reusável, deve-se estar atento para que ele seja tão simples quanto possível. Quando é projetada uma solução baseada em componentes, é possível obter um comportamento comum de modo que vários usuários possam utilizá-la.

II. Na Service-oriented architecture ? SOA, um serviço pode ser definido como uma função independente que aceita uma ou mais requisições e devolve uma ou mais respostas através de uma interface padronizada e bem definida. Serviços podem também realizar partes discretas de um processo tal como editar ou processar uma transação e não devem depender do estado de outras funções ou processos.

III. Um Web Service é uma aplicação lógica, programável, acessível, que usa os protocolos padrão da Internet, para que se torne possível a comunicação transparente de máquina para máquina e aplicação para aplicação.
IV. Um sistema distribuído pode ser definido como uma coleção de processadores francamente acoplados, que não compartilham memória nem relógio, interconectados por uma rede de comunicação.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Esta questão deve ter sido anulada. Não existe "coleção de processadores francamente acoplados" da IV

  • É a segunda questão em que eu vejo a FCC usar "fraNcamente" como se fosse "fracamente". Tudo leva a crer que eles irão copiar/colar essa questão novamente e com o mesmo erro. Portanto, atenção!

  • A palavra "fraNcamente" torna o item IV completamente errado. Francamente dá a idéia de "amplamente acoplado". O conceito de sistema distribuído diz exatamente o contrário, utilizando a palavra "fracamente" significando justamente o oposto do que informa o item IV.

    A banca viajou muito...

  • Olá, pessoal!

    O gabarito foi atualizado para "C", após recursos, conforme edital publicado pela banca e postado no site.

    Bons estudos!

  • Boa noite.
    Tambem marquei C pois percebi o fraNcamente, logo vi que estava errado. Porém também achei o termo " coleção de processadores " errado, não seria melhor falar rotinas, processos ou mesmo programas ? o acoplamento se dá entre programa ou sistema mas até onde sei nunca entre processadores, faz sentido para voces ?
    Obrigado.
  • Fiquei com dúvidas na assertiva III, acredito que a comunicação não ocorra ponto a ponto e sim de forma distruibuída.
  • O erro esta na palavra francamente ?  O resto esta certo ?

  • Galera, um "N" fez eu errar esta questão. Eu juro que li fracamente. =(



  • pqp essa FCC, é uma miserável mesmo, essa questão já caiu duas vezes: TRE-AM e TRT - 20ª REGIÃO (SE) no mesmo ano 2010 e foram consideradas com gabaritos diferentes, sem muda absolutamente nada, nem as vírgulas.


    Q27191 - IV. Um sistema distribuído pode ser definido como uma coleção de processadores francamente acoplados, que não compartilham memória nem relógio, interconectados por uma rede de comunicação.
    Está escrito "francamente" e foi considerada CORRETA. (É correto o que se afirma APENAS em II, III e IV)

     

    Q39629 - IV. Um sistema distribuído pode ser definido como uma coleção de processadores francamente acoplados, que não compartilham memória nem relógio, interconectados por uma rede de comunicação. 
    Está escrito "francamente" e foi considerada ERRADA. (Está correto o que se afirma em I, II e III. IV não é considerada correto, logo considerou errada)

  • Questão safada!

  • francamente, essa questão é um desrespeito, é uma pegadinha de mau gosto.


ID
118897
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No contexto da computação em cluster, é definido como a camada de software adicionada acima do sistema operacional para prover uma imagem única do sistema, possibilitando acesso uniforme a diferentes modos do cluster sem o consentimento de que o sistema operacional está executando em um modo particular:

Alternativas
Comentários
  • Middleware ou mediador, no campo da computação distribuida, é um programa de computaador que faz a mediação entre software e demais aplicações. É utilizado para mover ou transportar informações e dados entre programas de diferentes protocolos de comunicação, plataformas e dependências do sistema operacional

    Balanceamento de carga (Load Balancing) é uma técnica para distribuir a carga de trabalho uniformemente entre dois ou mais computadores, enlaces de rede, UCPs, discos rígidos ou outros recursos, a fim de otimizar a utilização de recursos, maximizar o desempenho, minimizar o tempo de resposta e evitar sobrecarga.

