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Prova IDECAN - 2017 - CRF-SP - Arquiteto


ID
2875597
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Em “Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.” (4º§) pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Ocorrem ambos os fenômenos crásicos em função da regência dos verbos (ir e levar), os quais, respectivamente, requerem um objeto indireto e um objeto direto e indireto.


    Letra C

  • Quem vai vai a algum lugar logo tem preposição e aceita artigo


    Quem leva leva alguma coisa a alguém VTDI pede preposição e aceita artigo





    GAB. C

  • Gabarito: Letra C

    Quem vai, vai a algum lugar(OI) + a drograria

    Quem leva, leva alguma coisa(OD) a algum lugar(OI) + a biblioteca

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • verbo VTDI

  • LETRA C.

    Pelo mesmo motivo.

    verbo VTDI

  • As duas se dão pelo fato da regência do verbo.

  • O QUE ME AJUDOU A MATAR FOI QUE BIBLIOTECA E DROGARIA -> PALAVRAS FEMININAS

  • Volto DA drogaria>>>>> CRASE Obrigatória!

    Quem leva! leva algo ( VTD) se leva algo para alguém! então: (VTDI) A+A Biblioteca>>> CRASE Obrigatória!

  • Resposta C

    As duas ocorrência ocorrem pelo mesmo motivo porque em ambos os casos o verbo pede a preposição e as palavras que antecedem a preposição admitem artigo.

  • “Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.” 

    A) as duas ocorrências de crase são de caráter facultativo. ERRADO.

    São de caráter obrigatório conjugando preposição + artigo.

    B) na segunda ocorrência de crase há uma locução feminina. ERRADO.

    Existe uma locução masculina (eles levam)

    C) as duas ocorrências de crase justificam-se pelo mesmo motivo. CERTO.

    Quem vai, vai a algum lugar. (verbo transitivo indireto) e drogaria é o seu Objeto indireto.

    vão(VTI) à (a prep. + a artigo) drogaria(OI).

    Quem leva, leva algo a lugar. ( verbo transitivo direto e indireto), receituário (objeto direto) e biblioteca (objeto indireto).

    levam(VTDI) o (prep.) receituário (OD) à (a prep. + a artigo) biblioteca(OI).

    D) apenas uma das duas ocorrências de crase é de caráter facultativo. ERRADO.

    São de caráter obrigatório conjugando preposição + artigo.

    Gabarito: C.

  • Letra C

  • as duas ocorrências de crase justificam-se pelo mesmo motivo.

    posso estar equivocado porém de acordo com essa afirmativa raciocinei de outra forma

    (a justificativa fala que as duas ocorrências de crase justificam-se pelo mesmo motivo ,mas (vão à drogaria (verbo ir/chegar não são intransitivos? concordo quando da ideia de destino é regido pela preposição (a) ok)

    porém a eles levam o receituário à biblioteca o verbo levar não é VTDI?

    LOGO A OCORRÊNCIA DE CRASE É JUSTFICADA POR MOTIVOS DISTINTOS (VERBO INTRANSITIVO E VERBO TRANSITIVO DIRETO INDIRETO)

    não concordei muito com o gab , mas quem sou eu na fila do pão né rs..

  • Verbo de movimento requer a preposição "a", sendo o o objeto regido é feminino: crase! Portanto, C correta, A E D erradas. Não tem locução (C).

  • Vou a...

    Volto da...

  • GABARITO: LETRA C

    COMPLEMENTANDO:

    Casos de crase facultativa:

    1)Pronome possessivo - Feminino no singular

    a suas maneiras -> crase proibida;  

    a (à) sua maneira -> crase facultativa;

    às suas maneiras -> crase obrigatória

    2)Depois da preposição - "até"

    3)Nome próprio - Feminino

    FONTE: QC

  • Mesma justificativa: em ambas as ocorrências a regência verbal obriga o uso de crase!

  • C

    as duas ocorrências de crase justificam-se pelo mesmo motivo

    VÃO: PEDE UM OI ( QUEM VAI, VAI A ALGUM LUGAR)

    LEVAM: PEDE UM OD E OI ( QUEM LEVA, LEVA ALGO A ALGUM LUGAR)


ID
2875600
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Considerando os vocábulos em destaque; assinale a alternativa cuja sugestão de substituição comprometeria o sentido original atribuído no texto.

Alternativas
Comentários
  • Questões desse tipo são bem enfadonhas.

  • Copiando a FCC. Gostei.


  • Como posso dizer, desnecessária!

  • Prescrever passa uma ideia de sugestão, já promulgar passa ideia de imposição, determinação.

  • De acordo com o dicionário:

    ávido: que deseja com ardor.

  • deus me defenderay


ID
2875603
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

O trecho “[...] com o hábito de reservar um tempo às letras [...]” (5º§) demonstra

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

    Denotação - sentido real

    Conotação - sentido figurado

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • “[...] com o hábito de reservar um tempo às letras [...]”


    Devemos avaliar a "letras". No contexto, ela não significa literalmente a, b, c..., mas leitura. Em outras palavras, o que o trecho quer dizer é "reservar um tempo à leitura". Trata-se, portanto, de conotação.


    Gabarito: D

  • com o hábito de reservar um tempo às letras = com o hábito de ler

    (sentido figurado = conotação)

  • Gabarito: Letra D.

    com o hábito de reservar um tempo às letras = com o hábito de ler

    (sentido figurado = conotação)


ID
2875606
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Depreende-se do texto que:

Alternativas
Comentários
  • A questão é dúbia. Quando ele escreve "diferentemente das narrativas de ficção" uma interpretação possível é que as narrativas de ficção não atuam na melhora de pessoas com determinados males (o que é falso, do ponto de vista do texto). Não há gabarito, em minha opinião.

  • Gabarito: Letra A


    (6º§) E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado.

    a) Gêneros como autoajuda e biografia não são uma novidade como instrumento atuante na melhora de pessoas com determinados males, diferentemente das narrativas de ficção (são novidade agora).

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • Peterson, a comparação se refere ao termo "novidade". Mas é preciso colocar a frase na forma direta:


    Gêneros como autoajuda e biografia (como instrumento atuante na melhora de pessoas com determinados males) não são uma novidade, diferentemente das narrativas de ficção (que são novidade).

  • ERROS

    b) O texto fala de equivalência/igualdade entre os tratamentos com remédios e a literatura? Não! Forçoso!

    c) Doenças diagnosticadas pela literatura? Também não!

    d) Fala dos resultados apresentados pela implementação dessa nova política pública em saúde? Não! O que pode confundir é que falou, posteriormente, a razão/embasamento pela qual a biblioterapia foi implementada como política pública de saúde.

  • Discordo do gabarito. Ora, se "as ficções eram um recurso POUCO UTILIZADO", significa que, embora fosse pouco utilizado, esse recurso já estava sendo utilizado. O que não permitiria ser uma NOVIDADE.

    Significado de novidade: "condição do que aparece, do que se apresenta pela primeira vez."


ID
2875609
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Em “Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo.” (5º§), a expressão “ou seja” foi empregada com a finalidade de

Alternativas
Comentários
  • Gab: C


    Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo.


    ou seja: isto é, quer dizer que...


    Utilizada para explicar algo que já foi dito anteriormente ou para dar uma explicação adicional em relação ao assunto em questão.


    Bons estudos!


  • Gab. C

    Pessoal, deixo aqui um alerta sobre os seguintes termos abaixo, pois percebi que a banca exige que saibamos:

    Explicação: Fazer entender algo já apresentado.

    Explicitação: Revelar algo. Torná-lo conhecido.

    Exemplificação: Representar, ilustrar ou confirmar aquilo que se está falando.

    Fonte: Fernando Pestana, 2018

  • A) estabelecer uma conexão de pressupostos no encadeamento do enunciado. ERRADO.

    B) inserir uma informação adicional que tem como referente a informação anterior. ERRADO.

    C) introduzir uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. CERTO.

    ou seja: isto é, quer dizer que... É uma explicação do termo já apresentado (empatia).

    D) construir uma paráfrase anafórica definicional, atribuindo novo sentido ao vocábulo “empatia”. ERRADO.

    Não dá novo sentido à empatia.

    Gabarito: C.

  • CONJUNÇÕES COORDENADAS EXPLICATIVAS

    QUE, PORQUE, PORQUANTO, OU SEJA, ISSO É, A SABER, POR EXEMPLO.

    OBS:

    PORQUANTO => EXPLICATIVA

    PORTANTO => CONCLUSIVA

    POIS SERÁ EXPLICATIVA QUANDO:

    1° TRACA-SE POR PORQUANTO.

    2° ESTARÁ ANTES DO VERBO.

    POIS SERÁ CONCLUSIVA QUANDO:

    1° TROCA-SE POR PORTANTO

    2° ESTARÁ DEPOIS DO VERBO.

    OBS: MODO IMPERATIVO REFLETE EXPLICATIVA. ( ORDEM ANTES, EXPLICAÇÃO DEPOIS )


ID
2875612
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

As referências feitas a instituições de importância internacional como Universidade New School, nos Estados Unidos, e Universidade Harvard têm por finalidade

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B


    Pois de FATO, o objetivo central do livro não é CURAR em um sentido figurado e sim no sentido real. Por isso pesquisas foram feitas tanto na Universidade New School, nos Estados Unidos, e Universidade Harvard. Dando embasamento científico e comprovando que a obra ultrapassa todas as barreiras da literatura.


