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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Técnico em Segurança do Trabalho


ID
3295678
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Uberlândia, as fiscalizações contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do município e das entidades da Administração Direta e Indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas, serão exercidas, mediante controle externo, pelo(a)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Art. 33 A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Município e das entidades da Administração Direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas será exercida pela Câmara Municipal, mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder.


ID
3322045
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta-
morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Releia este trecho.
“De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel.”
O adjetivo em destaque, no contexto em que se encontra, foi utilizado com sentido 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado ?The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?? (Em português: ?A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte??) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

    ? A expressão está empregada no sentido figurado, conotativo, conto de fadas, sentido irreal (=expressa um sentido que remete a uma revelação bíblica, está relacionado com o anúncio do fim de algo, um novo sentido é atribuído à palavra).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • O Apocalipse, útltimo livro da Bíblia do Novo Testamento, retrata o fim do mundo, o fim dos tempos e, denotativamente, ele apresentam estes significados. Porém, conotativamente, ou seja, num sentido figurado, ele pode representar o fim de algo.

    Ex: Na fase apocalíptica da tua vida, ele se tornou mais sensível aos fatos.

  • A idade não determinará a competência jurisdicional, lembrando que menores de 18 anos são inimputáveis portanto responderão pelo ECA, não há o que se falar em competência neste caso.

  • Menor não é réu, nem comete crime.

  • O fim está próximo arrependam-se.

ID
3322048
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta-
morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

O texto tem como título o questionamento: “A fotografia está morrendo?” e apresenta distintas opiniões sobre esse tema.
Entre as opiniões, aquela que justifica a morte da fotografia está corretamente expressa em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Quem aponta a morte da fotografia é Antonio Olmos, no 4º parágrafo temos um de seus pensamentos e consequentemente a resposta da questão:

    ? É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: ?As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.? O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafosAgora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

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ID
3322051
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta-
morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Na conclusão do texto, o autor expressa sua opinião própria sobre o tema. Assinale a alternativa que a sintetiza corretamente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Segundo o último parágrafo:

    ? [...] Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum [...] A fotografia, como expressão da arte, não está morrendoEla continua existindo no mesmo nicho que sempre existiuTalvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

    ? Ou seja, a fotografia enquanto arte não está morrendo, está tendo é um processo de massificação que a está escondendo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3322054
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta-
morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

O texto em questão, como se trata de um artigo de opinião, traz o posicionamento do autor em relação ao tema debatido.
Nesse sentido, é correto afirmar que, a respeito das opiniões expressas pelos fotógrafos abordados, o autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O autor concorda com Nick Knight e Eamonn McCabe; enquanto discorda de Antonio Olmos (=ele diz que a fotografia está morrendo, no último parágrafo temos a opinião clara do autor, para ele, a FOTOGRAFIA NÃO ESTÁ MORRENDO).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3322057
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta-
morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Analise os trechos a seguir.

I. “Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.”
II. “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.”
III. “Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo.”

Há desvio da norma-padrão no que diz respeito à concordância verbal no(s) trecho(s)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? A questão pede os itens que estejam incorretos:

    I. ?Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.? ? correto, sujeito simples e o núcleo do sujeito é "quantidade".

    II. ?O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.? ? o correto é conjugar o verbo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo para concordar com o sujeito "elas" (=elas têm).

    III. ?Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo." ? correto, verbo "haver" com sentido de "existir" é um verbo impessoal e que não deve ser flexionado, ele é transitivo direto e o termo "tantas fotografias tiradas no mundo" é o objeto direto do verbo.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • (...) nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo...

    (...) nunca existiram tantas fotografias tiradas no mundo...

  • *elas têm!!!!

  • Elas têm


ID
3322060
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta-
morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Analise os trechos a seguir.
I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.”
II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.”
Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    I. ?Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.? ? temos a conjunção subordinativa temporal "quando" sendo fator de atração do pronome oblíquo átono, o correto é "quando se deixou".

    II. ?Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.? ? o correto é "pós-processamento", usa-se hífen com os prefixos pré, pós, pró (tônicos e acentuados com autonomia ? pré-escolar, pré-nupcial, pós-graduação, pós-tônico, pós-cirúrgico, pró-reitor, pós-auricular), se os prefixos não forem autônomos, não haverá hífen: predeterminado, pressupor, pospor, proativo, propor.

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  • Banca cabulosa...

  • Pronome interrogativo (quando, quem, quanto, como) atrai o pronome oblíquo.

    Exemplos: Quem nos salvará? / (...) quando se deixou de utilizar tripé (...).

  • Assertiva A

    A

    Ambos os trechos estão em desacordo com a norma-padrão. Em I, há um problema de colocação pronominal, e, em II, um problema de hifenização.

  • Demorei pra enxergar esse "pós" sem hífen, mas achei! rs

  •  I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.”

    São casos atrativos de próclise>

    1 – Advérbios;

    Ex.: Agora se negam a depor.

    2 – Palavras negativas;

    Ex.: Não lhe enviei o relatório, nem o orientei devidamente.

    3 – Pronomes relativos;

    Ex.: Identificaram duas pessoas que se encontravam desaparecidas.

    4 – Pronomes demonstrativos;

    Ex.: Isso me diz respeito.

    5 – Pronomes indefinidos;

    Ex.: Poucos lhe deram a oportunidade.

    6 – Conjunções subordinativas;

    Ex.: Quando me vi sozinho, chorei.

    Temos mais quatro observações importantes

    7 – Verbos no infinitivo sempre admitem o uso da ênclise.

    Ex.: Não importar-se com o que ocorra.

    Note-se que, devido à presença do verbo no infinitivo, o pronome poderá permanecer após a forma verbal, mesmo que haja fator atrativo. Sem problemas, também poderíamos ter a seguinte construção: “Não se importar com o que ocorra”.

    8 – Verbos no particípio e no futuro jamais admitem o uso da ênclise.

    Ex.: Ninguém deve ter se lembrado desses mecanismos.

    Ex.: Tratar-me-ei.

    Lembre-se de que a mesóclise só poderá ocorrer com verbos no futuro do presente ou no futuro do pretérito, desde que não haja um fator de próclise, ou seja, uma palavra atrativa. Veja outros exemplos:

    Realizar-se-ia uma nova reunião. (sem fator atrativo)

    Mostrar-lhe-ei outros projetos. (sem fator atrativo)

    Não te enviarei outra proposta. (com fator atrativo)

    Depois se buscaria uma solução melhor. (com fator atrativo)

    9 – A expressão “em + verbo no gerúndio” exige a próclise.

    Ex.: Em se tratando desse assunto, Rodrigo é especialista.

