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Prova IBFC - 2016 - EBSERH - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte de Redes (HU-FURG)


ID
1990717
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Crise de Identidade

    Foi na semana passada. No Leblon. Como todo mundo sabe — será que ainda sabe? —, o Leblon não é a minha praia. Sou copacabanense. Pra mim, o Leblon fica além-fronteiras. Sou sempre um visitante em suas ruas. Olho para o bairro com olhos de turista, admirado com suas madames que almoçam fora, com os que se divertem na Rua Dias Ferreira e, principalmente, com a crença da quase totalidade de seus moradores de que o pão e o presunto foram inventados no Talho Capixaba. Nunca estou no Leblon por acaso. Dessa vez, estava indo ao dentista. Mas mudei de assunto e estou perdendo o fio da meada. Como estava dizendo, foi na semana passada. No Leblon. Ia ao dentista. Mal pisei na calçada do quarteirão a que me dirigia quando, na outra esquina, uma senhora me acenou. Bonita, cabelos brancos, esguia, bem vestida, ela veio se aproximando. Abriu um sorriso. Me conquistou. Já bem perto, abriu os braços. Parecia uma fã. Correspondí, dei-lhe um abraço e ela gritou entusiasmada: “Artur da Távola!”

    Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola?Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo.

    Será que colunista afastado é colunista morto? Será que oito meses fora do jornal é tempo bastante para deixar de habitar a lista de colunistas que o leitor tem na cabeça? Outro dia mesmo, dessa vez em Copacabana, em meio a compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros, outra velhinha se aproximou. Disse que me lia sempre (ela não se deu conta de que eu não estava escrevendo), que se identificava com as minhas histórias, e que minha coluna era a primeira coisa que buscava no jornal às sextas-feiras. Bem que eu tentei dizer que nunca escreví às sextas, mas ela me interrompeu e acrescentou que gostava sobretudo quando eu falava do Botafogo. Ela gostava mesmo de outro Arthur, o Dapieve. Deixei-a na ilusão de que tinha se encontrado com o ídolo. Pra que discutir com madame? E, depois, pensa bem, é muita ingenuidade da leitora imaginar que o Dapieve estaria fazendo compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros.

    Talvez não tenha sido a minha ausência o motivo do esquecimento do leitor. Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora. E olha que eu também já tive os meus gatos. Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas.

    Deve acontecer algo assim com a minha voz também. De vez em quando, pego um táxi e, logo após dizer ao motorista meu destino, ele me responde com alegria: “O senhor é o Cony, não é? Ouço o senhor todo dia na CBN”. Eu confirmo e vou em frente. Ainda não desisti do plano de andar com uns livros do Cony na mochila para dar edições autografadas aos motoristas da cidade. Só não decidi ainda se eu mesmo autografo ou peço pro Cony autografar.

     As vezes, desconfio que tenha transferido essa crise de identidade para os que me cercam. É muito comum encontrar algum admirador que me conhece da televisão. “Não deixo de ver o senhor no programa da Andréa Beltrão.” Ou “o senhor não está mais no programa da Maria Padilha?” Adianta eu dizer que o programa é da Maria Beltrão?

    Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu. É fácil. Não falo de gatos, não torço pelo Botafogo, não vejo a confusão em Ipanema da minha janela, não analiso a conjuntura política, nunca escreví um livro de mistério. Sou o outro, aquele outro, aquele que fala de amenidades, pega no pé do prefeito, vê novelas... lembra? Aquele que organiza a eleição da Mala do Ano, já fez o concurso do Zum de Besouro e teve uma ou duas brigas com o Caetano. Ainda não lembrou? Então esquece tudo isso. Eu prefiro ser identificado como aquele que tem muita honra em estar em página próxima aos textos do Zuenir, do Veríssimo, do Nelson Motta, do Cacá, da Cora, do Dapieve, dos Arnaldos, do Agualusa... São muitos colunistas talentosos. Sou só mais um. Aquele com menos talento, o que todo mundo confunde com os outros, mas que não cabe em si de satisfação em ter a oportunidade de voltar a se encontrar semanalmente com o leitor. Crônica é diálogo. Não,basta eu escrever. Tem que ter você aí do outro lado para ler. É um prazer reencontrá-lo.

    Ou ninguém leu e eu estou falando sozinho?

(Artur Xexéo)

A leitura da crônica revela que as colocações feitas por Artur Xexéo traduzem o objetivo central de:

Alternativas
Comentários
  • - LETRA C -

     

    Para começar, o título (Crise de Identidade) refere-se aos numerosos encontros nos quais o autor é confundido com outro colunista.

    Parecia uma fã. Correspondí, dei-lhe um abraço e ela gritou entusiasmada: “Artur da Távola!”

     

    Em geral, o autor aborda o desconhecimento por parte de seus leitores.

     Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu.

     

     

    Avante!

     

     

  • Cai como uma troxa!

    A letra 'e' está errada pelo "mensalmente", se fosse semanalmente entraria com recurso na questão! :(

  • O titulo do texto já trás a resposta, Gabarito: C. "Refletir sobre seu desconhecimento pelo público".

  • (C)

    " Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu "

  • Tb fui trouxa !!!

  • O próprio texto marca o objetivo central do autor, o de anunciar que voltará a escrever com regularidade (no penúltimo parágrafo: "isso tudo é pra dizer..."). Discordei do gabarito por essa questão e porque quem escreve semanalmente escreve também mensalmente, levando em consideração que um mês é composto por semanas - mas como a banca que decide, devo lembrar na próxima que essa banca é literal quanto a isto.

  • Erro da letra

    E) Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos ( semanalmente)


ID
1990726
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Crise de Identidade

    Foi na semana passada. No Leblon. Como todo mundo sabe — será que ainda sabe? —, o Leblon não é a minha praia. Sou copacabanense. Pra mim, o Leblon fica além-fronteiras. Sou sempre um visitante em suas ruas. Olho para o bairro com olhos de turista, admirado com suas madames que almoçam fora, com os que se divertem na Rua Dias Ferreira e, principalmente, com a crença da quase totalidade de seus moradores de que o pão e o presunto foram inventados no Talho Capixaba. Nunca estou no Leblon por acaso. Dessa vez, estava indo ao dentista. Mas mudei de assunto e estou perdendo o fio da meada. Como estava dizendo, foi na semana passada. No Leblon. Ia ao dentista. Mal pisei na calçada do quarteirão a que me dirigia quando, na outra esquina, uma senhora me acenou. Bonita, cabelos brancos, esguia, bem vestida, ela veio se aproximando. Abriu um sorriso. Me conquistou. Já bem perto, abriu os braços. Parecia uma fã. Correspondí, dei-lhe um abraço e ela gritou entusiasmada: “Artur da Távola!”

    Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola?Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo.

    Será que colunista afastado é colunista morto? Será que oito meses fora do jornal é tempo bastante para deixar de habitar a lista de colunistas que o leitor tem na cabeça? Outro dia mesmo, dessa vez em Copacabana, em meio a compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros, outra velhinha se aproximou. Disse que me lia sempre (ela não se deu conta de que eu não estava escrevendo), que se identificava com as minhas histórias, e que minha coluna era a primeira coisa que buscava no jornal às sextas-feiras. Bem que eu tentei dizer que nunca escreví às sextas, mas ela me interrompeu e acrescentou que gostava sobretudo quando eu falava do Botafogo. Ela gostava mesmo de outro Arthur, o Dapieve. Deixei-a na ilusão de que tinha se encontrado com o ídolo. Pra que discutir com madame? E, depois, pensa bem, é muita ingenuidade da leitora imaginar que o Dapieve estaria fazendo compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros.

    Talvez não tenha sido a minha ausência o motivo do esquecimento do leitor. Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora. E olha que eu também já tive os meus gatos. Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas.

    Deve acontecer algo assim com a minha voz também. De vez em quando, pego um táxi e, logo após dizer ao motorista meu destino, ele me responde com alegria: “O senhor é o Cony, não é? Ouço o senhor todo dia na CBN”. Eu confirmo e vou em frente. Ainda não desisti do plano de andar com uns livros do Cony na mochila para dar edições autografadas aos motoristas da cidade. Só não decidi ainda se eu mesmo autografo ou peço pro Cony autografar.

     As vezes, desconfio que tenha transferido essa crise de identidade para os que me cercam. É muito comum encontrar algum admirador que me conhece da televisão. “Não deixo de ver o senhor no programa da Andréa Beltrão.” Ou “o senhor não está mais no programa da Maria Padilha?” Adianta eu dizer que o programa é da Maria Beltrão?

    Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu. É fácil. Não falo de gatos, não torço pelo Botafogo, não vejo a confusão em Ipanema da minha janela, não analiso a conjuntura política, nunca escreví um livro de mistério. Sou o outro, aquele outro, aquele que fala de amenidades, pega no pé do prefeito, vê novelas... lembra? Aquele que organiza a eleição da Mala do Ano, já fez o concurso do Zum de Besouro e teve uma ou duas brigas com o Caetano. Ainda não lembrou? Então esquece tudo isso. Eu prefiro ser identificado como aquele que tem muita honra em estar em página próxima aos textos do Zuenir, do Veríssimo, do Nelson Motta, do Cacá, da Cora, do Dapieve, dos Arnaldos, do Agualusa... São muitos colunistas talentosos. Sou só mais um. Aquele com menos talento, o que todo mundo confunde com os outros, mas que não cabe em si de satisfação em ter a oportunidade de voltar a se encontrar semanalmente com o leitor. Crônica é diálogo. Não,basta eu escrever. Tem que ter você aí do outro lado para ler. É um prazer reencontrá-lo.

    Ou ninguém leu e eu estou falando sozinho?

(Artur Xexéo)

Com base no texto, a crise de identidade a que o título faz menção justifica-se:

Alternativas
Comentários
  • - LETRA E -

     

    Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora.

     

    Avante!

  • Além da resposta do Raphael, pode ser essa também.

     

    "Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu."

     

     


ID
1990732
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Crise de Identidade

    Foi na semana passada. No Leblon. Como todo mundo sabe — será que ainda sabe? —, o Leblon não é a minha praia. Sou copacabanense. Pra mim, o Leblon fica além-fronteiras. Sou sempre um visitante em suas ruas. Olho para o bairro com olhos de turista, admirado com suas madames que almoçam fora, com os que se divertem na Rua Dias Ferreira e, principalmente, com a crença da quase totalidade de seus moradores de que o pão e o presunto foram inventados no Talho Capixaba. Nunca estou no Leblon por acaso. Dessa vez, estava indo ao dentista. Mas mudei de assunto e estou perdendo o fio da meada. Como estava dizendo, foi na semana passada. No Leblon. Ia ao dentista. Mal pisei na calçada do quarteirão a que me dirigia quando, na outra esquina, uma senhora me acenou. Bonita, cabelos brancos, esguia, bem vestida, ela veio se aproximando. Abriu um sorriso. Me conquistou. Já bem perto, abriu os braços. Parecia uma fã. Correspondí, dei-lhe um abraço e ela gritou entusiasmada: “Artur da Távola!”

    Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola?Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo.

    Será que colunista afastado é colunista morto? Será que oito meses fora do jornal é tempo bastante para deixar de habitar a lista de colunistas que o leitor tem na cabeça? Outro dia mesmo, dessa vez em Copacabana, em meio a compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros, outra velhinha se aproximou. Disse que me lia sempre (ela não se deu conta de que eu não estava escrevendo), que se identificava com as minhas histórias, e que minha coluna era a primeira coisa que buscava no jornal às sextas-feiras. Bem que eu tentei dizer que nunca escreví às sextas, mas ela me interrompeu e acrescentou que gostava sobretudo quando eu falava do Botafogo. Ela gostava mesmo de outro Arthur, o Dapieve. Deixei-a na ilusão de que tinha se encontrado com o ídolo. Pra que discutir com madame? E, depois, pensa bem, é muita ingenuidade da leitora imaginar que o Dapieve estaria fazendo compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros.

    Talvez não tenha sido a minha ausência o motivo do esquecimento do leitor. Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora. E olha que eu também já tive os meus gatos. Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas.

    Deve acontecer algo assim com a minha voz também. De vez em quando, pego um táxi e, logo após dizer ao motorista meu destino, ele me responde com alegria: “O senhor é o Cony, não é? Ouço o senhor todo dia na CBN”. Eu confirmo e vou em frente. Ainda não desisti do plano de andar com uns livros do Cony na mochila para dar edições autografadas aos motoristas da cidade. Só não decidi ainda se eu mesmo autografo ou peço pro Cony autografar.

     As vezes, desconfio que tenha transferido essa crise de identidade para os que me cercam. É muito comum encontrar algum admirador que me conhece da televisão. “Não deixo de ver o senhor no programa da Andréa Beltrão.” Ou “o senhor não está mais no programa da Maria Padilha?” Adianta eu dizer que o programa é da Maria Beltrão?

    Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu. É fácil. Não falo de gatos, não torço pelo Botafogo, não vejo a confusão em Ipanema da minha janela, não analiso a conjuntura política, nunca escreví um livro de mistério. Sou o outro, aquele outro, aquele que fala de amenidades, pega no pé do prefeito, vê novelas... lembra? Aquele que organiza a eleição da Mala do Ano, já fez o concurso do Zum de Besouro e teve uma ou duas brigas com o Caetano. Ainda não lembrou? Então esquece tudo isso. Eu prefiro ser identificado como aquele que tem muita honra em estar em página próxima aos textos do Zuenir, do Veríssimo, do Nelson Motta, do Cacá, da Cora, do Dapieve, dos Arnaldos, do Agualusa... São muitos colunistas talentosos. Sou só mais um. Aquele com menos talento, o que todo mundo confunde com os outros, mas que não cabe em si de satisfação em ter a oportunidade de voltar a se encontrar semanalmente com o leitor. Crônica é diálogo. Não,basta eu escrever. Tem que ter você aí do outro lado para ler. É um prazer reencontrá-lo.

    Ou ninguém leu e eu estou falando sozinho?

(Artur Xexéo)

“Copacabanense” (1°§) é um adjetivo criado pelo autor. De acordo com o texto, é possível inferir que ele é um indicador de:

Alternativas
Comentários
  • - LETRA B -

     

    O adjetivo gentílico copacabanense(s) serve para os dois gêneros. Outro sinônimo é copacabânico. 

     

    Avante!

     

     

     

  • COM TODO O RESPEITO AOS COLEGAS,MAS ESSA BANCA É UMA MERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRDA.QUESTÕES RIDÍCULAS.UMAS FÁCEIS DEMAIS E OUTRAS COM GABARITO ERRADOS.

    É UMA BANCA FORA DO PADRÃO RAZOÁVEL PARA SER ORGANIZADORA DO CONCURSO TCM-RJ

  • Fazendoo questões da ibfc, para treinar para a prova do sesa, porem tenho q concordar  com o adenilson, essa banca nao tem identidade...

     

  • Lugar de moradia

  • b) ADJETIVO GENTÍLICO: INDICA ORIGEM 

     

     

  • Caramba, parecia tão óbvia a resposta que chegar fiquei com receio de marcar a alternativa.

    Gab: B

  • GABARITO: LETRA B

    Os adjetivos gentílicos, étnicos ou pátrios designam a origem, a nacionalidade, a pátria, o lugar de nascimento ou de residência da pessoa ou da coisa que qualificam. Estes adjetivos dão origem a nomes com os quais podemos designar essas pessoas ou coisas.

    FONTE: WWW.PORTALDALÍNGUAPORTUGUESA.ORG


ID
1990738
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Crise de Identidade

    Foi na semana passada. No Leblon. Como todo mundo sabe — será que ainda sabe? —, o Leblon não é a minha praia. Sou copacabanense. Pra mim, o Leblon fica além-fronteiras. Sou sempre um visitante em suas ruas. Olho para o bairro com olhos de turista, admirado com suas madames que almoçam fora, com os que se divertem na Rua Dias Ferreira e, principalmente, com a crença da quase totalidade de seus moradores de que o pão e o presunto foram inventados no Talho Capixaba. Nunca estou no Leblon por acaso. Dessa vez, estava indo ao dentista. Mas mudei de assunto e estou perdendo o fio da meada. Como estava dizendo, foi na semana passada. No Leblon. Ia ao dentista. Mal pisei na calçada do quarteirão a que me dirigia quando, na outra esquina, uma senhora me acenou. Bonita, cabelos brancos, esguia, bem vestida, ela veio se aproximando. Abriu um sorriso. Me conquistou. Já bem perto, abriu os braços. Parecia uma fã. Correspondí, dei-lhe um abraço e ela gritou entusiasmada: “Artur da Távola!”

    Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola?Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo.

    Será que colunista afastado é colunista morto? Será que oito meses fora do jornal é tempo bastante para deixar de habitar a lista de colunistas que o leitor tem na cabeça? Outro dia mesmo, dessa vez em Copacabana, em meio a compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros, outra velhinha se aproximou. Disse que me lia sempre (ela não se deu conta de que eu não estava escrevendo), que se identificava com as minhas histórias, e que minha coluna era a primeira coisa que buscava no jornal às sextas-feiras. Bem que eu tentei dizer que nunca escreví às sextas, mas ela me interrompeu e acrescentou que gostava sobretudo quando eu falava do Botafogo. Ela gostava mesmo de outro Arthur, o Dapieve. Deixei-a na ilusão de que tinha se encontrado com o ídolo. Pra que discutir com madame? E, depois, pensa bem, é muita ingenuidade da leitora imaginar que o Dapieve estaria fazendo compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros.

    Talvez não tenha sido a minha ausência o motivo do esquecimento do leitor. Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora. E olha que eu também já tive os meus gatos. Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas.

    Deve acontecer algo assim com a minha voz também. De vez em quando, pego um táxi e, logo após dizer ao motorista meu destino, ele me responde com alegria: “O senhor é o Cony, não é? Ouço o senhor todo dia na CBN”. Eu confirmo e vou em frente. Ainda não desisti do plano de andar com uns livros do Cony na mochila para dar edições autografadas aos motoristas da cidade. Só não decidi ainda se eu mesmo autografo ou peço pro Cony autografar.

     As vezes, desconfio que tenha transferido essa crise de identidade para os que me cercam. É muito comum encontrar algum admirador que me conhece da televisão. “Não deixo de ver o senhor no programa da Andréa Beltrão.” Ou “o senhor não está mais no programa da Maria Padilha?” Adianta eu dizer que o programa é da Maria Beltrão?

    Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu. É fácil. Não falo de gatos, não torço pelo Botafogo, não vejo a confusão em Ipanema da minha janela, não analiso a conjuntura política, nunca escreví um livro de mistério. Sou o outro, aquele outro, aquele que fala de amenidades, pega no pé do prefeito, vê novelas... lembra? Aquele que organiza a eleição da Mala do Ano, já fez o concurso do Zum de Besouro e teve uma ou duas brigas com o Caetano. Ainda não lembrou? Então esquece tudo isso. Eu prefiro ser identificado como aquele que tem muita honra em estar em página próxima aos textos do Zuenir, do Veríssimo, do Nelson Motta, do Cacá, da Cora, do Dapieve, dos Arnaldos, do Agualusa... São muitos colunistas talentosos. Sou só mais um. Aquele com menos talento, o que todo mundo confunde com os outros, mas que não cabe em si de satisfação em ter a oportunidade de voltar a se encontrar semanalmente com o leitor. Crônica é diálogo. Não,basta eu escrever. Tem que ter você aí do outro lado para ler. É um prazer reencontrá-lo.

    Ou ninguém leu e eu estou falando sozinho?