    FOCO, FORÇA E FÉ!!!

  • Citação: é a reprodução literal ou indireta da fala de alguém cuja opinião seja relevante no contexto daquela dissertação.


    "Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo".


    Essa técnica é utilizada para inserir um argumento de autoridade e maior credibilidade ao assunto.


    GAB. B


ID
2875615
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Dentre os trechos destacados a seguir, verifica-se marcador de temporalidade em todos, não se considerando os tempos verbais, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • a) .... enquanto...

    b) Entre ...

    c) Desde ...

  • MARCADORES TEMPORAIS: são aqueles utilizados na escrita para apresentar expressões que fornecem ao leitor a noção de tempo ou passagem do tempo.

    “As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura […]” (3º§) 


    “Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas […]” (3º§)


    Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações […]” (4º§) 


    “A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes […]” (5º§)


  • Gabarito: Letra D

    Marcador de Temporalidade: situa o leitor e dá noção ou passagem do tempo.

    a) As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura […]” (3º§) - não considera o tempo verbal

    b) “Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas […]” (3º§) - não considera o tempo verbal

    c) “Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações […]” (4º§) - não considera o tempo verbal

    d) “A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes […]” (5º§) - considera o tempo verbal.

    Tempos verbais são as variações do verbo que indicam em qual momento o fato expresso por ele está ocorrendo. De forma básica, temos os seguintes tempos verbais: passado, presente e futuro.

    Significado de Recente no Dicionário Online de Português: O que é recente: adj. Feito ou acontecido há pouco tempo; novo: descoberta recente.


    Exemplos de marcadores temporais: http://parcimoniadna.blogspot.com/2012/07/marcadores-temporais-e-espaciais.html

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!


  • Nunca havia feito questões com esse tema (na verdade nem o conhecia), ótimo, se cair em minha prova não errarei.

  • Bruno Guimarães para de ficar postando divulgações no qc

  • A questão pede a que não é TEMPORAL.

    A) “As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura […]” (3º§) CERTO.

    Temporal

    B) “Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas […]” (3º§) CERTO.

    Temporal

    C) “Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações […]” (4º§) CERTO.

    Temporal

    D) “A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes […]” (5º§) ERRADO.

    Gabarito: D.

  • Não estou conseguindo entender onde que "recente" não é marcador temporal. Devo estar é louca!

  • Fiquei na dúvida entre a B e a D, infelizmente acabei optando ela D por conta do "recente".

    Mas como eu desconfiei, na frase “A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes" esse "recentes" não é decisivo para situar o leitor em questão de temporalidade, só diz que as pesquisas que serviram de bases eram recentes.

    Já na alternativa B Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas […]”  dá para o leitor se situar e entender que viraram amigas durante esse debate sobre um romance e outro.

    Marcador de Temporalidade: situa o leitor e dá noção ou passagem do tempo.

    Obs: a contextualização é sempre o que prevalece. Sigamos adiante!

  • Acertei de forma intuitiva, mas a pergunta ta muito mal redigida!

  • Conjunções subordinativas:


    Temporais: Quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, enquanto, que (desde que).

     

    É só trocar e ver que em "recente" não se encaixa bem.

     

    De nada. Não desistam!
     

  • Essa banca faz é gostar de textos heim?!

  • a questão pede a alternativa que não trás a noção de tempo, que o caso da D.

    a. enquanto

    b. Entre um ... e outro = durante

    c. desde

  • ENQUANTO

    ETRE

    DESDE

  • Fui eliminando por conjunções e verbos.. Recente não é nenhum nem outro..

  • RAPAZ, se recente não é temporal é o que?

  • Sobre a alternativa d, entendo que recente é um adjetivo de pesquisas, se analisar direito, realmente não funciona como marcador temporal.
  • Notem que PESQUISAS é um substantivo

    Quem se liga a substantivo é adjetivo . No caso RECENTES é apenas qualificador de pesquisa


ID
2875618
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir deverá ser utilizado para a questão e tem como principal assunto o livro de que fala o texto, de mesmo título, “Farmácia literária”. 


      Lido no momento certo, um livro pode mudar sua vida. “Farmácia literária” é um tributo a esse poder.

      Mais de 400 livros para curar males diversos, de depressão e dor de cabeça a coração partido. Para criar esta obra, as autoras viajaram por dois mil anos de literatura, selecionando livros que promovem felicidade, inspiração e sanidade escritos por mentes brilhantes que nos mostram o que é ser humano e nos permitem identificação ou até mesmo catarse.

      Estruturado como uma obra de referência, em “Farmácia literária” os leitores podem simplesmente procurar por sua “doença”, seja ela agorafobia, tédio ou crise da meia-idade, e encontrarão um romance como antídoto. A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração).

      Está convencido de que tem sido covarde? Leia “O sol é para todos” e receba uma injeção de coragem. Vem experimentando um súbito medo da morte? Mergulhe em “Cem anos de solidão” para ter uma nova perspectiva da vida como um ciclo maior. Ansioso porque vai dar um jantar na sua casa? “Suíte em quatro movimentos”, de Ali Smith, vai convencê-lo de que a sua noite nunca poderá dar tão errado.

      Brilhante e encantador, “Farmácia literária” pertence tanto à estante de livros quanto ao armário de remédios. Esta obra vai fazer com que até mesmo o leitor mais aficionado descubra um livro do qual nunca ouviu falar e enxergue com outros olhos aqueles mais familiares. E, mais importante, vai reafirmar o poder da literatura de distrair e fazer viajar, repercutir e curar, além de mudar a maneira como vemos o mundo e nosso lugar nele.

(Thaís Snape, do blog “Desbravador de Mundos”. Disponível em: http://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Após a leitura e considerando sua estrutura textual, assinale as afirmativas a seguir.


I. Os argumentos apresentados comprovam a validade da opinião da autora sobre a obra destacada.

II. Apresenta recursos de argumentação nos quais o texto se fundamenta para alcançar o objetivo pretendido.

III. Por tratar-se de um texto de análise, apresenta – predominantemente – termos técnicos em relação ao objeto de sua análise.

IV. Tem como principal finalidade avaliar uma produção intelectual orientando o provável leitor quanto ao conteúdo em análise.


Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    Acertei por eliminação, já que a letra B é a única alternativa que não possui o item III.

    O texto NÃO possui predominantemente termos técnicos.

    III. Por tratar-se de um texto de análise, apresenta – predominantemente – termos técnicos em relação ao objeto de sua análise.

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • não há no texto nenhuma relação de termos técnicos. Dessa forma, eliminamos a alternativa III de todas as demais alternativas que a tenha.


    portanto, Gab: B


    " vai da certo. E se não der, a gente faz dar"

    bora chinelaar!!






ID
2875621
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir deverá ser utilizado para a questão e tem como principal assunto o livro de que fala o texto, de mesmo título, “Farmácia literária”. 


      Lido no momento certo, um livro pode mudar sua vida. “Farmácia literária” é um tributo a esse poder.

      Mais de 400 livros para curar males diversos, de depressão e dor de cabeça a coração partido. Para criar esta obra, as autoras viajaram por dois mil anos de literatura, selecionando livros que promovem felicidade, inspiração e sanidade escritos por mentes brilhantes que nos mostram o que é ser humano e nos permitem identificação ou até mesmo catarse.

      Estruturado como uma obra de referência, em “Farmácia literária” os leitores podem simplesmente procurar por sua “doença”, seja ela agorafobia, tédio ou crise da meia-idade, e encontrarão um romance como antídoto. A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração).

      Está convencido de que tem sido covarde? Leia “O sol é para todos” e receba uma injeção de coragem. Vem experimentando um súbito medo da morte? Mergulhe em “Cem anos de solidão” para ter uma nova perspectiva da vida como um ciclo maior. Ansioso porque vai dar um jantar na sua casa? “Suíte em quatro movimentos”, de Ali Smith, vai convencê-lo de que a sua noite nunca poderá dar tão errado.

      Brilhante e encantador, “Farmácia literária” pertence tanto à estante de livros quanto ao armário de remédios. Esta obra vai fazer com que até mesmo o leitor mais aficionado descubra um livro do qual nunca ouviu falar e enxergue com outros olhos aqueles mais familiares. E, mais importante, vai reafirmar o poder da literatura de distrair e fazer viajar, repercutir e curar, além de mudar a maneira como vemos o mundo e nosso lugar nele.

(Thaís Snape, do blog “Desbravador de Mundos”. Disponível em: http://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

O texto apresenta a opinião da autora mesclada às demais informações, dentre os segmentos a seguir só NÃO se trata de um ponto de vista da autora:

Alternativas
Comentários
  • Quando diz que “A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração).”, o texto está apenas afirmando que os dois tipos de males são abordados no livro, não se tratando, portanto de uma interpretação da autora.

  • Gabarito D , pois não é um posicionamento (opinião) da autora.


    A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração). É uma constatação honesta da autora, ou seja, qualquer pessoa que lesse tal obra, verificaria que "A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração)."

  • notei subjetividade no trecho, por isso não marquei.

  • Quando ela diz que é escrito por mentes brilhantes, é onde marca a opinião dela. Pois pra ela os escritores têm mentes brilhantes, mas para outra pessoa não.


