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Prova IESES - 2014 - IFC-SC - Analista de Tecnologia da Informação


ID
1832314
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando-se os termos da EMC Nº 19, o servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B - "Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

  • Lembrando que para juiz a estabilidade será adquirida após 2 ANOS ! 

     

    Gabarito B

    Bons Estudos

  • Só para complementar/corrigir a colega....juiz goza de vitaliciedade e não estabilidade.....

  • A questão exige conhecimento acerca da disciplina constitucional relacionada aos servidores públicos, em especial no que diz respeito à estabilidade.

    Nesse contexto, o art. 41, da CF/88, com redação dada pela EC 19/98, assim determina: “Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público”.

    Atente-se: a Lei 8.112/90, em seu art. 21, assim estatui: “Art. 21. O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício”.         

    Note: como se vê, o art. 20, da Lei 8.112/90 estabelece que o prazo do estágio probatório será de 24 meses (dois anos). Contudo, a jurisprudência do STF e do STJ (STF: AI-AgR-ED 754.802/DF; STJ: MS 12.523/DF) entende que, após a EC 19/1998, o prazo do estágio probatório passou a ser de três anos, que é o prazo de efetivo exercício fixado pela referida emenda como necessário para o servidor efetivo adquirir estabilidade no serviço público.

    Como se vê, à luz do diploma constitucional, o tempo mínimo definido pela Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998, para que um servidor público ocupante de cargo em efetivo exercício conquiste a estabilidade são três anos.

    GABARITO: B.


ID
2514952
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

De acordo com o texto, são fatos que motivam o autor a defender mudanças na educação brasileira, EXCETO:

Alternativas

ID
2514955
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

Assinale a única alternativa correta. A partir das informações presentes no texto, podemos concluir corretamente que:

Alternativas

ID
2514958
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

Releia: “Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado”. Neste trecho, o segmento “apesar de” introduz ideia de:

Alternativas
Comentários
  • 'Apesar de" marcador de concessão. Letra b

  • Repita comigo: DECORE AS CONJUNÇÕES!!!

    "Apesar de" é da família do "embora", ou seja, conjunção subordinativa concessiva.

    Bons estudos, Natália.

  • # Conjunções Comparativas

    São aquelas que iniciam uma oração que encerra o segundo integrante de uma comparação, de um confronto.

    Que, do que (usado depois de mais, menos, maior, menor, melhor, pior)

    Qual (usado depois de tal)

    Como, assim como, bem como

    Exemplos:

    As ideias chegavam como entrega rápida.

    Parecia mais feliz que o habitual.

    Chorou tal qual criança que perdeu o doce.

    # Conjunções Conformativas

    São chamadas conjunções conformativas aquelas que iniciam uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal.

    Exemplos:

    Conforme, como (no sentido de conforme), segundo, consoante.

    Conforme o presidente, os juros têm que cair no próximo semestre.

    O artista repassa as impressões como lhes chegam à alma.

    # Conjunções Consecutivas

    São conjunções consecutivas aquelas que iniciam uma oração na qual é indicada a consequência do que foi declarado na oração anterior.

    Que (precedido de tão, tal, tanto)

    De modo que

    De maneira que

    Exemplos:

    Os fatos eram tão inusitados que tentou fugir dali.

    O som estava tão alto que as paredes do quarto chocalhavam.

    # Conjunções Concessivas

    São as conjunções que indicam uma oração em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la:

    Embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que , apesar de que, nem que, que.

     

    Exemplos:

    ·        Embora ficasse nervosa, sempre se saía bem.

    ·        Angélica, posto que muito emocionada, voltou-se para a rua.

    LETRA B


ID
2514961
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

Assinale a alternativa correta. No período: “Ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento”, a palavra destacada é um:

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de um sujeito simples, realizado através do pronome indefinido ninguém.

    Semanticamente, este pronome tem uma interpretação genérica, mas, do ponto de vista sintático, ele está lexicalmente realizado, pelo que não pode ser considerado nulo.

  • Alternativa "d".

  • Pronomes indefinido: Generalizar uma ideia vaga

    Ninguém diz isso abertamente ?

    Quem diz ? Ideia vaga pronomes indefinido

    mas é o corolário do seu pensamento

    Execer a função do sujeito determinado

  • sujeito simples


ID
2514964
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

As palavras “corolário” e “caudatária”, destacadas no texto, significam correta e respectivamente:

Alternativas

ID
2514967
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

Analise as proposições a seguir a respeito da estruturação e construção de sentido do texto. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.


I. Em: “todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta”, a simples substituição da palavra “frequenta” por “estuda” não altera a correção da frase original.

II. “Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". A palavra latina foi empregada para deixar claro que o trecho foi escrito tal como no original.

III. O texto apresenta ironia em algumas passagens, o que convida o leitor a refletir sobre o tema e entender o posicionamento defendido.

IV. Em: “Hoje, esse dado está ‘escondido’ em um site do Ministério da Educação.”, a vírgula empregada é obrigatória, pois marca a antecipação de um termo, alterando a ordem direta do período.

