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Prova INAZ do Pará - 2016 - Prefeitura de Jacundá - PA - Psicólogo


ID
2214778
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posto... Logo, existo!

Um passeio gostoso pelo shopping e... um selfie em que estou comendo um bombom, na frente da loja de chocolates! Mais uma volta, peço um sorvete e... um selfie com o sorvete. Antes de sair, mais um selfie com uma amiga que encontrei. Pronto!

Agora é só postar.

Para quem? Para mim?

                                           Selfies

      Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos – dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.

      “Fulaninha? Tira fotos na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.

      A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.

      Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece – e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos nos casos das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.

      Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato – uma estrada em Paris, o jantar num restaurante – não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

      Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. Desdobro o meu “self” (cabe bem a palavra) em duas entidades distintas: aquela pessoa que está em Paris, e aquela que tira foto de quem está em Paris.

      Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisava viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel; o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?

      Poderia unir-me à paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.

      Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.

      Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota; dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida.

      [...]

      Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas!”. Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

(Marcelo Coelho) (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525-selfies.shtml. Acesso em: 29/10/2016.)

Pode-se afirmar que a crítica presente no texto “Posto... logo existo!” se endereça principalmente:

Alternativas
Comentários
  • No texto, o autor revela sua indignação em relação ao uso indiscrimando do celular para tirar Selfies, de maneira geral. Perceba que, nas alternativas, têm todos os exemplos do texto. Portanto, não existe uma respota errada, mas, a mais coerente e que está abragendo todas as classes de pessoas citadas pelo redator do texto. 

     

    A alternativa correta é a C

  • Alternativa C. 

    Rsrs. Nem precisei ler o texto, deduzi pelo título.

    P.S. Nunca faça isso!


ID
2214781
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posto... Logo, existo!

Um passeio gostoso pelo shopping e... um selfie em que estou comendo um bombom, na frente da loja de chocolates! Mais uma volta, peço um sorvete e... um selfie com o sorvete. Antes de sair, mais um selfie com uma amiga que encontrei. Pronto!

Agora é só postar.

Para quem? Para mim?

                                           Selfies

      Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos – dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.

      “Fulaninha? Tira fotos na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.

      A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.

      Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece – e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos nos casos das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.

      Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato – uma estrada em Paris, o jantar num restaurante – não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

      Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. Desdobro o meu “self” (cabe bem a palavra) em duas entidades distintas: aquela pessoa que está em Paris, e aquela que tira foto de quem está em Paris.

      Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisava viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel; o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?

      Poderia unir-me à paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.

      Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.

      Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota; dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida.

      [...]

      Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas!”. Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

(Marcelo Coelho) (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525-selfies.shtml. Acesso em: 29/10/2016.)

Ao afirmar que a moda dos Selfies gerou uma “espécie de degradação da experiência”, o autor quer dizer que

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A

     

     

  • A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.


       Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece – e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos nos casos das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.


    Gab A



ID
2214784
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posto... Logo, existo!

Um passeio gostoso pelo shopping e... um selfie em que estou comendo um bombom, na frente da loja de chocolates! Mais uma volta, peço um sorvete e... um selfie com o sorvete. Antes de sair, mais um selfie com uma amiga que encontrei. Pronto!

Agora é só postar.

Para quem? Para mim?

                                           Selfies

      Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos – dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.

      “Fulaninha? Tira fotos na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.

      A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.

      Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece – e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos nos casos das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.

      Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato – uma estrada em Paris, o jantar num restaurante – não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

      Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. Desdobro o meu “self” (cabe bem a palavra) em duas entidades distintas: aquela pessoa que está em Paris, e aquela que tira foto de quem está em Paris.

      Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisava viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel; o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?

      Poderia unir-me à paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.

      Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.

      Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota; dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida.

      [...]

      Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas!”. Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

(Marcelo Coelho) (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525-selfies.shtml. Acesso em: 29/10/2016.)

Na passagem “Fulaninha? Tira fotos na frente do espelho.”, a palavra destacada refere-se a uma pessoa:

Alternativas
Comentários
  • Refere-se a qualquer pessoa.

  • O sentido na passagem da palavra "fulaninha" é que se refere a qualquer pessoa.

    Gabarito letra: E

     

    Excelente estudo, Deus acima de todos.


ID
2214787
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posto... Logo, existo!

Um passeio gostoso pelo shopping e... um selfie em que estou comendo um bombom, na frente da loja de chocolates! Mais uma volta, peço um sorvete e... um selfie com o sorvete. Antes de sair, mais um selfie com uma amiga que encontrei. Pronto!

Agora é só postar.

Para quem? Para mim?

                                           Selfies

      Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos – dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.

      “Fulaninha? Tira fotos na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.

      A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.

      Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece – e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos nos casos das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.

      Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato – uma estrada em Paris, o jantar num restaurante – não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

      Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. Desdobro o meu “self” (cabe bem a palavra) em duas entidades distintas: aquela pessoa que está em Paris, e aquela que tira foto de quem está em Paris.

      Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisava viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel; o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?

      Poderia unir-me à paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.

      Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.

      Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota; dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida.

      [...]

      Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas!”. Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

(Marcelo Coelho) (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525-selfies.shtml. Acesso em: 29/10/2016.)

Assinale a opção que está em sentido figurado:

Alternativas
Comentários
  • gabarito d

    dar as costas para vida é um sentido conotativo, figurado.

     

  • Conotação, também referido como sentido conotativo e sentido figurado, é a associação subjetiva, cultural e/ou emocional, que está para além do significado escrito ou literal de uma palavra, frase ou conceito.

     

    A palavra tem valor conotativo quando seu significado é ampliado ou alterado no contexto em que é empregada, sugerindo ideias que vão além de seu sentido mais usual.

     

    Por exemplo: Ana é uma flor.

    O termo flor não adota o mesmo significado que possui no dicionário, sendo que a única maneira de perceber seu significado é por meio da análise do contexto em que o termo está inserido.


ID
2214790
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posto... Logo, existo!

Um passeio gostoso pelo shopping e... um selfie em que estou comendo um bombom, na frente da loja de chocolates! Mais uma volta, peço um sorvete e... um selfie com o sorvete. Antes de sair, mais um selfie com uma amiga que encontrei. Pronto!

Agora é só postar.

Para quem? Para mim?

                                           Selfies

      Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos – dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.

      “Fulaninha? Tira fotos na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.

      A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.

      Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece – e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos nos casos das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.

      Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato – uma estrada em Paris, o jantar num restaurante – não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

      Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. Desdobro o meu “self” (cabe bem a palavra) em duas entidades distintas: aquela pessoa que está em Paris, e aquela que tira foto de quem está em Paris.

      Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisava viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel; o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?

      Poderia unir-me à paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.

      Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.

      Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota; dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida.

      [...]

      Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas!”. Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

(Marcelo Coelho) (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525-selfies.shtml. Acesso em: 29/10/2016.)

Assinale a frase que apresenta o mesmo caso de colocação pronominal presente no excerto “Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas”:

Alternativas
Comentários
  • Vamos ao que segue....

    “Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas -  CASO DE ÊNCLISE OBRIGATÓRIA...

     

    Analisando as alternativas, a única que apresenta ÊNCLISE  é a letra D...

     

    Espero ter ajudado,,

     

    Abraço

     

  • Questão suave.

    a) Verbo irritar-se;

    b) Adjunto Adv. de Condição (se)

    c) Próclise

    d) Ênclise (CORRETA)

    e) Próclise

  • Ênclise: É a colocação do pronome obliquo átono depois do verbo.

    Exemplo: Amo-te.

    Amo   -    te

    verbo (amo)  +  pronome obliquo átono (te)

     

  • Próclise

    Na próclise, o pronome surge antes do verbo. Costuma ser empregada:

    a) Nas orações que contenham uma palavra ou expressão de valor negativo.

    Exemplos:

    Ninguém o apoia.
    Nunca se esqueça de mim.
    Não me fale sobre este assunto.

     

    b) Nas orações em que haja advérbios e pronomes indefinidos, sem que exista pausa.

     

    Exemplos:

    Aqui se vive. (advérbio)
    Tudo me incomoda nesse lugar. (pronome indefinido)

     

    Obs.: caso haja pausa depois do advérbio, emprega-se ênclise.