    10 – Frases exclamativas, interrogativas e optativas (frases que exprimem desejo) exigem a próclise.

    Ex.: Como te julgaram!

    Ex.: Como se chama o presidente do Senado Federal?

    Ex.: Bons ventos o tragam, Lucas G

    II. Sufixos que estarão acompanhados de hífen:

    Pós, pré, ex, vice, além, recém, sem.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Santo "pós" sem hífen que salvou meu acerto!

    Dificilmente enxergaria o erro em "deixou-se".

  • Alguém saberia me informar se em " Hoje pode-se..."

    Esse "hoje" não seria um atrativo para o pronome oblíquo "se"?

    Afinal, hoje é advérbio de tempo.

  • Alternativa A.

    Bizu: sufixos que estarão acompanhados de HÍFEN= pós, pré, ex, vice, além, recém, sem.


ID
3322063
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

“[...]

O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca

Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”

(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
<https://www.escritas.org/pt/t/9074/evocacao-do-recife>.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Sobre as reflexões de Manuel Bandeira a respeito dos usos da língua portuguesa, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Em ?Ao passo que nós / O que fazemos / É macaquear / A sintaxe lusíada?, o eu lírico relembra as origens da língua e aponta a incapacidade do falante brasileiro de utilizar a sintaxe corretamente ? incorreto, o eu-lírico refere-se à capacidade que o falante tem de modificar a língua para atender o momento, para atender aquele contexto social determinado, não se refere a uma incapacidade.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3322066
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

“[...]

O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca

Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”

(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
<https://www.escritas.org/pt/t/9074/evocacao-do-recife>.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Nos versos “Recife... / Rua da União... / A casa de meu avô...”, as reticências desempenham a função de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A vida com uma porção de coisas que eu não entendia bem Terras que não sabia onde ficavam Recife... Rua da União... A casa de meu avô... Nunca pensei que ela acabasse!

    ? As reticências marcam a continuação do pensamento do eu-lírico, fazem alusão à casa do avô, mencionando que ela está localizada em Recife, na rua União.

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  • Qual o erro da B?


ID
3322069
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir, de Manoel de Barros.

Auto-Retrato Falado

Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas
entortadas.
Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde
nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,
aves, pessoas humildes, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto
meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou
abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei – pelo que fui
salvo.
Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de
gado.
Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço
coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.

Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/
MTY2MzAyNA/> . Acesso em: 29 jul. 2019.

A respeito do gênero e da tipologia desse texto, é correto afirmar que se trata de um(a)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O autorretrato marca uma descrição feita de si mesmo, é isso que ocorrer no texto em questão, além disso, há marcas de poema (=dividido em estrofes e versos. Cada estrofe é constituída por versos. Introduzidos pelo sentido das frases).

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  • GAB: A

  • Pode-se dizer que texto híbrido?

    O Conceito de híbrido pode ser entendido como algo que resulta de uma mistura seja de dois ou mais elementos que são diferentes. Um exemplo de texto híbrido seria uma crônica, pois ela pode ser tanto um texto literário quanto um texto informativo.


ID
3322075
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dani e Larissa são colegas de escola. Dani, que sempre tenta impressionar com suas habilidades matemáticas, sugeriu à Larissa o seguinte: “você pensa em um número natural qualquer de 1 até 10 e, após algumas instruções que eu te der, vou adivinhar o resultado final sem saber qual número você pensou!”.
Após isso, Dani dá as seguintes instruções para sua colega Larissa:

• Pense em um número natural qualquer de 1 até 10;
• Em seguida, multiplique esse número que você pensou por 9;
• Agora, some o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só;
• Some 4 ao resultado da operação anterior.

Supondo que Larissa tenha realizado todas as operações de forma correta e sem que ela falasse para a colega qual o número havia pensado incialmente, Dani adivinhou que o resultado final das operações feitas, após a última instrução dada por ela, era igual a

Alternativas
Comentários
  • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 -> Opções para escolha

    1) Multiplicar por 9 o numero escolhido:

    1x9=9, 2x9= 18, 3x9= 27, 4x9=36, 5x9= 45, 6x9=54, 7x9=63, 8x9=72, 9x9=81, 10x9=90

    2) Somar o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só:

    Perceba que em todos o resultado = 9. Ex: 9+0=9 (resultado de 1x9), 1+8=9 (resultado de 2x9)...etc.

    3) Somar 4 ao resultado da operação anterior:

    Em todas será 9, então 9+4=13. LETRA D

  • A soma dos dois algarismos de todos os resultados da tabuada do 9 dá 9.

    Aí sempre vai dar 13, pq a conta sempre será 9+4.

    Portanto, quando você estiver no meio de uma conta enorme e não lembrar quanto é 9x6, lembre que a soma dos dois algarismos do resultado tem que dar 9. (5+4)


ID
3322078
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma reunião com as lideranças de uma empresa, uma das gerentes pediu a palavra e disse as seguintes afirmativas:
I. “Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações, então ele será promovido a um cargo melhor.”
II. “Se um funcionário é promovido a um cargo melhor, então ele receberá um salário melhor.”
Assinale a alternativa que relaciona, de maneira correta, a falsidade ou a veracidade das duas afirmativas ditas pela gerente.

Alternativas
Comentários
  • Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações, então ele será promovido a um cargo melhor.”

    p = um funcionário cumpre com todas as suas obrigações

    q = ele será promovido a um cargo melhor

    Se um funcionário é promovido a um cargo melhor, então ele receberá um salário melhor.”

    Novamente, q = ele será promovido a um cargo melhor

    r = ele receberá um salário melhor

    Afirmativa I: p q

    Afirmativa II: qr

    As duas afirmativas são condicionais, portanto, só serão falsas se o antecedente for verdadeiro e o consequente for falso.

    Se assumirmos que a afirmativa I é falsa, então significaria dizer que p é V e q é F, substituindo: V F = F

    Já que assumimos que q = F, a segunda afirmativa ficaria da seguinte forma: qr = Fr = V

    Não importa o valor lógico de r, a condicional será verdadeira.

    Assim, se a afirmativa I for falsa, a II necessariamente será verdadeira.

    Gabarito: A

  • funcionário cumpre=A promovido a um cargo=B salário melhor=C

    TABELA VERDADE

    A B C A então B B então C

    V V V V V

    V V F V F

    V F V F V

    F F F V V

    F V V V V

    F V F V F

    V F V F V

    V F F F V

    Gab A.