Alternativas
Comentários
  • Boa tarde! Não consegui ver o erro da afirmação I. Para mim, na verdade, simplesmente não há. A única possibilidade que vislumbro é que com "correção" a banca se refira a - não apenas - correção gramatical, mas também sentido. Digo isso forçando muitíssimo... Contudo, em uma prova de português em que houve quatro questões anuladas de dez, não me surpreenderia se a banca tivesse "deixado passar" essa para não ter de anular METADE DA PROVA.

    I. Em: “todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta”, a simples substituição da palavra “frequenta” por “estuda” não altera a correção da frase original.

    Paciência... Natália.

  • Também não vejo erro na proposição I. A troca das palavras muda o SENTIDO, mas não ocorre alteração gramatical.

  • na minha opinião, a alternativa I está errada pois quando se muda "frequenta" por "estuda", muda-se o sentido e, devido a isso, a correção gramatical.

    Observe: Quando se usa a palavra "estuda", o sentido da frase muda para o local onde o aluno estuda. Sendo assim, para que estivesse certo, deveria haver a preposição "em", transformando a conjunção relativa "que" para "em que"

    “todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola em que seu filho estuda"


ID
2514970
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2514973
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

“Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.” Quanto à colocação pronominal nesse segmento, analise as proposições a seguir. Em seguida, assinale a alternativa que contém a análise correta sobre as mesmas.


I. Há uma ocorrência de próclise que, pela norma padrão, poderia também estar na forma enclítica.

II. Há uma ocorrência de próclise em razão da presença de um pronome indefinido que atrai o pronome.

III. Há uma ocorrência de próclise que se justifica pela presença de palavra de valor negativo que atrai o pronome.

IV. Há uma ocorrência de próclise em que um pronome relativo atrai o pronome oblíquo.

Alternativas

ID
2514976
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                  PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE

                            ACORDO COM A CLASSE SOCIAL


                                    Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


      No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.

      A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]

      Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.

      Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.

      Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...] 

      Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação ‘fria’ dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...] É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem. 

Identifica-se relação de causa e consequência, respectivamente, no segmento:

Alternativas
Comentários
  • RELAÇÃO DE CAUSA E CONSEQUÊNCIA

    GABARITO A) (O FATO DE) O ideb deve ser divulgado, (FEZ COM O QUE) com isso podemos quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas.

  • GAB A


ID
2514979
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que deve necessariamente ser CORRIGIDA para estar de acordo com as regras de concordância verbal:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    A) Provou que existem razões para que os preços da maioria das mercadorias tenham subido tão abruptamente.


ID
2514985
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Constituem indenizações ao servidor:


I. Ajuda de custo.

II. Diárias.

III. Transporte.

IV. Auxílio-moradia.


Assinale a alternativa correta

Alternativas
Comentários
  • Pelo que consta no artigo Art. 51. da 8.112 todos os itens são considerados indenizações ao servidor.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8112cons.htm

  • GABARITO: A

     

    Lei 8.112/90

     

    Art. 51. Constituem indenizações ao servidor:

     

    I - ajuda de custo;

    II - diárias;

    III - transporte.

    IV - auxílio-moradia

     

    ''DATA''

     

    iárias

    A juda de custo

    T ransporte 

    A uxílio morada

  • Conhecimento exigido diz respeito às indenizações. Elas visam a ressarcir gastos efetuados pelo servidor em razão do regular exercício de suas funções. Nesse contexto, a solução objetiva desta questão encontra-se no art. 49 e no art. 51 da Lei nº 8.112/90, a seguir reproduzido:

    Art. 49. “Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: I - indenizações; II - gratificações; III – adicionais. §1º As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito. §2º As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei”.

    Art. 51. “Constituem indenizações ao servidor: I - ajuda de custo; II - diárias; III – transporte; IV - auxílio-moradia”.       

    Ante o exposto, as assertivas I, II, III e IV estão corretas.

    GABARITO: A.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.112/90. Vejamos:

    "Art. 51, Lei 8.112/90. Constituem indenizações ao servidor:

    I - ajuda de custo;

    II - diárias;

    III - transporte.

    IV - auxílio-moradia."

    Desta forma:

    A. CERTO. As assertivas I, II, III e IV estão corretas.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
2514988
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    O valor do adicional noturno é de 25%

  • O adicional noturno aos trabalhadores urbanos (22h as 5h) é de 20%. Esse gabarito tá errado.

  • Ou esse gabarito está errado ou, quanto mais estudo mais burro eu fico.

    O que mais me assusta é a quantidade de pessoas que acertou a questão.

  • Esse gabarito está errado.

    25% é para o trabalhador rural (Lei 5.889/73) e para o advogado (Lei 8.906/94). 

     

    A questão não fala de trabalhador rural e advogado, então seguimos a CLT:

    Art. 73. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 9.666, de 1946)

  • O gabarito está errado.

    25% é para o trabalhador rural (Lei 5.889/73) e para o advogado (Lei 8.906/94). 

     

    A questão não fala de trabalhador rural e advogado, então seguimos a CLT:

    Art. 73. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos,sobre a hora diurna. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 9.666, de 1946).