ID
2875624
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir deverá ser utilizado para a questão e tem como principal assunto o livro de que fala o texto, de mesmo título, “Farmácia literária”. 


      Lido no momento certo, um livro pode mudar sua vida. “Farmácia literária” é um tributo a esse poder.

      Mais de 400 livros para curar males diversos, de depressão e dor de cabeça a coração partido. Para criar esta obra, as autoras viajaram por dois mil anos de literatura, selecionando livros que promovem felicidade, inspiração e sanidade escritos por mentes brilhantes que nos mostram o que é ser humano e nos permitem identificação ou até mesmo catarse.

      Estruturado como uma obra de referência, em “Farmácia literária” os leitores podem simplesmente procurar por sua “doença”, seja ela agorafobia, tédio ou crise da meia-idade, e encontrarão um romance como antídoto. A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração).

      Está convencido de que tem sido covarde? Leia “O sol é para todos” e receba uma injeção de coragem. Vem experimentando um súbito medo da morte? Mergulhe em “Cem anos de solidão” para ter uma nova perspectiva da vida como um ciclo maior. Ansioso porque vai dar um jantar na sua casa? “Suíte em quatro movimentos”, de Ali Smith, vai convencê-lo de que a sua noite nunca poderá dar tão errado.

      Brilhante e encantador, “Farmácia literária” pertence tanto à estante de livros quanto ao armário de remédios. Esta obra vai fazer com que até mesmo o leitor mais aficionado descubra um livro do qual nunca ouviu falar e enxergue com outros olhos aqueles mais familiares. E, mais importante, vai reafirmar o poder da literatura de distrair e fazer viajar, repercutir e curar, além de mudar a maneira como vemos o mundo e nosso lugar nele.

(Thaís Snape, do blog “Desbravador de Mundos”. Disponível em: http://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Algumas palavras específicas possuem valor argumentativo, no texto em análise é possível identificá-las contribuindo na expressão do juízo de valor acerca da obra em análise. Pode ser indicado como exemplo do expresso anteriormente o termo destacado em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

    A questão quer saber qual termo destacado tem valor argumentativo.

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • Que que adianta postar o gabarito e não explicar? Coisa inútil.

  • O "X" da questão está no próprio enunciado:


    "Algumas palavras específicas possuem valor argumentativo, no texto em análise é possível identificá-las contribuindo na expressão do juízo de valor acerca da obra em análise. Pode ser indicado como exemplo do expresso anteriormente o termo destacado em:"


    A única opção que faz algum juízo de valor sobre a obra em análise é a Letra C.

    As outras opções adjetivam outras obras citadas...


    Dê o seu melhor!


  • O "certo" de também expressa ideia de valor argumentativo pois é momento certo para o autor, não quer dizer que seja para outro.

  • não entendi nem o enunciado, imagina responder...

  • "juízo de valor ACERCA DA OBRA"

    CERTO faz referência ao momento e não a obra

    Não entendi! Socorro!

  • Também errei a questão :/

    Mas analisando bem, o enunciado fala "acerca da obra em análise". A obra é Farmácia literária.

    Lembrando que argumentar está relacionado a convencer o leitor sobre a opinião do autor.

    A) “Lido no momento certo.” está dando valor a momento

    B) “Com outros olhos aqueles mais familiares.” está dando valor a livros

    C) “Estruturado como uma obra de referência.” está dando valor à obra Farmácia literária

    D) “Mais de 400 livros para curar males diversos.” está dando valor a males

  • Nammmm, questão péssima, os trechos escolhido como gabarito é insuficiente para a compreensão e chegar na interpretação que o examinador quer.


ID
2875627
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O valor da expressão (–3)² – (1/3)² : 3–2 – 3° : 5° é

Alternativas
Comentários
  • (–3)² – (1/3)² : 3-² – 3° : 5° 

    9-(1/9 / 1/9) - (1/1): 9-1-1= 7


    regras de potência: sinal dentro dos parênteses e expoente par: positivo

    expoente negativo> inverte o número e troca o sinal do expoente

    todo número elevado a zero = 1

    não esquecer de resolver o sinais de forma correta: 1º * ou / e 2º + ou -

  • (-3)².(1/9)²: resolvendo a primeira parte separando por (:)

    (-3 * -3)= -9 o expoente e par então traca o sinal = 9

    (1/2*1/2)= 1/9, temos

    9 * 1/9

    3-² - 3^0 resolvendo a segunda parte por (:)

    (1/3) * (1/3) = 1/9 -1

    5^0 resolvendo a terceira parte.

    1

    9-1/9 : 1/9-1 : 1

    9-1/9 : -1/9 -( -1) -1

    9 -1/9 + 1/9 -1-1

    9-1-1 = 8-1 = 7

  • (-3)².(1/9)²: resolvendo a primeira parte separando por (:)

    (-3 * -3)= -9 o expoente e par então traca o sinal = 9

    (1/2*1/2)= 1/9, temos

    9 * 1/9

    3-² - 3^0 resolvendo a segunda parte por (:)

    (1/3) * (1/3) = 1/9 -1

    5^0 resolvendo a terceira parte.

    1

    9-1/9 : 1/9-1 : 1

    9-1/9 : -1/9 -( -1) -1

    9 -1/9 + 1/9 -1-1

    9-1-1 = 8-1 = 7

  • demorei um pouco para entender os comentários acima daí resolvi fazer eu mesmo de uma forma mais simples.

    (-3)²-(1/3)² : (3 elevado a -2) - (3 elevado a 0) : (5 elevado a 0)

    1ª linha; 9- 1:9 : 1:3² - 1:1

    2ª linha; 9- (1:9 / 1:9) -1:1

    3ª linha; 9- (1:9 * 9:1) -1:1

    4ª linha; 9- ( 9 : 9) -1

    5ª linha; 9- (1) - 1

    6ª linha; 9- 1 -1

    7ª linha; 8-1 = 7

    OBS: preste atenção na regrinha de potenciação como por exemplo na linha 2 e 3, e na linha 1 como fiz a inversão no 3 elevado a segunda potencia, sendo feita a inversão para deixar a fração positiva. espero que eu tenho contribuído para solução.


ID
2875639
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Mercado volta a prever para 2017 inflação abaixo do piso de 3% da meta


Economistas dos bancos também voltaram a elevar a estimativa de crescimento do PIB neste ano, que passou de 0,89% para 0,91%. Previsões foram divulgadas pelo BC nesta segunda (11).

(Por Alexandro Martello, G1, Brasília 11/12/2017 08h28. Atualizado há 3 horas.)


PIB e juros – Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, o mercado financeiro subiu, na semana passada, a estimativa de crescimento de 0,89% para 0,91%. Essa foi a segunda alta seguida no indicador. Para 2018, os economistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de expansão da economia de 2,60% para 2,62%. Nesse caso, foi o quarto aumento seguido na previsão. O mercado financeiro também manteve sua previsão para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 7% ao ano (atual patamar) para o fechamento de 2018.

(Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/mercado-volta-a-prever-inflacao-abaixo-do-piso-de-3-neste-ano.ghtml.)


Foi feito um empréstimo no valor de R$ 30.000,00 por 2 anos do qual se cobrou juros compostos de 7%, valor de mercado. O montante do citado empréstimo é:

Alternativas
Comentários
  • Alternativas ridículas. Como que com 7% ao ano em 2 anos pode ficar com menos do inicial? Não tem como, por isso A e B estão fora.

    E como que em 2 anos o montante sobe sobe mais de 10 vezes? Também não tem como.

    Nem fiz as contas e marquei a letra C, pode fazer o mesmo na prova sem medo de ser feliz.

  • nao foi dito se o 7% era ao ano... mas como ele fala valor de mercado e todo o historico falou em taxa selic de 7 a.a. fica subentendido

  • por mais questões assim rs


ID
2875645
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Onde investir seu dinheiro? Conheça as vantagens dos fundos

Há opções para todos os perfis de investidores, com possibilidade de rendimentos acima da poupança.

Um fundo de investimento é formado por um grupo de investidores, chamados de cotistas. Imagine como se fosse um condomínio, no qual cada dono de cota seria um condômino. Com o dinheiro de todos os cotistas, o fundo investe em ativos do mercado financeiro, buscando a melhor rentabilidade. Depois, o resultado ao longo do tempo será dividido entre os investidores, proporcionalmente ao que cada um aplicou. Há vários tipos de fundo, classificados de acordo com as características dos ativos em que ele investe (renda fixa, multimercado, de ações, entre outros). Cada fundo tem suas regras, que definem, por exemplo, em que ativos o dinheiro será aplicado, suas estratégias, suas metas, taxas de administração e demais especificações.

(Disponível em: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/especial-publicitario/orama/noticia/2017/07/onde-investir-seu-dinheiro-veja-vantagens-dos-fundos.html)


Um cliente de um banco possui certa quantia aplicada em um fundo de investimento. Pensando em entrar no financiamento do projeto do Governo Federal, “Minha casa minha vida”, ele considera duas possibilidades: resgatar 1/7 ou 1/3 da quantia aplicada. Se optar pelo resgate maior, ele terá R$ 12.000,00 a mais para arcar com os custos de escritura e impostos. Portanto, em reais, o fundo de investimento deste cliente é:

Alternativas
Comentários
  • 1/3 = 1/7 + 12000

    portanto:

    3/3 ou 1 inteiro = 3 x (1/7+12000)

    1 = 3/7 + 36000

    1 - 3/7 = 36000

    4/7 = 36000, para achar o valor de 1/7 basta dividir por 4.