  • Direto ao ponto:

    I) cumpre ------> promovido

    II) promovido ------> salário melhor

    Testando a alternativa A:

    Diz que se a I for falsa, a II será necessariamente verdadeira. Vejamos:

    I) V ---> F = F (regra da Vera Fischer, única forma da condicional ser falsa)

    II) F ----> (nem precisamos do valor da outra proposição, se começa por falsidade será verdadeira)

    Gabarito A.

  • Testando a alternativa A

    Se é falsa a afirmativa I, então será necessariamente verdadeira a afirmativa II.

    Única forma do se...então ser falso é V ---> F

    I “Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações(V), então ele será promovido a um cargo melhor(F).” = F

    II “Se um funcionário é promovido a um cargo melhor(F), então ele receberá um salário melhor.(V/F)” = V

    Como a assertiva II começou com F, necessariamente ela será V, tanto se colocar V ou F na segunda proposição.

    Gabarito A

  • A negação da 1ª proposição não muda o teor da 2ª proposição. A pergunta então deveria ser sobre o resultado lógico.


ID
3322081
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Bruna disse o seguinte: “Se gosto de filmes, então gosto de cinema”.
Uma proposição que é logicamente equivalente à dita por Bruna é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    conheço duas Equivalência do --->

    ~q ----> ~p

    ~p v q

  • Equivalência do "Se, então"

    Coloca o “Ou “ , nega e repete.

    “Se gosto de filmes, então gosto de cinema”

    Nega a primeira- Nao gosto de filme

    Coloca o  “Ou “

    Repete a ultima - Gosto de cinema

    Não gosto de filmes ou gosto de cinema.

  • Dois macetes para equivalência lógica:

    -- Nega tudo e inverte ( Se não gosto de cinema, então não gosto de filmes);

    -- Nega a primeira e mantém a segunda usando o conectivo "OU"

    (Não gosto de filmes ou gosto de cinema)

    Alternativa B

  • Gabarito letra : (B)

    Para quem leu os outros comentários, pode ter parecido confuso.

    Seguinte....

    Quando a questão falar sobre equivalência ou usar as proposições "Se ou "Então"

    Utilizamos de 2 macetes para matar a questão.

    1)

    Nega as duas sequencias - “Se gosto de filmes, então gosto de cinema”. Fica assim: “Se NÃO gosto de filmes, então NÃO gosto de cinema”.

    Agora inverte as orações (somente as orações, os conectivos "se" e "então" não!"

    "Se NÃO gosto de cinema, então NÃO gosto de filmes".

    ESSA É A FRASE CORRETA! SE A FRASE NÃO ESTIVER ENTRE OS ITENS, VAMOS PARA O PRÓXIMO MACETE!

    2)

    Retira o "Se" da primeira frase e nega! - "NÃO gosto de filmes, então gosto de cinema”.

    Retira o "Então" e troca por "OU" - "NÃO gosto de filmes, OU gosto de cinema”.

  • Dizer "Se A então B" é a mesma coisa que dizer:

    " Não A ou B" ou " Se não B então não A"

    Em linguagem lógica:

    Dizer A->B <=> ˜AvB ou ˜B->˜A

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • Negar a negação, ou seja:

    Qual a negação de: Se gosto de filmes, então gosto de cinema?

    Resposta: Gosto de filmes e não gosto de cinema.

    Agora só é negar a negação.

    Não gosto de filmes ou gosto de cinema.

  • Regra do NEYMAR SENTOU

    NEga a primeira e coloca OU

  • Fiquei confuso pois para mim a letra A e a letra B estão corretas, não ficou claro se queria equivalência para o conectivo "ou"m na letra A é a Contrapositiva do "se... então" para o "se então" a que marquei, e a letra B é a do "se ... então" para o "ou".

  • Chama NEYMA = Nega v mantém

    Professor Márcio Flávio ( Gran Cursos)

  • Gabarito: B

    Negação da condicional: ~P OU Q (nega a primeira, troca pelo "OU" e mantém a segunda).

  • Assertiva B

    Não gosto de filmes ou gosto de cinema.

  • RESOLUÇÃO EM VÍDEO + 200 QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://youtu.be/3043J4JaoIc

    CANAL PROFESSOR TIAGO GOMES


ID
3322084
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cleide pretende comprar uma bicicleta a fim de praticar diariamente ciclismo. Ela entrou em uma loja especializada na venda desse tipo de produto e, após escolher a bicicleta que iria comprar, o vendedor da loja, prontamente, explicou quais as formas de pagamento:

• À vista no valor de R$ 1 720,00; ou
• A prazo, em duas parcelas iguais, sendo a primeira no ato da compra e a segundo trinta dias após o primeiro pagamento.

Ao verificar que o valor do produto, nas condições do pagamento a prazo, é de R$ 1 840,00, Cleide, imediatamente, calculou o percentual da taxa mensal de juros praticados pela loja de bicicletas, chegando ao valor igual a

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar por que cargas d'água a resposta não é letra B?

  • Mesma Dúvida !!!! Pelos meus cálculos é letra B

  • Tem um pega na questão

    no valor parcelado são 2 parcelas

    porem a 1, na verdade é a entrada

    logo deve ser calculado o juros em cima apenas da segunda parcela

    que é de R$: 920

    a segunda parcela sem juros seria de R$: 800 reais

    valor sem juros 1720 - 920 (entrada)

    dai você pega a diferença 920(parcela com juros) - 800 = 120

    e faz uma regra de 3

    800 = 100%

    120 = X

    X = 15%

    questao bem fdp e com redação bem questionável.

    espero ter ajudado! Bons estudos!

  • Essa questão tinha que ser anulada, pois a mesma não deixa claro a ideia de ser calculado só o percentual em cima do juros restante da segunda parcela. Como vou adivinhar que tem que fazer isso ?

  • O cespe copiou msm a questão na sefaz -DF ! OMG

  • Não entendi nada! rsss Professor poderia resolver?

  • Não entendi nada! rsss Professor poderia resolver?

  • O trecho que determina a questão está em negrito, se não for por este caminho acaba errando.

    "À vista no valor de R$ 1.720,00; ou • A prazo, em duas parcelas iguais, sendo a primeira no ato da compra e a segundo trinta dias após o primeiro pagamento.

    Ao verificar que o valor do produto, nas condições do pagamento a prazo, é de R$ 1.840."

    Ou seja, 1840 / 2 --> pagou 2 parcelas de 920, sendo uma a vista e a outra a prazo.

    O juros recai sobre a parcela a prazo. Então temos que saber quanto foi pago a mais. Subtrai do Total a 1a parcela, que foi paga no ato da compra --> 1720 - 920 (da parcela a vista) = 800.

    Logo, 800 seria o valor sem os juros, mas ela pagou 920. ---> 920 - 800 = 120 (valor do juros pago).