(Artur Xexéo)

Assinale a opção que apresenta, corretamente, a classificação sintática dos termos em destaque na frase “Bonita, cabelos brancos, esguia, bem vestida, ela veio se aproximando” (1°§):

Alternativas
Comentários
  • Acho que esta questão está errada, pois não életra  "a" e sim "b", pois, alé de não possuir verbo de ligação (nem sempre o predicativo tem um verbo de ligação, mas ok), o predicativo é constituído de adjetivo restritivo, que acumula uma característica chamada de transitória, pois depende da ação verbal para produzir o sentido desejado. Veja:
    "Ela confirmou temerosa o crime" 

    Durante ou após o ato de confirmar, ela ficou temerosa. Isso é a característica transitória do sujeito.

    Já o adjunto adnominal é o termo adjetivo de valor restritivo que está junto ao núcleo, que foi este caso. Os termos Bonita, cabelos brancos, esquia funcionam aqui como adjunto adnominal.

  • - LETRA A -

     

    Conceitualmente, o predicativo é o termo sintático que expressa estado, qualidade ou condição do ser ao qual se refere, ou seja, é um atributo. Normalmente aparece ligado ao sujeito por um verbo de ligação, mas há casos em que pode vir preposicionado ou com verbos intransitivos.

    Veja um exemplo com preposição: Continuamos com vontade de estudar!

    Um caso com verbo intransitivo: Paula saiu contente.

    Analisando a oração:

    Bonita, cabelos brancos, esquia, bem vestida, ela veio se aproximando”

    Ela veio bonita...veja que temos o caso anterior: um sujeito, verbo intransitivo e o predicativo, por fim.

     

    Razões para não considerar esses adjetivos como adjuntos adnominais na análise sintática:

    1) Adjunto adnominal não vem distante do nome a que se liga, muito menos separado por vírgulas, o predicativo sim, poder vir separado por vírgulas.

    2) O adjunto adnominal transmite a ideia de caractéristica permanente ao seu núcleo. 

    Vejamos alguns exemplos:

    O estudante bem preparado entrou em sala.

    A candidata, gestante, solicitou atendimento especial.

    Ela veio cantando, bela e sorridente comemorar a aprovação.

     

    Fonte: Prof. Fernando Pestana

     

    Avante!

     

     

     

     

     

  • Para ser adjunto adnominal deveria vir 'junto' ao nome que se refere. Neste caso, não estão. 

  • é uma caracteristica dela. predicativo do sujeito

  • a)Predicativo do Sujeito.

    é possivel confundir aposto com predicativo do sujeito quando vier isolados pr virgulas. O exemplo abaixo é aposto:

    Ana, a pessoa da frente, come pao. 

    O exemplo abaixo é predicativo do sujeito:

    Andréia, meiga e atenciosa, recebeu o prêmio.

  • INDIQUEM PARA COMENTÁRIO

  • Só está na odem inversa para confundir; o verbo de ligação está IMPLÍCITO(para dificultar ainda mais) leia-se:

    Ela veio se aproximando(e estava)bonita, cabelos brancos, esquia, bem vestida”

    Acredito ser: Ela veio aproximando-se...

     

     

    Espero ter ajudado !

    Fé e estudo para alcançar o $UCE$$O!

  • Predicativo do sujeito - A

  • Letra A

    predicativo do sujeito é o termo da oração que complementa e caracteriza o sujeito, atribuindo-lhe uma qualidade. Aparece apenas com o predicado nominal, juntamente com um verbo de ligação.

    Exemplos de predicativo do sujeito:

    Eu estou feliz.

    Minha avó anda cansada.

    Nós somos só duas.

    Meu caderno é este.

  • Só sou eu, ou mais alguém não consegue ver o verbo de ligação?

  • É bom entender que um predicativo nem sempre está relacionado a um  Verbo de Ligação (VL). Pode haver predicativo sem ao menos ter VL na oração! Agora, para ser considerado um VL, NECESSARIAMENTE, deve existir um PREDICATIVO DO SUJEITO.

    Para ser VL é preciso que o verbo esteja na lista abaixo:

    Ser, estar, permanecer, ficar, parecer, tornar-se, viver ( com sentido de "estar"), andar (= com sentido de "estar") e virar (com sentido de "tornar-se").

    Além disso, para ser VL também é preciso haver um predicativo do sujeito.

    Resumindo: para ser VL é preciso estar nessa relação + ter predicativo do sujeito. Só isso!! =)

    Diante disso, perceba que PREDICATIVO DO SUJEITO não está necessariamente relacionado ao verbo de ligação.  

    E O QUE É UM PREDICATIVO? Predicativos são palavras ou expressões que qualificam, caracterizam ou indicam estado. Os predicativos podem ser representados por adjetivos, locuções, substantivos, pronomes e numerais.  OS PREDICATIVOS PODEM ACOMPANHAR QUALQUER TIPO DE VERBO. Por fim, o predicativo pode referir-se ao Sujeito (predicativo do sujeito)  ou ao Objeto (predicativo do objeto).

    Exemplos:

    - A vida é isso ( é = VL / isso = predicativo do sujeito)

    - Ela saiu nervosa do local (ela=sujeito/ saiu= VI/ nervosa= predicativo do sujeito / do local = adj. adv de lugar)

    - Considerou o projeto um bom plano ( considerou = VTD/ o projeto= OD/ um bom plano = predicativo do objeto)

     

    Agooooora, vamos ver a questão em tela:

    Perceba que "bonita" e "esquia" são expressões que qualificam "ela" que é o sujeito. Por isso, as duas expressões são predicativos do sujeito.

    Resposta: Letra A.

     

     

  •  “Bonita, cabelos brancos, esquia, bem vestida, ela veio se aproximando” (1°§): 

    Nesse caso o predicado traz duas informações: uma verbal (veio aproximando), e outra nominal (bonita, esquia).  Desse modo, suas informações desmembradas ficam assim: Ela bonita, esquia; Ela veio se aproximando.  A informação nominal dá uma caracterização (adjetivo, etc) ou dá um estado quando junto ao um verbo de ligação. Se essa caracterização viesse juntinho ao sujeito seria um adjunto adnominal, como vem separada, então recebe esse nome "Predicativo".  Resumindo: "tá pensando que somente o verbo traz informação! o nome também traz, e é nessa hora que recebe a denominação de "Predicativo"

  • A IBFC amaaaaaaaaaaaaaaaaaaa PREDICATIVO DO SUJEITO..Sem mais kkkkkkkk

  • PREDICATIVO DO SUJEITO - qualidade para o sujeito dentro do predicado.

  • Essa vale a pena ser indicada para comentário, pessoal. 
    Com todo o respeito, mas nenhuma justificativa dos colegas me convenceu hehehe

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • FICOU EM DÚVIDA???

    A BANCA É IBFC??

    MARQUE PREDICATIVO ...KKKKKKKKK  IBFC AMA.

  • PARA NÃO CONFUNDIR JAMAIS APOSTO EXPLICATIVO COM PREDICATIVO DO SUJEITO:

    O aposto pode associar-se a substantivos que exerçam quaisquer funções sintáticas e poderá substituir qualquer um deles. Assim, em: "Fernando Henrique Cardoso, o presidente do Brasil, abriu a sessão", o trecho "o presidente do Brasil" é aposto de Fernando Henrique Cardoso, sujeito da oração. Na ausência deste, o aposto o substitui e passa a ocupar a sua função. Assim: "O presidente do Brasil (sujeito) abriu a sessão". No predicativo do sujeito, não se pode fazer essa substituição.

    Para ficar mais claro: no exemplo: "A moça, meiga e gentil, encantou a todos", a expressão "meiga e gentil" exerce função de predicativo do sujeito. São dois adjetivos que, como resultado da opinião do emissor, qualificam a tal moça. Pode-se dizer que há uma oração elíptica na qual eles atuam como predicativo ("A moça, [por ser] meiga e gentil, encantou a todos").

    Já em: "A moça, criatura meiga e gentil, encantou a todos", o trecho em destaque tem base substantiva (o núcleo é o substantivo "criatura"). Daí ser aposto, não mais predicativo. O predicativo é o atributo circunstancial ou momentâneo de um ser, função geralmente exercida por adjetivos; o aposto é, no mais das vezes, uma outra forma de dizer o que já fora dito, um meio de explicitar o termo fundamental.

    (FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u9852.shtml)

  • Vide comentário do Daniel Souza sobre 

    .

    verbo de ligação implícito.

  • ela veio se aproximando, bonita, cabelos brancos, esquia, bem vestida, 

    Pela resposta conclui-se que há um verbo de ligação implícito na oração

    Enão ficaria, pelo que entendi, assim:

    ela veio se aproximando, estava bonita, cabelos brancos, esquia, bem vestida, 

  • Sensacional o comentário do companheiro Red Pill.

  • IBFC AMA PREDICATIVO, já respondi várias questões.

  • Questão de VI com VL implícito, semelhante a esses casos:

    Exemplo 1:

    – Eu cheguei correndo à porta da escola. (correndo = adjunto adverbial)

    *adjunto adverbial não pode ser flexionado ("Ela chegou correnda" não existe...)

    – Eu cheguei ofegante à porta da escola. (ofegante = PDS)

    *NÃO é adjunto adverbial porque PODE ser flexionado ("Eles chegaram ofegantes...")

    *Para saber se é PDS tenta encaixar o VL "estar":

    *"Eu cheguei à porta da escola e estava (VL) ofegante (PDS)"

    Exemplo 2:

    – A funcionária chorava muito. (muito = adjunto adverbial)

    *adjunto adverbial não pode ser flexionado ("As funcionárias choravam muitas" não existe...)

    – A funcionária chorava ansiosa. (ansiosa = PDS)

    *NÃO é adjunto adverbial porque PODE ser flexionado ("As funcionárias choravam ansiosas")

    *Para saber se é PDS tenta encaixar o VL "estar":

    *"A funcionária chorava e estava (VL) ansiosa (PDS)"

  • Português APOSTO EXPLICATIVO x PREDICATIVO DO SUJEITO

    E NÃO CONFUNDIR APOSTO EXPLICATIVO COM PREDICATIVO DO SUJEITO:

    O aposto pode associar-se a substantivos que exerçam quaisquer funções sintáticas e poderá substituir qualquer um deles. Assim, em: "Fernando Henrique Cardoso, o presidente do Brasil, abriu a sessão", o trecho "o presidente do Brasil" é aposto de Fernando Henrique Cardoso, sujeito da oração. Na ausência dosujeito, o aposto o substitui e passa a ocupar a sua função. Assim: "O presidente do Brasil (sujeito) abriu a sessão".

    No predicativo do sujeito, não se pode fazer essa substituição.

    Para ficar mais claro: no exemplo: "A moça, meiga e gentil, encantou a todos", a expressão "meiga e gentil" exerce função de predicativo do sujeito. São dois adjetivos que, como resultado da opinião do emissor, qualificam a tal moça. Pode-se dizer que há uma oração elíptica na qual eles atuam como predicativo ("A moça, [por ser] meiga e gentil, encantou a todos").

    Já em: "A moça, criatura meiga e gentil, encantou a todos", o trecho em destaque tem base substantiva (o núcleo é o substantivo "criatura"). Daí ser aposto, não mais predicativo.

    O predicativo é o atributo circunstancial ou momentâneo de um ser, função geralmente exercida por adjetivos; o aposto é, no mais das vezes, uma outra forma de dizer o que já fora dito, um meio de explicitar o termo fundamental.

    (FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u9852.shtml)

    B) adJUNTO adnominal deveria vir 'JUNTO' ao nome que se refere. Neste caso, não veio. 


ID
1990744
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o segundo parágrafo do texto, transcrito a seguir, para responder à questão

“Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola? Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo. ”

A pontuação, além de um recurso gramatical sujeito a regras, pode contribuir, significativamente, para a expressividade do texto, sugerindo, inclusive, efeitos de sentido. Sendo assim, levando em consideração o contexto em que aparece, assinale a opção que MELHOR expressa a idéia sugerida pela interrogação em “E já estão me confundindo com Artur da Távola?”:

Alternativas
Comentários
  • Ressentimento é ter mágoa por algo, no caso do texto, passar 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna e depois as pessoas o confundirem. LETRA D CORRETA

  • Não marquei Ressentimento, pois para mim, raiva e ressentimento, teriam a mesma conotação.Ademais a questão começa com "A pontuação, além de um recurso gramatical sujeito a regras, pode contribuir, significativamente, para a expressividade do texto".

    Logo, fui por outro lado, a frase termina com uma interrogação E já estão me confundindo com Artur da Távola?, ou seja, seria possivél me confundirem com o Artur da Tavola? POSSIBILIDADE!

  • Na boa, mas uma banca que escreve "idéia" no comando de uma questão perde totalmente o crédito comigo, pois segundo o Novo Acordo Ortográfico, foi abolido o acento agudo nos ditongos abertos ei e oi, nas palavras paroxítonas.....mas tudo bem, vou fazer de conta que não vi e prosseguir os estudos..... 

  • Raiva é um adjetivo muito forte pro estado da frase, ressentimento é sinônimo de triste, magoado, sentido e etc... Ou seja, que se encaixa melhor com a frase. Resposta D

  • Gabarito D

     

    Se formos analisar de acordo com o significado das palavras, a que mais se encaixa seria Ressentimento pois as pessoas não o reconhecem.

     

    a) Possibilidade - Que pode ser, acontecer, aquilo que é possível.

    b) Medo - Sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa.

    c) Piedade - Ter Compaixão pelos sofrimentos alheios; sentir pena, dó. 

    e) Raiva - Privação de raciocinio lógico, falta de calma, disturbio do equilibrio emocional.

     

    d) Ressentimento - Sentimento negativos em relação a outra pessoa como Ódio, Mágoa, Rancor..

    “E já estão me confundindo com Artur da Távola?”

     

     

    http://www.dicionarioinformal.com.br/

  • Eu diria indignação. Mas a resposta é Ressentimento (D).

  • Sobre o comentário de  Marco Andreico: a banca escreveu "ideia", sem acento, basta olhar a prova original. 

  • Não é raiva pois ele se sente envaidecido ao ser comparado com grandes nomes.

  • O senhor passa muitos anos da vida escrevendo semanalmente e depois para por pouco tempo, daí o confudem com outro....é indigação, ressentimeto mesmo...


ID
1990750
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o segundo parágrafo do texto, transcrito a seguir, para responder à questão

“Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola? Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo. ”

Assinale a opção cuja concordância verbal seja equivalente a que aparece em “Faz oito meses que parei”:

Alternativas
Comentários
  • - LETRA C -

     

    Temos um caso de concordância com os verbos HAVER e FAZER utilizados como impessoais.

    Haver, com sentido de existir, a norma culta exige que fique na 3º pessoa do singular.

    Ex: Havia quatro livros sobre a minha mesa.

    Fazer, quando indica tempo decorrido e condições meteorológicas, também no singular.

    Ex: Faz oito meses que parei. / Faz 30º à sombra no Piauí.

     

    Avante!

     

  • Gabarito:  C

     

  • coisas que vc fala no dia a dia e é errado:

    FRASES ERRADAS

    Fizeram meses que não a vejo.

    Haviam muitas pessoas ali.

     

    UM VERBO IMPESSOAL : fica sempre na 3 pessoa do singular, visto que não tem sujeito.

    VERBO FAZER NO SENTIDO DE TEMPO TRANSCORRIDO: é impessoal

    VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR : é impessoal

     

     

    FRASES CORRETAS:

    - Faz muito tempo que não a vejo

    - Há muitas pessoas ali.

     

     

    gabarito ''C"

  • O verbo "Haver" no sentido de existir e o verbo "Fazer" dando ideia de tempo, são verbos impessoais e dessa forma não flexionam.

    Gabarito C).

  • O verbo HAVER (no sentido de OCORRER ou EXISTIR) é IMPESSOAL!

    NÃO tem SUJEITO e NÃO tem PLURAL.

  • ALTERNATIVA ;C

    O VERBO  (HAVER)  NO SENTIDO DE EXISTIR.

  • São considerados verbos impessoais, ou seja, não admitem sujeito, ficando sempre na 3ª pessoa do singular:

    1. Verbo fazer, quando indica tempo decorrido.

    2. Verbo haver, quando tem sentido de existir.

  • “Faz oito meses que parei”

    "Havia pessoas demais na festa."

     

    ~> Verbo "faz" e "haver" no sentido de tempo decorrido e existir, respectivamente, são impessoais, isto é, sempre ficam no singular. O mesmo acontece com seus verbos auxiliares, caso existam.

     

          Ex: Podia haver várias pessoas naquela casa. [correto]

          Ex: Podiam haver várias pessoas naquela casa. [incorreto]

       

         

  • Qual o erro da opção "e"?
  • Adriano santos,  Todas as alternativas estão corretas nas suas concordâncias, mas a questão pede qual delas o verbo tá IMPESSOAL (VERBO QUE NÃO FLAXIONA).

    Sendo assim, a única que  não flexiona é a letra C, porque o verbo haver no sentido de existir é IMPESSOAL.

    Já no caso da LETRA E, pode-se flexionar. EX: As mãe fazem tudo o que elas querem.

    Espero ter ajudado.

     

    Estude, faça sua parte que Deus será por você.

  • haver e fazer indicando tempo decorrido: 3 pessoal no singular 

  • esse verbo haver não indica tempo decorrido

  • Gab C

    Faz oito meses que parei. ---------------> FAZ = Tempo transcorrido -> IMPESSOAL

    Havia pessoas demais na festa.  ------------------> Havia = existir -> IMPESSOAL

  • O próprio enunciado da questão apresenta erro quanto ao uso do acento grave.
  • GAB: C
    #PMSE

  • Fazer e Haver são verbos impessoais. 

  • Tentando entender o erro desta Letra E) , se algum filho de Jah poder explicar ...

  • Paulo Jesus. O enunciado pede para marcar a concordancia equivalente. Esse equivalente se revere a regra equivalente, que nesse caso é a regra do verbo impessoal, onde não se coloca no plural o verbo fazer no sentido de tempo transcorrido e o verbo haver no sentido de existir. Na alternativa E o fazer nao tem sentido de tempo transcorrido

  • GABARITO C

    VERBO IMPESSOAL

  • Verbos impessoais: Haver, Ser, Fazer, Passar e Estar.

  • Tanto o haver ,no sentido de existir, ocorrer e acontecer , quando o faz quando indica tempo transcorrido são impessoais ,não vai para o plural.


ID
1990756
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o segundo parágrafo do texto, transcrito a seguir, para responder à questão

“Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola? Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo. ”

Atentando-se às regras de regência verbal e preocupando-se em manter o sentido original, a reescritura da frase “Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo.” estaria correta apenas em:

Alternativas
Comentários
  • Verbo preferir: VTDI. Prefere uma coisa a outra. GAB. C

  • Letra C

     

    Verbo preferir é transitivo direto e indireto, com a preposição A. Não admite expressões de intensidade, nem a conjunção QUE (ou DO QUE).

    Ex.: Prefiro mais a natação do que o futebol. (errado)

    Prefiro a natação ao futebol. (certo) 

    Obs.: Sem artigo no primeiro membro, o segundo será precedido apenas pela preposição. 

    Ex.: Prefiro natação a futebol

     

    Gramática: Português para Concursos Renato Aquino

  • Questao muito bem elaborada. Parabens a banca

  • Gabarito C.

     

    Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo.

    * vedado usar termos intensificadores com o verbo Preferir, a ênfase já é dada pelo prefixo PRE, então descartamos as letras A e B.

     a) Prefiro não ter o talento do mestre do que continuar vivo.

     b) Prefiro não ter o talento do mestre a continuar vivo.