    Por Exemplo:

    Aqui, vive-se.

     

    c) Nas orações iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos.

    Exemplos: 

    Quem te convidou para sair? (pronome interrogativo)
    Por que a maltrataram? (advérbio interrogativo)

     

    d) Nas orações iniciadas por palavras exclamativas e nas optativas (que exprimem desejo).

    Exemplos: 

    Como te admiro! (oração exclamativa)
    Deus o ilumine! (oração optativa)

     

    e) Nas conjunções subordinativas:

    Exemplos: 

    Ela não quis a blusa, 

    embora lhe servisse.
    É necessário que o traga de volta.
    Comprarei o relógio se me for útil.

     

    f) Com gerúndio precedido de preposição "em".

    Exemplos: 

    Em se tratando de negócios, você precisa falar com o gerente.
    Em se pensando em descanso, pensa-se em férias.

     

    g) Com a palavra "só" (no sentido de "apenas", "somente") e com as conjunções coordenativas alternativas.

    Exemplos:

    Só se lembram de estudar na véspera das provas.
    Ou se diverte, ou fica em casa.

     

    h) Nas orações introduzidas por pronomes relativos.

    Exemplos:

    Foi aquele colega 

    quem me ensinou a matéria.
    Há pessoas que nos tratam com carinho.
    Aqui é o lugar onde te conheci.

  • 2) Mesóclise

    Emprega-se a mesóclise quando o verbo estiver no futuro do presente ou no futuro do pretérito do indicativo, desde que não se justifique a próclise. O pronome fica intercalado ao verbo.

    Exemplos:

    Falar-lhe-ei a teu respeito. (Falarei + lhe)
    Procurar-me-iam caso precisassem de ajuda. (Procurariam + me)

     

    Observações:

    a) Havendo um dos casos que justifique a próclise, desfaz-se a mesóclise.

    Por Exemplo:

    Tudo lhe emprestarei, pois confio em seus cuidados. (O pronome "tudo" exige o uso de próclise.)

     

    b) Com esses tempos verbais (futuro do presente e futuro do pretérito) jamais ocorre a ênclise.

    c) A mesóclise é colocação exclusiva da língua culta e da modalidade literária.

    3) Ênclise

    A ênclise pode ser considerada a colocação básica do pronome, pois obedece à sequência verbo-complemento. Assim, o pronome surge depois do verbo. Emprega-se geralmente:

    a) Nos períodos iniciados por verbos (desde que não estejam no tempo futuro), pois, na língua culta, não se abre frase com pronome oblíquo.

    Exemplos:

    Diga-me apenas a verdade.
    Importava-se com o sucesso do projeto.

     

    b) Nas orações reduzidas de infinitivo.

    Exemplos:

    Convém confiar-lhe esta responsabilidade.
    Espero contar-lhe isto hoje à noite.

     

    c) Nas orações reduzidas de gerúndio (desde que não venham precedidas de preposição "em".)

    Exemplos:

    A mãe adotiva ajudou a criança, dando-lhe carinho e proteção.
    O menino gritou, assustando-se com o ruído que ouvira.

     

    d) Nas orações imperativas afirmativas.

    Exemplos:

    Fale com seu irmão e avise-o do compromisso.
    Professor, ajude-me neste exercício!

     

    Observações:

    1) A posição normal do pronome é a ênclise. Para que ocorra a próclise ou a mesóclise é necessário haver justificativas.

    2) A tendência para a próclise na língua falada atual é predominante, mas iniciar frases com pronomes átonos não é lícito numa conversação formal. Por Exemplo:

    Linguagem Informal: Me alcança a caneta.
    Linguagem Formal: Alcança-me a caneta.
     

    3) Se o verbo não estiver no início da frase, nem conjugado nos tempos Futuro do Presente ou Futuro do Pretérito, é possível usar tanto a próclise como a ênclise.  
     

    Exemplos: 
    Eu me machuquei no jogo.
    Eu machuquei-me no jogo.
    As crianças se esforçam para acordar cedo.
    As crianças esforçam-se para acordar cedo.

  • Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos nas Locuções Verbais

    As locuções verbais podem ter o verbo principal no infinitivo, no gerúndio ou no particípio.

    1) Verbo Principal no Infinitivo ou Gerúndio

    a) Sem palavra que exija a próclise:

    Geralmente, emprega-se o pronome após a locução.

    Por Exemplo:

    Quero ajudar-lhe ao máximo.

     

    b) Com palavra que exija próclise:

    O pronome pode ser colocado antes ou depois da locução.

    Exemplos:

    Nunca me 

    viram cantar. (antes)
    Não pretendo falar-lhe sobre negócios. (depois)

     

    Observações:

    1) Quando houver preposição entre o verbo auxiliar e o infinitivo, a colocação do pronome será facultativa.

    Por Exemplo:

    Nosso filho há de encontrar-

    se na escolha profissional.
    Nosso filho há de se encontrar na escolha profissional.

     

    2) Com a preposição "a" e o pronome oblíquo "o" (e variações) o pronome deverá ser colocado depois do infinitivo.

    Por Exemplo:

    Voltei a cumprimentá-

    los pela vitória na partida.

     

    2) Verbo Principal no Particípio

    Estando o verbo principal no particípio, o pronome oblíquo átono não poderá vir depois dele.

    Por Exemplo:

    As crianças tinham-se 

    perdido no passeio escolar.

     

    a) Se não houver fator que justifique a próclise, o pronome  ficará depois do verbo auxiliar.

    Por Exemplo:

    Seu rendimento escolar 

    tem-me surpreendido.

     

    b) Se houver fator que justifique a próclise, o pronome ficará antes da locução.

    Por Exemplo:

    Não me 

    haviam avisado da prova que teremos amanhã.

     

    Obs.: na língua falada, é comum o uso da próclise em relação ao particípio. Veja:

    Por Exemplo:

    Haviam 

    me convencido com aquela história.
    Não haviam me mostrado todos os cômodos da casa.

  • Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas”. ênclise - Colocação do pronome oblíquo (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) depois do verbo.

     

    a) “Muita gente se irrita, e tem razão”. Próclise - Colocação do pronome oblíquo (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) antes do verbo.

     

    b)“Se depender do que vejo com meus filhos”. Não se pode começar frase com pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes). Logo esse SE não é pronome oblíquo.

     

     c) “O que me incomoda é a torre Eiffel”. Próclise - Colocação do pronome oblíquo (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) antes do verbo.

     

    d) “Poderia unir-me à paisagem”. ênclise - Colocação do pronome oblíquo (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) depois do verbo.

     

     e)“O mundo se fechou no visor do espelho”. Próclise - Colocação do pronome oblíquo (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) antes do verbo.

  • GABARITO D

    Lembre-se de que NUNCA se começa uma frase com o pronome, nesse caso é OBRIGATÓRIO o uso da ênclise.

    bons estudos


ID
2214793
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posto... Logo, existo!

Um passeio gostoso pelo shopping e... um selfie em que estou comendo um bombom, na frente da loja de chocolates! Mais uma volta, peço um sorvete e... um selfie com o sorvete. Antes de sair, mais um selfie com uma amiga que encontrei. Pronto!

Agora é só postar.

Para quem? Para mim?

                                           Selfies

      Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos – dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.

      “Fulaninha? Tira fotos na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.

      A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.

      Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece – e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos nos casos das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.

      Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato – uma estrada em Paris, o jantar num restaurante – não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

      Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. Desdobro o meu “self” (cabe bem a palavra) em duas entidades distintas: aquela pessoa que está em Paris, e aquela que tira foto de quem está em Paris.

      Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisava viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel; o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?

      Poderia unir-me à paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.

      Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.

      Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota; dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida.

      [...]

      Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas!”. Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

(Marcelo Coelho) (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525-selfies.shtml. Acesso em: 29/10/2016.)

Considerando-se a frase “Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação humana”, a mesma regência verbal observada no vocábulo destacado encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    “Em primeiro lugar, vejo (VTD) em tudo isso (ADJ. ADV.) uma espécie de degradação humana (OD)

    A -  “O tempo dos selfies está de todo chegando (Loc. Verbal intransitiva) ao fim”. 