    O que 120 representa em comparação a 800? --> 120 / 800 = 0,15 = 15%


ID
3322093
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ari é criador de mulas e, em sua propriedade, tem 72 desses animais. Ele acabou de comprar uma quantidade de ração suficiente para alimentá-las por um período de trinta dias, a contar do dia da compra. Cinco dias após comprar a ração, Ari adquiriu mais três mulas e, dez dias após essa compra, ele vendeu um terço dos animais que possuía.
Se Ari não aumentou e nem diminui a quantidade de animais após a última venda, é correto afirmar que a quantidade inicial de ração comprada por ele durou um total de

Alternativas
Comentários
  • 1°- duraçao da raçao apos 15 dias

    72 x 30 = 72 x 5 + 75 x 10 + 50 x ?

    2160 = 360 + 750 + 50 x ?

    2160 - ( 360 + 750 ) = 50 x ?

    1050/ 50 = ?

    21 = ?

    2°- duraçao da raçao total

    5 + 10 + ? = duraçao da raçao total

    5 + 10 + 21 = 36

  • Para resolvermos essa questão, precisamos anotar bem todos os dados.

    Primeiro, a ração que o Ari comprou é suficiente para alimentar seus 72 animais por 30 dias. Aqui, já temos uma relação: 72 é proporcional a 30.

    Segundo, precisamos fazer uma pequena tabela com as alterações dos animais:

    Dia "0": Ari tinha 72 animais.

    Dia "5": Ari tinha 75 animais (72 + 5).

    Dia "15": Ari vendeu 1/3 de seus animais, ficando com 50 animais (75 - 25).

    Terceiro, agora vamos utilizar a primeira relação que encontramos para descobrirmos quanto tempo a ração que Ari comprou precisaria durar a fim de alimentar 50 animais.

    72 — 30

    50 — x

    72x = 30.50

    x = 20,83 ≈ 21 dias.

    Quarto, a ração já durou 15 dias e, como Ari só tem 50 animais agora, a ação durará mais 21 dias, ou seja, 36 dias (15 + 21).

    Gabarito: "d) 36 dias."

  • Revisitando essa questão, percebi algo interessante: a ração inicial, para os 72 animais, duraria 30 dias. Como Ari mais diminui que aumenta sua quantidade de animais, a única resposta possível, pela lógica, é 36 dias — ao diminuir a quantidade de animais mantendo-se a de ração, esta durará mais que o planejado.


ID
3322099
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ari, Rui e Ivo são, não necessariamente nessa ordem, professor, economista e deputado. Ao fazer uma comparação das suas alturas, sabe-se que o economista, melhor amigo de Ari, é o mais baixo dos três. Já o deputado é mais baixo do que Ivo.
Logo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    O mais dificil é "desenhar" como eu faço esse tipo de questão aqui, mas vou tentar:

    I = IVO

    A = ARI

    R = RUI

    ............Prof......Eco.....Dep

    baixo....IAR......IAR......IAR

    medio...IAR......IAR......IAR

    alto.......IAR......IAR......IAR

    Seguindo o enunciado: "o economista é amigo de Ari e o mais baixo"

    Então tiramos o Ari dessa posições, ficando:

    ............Prof......Eco......Dep

    baixo....I R........I R........I R

    medio...IAR.......I R........IAR

    alto.......IAR......I R........IAR

    Então temos: "o deputado é mais baixo que o Ivo"

    Logo, se o deputado é mais baixo que alguém, ele não é o mais alto. E se o dep é mais baixo que o Ivo, Ivo não é o deputado. Vamos eliminar essas posições:

    ............Prof......Eco......Dep

    baixo....I R........I R........R

    medio...IAR.......I R........AR

    alto.......IAR.......I R

    Assim temos que o Ari é o Deputado e podemos fazer outras eliminações:

    .............Prof.......Eco......Dep

    baixo......I R.........I R

    medio.....I R.........I R.......Ari

    alto........I R..........I R

    Faltam informações pra descobrir os outros, mas já temos o gabarito

  • Ari, Rui e Ivo são, não necessariamente nessa ordem, professor, economista e deputado. Ao fazer uma comparação das suas alturas, sabe-se que o economista, melhor amigo de Ari (LOGO SABEMOS QUE ARI NÃO É O ECONOMISTA, mas sim seu melhor amigo), é o mais baixo dos três. Já o deputado é mais baixo do que Ivo (LOGO IVO NÃO É O DEPUTADO e NEM O MAIS BAIXO).

    Opa! Mas o mais baixo dos três é o economista. Então IVO NÃO É O ECONOMISTA (já que há alguém mais baixo que ele, como dito acima) E NEM ARI (já que é o melhor amigo dele que é), portanto, o economista é RUI. O deputado é ARI, pois a questão mesmo diz que "o deputado é mais baixo do que Ivo" (logo, deputado não pode ser Ivo)

    Então fica dessa forma: ECONOMISTA- RUI; DEPUTADO-ARI; PROFESSOR-IVO.

    LETRA B.

  • levei 3 minutos, tô entrando nessa de contar o tempo , afinal, somos dependentes dele na prova.


ID
3322102
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de redes sociais, usuários levantaram uma enquete a respeito de três marcas de carro: A, B e C. Foi perguntado quantos usuários já tiveram carros de pelo menos uma dessas marcas. Os valores obtidos na enquete foram os seguintes:

• 35 usuários já tiveram carro da marca A;
• 43 usuários já tiveram carro da marca B;
• 40 usuários já tiveram carro da marca C;
• 20 usuários já tiveram carros das marcas A e B;
• 13 usuários já tiveram carros das marcas A e C;
• 15 usuários já tiveram carros das marcas B e C; e
• 8 usuários já tiveram carros das três marcas.

Todos os usuários responderam à enquete e tiveram pelo menos um carro de uma das marcas.
Escolhendo um dentre os usuários desse grupo ao acaso, a probabilidade de que ele tenha tido um carro de uma única marca é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Desenho do gráfico: sketchtoy.com/69113312

    Gab. A

  • Fazendo as intersecções ficam assim:

    A= 35 pessoas (somente 10 pessoas)

    B= 43 pessoas ( somente 16 pessoas)

    C= 40 pessoas ( somente 20 pessoas)

    A e B= 20 pessoas ( 12 pessoas)

    A e C= 13 pessoas ( 5 pessoas)

    B e C= 15 pessoas ( 7 pessoas)

    A e B e C= 8 pessoas

    Total de pessoas dos grupos A B e C (10+16+20)=46

    Total de pessoas (10+16+20+12+5+7+8)=78

    46/78=23/39(foi simplificado por 100)

    Gabarito letra A

    Desculpa senão consegui explicar melhor galera,tentei ajudar da melhor forma!