     

    * vedado usar locução conjuntiva com o verbo Preferir, então descartamos as letras D e E.

     d) Prefiro continuar vivo do que ter o talento do mestre.

     e) Prefiro ter o talento do mestre do que continuar vivo.

     

     

    * verbo preferir (VTDI) pede a preposição A.

    c) Prefiro continuar vivo (OD) A ter o talento do mestre (OI).

     

    http://www.novagramaticaonline.com/2015/01/gramatica-online-regencia-verbal.html

    http://impconcursos.com.br/dica-do-dia-regencia-verbal-professor-claiton-natal/

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint67.php

     

     

    Se estiver equivocada, por favor, corrijam-me.

    #ateaposse

    #persevere

     

     

  • Verbo PREFERIR 

    - no sentido de dar preferência é transitivo direto e indireto, exige a preposição "a";

    - Não aceita os termos intensificadores: mais que, do que, antes, milhões, mil vezes, etc.

    - A própria semântica do verbo já indica essa intensificação.

    Exemplo: Prefiro mais teatro do que cinema. (uso coloquial)

                    ​Prefiro teatro a cinema. (norma culta)

     

    BEZERRA, Rodrigo.Nova gramática da língua portuguesa para concursos.7ed. Rio de Janeiro:Método,2015.

     

  • Questão misturada com raciocínio lógico. Gabarito C

  • Prefiro Isto a Aquilo. Verbo PREFERIR exige  a preposição A.

  • Muito bem Luana.

  • Qual o erro de B?

  • Rafaela, na letra B, ele não prefere continuar vivo. Isso muda o sentido original da frase, já que, entre ter o talento do mestre e estar vivo, ele prefere o último. 

  • PREFERIR ( V.T.D.)    PREFERE UMA COISA A OUTRA.     GAB: C.

     

  • QUEM PREFERE, PREFERE ALGO A ALGUMA COISA

  • Gabarito C.

     

     “Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo.”

     a) Prefiro não ter o talento do mestre do que continuar vivo.

     b) Prefiro não ter o talento do mestre a continuar vivo.

    Comentário: Proibido usar termos intensificadores com o verbo Preferir.

     

     d) Prefiro continuar vivo do que ter o talento do mestre.

     e) Prefiro ter o talento do mestre do que continuar vivo.

     

    Comentário:  É errado usar expressões de comparação com este verbo

     

    c) Prefiro continuar vivo (OD) A ter o talento do mestre (OI).

    Comentário: Verbo preferir (VTDI) pede a preposição A.

  • COISA PREFERIDA - OBJETO DIREITO

    COISA REJEITADA - OBJETO INDIRETO

  • DICA PARA RESOLVER A QUESTÃO:

    “Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo.” (PREFIRO ISTO A AQUILO) - prefiro continuar vivo a ter o talento do mestre.

    Isso sugere que não pode ter a preposição "do que" na oração, mas sim a preposição "a". Então já elimina as alternativas "a, d & e", sobrando "b & c".

    Todavia, a proposição b - Prefiro não ter o talento do mestre a continuar vivo - expressa um sentido contrário à pretendida, ou seja: o sentido de que ele não deseja viver.

    Resta, portanto, a alternativa C, a qual preenche os dois requisitos: de ter a preposição "a" e de expressar o sentido de não querer o talento de mestre e querer continuar vivo (Prefiro continuar vivo a ter o talento do mestre).

    #foconapmba2020

  • Preferir não admite preposição!

    Prefiro doco a salgado

    Prefiro doce do que salgado errado


ID
1990759
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Crise de Identidade

    Foi na semana passada. No Leblon. Como todo mundo sabe — será que ainda sabe? —, o Leblon não é a minha praia. Sou copacabanense. Pra mim, o Leblon fica além-fronteiras. Sou sempre um visitante em suas ruas. Olho para o bairro com olhos de turista, admirado com suas madames que almoçam fora, com os que se divertem na Rua Dias Ferreira e, principalmente, com a crença da quase totalidade de seus moradores de que o pão e o presunto foram inventados no Talho Capixaba. Nunca estou no Leblon por acaso. Dessa vez, estava indo ao dentista. Mas mudei de assunto e estou perdendo o fio da meada. Como estava dizendo, foi na semana passada. No Leblon. Ia ao dentista. Mal pisei na calçada do quarteirão a que me dirigia quando, na outra esquina, uma senhora me acenou. Bonita, cabelos brancos, esguia, bem vestida, ela veio se aproximando. Abriu um sorriso. Me conquistou. Já bem perto, abriu os braços. Parecia uma fã. Correspondí, dei-lhe um abraço e ela gritou entusiasmada: “Artur da Távola!”

    Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola?Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo.

    Será que colunista afastado é colunista morto? Será que oito meses fora do jornal é tempo bastante para deixar de habitar a lista de colunistas que o leitor tem na cabeça? Outro dia mesmo, dessa vez em Copacabana, em meio a compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros, outra velhinha se aproximou. Disse que me lia sempre (ela não se deu conta de que eu não estava escrevendo), que se identificava com as minhas histórias, e que minha coluna era a primeira coisa que buscava no jornal às sextas-feiras. Bem que eu tentei dizer que nunca escreví às sextas, mas ela me interrompeu e acrescentou que gostava sobretudo quando eu falava do Botafogo. Ela gostava mesmo de outro Arthur, o Dapieve. Deixei-a na ilusão de que tinha se encontrado com o ídolo. Pra que discutir com madame? E, depois, pensa bem, é muita ingenuidade da leitora imaginar que o Dapieve estaria fazendo compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros.

    Talvez não tenha sido a minha ausência o motivo do esquecimento do leitor. Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora. E olha que eu também já tive os meus gatos. Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas.

    Deve acontecer algo assim com a minha voz também. De vez em quando, pego um táxi e, logo após dizer ao motorista meu destino, ele me responde com alegria: “O senhor é o Cony, não é? Ouço o senhor todo dia na CBN”. Eu confirmo e vou em frente. Ainda não desisti do plano de andar com uns livros do Cony na mochila para dar edições autografadas aos motoristas da cidade. Só não decidi ainda se eu mesmo autografo ou peço pro Cony autografar.

     As vezes, desconfio que tenha transferido essa crise de identidade para os que me cercam. É muito comum encontrar algum admirador que me conhece da televisão. “Não deixo de ver o senhor no programa da Andréa Beltrão.” Ou “o senhor não está mais no programa da Maria Padilha?” Adianta eu dizer que o programa é da Maria Beltrão?

    Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu. É fácil. Não falo de gatos, não torço pelo Botafogo, não vejo a confusão em Ipanema da minha janela, não analiso a conjuntura política, nunca escreví um livro de mistério. Sou o outro, aquele outro, aquele que fala de amenidades, pega no pé do prefeito, vê novelas... lembra? Aquele que organiza a eleição da Mala do Ano, já fez o concurso do Zum de Besouro e teve uma ou duas brigas com o Caetano. Ainda não lembrou? Então esquece tudo isso. Eu prefiro ser identificado como aquele que tem muita honra em estar em página próxima aos textos do Zuenir, do Veríssimo, do Nelson Motta, do Cacá, da Cora, do Dapieve, dos Arnaldos, do Agualusa... São muitos colunistas talentosos. Sou só mais um. Aquele com menos talento, o que todo mundo confunde com os outros, mas que não cabe em si de satisfação em ter a oportunidade de voltar a se encontrar semanalmente com o leitor. Crônica é diálogo. Não,basta eu escrever. Tem que ter você aí do outro lado para ler. É um prazer reencontrá-lo.

    Ou ninguém leu e eu estou falando sozinho?

(Artur Xexéo)

Um texto bem construído é marcado pelas relações entre as palavras, as frases e os parágrafos que o constituem, estabelecendo nexos coesivos. Assim, ao mesmo tempo em que um texto progride, há a constante retomada de elementos já mencionados. Nesse sentido, no último parágrafo, ao dizer “Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos (...)”, o pronome em destaque tem seu referente corretamente indicado em:

Alternativas
Comentários
  • Por favor, coloquem o texto na íntegra, QC! 

  • Letra B.

     

    ISSO retoma a todos os casos cujo autor não foi identificado (foi confundido).

     

    Demorei 11 minutos pra responder a questão. #aberração

  • ISSO - pronome demonstrativo. Na questão, ele é utilizado como anáfora (retoma algo que foi dito anteriomente). O termo 'isso' retomou todos os casos anteriormente citados a respeito da não-identificação do colunista. 

    Letra b.

    Viva o dia do trabalhador! Vamos comemorar no próximo ano ocupando o almejado cargo. Deus é fiel e realiza os desejos do coração dos seus filhos, conforme a vontade Dele que é boa, perfeita e agradável.

  • ENTEDI PELO CONTEXTO GAB LETRA B


ID
1990765
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observando o padrão culto da língua, assinale a alternativa cujo fragmento transcrito do texto represente um emprego INCORRETO de colocação pronominal:

Alternativas
Comentários
  •  A regra é a ênclise, isto é, o pronome colocado depois do verbo. Ex: Assim que Fulana chegar, diga-lhe para me ligar.

  • Não se inicia oração com pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes).

  • Beleza a "A" estar incorreta. Mas e a "B"  - “E já estão me confundindo com Artur da Távola?” - também não estaria incorreta por estar no gerúndio e não contar com a construção "em se verbo no gerúndio"?

     

  • Concordo com Tarsila Medeiros! Acertei, por ser óbvia a primeira, porém, a segunda também está errada!

  • Gabarito A

     

    Ênclise:

    a) “Me conquistou.” (1°§). ERRADO.

    Conquistou - ditongo decrescente.

    Conquistou-me.

     

    Próclise:

     b) “E já (ELES) estão me confundindo com Artur da Távola?” (2 °§) - sujeito implícito antes do verbo.

     d) “(...)sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro (...)” (4 °§) - palavra de sentido negativo.

     e) “(...)nunca escrevi às sextas, mas ela me interrompeu (...)” (4 °§) - sujeito antes do verbo

     

     

    Se estiver equivocada, por favor, corrijam-me.

  • Társila, posso estar errada, mas no meu material de Português do Exponencial -  professor Bruno Spencer, diz que quando o verbo no gerúndio for precedido de preposição teremos obrigatoriamente próclise.

    Exemplo: Em se tratando de carros, prefiro os importados.

     

    Na letra B, “E já estão me confundindo com Artur da Távola?” (2 °§) repare que confundindo está seguido da preposição "com", então obrigatoriamente teremos próclise.

  • Luana RJ, 

    quanto a letra c  “Disse que me lia sempre (...) "(3°§) de fato o "sempre" é palavra invaríavel pedindo a próclise. Só que "que" está exercendo o papel de conjunção integrante (já que não pode ser substituído por o qual/a qual, então não é pronome), e conjunção integrante é palavra invariável (conjunção subordinativa), pedindo a próclise. 

    Acho que é por isso que tem a próclise e não por causa do advérbio "sempre". Até porque a próclise chama o pronome átono para perto da palavra atrativa e "me" está mais perto da conjunção "que" do que do advérbio "sempre".

    Fiz essa análise com base do meu material de português, posso estar errada também.

  • Acredito que a B seja caso de próclise por se tratar de frase interrogativa, muito embora o verbo esteja no gerúndio sem ser precedido por preposição. O que acham?

  • Pronome Oblíquo átono não se inicia frases !

  • a)

    Me conquistou.” (1°§)  gabarito/ pronome obliquo nãi inicia frase

    b)

    “E já estão me confundindo com Artur da Távola?” (2 °§)  adverbio puxa o pronome para antes do verbo

    c)

    “Disse que me lia sempre (...) (3°§)  pronome puxa o pronome para antes do verbo

    d)

    “(...)sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro (...)” (4 °§)  advérbio puxa o pronome para antes do verbo

    e)

    “(...)nunca escrevi às sextas, mas ela me interrompeu (...)” (4 °§)  preposição puxa o pronome para antes do verbo

  • Alguém pode esclarecer a alternativa "B"? Entendia como facultativo entre próclise e ênclise.

  • Tentando esclarecer a letra B

    Ênclise é regra geral quando não há palavra atrativa que provoque a próclise, porém, ainda assim a próclise é facultativa se a frase estiver na ordem direta.

    A regra para locuções verbais (verbo auxiliar + verbo principal) diz:

    Caso 1 -> verbo auxiliar + verbo principal no gerundio:

    "Admiti-se o pronome entre os verbos ou depois deles"

    |_-> Caso haja palavra atrativa não será admitida a colocação pronominal entre os verbos e sim antes ou depois.

    Vamos à frase: " E estão me confundindo com Artur da Távola"

    JÁ é palavra atrativa -> o pronome não poderia ficar no meio porque ela puxa ele para antes do verbo.

    Tentando achar algo que justifique ela como correta, mas ao meu ver continua/está errada!

  • alguem poderia explicar a E?

  • Alternativa a)

    Não se inicia frase com pronome oblíquo átono.

     

    Bom estudos a todos!

  • Duvida quanto a letra B: a gramatica nao condena o pronome obliquo "solto" no meio da locucao verbal ?

  • Questão polêmica como diz o prof Alexandre Soares, então vamos indicar para comentário para ele esclarecer.

  • "Nunca se inicia frase com Pronome Oblíquo".

     -Prof. Carlos Zambeli

  • O certo seria CONQUISTOU-ME..

    GABA A

    #rumooaoTJPE

  • Concurseiros , a alternativa B  também está errada!

    porque novamente é um caso de locução verbal , em que existe um ADVÉRBIO, que é uma palavra atrativa ! . ISSO acarreta na atraçção do pronome para antes do verbo.

    e já me estão confundindo... CERTO

    e já estão me confundindo... ERRADO

    e já estão confundindo-me... CERTO

  • Não há duvida de que a alternativa "b" está errada.

    Nas locuções verbais compostas de verbo auxiliar + gerúndio, se houver palavra atrativa, pronome oblíquo átono deve ser colocado antes do auxiliar ou depois do principal.

    Como "já" é um advérbio, o uso  está do pronome está no mínimo equivocado.

  • Alguém explica por favor o porquê da alternativa E estar correta? Obrigado!

  • Eu considerei a B certa pq é uma frase interrogativa e frase interrogativa é atrativo de próclise.

  • Gab A 

    Não há próclise em início de frase

  • Concurseira Arretada, amo-te!

  •  a)

    Me conquistou.” (1°§) -----> Trata-se de um caso proibitivo de colocação, já que não se inicia oração com pronome oblíquo átono.

  • NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!
    NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!
    NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!
    NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!
    NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!

    NÃO ERRO MAIS NUNNNCAAA SATANÁSSSSSSS

     

  • Gab A

     

    Não se inicia frase com pronome oblíquo átono. 

  • Não se inicia oração com pronome oblíquo átono

  • André rocha, quando eu tenho sujeito explícito é opcional esta ou aquela colocação

    Ex: Eu me refio ao jogo / Eu refiro me ao jogo

  • Povo de Deus isso é regra não se inicia frase com pronome obliquo átono.

  • Conquistou-me!

    Jamais inicie uma frase com pronome oblíquo.

    Bons estudos!

  • "Nunca se inicia frase com Pronome Oblíquo".

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em colocação pronominal. Vejamos o conceito:

    Os pronomes pessoais oblíquos átonos me, te, se, lhe(s), o(s), a(s), nos e vos podem estar em três posições ao verbo ao qual se ligam.

    Próclise é antes do verbo⇾ Nada me faz tão bem quanto passar em concurso.

    Mesóclise é no meio do verbo⇾ Abraçar-lhe-ei…

    Ênclise é após o verbo⇾ Falaram-me que você está muito bem

    Após vermos o conceito e os exemplos, iremos indicar qual assertiva que possui a posição do pronome oblíquo de forma incorreta. Vejamos:

    a) Incorreta.

    Me conquistou.” (1°§)

    Não se começa frase com pronome oblíquo, o correto é "Conquistou-me".

    b) Correta.

    “E já estão me confundindo com Artur da Távola?” (2 °§)

    Em frases interrogativas, usa-se próclise.

    c) Correta.

    “Disse que me lia sempre (...) (3°§)

    A partícula "que" atrai  o pronome para posição enclítica.

    d) Correta.

    “(...)sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro (...)” (4 °§)

    A palavra "não" é um advérbio de negação e, por conseguinte, atrai o pronome oblíquo para posição de próclise.

    e) Correta.

    “(...)nunca escrevi às sextas, mas ela me interrompeu (...)” (4 °§)

    O sujeito da oração é "ELA", e quando a oração tiver sujeito expresso e não tiver atrativo de próclise como, por exemplo, advérbio, pronome indefinido, relativo, interrogativo, conjunção subordinativa, frases exclamativas ou interrogativas, preposição "em" + verbo no gerúndio, partícula "que"... Assim, pode o pronome ficar antes ou após o verbo. No caso em tela a opção foi por manter antes.

    Gabarito: A


ID
1990768
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João comprou um produto e pagou R$ 216,00 já incluso 20% de acréscimo sobre o valor real do produto. Nessas condições 2/3 do valor real do produto equivale a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    216/x = 120/100 (eliminando-se 1 zero no numerador e outro no denominador para simplicar a fração, teremos:)

    216/x = 12/10 (multiplicando-se cruzado - regra de três diretamente proporcional, teremos:)

    12x  = 2160

    x = 2160/12

    x = 180 (logo, esse era o preço real; agora temos que encontrar quanto vale 2/3 dele)

    2/3 x 180 = (2 x 180)/3 = 360/3 = 120 (resposta do exercício, letra B)

     

  • X=2/3(216/1,2)=120

     

  • 100%+20%= 120%    = 216

    100%=? ou X

    120%-----------------216   Regra de três simples

    100%------------------X

    120X= 216 x 100

    X= 21600 /120

    X= 180 (o valor real do produto, ou seja, sem os 20%)

    Então:

    O que seria os 2/3     180 dividido por 3

                                     se cada parte corresponde a 60

                                     duas partes 60+60= 120

    Gabarito: 120  letra B

  • 1,2.x = 216 -> x = 180 --> 180 x 2/3 = 120

  • V + 20% DE V = 216

    V + 0,2V = 216

    1,2V = 216

    V = 216 / 1,2 DE 2/3

    V = 216/1,2 * 2/3 = 120

     

  • Gabarito B

     

    Regra de três:

    216 --- 120 %

      X ---- 100%

    X= 21600 / 120

    X = 180

     

    180 x 2 / 3 =

    360 / 3 = 120.

     

     

  • 216 - 120% (pois é 20% a mais de 100%)

    x    - 100%

    216 * 100 = 21.600

    21.600/120 = 180 (VALOR REAL)

    2/3 de 180 = 120

  • Letra B

    1,20X=216*2/3

    X=120

  • x+20x/100=216  (O VALOR DO PRODUTO MAIS 20% É IGUAL A 216)

    X=180

    2/3 de X = 120

     

     

  • 216,00/100%=180

    180*100%=180

    180/3=60

    60*2=120

  • 216 ( 20%)

    2/3 = 216/3 = 72

    ( X)   (X)  (  ) OU 72*2

    72 + 72 = 144

    144 ----- 120% (100%+ (20% JÁ INCLUSO) 

    X -------- 100%

    1440/120 = 120

  • 216 / 120 = 1.8

    1.8 x 100 = 180

    180 / 3 x 2 = 120

  • 216 / 1,2 = 180

     

    180 x 1/3 = 60

     

    180 - 60 = 120

  • 120%-----------216

    100%-----------X

    120x = 21600

    X = 180

    2/3 de 180 => 180/3=60 => 60*2 = 120 Letra B


ID
1990771
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa academia foi feita uma pesquisa sobre as modalidades que os 120 frequentadores utilizam e o resultado foi o seguinte: 85 fazem natação, 70 fazem musculação e 65 fazem ginástica, 42 fazem natação e musculação, 38 fazem natação e ginástica e 18 fazem as três modalidades. Se todos os frequentadores fazem pelo menos uma modalidade, então o total de frequentadores que fazem musculação e ginástica, é:

Alternativas
Comentários
  • Meu gabarito deu "C". Alguém pode ajudar?