  • O adicional noturno dos trabalhadores urbanos é de 20%. O de trabalhador rural é de 25%. A regra é 20%.

  • GABARITO : A

    A questão estava erroneamente classificada: é de Direito Administrativo, não Direito do Trabalho (disciplina esta que sequer constava do edital, vide Anexo IV, item Noções de legislação, p. 28).

    O gabarito está correto por refletir o art. 75 da Lei no 8.112/90, que assegura adicional noturno de 25% ao servidor público federal, superior àquele de 20% aplicável ao celetista urbano.

    Lei no 8.112/90. Art. 75. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

  • Essas pessoas que marcaram a letra A devem ter olhado os cometario antes de marcar. Não é possível que alguém acertaria essa questão conscientemente.

  • A presente questão trata do adicional noturno, à luz da Lei nº 8112/90 e busca a resposta naquela opção que contenha a informação correta.

    A solução objetiva desta questão encontra-se no art. 75 da Lei nº 8112/90, a seguir reproduzido, verbis:

    Art. 75. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinquenta e dois minutos e trinta segundos.

    Parágrafo único. Em se tratando de serviço extraordinário, o acréscimo de que trata este artigo incidirá sobre a remuneração prevista no art. 73.

    AMPLIANDO O CONHECIMENTO: Lei nº 8112/90, Art. 73. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    ESQUEMATIZANDO:

    Serviço noturno >>> acrescido de 25% (vinte e cinco por cento).

    Serviço extraordinário >>> acréscimo de 50% (cinquenta por cento).

    Diante do exposto, o serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento). 

    Portanto, a Opção “A" é a que menciona a porcentagem legal exata do valor-hora acrescido.

    Fonte: Lei 8.112/1990.

    GABARITO DA QUESTÃO: LETRA A.

  • O gabarito está correto por refletir o art. 75 da Lei no 8.112/90, que assegura adicional noturno de 25%ao servidor público federal, superior àquele de 20% aplicável ao celetista urbano.


ID
2514991
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA. A ação disciplinar prescreverá em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    o prazo para as infrações puníveis com demissão é de 5 ANOS e não de 3 anos.

     

    Lei 8.112/90

     

    Art. 142. A ação disciplinar prescreverá:

    I - em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão;

    II - em 2 (dois) anos, quanto à suspensão;

    III - em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência.

  • A questão solicitou a alternativa INCORRETA em relação à ação disciplinar.

    De acordo com a Lei 8.112/90 prescreverá:

    Para a advertência: 180 dias.

    Para a suspensão: 2 anos.

    Para as infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão:  5 anos.

    A) CORRETO. Em 2 (dois) anos, quanto à suspensão. De acordo com o Art. 142 da lei 8.112/90.

    B) INCORRETO. O correto seria o prazo de 5 anos.

    C) CORRETO. Em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência. De acordo com o Art. 142, III da lei 8.112/90.

    D) CORRETO. Em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão. De acordo com o Art. 142, I da lei 8.112/90.

    A banca pediu o item “incorreto”, logo:

    GABARITO: LETRA “B”

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa INCORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 142. A ação disciplinar prescreverá:

    I - em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão;

    II - em 2 (dois) anos, quanto à suspensão;

    III - em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência.

    Dito isso:

    B. ERRADO. Em 3 (três) anos, quanto às infrações puníveis com demissão.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
2514994
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O servidor não aprovado no estágio probatório será:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     Lei nº 8.112 de 1990

          Art. 20. § 2o  O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

     

    Bons estudos.

  • No caso, a questão não específica o tipo de provimento a qual se encontra o servidor. No caso de nomeação será exonerado.. se o servidor tiver tido uma promoção (em cargos de carreira), no entanto não passar no estágio probatório, então será reconduzido (uma das formas de provimento) para o cargo anteriormente ocupado.

  • Lei 8.112/90. Art. 20. § 2o  O servidor não aprovado no estágio probatório será EXONERADO ou, se estávelreconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

     

    Servidor não aprovado em estágio probatório:

     

    --- > Se estável, será reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

     

    --- > CF/88. Art. 41. § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998);

     

    --- > Se o servidor não for estável em outra órgão da Administração Pública, o mesmo será exonerado.

  • De acordo com a Lei nº 8.112/90 em seu Art. 20: “§ 2º O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.”

    A)     Exonerado.

    Correto. Umas das opções previstas no caso de não aprovação no estágio probatório, nesse caso, de servidor não estável.

    B)     Transferido.

    Incorreto. O instituto da transferência consta como revogado na lei dos servidos civis da União.

    C)     Redistribuído.

    Incorreto. A redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC,    observados os requisitos da Lei 8.112.

    D)    Demitido.

    Incorreto. É uma penalidade disciplinar aplicada a casos de infrações graves previsto da Lei 8.112/90, tais como: improbidade administrativa, abandono de cargo, inassiduidade habitual e etc.