    36000/4 = 9000, pronto tenho que 1/7 é igual a 9000.

    Agora multiplico por 7: 9000 x 7 = 63000.




  • 1/3 = X + 12000

    1/7 = X


    1/3 - 1/7 = 4/21

    4 partes = 12.000

    21 partes = X


    4X = 21 x 12000

    X = 63000

  • ALTERNATIVA D


    Primeiro considero que o Investimento Total é igual a X


    Considerando que se tirar 1/3 de X eu fico com 1/7 de X e mais 12000, eu tenho a fórmula abaixo e daí vou resolvendo a equação para descobrir o valor de X:


    1/3 X = 1/7 X + 12000


    X/3 = (X + 84000)/7


    Agora multiplico em cruz:

    7X = 3 (X + 84000)


    7X = 3X + 252000


    4X = 252000


    X = 252000/4


    X= 63000



  • Eu respondi essa dividindo cada alternativa por 3 e por 7. Só achei na última. hahaha

  • Putz....Aline Almeida como vc chegou nessa conclusão? Considerando que se tirar 1/3 de X eu fico com 1/7 de X e mais 12000, eu tenho a fórmula abaixo e daí vou resolvendo a equação para descobrir o valor de X

  • Alguém poderia explicar de outra forma? Não entendi nenhuma das explicações

  • 1/3 = 12000

    1/7 = x

    Lembrando que temos que fazer 1/7 - 1/3 (tira-se o mmc que o resultado ficará 4/21)

    Agora ficará assim:

    4/21 = 12000/x

    Multiplica cruzado

    4X = 12.000 x 21

    X = 252.000/ 4

    X = 63.000

    Espero ter esclarecido mais um pouco.


ID
2875651
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

O menor número inteiro que satisfaz a inequação é

Alternativas
Comentários
  • excelente revisão...


ID
2884195
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)

Acerca das indagações que dão início ao trecho transcrito pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Ao formular uma pergunta, não necessariamente perguntas sequenciais, o autor busca interação com o interlocutor, fazendo-o refletir... Letra B...

  • A introdução do texto se inicia com perguntas com o intuito de promover reflexão ao leitor e despertá-lo para o tema que o autor quer abordar.

    Resposta: Letra B

  • Diacho interlocutor....rsrs


ID
2884198
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)

Mantendo a correção linguística e a coesão textual, assinale a reescrita correta para o trecho “Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução.” (1º§)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D: Erro da B: O pronome oblíquo “lhe” é substituto dos objetos indiretos, ou seja, dos complementos que possuem preposição. Enquanto os pronomes o, a, os, as e variações como lo, la são dos objetos diretos.

    Ex: a) Quero cumprimentar meu pai pelo esforço. Quero cumprimentá-lo pelo esforço.

    Agora, observe uma oração na qual o verbo exige um complemento com preposição:

    a) Respondeu ao chefe prontamente. Respondeu-lhe prontamente.

  • fabio, vc simplesmente sanou uma dúvida mortal minha. Havia estudado isso, mas não peguei bem.

  • Para conferir se o pronome átono está corretamente empregado...

    a) verifique se tal pronome está substituindo um complemento DIRETO. Se sim, então esse pronome é O ou suas flexões.

    b) verifique se tal pronome está substituindo um complemento INDIRETO. Se sim, então esse pronome é LHE ou suas flexões.

    Isso se justifica pelo fato de o LHE "ter embutido nele" uma preposição obrigatória, isto é:

    LHE = a ele / para ele / dele / para ele / para você / de você / etc.

  • Poderia ser a letra A, caso fosse: achar-lho


ID
2884201
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)

O verbo haver possui inúmeras acepções, a forma apresentada na locução “Há de haver uma razão que explique tamanha ruína.” (1º§) está de acordo com a exigência linguística da norma culta da língua assim como em:

Alternativas
Comentários
  • A forma conjugada houveram tem uma utilização muito reduzida, estando apenas correta a conjugação do verbo haver em todas as pessoas quando o verbo haver se apresenta como verbo auxiliar, com sentido equivalente ao verbo ter:

    eles tiveram; eles houveram.

    Verbo haver - Pretérito perfeito do indicativo:

    (Eu) houve

    (Tu) houveste

    (Ele) houve

    (Nós) houvemos

    (Vós) houvestes

    (Eles) houveram

    Exemplos com houve e houveram Semana passada, ele houve de ir conversar com o diretor sobre suas novas funções. Semana passada, eles houveram de ir conversar com o diretor sobre suas novas funções. Houve de acontecer essa situação para que você me desse valor. Houveram de acontecer essas situações para que você me desse valor.

    Fonte: https://duvidas.dicio.com.br/houve-ou-houveram/

  • O verbo “haver” é muito explorado pelas bancas em sua impessoalidade. No entanto, aqui houve um desvio a essa tendência. Note que o referido verbo está em sua forma pronominal (haver-se), cujo sentido é o de “sair-se”, de modo que a flexão no plural é legítima:

    “Os participantes não se houveram bem no evento.”

    “Os participantes não se saíram bem no evento.”

    Letra B

  • Haver como verbo pessoal (com sujeito), pode assumir o sentido de “obter”, “considerar”, “lidar”, ainda que esses usos sejam menos recorrentes:

    Houveram (= “obter”)  do juiz a comutação da pena (sujeito: “comutação da pena”).

    Nós havemos (= “considerar”) por honesto. (sujeito: “nós”)

    Os alunos houveram-se (= “lidar”) muito bem nos exames. (sujeito: “os alunos”)

  • A forma conjugada houveram tem uma utilização muito reduzida, estando apenas correta a conjugação do verbo haver em todas as pessoas quando o verbo haver se apresenta como verbo auxiliar, com sentido equivalente ao verbo ter:

    https://duvidas.dicio.com.br/houve-ou-houveram/

    Neste caso, o sentido de “haver” é “saiu”.

    “Os participantes não se houveram bem no evento.”

    “Os participantes não se saíram bem no evento.”

    Obs: Só não achei fonte para a última análise.

    Contudo, geralmente as bancas cobram o verbo “haver” é em sua impessoalidade.

  • Qual o erro da D)???

  • Gostaria de saber qual é o erro da D, também!!!


ID
2884204
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)

Pode-se afirmar que o segundo parágrafo do texto transcrito

Alternativas
Comentários
  • Anafórico: pode ser definido como uma palavra ou expressão que serve para retomar um termo já expresso no texto, ou também para antecipar termos que virão depois.

    Anafórico = anterior


    Catafórico: faz uma referência a um termo posterior, que será enunciado mais à frente na oração.

  •  creio haver achado a solução necessária

    .

                Esta solução é de ordem metafísica.

  • LETRA A

    Errei. Pensei que o ESTA tinha valor Catafórico.

  • "ESTA" não é catafórico???

    WTF

  • é introduzido por uma afirmação que retoma, anaforicamente, a ideia anterior dando-lhe continuidade.

    Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

    Esta solução é de ordem metafísica.Esta(cataforica) se refere a solução que vai ser relatado ainda, mas retoma sobre o mesmo assuntos relatado anteriormente(anaforica)

    A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos

  • Por que não é o item C?


ID
2884207
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)

O termo “que” dos segmentos em destaque apresenta-se com classificação morfológica DIFERENTE dos demais em:

Alternativas
Comentários
  • A) “[...] não é a observação que produz [...]” Pronome relativo = a qual

    B) “[...] já a droga que a curou não cura [...]” Pronome relativo = a qual

    C) “Não se pode compreender que drogas eficazes [...]” Conjunção integrante - Oração subordinada substantiva objetiva direta.

    D) “Há de haver uma razão que explique tamanha ruína.” Pronome relativo = a qual


  • Em todas as alternativas, a partícula “que” é pronome relativo e retoma substantivos, à exceção da alternativa C, cuja classificação morfológica do “que” é de conjunção.


    Letra C

  • Os pronomes são palavras que representam (substituem) ou acompanham

    (determinam) um termo substantivo. Esses pronomes vão poder indicar pessoas,

    relações de posse, indefinição, quantidade, familiaridade, localização no tempo, no

    espaço e no texto, entre outras.

    Somente na letra "C" o termo "que" acompanha um substantivo. Gabarito letra "C".

  • Eu respondi C devido ser um CSI. Concordo com a Andrea.

  • A letra "A" não é um "pronome relativo", mas sim uma partícula expletiva: "SER + QUE".

    É só analisar o período completo.

  • O que eu sempre faço para descobrir é tentar trocar por O QUAL ou ISSO

    A frase abaixo é a única que pode ser trocada por ISSO, logo é uma conjunção integrante, diferente das demais.

    “Não se pode compreender que drogas eficazes [...]”

  • Todas as assertivas, à exceção da "c" trazem o "que" com função sintática de pronome relativo. Na letra "a", não se trata de uma partícula expletiva, pois essas podem ser retiradas da oração sem prejuízo semântico, o que não acontece. Além disso, a questão pede uma alternativa em que a classificação do "que" seja diferente das demais, o que sugere que das 4 alternativas, 3 terão a mesma classificação. Desse modo, apenas a letra "c" apresenta um classificação distinta, sendo uma conjunção integrante.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: C

  • Dica simples dos deuses novos e antigos para você nunca mais errar.