  • Obviamente com o gabarito incorreto. O certo seria "c" mesmo...

  • Como chegaram na "C" ?

     

  • Atenção à questão! Ela pede "frequentadores que fazem musculação e ginástica" e NÃO frequentadores que fazem SOMENTE musculação e ginástica​. Assim, ao encontrarmos a quantidade que fazem somente musculação e gisnática (os 20) temos que somar a este número, a quantidade que fazem as 3 modalidades, os 18 (dado do enunciado).

    Alternativa correta: Letra E

  • O enunciado diz " então o total de frequentadores que fazem musculação e ginástica".

     

    Isso inclui os 18 que fazem as 3 modalidades, sendo assim 18+20 = 38

     

    Gabarito letra E

  • natação= 85

    natação= fazem só natação + fazem os 3 + fazem natação e ginastica + fazem natação e musculação

    natação = N + 18 + (38-18=20) + (42-18=24)

    N=85-18-20-24  N =23

    musculação=70

    musculação = M + 18 + musculação e ginastica + musculação e natação

    musculação = M + 18+ x + 24

    70=M + x + 42    M + x = 28 

    Ginástica = G + 18 + musculação e ginástica + ginástica e natação

    65 = G + x + 38     G+x = 27

    total = G + M + N + os 3 + musculação e ginástica + ginástica e natação + musculação e natação

    120 = G + M + 23 + 18 + x + 20 + 24

    G + M + x = 120 - 85  G + M + x = 35 

    (G + x ) + M = 35 

    27 + M = 35 

    M = 8 

    M + x = 28 

    x = 20

    so natação e ginástica = 20 

    natação e ginástica + os 3 = 38

     

  • O gabarito da prova é letra E mesmo.

  • Achei a correção dessa questão nesse vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ajT3gpP0DxY

    A partir do minuto 5:00.

  • Questão maldosa pra caramba!!!

  • Resposta correta - LETRA E

     

    A fórmula é grande, mas quando tiver todos os elementos é mais fácil fazer assim, do que o diagrama de Venn:

    n(AUBUC) = n(A) + n(B) + n(C) - n(AnB) - n(AnC) - n(BnC) + n(AnBnC) , substituindo, tem-se:

    120= 85 + 70 + 65 - 42 - 38 - X + 18 

    120 = 238 - 80 - X 

    X = 38 

  • Letra E

    Usando a fórmula: N U M U G = N + M + G - (M e N) - (N e G) - ( M e G) + (N ∩ M ∩ G)

                                 120          = 85 + 70 + 65 - 42 - 38 - MeG + 18

                                 120         = 158 - MeG

                                 MeG = 38

  • GABARITO E.

    Por quê? Vejamos: Temos 18 frequentadores praticantes das três modalidades. Logo, os que praticam apenas natação e musculação são: 42 - 18 = 24. Os que praticam apenas natação e ginástica são: 38 - 18 = 20. E, os que praticam apenas musculação e ginástica são X frequentadores. Então:

    120 = 85+70+65-18-24-20-X = 220-62-X = 158-X

    X = 158-120 = 38.

    Bons estudos galera!

  • Primeiro tem que perceber que o enunciado fala que "todos os frequentadores fazem pelo menos uma modalidade". Isso quer dizer que se você somar os números acima, vai ser maior que 120 porque tem gente que faz mais do que uma. Agora vamos à pergunta: 

    Temos 3 modalidade: natação (N), musculação (M) e ginástica (G) 
    Temos 120 frequentadores. 

    18 fazem as 3, então temos 120 - 18 = 102 que fazem uma ou duas modalidades 

    Podemos subtrair esses 18 dos que fazem duas modalidades porque quem está fazendo 3 também está fazendo 2. 

    Então dos 42 que fazem N&M, 24 fazem apenas N&M 

    Dos 38 que fazem N&G, 20 fazem apenas N&G 

    Reduzinho do total, temos agora 102 - 24 - 20 = 58 

    Podemos também reduzir esse total das modalidades únicas: 

    Dos 80 da natação, podemos tirar os que fazem os 3, e os que fazem N&M e N&G, deixando apenas os que só fazem natação: 

    85 - 18 - 24 - 20 = 23 N (23 dos frequentadores faz apenas natação) 

    Tirando do total resta 58 - 23 = 35 

    Musculação 
    70 - 18 - 24 = 28 M + M&G (28 dos frequentadores faz apenas musculação ou musculação e ginástica) 

    Ginástica 
    65 - 18 - 20 = 27 G + M&G (27 dos frequentadores faz apenas ginástica ou musculação e ginástica) 

    Se seguiu até aqui, agora falta pouco: 

    M + G + M&G = 35, o que restou do total que faz apenas M, G ou os dois 

    Mas M = 28 - M&G 
    e G = 27 - M&G 

    (28 - M&G) + (27 - M&G) + M&G = 35 
    55 - 2M&G + M&G = 35 
    55 - M&G = 35 
    55 - 35 = M&G 
    20 = M&G 

    Lembrando que temos 18 que fazem as 3 modalidades, ficamos com 20 + 18 = 38 que fazem musculação e ginástica.

  • Fórmulas de conjuntos:

    p(A U B) = p(A) + p(B) - p(A∩B) [ onde U = união, ∩ = intersecção ]
    n(A ∪ B ∪ C) = n(A) + n(B) + n(C) − n(A ∩ B) − n(A ∩ C) − n(B ∩ C) + n(A ∩ B ∩ C)

     

    Aplicando na questão:

    M - musculação G - ginástica N - natação

    n(N ∪ M ∪ G) = n(N) + n(M) + n(G) − n(N ∩ M) − n(N ∩ G) − n(M ∩ G) + n(N ∩ M ∩ G)

    120 = 85 + 70 + 65 - 42 - 38 - n(M ∩ G) + 18

    n(M ∩ G) = 38

     

    Gabarito: e)

  • Eu parto de um todo, que é 100%.

    Então, como eu já tenho duas partes desse todo, preciso descobrir a terceira parte, que somada ao restante será igual a 100%.

    NeM = 42-18, logo NeM = 24

    NeG  = 38-18, logo NeG= 20

    MeG = x

    24(NeM) + 20 (NeG) + 18 (N,GeM) + x(MeG) = 100%

    62+x=100%

    X = 100-62

    X= 38 ----- MeG=38

     

  • Marcelo Oliveira teve o cálculo mais fácil de se entender.

  • o X da questão está em envolver os 18 que fazem os três esportes com os 20 que fazem apenas musculação e ginástica. Note que a questão perguntou quem faz musculação e ginástica e não APENAS musculação e ginástica!  Logo temos 20 que fazem apenas musculação e ginástica somado aos 18 que fazem musulação, ginástica e TAMBÉM natação. 

     

    20+18 = 38

  • https://www.youtube.com/watch?v=JVTlv9fGep4

    Melhor explicação. 

  • O Comentário do Sérgio Alvarez é o de mais fácil compreensão e de se resolver. 

  • Vejam a explicação no link que a Ge Cavalcanti postou. O professor Jussilvo Pena explica bem a questão.

  • uma forma simple é soma os valores natacao+musculacao+ginastica onde resultado é 220

    depois soma as combinacoes NM+NG+MG(X)=80+X

    3 PASSO ( VAMOS ACHAR  X ) 220-80+X=  ---- x=140 se X é 140, a interssecao de MG vai ser 140-120(que é o total de tudo)=20 entao MGé 20 

    só que a pergunta é (qual total de M+G)------ a interssecao de NMG é 18 ------   18+20=38

  • Podemos desenhar os conjuntos dos que praticam natação, musculação e ginástica. Veja que já representei aqueles 18 frequentadores que são fazem as três modalidades ao mesmo tempo:

    Sabemos que 42 fazem natação e musculação. Destes, sabemos que 18 também praticam ginástica, de modo que o total de pessoas que praticam apenas natação e musculação (e não praticam ginástica) é 42 - 18 = 24. De maneira análoga observe que o total de pessoas que praticam apenas natação e ginástica é igual a 38 - 18 = 20, vamos chamar de X o número de pessoas que praticam musculação e ginástica, sendo assim o número de pessoas que praticam apenas musculação e ginástica (e não praticam natação) será X – 18. Colocando essas informações no diagrama ficamos com:

    Temos 85 praticantes de natação ao todo. Subtraindo aqueles que também praticam outras modalidades 85 - 24 - 18 - 20 = 23 pessoas que praticam apenas natação. De maneira análoga, temos um total de 70 pessoas que fazem musculação, de modo que o total de pessoas que praticam apenas essa modalidade é igual a 70 - 24 - 18 – (X – 18) = 28 - X. Por fim, temos um total de 65 pessoas que praticam ginástica, de modo que o total de pessoas que praticam apenas essa modalidade é 65 - 20 - 18 – (X – 18) = 45 - X. Colocando essas informações no diagrama:

    A questão nos diz que todos os 120 frequentadores fazem pelo menos uma das modalidades então o número total de elementos é 120. Portanto,

    n(N U M U G) = n(N) + n(M) + n(G) - n(N ∩ M) - n(N ∩ G) - n(M ∩ G) + n(N ∩ M ∩ G)

    120 = 85 + 70 + 65 – 24 – 20 – (X – 18) + (18)

    120 = 220 – 44 – X

    X = 20

    Portanto, 20 pessoas fazem APENAS musculação e ginástica, mas não é isso que a questão pergunta, ela pergunta o número de pessoas que praticam musculação e ginástica, portando devemos somar as 18 pessoas que fazem as três modalidades, portanto 20 + 18 = 38 pessoas fazem musculação e ginástica.

    Resposta: E


ID
1990774
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A frase “Se a ave voa, então o sapo pula” é equivalente a frase:

Alternativas
Comentários
  • P-->Q  equivale a ~PvQ

    Nega a primeira e mantem a segunda, e o conectivo "SE...ENTÃO..." é substituido por "OU"

  • P-->Q  equivale a ~P OU Q

    P-->Q  equivale a ~P ~Q

    ~(~p) equivale a p

    ~(p v q) equivale a ~p ^ ~q

    ~(p ^q) equivale a ~p v ~q

    ~(P-->Q) equivale a p ^ ~q

     

     

  • Existem duas forma de fazer a equivalência:

    1ª: NEGA a primeira oração retirando o SE, e altera o então pelo OU e mantém a segunda exatamente igual. (Esta foi a hipótese que a questão reproduziu, veja: “Se a ave voa, então o sapo pula” → "A ave NÃO voa OU o sapo pula"

    2ª: Nega as duas orações partindo da segunda para a primeira. “Se a ave voa, então o sapo pula” → "Se o sapo NÃO pula, então a ave NÃO voa."

  • Equivalências da condicional se...então  p --> q :

    1) Volta negando ~q --> p

    2) Regra do NEyMAR, NEga a primeira o "y" e para lembrar do simbolo do ou (v) e MAntém a segunda ~p --> q

  • A equivalencia é a mesma: a ave não voa e o sapo não pula ou não pola

  • V -> F = F ( Vera Fisher é falsa) é equivalente a outra falsa que é F v F = F

     

    ENTÃO A UNICA FALSA DA CONDICIONAL É EQUIVALENTE A UNICA FALSA DA DISJUNÇÃO.

    SE A AVE VOA, ENTÃO O SAPO PULA. ( Suponhamos AVE VOA >VERDADEIRO E SAPO PULA > FALSO)

    A EQUIVALENTE É: A AVE NÃO VOA OU O SAPO PULA.

    FORÇA E FÉ

  • Existem duas equivalência para a condicional:

    inverte e nega: ~Q-~P (NÃO Q SE ENTÃO NÃO P)

    ~P OU Q

  • P → Q ≡ ~P → Q

    Se a ave voa, então o sapo pula

    É EQUIVALENTE

    A ave não voa ou o sapo pula. 

     

  • Medianeira, o equivalente não seria: ~P v Q

  • Gabarito A

     

    P → Q é Equivalente:

    * Ne.Y.Mar sentOU = Nega a primeira e mantém a segunda = ~P v Q

    A ave não voa ou o sapo pula. 

     

    * Ma.Né sentE = mantém a primeira e nega a segunda = P ^ ~Q

    A ave voa e o sapo não pula.

     

    * Se Então é equivalente a Se Então = inverte e nega = ~Q → ~P

    Se o sapo não pula, então a ave não voa.

  • PARA O SE ENTÃO TEM-SE DUAS EQUIVALÊNCIAS:

     

    P→Q= ~Q→~P

    OU

    P→Q= ~P V Q

  • Que raiva. Acertei a questão e marquei a alternativa errada (B), pq com a minha desatenção não vi que tinham alterado as preposições.

  • Gabarito letra a).

     

    Antes de resolver a questão, é necessário saber a seguinte passagem:

     

    1) A  B

     

    2) ~ (A  B) = A  ~B (MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO)

     

    3) ~ (A  ~B) = ~A  B

     

    * OBS. A NEGAÇÃO DE UMA DISJUNÇÃO () É UMA CONJUNÇÃO (), E VICE-VERSA.

     

    A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO. LOGO, OS NÚMEROS "1" E "3" SÃO EQUIVALENTES E O NÚMERO "2" É A NEGAÇÃO DELES.

     

    * EXISTE A CONTRA-POSITIVA DA CONDICIONAL QUE TAMBÉM É EQUIVALENTE À CONDICIONAL ("NEGAR DE TRÁS PRA FRENTE"). EXPLICAÇÃO ABAIXO:

     

     B <=> ~B  ~A

     

    É possível comprovar o descrito acima com a utilização das tabelas-verdade abaixo:

     

     

    * Observações:

     

    1) A operação conjunção ("e"/) só é verdadeira quando todas as proposições são verdadeiras. Nos demais casos, sua saída será falsa.

     

    2) A saída da operação disjunção ("ou"/) só é falsa quando todas as proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional (""), a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa (V → F). Se der V seta F, então saída falsa.

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

     

    A         B           ~A         ~B           A → B           ~B → ~A          A  ~B         ~A ∨ B

    F          F             V           V                V                      V                     F                   V

    F          V             V           F                V                      V                     F                   V

    V         F              F           V                F                      F                     V                   F

    V         V              F           F                V                      V                     F                   V

     

     

    QUESTÃO

     

    “Se a ave voa, então o sapo pula”

     

    A = A ave voa

     

    B = O sapo pula

     

    Utilizando os passos acima:

     

    1° Equivalente é a contra-positiva:

     

    1) A  B;

     

    2) ~B  ~A ("NEGA DE TRÁS PRA FRENTE")

     

     

    Portanto: Se a ave voa, então o sapo pula <=> Se o sapo não pula, então a ave não voa.

     

     

    2° Equivalente são os "3 passos":

     

    1) A  B;

     

    2) A  ~B ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO");

     

    3) ~A  B (NEGA DE NOVO, POIS "A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO").

     

     

    Portanto: Se a ave voa, então o sapo pula <=> A ave não voa ou o sapo pula.

     

    Olhando as alternativas, conclui-se que a letra "a" é a única que traz uma equivalente possível.

     

     

    * DICA: OUTRA OPÇÃO É MONTAR TODAS AS TABELAS-VERDADE DAS ALTERNATIVAS E DO ENUNCIADO E VERIFICAR QUAIS SÃO IGUAIS. DEMORA MAIS, MAS GARANTE A QUESTÃO.

     

     

     

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  • Diante da equivalência  da condicional temos duas formas possiveis
      
    a primeira continua com o cindicional ( se , então ) , invertendo e trocando as frase 
    Se a ave voa , então o sapo pula        ( se o sapo não pula , então a ave não voa )


    a segunda troca a condicional(se, entao) pela dijunção ( ou ) , mantena a posição das frases e nega a primeira 
    se a ave voa , então o sapo pula     (  se a ave nao voa ou o sapo pula )

  • pmba 

    Deus esteja com todos 

     

  • P-->Q= ~Q-->~P (Volta negando)
                 ~P v Q (Nega a 1º ou Copia a 2º)
    -
    P=  a ave voa
    Q= o sapo pula
    -
    Se o sapo não pula, então a ave não voa.
    A ave não voa ou o sapo pula.
    -
    Letra A

  • Outra possibilidade seria: "o sapo não pula então a ave não voa".

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • NEYOUMAR

  • Quando a questão envolver Se, Então, substitui por Ou, caso não encontre a resposta com o Ou, troca por E.

  • Eu aprendo mais vendo comentários do que vendo vídeo aulas no YouTube. 

    Obrigado a todos

  • Eu aprendo mais vendo comentários do que vendo vídeo aulas no YouTube. 

    Obrigado a todos

    agradeço a todos pelos comentários

  • GABARITO LETRA=A

    A frase “Se a ave voa, então o sapo pula” é equivalente a frase:

    EQUIVALÊNCIA <<<< CONHECIDO COMO NEYMAR

    NEGA A PRIMEIRA E MANTEM A SEGUNDA

    A ave não voa ou o sapo pula.

  • regra do neymar ou seja nega a primeira e mantem a segunda . troca o se então por ou


ID
1990777
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o valor lógico de uma proposição p é verdade e o valor lógico de uma proposição q é falso, então é correto afirmar que o valor lógico de:

Alternativas
Comentários
  • P -> Q

    V -> F = condicional falsa. FAMOSO VERA FISHER

  • Disjunção = ou (V)

    Disjunção exclusiva = ou ou

    Conjunção = e 

    Condicional= se então 

    Bicondicional = se e somente se

     

  • Se p então q

    (Condicional)

    só é falso quando: V F = F ( Vera Fischer é loira Falsa.)

  • porque só eu acho que há 3 respostas certas ( 'a','b' e 'c' ) ?????? 

    agradeço a quem puder me esclarecer.

    obrigada

  •  

    P → Q = F     Vamos Fazer = Filho (letra C correta)

     

  • leandra souza, 

    O enunciado identifica que se trata de uma CONDICIONAL: "Se o valor lógico de uma proposição p é verdade e o valor lógico de uma proposição q é falso, então é correto afirmar que o valor lógico de:"

     Logo, eliminamos as alternativas que não tratam de Condicional, restando só C ou E.

    A Condicional será falsa somente nesse caso: V F = F ( Vera Fischer é loira Falsa.). Logo, gabarito: C.

    Espero ter ajudado.

  • CORRETA:      C) V → F = F (Na condicional, somente as proposições, respectivamente, verdadeira e falsa resultarão em F);

     

    INCORRETAS: A) V ^ F= V (Na conjunção, é preciso que ambas as proposições sejam verdadeiras para que o resultado seja V);

                           B) V v F = F (Já na disjunção inclusiva, é necessário que ambas as proposições sejam falsas para que o resultado seja F);

                           D) V ↔ F = V (Na bicondicional, ambas as proposições precisam ter o mesmo valor para que o resultado seja V); 

                           E) F → V = F (Enquanto na condiconal, as proposições V+V; F+V; F+F resultarão V; assim, somente as proposições, respectivamente, verdadeira e falsa resultarão em F).

  • Se "P", então "Q". É a única possibilidade na condicional da proposição ser falsa: V, então F (Vera Fiche). Portanto, letra "C" é o gabarito.