    Gabarito: Letra “A”


ID
2514997
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre a remoção de servidor é correto afirmar, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

     Lei nº 8.112 de 1990

     Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

     

    ________________________________________________________________________________________________

      Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:                           

            I - de ofício, no interesse da Administração;                   

            II - a pedido, a critério da Administração;                        

            III -  a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração:                

           a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;                     

            b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;                       

            c) em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados.                  

     

     

    BONS ESTUDOS.

  •  a) É o deslocamento do servidor somente quando ocorrer mudança de sede.

     

     b) Poderá ocorrer de ofício, no interesse da Administração. 

     

     c) Poderá ocorrer a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração. 

     

     d) É o deslocamento do servidor, no âmbito do mesmo quadro. 

  • A questão cobrou a EXCEÇÃO em relação à remoção do servidor, de acordo com o disciplinado pela Lei 8.112/90, no seu Art. 36.

    CONCEITO:

    "Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede."

    MODALIDADES:

    I - de ofício, no interesse da Administração;  II - a pedido, a critério da Administração;  III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração:         

    Com base nas informações da lei, julgaremos as assertivas a seguir:

    A) INCORRETA. O "somente" invalidou o item. Pode ocorrer com mudança de sede ou não! Portanto, é o gabarito!

    B) CORRETA. Essa é uma das modalidades de remoção, de acordo com o art. 36 da lei 8.112/90.

    C) CORRETA. Nos seguintes casos é permitido: 1- para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;  2- por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;  3- em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados

    D) CORRETA. De acordo a definição disposta no caput do artigo 36 da referida lei.

    A banca pede a exceção, ou seja, a única assertiva "incorreta" entre as demais, logo:

    GABARITO: Letra "A"

  • A princípio também pensei como você, e quase marquei como errada. Mas em seguida pensei da seguinte forma. Caso lá na frente, durante a execução, surja um imprevisto em relação aos custos, por exemplo, de fato foi realizando-se o controle que houve a possibilidade de identificar o episódio extemporâneo. Só que diante do episódio, muito provavelmente deverá ser feita uma "remodelação" dos custos, e a função responsável por isso é o planejamento. A partir daí segui com a ideia de que o planejamento, assim como os demais processos, acompanham todas as fases do ciclo, em todos os componentes. Não sei se o meu raciocínio está correto, mas acabei acertando a questão por conta disso.


ID
2515000
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O servidor exonerado do cargo efetivo, ou em comissão, perceberá indenização relativa ao período das férias a que tiver direito e ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo exercício, ou fração superior:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

     Art. 78. § 3o  O servidor exonerado do cargo efetivo, ou em comissão, perceberá indenização relativa ao período das férias a que tiver direito e ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo exercício, ou fração superior a quatorze dias.         

     

    BONS ESTUDOS.

  • Me passei nessa, marquei superior a 15. Isso é o que dá estudar muito Previdenciário. (auxilio doença - empregado). kkkk

  • Férias = fração superior a 14 dias

    Gratificação natalina = superior ou igual a 15 dias

  • gratificação natalina: 15 dias

    férias: 14 dias

  • Da Lei 8.112/90:

    Art. 78.  (...) 

    § 3   O servidor exonerado do cargo efetivo, ou em comissão, perceberá indenização relativa ao período das férias a que tiver direito e ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo exercício, ou fração superior a quatorze dias.  

    A) A 15 (quinze) dias.

    Errado. A lei cita "fração superior a 14 dias" e não "superior a 15 dias" em relação às férias. Em relação à gratificação natalina o correspondência é "fração igual ou superior a 15 dias será considerada como mês integral.

    B) A 14 (quatorze) dias.

    Correto. De acordo com a lei.

    C) A 30 (trinta) dias.

    Errado. O prazo de 30 dias corresponde ao número de dias de férias a qual o servidor tem direito.

    D) A 16 (dezesseis) dias.

    Errado. A lei cita "fração superior a 14 dias"

    Gabarito: Letra "B"


ID
2515003
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Constituem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação:


I. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR.

II. Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

III. Colégio Pedro II.

IV. Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais.


Assinale a alternativa correta

Alternativas

ID
2515006
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA. É vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, para as seguintes condições:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra c).

     

     

    CF, Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

     

    a) a de dois cargos de professor;

     

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

     

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

     

     

    COMPLEMENTO

     

     

    Art. 95, Parágrafo único. Aos juízes é vedado:

     

    I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério;

     

     

    Art. 128, § 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros:

     

    II - as seguintes vedações:

     

    d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

     

     

    Portanto, é possível acumular também:

     

    1) JUIZ + UMA DE MAGISTÉRIO; E

     

    2) MEMBRO DO MP + UMA DE MAGISTÉRIO.

     

     

     

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  • Quais podem acumular?