    B - “A complicação não surge (VI) do sujeito”. 

    C -  “O problema fica (VL) mais complicado (PS)”. 

    D - “Pego (VTD), entretanto, o meu celular (OD)”. 

    E -  “Dependerá (VTI), por certo, dos humores do pesquisador (OI)”. 


ID
2214796
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Beijos, beliscos e pisadelas

As incríveis histórias dos gestos de amor

      Algumas práticas amorosas do passado continuam fazendo sucesso até hoje. É o caso do French kiss, o beijo de língua, que ganhou esse nome dos ingleses no século 17. Na época, os puritanos da Inglaterra ficaram impressionados com o grau de libertinagem que caracterizava o beijo em terras gaulesas e batizaram o voluptuoso gesto de beijo francês. O curioso é que, na França, ele ficou conhecido como English Kiss – os franceses associavam a palavra à importância que os ingleses davam àquela carícia labial, que para eles, franceses, era tão comum. No Japão o beijo é chamado de kissu (importado do inglês kiss) e só começou a ser feito em público pelos casais nas últimas décadas, com a influência norte-americana no país. Outros gestos não fariam sucesso hoje. É o caso das pisadelas e dos beliscões, práticas trazidas de Portugal que se tornaram populares no Brasil no século 19. “Tratava-se de pisadelas no pé e beliscões que deixavam uma marca roxa no braço da amada”, diz a historiadora Mary Del Priore.

   Outra prática comum era esmigalhar limões de cheiro no corpo da dama. “Não faltaram pedidos de casamento que tiveram como motivo um limão de cheiro comprimido contra um braço benfeito”, afirma Mary Del Priore.

      [...]

                                HAMA,Lia. Aventuras na História. São Paulo: Abril, maio 2006 

O emprego da vírgula em “Na época, os puritanos da Inglaterra ficaram impressionados” está

Alternativas
Comentários
  • Na época - Adjunto adverbial de tempo

    gab: C

  • questão com erro, porque é uma locução adverbial deslocada, e não um advérbio. 

    Advérbio - 1 palavra

    locução - mais de 1 palavra 

    Na época ( 3 palavra = em + a + época)

  • Que estranho isso mais parece uma locução adverbial do que um simples advérbio,sou da mesma opnião do Thiago.

  • Classificação dos advérbios

     

    Os advérbios sempre expressam uma circunstância ou ideia acessória em relação à palavra a que se referem, são eles:

     

    Lugar – aqui, ali, aí, cá, lá, atrás, perto abaixo acima, dentro fora, além, adiante etc.

    Tempo – agora, já, ainda, amanhã, cedo, tarde, sempre, nunca etc.

    Modo – assim, bem, mal, depressa, devagar, e parte dos vocábulos terminados em mente: alegremente etc.

    Intensidade – muito, pouco, bastante, depois, menos, tão etc.

    Dúvida – talvez, possivelmente, provavelmente etc.

    Afirmação – sim, certamente, realmente, efetivamente etc.

    Negação – não, nunca, jamais etc.

     

    Fonte: https://www.significados.com.br/adverbio/

     

    Na época, os puritanos da Inglaterra ficaram impressionados.

     

    Portanto de lugar.

     

  • "Na época" Lena não tem como ser de lugar, mas de tempo, não...?

    E concordo com o Thiago que se trata de uma locução adverbial deslocada.

    Escolhia a resposta com base no que mais se aproximava, mas realmente a questão foi mal elaborada e gera confusão para quem é mais criterioso. 

     


ID
2214799
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Beijos, beliscos e pisadelas

As incríveis histórias dos gestos de amor

      Algumas práticas amorosas do passado continuam fazendo sucesso até hoje. É o caso do French kiss, o beijo de língua, que ganhou esse nome dos ingleses no século 17. Na época, os puritanos da Inglaterra ficaram impressionados com o grau de libertinagem que caracterizava o beijo em terras gaulesas e batizaram o voluptuoso gesto de beijo francês. O curioso é que, na França, ele ficou conhecido como English Kiss – os franceses associavam a palavra à importância que os ingleses davam àquela carícia labial, que para eles, franceses, era tão comum. No Japão o beijo é chamado de kissu (importado do inglês kiss) e só começou a ser feito em público pelos casais nas últimas décadas, com a influência norte-americana no país. Outros gestos não fariam sucesso hoje. É o caso das pisadelas e dos beliscões, práticas trazidas de Portugal que se tornaram populares no Brasil no século 19. “Tratava-se de pisadelas no pé e beliscões que deixavam uma marca roxa no braço da amada”, diz a historiadora Mary Del Priore.

   Outra prática comum era esmigalhar limões de cheiro no corpo da dama. “Não faltaram pedidos de casamento que tiveram como motivo um limão de cheiro comprimido contra um braço benfeito”, afirma Mary Del Priore.

      [...]

                                HAMA,Lia. Aventuras na História. São Paulo: Abril, maio 2006 

Assinale a opção que segue a mesma regra do acento grave presente no fragmento “Os franceses associavam a palavra à importância que os ingleses davam...”

Alternativas
Comentários
  • letra A , B , C , D ( Em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas de que participam palavras femininas.)

     

    Por exemplo:

    à tardeàs ocultasàs pressasà medida que

    à noiteàs clarasàs escondidasà força

    à vontadeà beçaà largaà escuta

    às avessasà reveliaà exceção deà imitação de

    à esquerdaàs turrasàs vezesà chave

    à direitaà procuraà derivaà toa

    à luzà sombra deà frente deà proporção que

    à semelhança deàs ordensà beira de

  • GABARITO: E

     

    "Os franceses associavam (VTDI) a palavra (OD) à importância que os ingleses davam... (OI)" quem associa, associa algo a alguma coisa.

     

    Enviarei (VTDI) o dinheiro (OD), no último domingo do mês, àquela paróquia (OI)”. quem envia, envia algo a alguém.

     

  • Profe Arenildo Santos, tem como comentar essa questão?

  • MUITO FÁCIL.

  • “Enviarei(VTDI)  o dinheiro(OD) , no último domingo do mês, àquela paróquia(OI)”. ESSA É A ÚNICA FRASE QUE A CRASE É POR CONTA DA REGÊNCIA.

  • porra de Banca é essa, quanto mais fácil, eu erro.

    Manda mais difícil PÔ.!

  • “Os franceses associavam a palavra à importância que os ingleses davam...” 

    Associar: verbo bitransitivo

    A única alternativa que te um verbo bitransitivo é a alternativa (E)

    Os professores sempre falam: comece pelo verbo. E é só analisar o verbo.

  • GABARITO E

    Os 12 mandamentos da Crase

    Uma dica para ajudar a entender a regra, é a famosa rima que segue:

    - Diante de pronome, crase passa fome.

    - Diante de masculino, crase é pepino.

    - Diante de ação, crase é marcação.

    - Palavras repetidas, crase proibida.

    - A+ aquele, crase nele!

    - Vou a, volto da: crase há!

    - Vou a, volto de: crase pra quê? ATENÇÃO: quando o lugar estiver ESPECIFICADO haverá a crase.

    - Diante de cardinal, crase faz mal.

    - Quando for hora, crase sem demora.

    - Palavra determinada, crase liberada.

    - Sendo à moda de, crase vai vencer.

    - Adverbial, feminina e locução, coloque crase, meu irmão!

    bons estudos


ID
2214802
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Beijos, beliscos e pisadelas

As incríveis histórias dos gestos de amor

      Algumas práticas amorosas do passado continuam fazendo sucesso até hoje. É o caso do French kiss, o beijo de língua, que ganhou esse nome dos ingleses no século 17. Na época, os puritanos da Inglaterra ficaram impressionados com o grau de libertinagem que caracterizava o beijo em terras gaulesas e batizaram o voluptuoso gesto de beijo francês. O curioso é que, na França, ele ficou conhecido como English Kiss – os franceses associavam a palavra à importância que os ingleses davam àquela carícia labial, que para eles, franceses, era tão comum. No Japão o beijo é chamado de kissu (importado do inglês kiss) e só começou a ser feito em público pelos casais nas últimas décadas, com a influência norte-americana no país. Outros gestos não fariam sucesso hoje. É o caso das pisadelas e dos beliscões, práticas trazidas de Portugal que se tornaram populares no Brasil no século 19. “Tratava-se de pisadelas no pé e beliscões que deixavam uma marca roxa no braço da amada”, diz a historiadora Mary Del Priore.