  • Gabarito C

     

    Apenas complementando ...

    Conjunção ^ 

    Disjunção Inclusiva v

    Disjunção Exclusiva v

    Condicional →

    Bicondicional ↔

  • Vasco na frente do Flamengo = Falso

  • Conjuncao ==> só serão verdadeiro se ambos forem verdadeiros  (E)

    Disjuncao inclusiva ==> será verdadeiro se ambos forem Verdadeiros (ou)

    Disjuncao exclusica ==> será falso se ambos forem Verdeiros ou ambos forem Falsos (ou)

    Condicional ==> só será falso se for de V -> F (famoso Vera -> Fischer = Feia) (se-entao)

    Bicondicional ==> só será verdeiro se ambos forem V ou ambos forem F (se somente se)

  • Gabarito C

    V -> F = F

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Bizu: V -> F = F

    MnemônicoVai -> Fuder = Fudeu );

     

    Conforme descrito no item "C"

     

    bons estudos!

  • Bizu: "Vamos Fazer um Filho."

    Na condição V com F é falso, o resto é verdadeiro.

  • Gabarito letra c).

     

    Antes de responder à questão, deve-se saber as seguintes informações:

     

     

    1) A operação conjunção ("e"/) só é verdadeira quando todas as proposições são verdadeiras.

     

    2) A operação disjunção ("ou"/"") só é falsa quando todas as proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional (""), a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa (V → F).

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

    4) Na bicondicional (""), a saída só será verdadeira se todas as proposições possuírem o mesmo valor lógico. Ou seja, a saída será verdadeira se houver as seguintes combinações, por exemplo:  V  V ou F  F. Do contrário, a saída será falsa.

     

    5) Na disjunção exclusiva (""), a saída só será verdadeira se todas as proposições possuírem diferentes valores lógicos. Ou seja, a saída será verdadeira se houver as seguintes combinações, por exemplo:  V  F ou F  V. Do contrário, a saída será falsa.

     

     

    QUESTÃO

     

    P = V e Q = F 

     

     

    P        Q           P ∧ Q          P ∨ Q          → Q           P  Q            Q → P

    V         F              F                 V                 F                    F                   V

     

    Gabarito em azul. Demais alternativas em vermelho.

     

     

     

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  • V --> F = F           

    Vera Fisher é Falsa

  • No CONDICIONAL ( SE.....ENTÃO,  que é representado com uma seta assim ------> ),  SÓ DÁ FALSO DE V PRA F ( V -----> F = F)!

    Bizu: Vera Fischer é Fogosa!

    GABA: C

    #rumooooaoTJPE

  • -
    GAB: C

    o único caso em que a condicional é falsa é quando P for verdadeiro e Q for falso.

    VERA FISCHER É FALSA

  • Vera Fischer minha amiga...

  • Vera Fischer Falsa , Saudações ao Jhoni Zini :)
  • gabarito c

    MACETE: DA CONDICIONAL: VERA FISHER FALSA


ID
1990780
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um argumento válido para: “Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”, é:

Alternativas
Comentários
  • A=JOÃO ESTUDOU

    B=PAULO APROVADO 

    C=ANA NÃO É DENTISTA

    LOGO:

    AentãoB

    BentãoC

    ASSIM FAREMOS UMA LINHA EM X SOBRE ESSE ARRANJO E CHEGAMOS A CONCLUSÃO DE,AentãoC,logo gaba D

  • Neste caso, devemos iniciar pela conclusão falsa. Assim, teremos que JOÃO ESTUDOU é verdadeiro e que ANA NÃO É DENTISTA é falso.

    A partir dai é só ir preenchendo e forçar para que as proposições sejam verdadeiras.

     

    Para que o argumento seja válido temos que ter pelo menos uma premissa falsa pelo fato de termos a conclusão falsa.

     

     

     

    1º ARGUMENTO.......................JOÃO ESTUDOU     →    PAULO APROVADO

                                                              V                                      F                                                 = F

     

    2º ARGUMENTO.......................PAULO APROVADO   →     ~ ANA DENTISTA

                                                              F                                         F                                              = V

    __________________________________________________________________

    CONCLUSÃO............................JOÃO ESTUDOU     →     ~ ANA DENTISTA

                                                             V                                           F                                             = F

  • Ainda não compreendi o raciocínio dessa questão. 

  •  “Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”

    Na primeira temos que a aprovação do Paulo é condição necessária para João estudar. Na segunda temos que a condição necessária para Paulo ser aprovado é de que Ana não seja dentista. Considerando que Paulo foi aprovado, quer dizer que João estudou e que Ana não é dentista, logo Ana não ser dentista é condição necessária para que João tenha estudado.

  • Se J então P. Se P então ~A. logo, Se J então P então ~A. ou seja, "Se J então ~A"

  • Eu tive o mesmo raciocínio da Bruna!

  • Se a--->b e b ----> c então a ----> c 

    Gabarito. D

  • Letra D.

    É a famosa "regra de 3" da condicional, onde os valores iguais são dispostos da seguinte forma:

    A→B

    B→C

     

    Corta o B e sobra A→C.

  • Letra D.

     

    Partindo do ponto que Paulo aprovou, João pode ou não ter estudado v/f ---> v = v

    Se Paulo aprovou, necessariamente Ana não é dentista v ---> v = v

     

  • Regra do Corte, ensinada pelo professor Renato Oliveira, nela!!

  • Minha dúvida é saber por onde começar a estimar se é o argumento é verdadeiro ou falso.. Alguem sabe ? Tem alguma regra pra se inicar esses problemas ?

  • Gabarito D

     

    Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. P → Q

    Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista. Q → R

     

    Corta as proposições iguais, ou seja, o Q.

    Temos: P → R = Se João estudou, então Ana não é dentista.

     

  • Caio, se for proposicao simples, disjunçao ou  condicional deve ser usar a regra da conclusão falsa

    se for conjunçao ou preposicao simples, deve se usar a regra da conclusão verdadeira

  • Blz, aí nesse caso eu usaria a da conclusão falsa ne ? Por ser condicional .. Aí quais seriam os primeiros passos ?

  • Pessoar essa questão exige o 4° método: 

    Este método consiste em se verificar a existência simultânea da conclusão falsa e premissas verdadeiras.

    Obviamente que, em enunciados de estruturas lógicas, somente são fornecidas as premissas, e a conclusão será uma das cinco alternativas da questão. Daí, devemos realizar testes com as opções de resposta, a fim de descobrimos a correta, que será aquela em que a existência da conclusão falsa e premissas verdadeiras não for possível.

    Qual é a primeira alternativa que testaremos? Vamos obedecer à seguinte precedência:

    1º) Testar as alternativas que são disjunções (conectivo “ou”);

    2º) Testar as condicionais (conectivo “se...então”);

    3º) Testar as bicondicionais (conectivo “se e somente se”).

     

    Nossas premissas:

    1.    JE  →  PA

    2.    PA  → ~ AD

     

    a) JE → AD.    Para essa conclusão ser falsa temos que considerar  JE (V)  e  AD (F).    

    1.    JE (v)  →  PA (v)               V

    2.    PA (v)  → ~ AD (v)            V

    Obs: Na alternativa a) apresentou conclusão falsa e previsas verdadeiras, logo possível, mas não é nossa resposta.

     

    b) ~ JE → ~ AD. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar ~ JE (V)  e  ~ AD (F).  

    1.    JE (F)  →  PA (F)               V

    2.    PA (F)  → ~ AD (F)            V

    Obs: Na alternativa b) apresentou conclusão falsa e previsas verdadeiras, logo possível, mas não é nossa resposta.

     

    c) ~ JE → AD. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar  ~ JE (V)  e  AD (F).  

    1.    JE (F)  →  PA (F ou V)                 V

    2.    PA  (F ou V) → ~ AD (V)              V

    Obs: Na alternativa c) apresentou conclusão falsa e previsas verdadeiras, logo possível, mas não é nossa resposta. PA sendo F ou V, as premissas serão verdadeiras de qualquer forma.

     

    d) JE → ~ AD. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar  JE (V)  e ~ AD (F).  

    1.    JE (V)  →  PA (V)                V

    2.    PA (V)  → ~ AD (F)             F

    Obs: Não foi possível, conclusão falsa e premissas verdadeiras, logo essa é a nossa resposta.

     

    e) ~ JE → ~ PA. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar  ~ JE (V)  e  ~ PA (F).  

    1.    JE (F)  →  PA (V)             V

    2.    PA (V)  → ~ AD (V)          V

    Obs: Na alternativa e) apresentou conclusão falsa e previsas verdadeiras, logo possível, mas não é nossa resposta.

     

     

     

  • Fiz da seguinte forma :

    Primeiro considerar as premissao do enunciado como verdadeiras.

    “Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.  (V   V)

    Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista” (V  V)

     

    Agora para cada alternativa verificar se é falso ou verdadeiro

    a) Se João estudou, então Ana é dentista. (V  F)

     b) Se João não estudou, então Ana não é dentista. (F V)

     c) Se João não estudou, então Ana é dentista. (F F)

     d) Se João estudou, então Ana não é dentista. (V V)

     e) Se João não estudou, então Paulo não foi aprovado no concurso. (F F)

     

     

    Conclui-se entao que somente a alternativa D ambos possuem  valores verdadeiros! 

  • Regra do Corte :Proposição condicional e alternativas condicionais.

     

    EX:            Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.(CORTA)

      (CORTA) Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista.

                      LOGO,  Se João estudou, então Ana não é dentista.

    Espero ter ajudado !!

    "O pessimista reclama do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas."

     

     

  • Ainda não entendi o por quê de a letra c estar incorreta, haja vista que se joão NÃO estudou, ana pode perfeitamente ser dentista.
  • Utilizem a regra do CORTE! Ver exemplo da Daniella Salazar! ;)

  • Concordo plenamente Gabriel a resposta correta é a letra C. Se Ana for dentista com certeza absoluta Joao não estudou.

  • Não entendi a questão alguem sabe onde tem essa explicaçao?  Creio que a letra C tbm estaria correta

  • Nesse tipo de questão você precisa fazer o teste em cada resposta. É trabalhoso, mas as vezes a resposta já vem na letra A ou B.

    Enfim, você deve considerar a conclusão como Falsa e ver se as premissas dão Verdadeiras.

    No caso de todas as premissas serem Verdadeiras, temos um argumento inválido (não há como ter premissas todas verdadeiras com conclusão Falsa)

    Se com uma conclusão Falsa você encontrar uma premissa que seja falsa, isso já torna o argumento válido. Essa será a resposta.

  • Nao é pra procurar uma maneira que a sentença toda seja verdadeira? Pq procuram pela falsa ?

  • Tem que procurar uma resposta em que somente uma alternativa possa existir e essa alternativa é a letra D. Vejamos:

     

    “Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”

     

    "Se joão estudou" for uma proposição verdadeira, então obrigatoriamente a proposição "Paulo foi aprovado" também deve ser verdadeira (lembrando que no condicional V - F = F). Dessa forma, o mesmo acontece com o segundo condicional. "Paulo foi aprovado no concurso" é necessariamente verdadeiro e "Ana não é dentista" também é verdade. Então "João estudou" implica "Ana não é dentista". 

     

    D) Se João estudou, então Ana não é dentista. - Essa é a única alternativa em que isso acontece. 

     

    No caso da alternativa C, ela começa com "João não estudou" (o que torna a primeira proposição da questão falsa) isso faz com que a proposição "Paulo foi aprovado no concurso" possa ser tanto Verdadeira como Falsa, já que quando a primeira parte do condicional é F a segunda pode ser V ou F. Nesse sentido, o resto da questão fica comprometida.

  • Regra do corte ensinada pelo professor

                (A)                                        (B)
    “Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.
               (B)                                                        (C)
    Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”

    Para achar a resposta basta cortar as proposições iguais, ou seja, as proposições que estão como B no comentário.

    C - Se João estudou, então Ana não é dentista.

  • PARA A RESOLVER USE A FORMULA Z

    A----- B

    B------C

    SE A, ENTAO   C 

  • é uma associação lógica, eu errei pois fiquei tentando advinhar se

    era NEGAÇÃO OU EQUIVALÊNCIA

  •  

    Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.

     

    V, ENTÃO, V= V 1 PREMISSA    TENHO CERTEZA

     

    F, ENTÃO, ?= V 2 PREMISSA      NÃO HÁ CERTEZA

     

    Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”,

     

    V, ENTAO, V= V

     

    ?, ENTÃO, ?=

     

    GABARITO C=  SE JOAO ESTUDOU, ENTÃO ANA NÃO É DENTISTA.

     

  • Obrigada pessoal, os comentários são de grande ajuda. Agradeço especialmente a Daniella Salazar, a forma como você explicou foi muitíssimo esclarecedora.

  • A questão não é de equivalência lógica, e sim de argumentação válida, portanto bastaria a Tabela Verdade.

     

    Tabela Verdade "se, então":

    q (V) / / p (V) =

    q (V) / / p (F) = F

    q (F) / / p (V) = V

    q (F) / / p (F) = V

    -----------------------------------------------

    Se João estudou (V), então Paulo foi aprovado no concurso (V) = V

    Se Paulo foi aprovado no concurso (V), então Ana não é dentista (?) = ?

    ----------------------------------------------

    Pela Tabela Verdade, o único argumento válido para a conclusão "Ana não é dentista" será obrigatoriamente Verdadeiro.

    Fazendo os enlaces necessários, teremos "Se João estudou, então Ana não é dentista"

    Gabarito D

  • REGRA DE TRÊS DA CONDICIONAL

    MELHOR EXPLICAÇÃO PARA ESTE TIPO DE QUESTÃO ESTÁ NESSE VIDEO:

    https://www.youtube.com/watch?v=DdMvCLKD6aY&feature=youtu.be

  • meu deus! vcs complicam tudo! 

     

    O NEGÓCIO É ELIMINAR O QUE SE REPETE. PONTO FINAL.

  • Questão um pouco trabalhosa, mas é só aplicar o método da conclusão falsa nas alternativas uma a uma, até encontrar, a única que invalidará uma das premissas. Logo será a letra D.

  • ELIMINA DIAGONAL

    A→B

    B→C

    Corta os iguais da diagonal (B) teremos B B

     

    Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso
    Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista

     

    SOBRANDO: Se João estudou, então Ana não é dentista

  • d-

    1 coisa leva a outra: p->q->r. a opcao correta afirma p->r, o q é valido por implicacao

  • Gabarito: letra D

    BIZU: Quando vier questões que tiverem somente o " se então" usa-se a regra do Corte.

    Corta-se as premissas iguais na diagonal assim:

    “Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.

    Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”,

    Logo fica: Se João estudou, então Ana não é dentista ( letra D)

  • tipo de questão que parece tão obvia que você fica vários minutos refletindo se e pegadinha kk

  • Faz a regra do corte

    A------>B

    B------>~C

    Corta as duas premissas iguais,

    Aí fica= A-------> ~C

    Ou seja: se João estudou, então Ana não é dentista.

    Morreu a juriti, morreu maria preâ.

  • Silogismo hipotético!

  • P = João estudou

    Q = Paulo foi aprovado

    R = Ana não é dentista

    Como trata-se do Se Então, para que a conclusão possa ser verdadeira não pode haver a combinação V e F

    Se João estudou é V, Paulo foi aprovado também é V, pois não pode ser F

    P (v) → Q (v) = V

    Se Paulo foi aprovado é V, Ana não é dentista também é V, pois não pode ser F

    Q (v) → R (v) = V

    Conclusão:

    P = João estudou = V

    Q = Paulo foi aprovado = V

    R = Ana não é dentista = V

    A) Se João estudou, então Ana é dentista.

    B) Se João não estudou, então Ana não é dentista.

    C) Se João não estudou, então Ana é dentista.

    D) Se João estudou, então Ana não é dentista.

    E) Se João não estudou, então Paulo não foi aprovado no concurso


ID
1990783
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições do regimento interno da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Artigo 2º do RI.
    A Ebserh tem por finalidade a prestação de serviços gratuitos de atenção médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, bem como a prestação, às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres, de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.
     

  • Gabarito A

    Essa da para fazer por eliminação, a EBSERH sempre irá prestar serviços gratuitos a comunidade e aplicará a autonomia universitária.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito A

     

    3º Regimento Interno da EBSERH.

    Artigo 2º. A Ebserh tem por finalidade a prestação de serviços gratuitos de atenção médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, bem como a prestação, às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres, de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.

     

     

    Dec7661/11.

    Art. 3o  A EBSERH terá por finalidade a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim como a prestação às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição, a autonomia universitária

     

     

    L12550/11.

    Art. 3o  A EBSERH terá por finalidade a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim como a prestação às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária

  • Gab: A

     

    Artigo 2º. A Ebserh tem por finalidade a prestação de serviços gratuitos de atenção médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, bem como a prestação, às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres, de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.

  • Erros das alternativas

    a) 

    b) prestação de serviços pagos

    c) prestação de serviços pagos

    d) prestação de serviços conveniados

    e) sendo inaplicável a autonima auniversitária

  • Artigo 2º. A Ebserh tem por finalidade a prestação de serviços gratuitos de atenção médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, bem como a prestação, às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres, de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária. 

    OBS: observamos o erro da questão quando algumas alternativas traz dizendo ''A EBSERH tem por finalidade a prestação de serviços pagos de atenção médico-hospitalar'' sabendo que essa palavra pagos está totalmente incorreta onde o correto seria gratuitos, já eliminariam três questões ficávamos somente com duas. ai era só correr para aprovação rsrs.

  • GABARITO: LETRA A

    Artigo 2º. A Ebserh tem por finalidade a prestação de serviços gratuitos de atenção médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, bem como a prestação, às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres, de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).

  • GABARITO: LETRA A

    Artigo 2º. A Ebserh tem por finalidade a prestação de serviços gratuitos de atenção médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, bem como a prestação, às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres, de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.

    REGIMENTO INTERNO - 3ª REVISÃO - 2016.


ID
1990786
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as finalidades da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) segundo seu regimento interno.

Alternativas
Comentários
  • Regimento Interno 

    § 1º Para a execução de suas finalidades, a Ebserh deverá:

    III - criar, juntamente com as universidades, condições de apoio para o aperfeiçoamento do ensino e da produção de conhecimento em pesquisas básicas, clínicas, tecnológicas ou aplicadas, nos hospitais universitários federais, assim como em unidades descentralizadas da Ebserh, de acordo com as diretrizes do Poder Executivo e em conformidade com as atribuições de outros órgãos dos sistemas universitário e de saúde;

  • Gab: C

     

    § 1º Para a execução de suas finalidades, a Ebserh deverá:



    III - criar, juntamente com as universidades, condições de apoio para o aperfeiçoamento do ensino e da produção de conhecimento em pesquisas básicas, clínicas, tecnológicas ou aplicadas, nos hospitais universitários federais, assim como em unidades descentralizadas da Ebserh, de acordo com as diretrizes do Poder Executivo e em conformidade com as atribuições de outros órgãos dos sistemas universitário e de saúde;

  • Gabarito C

     

    ** Palavra chave eliminatória: Exclusivamente.

  • III – criar, juntamente com as universidades, condições de apoio para o aperfeiçoamento do ensino e da produção de conhecimento em pesquisas básicas, clínicas, tecnológicas ou aplicadas, nos hospitais universitários federais, assim como em unidades descentralizadas da Ebserh, de acordo com as diretrizes do Poder Executivo e em conformidade com as atribuições de outros órgãos dos sistemas universitário e de saúde;

  • acertei foco força e fé essa vaga será minha Ebserh 2019

    C

  • GABARITO: LETRA C

    III – criar, juntamente com as universidades, condições de apoio para o aperfeiçoamento do ensino e da produção de conhecimento em pesquisas básicas, clínicas, tecnológicas ou aplicadas, nos hospitais universitários federais, assim como em unidades descentralizadas da Ebserh, de acordo com as diretrizes do Poder Executivo e em conformidade com as atribuições de outros órgãos dos sistemas universitário e de saúde;

    REGIMENTO INTERNO - 3ª REVISÃO - 2016.