    --> Sempre que a palavra antes do que for um verbo será conjunção integrante. Podemos usar o ISSO.

    -Não se pode compreender que...

    Antes do que tem verbo? SIM

    Não se poder compreender o que? ISSO.

    Logo, conjunção Integrante.

  • GABARITO - C

    Trocando o " que" por " isso" = Conjunção Integrante

    Trocando o " que" por "qual (Ais ) = Pronome relativo

    “Não se pode compreender que drogas eficazes [...]”

    Não se pode compreender (isso )...

  • Gabarito C

    A “[...] não é a observação que produz [...]” - A qual

    B “[...] já a droga que a curou não cura [...]” - A qual

    C “Não se pode compreender que drogas eficazes [...]” - isto, isso

    Conjunção subordinativa integrante !

    introduz uma oração subordinativa objetiva direta

    D “Há de haver uma razão que explique tamanha ruína.” - A qual

  • A questão é sobre a palavra "que" e quer que marquemos a alternativa em que o termo “que” dos segmentos em destaque apresenta-se com classificação morfológica DIFERENTE dos demais. Vejamos: 

     .

    "QUE" pronome relativo equivale a O(A) (S) QUAL (IS) Ex.: O livro que eu li é ruim. (que = O QUAL)

    "QUE" conjunção integrante equivale a ISSO / ESSE (A) Ex.: Estou certo de que você passará nas provas. (= Estou certo DISSO)

     .

    Pronome relativo: introduz oração subordinada adjetiva. Exerce função sintática de sujeito, obj. direto, obj. indireto, complemento nominal, predicativo do sujeito ou aposto. A palavra pode ser trocada por "o qual, a qual, os quais, as quais". São pronomes relativos: que, quem, onde, o qual (a qual, os quais, as quais), quanto (quanta, quantos, quantas) e cujo (cuja, cujos, cujas). Ex.: O livro que li era péssimo. (que = o qual)

    Conjunção integrante: introduz oração subordinada substantiva. É mero conectivo oracional. As conjunções integrantes são representadas pelas conjunções "QUE" e "SE”. A oração pode ser trocada por "isso, nisso, disso". Ex.: Necessito de que me ajude. (= Necessito disso).

     .

    A) “[...] não é a observação que produz [...]”

    Errado. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "a observação" e equivale a "a qual".

     .

    B) “[...] já a droga que a curou não cura [...]”

    Errado. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "a droga" e equivale a "a qual".

     .

    C) “Não se pode compreender que drogas eficazes [...]”

    Certo. "Que", nesse caso, diferente das demais alternativas, é conjunção integrante e equivale a "ISSO".

     .

    D) “Há de haver uma razão que explique tamanha ruína.”

    Errado. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "uma razão" e equivale a "a qual".

     .

    Gabarito: Letra C

  • c) QUE (conj. integrante)


ID
2884213
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Seguindo um determinado padrão, os termos da sequência (2, 6, 14, 30, 62, 126, 254, 510, 1.022, ...) foram obtidos. O 12º termo desta sequência é

Alternativas
Comentários
  • : 6-2=4 2*4=8 4+6=14

    4º: 14-6=8 2*8=16 16+14=30

    5º: 30-14=16 2*16=32 32+30=62

    6º: 62-30=32 2*32=64 64+62=126

    7º: 126-62=64 2*64=128 128+126=254

    254-126=128 2*128=256 256+254= 510

    9º 510-254=256 2*256=512 512+510=1022

    10º 1022-510=512 2*512=1024 1024+1022=2046

    11º 2046-1022=1024 2*1034=2048 2048+2046=4094

    12º 4094-2046=2048 2*2048=4096 4096+4094=8190

  • dobro do anterior mais dois

    1022*2=2044 2044+2=2046

    2046*2=4092 4092+2=4094

    4094*2=8188 8188+2=8190

  • repare na diferença entre os termos é sempre o dobro


    entre 2 e 6 diferença 4..

    entre 6 e 14 diferença 8

    entre 14 e 30 diferença 16

    ai pega a diferença masi o termo chega ao proximo : 14+16=


    ate chegar no 11º que é 4094 + a diferença de 4096= 8190 só nao errar as somas



  • O passo é (2^(n+1))-2

    Então para N=1,0 (2^2)-2=2

    N=2, (2^3)-2=8

    para N=12, (2^13)-2=8190

  • Alliny Izabely a melhor explicação, parabéns.

  • Pega o primeiro termo multiplica por 2 e soma 2 e assim sucessivamente...

    Ex:

    2x2+2= 6

    2x6+2=14

    2x14+2=30

    .

    .

    .

    1022x2+2=2046

    2046x2+2=4094

    4094x2+2=8190

  • Numa forma mais direta poderíamos matar a questão ao observar que: 2,6,4,0 se repetem nos números da sequência. Logo, o 12° terminaria com 0, assim temos a letra "D" como resposta!

  • 2*2+2

  • Descobri multiplicando o número seguinte por 2.

    Ex:

    2x1023= 2046

    2x2047= 4094

    2x4095= 8190


ID
2884219
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir.

I. Um ângulo agudo e um ângulo obtuso de um paralelogramo sempre são complementares.

II. Toda propriedade do losango vale para o quadrado.

III. Toda propriedade do losango vale para o paralelogramo.

V. O quadrado tem as propriedades do paralelogramo, do retângulo e do losango.


Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Um ângulo agudo e um ângulo obtuso de um paralelogramo sempre são suplementares

  • Geometria Plana: Quadrado, Losango e retângulo tem propriedade do PARALELOGRAMO.

  • Essa questão não foi anulada pelo erro dos algarismo romano?


ID
2884225
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Fila de espera para cirurgias eletivas pelo SUS chega a 900 mil pessoas

Tem paciente aguardando por uma cirurgia há dez anos. A maioria

precisa ser operada de catarata, hérnia, vesícula e varizes.

(Edição do dia 04/12/2017 04/12/2017 13h43 – Atualizado em 04/12/2017 14h36 Phelipe Siani São Paulo.)

Quase um milhão de brasileiros precisa fazer uma cirurgia e não conseguem. Os números são do Conselho Federal de Medicina, que conseguiu os dados de estado em estado por meio da Lei de Acesso à Informação. Tem quem esteja esperando por uma cirurgia há dez anos.

(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2017/12/fila-de-espera-para-cirurgias-eletivas-pelo-sus-chega-900-mil-pessoas.html.)


A porcentagem de cirurgias previstas pelo SUS, em um determinado hospital do Brasil, para um determinado mês, foi de 64% e de 71,03% no mês seguinte. A variação percentual da porcentagem de cirurgia, do primeiro ao segundo mês foi, aproximadamente, de

Alternativas
Comentários
  • De 64% para 71,03%


    só de olhar as opções já se sabe que A e B não são porque essa variação será maior que 10%.

    Portanto, testaremos a D porque é exata.


    64 +12%

    (deslocando a vírgula duas casas para ficarmos com a decimal de 1%) --- 64 -> 0,64

    0,64 X 12 = 7,68.

    64 + 7,68 = 71,68 Não dá.

    Por exclusão e sem necessitar testar a C, conclui-se tal como resposta correta.

  • como resolve?

  • Nem precisou de conta no papel só na mente já resolve...basta saber que 10% de 64 é 6,4


    64 + 6,4(10%) = 70,4


    Como aumentou para 71.03%... então o aumento será um pouco maior que 10%.


    Alternativa C

  • Deve-se considerar a porcentagem de variação do primeiro em relação ao segundo. Enquanto que o primeiro é 64% (0,64), quantos por cento deste será necessário para se obter a porcentagem 71,03%?

    Uma maneira simples é testar as alternativas. Sabendo que 10% de 64% é 6,4 dá até para chutar. (aproximadamente 10%).

  • Regra de Três Simples


    64 = Primeiro mês

    71,03 = Segundo mês


    Vamos considerar que


    64 ------ 100

    71,03 ------ X


    64x= 71,03 x 100

    64x= 7103

    7103/64

    X = 110,98


    então 110,98 - 100 = 10,98 %

    Alternativa C

  • Há uma maneira bem simples de se calcular uma variação percentual.

    Note que a porcentagem aumentou em relação ao primeiro mês, então vamos utilizar a seguinte fórmula:


    (MAIOR VALOR - MENOR VALOR) * 100/ MENOR VALOR, colocando os valores:


    (71,03 - 64) * 100/ 64

    703/64

    10,98


    GABARITO > C

  • Primeiro mês: 64%

    Segundo mês: 71,03%

    Vamos considerar que:

    variação-----------------%

    64 ------------------------- 100

    71,03 --------------------- X

    64x= 71,03 x 100

    64x= 7103

    7103/64

    = 110,98

    então 110,98 - 100 = 10,98 %

    Alternativa C


ID
2884240
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O homem cria coisas para seu uso pessoal; seu corpo é, portanto, a referência dimensional para aquilo que constrói. Assim foram consideradas naturalmente, nos tempos antigos, as partes do corpo humano como fundamento para todas as unidades de medida. Ainda hoje conseguimos dar melhor ideia da dimensão de um objeto, quando utilizamos expressões com referências corporais humanas como altura de um homem, tantas braças de comprimento, tantos pés de largura, entre outros. A adoção do metro encerrou todas essas unidades de medidas, resultando na aplicação de uma unidade de medida precisa. Aquele que deseja dominar técnicas de projetos e construções precisa se familiarizar com noções e percepções de escalas e proporções, de forma que para cada desenho ou projeto, os tamanhos dos objetos e os espações compreendidos entre estes sejam adequados e funcionais. Deve conhecer o tamanho de aparelhos, utensílios, vestimentas, equipamentos que o homem utiliza, para poder dimensionar os móveis ou peças destinadas a contê-los. O arquiteto precisa conhecer o espaço que uma pessoa necessita entre peças de mobiliário de uma cozinha, sala de jantar, biblioteca, para possibilitar comodidade de trabalho sem desperdício de área. Quando abordamos a questão sobre dimensões, tamanhos, proporções e escala, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra C Escala é a determinação de um tamanho, extensão ou graduação proporcional, normalmente julgado em relação a algum padrão ou ponto de referência.