   Outra prática comum era esmigalhar limões de cheiro no corpo da dama. “Não faltaram pedidos de casamento que tiveram como motivo um limão de cheiro comprimido contra um braço benfeito”, afirma Mary Del Priore.

      [...]

                                HAMA,Lia. Aventuras na História. São Paulo: Abril, maio 2006 

Em qual das opções abaixo não há um pronome relativo:

Alternativas
Comentários
  • “O curioso é que, na França, ele ficou conhecido como o English Kiss”.

     

    “O curioso é ISSO, na França, ele ficou conhecido como o English Kiss”.  ( conjunção integrante = isso)

  • Concurseiros, depois de verbo nunca poderá ter um promone relativo!

    É apenas uma dica.

    Bons estudos!

  •  a) “O beijo de língua, que ganhou esse nome dos ingleses no século XVII” NÃO CABE isso

     b) “O curioso é que, na França, ele ficou conhecido como o English Kiss (ISSO)''. >>>> CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

     c) “É o caso das pisadelas e dos beliscões, práticas trazidas de Portugal, que se tornaram populares”. NÃO CABE isso

     d) “Tratava-se de pisadelas no pé e beliscões que deixavam uma marca roxa”. NÃO CABE isso

     e) “Não faltaram pedidos de casamento que tiveram como motivo um limão de cheiro”. NÃO CABE isso

     

    GABARITO ''B''

  • “O curioso é que, na França, ele ficou conhecido como o English Kiss”.


    Partícula expletiva ou de realce: pode ser retirada da frase, sem prejuízo algum para o sentido. Nesse caso, a palavra que não exerce função sintática; como o próprio nome indica, é usada apenas para dar realce. Como partícula expletiva, aparece também na expressão é que.



    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Melhor comentário do Ruan dos Santos Pereira

  • GABARITO B

    Pessoal, basta substituirmos o "que" por OS QUAIS, AS QUAIS, O QUAL, A QUAL... Se couber, será PRONOME RELATIVO.

    Se substituirmos por ISSO, DISSO, NISSO e couber, será CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

    bons estudos


ID
2214805
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Beijos, beliscos e pisadelas

As incríveis histórias dos gestos de amor

      Algumas práticas amorosas do passado continuam fazendo sucesso até hoje. É o caso do French kiss, o beijo de língua, que ganhou esse nome dos ingleses no século 17. Na época, os puritanos da Inglaterra ficaram impressionados com o grau de libertinagem que caracterizava o beijo em terras gaulesas e batizaram o voluptuoso gesto de beijo francês. O curioso é que, na França, ele ficou conhecido como English Kiss – os franceses associavam a palavra à importância que os ingleses davam àquela carícia labial, que para eles, franceses, era tão comum. No Japão o beijo é chamado de kissu (importado do inglês kiss) e só começou a ser feito em público pelos casais nas últimas décadas, com a influência norte-americana no país. Outros gestos não fariam sucesso hoje. É o caso das pisadelas e dos beliscões, práticas trazidas de Portugal que se tornaram populares no Brasil no século 19. “Tratava-se de pisadelas no pé e beliscões que deixavam uma marca roxa no braço da amada”, diz a historiadora Mary Del Priore.

   Outra prática comum era esmigalhar limões de cheiro no corpo da dama. “Não faltaram pedidos de casamento que tiveram como motivo um limão de cheiro comprimido contra um braço benfeito”, afirma Mary Del Priore.

      [...]

                                HAMA,Lia. Aventuras na História. São Paulo: Abril, maio 2006 

Considerando-se o fragmento:

“No Japão o beijo é chamado de Kissu (importado do inglês kiss) e só começou a ser feito em público pelos casais nas últimas décadas, com a influência da cultura norte-americana no país. Outros gestos não fariam sucesso hoje. É o caso das pisadelas e dos beliscões , práticas trazidas de Portugal que se tornaram populares no Brasil no século 19”

O vocábulo destacado encontra-se flexionado em razão de uma regra gramatical de:

Alternativas
Comentários
  • Concordância verbal pois o  verbo concorda com seu sujeito.

    Outros gestos não fariam sucesso hoje.

    1. pergunte ao verbo

    O QUE NÃO FARIA SUCESSO HOJE??

    2. A resposta será o SUJEITO E CONCORDA COM O VERBO.

    gab: C 

     

  • Outros gestos não fariam sucesso hoje.

     

    c) Concordância verbal     (CORRETO)  OBS.  Quem fariam? Outros gestos, logo concordará com o substantivo, ou seja, é a relação estabelecida do verbo concordar com o seu núcleo, ficando no singular ou indo para o plural.

     

    Gabarito: C

  • Outros gestos não fariam sucesso hoje

     

    O verbo concorda com o núcleo do sujeito "outros gestos", logo, flexionando no plural.

  • O que é que não fariam sucesso? Outros gestos. Eles estando no plural o sujeito também vai estar!!!

  • FORÇA,FOCOE FÉ!

  • Concordância verbal: Relação com o sujeito da oração (verbo), ele, o verbo, varia para concordar com o número do sujeito - singular ou plural;

    Regência verbal: Relação com a transitividade - vti, vtd, vtdi, vi, vl. 

  • Isso mesmo, Taciane!

  • O verbo concorda com o núcleo do sujeito => "...Gestos... fariam..."


ID
2214808
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um paralelepípedo retangular tem como medidas das suas arestas três números inteiros consecutivos. Sabendo-se que a diagonal do paralelepípedo é igual a 5√2 cm, o volume desse paralelepípedo em cm3 é:

Alternativas
Comentários
  • Arestas:
    A = X
    B= X+1
    C= X+2
    Diagonal = D

    Formula da diagonal:

     

    D² = A² + B² + C²

    (5√2)² + X² + (X+1)² + (X+2)²

    50 = 3x² + 6x + 5

     

    0 = 3x² + 6x - 45

     

    Chegamos a uma equação de segundo grau. Com bhaskara chegamos em X = 3

     

    3cm x 4cm x 5cm = 60cm³

    Letra A!

  • Bela explicação João Henrique!!!!!

  • Dá para fazer testando os números consecutivos


ID
2214814
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em fase treino, um maratonista parte de um ponto inicial A percorrendo 2 km em linha reta até o ponto B, girando 90° para a esquerda e percorre mais 1,5 km parando no ponto C. Se o maratonista percorresse em linha reta do ponto A até o ponto C, percorreria:

Alternativas
Comentários
  • a^2 = 2^2+1,5^2

    a^2 = 4 + 2,25

    a^2 = 6,25

    a = 2,5

    2500 metros

     

  • triângulo pitagórico, 3/2, 4/2 e 5/2, neste caso

     

  • Podem me explicar como faz essa conta?

     

  • Primeiramente tem que desenhar e perceber que se trata de um triângulo retângulo (forma 90º) depois é só aplicar pitágoras

    Questão muito fácil

  • X^2= 15^2 + 20^2 (coloquei números sem vírgula pra facilitar o cálculo ) resultado = 25 item c


ID
2214820
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma construtora, 12 operários trabalhando 6 horas por dia constroem 14 m2 de um muro em 4 dias. Se 6 operários trabalharem 8 horas por dia, com o dobro da eficiência, em quantos dias construirão 42 m2 do mesmo muro?

Alternativas
Comentários
  • Na regra de três composta podemos usar a técnica da Causa e Consequência.

     

    Consequência será a ação feita pelo sujeito operário: CONSTRUIR O  MURO.

     

    O resto será a causa: Operário, Horas/dia , dias e Eficiência

     

    Lembrando que a eficiência será 1 e o dobro dela será 2 para facilitar o nosso calculo. Mas pode ser qualquer número, desde que obedeça o que pede a questão.