ID
1990789
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições do regimento interno da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta sobre o Conselho de Administração.

Alternativas
Comentários
  • Acertiva E

    Artigo 9º. O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, a cada mês e,
    extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Presidente, a seu critério, ou por solicitação de,
    pelo menos, quatro de seus membros.

  • Gab: E

    REGIMENTO INTERNO (3ª Revisão)
    Aprovado na 49ª Reunião do Conselho de Administração, realizada no dia 10 maio de 2016.

     

    Artigo 9º. O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, a cada mês e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Presidente, a seu critério, ou por solicitação de, pelo menos, quatro de seus membros.

  •   A Diretoria ordinariamente, uma vez por semana e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Presidente da EBSERH, deliberando com a presença da maioria de seus membros. 

    O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, a cada mês e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente. 

    O Conselho Consultivo reunir-se-á ordinariamente pelo menos uma vez por ano e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente, por sua iniciativa ou por solicitação do Conselho de Administração, ou a pedido de um terço dos seus membros.

     O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, mensalmente e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Presidente, a seu critério, ou por solicitação de, pelo menos, quatro de seus membros.  

    § 1o  O Conselho somente deliberará com a presença da maioria absoluta dos seus membros

  • Artigo 9º. O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, a cada mês e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Presidente, a seu critério, ou por solicitação de, pelo menos, quatro de seus membros.

    § 1º O Conselho somente deliberará com a presença da maioria absoluta de seus membros

  • Questão atualizada, de acordo ao estatuto.


ID
1990792
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições do regimento interno da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • acertiva B

    § 4º A execução das atividades da Ebserh, por intermédio de suas filiais e unidades
    descentralizadas, dar-se-á por meio da celebração de contrato específico para esse fim, nos termos da
    Lei nº 12.550/11.

  • Gabarito B

     

    Regimento Interno EBSERH - 3ª edição.

    Artigo 2º. A Ebserh tem por finalidade a prestação de serviços gratuitos de atenção médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, bem como a prestação, às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres, de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.

    § 4º A execução das atividades da Ebserh, por intermédio de suas filiais e unidades descentralizadas, dar-se-á por meio da celebração de contrato específico para esse fim, nos termos da Lei nº 12.550/11.

     

     

    Lei 12550/11.

    Art. 6o  A EBSERH, respeitado o princípio da autonomia universitária, poderá prestar os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições congêneres. 

     

     

    Decreto 7661/11.

    Art. 3o  A EBSERH terá por finalidade a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim como a prestação às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição, a autonomia universitária. 

    § 3o  A execução das atividades mencionadas neste artigo dar-se-á por meio da celebração de contrato específico para este fim, pactuado de comum acordo entre a EBSERH e cada uma das instituições de ensino ou instituições congêneres, respeitado o princípio da autonomia das universidades. 

  • Gabarito B

    Notem:

    Celebração de contrato específico e nos termos da Lei n° 12.550/2011.

    Fica mais fácil para decorar....

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • § 4º A execução das atividades da Ebserh, por intermédio de suas filiais e unidades descentralizadas, dar-se-á por meio da celebração de contrato específico para esse fim, nos termos da Lei nº 12.550/11.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 6º A EBSERH, respeitado o princípio da autonomia universitária, poderá prestar os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições congêneres.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 6º A EBSERH, respeitado o princípio da autonomia universitária, poderá prestar os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições congêneres.

    EI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1990795
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições da Lei Federal n° 12.550, de 15/12/2011, que trata da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta sobre a integralização do capital social.

Alternativas
Comentários
  • Parágrafo único. A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

    letra E

  • Gab. E

    Art. 2o  A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União. 

    Parágrafo único.  A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

    Parágrafo único. A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1990798
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Considerando o histórico da construção do Sistema Único de Saúde-SUS, assim como o papel das Conferências Nacionais de Saúde, analise as sentenças abaixo, classificando-as como V(verdadeira) ou F (falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo:

( )A 8ª Conferência Nacional de Saúde aprovou as diretrizes para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).

( ) a 9ª Conferência Nacional de Saúde teve como principal demanda a descentralização da saúde, que seria obtida com a municipalização dos serviços.

( )A 8ª Conferência Nacional de Saúde resultou, quase que de imediato, na implantação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS) e na incorporação do INAMPS ao Ministério da Saúde, ambos no período que antecedeu à Constituição da República Federativa de 1988.

Alternativas
Comentários
  • O Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS) só foi iplementado 1 anos após a 8ª Conferência Nacional de Saúde que ocorreu em 1986.

  • V V F

    Terceira Afirmativa - A implantação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS) não ocorreu "quase que de imediato" porque a 8ª Conferência começou em 17 de março de 1986 e a criação do SUDS aconteceu pelo Decreto n.º 95.861 de 22 de março de 1988, mais de 2 anos depois.

    Prof. Thais Nunes (www.facebook.com/profthaisnunes)

  • Questão subjetiva no meu entendimento. O que pode ser quase de imediato pra você, pode não ser pra mim.

  • O que torna a última assertiva errada é o fato do INAMPS ter sido incorporado pelo Ministério da Saúde em 1990, ou seja, depois da CF/88

  • ITEM 1 - A 8ª Conferência Nacional de Saúde aprovou as diretrizes para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). CERTO

     

     

    ITEM 2 - A 9ª Conferência Nacional de Saúde teve como principal demanda a descentralização da saúde, que seria obtida com a municipalização dos serviços  CERTO

     

     

    ITEM 3 - A 8ª Conferência Nacional de Saúde resultou, quase que de imediato, na implantação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS) e ......(1ªparte)

    O SUDS FOI CRIADO EM 1987 , 1 ano após a A 8ª Conferência Nacional de Saúde(1986). (Até aí,vamos considerar certo, apesar da subjetividade)

    na incorporação do INAMPS ao Ministério da Saúde, ambos no período que antecedeu à Constituição da República Federativa de 1988.(2ªparte - ERRADO)

    --->>>>> INAMPs foi incorporado ao SUS em 1990, com o Decreto 99.060/90 que transferiu o Inamps para o Min. da Saúde.

     

     

    Gabarito : LETRA E.

  • Gabarito letra E

     

      As Conferências de Saúde sempre foram fundamentais para a democratização do setor. Em 1986 foi realizada a histórica 8ª Conferência Nacional de Saúde, cujo relatório final serviu como subsídio para os deputados constituintes elaborarem o artigo 196 da Constituição Federal - "Da Saúde". A partir da promulgação da Constituição, em 1988, a saúde ganhou rumos diferentes com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).  Em 28 de dezembro de 1990, a Lei n.° 8.142 instituiu as Conferências e os Conselhos de Saúde, instâncias de Controle Social.

     

    http://conselho.saude.gov.br/apresentacao/historia.htm

  • Gabarito E

     

    ** palavra chave eliminatória: quase que de imediato.

     

     

    Apenas complementando..

     

    1941 - 1ª Conferência.

     

    1953 - Criação do Ministério da Saúde.

     

    1986 - 8ª Conferência >> diretrizes para a criação do Sistema único de Saúde. 

     

    1992 - 9ª Conferência >> descentralização da saúde, que seria obtida com a municipalização dos serviços.

     

    2000 - 11ª Conferência >> fortalecimento do controle social do SUS.

     

    https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/conselho/i16cms-histconferencias.php

  • O erro da 3ª afirmativa tá em dizer que o INAMPS foi incorporado ao Ministério da saúde ANTES  da CF 88. Quando na verdade o INAMPS foi incorporado ao SUS em 1990, com o Decreto 99.060/90 que transferiu o Inamps para o Min. da Saúde.

  • Relatórios das Conferências

    1ª CNS (1941) - Situação sanitária e assistencial dos estados.

    2ª CNS (1950) - Legislação referente à higiene e à segurança do trabalho.

    3ª CNS (1963) - Descentralização na área de Saúde.

    4ª CNS (1967) - Recursos humanos para as atividades em saúde.

    5ª CNS (1975) - I. Implementação do Sistema Nacional de Saúde; II. Programa de Saúde Materno-Infantil; III. Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica; IV. Programa de Controle das Grandes Endemias; e V. Programa de Extensão das Ações de Saúde às Populações Rurais.

    6ª CNS (1977) - I. Situação atual do controle das grandes endemias; II. Operacionalização dos novos diplomas legais básicos aprovados pelo governo federal em matéria de saúde; III. Interiorização dos serviços de saúde; e IV. Política Nacional de Saúde.

    7ª CNS (1980) - Extensão das ações de saúde por meio dos serviços básicos.

    8ª CNS (1986) - I. Saúde como Direito; II. Reformulação do Sistema Nacional de Saúde; e III. Financiamento Setorial.

    9ª CNS (1992) - Municipalização é o caminho.

    10ª CNS (1996) I. - Saúde, cidadania e políticas públicas; II. Gestão e organização dos serviços de saúde; III. Controle social na saúde; IV. Financiamento da saúde; V. Recursos humanos para a saúde; e VI. Atenção integral à saúde.

    11ª CNS (2000) - Efetivando o SUS: acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde com controle social.

    12ª CNS (2003) - Saúde: um direito de todos e um dever do Estado. A saúde que temos, o SUS que queremos.

    13ª CNS (2007) - Saúde e Qualidade de Vida: Política de Estado e Desenvolvimento

    14ª CNS (2011) - Todos usam o SUS! SUS na Seguridade Social - Política Pública, Patrimônio do Povo Brasileiro

     

    fonte: http://conselho.saude.gov.br/14cns/historias.html

  • Complementando...

     

    9ª CNS (1992) - Municipalização é o caminho.

            

    http://conselho.saude.gov.br/14cns/historias.html

  • onde encontro um mapa mental para o historico do sus

    help

  • A DESCENTRALIZAÇÃO INICIOU- SE NA 8º CONF.DE SAÚDE


ID
1990804
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Nos Conselhos de Saúde as vagas que devem ser ocupadas por entidades e movimentos representativos de usuários, correspondem em relação ao total de conselheiros a percentual de:

Alternativas
Comentários
  • segundo o art. 1º, §4º da lei 8142/90, "A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos."

  • RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012

    As vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma:

    a)50% de entidades e movimentos representativos de usuários;

    b)25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde;

    c)25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

  • Gabarito C

     

    A composição dos usuários é paritária, mas se falar em porcentagem é 50%.

     

    Resolução 453/12

    A ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE

    Terceira Diretriz: a participação da sociedade organizada, garantida na legislação, torna os Conselhos de Saúde uma instância privilegiada na proposição, discussão, acompanhamento, deliberação, avaliação e fiscalização da implementação da Política de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros. A legislação estabelece, ainda, a composição paritária de usuários em relação ao conjunto dos demais segmentos representados.

    II - Mantendo o que propôs as Resoluções n os 33/92 e 333/03 do CNS e consoante com as Recomendações da 10a e 11a Conferências Nacionais de Saúde, as vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma:

    a) 50% de entidades e movimentos representativos de usuários;

    b) 25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde;

    c) 25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

     

    http://conselho.saude.gov.br/web_siacs/docs/Reso453.pdf

     

  •  De acordo com o Regimento Interno do CNS, a composição do Conselho é definida da seguinte forma:

     

    I - cinquenta por cento dos membros representantes de entidades e dos movimentos sociais de usuários do SUS, escolhidos em processo eleitoral direto; e

     

    II - cinquenta por cento dos membros representantes de entidades de profissionais de saúde, incluída a comunidade científica da área de saúde, entidades de prestadores de serviços de saúde, entidades empresariais com atividade na área de saúde, todas eleitas em processo eleitoral direto; os representantes do governo, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) são indicados pelos seus respectivos dirigentes.

    Referência: http://conselho.saude.gov.br/apresentacao/composicao.htm

  •                                                           A ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE

     

    II - Mantendo o que propôs as Resoluções nºs 33/92 e 333/03 do CNS e consoante com as Recomendações da 10ª e 11ª Conferências Nacionais de Saúde, as vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma:

    a) 50% de entidades e movimentos representativos de usuários;

    b) 25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde;

    c) 25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

     

     

     

    http://conselho.saude.gov.br/web_siacs/docs/Reso453.pdf

  • a) 50% de entidades e movimentos representativos de usuários;

    b) 25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde;

    c) 25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

  • GABARITO: LETRA C

    II - Mantendo o que propôs as Resoluções nos 33/92 e 333/03 do CNS e consoante com as Recomendações da 10a e 11a Conferências Nacionais de Saúde, as vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma:

    a)50% de entidades e movimentos representativos de usuários;

    b)25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde;

    c)25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

    FONTE: RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012


ID
1990807
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Sobre a hierarquização e acesso ao SUS, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Decreto 7508

    Art. 8o  O acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde se inicia pelas Portas de Entrada do SUS e se completa na rede regionalizada e hierarquizada, de acordo com a complexidade do serviço. 

    Art. 9o  São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços:

    I - de atenção primária;

    II - de atenção de urgência e emergência;

    III - de atenção psicossocial; e

    IV - especiais de acesso aberto. 

    Parágrafo único.  Mediante justificativa técnica e de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores, os entes federativos poderão criar novas Portas de Entrada às ações e serviços de saúde, considerando as características da Região de Saúde.

    Art. 10.  Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados, entre outros de maior complexidade e densidade tecnológica, serão referenciados pelas Portas de Entrada de que trata o art. 9o

    Art. 11.  O acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde será ordenado pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial, conforme legislação vigente. 

    Parágrafo único.  A população indígena contará com regramentos diferenciados de acesso, compatíveis com suas especificidades e com a necessidade de assistência integral à sua saúde, de acordo com disposições do Ministério da Saúde. 

  • Letra D.

    Decreto 7508

    Art. 11.  O acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde será ordenado pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial, conforme legislação vigente. 

  • Gabarito B

     

    ** Palavra chave eliminatória: apenas.

     

     

  • gab. B

    Decreto 7.508:

    Art. 9o São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços: (IBFC)

    I - de atenção primária;

    II - de atenção de urgência e emergência;

    III - de atenção psicossocial; e

    IV - especiais de acesso aberto

  • Art. 10. Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados, entre outros de maior complexidade e densidade tecnológica, serão referenciados pelas Portas de Entrada de que trata o art. 9o.

    Art. 9o São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços:
    I - de atenção primária;
    II - de atenção de urgência e emergência;
    III - de atenção psicossocial; e
    IV - especiais de acesso aberto.

    Pode-se criar novas portas de entrada. 

     

  • Atentando para o INcorreta. Avancemos!!
  • a) CERTA: Art. 9º Parágrafo único.  Mediante justificativa técnica e de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores, os entes federativos poderão criar novas Portas de Entrada às ações e serviços de saúde, considerando as características da Região de Saúde. 

     

    b) ERRADA: "São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços de atenção primária, de urgência e emergência e de atenção psicossocial apenas."

     

    Art. 9o  São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços:

    I - de atenção primária;

    II - de atenção de urgência e emergência;

    III - de atenção psicossocial; e

    IV - especiais de acesso aberto

     

    c) CERTA: Art. 10.  Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados, entre outros de maior complexidade e densidade tecnológica, serão referenciados pelas Portas de Entrada de que trata o art. 9o. 

     

    d) CERTA: Art. 11.  O acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde será ordenado pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial, conforme legislação vigente. 

     

    e) CERTA: Art. 11, Parágrafo único.  A população indígena contará com regramentos diferenciados de acesso, compatíveis com suas especificidades e com a necessidade de assistência integral à sua saúde, de acordo com disposições do Ministério da Saúde. 

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 9º São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços:

    I - de atenção primária;

    II - de atenção de urgência e emergência;

    III - de atenção psicossocial; e

    IV - especiais de acesso aberto.

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • COMPLEMENTANDO.....

    PORTARIA 1600

    Art. 4º A Rede de Atenção às Urgências é constituída pelos seguintes componentes:

    I - Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde;

    II - Atenção Básica em Saúde;

    III - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica das Urgências;

    IV - Sala de Estabilização;

    V - Força Nacional de Saúde do SUS;

    VI - Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas;

    VII - Hospitalar; e

    VIII - Atenção Domiciliar.


ID
1990810
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

O gestor estadual de saúde propõe priorizar investimentos em municípios de médio porte, com reduzida capacidade instalada para atendimento de pacientes com insuficiência coronariana aguda. Pode-se dizer que essa proposta:

Alternativas
Comentários
  • O princípio da equidade ''consiste no atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades, oferecendo mais a quem mais precisa e menos a quem requer menos cuidados''.

     

  • Gabarito D

     

    L8080/90. Art. 17. À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete:

    III - prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e executar supletivamente ações e serviços de saúde;

     

     

    PRINCÍPIOS DO SUS.

    A noção de equidade diz respeito à necessidade de se “tratar desigualmente os desiguais” de modo a se alcançar a igualdade de oportunidades de sobrevivência, de desenvolvimento pessoal e social entre os membros de uma dada sociedade.

     

    http://www.saude.ba.gov.br/pdf/OS_PRINCIPIOS_DO_SUS.pdf

  • Não seria incoerente ?

  • GABARITO: LETRA D

    Por meio do princípio da equidade, objetiva-se diminuir as desigualdades, porém não significa que seja sinônimo de igualdade, apesar de todos terem direito de acesso aos serviços, independente de cor, raça ou religião e sem nenhum tipo de privilégio, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas (PONTES et al, 2009).

    Portanto, a “equidade” é a tarefa que tem o Estado de reconhecer que todos têm direito à saúde, respeitando a diversidade entre povos e regiões, contudo, podemos ver que a equidade pode ser vista como uma forma de tratamento diferente oferecida a pessoas que têm necessidades diferentes para se conseguir chegar à igualdade, haja vista que o termo igualdade em saúde pode ser expresso como “Princípio pelo qual todos os cidadãos podem invocar os mesmos direitos.” (FERREIRA et al, 2004).

    FONTE: WWW.PORTALEDUCAÇÃO.COM.BR

  • Desrespeito o princípio da universalidade do SIS


ID
2152576
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                              Crise de Identidade

      Foi na semana passada. No Leblon. Como todo mundo sabe — será que ainda sabe? —, o Leblon não é a minha praia. Sou copacabanense. Pra mim, o Leblon fica além-fronteiras. Sou sempre um visitante em suas ruas. Olho para o bairro com olhos de turista, admirado com suas madames que almoçam fora, com os que se divertem na Rua Dias Ferreira e, principalmente, com a crença da quase totalidade de seus moradores de que o pão e o presunto foram inventados no Talho Capixaba. Nunca estou no Leblon por acaso. Dessa vez, estava indo ao dentista. Mas mudei de assunto e estou perdendo o fio da meada. Como estava dizendo, foi na semana passada. No Leblon. la ao dentista. Mal pisei na calçada do quarteirão a que me dirigia quando, na outra esquina, uma senhora me acenou. Bonita, cabelos brancos, esguia, bem vestida, ela veio se aproximando. Abriu um sorriso. Me conquistou. Já bem perto, abriu os braços. Parecia uma fã. Correspondi, dei-lhe um abraço e ela gritou entusiasmada: “Artur da Távola!”