    Saúde + Saúde

    Professor + Professor

    Professor + Cargo técnico ou científico

  • A questão solicitou a alternativa INCORRETA em relação à acumulação de cargos públicos, de acordo com a Constituição Federal:

    Art. 37. XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso

    a) a de dois cargos de professor;               

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

    Analisando item por item, temos:

    a)  CERTA.    De dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas. Isso está de acordo com a CF/88, em seu artigo 37, XVI, “c”.

    b)  CERTA.   De dois cargos de professor. O disposto está de acordo com a CF, em seu artigo 37, XVI, “a”.

    c) ERRADA.    De dois cargos ou empregos técnico ou científico. Não há essa configuração de acumulação prevista na Constituição Federal. É possível apenas a acumulação de um desses cargos com o cargo de professor.

    d)  CERTA.   De um cargo de professor com outro técnico ou científico. O disposto está de acordo com a CF, em seu artigo 37, XVI, “b”. 

    Portanto, como a banca pede a alternativa incorreta, o gabarito é a letra "c".

    Gabarito: Letra "C"


ID
2515009
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

Alternativas
Comentários
  •  d)

    Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, exclusivamente na rede especial de ensino. 

  • Incorreta alternativa D


    Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, exclusivamente na rede especial de ensino.

    Corrigindo...

    Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

  • A) Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) (Vide Emenda Constitucional nº 59, de 2009)

    B) Art. 208 [...] VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

    C) Art. 208 [...]

    IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; (Redação dada pela

    Emenda Constitucional nº 53, de 2006)

    D) Art. 208 [...] III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; {GABARITO}

  • Questão exige conhecimento relacionado aos direitos fundamentais constitucionais, em especial no que diz respeito ao direito fundamental à educação.

    Alternativa “a": correta. “O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria” (art. 208, I, CF/88).

    Alternativa “b": correta. “O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando” (art. 208, VI, CF/88).

    Alternativa “c": correta. “O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade” (art. 208, IV, CF/88).

    Alternativa “d": incorreta. De modo diverso ao contido nessa alternativa, o art. 208, III, da CF/88, assim determina “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”.

    GABARITO: D.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre educação. Atenção: a questão deseja que o candidato assinale a incorreta.

    A– Correta - É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 208: "O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (...)".

    B– Correta - É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 208: "O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: (...) VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; (...)".

    C- Correta - É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 208: "O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: (...) IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; (...)".

    D- Incorreta - O ensino, nesse caso, deve ocorrer preferencialmente na rede de ensino, não obrigatoriamente. Art. 208, CRFB/88: "O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: (...) III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede de ensino; (....)".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D (já que a questão pede a incorreta).


ID
2515012
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

De acordo com as disposições do PMBoK (Project Management Body of Knowledge), analise os seguintes itens, relativos a processos e áreas de gerenciamento de projetos.


I. A criação da estrutura analítica do projeto, o sequenciamento de atividades e a estimativa de recursos para o projeto são atividades do grupo de processos de planejamento.

II. O potencial para se agregar valor a produtos de projeto sem causar impactos nos custos é maior no início da execução do projeto do que ao final.

III. Todo projeto possui um Escopo, um determinado tempo e custos para que possa-se finalizá-lo (a tripla restrição).

IV. A área de conhecimento de Integração é a única que possui processos em todos os grupos de processos, pois ela é uma das mais importantes dentro do contexto de gerenciamento de projetos.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • a-

    I. correto. o grupo de planejamento engloba todos os processo do ger. tempo

    II. correto. alteracoes no meio do prj implicam mais custos do q no inicio

    III.correto.a tripla restrição - Escopo, tempo e custos

    IV. correto. Grupos de Processos

    Iniciação: Oficializa o projeto e designa o responsável

    Planejamento: interativamente após início (a partir de um escopo mais claro)

    Execução: Inclui processos de execução da gestão, parte do princípio que o restante da execução é pelos outros

    Monitoramento e Controle: Controle baseado no monitoramento.

    Encerramento: Avaliacao


ID
2515015
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Na área de Governança em TI, o COBIT (Control Objectives for Information and related Technology) está organizado em quatro domínios para refletir um modelo para os processos de TI. O domínio que define as questões estratégicas ligadas ao uso da TI em uma organização e que trata de vários processos, entre eles, a definição da estratégia de TI, arquitetura da informação, direcionamento tecnológico, investimento, riscos, gerência de projetos e da qualidade é denominada de:

Alternativas

ID
2515018
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Os processos de suporte de serviços do ITIL estão relacionados com a provisão de suporte aos serviços que sustentam o negócio da empresa. Sendo assim, assinale a opção que esta relacionada com o seguinte processo: “Auxilia no gerenciamento do ambiente de TI por intermédio do registro de todos os seus itens em um banco de dados efetuando um controle dos componentes da infra-estrutura de TI utilizados na realização dos serviços de TI.”

Alternativas
Comentários
  • Processo de Gerenciamento de Configuração 

    Segundo a ITIL é um conjunto de ferramentas e bancos de dados que são utilizados para gerenciar as informações da configuração de um Provedor de Serviços. de TI. Inclui informações sobre Incidentes, Problemas, Erros Conhecidos, Mudanças e Liberações e pode conter dados sobre Fornecedores, equipe de TI, unidades de negócio, clientes e usuários. É mantido pelo Gerenciamento da Configuração e é utilizado por todos os outros processos.