     

    Causa                                                                                                                                          Consequência

    Operários      horas/dias     dias      Eficiência                                                                                   Muro (m^2)

    12                       6                  4                1                                                                                          14

    6                        8                     x               2                                                                                          42

     

     

    x=   12   .       6       .    4  .      1   .    42  /          6   .  8    .  2  .   14

     

    Simplificando:

     

    X=   2    .    6   .                     3  .  2                    .       2  .  2                2.   21(/7)  /         3.2         2.2.2                  .       2 .7(/7)

     

     

    X=   6 . 3 / 2= 18 dias

     

     

     

    Fonte:

    Prof. Josimar Padilha  Gran Concursos

    Prof. Bruno Villar

  • O Cálculo não está errado?. Não seriam inversamente propocionais as grandezas Opearios e horas/ dias em relação o X ?

  • op *        horas*      metros         dias     eficiência*

    12             6           14              4              1

    6              8            42              x             2

    *= inversamente proporcional

    4/x = 6/12 * 8/6 * 14/42 * 2/1

    x= 9 dias LETRA B

     

  • Fredson Chaves, não seria pq os operários diminuem e consequentemente os dias vão diminuir = proporcional

    Aumentando as horas, os dias diminuem = inversamente propocional

  • O detalhe está na informação Se 6 operários trabalharem 8 horas por dia, com o dobro da eficiência

    ou seja, faz a regra de três composta mas duplica o número de operários (já que eles trabalham como se fossem 2).  

  • Fredson Chaves, seu comentário está correto, pois se aumentou horas/dia, então consequentemente diminuem-se os dias = inversamente proporcional. Já o número de operários é equivalente 12/12, pois se 6 operários têm o dobro da eficiência dos 12 anteriores, então entende-se que os 6 operários equivalem a 12 operários. (6 operários . 2 dobro da eficiência = 12 operários). Então, esta fração nem precisa entrar no cálculo, é inútil. Veja:

     

             12 op. ------- 6h/dia -------- 14 m2 -------- 4 dias

    6.2 = 12 op. ------- 8h/dia -------- 42 m2 -------- Xdias

     (simplifica)         inversa           direta

     

    Então: 4/x = 8/6 . 14/42 

               4/x = 112/252

                112x = 252 . 4

                 112x = 1008

                       x = 1008/112

                       x = 9 dias

  • 6 operários com o dobro de eficiência = 12 operários 

  • Pessoal não entendi, por que  as h/dia é inversamente e m2 é diretamente?

     12 op. ------- 6h/dia -------- 14 m2 -------- 4 dias

    6.2 = 12 op. ------- 8h/dia -------- 42 m2 -------- Xdias

     (simplifica)         inversa           direta

  • @ Juliana Bitencourt,

     

    A comparação é sempre feita onde há o "x". Vejamos: se passou de 6 horas/dia de trabalho para 8 horas/dia, então houve um aumento de 2 horas/dia de trabalho, certo??? Se aumentou o número de horas/dia, então o número de dias trabalhados na construção do muro diminuirá porque os operários trabalharão mais horas por dia, e precisará de menos dias de trabalho, certo?? Então essa é inversamente proporcional. (aumentam as horas/dias, diminuem-se os dias).

    Entendido essa parte, vamos ver a segunda:

    Se passou de 14 m^2 para 42 m^2, então também houve um aumento na extensão do muro, certo??? Sendo assim, se o muro agora a ser consrtruído é maior, então precisará de mais dias para a construção dele, ou seja, aumentou o m^2 do muro então aumentará o número de dias = diretamente proporcional. Entendeu!??

     

    Espero ter ajudado! Bons estudos!!!

  • Os comentários de vocês ajudam tanto, muito obrigada!

    Eu me confundo toda com essa negocio de diretamente e inversamente proporcional, vocês ajudam muito....  ;D

  • 9 dias

  • Gabarito 9 para os não assinantes.


    Abaixo, segue a resolução. Eu uso a técnica que o Dudan ensina, que não envolve flechas, acho mais fácil. se vc tem dificuldade, vale a pena dar uma olhadinha.

    Ps. Tradução:

    o = operário, H= horas, D = dias, Ef = eficiência


    http://sketchtoy.com/68854347

    https://www.youtube.com/watch?v=daLAsOEUyWA


ID
2214823
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere, no Microsoft Office Excel 2010, a elaboração de uma planilha conforme a apresentada abaixo.

Na célula C1 é digitado =HOJE ()

Na célula C2 é digitada a data (dia, mês e ano) de seu

aniversário

Na célula C3 é digitado =C1-C2

Qual valor será exibido na célula C3?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: 

    d) Serão exibidos o número de anos, meses e dias, do dia que você nasceu até o dia de hoje.

  • disgraça

  • Que eu saiba o Excel exibe como resultado o número de dias entre as duas datas... Inclusive fiz o teste aqui para comprovar... Dessa forma acredito que o gabarito esteja incorreto (item D). Na minha opinião o item E seria o correto.

  • Essa é a ti´pica questão sem gabarito, todos os itens errados, ai você tem que escolher a menos errada.

    Letra D

  • GABARITO ERRADO >  É O MOSTRADO A QUANTIDADE DE DIAS QUE JÁ VIVEU ATÉ HOJE, BANCA BOÇALLLL!!!!

  • "Data do seu aniversário" tem QUILOMETROS de diferença de "data do seu nascimento" -.-

  • É letra D mesmo... fiz o teste! Mostra sua idade em anos..meses e dias!!! Show!! Interessante

     

  • Testei no Excel 2016, não sei se tem diferença, mas o que mostra é a idade, em dias, a partir da data de hoje.

  • Que Porra de Banca é essa.

  • Pelo Excel 2013, o correto é o número de dias desde o nascimento até a data de hoje.

  • Não tem alternativa certa. P mim exibiu o número de dias vividos até hj

  • GAB: D ????

     

     Discordo do gabarito, fiz o teste e não deu nada disso. Ao fazer a subtração, o excel exibiu o número de dias que estou viva rsrsrs

     Pra mostrar sua idade ainda tem que fazer outro cálculo. Que é dividir esse resultado por 365.

     

    EX:  9.159 / 365= 25,09.

     

     

  • Fiz o teste aqui e apareceu os dias... não os anos, meses e dias... o gabarito tá errado!

  • A função que vai exibir  o número de anos, meses é dias é "=DataDif()" . 

    https://www.aprenderexcel.com.br/dicas/446-calculando-a-idade-em-dias-meses-e-anos-no-excel

     

    Não sei porque o gabarito é a D! Tentei no Excel 2016 e 2007 e só aparece o número  em dias. Pra mim, seria a letra e. A não ser que no excel 2010 seja diferente. Alguém diz aí se testou....

     

  • COLEGAS DE ESTUDO: QUESTÃO ANULADA PELA BANCA. Fiquem em paz !

    Essa banca tem cada questão e muitas são anuladas em várias provas deles. É falta de cuidado.

    PROVA: http://paconcursos.com.br/v1/wp-content/uploads/2016/02/CADERNO-DE-QUEST%C3%95ES-PROFESSOR-S%C3%89RIES-INICIAIS.pdf

    GABARITO OFICIAL: http://paconcursos.com.br/v1/wp-content/uploads/2016/02/N%C3%8DVEL-SUPERIOR-ATUALIZADO.pdf

     


ID
2214826
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows 7 é um sistema operacional produzido pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops, tablets e PCs de centros de mídia, entre outros. Ainda dentro desse conceito, assinale a alternativa que explica corretamente o conceito de Firewall do Windows.

Alternativas
Comentários
  • Firewall é uma solução de segurança baseada em hardware ou software (mais comum) que, a partir de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas. "Parede de fogo", a tradução literal do nome, já deixa claro que o firewall se enquadra em uma espécie de barreira de defesa. A sua missão, por assim dizer, consiste basicamente em bloquear tráfego de dados indesejado e liberar acessos bem-vindos.

     

    http://www.infowester.com/firewall.php

  • Windows Defender é um software que remove malwares, trojans, spywares, adwares instalados no computador. Também monitoriza o computador para evitar que estes softwares perigosos modifiquem configurações tanto do navegador, como do sistema operacional.