      Passei 23 anos ininterruptos escrevendo uma coluna que, em alguns momentos, era publicada três vezes por semana. Faz oito meses que parei. E já estão me confundindo com Artur da Távola? Não que essa confusão não seja envaidecedora. Sempre fui fã dos textos do Távola. Mas ele já não está entre nós há oito anos! Prefiro não ter o talento do mestre, mas continuar vivo. Vivo, pelo menos, eu posso continuar tentando alcançar o seu estilo.

      Será que colunista afastado é colunista morto? Será que oito meses fora do jornal é tempo bastante para deixar de habitar a lista de colunistas que o leitor tem na cabeça? Outro dia mesmo, dessa vez em Copacabana, em meio a compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros, outra velhinha se aproximou. Disse que me lia sempre (ela não se deu conta de que eu não estava escrevendo), que se identificava com as minhas histórias, e que minha coluna era a primeira coisa que buscava no jornal às sextas-feiras. Bem que eu tentei dizer que nunca escrevi às sextas, mas ela me interrompeu e acrescentou que gostava sobretudo quando eu falava do Botafogo. Ela gostava mesmo de outro Arthur, o Dapieve. Deixei-a na ilusão de que tinha se encontrado com o ídolo. Pra que discutir com madame? E, depois, pensa bem, é muita ingenuidade da leitora imaginar que o Dapieve estaria fazendo compras num mercado de produtos hortifrutigranjeiros.

      Talvez não tenha sido a minha ausência o motivo do esquecimento do leitor. Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora. E olha que eu também já tive os meus gatos. Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas.

      Deve acontecer algo assim com a minha voz também. De vez em quando, pego um táxi e, logo após dizer ao motorista meu destino, ele me responde com alegria: “O senhor é o Cony, não é? Ouço o senhor todo dia na CBN”. Eu confirmo e vou em frente. Ainda não desisti do plano de andar com uns livros do Cony na mochila para dar edições autografadas aos motoristas da cidade. Só não decidi ainda se eu mesmo autografo ou peço pro Cony autografar.

      As vezes, desconfio que tenha transferido essa crise de identidade para os que me cercam. É muito comum encontrar algum admirador que me conhece da televisão. “Não deixo de ver o senhor no programa da Andréa Beltrão.” Ou “o senhor não está mais no programa da Maria Padilha?” Adianta eu dizer que o programa é da Maria Beltrão?

      Isso tudo é pra dizer que, antes que me esqueçam definitivamente, retomo esta coluna, agora só aos domingos, na esperança de um dia o leitor me identificar, saber que eu sou eu. É fácil. Não falo de gatos, não torço pelo Botafogo, não vejo a confusão em Ipanema da minha janela, não analiso a conjuntura política, nunca escrevi um livro de mistério. Sou o outro, aquele outro, aquele que fala de amenidades, pega no pé do prefeito, vê novelas... lembra? Aquele que organiza a eleição da Mala do Ano, já fez o concurso do Zum de Besouro e teve uma ou duas brigas com o Caetano. Ainda não lembrou? Então esquece tudo isso. Eu prefiro ser identificado como aquele que tem muita honra em estar em página próxima aos textos do Zuenir, do Veríssimo, do Nelson Motta, do Cacá, da Cora, do Dapieve, dos Arnaldos, do Agualusa... São muitos colunistas talentosos. Sou só mais um. Aquele com menos talento, o que todo mundo confunde com os outros, mas que não cabe em si de satisfação em ter a oportunidade de voltar a se encontrar semanalmente com o leitor. Crônica é diálogo. Não,basta eu escrever. Tem que ter você aí do outro lado para ler. É um prazer reencontrá-lo.

      Ou ninguém leu e eu estou falando sozinho?

                                                                                                         (Artur Xexéo)

No quarto parágrafo, Artur Xexéo faz uma reflexão acerca dos motivos que teriam causado a dificuldade de seu reconhecimento frente a autores. Sobre isso, assinale a única alternativa que, segundo ele, pode ser o motivo determinante:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    "Talvez não tenha sido a minha ausência o motivo do esquecimento do leitor. Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora. E olha que eu também já tive os meus gatos. Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas."

     

  • Dá pra confundir com a letra B
  • (E)

    " Talvez não tenha sido a minha ausência o motivo do esquecimento do leitor. Nesses 23 anos, por mais assíduo que tenha sido nas páginas do jornal, sempre fui confundido com o Zuenir, o Veríssimo, o Arnaldo... só não me lembro de terem me confundido com a Cora. E olha que eu também já tive os meus gatos. Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas."

  • GAB : B

    Finalzinho do §4 "Talvez a culpa seja minha e eu nunca tenha conseguido criar, nos meus textos, uma personalidade que levasse o leitor a me identificar nas ruas."

     


ID
2152615
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Atualmente, o sistema de informação em saúde que objetiva e permite obter informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde é o:

Alternativas
Comentários
  • O Sistema de Informação da Atenção Básica  foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF. O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como  território, problema e responsabilidade sanitária.

    Através dele obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. Principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família, tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica / SAS.

    http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/epidemiologicos/siab

  • Gabarito letra A

     

    SIAB - Sistema de Informação de Atenção Básica

    Apresentação

    O Sistema de Informação da Atenção Básica  foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF. O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como  território, problema e responsabilidade sanitária.

    http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/epidemiologicos/siab

  • SISAB- SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE NA AB


ID
2457982
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Quanto as características originais do RISC (Reduced Instruction Set Computer), analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):

( ) menor quantidade de instruções.

( ) instruções de tamanho variável.

( ) uso intenso de pipeline.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C
    CISC
    Menos registradores
    Menos pipeline
    Mais instruções
    Mais modos de endereçamento
    comprimento das instruções variável

    RISC
    Mais registradores
    Mais pipeline
    Menos instruções
    Menos modos de endereçamento
    Comprimento das instruções fixo
    Executa, em média, 1 instrução por ciclo

  • CISC (Complex Instruction Set Computer)

    - Conjunto Complexo de Instruções Computacionais

    - Mais rápido para instruções complexas

    - contém microprogramação

    - uso de um ou dois operandos

    - múltiplos modos de endereçamento de memória

    - instrução com largura variável

    - vários ciclos de clock para execução da instrução (tempo variável)

    - poucos registradores (de 6 a 16)

    - fracamente paralelizado e complexidade no código

    - utilização de pipeline em larga escala

    - instruções executadas pelo microprograma

     

    RISC (Reduced Instruction Set Computer)

    - Conjunto Reduzido de Instruções Computacionais

    - Não contém microcódigo - instruções executadas diretamente pelo hardware (ausência de microprogramação)

    - instruções executadas pelo hardware

    - incompatível com CISC

    - faz uso de pipelining em larga escala

    - grande número de registradores

    - uso de uma instrução por ciclo de clock (formato simples e fixo) (tempo fixo)

    - endereçamento de memória simples

    - uso de 3 operandos de registrador permitido por instrução

    - apenas LOAD and STORE podem acessar a memória

    - complexidade no compilador

  • Características CISC:

    ·        Controle microprogramado;

    ·        Instruções de dois operandos ADD CX,mem;

    ·        Modos registro-registro, registro-memória, e memória-registro;

    ·        Múltiplos modos de endereçamento à memória, incluindo indexação;

    ·        Instruções de largura (tamanho) variável, conforme modo de endereçamento utilizado;

    ·        Instruções requerem múltiplos ciclos de máquina para execução, variando também com o modo de endereçamento;

    ·        Poucos registros;

    ·        Registros especializados.


    Características RISC:

    ·        Controle por hardware;

    ·        Pequeno conjunto de instruções;

    ·        Todas as instruções têm tamanho fixo;

    ·        Execução otimizada de chamada de funções (Call / Return);

    ·        Pouquíssimos modos de endereçamento;

    ·        Uso intenso de pipeline;

    ·        Execução rápida de cada instrução (uma por ciclo do relógio).



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
2457985
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) possue várias operações. A operação que fecha a conexão encerrando uma sessão LDAP é:

Alternativas
Comentários
  • Bind – autentica e especifica a versão do protocolo LDAP;
    Search – procura por e/ou recupera entradas dos diretórios;
    Compare – testa se uma entrada tem determinado valor como atributo;
    ADD – adiciona uma nova entrada;
    Delete – apaga uma entrada;
    Modify – modifica uma entrada;
    Modify DN – move ou renomeia uma entrada;
    StartTLS[1] – protege a conexão com a Transport Layer Security (TLS);
    Abandon – aborta uma requisição prévia;
    Extended Operation – operação genérica para definir outras operações;
    Unbind – fecha a conexão, não o inverso de Bind.


ID
2457988
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Identifique a alternativa que apresenta a faixa de endereços IPv4, da classe A, possíveis de serem utilizados numa rede local de computadores (LAN):

Alternativas
Comentários
  • CLASSE A: 1.0.0.0 ATÉ 127.255.255.255 (127 é reservado para loopback)

    CLASSE B: 128.0.0.0 ATÉ 191.255.255.255

    CLASSE C: 192.0.0.0 ATÉ 223.255.255.255

    CLASSE D: 224.0.0.0 ATÉ 239.255.255.255

    CLASSE E: 240.0.0.0 ATÉ 255.255.255.255 (experimental)


ID
2457991
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Existe um campo do protocolo IPv4 que previne que os pacotes permaneçam na rede por tempo infinito, em looping. Cada comutador de pacotes, que um datagrama atravessa, decrementa esse campo em um valor. Quando esse campo chega a zero, o pacote não é seguido por um comutador de pacotes e é descartado. Esse campo é denominado tecnicamente de:

Alternativas
Comentários
  • TTL - IPV4 = Hop Limit - IPV6

  • Gabarito B

    TTL é um acrónimo do inglês Time to Live, que significa o número de saltos entre máquinas que os pacotes podem demorar numa rede de computadores antes de serem descartados (máximo de 255).[1]

    Qualquer router está programado para descontar uma unidade do TTL aos pacotes que o atravessam. Esta é uma forma de evitar que os pacotes permaneçam na rede por tempo infinito, caso o routing não esteja a ser feito devidamente, como no caso de looping.[1]

    Este valor também é útil no rastreio de circuitos percorridos pelos pacotes, como faz a ferramenta tracerouting.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

     

     


ID
2457994
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma das principais diferenças entre o IPv4 e o IPv6 é o fato de não existir mais o broadcast no IPv6, ou seja, as tarefas antes exercidas pelo broadcast são agora despachadas via:

Alternativas
Comentários
  • O IPv6 substitui as classes definidas no IPv4 por tipos de endereços especializados; unicast, multicast e anycast.

    Unicast: identificador de um único dispositivo;

    Multicast: identificador de um conjunto de dispositivos, utilizado para broadcast.

    Anycast: identificador de um conjunto de dispositivos, mas diferentemente do multicast, quando um datagrama é enviado para esse endereço, apenas umdos sispositivos endereçados por ele recebe o datagrama. 

    Fonte: Livro; Informática para concursos Públicos de Informática, Editora Novatec, Autor: Marcio Roberto Miranda Assis. Páginas 98 e 99.

  • Grande Lino!!
    Rumo ao TJ!!!!
    Brito na área!


ID
2457997
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Protocolo que permite que administradores de rede gerenciem o desempenho da uma rede monitorando interfaces, processadores, memórias de equipamentos como roteadores, switches, dispositivos wireless e servidores:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • O Simple Network Management Protocol - é um protocolo da camada de aplicação utilizado para gerenciamento/monitoramento (ativo e passivo) de dispsitivos de rede, entre os quais roteadores, switches, servidores e dispositivos wireless, utiliza uma arquitetura cliente- servidor invertido com o uso do protocolo UDP: portas 161 nos agentes, ou seja, nos elementos gerenciados e porta 162 no gerente.

    Sua comunicação se dar por mensagens entre as principais destacamos as do gerente para os agentes: SET, GET e GET-NEXT. E dos agentes para o gerente TRAP.

    Possui 03 versões, SMNPv1, SMNPv2 e SMNPv3, essa última com melhorias no processo de autenticação e segurança.

    As informações sobre os dispositivos são obtidas em uma base de informação padronizada chamada MIB (mangemente information base), estrutura hierarquica disposta em arvore que contém os objetos gerenciados do respectivo dispositivo, existem quatro definições de MIB.

    MIB I e II : Contém os objetos gerenciados com informações sobre o estado da rede.

    MIB experiemental : objetos gerenciados em fase de desenvolvimento e especificas a determinado dispositivo.

    MIB privada: reuni os objetos gerenciados que oferecem informações sobre o dispositivo em si, como sua configuração atual, possibilita o reinicio e a desativação de determinados recursos.

     


ID
2458000
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Quanto aos processos do DHCP, mencionados abaixo, escolha a alternativa que apresenta a sequencia natural desses processos para um computador recém conectado:

(A) Requisição/Pedido (DHCPREQUEST)

(B) Descoberta (DHCPDISCOVERY)

(C) Confirmação (DHCPACK)

(D) Oferta (DHCPOFFER)

Alternativas
Comentários
  • O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) utiliza o modelo cliente-servidor, no qual o cliente solicita o endereço e obtém a concessão de um IP, envolvendo quatro passos :

    discovery

    offer

    request

    acknowledge

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dynamic_Host_Configuration_Protocol

     

  • DHCP DISCOVER - Broadcast para localização de servidor DHCP(inicializa)                       (Cliente -> Servidor)
    DHCP OFFER - Oferta de endereço IP para um cliente(seleciona)                                    (Servidor -> Cliente)
    DHCP REQUEST - O cliente informa a todos os servidores da rede qual oferta de
    endereçamento foi escolhida; (bcast)                                                                          (Cliente -> Servidor)
    DHCP ACK - Essa é a fase final a qual o servidor selecionado responde com uma confirmação e tempo de disponibilização do endereço IP ofertado.(ligação)                                                                                                       (Servidor -> Cliente)
    DHCP NACK - Negativa de fornecimento do endereço (raro)                                           (Servidor -> Cliente)

    DHCP DECLINE - Informa que houve um erro na oferta                                                  (Cliente -> Servidor)
    DHCP RELEASE - Cliente libera o endereço IP utilizado (raro).                                        (Cliente -> Servidor)
    DHCP INFORM - Permite ao cliente solicitar informações complementares aos servidores DNS.                                                                                                                        (Cliente -> Servidor)

  • DORA - Discovery, Offer, Request e Acknowledge


ID
2458003
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Relacione os protocolos da coluna da esquerda com a respectiva camada do Modelo OSI da coluna da direita:

(1) PPP

(2) DNS

(3) IPsec

(4) UDP


(A) camada de transporte

(B) camada de aplicação

(C) camada de rede

(D) camada de enlace

Alternativas
Comentários
  • Questão bem tranquila, basta o candidato ter em mente os nomes dos protocolos e suas respectivas camada, vejamos o que é cada protocolo.

    PPP Point-to-Point Protocol (PPP), em português Protocolo ponto-a-ponto é um protocolo de enlace de dados (camada 2) usado para estabelecer uma conexão direta entre dois nós. Ele pode fornecer autenticação de conexão, criptografia de transmissão (usando ECP, RFC 1968) e compressão.

    Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Point-to-Point_Protocol

    DNS: O Domain Name System (DNS) é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído para computadores, serviços ou qualquer recurso conectado à Internet ou numa rede privada. Associa várias informações atribuídas a nomes de domínios a cada entidade participante. Em sua utilização mais comum, traduz nomes de domínios mais facilmente memorizáveis a endereços IP numéricos necessários à localização e identificação de serviços e dispositivos juntamente aos protocolos de rede subjacentes, processo esse denominado resolução de nome. Em virtude do banco de dados de DNS ser distribuído, seu tamanho é ilimitado e o desempenho não se degrada muito quando se adiciona mais servidores. Por padrão, o DNS usa o protocolo User Datagram Protocol (UDP) na porta 53 para servir as solicitações/requisições. fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Domain_Name_System

    Se usa UDP na camada de transporte logo tem que ser um protocolo de uma camada superior, ou seja camada de aplicação.

    IPsec : ​Protocolo de Segurança IP (IP Security Protocol, mais conhecido pela sua sigla, IPsec) é uma extensão do protocolo IP que visa a ser o método padrão para o fornecimento de privacidade do usuário (aumentando a confiabilidade das informações fornecidas pelo usuário para uma localidade da internet, como bancos), integridade dos dados (garantindo que o mesmo conteúdo que chegou ao seu destino seja o mesmo da origem) e autenticidade das informações ou prevenção de identity spoofing (garantia de que uma pessoa é quem diz ser), quando se transferem informações através de redes IP pela internet.

    Segundo a RFC 6071, IPsec é uma suíte de protocolos que provê segurança no nível da camada IP para comunicações pela Internet.[1] Opera sob a camada de rede (ou camada 3) do modelo OSI e sob a camada de mesmo nome no modelo TCP/IP. 

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/IPsec

    UDP : O User Datagram Protocol (UDP) é um protocolo simples da camada de transporte. Ele é descrito na RFC 768 e permite que a aplicação envie um datagrama encapsulado num pacote IPv4 ou IPv6, e então enviado ao destino. Mas não há qualquer tipo de garantia que o pacote irá chegar ou não.[1]O protocolo UDP não é confiável. Caso garantias sejam necessárias, é preciso implementar uma série de estruturas de controle, tais como timeouts, retransmissões, acknowledgements, controle de fluxo, etc. fonte: 

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/User_Datagram_Protocol


ID
2458006
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Conceito técnico que está diretamente relacionado aos sistemas de alta disponibilidade e que permite agregar vários computadores, ou servidores, como se fossem uma única máquina de grande porte:

Alternativas
Comentários
  • "Um cluster consiste em computadores vagamente ou fortemente ligados que trabalham em conjunto para que, em muitos aspectos, eles possam ser vistos como um único sistema. Ao contrário da computação em grade, um cluster tem, para executar a mesma tarefa, cada conjunto de nós controlado e programado por software.

    Existem vários tipos de cluster, no entanto há alguns que são mais conhecidos, como:

    cluster de alto desempenho: também conhecido como cluster de alta performance, ele funciona permitindo que ocorra uma grande carga de processamento com um volume alto de gigaflops em computadores comuns e utilizando sistema operacional gratuito, o que diminui seu custo;

    cluster de alta disponibilidade- HA: são clusters cujos sistemas conseguem permanecer ativos por um longo período de tempo e em plena condição de uso; sendo assim, podemos dizer que eles nunca param seu funcionamento; além disso, conseguem detectar erros se protegendo de possíveis falhas;

    cluster para balanceamento de carga - NLB: esse tipo de cluster tem como função controlar a distribuição equilibrada do processamento. Requer um monitoramento constante na sua comunicação e em seus mecanismos de redundância, pois se ocorrer alguma falha, haverá uma interrupção no seu funcionamento. "

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Cluster

     

  • Gabarito A

    Cluster é um termo em inglês que significa “aglomerar” ou “aglomeração” e pode ser aplicado em vários contextos. No caso da computação, o termo define uma arquitetura de sistema capaz combinar vários computadores para trabalharem em conjunto ou pode denominar o grupo em si de computadores combinados.

    Cada estação é denominada “nodo” e, combinadas, formam o cluster. Em alguns casos, é possível ver referências como “supercomputadores” ou “computação em cluster” para o mesmo cenário, representando o hardware usado ou o software especialmente desenvolvido para conseguir combinar esses equipamentos.



