- ID
- 1897831
- Banca
- FCC
- Órgão
- Copergás - PE
- Ano
- 2011
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
Para transferir um arquivo na íntegra e em sua forma original para outra pessoa por meio do e-mail, deve-se
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Atenção: A questão refere-se a Noções de Direito Administrativo.
Os atos administrativos
Há bons motivos para não gostar dos manguezais: são feios, lamacentos, repletos de mosquitos e geralmente cheiram mal. Mas há também boas – e novas – razões para dar mais valor a esses espaços que misturam água do mar e de rios em meio a árvores de raízes expostas. Aprofundando a antiga explicação de que os manguezais são berçários de animais marinhos, uma equipe da Universidade Federal de Pernambuco verificou que várias espécies de peixes precisam de redutos distintos no mangue, com salinidade maior ou menor, para desovar e criar seus filhotes até que sejam capazes de seguir para o oceano.
“O local de acasalamento dos peixes é um, o de desova é outro e o berçário é um terceiro, às vezes distante entre si dezenas de metros, tudo dentro do estuário”, diz Mario Barletta, que, com seu grupo, percorre os estuários da América do Sul. Outra conclusão é que esses locais de reprodução, desova, crescimento, proteção e alimentação de peixes variam ao longo do ano, de acordo com as fases da lua e o regime de chuvas, com diferentes níveis de turbidez, salinidade e concentração de oxigênio dissolvido na água.
Comuns em todo o litoral brasileiro, exceto no Rio Grande do Sul, os manguezais são protegidos por lei federal, mas estão perdendo espaço para estradas, condomínios residenciais e indústrias, e ganhando poluição. Sem seus refúgios, peixes e tartarugas marinhas em crescimento mudam a dieta e comem até plástico. Fernanda Possato Barleta e outros pesquisadores da UFPE alertam que não é possível quantificar o alcance desse fenômeno nem as consequências desse tipo de poluição, mas recomendam mais cuidado para evitar que ela prejudique ainda mais a vida dos peixes e das pessoas.
(Fragmento adaptado de Carlos Fioravanti. “Berçários móveis”. Pesquisa FAPESP, n. 187, Setembro de 2011. p. 55-7)
Os estudos realizados pela equipe da Universidade Federal de Pernambuco em áreas de mangue
Há bons motivos para não gostar dos manguezais: são feios, lamacentos, repletos de mosquitos e geralmente cheiram mal. Mas há também boas – e novas – razões para dar mais valor a esses espaços que misturam água do mar e de rios em meio a árvores de raízes expostas. Aprofundando a antiga explicação de que os manguezais são berçários de animais marinhos, uma equipe da Universidade Federal de Pernambuco verificou que várias espécies de peixes precisam de redutos distintos no mangue, com salinidade maior ou menor, para desovar e criar seus filhotes até que sejam capazes de seguir para o oceano.
“O local de acasalamento dos peixes é um, o de desova é outro e o berçário é um terceiro, às vezes distante entre si dezenas de metros, tudo dentro do estuário”, diz Mario Barletta, que, com seu grupo, percorre os estuários da América do Sul. Outra conclusão é que esses locais de reprodução, desova, crescimento, proteção e alimentação de peixes variam ao longo do ano, de acordo com as fases da lua e o regime de chuvas, com diferentes níveis de turbidez, salinidade e concentração de oxigênio dissolvido na água.
Comuns em todo o litoral brasileiro, exceto no Rio Grande do Sul, os manguezais são protegidos por lei federal, mas estão perdendo espaço para estradas, condomínios residenciais e indústrias, e ganhando poluição. Sem seus refúgios, peixes e tartarugas marinhas em crescimento mudam a dieta e comem até plástico. Fernanda Possato Barleta e outros pesquisadores da UFPE alertam que não é possível quantificar o alcance desse fenômeno nem as consequências desse tipo de poluição, mas recomendam mais cuidado para evitar que ela prejudique ainda mais a vida dos peixes e das pessoas.
(Fragmento adaptado de Carlos Fioravanti. “Berçários móveis”. Pesquisa FAPESP, n. 187, Setembro de 2011. p. 55-7)
... Mario Barletta, que, com seu grupo, percorre os estuários da América do Sul. (2°parágrafo)
O verbo que também é empregado no texto com a mesma regência do grifado acima está em:
Há bons motivos para não gostar dos manguezais: são feios, lamacentos, repletos de mosquitos e geralmente cheiram mal. Mas há também boas – e novas – razões para dar mais valor a esses espaços que misturam água do mar e de rios em meio a árvores de raízes expostas. Aprofundando a antiga explicação de que os manguezais são berçários de animais marinhos, uma equipe da Universidade Federal de Pernambuco verificou que várias espécies de peixes precisam de redutos distintos no mangue, com salinidade maior ou menor, para desovar e criar seus filhotes até que sejam capazes de seguir para o oceano.