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Windows_Defender

    Um firewall (em português: parede de fogo) é um dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede. O firewall pode ser do tipo filtros de pacotes, proxy de aplicações, etc. Os firewalls são geralmente associados a redes TCP/IP.[1]..

    Este dispositivo de segurança existe na forma de software e de hardware, a combinação de ambos é chamado tecnicamente de "appliance"[2]. A complexidade de instalação depende do tamanho da rede, da política de segurança, da quantidade de regras que controlam o fluxo de entrada e saída de informações e do grau de segurança desejado.

    fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Firewall

  • gabarito letra A

  • Firewall é um software ou um hardware que verifica informações provenientes da Internet ou de uma rede, e as bloqueia ou permite que elas cheguem ao seu computador, dependendo das configurações do firewall.

    Um firewall pode ajudar a impedir que hackers ou softwares mal-intencionados (como worms) obtenham acesso ao seu computador através de uma rede ou da Internet.Um firewall também pode ajudar a impedir o computador de enviar software mal-intencionado para outros computadores.

  • O Firewall é como se fosse o porteiro do sistema operacional. Ele que controla o tráfego entre o computador e uma rede. Ou seja, pode permitir a passagem desses dados ou bloqueá-los.

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

     

  • GABARITO A

     

     

    FIREWALL

    Sua função é controlar a movimentação de todos os dados de seu computador através da internet. Além de prevenir o vazamento de informações do computador para a internet, realizando o bloqueio de acesso de softwares que possam prejudicar o computador. 

     

    FUNÇÕES:

    • Registrar tentativas de acesso indevidas a um computador ou
    rede;
    • Bloquear o envio de informações coletadas por invasores e
    códigos maliciosos;
    • Bloquear tentativas de invasão e exploração de vulnerabilidades,
    identificando a origem das tentativas;
    • Analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando
    códigos maliciosos e barrando a comunicação entre um invasor
    e um código malicioso já instalado;
    • Evitar que um código malicioso já instalado se propague,
    impedindo que vulnerabilidades em outros computadores sejam
    exploradas.

     

  • Gab A

     

    Firewall é uma solução de segurança baseada em hardware ou software (mais comum) que, a partir de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas.


ID
2214829
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A internet pode ser considera uma rede mundial de computadores. Em relação aos conceitos acerca da internet, assinale a alternativa correta?

Alternativas
Comentários
  • A internet é um sistema de redes mundial de computadores, todos ligados uns aos outros.


    • Ao se ligar à internet, tem-se acesso à World Wide Web (WWW).
    • A palavra internet vem de “inter” que vem de internacional e “net”, que significa rede, ou seja, rede de computadores mundial.
    • A comunicação via internet pode ser de dados, de voz, vídeo, multimídia, etc.
    • Para se ligar à internet é preciso configurar um plano com um Fornecedor de Serviços Internet, que é uma empresa que permite o acesso à internet e a outros serviços Web.

    Esta empresa fornece formas diferentes para se ligar, incluindo acesso telefônico, cabo, fibra ótica ou Wi-Fi (internet sem fio).
    • Essas diferentes ligações determinam a velocidade do acesso à internet.
    • Essas redes de computadores interligadas utilizam o conjunto de protocolos padrão da internet (TCP/IP) para servir aos usuários do mundo inteiro.
    • É uma rede de várias outras redes, com alcance local e global, ligadas por várias tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas.
    • A internet possui uma série de recursos de informação e serviços, como documentos inter-relacionados de hipertextos da WWW, redes peer-to-peer e infraestrutura de apoio a e-mails.
    • Ela permitiu a criação de novas formas de interações humanas através de mensagens instantâneas, fóruns de discussão e redes sociais.
    • A internet não possui uma governança centralizada, apenas as definições de excesso dos dois principais espaços de nomes na internet, o espaço de endereçamento Protocolo de Internet e Domain Name System, são dirigidos por uma organização mantenedora, a Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN).
    • As palavras “internet” e “world wide web” são usadas frequentemente como sinônimos.
    • Mas internet é uma rede mundial de computadores conectando milhões de dispositivos de computação, e World Wide Web é um dos vários serviços que funcionam dentro da internet.

  • Para  fins didáticos, vou assinalar em negrito os erros.

     

    GABARITO a) A comunicação via internet pode ser de dados, de voz, vídeo, multimídia, etc. 

    b) É uma rede de várias outras redes, com alcance somente local, ligadas por várias tecnologias de rede eletrônica, sem fio e eletromagnéticas

    c) São redes de computadores interligadas que utilizam o conjunto de protocolos padrão da internet (UDP) para servir aos usuários do mundo inteiro.

    d) Uma URL é um endereço Web que introduz em um navegador para chegar a uma máquina do usuário.

    e) Os arquivos e documentos da www, ou web, podem estar na forma de vídeos e hipertextos, não sendo permitida a forma de sons e figuras, por isso é considerada um sistema hipermídia. 

  • Que perguntinha mais sem lógica.

  • Questão cheia de conceitos interessantes e necessários.

     

     

     a) A comunicação via internet pode ser de dados, de voz, vídeo, multimídia, etc. (GABARITO) 

     

     b) É uma rede de várias outras redes, com alcance somente local (pode ser pessoal-PAN, local-LAN, metropolistana-MAN e WIDE-WAN), ligadas por várias tecnologias de rede eletrônica, sem fio e eletromagnéticas (cabeadas)

     

     c) São redes de computadores interligadas que utilizam o conjunto de protocolos padrão da internet (UDP) (protocolo padrão é o TCP, pois é orientado a conexão, garantindo canfiabilidade dos dados...diferente do UDP que não é orientado a conexão) para servir aos usuários do mundo inteiro.

     

     d) Uma URL é um endereço Web que introduz em um navegador para chegar a uma máquina do usuário. (quer dizer que se eu digitar uma URL posso acessar o PC da minha mãe? NÃO! é a máquina do SERVIDOR)

     

     e) Os arquivos e documentos da www, ou web, podem estar na forma de vídeos e hipertextos, não sendo permitida a forma de sons e figuras (hipermidia é justamente a possibilidade de unir várias midias, inclusive images, sons, videos e texto), por isso é considerada um sistema hipermídia. 

  • URL é o endereço de um recurso disponível em uma rede, seja a rede internet ou intranet(local)

  • Uma dica em relação a alternativa 'c':

    O protocolo TCP é mais usado que o UDP por ser mais confiável e mais organizado. Logo, a dica para lembrar disso é:

     

    TCP = Total Controle dos Pacotes

    UDP = Uma Doidera de Pacotes

     

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    A Internet é a rede (mundial) de computadores! Logo, a questão possui duas respostas, mas temos que responder a mais correta: é uma rede mundial de computadores.

    Gabarito: Letra C


ID
2214835
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Excel é, sem dúvida, a mais poderosa planilha de cálculos do mercado, e seus recursos são comumente citados em testes e concursos públicos. Suponha que um funcionário da Receita Federal preencheu em sua planilha de trabalho as seguintes células: A1=3, A2=4, A3=2, A4=2, e depois aplicou as funções =MÁXIMO(A1:A4) e =SOMA(A1;A4). Assinale respectivamente, a alternativa que corresponde ao resultado das funções:

Alternativas
Comentários
  • A1=3, A2=4, A3=2, A4=2,

     

     

    =MÁXIMO(A1:A4)   =  saber qual o maior número de A1 ATE A4 .... o maior deles e o numero 4

    resolver esse tipo de problema que existe o operador dois pontos :
    Ele significa "até"

     

     =SOMA(A1;A4)  = 3+4+2+2  = 11 ( os dois pontos :  somam todas as lacunas solicitadas

  • Oxe, eu pensei que a fórmula citada =SOMA (A1; A4) somava apenas A1 e A4, nesse caso daria 5, e não 11...

  • Gabarito está errado. Alternativa correta é a letra E. 

  •  dois pontos :  somam todas as células dentro do intervalo , o ; ( ponto e vírgula) soma apenas as células descritas. Portanto o gabarito está errado

  • =MÁXIMO(A1:A4) = o maior valor de A1 até A4 = 4.