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

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ID
2458009
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Quanto ao NAS (Network-Attached Storage) e SAN (Storage Area Network), analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):

( ) tanto no NAS como no SAN não se permite conectar um RAID.

( ) o SAN se comporta como se fosse uma única unidade de armazenamento.

( ) o NAS se comporta basicamente como um servidor de arquivos.

Alternativas
Comentários
  • NAS - Network Attached Storage, normalmente utilizado como um hardware dedicado (servidor de arquivos), sua unidade de trafégo é o Arquivo,  usa TCP/IP e suporta diversos sistemas operacionais, os protoclos mais usuados são; SMB/CIFS no Windows e o NFS no Linux, torna a administração dos arquivos compartilhados na rede centralizada, simples e normamente com um baixo custo

    SAN - Storage Area Netowork - Possui caracteristicas de grande capacidade de armazenamento, grande velocidade, flexibilidade, sisponibilidade e escalabilidade, trata-se de uma solução mais complexa e cara que envolve dispositivos especificos, trabalha com os protcolos FC e o iSCSI.Sua Unidade de trafégo é a transferência por bloco.

    Ambos suportam técnicas de RAID nos seus discos.

    Portanto apenas a primeira afirmação é FALSA, as demais são verdadeiras.

  • Legal que o texto que o colega aí copiou não ajuda em absolutamente nada pra resolver a questão

  • Item 1: FALSO. É possível fazer RAID com DAS, NAS e SAN. Itens 2 e 3: VERDADEIRO. "A principal diferença entre SAN e NAS é que a primeira age como uma única unidade de armazenamento (acessada diretamente pelo servidor). Assim, é como se ela fosse um único HD de 100 TB no servidor (em vez de dez de 10TB, por exemplo). O NAS, por sua vez, funciona como um servidor de arquivos e pode ser acessado simultaneamente por vários clientes." (https://blog.hdstore.com.br/tipos-de-armazenamento-de-rede/amp/) GABARITO: D

ID
2458012
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

“__________ é um programa de computador, que utiliza o protocolo__________ , que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e compartilhamento de __________ em uma rede Microsoft”. Assinale a alternativa que complete correta e respectivamente as lacunas:

Alternativas
Comentários
  • "O Samba é um "software servidor" para Linux (e outros sistemas baseados em Unix) que permite o gerenciamento e compartilhamento de recursos em redes formadas por computadores com o Windows, utilizando o protocolo SMB. Assim, é possível usar o Linux como servidor de arquivos, servidor de impressão, entre outros, como se a rede utilizasse servidores Windows (NT, 2000, XP, Server 2003, 2008, 2012)."

     

    Fonte: https://www.infowester.com/linuxsamba.php

  • Gabarito C

    Samba é um programa de computador, utilizado em sistemas operacionais do tipo Unix, que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e compartilhamento de arquivos em uma rede Microsoft.

    Na versão 3, o Samba não só provê arquivos e serviços de impressão para vários Clientes Windows, como pode também integrar-se com Windows Server Domain, tanto como Primary Domain Controller (PDC) ou como um Domain Member. Pode fazer parte também de um Active Directory Domain.



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  • Dica, galera! Para quem estuda o servidor Samba por questões e elabora um resumo. Essa é uma das questões resumo lindíssima kk.


ID
2458015
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Sistemas de Informação
Assuntos

São softwares livres para monitoramento e diagnóstico de ambientes computacionais:

(1) Ntop

(2) Nagios

(3) Cacti

(4) ERwin

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A


    Ntop: É uma ferramenta de software livre que monitora e gera relatórios sobre o tráfego e suporte dos hosts...


    Nagios: É uma ferramenta popular para aplicação de monitoramento de rede de código aberto. Ele pode monitorar tanto hosts quanto serviços, alertando quando ocorrerem problemas e também quando os problemas são resolvidos…


    Cacti: É uma ferramenta software livre administrativa de rede, que recolhe e exibe informações sobre o estado de uma rede de computadores através de gráficos, permitindo o monitoramento e gerenciamento de redes simples até redes complexas…


     Erwin: É uma ferramenta de software utilizada para a modelação de sistemas de informação. Pertence ao conjunto de programas de apoio ao desenvolvimento de software...


    Fonte: Wikipédia.


ID
2458018
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Tanto o ping como o traceroute são ferramentas de diagnóstico, que comumente são utilizadas no Sistema Operacional Windows, que se baseiam no protocolo: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    ICMP, sigla para o inglês Internet Control Message Protocol, é um protocolo integrante do Protocolo IP, definido pelo RFC 792, é utilizado para fornecer relatórios de erros à fonte original. Qualquer computador que utilize IP precisa aceitar as mensagens ICMP e alterar o seu comportamento de acordo com o erro relatado. Os gateways devem estar programados para enviar mensagens ICMP quando receberem datagramas que provoquem algum erro.

    As mensagens ICMP geralmente são enviadas automaticamente em uma das seguintes situações:

    Um pacote IP não consegue chegar ao seu destino (i.e. Tempo de vida do pacote expirado)

    O Gateway não consegue retransmitir os pacotes na frequência adequada (i.e. Gateway congestionado)

    O Roteador ou Encaminhador indica uma rota melhor para a máquina a enviar pacotes.

    Ferramentas comumente usadas em Windows baseadas nesse protocolo são: Ping e Traceroute.

    Alguns firewalls, geralmente instalados em servidores Windows ou Unix, bloqueiam as respostas (ICMP Reply), dificultando o Ping e o Traceroute (tracert). Isso por diversas razões. Uma delas é para bloquear os ataques de hackers, que consiste na sobrecarga da memória, enviando dados (em ping) até o sistema não ter a capacidade de administrar suas próprias funções. Esse ataque é significativo, principalmente contra usuários do Microsoft Windows 95.

     

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  • Gabarito - B

     

    DCCP (do inglês Datagram Congestion Controlled Protocol) é uma versão do UDP com controle de congestionamento. (CAMADA DE TRANSPORTE)

    ICMP (Internet Control Message Protocol ) - Utilizado para o controle de erro e testes na rede. (CAMADA DE REDE)

    SCTP (Stream Control Transmission Protocol) -  é um protocolo de transporte confiável que opera sobre um serviço de pacotes não confiável e sem conexão, como é o caso do IP. O SCTP oferece a transferência de datagramas (mensagens) livre de erros e de duplicações através do reconhecimento de transmissões (ACKs). (CAMADA DE TRANSPORTE)

    IGMP (Internet Group Management Protocol) é um protocolo participante do protocolo IP e sua função é controlar os membros de um grupo de multicast IP, gerenciando os grupos de multicast controlando a entrada e a saída de hosts deles. (CAMADA DE REDE)

    SNMP (Simple Network Management Protocol) implementa o serviço de gerenciamento de redes, sendo definido em diversas RFCs. (CAMADA DE APLICAÇÃO)

     

     

     

    FONTE -Tanenbaun e Wetheraal, David J. e Redes de Computadores – 5ª Edição

     

    @papirobizurado

  • Gabarito: Letra B 

    O protocolo ICMP é responsável pelas mensagens de controle bem como mensagens de testes como o PING e o TRACERT


ID
2458021
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Tecnicamente os Servidores de Correio Sendmail e o qmail, tipicamente utilizados no Sistema Operacional Unix, são categorizados como sendo:

Alternativas
Comentários
  • Elementos de um sistemas de e-mail:

    MTA (Mail TransferAgent) - Atuam nos servidores de e-mail para envio/recebimento de mensagens entre os servidores, usando o protocolo SMTP na porta TCP/25.

    MUA (Mail User Agent) - Software Cliente usado para envio de mensagens ao servidor de e-mail através do protocolo SMTP porta TCP/25 e recebimento de mensagens pelos protocolos POP3 porta TCP/110 e IMAP porta TCP/143. Lembrando que para uso do webmail utilizando o protocolo HTTP porta TCP/80 e HTTPs porta TCP/443 .

    Portanto como fica claro no comando da questão o sendmail e o qmail são servidores de correio Linux e consequentemente MTA.

    Letra C é o gabarito da questão.

     

  • Esclarecendo alguns conceitos de email:

    MUA (Mail User Agent): é uma aplicação ou programa utilizado diretamente pelo usuário para compor, enviar e ler mensagens. Exemplos de MUAs são: Pine, Mutt, Mozilla Thunderbird, Microsoft Outlook, etc. Quando você instala um aplicativo de correio eletrônico em seu computador, é um MUA que você está instalando.

    MDA (Mail Delivery Agent): é uma aplicação responsável por entregar mensagens em caixas postais. Um exemplo de MDA é o Procmail.

    MTA (Mail Transfer Agent): é uma aplicação responsável por passar mensagens para outros MTAs ou para um MDA, se o destino da mensagem for respectivamente remoto ou local. Há vários MTAs, por exemplo: Sendmail, Qmail, Fetchmail, Exim e Postfix.

    Normalmente uma mensagem de email é criada pelo remetente em seu MUA, e submetida ao MTA corporativo ou do provedor de acesso usando o protocolo SMTP, que então transmite a mensagem para o MTA de destino. 

    Ex: você cria seu email no Mozilla Thunderbird, que é um MUA, e envia de voce@yahoo.com para alguem@gmail.com. Quando você envia, o MTA do yahoo envia o email para o MTA do Google encaminhar a mensagem ao destinatário.

    Sendo o destinatário um destinatário válido, o MTA então repassa a mensagem ao MDA, que fará a entrega ao destinatário.

    Logo, o fluxo comum de uma mensagem de email é MUA (remetente) -> MTA (remetente) -> MTA (destinatário) -> MDA (destinatário) -> MUA (destinatário).

    Veja que este é um cenário onde remetente e destinatário estão utilizando ferramentas de email. No caso dos Webmails, as mensagens são escritas diretamente no servidor, eliminando a existência do MUA.

    Resposta certa, alternativa c).

  • segundo prof. Victor Dalton:

    "MUA (Mail User Agent): é uma aplicação ou programa utilizado diretamente pelo usuário para compor, enviar e ler mensagens. Exemplos de MUAs são: Pine, Mutt, Mozilla Thunderbird, Microsoft Outlook, etc. Quando você instala um aplicativo de correio eletrônico em seu computador, é um MUA que você está instalando.

    MDA (Mail Delivery Agent): é uma aplicação responsável por entregar mensagens em caixas postais. Um exemplo de MDA é o Procmail.

    MTA (Mail Transfer Agent): é uma aplicação responsável por passar mensagens para outros MTAs ou para um MDA, se o destino da mensagem for respectivamente remoto ou local. Há vários MTAs, por exemplo: Sendmail, Qmail, Fetchmail, Exim e Postfix."


ID
2458024
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Quanto ao procmail, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):

( ) Procmail pode ser usado tanto em clientes de email como servidores de correio.

( ) Procmail é um programa para a filtragem, triagem e armazenamento de e-mails.

( ) Procmail pode ser usado para filtrar spam, verificação de vírus, para enviar respostas automáticas, etc.

Alternativas

ID
2458027
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O arquivo que permite configurar o Squid, no ambiente Linux, tais como o número da porta HTTP, pedidos de entrada e saída, informações de timeout e dados de acesso ao firewall é o:

Alternativas
Comentários
  • Todas as definições do servidor proxy do Squid são feitas no arquivo /etc/squid/squid.conf

     

     

    http://guidalinux.altervista.org/suselinux-manual_pt_BR-10.1-10/sec.squid.configfile.html


ID
2458030
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Quanto as características do servidor Apache, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):

( ) Apache nunca permite atender requisições utilizando o protocolo HTTPS.

( ) Apache não está disponibilizado em versões para os sistemas operacionais Windows.

( ) Arquivos de configuração, em ambientes Unix, residem no diretório /bin/apache.

Alternativas
Comentários
  • Analisando cada asertiva da questão:

    (F) Apache nunca permite atender requisições utilizando o protocolo HTTPS.

    O apache é um servidor WEB que atua como servidor HTTP, HTTPs e FTP, aceitando requsições e encaminhado respostas desses protocolos.

    (F) Apache não está disponibilizado em versões para os sistemas operacionais Windows.

    O apache está disponivel para Windows e Linux.

    (F) Arquivos de configuração, em ambientes Unix, residem no diretório /bin/apache. 

    O principal arquivo de configuração do apache é o  /etc/httpd.conf

  • Letra E

     

    Acrescentando....

    Os arquivos de configuração podem ser encontrados em:

     

    /etc/apache2/apache2.conf 

    Arquivo de configuração do Apache.

     

    No Fedora/RedHat, esse arquivo está localizado em /etc/httpd/conf/httpd.conf

    Assim, como o CentOS é derivado do RedHat ele terá o mesmo arquivo de localização: /etc/httpd/conf/httpd.conf

     

    Fonte:     Linux Guia do Administrador do Sistema 2ed - Rubem E. Ferreira.

  • Todo arquivo de configuração no linux fica armazenado no /etc


ID
2458033
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Ao ser instalado o IIS (Internet Information Services), no disco rígido C:, por padrão os diretórios que serão criados para hospedagem de páginas e para FTP serão respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    C:/inetpub/wwwroot e C:/inetpub/ftproot


    Vamos na fé !



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ID
2458036
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

“Uma _____ (?) _____ é uma conexão estabelecida sobre uma infraestrutura _____ (?) _____ , usando tecnologias d e _____(? )_____ para manter seguros os dados trafegados”. Assinale a alternativa que apresenta os números que correspondem aos pontos de interrogação da frase anterior:

(1) pública ou compartilhada

(2) VPN - virtual private network

(3) compactação

(4) privada

(5) tunelamento e criptografia

(6) DMZ - DeMilitarized Zone

Alternativas
Comentários
  • Completando as lacunas corretamente:

    “Uma VPN (2) Virtual private Network é uma conexão estabelecida sobre uma infraestrutura pública(1) compartilhada , usando tecnologias de Tunelamento(5 )Criptografia para manter seguros os dados trafegados ."

    gabarito letra D

    VPNs criam tuneis seguros de comunicação através de uma infraestrutura de rede, seja ela publica (internet) ou através de links dedicados, na camada de enlace utilizam os protocolos: PPTP, L2F e L2PT, camada 3 usa IPSEC com os protcolos AH (Autentication Header) que proprociona a autenticidade e integridade dos datagramas . E o protocolo ESP (Encapsulation Security Payload) que garante a integridade, confidencialidade e autenticidade dos datagramas. 

    As VPNs operam em dois modos Tunel onde todo o datagrama(inclusive o cabeçalho) é criptografado e encapsulados em um novo pacote IP e o modo transporte em que apenas os dados são criptografados.

  • Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: Banco da Amazônia Prova: Técnico Científico - Tecnologia da Informação

     

    Uma VPN é uma conexão estabelecida sobre uma infraestrutura pública ou compartilhada, usando tecnologias de tunelamento e criptografia para manter seguros os dados trafegados.

     

    Resposta: Certa


ID
2458039
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Relacione os tipos de algoritmos de criptografia de dados da coluna da esquerda com as respectivas implementações da coluna da direita:

(1) Algoritmos Assimétricos

(2) Algoritmos Simétricos


(A) AES

(B) RSA

(C) DES

(D) EIGamal

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A criptografia, tomando como base a confidencialidade, se divide basicamente em algoritimos simétricos e assimetricos.

    Os algoritimos simetricos os de chave única, utilizam a mesma chave no processo de cifragem e decifragem das informações, seus algortimos são clasificados como cifras de bloco representados pelos algortimos: IDEA, BLOWFISH, TWOFISH, DES, 3DES, AES, RC5 e RC6. Os de cifra de Fluxo temos: RC4 e o OTP.

    Já criptografia Simétrica, ou de chave pública, temos o uso de um par de chaves, a chave pública é usada para cifrar e a privada para decifrar as mensagens, exemplos de algoritmos assimétricos: RSA, DIF-HELLMAN, EL GAMAL e Curvas Elípticas.

    gabrito da questão letra e

    simetricos : AES e DES e assimetricos; RSA e EL GAMAL,

  • Grande Lino!

    BRITO NA ÁREA!

  • GABA: E


ID
2458042
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Quanto ao ITILv3, mais especificamente na área de estratégia de serviços, destaca-se os quatro P’s da estratégia, apresentadas por Mintzberg, que são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

     

    4Ps da Estratégia: Plano, Padrão, Posição, Perspectiva

    4Ps do Desenho: Processos, Produtos, Parceiros, Pessoas

  • Eu memorizei esses quatro P´s da Estratégia criando a Frase: Qual a Posição da Perspectiva do Plano Padrão.

  • Gabarito B

    4Ps da Estratégia = Plano, Padrão, Posição, Perspectiva.

    4Ps do Desenho = Processos, Produtos, Parceiros, Pessoas.


    Vamos na fé.



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ID
2458045
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O cumprimento da legislação ambiental, diagnósticos dos aspectos e impactos ambientais de atividades relacionadas à área da Tecnologia da Informação, seguindo e desenvolvendo procedimentos e planos de ação com objetivos de eliminação ou diminuição da agressão ambiental é denominada mundialmente, em inglês, pelas palavras:

Alternativas
Comentários
  • GREEN IT é um conjunto de práticas verdes que são adotadas pela TI auxiliando e suportando as estratégias Green das organizações em relação ao meio ambiente.


ID
2458048
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Assinale, das alternativas abaixo, a única que identifica corretamente a definição e características técnicas do JBoss Application Server:

Alternativas
Comentários
  • JBOSS é um servidor de aplicação, full compliance(middleware), da plataforma JEE, pois ele implenta o container EJB e o container WEB, é implentado na linguagem JAVA e provê serviços de infraestrtura: Alta disponibilidade, mensageria, clustering, cache distribuido entre outros incluindo API´s e frameworks, opera no modo Dominio e standalone, pertence a RED HAT e possui vesão open source e paga.

    Portanto gabarito da questão Letra A.


ID
2458051
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Ferramenta que tem a função de propositalmente simular falhas de segurança de um sistema e colher informações sobre o(s) invasor(es): 

Alternativas
Comentários
  • HoneyPot é uma ferramenta que tem a função de propositalmente simular falhas de segurança de um sistema e colher informações sobre o invasor.

  • Gabarito D

    HoneyPot (tradução livre para o português, Pote de Mel) é uma ferramenta que tem a função de propositalmente simular falhas de segurança de um sistema e colher informações sobre o invasor.[1] É uma espécie de armadilha para invasores. O HoneyPot não oferece nenhum tipo de proteção.


    Tipos:


    Honeypots de pesquisa: acumular o máximo de informações dos Invasores e suas ferramentas – Grau alto de comprometimento – Redes externas ou sem ligação com rede principal.

    Honeypots de produção: diminuir risco – Elemento de distração ou dispersão....




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  • Jesus kkkk os dois primeiros são cidades ou sei lá oq, cucurbit é a porr* de uma fruta


ID
2458054
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Quanto a Segurança da Informação um termo bastante utilizado é o Não-Repúdio. Pode-se interpretar corretamente como sendo: 

Alternativas
Comentários
  • a) AUTENTICIDADE

     

    b) CONFIDENCIALIDADE

     

    c) NÃO-REPÚDIO

     

    d) DISPONIBILIDADE

     

    e) INTEGRIDADE

     

    https://mail.i-node.com.br/seguranca/seguranca-da-informacao/o-que-e-seguranca-da-informacao

  • Gabarito C

    O Não-Repúdio é importante no comércio eletrônico para prevenir que as partes integrantes de uma transação venham a contestar ou negar uma transação após sua realização. O primeiro objetivo de um sistema de Não-Repúdio é provar QUEM fez O QUE e ONDE e manter as necessárias evidências de tal informação para resolver eventuais disputas ou auditorias.



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