  • Então pessoal, fiz dessa forma:

    1° montei o diagrama de Venm

    2°achei o total de participantes

    3° somei os que haviam tido somente um dos carros.

    Achando 46/78= simplifiquei e encontrei 23/39.

  • A probabilidade de selecionar um motorista que tenha tido apenas 1 carro será de 

    Trabalhamos da interseção mais interna para a mais externa:

    8 usuários já tiveram carros das três marcas.

    • 20-8=12 usuários já tiveram carros das marcas A e B;

    • 13-8=5 usuários já tiveram carros das marcas A e C;

    • 15-8=7 usuários já tiveram carros das marcas B e C;

    • 35-8-12-5=10 usuários já tiveram carro da marca A;

    • 43-8-12-7=16 usuários já tiveram carro da marca B;

    • 40-8-5-7=20 usuários já tiveram carro da marca C;

    Para calcular a probabilidade, precisamos saber o total de entrevistados e dividir os que tiveram apenas 1 carro pelo total.

    O total será 8+12+5+7+10+16+20=78

    os que tem apenas 1 carro: 46

    A probabilidade será a divisao 46/78 simplificando por 2 da 23/39

    letra a


ID
3322105
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o trecho a seguir.
Teatro Grande Otelo é tombado como patrimônio
histórico e cultural de Uberlândia

Decreto de tombamento foi publicado no Diário Oficial do Município desta segunda-feira (1º). Início das obras de revitalização ainda segue sem data definida.

Disponível em: <https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro
/noticia/2019/04/01/teatro-grande-otelo-e-tombado-como-
patrimonio-historico-e-cultural-de-uberlandia.ghtml>.
Acesso em: 18 jul. 2019.

O teatro Grande Otelo, importante edifício de Uberlândia, recebeu esse nome em 1993, devido ao

Alternativas

ID
3322114
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o trecho a seguir.

Empresários de Uberlândia já buscam
alternativas aos canudos plásticos

Disponível em: <https://diariodeuberlandia.com.br/
noticia/21610/empresarios-de-uberlandia-ja-buscam
alternativas-aos-canudos-plasticos>. Acesso em: 12 jul. 2019.

A preocupação de empresários de Uberlândia está alinhada a uma tendência que pode ser observada em outros lugares do Brasil.

A principal motivação para a substituição e abolição dos canudinhos de plástico está relacionada à(ao)

Alternativas

ID
3322120
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sabendo-se que os cargos, empregos e funções são acessíveis aos brasileiros que preenchem os requisitos previstos em lei, considere as disposições da Lei Orgânica do Município de Uberlândia a respeito dos servidores públicos municipais e assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • a) O prazo de validade do concurso público é de até dois anos, prorrogável duas vezes por igual período - na verdade, é prorrogável uma vez por igual período, segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 40/1992.

  • art. 14, §1º da lei 6938/81.


ID
3322126
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Quanto à estabilidade do servidor público prevista na Lei Orgânica do Município de Uberlândia, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Art. 65 É estável, após dois anos de efetivo exercício, o servidor público municipal nomeado em virtude de concurso público.

  • Eu já não sei mais é de nada. kkkkkkkk Sempre que respondo 2 a resposta é 3. quando respondo 3 a resposta certa é 2. Vcs vão me deixar doidaaaaa! Lembrando que na lei Orgânica do Município está escrito DOOOOOOOIS anos.

  • De acordo com o Estatuto do Servidor Público, em seu Artigo 26, "o servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo, adquirirá estabilidade no serviço público ao completar três anos de efetivo exercício. (Redação dada pela Lei Complementar nº 426/2006)"

    Fonte: LEI COMPLEMENTAR Nº 040, DE 05 DE OUTUBRO DE 1992 (Estatuto dos Servidores Públicos do

    Município de Uberlândia).


ID
3322129
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre o provimento em cargos no serviço público do município de Uberlândia, considere as afirmativas a seguir.

I. O servidor estável não poderá perder o cargo em virtude de processo administrativo disciplinar, sendo necessária a existência de sentença judicial transitada em julgado contra a qual não cabe recurso aos tribunais superiores.
II. No ato da posse, o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
III. O exercício do cargo, que é o efetivo desempenho de suas atribuições, terá início dentro do prazo de trinta dias, contados da data da posse ou da data da publicação do ato em qualquer outro caso.

Conforme as disposições da Lei Complementar nº 40 de 1992 do município de Uberlândia, estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • R: b) II e III, apenas.

    I está incorreta, conforme o disposto no art. 27: O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.  


ID
3322132
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando as gratificações e os adicionais deferidos aos servidores municipais de Uberlândia pela Lei Complementar nº 40/1992 às suas respectivas características.

COLUNA I
1. Gratificação de função
2. Gratificação natalina
3. Adicional por serviço extraordinário
4. Adicional por tempo de serviço

COLUNA II
( ) Remuneração com acréscimo de cinquenta por cento em relação à hora normal de trabalho.
( ) Corresponde a um por cento do vencimento do seu cargo efetivo, ao qual se incorpora para todos os efeitos legais, até o limite de trinta e cinco anuênios.
( ) Devida(o) ao servidor investido em função de chefia, direção ou assessoramento.
( ) Corresponde a um doze avos, por mês de efetivo exercício, da remuneração devida, do cargo de que seja titular, em dezembro do ano correspondente.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • R: 3 4 1 2

    3- Adicional por serviço extraordinário - Remuneração com acréscimo de cinquenta por cento em relação à hora normal de trabalho.

    4- Adicional por tempo de serviço - Corresponde a um por cento do vencimento do seu cargo efetivo, ao qual se incorpora para todos os efeitos legais, até o limite de trinta e cinco anuênios.

    1 - Gratificação de função - Devida(o) ao servidor investido em função de chefia, direção ou assessoramento.

    2- Gratificação natalina - Corresponde a um doze avos, por mês de efetivo exercício, da remuneração devida, do cargo de que seja titular, em dezembro do ano correspondente.


ID
3322135
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O termo ergonomia é derivado das palavras gregas Ergon (trabalho) e Nomos (regras). Nos estados Unidos, o termo é utilizado também como sinônimo de Human factors (fatores humanos).
Resumidamente, é correto afirmar que a ergonomia se aplica ao

Alternativas
Comentários
  • a) projeto de máquinas, equipamentos, sistemas e tarefas, com objetivo de melhorar a segurança, saúde, conforto e eficiência no trabalho.