  • NBR 6492/2021 :Documentação técnica para projetos arquitetônicos e urbanísticos-Requisitos

    3.9 escala

    relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho e as suas dimensões reais.

    [...]

    A.3 Escalas

    A.3.1 Escalas usuais

    As escalas usuais são: 1:1, 1:2; 1:5; 1:10; 1:20; 1:25; 1:50; 1:100; 1:200; 1:250, 1:500, 1:1000 e 1:2000.

    A.3.2 Escalas gráficas

    As escalas gráficas devem ser representadas de acordo com a escala do desenho e, preferencialmente, conforme o exemplo da Figura A.10.

    NBR 8196, Desenho técnico – Emprego de escalas (cancelada)


ID
2884243
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura

O desenho técnico é uma linguagem gráfica utilizada na arquitetura. Para que esta linguagem seja entendida no mundo inteiro, existe uma série de regras internacionais que compõem as normas gerais de desenho técnico, cuja regulamentação no Brasil é feita pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. O desenho técnico é derivado da geometria descritiva, que é a ciência que representa no plano, folha de desenho, os objetos tridimensionais, permitindo resolver infinitos problemas envolvendo qualquer tipo de poliedro, no plano do papel. O desenho técnico arquitetônico é um desenho executivo, ou seja, após sua confecção segue-se uma operação de processos construtivos. Dessa forma, para construir uma edificação sempre será necessário um projeto arquitetônico elaborado sobre a linguagem gráfica do desenho técnico. Considerando as atuais normas técnicas destinadas aos desenhos técnicos de projetos arquitetônicos, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • A questão possui duas alternativas que podem ser consideradas incorretas: os itens A e B.

    a) Na representação gráfica dos desenhos de plantas baixas dos pavimentos das edificações, linhas tracejadas não representam projeção superior, elementos arquitetônicos, de volumes ou protuberâncias. As linhas traço dois pontos representam as projeções superiores. As linhas tracejadas representam linhas invisíveis ao plano do desenho.

    b) A quantidade de legendas nos projetos arquitetônicos variam de acordo com as necessidades de cada projeto; no entanto, é recomendável que contenham o nome do proprietário, o nome do profissional autor do projeto, escalas do desenho, número da prancha de projeto, data do projeto e endereço da respectiva obra que será executada. Essas informações constam no carimbo e não nas legendas dos desenhos.

  • NBR 6492/2021: Documentação técnica para projetos arquitetônicos e urbanísticos-Requisitos

    3.12 legenda

    listagem de símbolos e outras formas de sinalização, acompanhados de seus significados, dos itens a serem identificados nos desenhos e dos conteúdos da documentação do projeto.

    3.1 carimbo

    selo

    etiqueta

    espaço na folha de desenho, destinado à identificação e às informações referentes ao conteúdo de cada folha.

    [...]

    4.4 Dobramento de cópias

    As cópias devem ser dobradas, obtendo-se o formato A4 ao final do dobramento.

    Deve-se considerar aba lateral à esquerda para fixação das folhas em pastas, e o carimbo sempre deve estar totalmente visível.

    4.5 Carimbo (para desenhos)

    O carimbo, deve estar posicionado no canto inferior direito das folhas de desenho e deve ser reservado à titulação e numeração dos desenhos, seguindo o formato A4.

    4.5.1 Devem constar no mínimo as seguintes informações:

    a) identificação da empresa;

    b) identificação do cliente, nome do projeto ou empreendimento;

    c) título do desenho;

    d) indicação sequencial do projeto (número ou letras);

    e) escala;

    f) local e data;

    g) autoria do desenho e do projeto;

    h) responsável(is) técnico(s);

    i) indicação da revisão;

    j) local para chancela* de aprovação (quando aplicável).

    4.5.2 Próximos do carimbo, localizados acima deste, devem constar:

    a) planta-chave;

    b) escala gráfica;

    c) numeração;

    d) descrição da revisão;

    e) convenções gráficas;

    f) notas gerais;

    g) desenhos de referência;

    h) legenda de símbolos.

    chancela*selo colgado, aplicado em certos documentos oficiais.


ID
2884246
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para o uso mais racional e de maior aproveitamento dos espaços internos dos depósitos, pode-se afirmar que, anteriormente ao planejamento e decisões quanto à escolha de um determinado sistema de armazenamento, são necessárias considerações do ponto de vista logístico no que diz respeito a mercadorias, ou seja, ao material a ser armazenado e ao escoamento de produtos, fazendo-se necessária uma ligação entre o planejamento do setor administrativo e de organização espacial. A aplicação das diferentes formas de armazenagem dentro dos depósitos depende das seguintes decisões:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: D


ID
2884249
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A qualidade de vida da população não está restrita somente ao abrigo, ou seja, local de residência, mas na cidade como um todo. Locais como praças, infraestruturas de saneamento, transporte, escola, áreas de lazer e recreação são fundamentais para promover a qualidade de vida no meio urbano, de forma abrangente, sem fazer separação da habitação ao contexto geral da cidade e espaços urbanos. Com o propósito de estimular cada vez mais ações nesta área, a partir de 2017 todos os CAU/UF irão dedicar 2% de seu orçamento para apoiar ações desse tipo em todo o Brasil. O princípio fundamental dos programas de assistência técnica é a universalização do acesso aos serviços de Arquitetura e Urbanismo, com cinco objetivos principais. O primeiro objetivo é promover serviço para quem precisa e não pode contratar. O segundo objetivo é atender a demanda onde ela está, sem desterritorialização. O terceiro objetivo é custear serviço técnico fora do valor de construção. O quarto objetivo é enfrentar o preconceito/desconhecimento da categoria por parte das comunidades. O quinto objetivo é tornar a arquitetura promotora de qualidade de vida. Assinale a alternativa que é a expressão da verdade sobre a questão da Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social.

Alternativas
Comentários
  • 85% ??? COmo assim? Cade a fiscalização minha gente??

    Sabia que existia, mas não que era um número tão alto assim!

  • Tá ai um bom motivo para a arquitetura ser consideravelmente desvalorizada no Brasil e rotulada como profissão elitista.

  • LEI 11.888 / 2008 – ATHIS - ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

     

    ·         Assegura às famílias de baixa renda Assistência Técnica pública e gratuita para o Projeto e a Construção de Habitação de Interesse Social e altera a Lei nº 11.124 de 6 de junho de 2005

    Integra o DIREITO SOCIAL À MORADIA previsto no artigo 6º da Constituição da República de 1988 e o inciso V do artigo 4º da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade – que regulamenta os artigos 182 e 183 da CF/88

  • Com todo o respeito a iniciativa solidária e comunitária do CAU, eu, como arquiteto, preferiria que direcionassem 1% para tal fim e outros 1% para tomarem alguma atitude contra órgão públicos que pagam NÓS, profissionais que sustentam essa autarquia, muito abaixo do mínimo estabelecido pelo próprio conselho.

    dia desses eu vi um concurso de uma prefeitura de uma cidade pequena onde o salário para arquiteto trabalhar durante 40 horas semanais era de R$1.800,00 .....

  • a) CORRETA. "Segundo a pesquisa, realizada com 2.419 pessoas em todo o Brasil, 54% da população economicamente ativa já construiu ou reformou imóvel residencial ou comercial. Desse grupo, 85,40% fizeram o serviço por conta própria ou com pedreiros e mestres de obras, amigos e parentes. Apenas 14,60% contratou arquitetos ou engenheiros." - site do CAU. O Fantástico fez matéria sobre (https://www.youtube.com/watch?v=LaVQUNNRHKY) .

    Termos relacionados com o assunto: mercado formiguinha da construção civil e autoconstrução.


ID
2884252
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A obra não começa quando chegam os pedreiros. Quando a mão de obra chega para iniciar os trabalhos, muita coisa já foi feita: projeto arquitetônico, projeto de instalações elétricas e hidráulicas, de estrutura, fundação e de impermeabilização, compra de materiais, aprovação nos órgãos públicos e orçamentos de diversos tipos. Entre as muitas etapas que antecedem a fase inicial da execuções de obras, existem procedimentos muito necessários para que se possa lograr êxito na conclusão da construção. De acordo com o planejamento prévio de construções, assinale a alternativa que é a expressão da verdade sobre o termo Estudo de Viabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: C

  • ESTUDO DE VIABILIDADE: etapa destinada à elaboração de análise e avaliações para seleção e recomendação de alternativas para a concepção arquitetônica ou urbanística e de seus respectivos elementos, instalações e componentes.