ID
2515021
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A Governança em TI, segundo os autores Weill e Ross (2012), é um Modelo que define direitos e responsabilidades pelas decisões que encorajam comportamentos desejáveis no uso de TI. Com relação a essa definição analise os itens a seguir:


I. BSC (Balanced Scorecard) é uma metodologia de medição e gestão de desempenho, criada em 1992 por Robert Kaplan e David Norton. Seu objetivo é reunir os elementos-chave para poder acompanhar o cumprimento da estratégia.

II. O modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi desenvolvido pelo SEI (Software Engineering Institute), da Universidade Carnegie Mellon. Seu objetivo atestar a maturidade dos processos de desenvolvimento da organização.

III. O PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação) é um plano para definir a evolução de TI em uma organização.

IV. MPS-BR (Melhoria de Processos do Software Brasileiro) é um projeto que possui como objetivo aumentar a maturidade dos processos de software das empresas brasileiras, a um custo acessível.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Todas as definições estão corretas


ID
2515024
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O modelo de maturidade padrão do COBIT foi derivado do SW-CMM (Capability Maturity Model for Software). Este modelo estabelece níveis de maturidade para cada processo de TI para uma organização ser medida e avaliada. O nível de maturidade em que os processos são estruturados e procedimentos similares são seguidos por diferentes indivíduos para a mesma tarefa e em que há dependência do conhecimento individual e existe alguma documentação, é definido por:

Alternativas
Comentários
  • Inexistente: falta de um processo reconhecido;

     

    Inicial / Ad hoc: Questões precisam ser trabalhadas, não há processo padronizado. O enfoque geral do gerenciamento é desorganizado;

     

    Repetível (Intuitivo): procedimentos similadres são seguidos. Não há treinamento formal ou uma comunicação dos procedimentos padronizados. Há um grau de confiança;

     

    Definido: procedimentos padronizados, documentados e comunicados,  não são sofisticados, mas há a formalização das práticas existentes;

     

    Gerenciado (Mensurável): Monitoramento, medição, ações. Constante aprimoramento dos processos;

     

    Otimizado: processos refinados ao nível de boas práticas;

     

    .

    .

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 


ID
2515027
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
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Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Este tipo de topologia de Redes parece em cruzamento entre as topologias de barramento e anel, isto é, cada nó é conectado diretamente a outros dois por seguimento de cabo, mas os seguimentos formam uma linha e não um anel e o sistema operacional passa as informações para cima e para baixo na cadeia até alcançar o endereço desejado. Assinale a única alternativa que corresponde com esta topologia de Redes:

Alternativas
Comentários
  • Minha nossa essa é forçada, totalmente forçada.

    Agora a banca está inventando topologia de Rede?

    Se alguém tiver um livro de referência sobre a topologia encadeada, por favor me informe.

  • Eu também nunca ouvi falar.

     

    Marquei B.

  • Verdade Em branco, também nunca ouvi falar kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Vou desconsiderar.. sr, de onde tiraram isso..

  • Daisy Chain

    Exceto para redes conectadas em estrela, a maneira mais fácil de adicionar mais computadores em uma rede é por encadeamento (Daisy-Chaining), ou seja, ligar cada computador em série com o próximo. Se a mensagem se destina a um computador distante no caminho da linha, cada sistema a retransmite em sequência, até que ela chegue ao seu destino. Uma rede encadeada (Daisy-Chained) pode assumir duas formas básicas: linear e anel.


    https://pt.wikipedia.org/wiki/Topologia_de_rede#Daisy_Chain

  • Fonte: vozes da cabeça do examinador


ID
2515030
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O padrão de comunicação, mais conhecido como Fast Ethernet é uma extensão do padrão Ethernet. Para poder trafegar a 100Mbps, é preciso utilizar: Cabo par trançado categoria 5, Placas de rede que suportem a 100Mbps, hubs que possam trafegar a 100Mbps. Esta descrição está relacionada com o padrão de comunicação:

Alternativas
Comentários
  • IEEE 100Base-X 

     

    Utiliza 4B/5B que divide  os dados em blocos de 4 bits.

    Codificação em Blocos

    Cat 3, 4 ou 5 UTP

    100Mbps

    100BaseFX e 100BaseTX

    Suporta Fast Ethernet

  • a) 10Base-F - 10 Mbps (Ethernet - Fibra Óptica)
    b) 10Base-T - 16 Mbps (Ethernet)
    c) 100Base-X  - 100 Mbps (Fast Ethernet)
    d) 10Base-5 - 10 Mbps (thick Ethernet - coaxial)

  • Cabeamento FAST Ethernet:

     

    100Base-T4 ➙ UTP ➙ Categoria 3;

    100Base-TX  UTP  Categoria 5  Full-Duplex;

    100BaseFX ➙ Fibra ➙ Full-Duplex;

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 


ID
2515033
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação aos componentes de uma Rede de Computadores, analise os seguintes enunciados:


I. Os Switches combinam as melhores características dos bridges e dos roteadores, eles podem trabalhar com protocolos de alto nível diferente e podem endereçar dados ao longo do caminho mais rápido na rede.