    =SOMA(A1;A4).= A1 + A4 = 5

     e)

     

  • Gabarito errado


    correta letra E


ID
2214838
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Em conformidade a Lei Municipal Complementar Nº 2.479/11 Art.8º, são requisitos básicos para ingresso e permanência no serviço público exceto:

Alternativas

ID
2214841
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Lei Municipal complementar Nº 2.479/11 Art.11, são formas de provimento de cargo público exceto:

Alternativas
Comentários
  • Nunca ouvi falar em prorrogação. Só no o futebol

  • Eu li a lei e esses termos não são utilizados.


ID
2214844
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A vacância do cargo público, segundo a Lei Municipal Complementar Nº 2.479/11 Art. 44, ocorrerá de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Exoneração; demissão; promoção; readaptação; aposentadoria; posse em outro cargo inacumulavel e falecimento.


ID
2214847
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Em relação a História do Município de Jacundá-PA, foi publicado no Diário Oficial do Estado do Pará em 30 de dezembro 1961:

Alternativas
Comentários
  • Meu deus...


ID
2214850
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Em 1960 o Pará saio de um longo período de estagnação econômica desde o fim dos ciclos da borracha com a elevação da produção

Alternativas
Comentários
  • Conhecimentos sobre o Estado do Pará:

    https://www.letras.mus.br/joelma/voando-pro-para/

  • Até o examinador escreve errado. rsrs

ID
2214853
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com a Lei Orgânica Municipal, seção VI dos servidores públicos municipais, o Regime Jurídico dos servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas é o estatutário, devendo ser regulamentado por lei de iniciativa do

Alternativas
Comentários
  • letra A

    Deve ser regulamentada pelo poder executivo municipal


ID
2214856
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Devido a expansão da produção da borracha no Pará e na Amazônia, tivemos como consequência a exportação do látex principalmente para a indústria automobilística

Alternativas
Comentários
  • A partir do final da década de 1920, Henry Ford, o pioneiro da indústria americana de automóveis, empreendeu o cultivo de seringais na Amazônia, quando, em 1927, criou a cidade de Fordlândia e posteriormente (1934) Belterra, no Oeste do Pará, especialmente para este fim, com técnicas de cultivo e cuidados especiais. Os termos da concessão isentavam a Companhia Ford do pagamento de qualquer taxa de exportação de borracha, látex, pele, couro, petróleo, sementes, madeira e outros bens produzidos na gleba.

     A iniciativa, porém, não logrou êxito, tendo em vista que a plantação foi atacada por uma praga na folhagem conhecida como mal-de-folhas, causada pelo fungo Microcyclus ulei.

    Atualmente, a Fordlândia está sob a administração política da cidade de Aveiro que, apesar de sofrer com a falta de recursos, mostra-se interessada em reconstruir a cidade para atrair mais visitantes.

    Ainda que o empreendimento de Henry Ford não tenha obtido êxito, podemos afirmar que a expansão da produção da borracha no Pará e na Amazônia teve como uma de suas consequências a exportação do látex, principalmente para a indústria automobilística norte-americana.

    Resposta: D

  • Dos Estados Unidos da América, por Henry Ford justamente pra fugir do monopólio europeu (salvo engano), que inclusive construiu uma cidade americana na região conhecida como Fordlandia.


ID
2214859
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Quanto a crise da borracha, marque a questão incorreta:

Alternativas
Comentários
  • Essa dinâmica na região Norte continuaria até surgir a produção dos seringais da Malásia, do Ceilão e da África Tropical, que foram plantados com sementes da hevea brasiliensis que foram levadas do Brasil de forma ilegal. Essas produções em larga escala na Ásia eram fomentadas, principalmente, por empresários Ingleses e holandeses.

    As novas regiões produtoras, com melhores processos, passaram a produzir látex com maior eficiência e produtividade. Consequentemente, com custos menores e preço final menor, o que os fez tomar o controle do comércio mundial do produto, deixando o mercado brasileiro praticamente às moscas.

    Com processos mais rudimentares e ineficientes, a borracha natural da Amazônia passou a ter um preço proibitivo no mercado internacional. Desta forma, iniciava-se em meados de 1910, e se intensificaria nos anos de 1920, a grande crise do ciclo da borracha.

    Assim, temos que, contrariamente do que afirma o item B, havia grandes interesses, pelo menos no mercado internacional, em manter investimentos na borracha. A grande diferença é que esta produção não se dava mais em solo brasileiro.

    Resposta: B

    • No início do século XX, a supremacia da borracha brasileira sofreu forte declínio com a concorrência promovida pelo látex explorado no continente asiático. A brusca queda do valor de mercado fez com que muitos aviadores fossem obrigados a vender toda sua produção em valores muito abaixo do investimento empregado na produção. Entre 1910 e 1920, a crise da seringa amazônica levou diversos aviadores à falência e endividou os cofres públicos que estocavam a borracha na tentativa de elevar os preços.

    • Esse duro golpe sofrido pelos produtores de borracha da região norte ainda pode ser compreendido em razão da falta de estímulo do governo imperial. Atrelado ao interesse econômico dos cafeicultores, o governo monárquico não criou nenhuma espécie de programa de desenvolvimento e proteção aos produtores de borracha. Em certa ocasião, atendendo ao pedido de industriais norte-americanos, chegou a proibir que o governo do Pará criasse taxas alfandegárias protecionistas maiores aos exportadores estrangeiros.

    • Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), as indústrias passaram a adotar uma borracha sintética que poderia ser produzida em ritmo mais acelerado. Essa inovação tecnológica acabou retraindo significativamente a exploração da seringa na Floresta Amazônica. No entanto, até os dias de hoje, a exploração da borracha integra a economia da região norte do Brasil.

ID
2214862
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“A partir de então o Pará começou a sofrer grandes punições por parte do governo Brasileiro. O movimento independentista e arrivista passou gradativamente a perder status”, tal acontecimento ocasionou com o fim do movimento:

Alternativas
Comentários
  • GAB. B

    A Cabanagem, revolta popular do período regencial, que ocorreu entre os anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (hoje, estado do Pará, região Norte do Brasil), recebeu esse nome por causa dos muitos revoltados que moravam em cabanas às beiras de rios e eram chamados de cabanos.

  • Ocorrida entre 1835 e 1840, a CABANAGEM foi uma das revoltas mais sangrentas da História do Brasil. O movimento almejava a independência da província do GRÃO-PARÁ, território que então incluía os atuais estados do Amazonas, Pará, Amapá, Roraima e Rondônia.

    A Revolta, que teve um alcance considerável na região e se espalhou pelas bacias dos rios Amazonas, Madeira, Tocantins, foi assim batizada porque grande parte de seus participantes eram chamados pejorativamente de CABANOS, população pobre que vivia em cabanas/palafitas próximas aos rios da região. Apesar da participação das elites, esse foi um movimento fundamentalmente popular.

    A Cabanagem não deve ser confundida com a Cabanada, um movimento, com outros objetivos, que ocorreu em Pernambuco, entre os anos de 1832 a 1835.

    Resposta: B

  • A) A Revolução Farroupilha passou para a história como uma das revoltas por liberdade no Brasil da época do Império, no século 19. ... Por esse motivo, os farroupilhas, liderados por Bento Gonçalves, tomaram o poder em Porto Alegre, no dia 20 de setembro de 1835, expulsando de lá o presidente da província e empossando o vice.

    B) GABARITO - CABANO- Apesar de ser associada à participação popular -- em especial, de indígenas, camponeses e ex-escravos -- as revoltas também envolveram membros da elite, e têm seus antecedentes marcados pela resistência à Independência do Brasil, em 1822, e pela recusa ao reinado de Dom Pedro I por parte da Província de Belém do Grão-Pará -- atuais estados do Pará, Maranhão e Tocantins. Dessas tensões surge a aliança entre o povo e as elites em um dos maiores movimentos vividos pelo povo paraense.