    Alta Disponibilidade (High Availability (HA) and Failover), estes modelos de clusters são construídos para prover uma disponibilidade de serviços e recursos de forma ininterruptas através do uso da redundância implícitas ao sistema.


    Shareware é um programa de computador disponibilizado gratuitamente, porém com algum tipo de limitação. Sharewares geralmente possuem funcionalidades limitadas e/ou tempo de uso gratuito do software limitado, após o fim do qual o usuário é requisitado a pagar para acessar a funcionalidade completa ou poder continuar utilizando o programa. Um shareware está protegido por direitos autorais.

    Staffware Process Suite é um software que provê uma “Camada Independente de Processos”, que fica no topo de sistemas existentes, protegendo os investimentos em tecnologia já realizados pelas empresas, separando o processo da lógica da aplicação e respondendo de forma rápida ao desenvolvimento e mudanças nos processos.

  • Middleware...

    Para quem quiser se aprofundar, esse assunto está no livro Sistemas Operacionais Modernos 3ed do Tanenbaum, pag 361.


ID
118900
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Na transmissão de sinais em banda básica

Alternativas
Comentários
  • Banda base é frequentemente utilizada para a transmissão digital de dados, um único canal utiliza a largura de banda total disponível.

    1. Termo que especifica a faixa de freqüências de um determinado sinal antes que ele sofra qualquer tipo de modulação.

    2. Área de freqüência original de um sinal antes de sua conversão em outra mais alta e eficiente.

    Termo muito utilizado quando se fala em cabeamento de rede locais Ethernet.

  • Para mim a questão deve ser resolvida analisando o que é Banda Básica: Largura da frequencia original de um sinal, ANTES de sua conversão em outra mais adequada ao sinal, ou seja, Antes de passar pela modulação e fora na letra B, todos os outros casos passaram por MODULAÇÃO

ID
118903
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação às semelhanças e diferenças entre o modelo de referência OSI e o modelo de referência TCP/IP:

Alternativas
Comentários
  • Questão anulada!

    http://www.concursosfcc.com.br/concursos/trt20109/Atribuicao_de_questoes.doc

    Pulem pra próxima :)


ID
118906
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação a Gerencia de Redes, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Os tipos mais básicos de tarefas de gerenciamento de uma rede são: monitoração e controle. A monitoração consiste na observação periódica dos objetos gerenciados, importantes para a política de gerenciamento. A partir da monitoração, o gerente tem conhecimento do estado da rede e, desta forma, pode efetuar operações de controle sobre a mesma.

    A distribuição das funções de monitoramento é mais preemente em relação às funções de controle, pois a monitoração consome mais recursos da rede, bem como a atenção do gerente, pois através dela é que se obtém o estado da rede em relação ao tempo, enquanto que as funções de controle são invocadas em menor número, geralmente com objetivos de alteração de configuração e erradicação de problemas.
    FONTE:
    http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_gerenciamento_de_redes_de_computadores.php

    CORRETO letra A

  • No modelo internet, O SNMP 2.0 adiciona dois tipos de operações no protocolo, sendo um deles o InformRequest, cuja função é otimizar a recuperação de variáveis, principalmente em relação à recuperação de entradas de tabelas. (ERRADO)

    A função do InformRequest é Comunicação entre Gerentes. A recuperação de um conjunto grande de dados está ligado ao getBulkRequest.


ID
118909
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

WINDOWS 7 REVIEW
Windows 7 gets the basics right. Here's what you need to know
about the new OS.
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 2:00 pm
What if a new version of Windows didn't try to dazzle
you? What if, instead, it tried to disappear except when you
needed it? Such an operating system would dispense with glitzy
effects in favor of low-key, useful new features. Rather than
pelting you with alerts, warnings, and requests, it would try to
stay out of your face. And if any bundled applications weren't
essential, it would dump 'em.

It's not a what-if scenario. Windows 7, set to arrive on
new PCs and as a shrinkwrapped upgrade on October 22, has a
minimalist feel and attempts to fix annoyances old and new. In
contrast, Windows Vista offered a flashy new interface, but its
poor performance, compatibility gotchas, and lack of compelling
features made some folks regret upgrading and others refuse to
leave Windows XP.