“O local de acasalamento dos peixes é um, o de desova é outro e o berçário é um terceiro, às vezes distante entre si dezenas de metros, tudo dentro do estuário”, diz Mario Barletta, que, com seu grupo, percorre os estuários da América do Sul. Outra conclusão é que esses locais de reprodução, desova, crescimento, proteção e alimentação de peixes variam ao longo do ano, de acordo com as fases da lua e o regime de chuvas, com diferentes níveis de turbidez, salinidade e concentração de oxigênio dissolvido na água.
Comuns em todo o litoral brasileiro, exceto no Rio Grande do Sul, os manguezais são protegidos por lei federal, mas estão perdendo espaço para estradas, condomínios residenciais e indústrias, e ganhando poluição. Sem seus refúgios, peixes e tartarugas marinhas em crescimento mudam a dieta e comem até plástico. Fernanda Possato Barleta e outros pesquisadores da UFPE alertam que não é possível quantificar o alcance desse fenômeno nem as consequências desse tipo de poluição, mas recomendam mais cuidado para evitar que ela prejudique ainda mais a vida dos peixes e das pessoas.
(Fragmento adaptado de Carlos Fioravanti. “Berçários móveis”. Pesquisa FAPESP, n. 187, Setembro de 2011. p. 55-7)
Os pesquisadores alertam que não é possível quantificar o alcance desse fenômeno nem as consequências desse tipo de poluição, mas recomendam mais cuidado para evitar que ela prejudique ainda mais a vida dos peixes e das pessoas. (último parágrafo)
Uma outra redação para a frase acima, que mantém a correção, a lógica e o sentido, em linhas gerais, é:
Há bons motivos para não gostar dos manguezais: são feios, lamacentos, repletos de mosquitos e geralmente cheiram mal. Mas há também boas – e novas – razões para dar mais valor a esses espaços que misturam água do mar e de rios em meio a árvores de raízes expostas. Aprofundando a antiga explicação de que os manguezais são berçários de animais marinhos, uma equipe da Universidade Federal de Pernambuco verificou que várias espécies de peixes precisam de redutos distintos no mangue, com salinidade maior ou menor, para desovar e criar seus filhotes até que sejam capazes de seguir para o oceano.
“O local de acasalamento dos peixes é um, o de desova é outro e o berçário é um terceiro, às vezes distante entre si dezenas de metros, tudo dentro do estuário”, diz Mario Barletta, que, com seu grupo, percorre os estuários da América do Sul. Outra conclusão é que esses locais de reprodução, desova, crescimento, proteção e alimentação de peixes variam ao longo do ano, de acordo com as fases da lua e o regime de chuvas, com diferentes níveis de turbidez, salinidade e concentração de oxigênio dissolvido na água.
Comuns em todo o litoral brasileiro, exceto no Rio Grande do Sul, os manguezais são protegidos por lei federal, mas estão perdendo espaço para estradas, condomínios residenciais e indústrias, e ganhando poluição. Sem seus refúgios, peixes e tartarugas marinhas em crescimento mudam a dieta e comem até plástico. Fernanda Possato Barleta e outros pesquisadores da UFPE alertam que não é possível quantificar o alcance desse fenômeno nem as consequências desse tipo de poluição, mas recomendam mais cuidado para evitar que ela prejudique ainda mais a vida dos peixes e das pessoas.
(Fragmento adaptado de Carlos Fioravanti. “Berçários móveis”. Pesquisa FAPESP, n. 187, Setembro de 2011. p. 55-7)
... para desovar e criar seus filhotes até que sejam capazes de seguir para o oceano. (1° parágrafo)
O verbo que se encontra conjugado nos mesmos tempo e modo que o grifado na frase acima está em:
Há bons motivos para não gostar dos manguezais: são feios, lamacentos, repletos de mosquitos e geralmente cheiram mal. Mas há também boas – e novas – razões para dar mais valor a esses espaços que misturam água do mar e de rios em meio a árvores de raízes expostas. Aprofundando a antiga explicação de que os manguezais são berçários de animais marinhos, uma equipe da Universidade Federal de Pernambuco verificou que várias espécies de peixes precisam de redutos distintos no mangue, com salinidade maior ou menor, para desovar e criar seus filhotes até que sejam capazes de seguir para o oceano.