II. Os Gateways, conhecidos como roteadores de alta velocidade, atuam em todas as camadas do modelo OSI (da ISO), e têm como função fazer a interligação de redes distintas, isto é, seu objetivo é permitir a comunicação entre duas redes com arquiteturas diferentes (usando protocolos distintos, com características distintas).

III. Os Bridges interligam redes situadas a longas distâncias, e oferecem proteção relativa a erros associados aos níveis superiores do protocolo, como aqueles relacionados à falhas elétricas e relativas aos dados. Eles também são úteis para controlar a velocidade de transmissão dos pacotes, porque as redes possuem diferentes capacidades de transmissão e recepção, o que pode causar embaraço na rede.

IV. Os Brouters são produtos com a capacidade de segmentar uma rede local em sub-redes, com o objetivo de reduzir tráfegos de mensagens na LAN (aumento de performance), ou converter diferentes padrões de LAN’s (de Ethernet para Token Ring, por exemplo).


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D a única correta, pois os Gateways É  único protocolo que atua em todas as camadas do modelo OSI


ID
2515036
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Este protocolo de Redes Sem Fio ou Wireless tem uma largura de banda até 300Mbps e um alcance de 70 metros. Opera nas frequências 2,4GHz e 5GHz. É um padrão recente com uma nova tecnologia, MIMO (multiple input, multiple output) que utiliza várias antenas para transferência de dados de um local para outro. Os principais benefícios desta tecnologia são o aumento significativo da largura de banda e o alcance que permite. Esta definição está relacionada com o padrão IEEE:

Alternativas
Comentários
  • IEEE 802.11n

    Padrão IEEE para suportar serviços de HDTV (High Definition Television) e VoD (Video on Demand).

    Tem a principal característica o uso de um esquema chamado MIMO- Multiple – Input Multiple Output. Usa frequência de 2,4 GHZ e 5GHZ. Velocidade de 54Mb-600Mb.

    Permite que sejam utilizados tanto canais de 20MHZ quanto canais de 40MHZ.


ID
2515039
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Ao projetar e criar uma rede de computadores é necessário certificar-se de que todos os padrões de segurança e desempenho estabelecidos devem ser seguidos, a fim de garantir uma ótima operação da rede. De todas as organizações o grupo TIA (Telecommunications Industry Association)/EIA (Electrical Industries Association) foi o que obteve o maior impacto nos padrões dos meios de rede. Assinale a única alternativa a seguir que, define a norma que estabelece a especificação geral sobre cabeamento em instalações comerciais:

Alternativas
Comentários
  • EIA/TIA-568 é o conjunto de padrões de telecomunicações da Associação das Indústrias de Telecomunicações. Os padrões são relacionados ao cabeamento de edifícios comerciais para produtos e serviços de telecomunicações.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/EIA/TIA-568


ID
2515042
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Assinale a única alternativa que descreve o protocolo de Rede NetBEUI (Network Basic End User Interface):

Alternativas
Comentários
  • Rede NetBEUI (Network Basic End User Interface) ligado à IBM

     

    Letra B


ID
2515045
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação à topologia de Rede, analise as seguintes características: roteamento por difusão; médio desempenho, sendo que, mais de uma mensagem pode ser transmitida ao mesmo tempo ocasionando colisões; baixo retardo de transmissão; limitado quanto ao meio de transmissão - por ter a ligação multiponto sua ligação ao meio de transmissão é feita por difusão (ou Broadcasting), sobre todo com as redes Ethernet. Estas características estão relacionadas com a topologia:

Alternativas
Comentários
  • Topologia de Rede Física Barramento:

    Os nodos de uma rede de barramento são conectados a um enlace de comunicação único, comum. Uma vez que não haja nodos intermediários para retransmitir a mensagem, o comprimento do meio de comunicação do barramento deve ser limitado para reduzir a atenuação.

    Normalmente consiste em um único cabo longo ao qual computadores se acoplam. Qualquer computador acoplado a um barramento pode enviar um sinal através do cabo, e todos os computadores receberão esse sinal. Com todos os computadores ligados pelo cabo podem detectar um sinal elétrico, qualquer computador pode enviar dados a qualquer outro computador. Naturalmente, os computadores acoplados a uma rede de barramento devem se coordenar para assegurar que somente um computador envie um sinal a cada momento, evitando o caos.

     

     

    Interligação de Redes Com Tcp-Ip - Vol. 1 - 6ª Ed. 2015

    Comer, Douglas E

     


ID
2515048
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Assinale a única alternativa a seguir, que diz respeito a camada enlace de dados, do modelo OSI:

Alternativas
Comentários
  • Camada Enlace

    Faz a interface confiável entre o meio físico e os dados do computador, detectando erros e controlando o fluxo.

    Outros nomes : Link de dados, Quadro ou Frame.

    Segundo a FCC: Coordena a fragmentação dos dados em quadros no processo de transmissão.

     

     

    Letra B

     

     

  • Gabarito B

    Palavra chave "sincronização".

     

    Vamos na fé !