Windows 7 is hardly flawless. Some features feel
unfinished; others won't realize their potential without heavy
lifting by third parties. And some long-standing annoyances
remain intact. But overall, the final shipping version I test-drove
appears to be the worthy successor to Windows XP that Vista
never was.

(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html


No texto, Rather than pode ser substituído, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    Tanto a expressão rather than quanto instead of têm o significado de "em vez de", "ao contrário de".

    As outras opções se traduzem em:

    Comparing with: Comparando com
    According to: De acordo com
    More than: Mais do que
    Except for: Com exceção de

  • c-

    rather than, instead of, in lieu of, in place of, em vez de


ID
118912
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

WINDOWS 7 REVIEW
Windows 7 gets the basics right. Here's what you need to know
about the new OS.
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 2:00 pm
What if a new version of Windows didn't try to dazzle
you? What if, instead, it tried to disappear except when you
needed it? Such an operating system would dispense with glitzy
effects in favor of low-key, useful new features. Rather than
pelting you with alerts, warnings, and requests, it would try to
stay out of your face. And if any bundled applications weren't
essential, it would dump 'em.

It's not a what-if scenario. Windows 7, set to arrive on
new PCs and as a shrinkwrapped upgrade on October 22, has a
minimalist feel and attempts to fix annoyances old and new. In
contrast, Windows Vista offered a flashy new interface, but its
poor performance, compatibility gotchas, and lack of compelling
features made some folks regret upgrading and others refuse to
leave Windows XP.

Windows 7 is hardly flawless. Some features feel
unfinished; others won't realize their potential without heavy
lifting by third parties. And some long-standing annoyances
remain intact. But overall, the final shipping version I test-drove
appears to be the worthy successor to Windows XP that Vista
never was.

(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html


No texto, to stay out of your face significa

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    Analisando o sentido do texto, nota-se que a expressão em destaque está sendo empregada com o sentido de "não ser percebido pelo usuário", ou seja, "ocultar-se" (alternativa B).

    Pode-se notar isso mais claramente traduzindo a frase em que se encontra:

    :: Rather than pelting you with alerts, warnings, and requests, it would try to stay out of your face.

    :: Em vez de te encher com os alertas, avisos e solicitações, ele tentaria ocultar-se.

  • b-

    out of one's face - out of the way. Usually used when an obstacle or hurdle hampers one's progress, providing much annoyance in the process. e.g.: out of my face, jerks.


ID
118915
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

WINDOWS 7 REVIEW
Windows 7 gets the basics right. Here's what you need to know
about the new OS.
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 2:00 pm
What if a new version of Windows didn't try to dazzle
you? What if, instead, it tried to disappear except when you
needed it? Such an operating system would dispense with glitzy
effects in favor of low-key, useful new features. Rather than
pelting you with alerts, warnings, and requests, it would try to
stay out of your face. And if any bundled applications weren't
essential, it would dump 'em.

It's not a what-if scenario. Windows 7, set to arrive on
new PCs and as a shrinkwrapped upgrade on October 22, has a
minimalist feel and attempts to fix annoyances old and new. In
contrast, Windows Vista offered a flashy new interface, but its
poor performance, compatibility gotchas, and lack of compelling
features made some folks regret upgrading and others refuse to
leave Windows XP.

Windows 7 is hardly flawless. Some features feel
unfinished; others won't realize their potential without heavy
lifting by third parties. And some long-standing annoyances
remain intact. But overall, the final shipping version I test-drove
appears to be the worthy successor to Windows XP that Vista
never was.

(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html


Windows 7 is hardly flawless pode ser traduzido como

Alternativas
Comentários
  • hardly

    dificilmente, quase não, mal, improvavelmente


    flawless

    perfeito, sem defeito, impecável



    Com isso, uma tradução de Windows 7 is hardly flawless seria Windows 7 é quase impecável.

    Sinceramente, para mim, a alternativa E ainda está mais correta...



    bons estudos!!!
  • Concordo com você, Lara! Pra mim, a E é a que melhor traduz o enunciado!