    NBR 16636-1:2017

  • NBR 6492/2021:Documentação técnica para projetos arquitetônicos e urbanísticos — Requisitos

    5.3 Estudo de viabilidade de projeto arquitetônico (EV-ARQ)

    5.3.1 Generalidades

    O estudo de viabilidade de projeto arquitetônico caracteriza-se como o conjunto de informações gráficas e escritas capaz de subsidiar ou embasar as decisões sobre eventuais opções formais que atendam ao programa de necessidades para o projeto arquitetônico.

    [...]

    6.3 Estudo de viabilidade para o projeto urbanístico (EV-PROJURB)

    6.3.1 Generalidades

    O estudo de viabilidade para o projeto urbanístico caracteriza-se como o conjunto de informações gráficas e escritas capaz de subsidiar e embasar as decisões sobre eventuais opções formais que atendam ao programa de necessidades para o projeto urbanístico.

    NBR 16636-1/2017: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos Parte 1: Diretrizes e terminologia

    3.49 estudo de viabilidade arquitetônica (EV- ARQ) ou Urbanística (EV-Urb)

    etapa destinada à elaboração de análise e avaliações para seleção e recomendação de alternativas para a concepção arquitetônica ou urbanística e de seus respectivos elementos, instalações e componentes

    3.50 estudo de viabilidade do empreendimento (EVE)

    etapa destinada à elaboração de análise e avaliações para seleção e recomendação de alternativas para a concepção da edificação e de seus elementos, instalações e componentes

    3.51 estudo de viabilidade econômico-financeira (EVEF)

    análise técnica e econômico-financeira de um empreendimento para fins de subsidiar planos, estudos e projetos da mesma natureza

    3.52 estudo de viabilidade da edificação (EV-ARQ)

    etapa destinada à elaboração de análise e avaliações para seleção e recomendação de alternativas para a concepção da edificação e de seus respectivos elementos, instalações e componentes

    NBR 16636-3/2020: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos Parte 3: Projeto urbanístico

    3.9 estudo de viabilidade ambiental (EVA)

    atividade técnica que identifica, em uma determinada área, os aspectos físicos, ambientais e legais, que consistem em condicionantes, impedimentos e/ou limitações em relação ao empreendimento

    3.10 estudo de viabilidade econômico-financeira (EVEF)

    análise técnica e econômico-financeira de um empreendimento para fins de subsidiar planos, estudos e projetos

  • LETRA C

    a) Contrato

    b) Tipo de licitação

    d) Alvará

    NBR 16636-1/17

    3.49 estudo de viabilidade arquitetônica (EV- ARQ) ou Urbanistica (EV-Urb) etapa destinada à elaboração de análise e avaliações para seleção e recomendação de alternativas para a concepção arquitetônica ou urbanística e de seus respectivos elementos, instalações e componentes


ID
2884255
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A cidade de São Paulo registra recordes de engarrafamentos a cada ano e novas vias, viadutos e pontes estaiadas para servirem de cartão postal para redes de TV transmitirem seus telejornais não são a solução para resolver o problema. Transporte público de qualidade e incentivo de bicicletas é a solução a curto e médio prazo. Apenas estes três problemas, transporte público ineficiente, enchentes constantes e trânsito sempre muito lento e congestionado, são exemplos de complicações que afetam muitas cidades ao redor do mundo e também afetam a capital do estado de São Paulo. Sem dúvidas se fosse possível que todas as cidades se desenvolvessem seguindo um planejamento urbano, a grande maioria dos problemas enfrentados pelas grandes cidades não existiriam. No entanto, ano após ano, algumas intervenções são realizadas, mas sem provocar mudanças substanciais na qualidade das dinâmicas urbanas. Dentro dos preceitos, postulados, técnicas, normativas e conhecimento da área do urbanismo, assinale a alternativa que significa verdadeiramente o termo Planejamento Urbano.

Alternativas
Comentários
  • as alternativas são tão absurdas para quem estudou urbanismo que a questão fica mto fácil.

  • NBR 16636-2/2020: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos Parte 3: Projeto urbanístico

    3.25 projeto urbanístico

    atividade técnica realizada por profissional habilitado, proveniente de estudos, pela qual é concebida uma intervenção no espaço urbano, podendo aplicar-se tanto ao todo como à parte do território

    3.26 requalificação

    atividade técnica de reabilitação do espaço urbano

    3.27 reurbanização

    intervenção decorrente de projeto urbanístico, que considera a situação urbana preexistente como parte do projeto

    3.28 renovação urbana

    intervenção decorrente de projeto urbanístico, que modifica a situação existente, transformando totalmente usos e configurações urbanas que envolvam demolições e reconstruções

    3.34 urbanização

    conjunto de técnicas, instalações e obras inseridas na paisagem que permitem dotar uma área ou região de condições de infraestrutura, inclusive com a transformação das características rurais para características urbanas

  • LETRA D

    a) Planejamento urbano não se resume a plantas baixas.

    b) Arquitetura de interiores

    c) Essa alternativa parece falar sobre o movimento pendular diário da população em um centro urbano. Isso ocorre devido ao fluxo de trabalhadores que se deslocam de suas casas até os locais de trabalho, porém não há um" desaparecimento total nos períodos noturnos" dessa população.


ID
2884258
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Da concepção inicial do projeto de arquitetura ao formato final da obra, muito conhecimento técnico do arquiteto é empregado na elaboração de todo o desenho técnico que representará graficamente os elementos da arquitetura. O arquiteto que desenvolve um projeto arquitetônico não precisa ser especialista em assuntos específicos como estrutura e/ou instalações prediais como hidráulica, elétrica ou redes de dados. No entanto, é necessário que tenha conhecimentos técnicos suficientes que permitam projetar a edificação dentro da realidades e que sejam possivelmente executáveis. Além das plantas baixas, outras partes que compõem os projetos de arquitetura são os desenhos arquitetônicos conhecidos como cortes transversais e longitudinais; nestes cortes os projetos arquitetônicos demonstram os níveis das lajes bem como representam também as suas espessuras. Considerando os sistemas estruturais convencionais de concreto armado, estas lajes devem ser representadas entre uma espessura mínima e máxima, pois o projeto de arquitetura deve ser elaborado dentro das normas básicas de pré-dimensionamento dos elementos estruturais. Quanto à espessura de lajes convencionais em projetos arquitetônicos que empregarão concreto armado convencional como solução estrutural da edificação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • NBR 6118

    7 cm -> Laje de cobertura

    8 cm -> Laje de piso não em balanço

    10 cm -> Laje em balanço.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • um texto tão grande...


ID
2884261
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para saber qual o custo de um empreendimento, existem várias instituições que divulgam valores de custos por metro quadrado, como, por exemplo, o Siduscon, (Sindicato da Indústria da Construção Civil) ou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Contudo, o empreendedor não deve tomar apenas uma das tabelas como única fonte de pesquisa e informação. Mensalmente todas as representatividades do Sinduscon de cada estado do Brasil são obrigadas a publicar o CUB de seu respectivo estado. Assinale a alternativa corretamente relacionada à sigla CUB.

Alternativas
Comentários
  • Só analisando a descrição de cada alternativas sobre a sigla CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil) já se encontra a resposta correta...

    LEI N° 4.581 / 64

    Art. 54 Os sindicatos estaduais da indústria da construção civil ( - conhecidos com SINDUSCON - ) ficam obrigados a divulgar mensalmente, até o dia 5 de cada mês, os custos unitários de construção a serem adotados nas respectivas regiões jurisdicionais, calculados com observância dos critérios e normas a que se refere o inciso I, do artigo anterior.

  • NBR 12.721/2021: Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios - Procedimento

    8.3.5 Atualização e divulgação

    Os valores dos custos unitários básicos devem ser atualizados mensalmente de acordo com os procedimentos descritos em 8.3.1.1 e 8.3.1.2.

    Conforme a Lei 4.591/64, a divulgação deve ser realizada amplamente até o dia 5 do mês subsequente e apresentar os valores do CUB de cada projeto-padrão.


ID
2884267
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A viga é um dos mais antigos e básicos elementos estruturais conhecidos pela humanidade. Antes mesmo que os pastores nômades se tornassem sedentários e passassem a erigir estruturas permanentes, a viga era usada para construir habitações temporárias ou, sob a forma de um tronco de árvore, para cruzar rios. Tanto um pequeno galho, cobrindo um abrigo provisório, quanto a robusta viga mestra pré-fabricada de concreto armado em um edifício moderno desempenham a mesma função de resistir a cargas verticais, tendo abaixo de si um vão. Essas forças verticais se distribuem entre os apoios em ambas as extremidades da viga e são transferidas para toda a estrutura. Em termos arquitetônicos, esses suportes são, normalmente, as paredes ou, em uma estrutura de madeira, aço ou concreto, colunas ou pilares. A viga também se disfarça de outros elementos, tais como barrotes, que se estendem entre duas paredes para sustentar os assoalhos ou forros de uma construção; vergas, que sustentam a estrutura acima das janelas e portas; ou vigas mestras, que se estendem por grandes distâncias e suportam cargas pesadas. Tradicionalmente, os materiais mais comuns usados para vigas foram pedra, madeira e metal; mas nas últimas décadas o concreto armado e o concreto protendido foram largamente empregados. A capacidade que uma viga tem de resistir a forças verticais pode ser avaliada intuitivamente a partir da razão entre a altura da peça e o comprimento do vão (distância entre dois apoios consecutivos). Para vãos relativamente pequenos, vigas esbeltas são suficientes, porém elas precisam se tornar mais altas e robustas à medida que os vãos aumentam.