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
2515051
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Quando se fala sobre tecnologia celular, associa-se essa tecnologia como pertencente a uma “geração”. Esta geração prove serviço de telefonia bem como de comunicação de dados a velocidades significativamente mais altas do que seus contrapartes e há dois importantes padrões competindo, UTMS e CDMA-2000. Em particular, estes sistemas devem prover, obrigatoriamente: 144kbps em velocidade; 384kbps para uso estacionário em ambiente externo ou velocidades de quem anda a pé; 2Mbps em ambiente externo. Estas características estão relacionadas a Geração de tecnologia de celular:

Alternativas
Comentários
  • 3G :)

  • B, vez que se amolda em uma das circunstâncias já citadas pelos colegas na qual a independência das instâncias é abalada.


ID
2515054
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito da capacidade dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), este sistema deve fornecer recursos caso ocorram falhas de hardware ou software. Por exemplo, se o sistema de computador falhar no meio da execução de um programa que esteja realizando uma alteração complexa na base de dados, há um subsistema responsável por assegurar que a base de dados volte ao estado anterior ao início da execução do programa. A alternativa que corresponde a esta capacidade descrita é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     


ID
2515057
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Analise os itens relacionados à Sistemas de Banco de Dados:


I. Uma forma de se empregar o SQL para gerenciamento de banco de dados distribuídos é por meio de replicações transacionais, em que, na transactional publication with updatable subscriptions, os dados são enviados apenas para os assinantes e na transactional publication, as alterações são feitas tanto nas tabelas como nos assinantes.

II. Na linguagem SQL utiliza-se o comando TRUNCATE TABLE (Sintaxe TRUNCATE TABLE “nome_tabela”) para remover todos os dados de uma tabela.

III. O principal uso da cláusula GROUP BY ocorre em conjunto com funções de agregação. As funções de agregação retornam um único valor como resultado de um conjunto de valores de entrada. As principais funções de agregação usadas no MySQL são: COUNT, SUM, AVG, MIN, MAX.

IV. Existem outras funções de agregação que podem ser usadas com o comando SELECT. As principais são: funções matemáticas; funções de manipulação de strings; funções da data/hora.


A sequência correta é:

Alternativas

ID
2515060
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação à capacidade dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), estes devem atender aos vários tipos de usuários, com variados níveis de conhecimento técnico. Esta capacidade permite interagir com linguagens de consulta para usuários ocasionais, linguagem de programação para programadores de aplicações, formulários e menus para usuários comuns. A alternativa que corresponde a esta capacidade descrita é:

Alternativas
Comentários
  • Interfaces de usuário oferecidas por um SGBD

    - Interfaces baseadas em menu para clientes Web ou de navegação;

    - Interfaces baseadas em formulários;

    - Interfaces gráficas com o usuário;

    - Interfaces de linguagem natural;

    - Entrada e saída de voz;

    - Interfaces para usuários paramétricos;

    - Interfaces para o DBA;

    Alternativa: B


ID
2515063
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em relação à tecnologia de orientação a objetos, a capacidade de um novo objeto tomar atributos e operações de um objeto existente, permitindo criar classes complexas sem repetir código é definida como:

Alternativas
Comentários
  • Herança, em orientação a objetos, é a capacidade de um novo objeto tomar atributos e operações de um objeto existente. Assim, podemos criar classes mais complexas sem que precisemos repetir código. 

     

    Fonte: http://www.bosontreinamentos.com.br/analise-de-sistemas/conceitos-de-programacao-orientada-a-objetos/


ID
2515066
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Analise os itens relacionados aos Sistemas de Banco de Dados:


I. Na terminologia de base de dados relacional, a linha é chamada de atributo, a coluna é chamada de tupla e a tabela de domínio. O tipo de dado que especifica o tipo dos valores que podem aparecer em uma coluna é chamado de relação.

II. Um banco de dados relacional é um banco de dados percebido por seus usuários como uma coleção de RelVars (relvars) ou, de modo mais informal, tabelas.

III. Um sistema relacional é um sistema que admite bancos de dados relacionais e operações sobre esses bancos dados, incluindo em particular as operações de restrição, projeção e junção.

IV. O modelo relacional de dados está relacionado com três aspectos principais dos dados: a estrutura de dados, a integridade de dados e a manipulação de dados.

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas.

  • NO ITEM I - UMA LINHA É CHAMADA DE TUPLA, UM CABEÇALHO DA COLUNA É CHAMADO DE ATRIBUTO. ESTÃO INVERTIDOS OS CONCEITOS.


ID
2515069
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

As ferramentas de gestão de TI, COBIT e o ITIL, atuam em diferentes áreas de uma organização. Com relação aos aspectos de suas principais características, órgãos reguladores e pontos positivos, assinale entre as quatro opções, a única alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Tá aí. 
    Tenho estudado muita coisa mas não fazia a mínima ideia do nome dos órgãos reguladores. Excelente questão.

  • Muita calma ao achar que perdeu a questão: Itil (serviços) → Cobit (controle). 

    A resposta (A) deu de graça.

  • O cobit não aborda as melhores práticas, ele serve para governança e gestão, mas sem abordar "melhores práticas"