  • na C, aplica-se ergonomia às doenças ??

    Da definição:

    17.1 Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

    17.1.1 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.

  • Essa banca é muito confusa, no início da questão ela faz uma contextualização com fatores humanos. A questão salarial, da vida pessoal estão diretamente ligadas com o desempenho do profissional no ambiente de trabalho.

  • A questão foi retirada do livro Ergonomia Prática de Dul e Weerdmeester. Logo no início do livro os autores definem o que é a ergonomia, da seguinte maneira:

    "O termo ergonomia é derivado das palavras gregas Ergon (trabalho) e Nomos (regras). Nos estados Unidos, o termo é utilizado também como sinônimo de Human factors (fatores humanos). Resumidamente, pode-se dizer que a ergonomia é uma ciência aplicada ao projeto de máquinas, equipamentos, sistemas e tarefas, com objetivo de melhorar a segurança, saúde, conforto e eficiência no trabalho."

    Portanto, o Gabarito será alternativa A !


ID
3322138
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A cabeça de um ser humano adulto pesa de 4 a 5 kg, e, quando as atividades exigem uma inclinação dela de mais de 30 graus para frente, consequentemente os músculos do pescoço são tensionados para manter a postura, passando a surgir dores na nuca e nos ombros.
Portanto, a cabeça deve ser mantida o mais próximo possível da postura

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Dul & Weerdmeester (2004), no estudo da biomecânica são aplicadas leis físicas da mecânica ao corpo humano, possibilitando estimular tensões que possam incidir nos músculos e articulações durante um movimento ou uma postura. Portanto, e segundo este mesmo autor, é importante que para conservar uma postura ou realizar um determinado movimento, sejam observados alguns fatores, conforme descritos a seguir.

    Articulações mantidas na posição neutra – é importante que estejam nesta posição, ou seja, em uma posição em que os músculos e ligamentos são esticados o menos possível, sendo tensionados ao mínimo. Alguns exemplos de má postura podem ser observados quando as articulações não estão em posição neutra, ou quando se está com os braços erguidos, pernas levantadas, tronco inclinado e cabeça abaixada.

    Evite a inclinação da cabeça – partindo de que a cabeça de um adulto pesa de 4 a 5 kg, ao haver uma inclinação superior a 30º para frente, ocorre uma tensão nos músculos do pescoço para manter esta postura, o que resulta em dores na nuca e ombros. O que justifica o posicionamento da cabeça o mais próximo possível da vertical. 


ID
3322141
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Tendo em vista que a ação ergonômica do trabalho não consiste em aplicar métodos, realizar medidas, fazer observações e conduzir entrevistas com os trabalhadores, pode-se afirmar que ela também não deve

Alternativas
Comentários
  • Nem entendi o que a questão quer. Muito confusa!

  • Entendi assim:

    Tendo em vista que a ação ergonômica do trabalho não consiste em aplicar métodos, realizar medidas, fazer observações e conduzir entrevistas com os trabalhadores, pode-se afirmar que ela também não deve

    C- ignorar os pontos de vistas e interesses próprios dos atores envolvidos.

    Em nenhum momento na hora da entrevista ,ela não deve aplicar a ergonômica,mas ela não pode ignorar o ponto de vista do entrevistador e interesses próprios.

    Ex: O entrevistador diz- que ele é BAIXO para o tipo de atividade e precisa de uma mesa e uma cadeira ajustável para o seu ponto de trabalho,para que ele possa trabalhar adequadamente a altura compatível.

  • Você sabe dizer porque não a alternativa D?

    Tendo em vista que a ação ergonômica do trabalho não consiste em aplicar métodos, realizar medidas, fazer observações e conduzir entrevistas com os trabalhadores, pode-se afirmar que ela também não deve inscrever as possibilidades de transformações de trabalho.

    @IvanJr Holanda

  • Enunciado pediu a alternativa que não deve:

    A ação ergonômica não consiste unicamente em aplicar métodos, em realizar medidas, em fazer observações, em conduzir entrevistas com os trabalhadores, ela deve:

    - Ajustar seus métodos e as condições de sua aplicação ao contexto (alternativa A), às questões e ao que foi identificado como estando em jogo (Alternativa B).

    - Inscrever as possibilidades de transformações do trabalho (Alternativa D) que disso decorre num processo de elaboração do qual participem os diferentes atores envolvidos, com seus pontos de vista e interesses próprios (Alternativa C).

    Portanto os interesses próprios e pontos de vista NÃO devem ser ignorados, como sugere a alternativa C.


ID
3322144
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Considere que ao final de uma análise da atividade em uma ou várias situações de trabalho, será proposto um “diagnóstico local”, relativo a essas situações, que fornecerá elementos para um diagnóstico geral, abrangendo certos aspectos do funcionamento da empresa.
O diagnóstico relativo a uma situação de trabalho é um produto essencial da análise efetuada pelo

Alternativas
Comentários
  • No final da análise da atividade em uma ou várias situações de trabalho, o ergonomista vai propor um "diagnóstico local", relativo a essas situações.

    A função do diagnóstico local:diagnóstico relativo a uma situação de trabalho é um produto essencial da análise efetuada pelo ergonomista.


ID
3322147
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em relação aos EPIs para a ergonomia, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • C - Devem ser os últimos recursos a serem utilizados, após a análise criteriosa.

  • Referente o erro na D), acredito que seja pelo fato que quem impõem o uso do EPI é a norma regulamentadora e não a empresa, já a empresa é responsável por exigir seu uso.

  • Pode ter EPI fora da norma e legislação? kkk

  • Questão horrorosa! muito mal elaborada!

  • pqp. foda essa questão.

  • Letra C

  • Questão péssima!!!! Deveria ter sido anulada.

    Riscos ergonômicos são eliminados ou controlados com medidas de engenharia, administrativas e organização do trabalho.

    A lista de EPIs (Anexo I) na NR 6 não fala nada de EPI para ergonomia:

    A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA, risco mecânico.

    B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE, risco mecânico.

    C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA, risco físico.

    D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA, riscos químico e biológico.

    E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO, risco mecânico.

    F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES, riscos químico, biológico e mecânico.

    G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES, riscos químico e mecânico.

    H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO, risco mecânico.

    I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL, risco mecânico.

    E ainda que fosse diferente, a questão deveria ser anulada pois existem duas respostas corretas, letras A e C.


ID
3322150
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Sobre as sinalizações de segurança, analise as instruções a seguir.

I. Essas sinalizações devem ficar destacadas próximo à máquina.
II. Essas sinalizações devem ficar em localização claramente visível.
III. Essas sinalizações devem ser de fácil compreensão.