  • "Hardly" diz respeito a "dificilmente" ou "estar longe de ser'', ou seja, não é perfeito ou tem seus defeitos.

    Na minha visão as alternativas mais corretas são a B e D.

  • d-

    hardly flawless - não é pefeito. no inglês, "perfect" não é usado tao frequente como "perfeito" no portugues brasileiro. Logo, não há a mesma implicação semântica. Em "traduções" ("versões" seria mais apropriado), o principal é preservar o conceito, não a literalidade do sentido. traduzir "hardly flawless" do modo exato como está não produz o mesmo significado, tampouco do modo como esta contextualizado. Mas a ideia é de algo não isento de problemas, o que valida opção 'd' como a melhor versão para a passage. A 'b' nao poderia ser porque o destaque é o fato de o windows 7 tentar sanar um problema de usabilidade típico do windows, apesar de ainda ser um sistema com falhas. Dizer " Defeitos é que não faltam no Windows 7" traz uma quebra muito grande com o contexto geral, o qual é levantar os aspectos positivos do windows 7.

    É so traduzir o período inteiro que fica claro por quê.

  • Nenhuma das traduções é boa o suficiente.


ID
118918
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

WINDOWS 7 REVIEW
Windows 7 gets the basics right. Here's what you need to know
about the new OS.
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 2:00 pm
What if a new version of Windows didn't try to dazzle
you? What if, instead, it tried to disappear except when you
needed it? Such an operating system would dispense with glitzy
effects in favor of low-key, useful new features. Rather than
pelting you with alerts, warnings, and requests, it would try to
stay out of your face. And if any bundled applications weren't
essential, it would dump 'em.

It's not a what-if scenario. Windows 7, set to arrive on
new PCs and as a shrinkwrapped upgrade on October 22, has a
minimalist feel and attempts to fix annoyances old and new. In
contrast, Windows Vista offered a flashy new interface, but its
poor performance, compatibility gotchas, and lack of compelling
features made some folks regret upgrading and others refuse to
leave Windows XP.

Windows 7 is hardly flawless. Some features feel
unfinished; others won't realize their potential without heavy
lifting by third parties. And some long-standing annoyances
remain intact. But overall, the final shipping version I test-drove
appears to be the worthy successor to Windows XP that Vista
never was.

(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html


Segundo o texto, o Windows 7

Alternativas
Comentários
  • e-

    has a minimalist feel and attempts to fix annoyances old and new. The main point of windows 7, according to the article, is to do away with all the fluff that had long plagued windows users in detriment to useful features such as performance and responsiveness.


ID
118921
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

WINDOWS 7 REVIEW
Windows 7 gets the basics right. Here's what you need to know
about the new OS.
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 2:00 pm
What if a new version of Windows didn't try to dazzle
you? What if, instead, it tried to disappear except when you
needed it? Such an operating system would dispense with glitzy
effects in favor of low-key, useful new features. Rather than
pelting you with alerts, warnings, and requests, it would try to
stay out of your face. And if any bundled applications weren't
essential, it would dump 'em.

It's not a what-if scenario. Windows 7, set to arrive on
new PCs and as a shrinkwrapped upgrade on October 22, has a
minimalist feel and attempts to fix annoyances old and new. In
contrast, Windows Vista offered a flashy new interface, but its
poor performance, compatibility gotchas, and lack of compelling
features made some folks regret upgrading and others refuse to
leave Windows XP.

Windows 7 is hardly flawless. Some features feel
unfinished; others won't realize their potential without heavy
lifting by third parties. And some long-standing annoyances
remain intact. But overall, the final shipping version I test-drove
appears to be the worthy successor to Windows XP that Vista
never was.

(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html


De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    A resposta para a questão se encontra no texto, no segmento abaixo transposto:

    In contrast, Windows Vista offered a flashy new interface, but its poor performance, compatibility gotchas, and lack of compelling features made some folks regret upgrading and others refuse to leave Windows XP.

  • a-

    Resposta exigiu mais tradução. "Regret" = "arrepender". A 'd' estaria correta se `a` nao existisse. muitos querem continuar com windows xp e o windows 7 corrige aspectos negativos em rela;'ao a versoes anteriores do windows (incluindo windows xp)