“O local de acasalamento dos peixes é um, o de desova é outro e o berçário é um terceiro, às vezes distante entre si dezenas de metros, tudo dentro do estuário”, diz Mario Barletta, que, com seu grupo, percorre os estuários da América do Sul. Outra conclusão é que esses locais de reprodução, desova, crescimento, proteção e alimentação de peixes variam ao longo do ano, de acordo com as fases da lua e o regime de chuvas, com diferentes níveis de turbidez, salinidade e concentração de oxigênio dissolvido na água.
Comuns em todo o litoral brasileiro, exceto no Rio Grande do Sul, os manguezais são protegidos por lei federal, mas estão perdendo espaço para estradas, condomínios residenciais e indústrias, e ganhando poluição. Sem seus refúgios, peixes e tartarugas marinhas em crescimento mudam a dieta e comem até plástico. Fernanda Possato Barleta e outros pesquisadores da UFPE alertam que não é possível quantificar o alcance desse fenômeno nem as consequências desse tipo de poluição, mas recomendam mais cuidado para evitar que ela prejudique ainda mais a vida dos peixes e das pessoas.
(Fragmento adaptado de Carlos Fioravanti. “Berçários móveis”. Pesquisa FAPESP, n. 187, Setembro de 2011. p. 55-7)
Leia atentamente as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada no texto.
I. Na frase inicial do texto – Há bons motivos para não gostar dos manguezais: são feios, lamacentos, repletos de mosquitos e geralmente cheiram mal –, nota-se emprego indevido dos dois-pontos, já que esse sinal de pontuação não deve preceder um verbo.
II. Em há também boas – e novas – razões, a substituição dos travessões por parênteses implicaria prejuízo para a correção e a lógica.
III. As aspas que isolam o segmento inicial do segundo parágrafo indicam que se trata de reprodução literal das palavras do pesquisador mencionado.
Está correto SOMENTE o que se afirma em
John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.
Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.
(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304)
Segundo o texto, o compositor John Cage
John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.
Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.
(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304)
Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais.
Mantendo-se a correção e o sentido da frase acima, o termo grifado pode ser substituído por
John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.
Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.
(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304)
Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. (2° parágrafo)
Com a afirmativa acima, o autor introduz uma
John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.
Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.
(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304)
O verbo conjugado no singular que também pode ser corretamente conjugado no plural está em:
John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.
Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.
(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304)
Segundo Alex Ross, a explicação mais simples para a resistência ...... música de vanguarda é que os ouvidos humanos possuem uma vulnerabilidade semelhante ...... dos ouvidos felinos ...... sons estranhos.
(Escuta Só, p. 301, com adaptações)
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Em certo estabelecimento, um suco de frutas com uma porção de adoçante custa R$ 3,50. Sabendo que por uma mesma quantidade desse suco são cobrados R$ 3,00 a mais que a porção de adoçante, a quantia que esse estabelecimento está cobrando pela porção de adoçante é
Um pai, desses que acham que dinheiro tudo resolve, propôs a seu filho o que segue: para cada questão correta que você responder eu lhe pago R$ 3,00 e, a cada errada, retiro R$ 1,00 da sua mesada. Sabendo que, após responder todas as 45 questões do teste, o filho recebeu R$ 43,00, então, o número de questões que ele acertou foi
No recente panamericano, foram realizadas 28 lutas de certa modalidade esportiva. Considerando que na disputa dessas lutas havia apenas um atleta participante de cada país e que cada lutador enfrentou todos os outros uma única vez, quantos países estiveram representados nessa modalidade?
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Um maratonista amador levou o filho para uma caminhada por um trecho retilíneo, entre um ponto A e um ponto final B, passando por um ponto intermediário V, em frente à casa da avó do menino. Após algum tempo caminhando, o filho fez a primeira pergunta: − Pai, quanto já caminhamos?”, ao que o pai respondeu: − Já caminhamos a metade do que vamos caminhar daqui até chegarmos à casa da vovó (V). Após a pergunta anterior, caminharam por 8 km e o filho perguntou: – Pai, quanto falta para chegarmos ao final?, ao que o pai respondeu: – Como você deve ter percebido, já caminhamos bastante desde que passamos pela casa da vovó e ainda falta a metade do que caminhamos da casa da vovó até aqui. Assim sendo, a distância entre os pontos A e B, em quilômetros, é
Em uma conexão internet, o modem ligado ao computador pessoal, ao solicitar um acesso à web, comunica-se com
Termo usado para referir-se aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. Trata-se de
Durante uma operação de cálculo no MS-Excel 2003, precisou-se somar o conteúdo de algumas células e dividir o total obtido pela quantidade de células somadas, obtendo-se assim um certo resultado desejado. A função mais adequada para realizar tal operação de uma única vez é
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passa de
Atenção: A questão refere-se a Noções de Gás Natural.