Nesse contexto e considerando as sinalizações que devem ser adotadas em todas as fases de utilização e vida útil das máquinas e equipamentos, estão corretas as instruções

Alternativas
Comentários
  • A sinalização deve ser fixada à máquina e não próxima.

  • 12.116.3. A sinalização de segurança deve ser adotada em todas as fases de utilização e vida útil das máquinas e equipamentos.

    12.117. A sinalização de segurança deve:

    a) ficar destacada na máquina ou equipamento;

    b) ficar em localização claramente visível;

    c) ser de fácil compreensão.


ID
3322153
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O exame médico periódico deve ser feito de acordo com os intervalos mínimos de tempo para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas. Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir, marcando com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) Os exames periódicos devem ser feitos anualmente ou em intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou, se notificado, pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho.
( ) Os exames periódicos devem ser feitos anualmente, para os trabalhadores entre dezoito anos e quarenta e cinco anos de idade
( ) Os exames periódicos devem ser feitos anualmente, em menores de dezoito anos e maiores de quarenta e cinco anos de idade.
( ) Os exames periódicos devem ser feitos de acordo com a periodicidade especificada no Anexo nº 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • gab. C

    mas o item III está certo é V . "Os exames periódicos devem ser feitos anualmente, em menores de dezoito anos e maiores de quarenta e cinco anos de idade". (caberia recurso... )

    7.4.3.2 no exame médico PERIÓDICO, de acordo com os INTERVALOS MÍNIMOS de tempo abaixo discriminados:

    a) para expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas:

    a.1) a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva;

    a.2)na periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, para expostos a condições hiperbáricas;

    b) para os demais trabalhadores:

    b.1) anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de idade;

    b.2) a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 e 45 anos de idade.

  • Está questão deveria ser anulada, pois não tem gabarito. (V-F-V-V)

    7.4.3.2 n - ( V ) Os exames periódicos devem ser feitos anualmente ou em intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou, se notificado, pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho.

    7.4.3.2 b.1 - ( F ) Os exames periódicos devem ser feitos anualmente, para os trabalhadores entre dezoito anos e quarenta e cinco anos de idade

    7.4.3.2 b.1 - ( V ) Os exames periódicos devem ser feitos anualmente, em menores de dezoito anos e maiores de quarenta e cinco anos de idade.

    7.4.3.2 a.2 - ( V ) Os exames periódicos devem ser feitos de acordo com a periodicidade especificada no Anexo nº 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas.

  • Inicialmente também achei que o gabarito estava errado, mas no enunciado da questão eles pedem para levar em consideração o que consta no item "7.4.3.2 A)para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:", quando fala no final da pergunta "nesse contexto". Assim, nas condições do item 7.4.3.2 A, os menores de dezoito ano e maiores de quarenta e cinco anos de idade devem seguir o que tem nesses itens:

    7.4.3.2

    a.1) a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho;

    a.2) de acordo com à periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas;

    Se abordasse os demais trabalhadores (item 7.4.3.2 B, dessa forma estaria correta o terceiro questionamento.

  • Questão mal elaborada.

  • A avaliação clínica, no exame médico periódico, deve ser anual para trabalhadores menores de 18 anos de idade e maiores de 45 anos de idade, e a cada dois anos para trabalhadores entre 18 anos de idade e 45 anos de idade, quando não expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou o agravamento de doença ocupacional, e que não sejam portadores de doenças crônicas.

    Eu acertei por pensar que os itens II e III não estavam completos, mas após ler novamente o item na NR e os comentários dos colegas, eu também acho que questão deveria ser anulada.

  • muito mal elaborada


ID
3322156
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O empregador deve adotar meios técnicos e organizacionais para reduzir os esforços nas atividades de manuseio de produtos, e, em caso de manuseio de animais ou produtos, não deve propiciar o uso de força muscular excessiva por parte dos trabalhadores, devendo ser atendidos, no mínimo, estes requisitos:

● Os elementos a serem manipulados devem estar dispostos dentro da área de alcance principal para o trabalhador, tanto para a posição sentada como em pé.
● A altura das esteiras ou de outro mecanismo utilizado para depósito de produtos e de partes dos produtos manuseados deve ser dimensionada de maneira a não propiciar extensões e / ou elevações excessivas dos braços e ombros.
● As caixas e outros continentes utilizados para depósito de produtos devem estar localizados de modo a facilitar a pega e não propiciar a adoção excessiva e continuada de torção e inclinações do tronco, elevação e / ou extensão dos braços e ombros.

As afirmativas pertencem à NR

Alternativas
Comentários
  • "Rodei" ao menosprezar e não ler a NR 36 !

    Vamos aprender:

    36.4 Manuseio de produtos

    36.4.1 O empregador deve adotar meios técnicos e organizacionais para reduzir os esforços nas atividades de manuseio de produtos.

    36.4.1.1 O manuseio de animais ou produtos não deve propiciar o uso de força muscular excessiva por parte dos trabalhadores, devendo ser atendidos, no mínimo, os seguintes requisitos: a) os elementos a serem manipulados, devem estar dispostos dentro da área de alcance principal para o trabalhador, tanto para a posição sentada como em pé; b) a altura das esteiras ou de outro mecanismo utilizado para depósito de produtos e de partes dos produtos manuseados, deve ser dimensionada de maneira a não propiciar extensões e/ou elevações excessivas dos braços e ombros; c) as caixas e outros continentes utilizados para depósito de produtos devem estar localizados de modo a facilitar a pega e não propiciar a adoção excessiva e continuada de torção e inclinações do tronco, elevação e/ou extensão dos braços e ombros.

    ;) vamosjuntos !

  • A questão exige conhecimento acerca das Normas Regulamentadoras.

    A NR-36 versa sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados e dispõe o seguinte sobre o tema cobrado na questão:

    "36.4.1.1 O manuseio de animais ou produtos não deve propiciar o uso de força muscular excessiva por parte dos trabalhadores, devendo ser atendidos, no mínimo, os seguintes requisitos:

    a) os elementos a serem manipulados, devem estar dispostos dentro da área de alcance principal para o trabalhador, tanto para a posição sentada como em pé;

    b) a altura das esteiras ou de outro mecanismo utilizado para depósito de produtos e de partes dos produtos manuseados, deve ser dimensionada de maneira a não propiciar extensões e/ou elevações excessivas dos braços e ombros;

    c) as caixas e outros continentes utilizados para depósito de produtos devem estar localizados de modo a facilitar a pega e não propiciar a adoção excessiva e continuada de torção e inclinações do tronco, elevação e/ou extensão dos braços e ombros".