Baseado no texto anteriormente descrito, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • não conhecia essa nominação "regra do arquiteto", mas me pareceu a única opção correta.

  • A . A cúpula é uma estrutura abobadada de formato rotundo e base circular, poligonal ou elíptica, que torna possível construir grandes estruturas de vãos livres;

    B . O pilar de seção circular é um elemento estrutural de seção circular, transmite diretamente à fundação todas as forças verticais provenientes das lajes superiores da edificação;

    C. As alturas das vigas variam em função do vão. Um critério muito utilizado é o de se adotar cerca de 10% do vão para a altura da viga; esta é uma regra básica muito utilizada pelos arquitetos para o pré-dimensionamento de vigas em concreto armado convencional, por isso esta técnica é conhecida como “regra do arquiteto”;

    D . Dentro de um complexo sistema estrutural, a abóboda nervurada (?) é mais um dos muitos elementos encontrados neste sistema, sendo uma peça que apresenta um consistente feixe de nervuras que se aproximam em leque, mas não chegam a se encontrar no cume, deixando, assim, uma área plana em formato de losango. Encontrada com maior frequência nas catedrais góticas inglesas. (Não consegui identificar, mas parece ser algo como uma abóboda, comum nas construções desse estilo)


ID
2884273
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O uso de computadores para a criação de projetos teve origem nas indústrias aeroespacial e automotiva dos anos 60. O desenvolvimento de programas e aplicativos expandiu-se vinte anos mais tarde quando os computadores se tornaram mais acessíveis, e os primeiros pacotes de softwares de modelos 3D daquele período ainda continuam em uso. Atualmente, a prática da profissão de arquitetos e engenheiros é inimaginável sem as tecnologias computacionais. A tecnologia também conhecida como plataforma BIM produz uma representação tridimensional detalhada e completa do projeto, tratando seus elementos como objetos paramétricos e compartilhados que podem ser acessados e aperfeiçoados pelos profissionais envolvidos, arquitetos, supervisores, engenheiros e empreiteiros. Uma vez que os objetos são definidos por parâmetros e estão relacionados a outros objetos, alterações locais afetarão os atributos globais com um feedback instantâneo sobre os problemas de construção e custos assim gerados. Antes da plataforma BIM, arquitetos e engenheiros já contavam desde a década de 80 com programas CAD que, praticamente nos anos 90, já eram onipresentes nas escolas de arquitetura, engenharia, como também nos escritórios e empresas envolvidas com atividades técnicas de projetos e construções. Relacionado aos programas computacionais mais utilizados atualmente, assinale a alternativa correta sobre o termo CAD.

Alternativas
Comentários
  • Fiz por exclusão! achando os erros das outras questões


    A) AD – Computer Aided Design. Refere-se ao uso de sistemas computadorizados no processo de esboçar, criar, modelar, analisar, simular e otimizar um desenho técnico. Correta

    B) CAD – Card Acess Dedication. É um aglomerado de programas e aplicativos recentemente criados para arquitetos e engenheiros que trabalham com projetos de construção civil.

    C) CAD – Close Alternative Designer. É um aplicativo auxiliar desenvolvido para atuar em escritórios, empresas e repartições públicas que necessitam cruzar informações dos projetos com as execuções de obras.

    D) CAD – Center Authority Definition. É o significado em inglês da plataforma de desenho técnico mais difundido e amplamente utilizado em todo mundo. A grande vantagem do plataforma CAD é a sua condição aberta e gratuita, totalmente disponibilizada na internet.


  • No início das alternativas é possível ver a resposta correta.

    A) CAD – "Computer Aided Design". Refere-se ao uso de sistemas computadorizados no processo de esboçar, criar, modelar, analisar, simular e otimizar um desenho técnico.

    B) CAD – Card Acess Dedication. É um aglomerado de programas e aplicativos recentemente criados para arquitetos e engenheiros que trabalham com projetos de construção civil.

    C) CAD – Close Alternative Designer. É um aplicativo auxiliar desenvolvido para atuar em escritórios, empresas e repartições públicas que necessitam cruzar informações dos projetos com as execuções de obras.

    D) CAD – Center Authority Definition. É o significado em inglês da plataforma de desenho técnico mais difundido e amplamente utilizado em todo mundo. A grande vantagem do plataforma CAD é a sua condição aberta e gratuita, totalmente disponibilizada na internet.


ID
2884279
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O intuito das teorias de proporções é criar um sentido de ordem e harmonia entre os elementos de uma composição visual. Uma razão se refere à comparação quantitativa de duas coisas semelhantes, enquanto a proporção se refere à igualdade de razões. Subjacente a um sistema de proporcionalidade, portanto, está a razão característica, uma qualidade permanente que é transmitida de uma razão para outra. Assim, um sistema de proporcionalidade estabelece um conjunto coerente de relações visuais entre as de um edifício, assim como entre as partes e o todo. Embora tais relações possam não ser imediatamente percebidas pelo observador casual, a ordem visual que criam pode ser percebida, aceita ou mesmo reconhecida através de uma série de experiências repetitivas. Após um certo período de tempo, podemos começar a ver o todo na parte, e a parte no todo. Diversas teorias de proporções “desejáveis” foram desenvolvidas no decorrer da história da arquitetura. A noção de elaborar um sistema de projeto e comunicar seus meios é comum em todos os períodos. Embora o sistema real varie de tempos em tempos, os princípios envolvidos e seu valor para o arquiteto permanecem os mesmos. Assinale a alternativa que contém um grupo de Teorias da Proporção.

Alternativas
Comentários
  • Rindo até 2057!!!!!!!!!!

  • SEÇÃO ÁUREA: A proporção áurea ou seção áurea é muitas vezes associada à harmonia estética na arquitetura e na arte em geral. O conceito remonta há muito tempo atrás. Inclusive, os gregos já o conheciam e usavam.

    MAS EM QUE CONSISTE A PROPORÇÃO ÁUREA? Matematicamente falando, a proporção áurea é uma constante real algébrica irracional. Ela é obtida quando dividimos uma reta em dois segmentos de forma que o segmento mais longo da reta dividida pelo segmento menor seja igual à reta completa dividida pelo segmento mais longo. O valor da proporção áurea é constituído por 1,6180339887… ou, arredondando, 1,6180.

    A PROPORÇÃO ÁUREA NA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA A arquitetura contemporânea continuou a usar a proporção áurea em diferentes estruturas. Le Corbusier na década de 40, desenvolveu um sistema de proporções chamado Modulor. Este sistema projetava a proporção de alturas baseada na proporção áurea. Fonte:

    ORDENS CLÁSSICAS: As 5 ordens da arquitetura clássica: Criadas pelos gregos e romanos, grandes construtores da Antiguidade, as cinco ordens clássicas foram durante muito tempo uma parte inseparável da arquitetura. É, portanto, um conhecimento básico de Arquitetura Clássica, seja para arquitetos ou estudantes.

    Em linhas gerais, há cinco ordens clássicas arquitetônicas: dórica, jônica e coríntia, de caráter grego e ainda, as ordens toscana e compósita, de caráter romano. As diferenciações a cada uma das nomenclaturas são evidenciadas na composição e/ou ornamentação dos capitéis – extremidade superior da coluna, responsável por transferir os esforços do entablamento ao fuste e descarregá-los sobre a base e/ou estilobata. Junto ao capitel, há outros elementos constituintes das ordens clássicas – cornija, friso, frontão, epistilo, fuste, pódio e estilobata. Cada um destes elementos é único. Sendo assim, são usados em estruturas específicas e em momentos precisos. As ordens usadas pelos gregos eram essencialmente construtivas. Os romanos, por outro lado, usam como elementos puramente decorativos, sem qualquer valor estrutural. Apesar disso, continuavam usando-as construtivamente nas colunadas de fóruns e templos.

    MODULOR: O modulor foi um sistema de proporções elaborado e largamente utilizado pelo arquiteto franco-suíço Le Corbusier. O sistema surgiu do desejo de seu autor de não converter ao sistema métrico decimal as unidades como pés e polegadas. Ao invés disso, Le Corbusier passou a se referenciar a medidas modulares baseadas nas proporções de um indivíduo imaginário (inicialmente com 1,75 m e mais tarde com 1,83 m de altura). O sistema foi mais tarde elaborado baseando-se na proporção áurea e na seqüência de Fibonacci...

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Modulor

    @cabide.concurseira


ID
2884282
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura

De acordo com a Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966 – do Exercício Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia – as profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos:

I. Aproveitamento e utilização de recursos naturais.

II. Meios de locomoção e comunicações.

III. Edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos.

IV. Instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de água e extensões terrestres.

V. Desenvolvimento industrial e agropecuário.

Estão corretas as alternativas

Alternativas
Comentários
  •  Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966

    Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interêsse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos:

    a) aproveitamento e utilização de recursos naturais;

    b) meios de locomoção e comunicações;

    c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos;

    d) instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de água e extensões terrestres;

    e) desenvolvimento industrial e agropecuário.

    TODAS CORRETAS