Em uma ocorrência de vazamento de gás em uma rua, numa área residencial, a equipe de campo realizou uma medição da
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indica que existe na mistura
Atenção: A questão refere-se a Noções de Gás Natural.
Um dos segmentos de utilização do gás natural é o automotivo, mais conhecido como gás natural veicular (GNV), o qual o
combustível é armazenado em cilindro instalado no automóvel. A pressão de injeção do gás no cilindro é
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acordo com a Lei n° 8.666/93, que estabelece regras sobre licitações e contratos administrativos, o procedimento licitatório
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No transporte de carga vertical com equipamento de içar, o alívio repentino de tensão proveniente de uma sobrecarga causará ao cabo de aço
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I. Utilizar anteparos metálicos para proteger materiais combustíveis que não possam ser retirados, incluindo estoques e máquinas com acúmulo de graxas;
II. cuidados com máquinas hidráulicas, onde eventuais vazamentos de fluído hidráulico devem ser limpos e secos;
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As medidas adotadas no trabalho a quente são denominadas
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Os únicos contaminantes atmosféricos presentes num recinto fechado capazes de deslocar totalmente o ar do ambiente e ocupar o seu lugar são
Sobre o documento Perfil Profissiográfico Previdenciário − PPP, considere:
I. Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, nos casos de solicitação de aposentadoria por tempo de serviço ou afastamento médico, pelo trabalhador regularmente registrado.
II. Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo.
III. Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores.
IV. Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva. Tendo em vista a finalidade do Perfil
Profissiográfico Previdenciário − PPP, numa relação trabalhista, está correto o que consta em
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A Norma Regulamentadora 12 − NR 12 − Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos estabelece que:
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II. Os materiais em utilização no processo produtivo podem ser alocados em qualquer área e sinalizados quando se tratar de áreas externas.
III. A distância mínima entre máquinas e equipamentos deve ser de 0,60 m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros), a critério da autoridade competente em segurança e medicina do trabalho.
IV. Os protetores devem permanecer fixados, firmemente, à máquina, ao equipamento, piso ou a qualquer outra parte fixa, por meio de dispositivos que, em caso de necessidade, permitam sua retirada e recolocação imediatas.
Está correto o que consta em
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I. Os resíduos industriais devem ter destino adequado sendo proibido o lançamento ou a liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores.
II. Os métodos e procedimentos de análise dos contaminantes gasosos tratados na NR 25 estão fixados na Norma Regulamentadora 19 − NR 19 − Atividades e operações insalubres.
III. Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade e periculosidade devem ser dispostos com o conhecimento, aquiescência e auxílio de entidades especializadas/públicas e no campo de sua competência.
IV. Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais deverão ser lançados dentro do próprio parque industrial, de forma a evitar riscos à saúde e à segurança da população lindeira.
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Segundo a Norma Regulamentadora 26 − NR 26 − Sinalização de segurança na rotulagem preventiva, a utilização da expressão gás extremamente inflamável serve como
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I. Uma análise global do PPRA deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
II. A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.
III. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito da matriz da empresa, sob a responsabilidade do empregador, sendo válida para todas as filiais e deve prever a participação dos trabalhadores.
IV. O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR 07.
Está correto o que se afirma em
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I. O transporte descarga deverá ser realizado mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer tipo de tração mecanizada.
II. O trabalhador terá o auxílio de ajudante na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão.
III. A distância máxima para o transporte manual de um saco é de 70,0 m.
IV. O transporte manual de sacos, através de pranchas com 0,40 m de largura, para transpor vãos iguais ou menores que 2,00 m de extensão, é permitido.
V. Transporte manual de sacos é toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua, essencial ao transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é suportado, integralmente, por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.
Considerando o transporte manual de sacos, está correto o que se afirma APENAS em
Segundo a Norma Regulamentadora 6 − NR 6 − Equipamentos de Proteção Individual − EPI, é de responsabilidade do empregador