    Logo, a NR que versa sobre o tema trazido na questão é a NR-36: Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados.

    GABARITO DA MONITORA: LETRA D


ID
3322159
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Os trabalhadores da área elétrica devem ter habilitação, qualificação, capacitação e autorização para desenvolver suas atividades.
Em situação de troca de função, mudança de empresa, retorno de afastamento ao trabalho por inatividade e por período superior a três meses e modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho, os trabalhadores devem ter um treinamento de reciclagem de período

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D - BIENAL.

    10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:

    a) troca de função ou mudança de empresa;

    b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses;

    c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.

  • NR 10 e NR 35 -> Reciclagem Bienal

    ;) vamosjuntos!

  • A questão exigiu conhecimento sobre a NR10 que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade.

    Em relação ao treinamento de reciclagem, a NR dispõe o seguinte:

    "10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:

    a) troca de função ou mudança de empresa;

    b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses;

    c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho". 

    Portanto, salvo nos casos apresentados acima, esse treinamento deve ser realizado a cada dois anos.

    GABARITO: LETRA D

  • A alternativa menos errada é a letra D, no entanto, seria bienal no caso de não ocorrerem os eventos específicos citados no enunciado, na ocorrência de um daqueles eventos a reciclagem deve ser realizada e NÃO consta na norma um prazo pra realização.


ID
3322162
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A biomecânica, que se preocupa com as interações físicas do trabalhador, com o seu posto de trabalho, máquinas, ferramentas e matérias, visando reduzir os riscos de distúrbios musculoesqueléticos, analisa basicamente

Alternativas
Comentários
  •  GAB. A

    biomecânica= posturas corporais e aplicação das forças.

    A biomecânica, como o nome determina, é a aplicação dos princípios da mecânica aos seres vivos, ou seja, ela aborda as leis físicas da mecânica ao corpo humano. É a ciência que estuda os movimentos relacionados a cada tarefa e postura para estimar e evitar tensões que podem ocorrer nas articulações e nos músculos do trabalhador. Na prática, a biomecânica ocupacional avalia a interação do homem com seu trabalho, a partir dos impactos em seu sistema musculoesquelético. Em suma, a biomecânica estuda as posturas dos indivíduos, a mecânica do movimento humano as posições adotadas. Os princípios mais importantes da biomecânica para a Ergonomia são:

    ·        Manter as articulações em uma posição neutra;

    ·        Conservar pesos próximos ao corpo;

    ·        Evitar curvar-se para frente;

    ·        Evitar inclinar a cabeça;

    ·        Evitar torções de tronco;

    ·        Evitar movimentos bruscos que produzam picos de tensão;

    ·        Alternar posturas e movimentos;

    ·        Restringir a duração do esforço muscular contínuo;

    ·        Prevenir a exaustão muscular;

    ·        Introduzir pausas curtas e freqüentes.

    “Biomecânica pode ser definida como aplicação da mecânica aos organismos vivos, tecidos biológicos, aos corpos humanos e animais. É a base da função músculo-esquelética”

  • Muito bom o comentário da Julie !


ID
3322165
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Considerando que o tratamento de questões no âmbito da segurança e saúde no trabalho oferece oportunidades para melhorar a eficiência da empresa, bem como para proteger os trabalhadores e que essas oportunidades foram analisadas no último inquérito europeu em Empresas sobre Riscos Novos e Emergentes, analise as vantagens a seguir.

I. Aumento de custos produtivos, diminuição de riscos, menos acidentes e prestígio reduzido na comunidade em geral.
II. Diminuição de custos e de riscos (redução das taxas de absentismo e de rotação dos trabalhadores, menos acidentes e uma menor ameaça de processos judiciais).
III. Garantia de uma melhor continuidade da atividade, o que aumenta a produtividade (evitando incidentes, acidentes, quebras e falhas no processo produtivo).

São vantagens previstas nesse inquérito

Alternativas
Comentários
  • C) II e III, apenas.

    I. Aumento de custos produtivos, diminuição de riscos, menos acidentes e prestígio reduzido na comunidade em geral. 

    ;) vamosjuntos!


ID
3322168
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o(a)

Alternativas
Comentários
  • GAB - A) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), previsto na NR-7.

    Conforme NR-09:

    9.1.3 O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7.

  • O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com a NR 7.  

    O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR.

    ;) vamosjuntos !

  • Gabarito: A

    O PPRA deverá estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o PCMSO (NR 07)


ID
3322171
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Quando houver alteração dos riscos, os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a permissão de entrada e trabalho, com participação do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, devem ser avaliados e revisados, no mínimo uma vez a cada

Alternativas
Comentários
  • 33.3.3.4 Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho devem ser avaliados no mínimo uma vez ao ano e revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a participação do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.

  • LEMBRETE: PERIODICIDADE ANUAL IGUAL AO PPRA (NAS CONDIÇÕES NORMAIS).

  • Alguns informações da NR33

     Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho devem ser avaliados a cada ano

    Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem receber capacitação periódica a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas

    A capacitação inicial do trabalhadores autorizados e vigias deve ter carga horária mínima de 16horas

    Todos os supervisores de entrada devem receber capacitação específica com carga horária mínima de 40 horas para capacitação inicial


ID
3322174
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir, sobre bancadas, mesas, escrivaninhas e painéis nos quais é realizado trabalho manual nas posturas sentada e / ou em pé, e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) Estes devem ter características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de equipamento.
( ) Estes devem ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador.
( ) O trabalhador deve ter altura compatível com o tipo de equipamento e apresentar correta distância entre olhos e o campo de trabalho.
( ) Estes devem ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • (F ) Estes devem ter características da superfície de trabalho compatíveis com ) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade

    (V ) Estes devem ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador.

    (F ) O trabalhador deve ter altura compatível e apresentar correta distância entre olhos e o campo de trabalho. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem ) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;

    (V ) Estes devem ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.

  • NR17

    "17.3.2 Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos:

    a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;

    b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;

    c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais."


ID
3322177
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é, por definição do inciso VI do art. 187 da Instrução Normativa INSS/DC nº 84 de 17/12/2002, “o documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta serviço à empresa [...] registra dados administrativos com base no PCMSO e PPRA sobre as atividades desenvolvidas e registros ambientais com base no LTCAT e resultados de monitorização

Alternativas
Comentários
  • IN INSS nº 84

    Art. 187. Considera-se, para efeito desta instrução, que:

    VI – o Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (Anexo XV), é o documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas a efetiva exposição a agentes nocivos que, entre outras informações, registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no LTCAT e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-7) e PPRA (NR-9);

    ;) vamosjuntos !