    C) tenentismo foi um movimento político e militar realizado por jovens oficiais brasileiros durante o período da . Esse corpo de oficiais era composto em geral por tenentes e capitães que estavam insatisfeitos com o sistema político brasileiro, sobretudo com as práticas do jogo político imposto pelas oligarquias.

    O surgimento do tenentismo na década de 1920 contribuiu para a desestabilização da ordem política existente na Primeira República. O surgimento desse movimento remonta à campanha eleitoral das eleições de 1922. Nessas eleições, a oligarquia paulista e mineira lançou  como candidato a presidente e enfrentou a concorrência de , apoiado pelas oligarquias de Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro.

    D) Os bandeirantes - os homens que participavam das bandeiras e entradas - eram principalmente paulistas, que, entre os séculos XVI e XVII atuaram na captura de escravos fugitivos, destruição de quilombos, aprisionamento de indígenas, mapeamento de territórios e na procura de pedras e metais preciosos.

    E) CABOCLO, NÃO ACHEI NADA......SRSRS


ID
2214865
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

São estáveis, a luz da Lei Orgânica Municipal art 98 (*) redação dada pela emenda nº 06 à Lei Orgânica Municipal, de 12/11/2001, os servidores nomeados em virtude de concurso público após

Alternativas
Comentários
  • três anos de efetivo exercício.

  • Na há previsão na lei orgânica de senador canedo


ID
2214868
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

“Os testes psicológicos são instrumentos utilizados na prática do psicólogo e podem fornecer importantes contribuições para a elaboração de um diagnóstico, em um processo de avaliação psicológica. Para que os testes sejam úteis e eficientes, eles devem passar por estudos que comprovem suas qualidades psicométricas, assim como devem atender determinadas especificações que garantam reconhecimento e credibilidade por parte da comunidade científica e de leigos” (NORONHA; VENDRAMINI, 2003).

Em relação aos testes psicológicos, possuímos um com as seguintes características: é uma escala que avalia a capacidade de raciocínio geral de crianças, sendo considerada um dos melhores instrumentos para avaliar crianças em idade pré escolar. É um teste não verbal, aplicado a partir da idade de 3 anos até 9 anos. Chamamos este de

Alternativas
Comentários
  • A) ERRADO. Raven- Escala Geral: teste psicométrico indicado para avaliação de potencial intelectual, seleção profissional e orientação vocacional. Idade de aplicação: a partir dos 11 anos. Não é exigido nível de escolaridade.

    B) CERTO. Escala Columbia de maturidade intelectual. teste de inteligência que estima acerca da habilidade intelectual de uma criança entre 3 e 12 anos de idade. Pode ser utilizado também com crianças com problemas de ordem motora e/ou comunicacional.

    C) ERRADO. Escala Weschsler de Inteligência: aplicável a crianças de 6 anos a idosos de 89 anos de idade. Fornece informações sobre os QIs Total, de Execução e Verbal a partir de quatro subtestes (Vocabulário, Cubos, Semelhanças e Raciocínio Matricial), em um curto espaço de tempo.

    D) ERRADO: Teste Gestáltico Visomotor de BENDER: tem por objetivo avaliar a maturação percepto-motora por meio da análise da forma. Aplicável a crianças entre 6 e 10 anos.

    E) ERRADO: O WAIS-III é um dos mais importantes testes para avaliação clínica de capacidade intelectual de adultos na faixa etária entre 16 e 89 anos.


ID
2214871
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Sobre a Psicologia da saúde, assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • essa foi balela

  • "(...) A Psicologia da Saúde, com base no modelo biopsicosossocial, utiliza os conhecimentos das ciências biomédicas, da Psicologia Clínica e da Psicologia Social-comunitária (Remor, 1999). Por isso, o trabalho com outros profissionais é imprescindível dentro dessa abordagem. Essa área fundamenta seu trabalho principalmente na promoção e na educação para a saúde, que objetiva intervir com a população em sua vida cotidiana antes que haja riscos ou se instale algum problema de âmbito sanitário. O trabalho é multiplicador, uma vez que capacita a própria comunidade para ser agente de transformação da realidade, pois aprende a lidar, controlar e melhorar sua qualidade de vida. Dessa maneira, torna-se evidente que a Psicologia da Saúde dá ênfase às intervenções no âmbito social e inclui aspectos que vão além do trabalho no hospital, como é o caso da Psicologia Comunitária (Besteiro & Barreto, 2003; Gonzalez-Rey, 1997)."

    Artigo: 

    Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: definições e possibilidades de inserção profissional.

    Link; http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932004000300007

     


ID
2214874
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Assinale a alternativa que não representa uma atividade do Psicólogo especialista em Psicologia Organizacional, segundo o CFP (2007):

Alternativas
Comentários
  • "Atua em atividades relacionadas a análise e desenvolvimento organizacional, ação humana nas organizações, desenvolvimento de equipes, consultoria organizacional, seleção, acompanhamento e desenvolvimento de pessoal, estudo e planejamento de condições de trabalho, estudo e intervenção dirigidos à saúde do trabalhador. Desenvolve, analisa, diagnostica e orienta casos na área da saúde do trabalhador, observando níveis de prevenção, reabilitação e promoção de saúde. Participa de programas e/ou atividades na área da saúde e segurança de trabalho, subsidiando-os quanto a aspectos psicossociais para proporcionar melhores condições ao trabalhador. Atua como consultor interno/externo, participando do desenvolvimento das organizações sociais, para facilitar processos de grupo e de intervenção psicossocial nos diferentes níveis hierárquicos de organizações (...)"

    link: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2006/01/resolucao2001_2.pdf

  • pegadinha: trabalha exclusivamente (errado) como consultor interno


ID
2214877
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Há diversas correntes da Psicopatologia. Assinale a alternativa que corresponda à Psicopatologia dinâmica:

Alternativas
Comentários
  • Psicopatologia Dinâmica apresenta como um de seus  pressupostos a Teoria Psicanalítica, logo se interessará pelo conteúdo da vivência, pelos movimentos internos dos desejos, temores e afetos.

  • Para a dinâmica interessa o conteúdo da vivência, os movimentos internos dos afetos, desejos e temores do indivíduo, sua experiência particular, pessoal, não necessariamente classificável em sintomas previamente descritos. A boa prática em saúde mental implica uma combinação hábil e equilibrada de uma abordagem descritiva, diagnóstica e objetiva e uma abordagem dinâmica, pessoal e subjetiva do doente e sua doença.

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/tipos-de-psicopatologias/33522

     

ID
2214880
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

“A gestão por competências constitui um processo contínuo, que tem como etapa inicial a formulação da estratégia organizacional. Em seguida, em razão dos objetivos estabelecidos, podemos definir indicadores de desempenho no nível corporativo e metas, e identificar as competências necessárias para concretizar o desempenho esperado”. (BRANDÃO E GUIMARÃES,2001).

Vários são os métodos de avaliação de desempenho. Entre estes há um que possibilita a identificação de talentos, dando ênfase no desempenho futuro. Este chama-se:

Alternativas
Comentários
  •  c) Avaliação do potencial. 

  • Avaliação de potencial trata-se de uma ferramenta de gestão de pessoas, que oferece a cada colaborador envolvido autoconhecimento, interpretação científica e objetiva da relação entre a sua personalidade, os desafios da profissão e a cultura da empresa a que serve. Em resumo, é a qualidade de um corpo ou de um sistema qualquer de estar pronto para entrar em ação. É a capacidade que cada profissional tem de desempenhar determinada complexidade de função. Quando se faz uma avaliação de potencial em uma organização é possível identificar a competência de cada um, e isso ajuda a compreender melhor a curva de amadurecimento e a tendência da capacidade potencial futura. Esse processo de avaliação é algo muito importante para as organizações, de modo que elas possam realinhar suas estruturas de pessoal, por meio do mapeamento humano. Já para os profissionais os benefícios são: Conhecimento de suas potencialidades; Facilita a programação das ações de autodesenvolvimento; Favorece na condução de sua carreira. Fonte: https://www.ibccoaching.com.br/portal/como-e-feita-uma-avaliacao-de-potencial/

ID
2214883
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Transtorno de personalidade que possui como características: estado emocional oscilante, manifestações afetivas superficiais, dramatização e excessiva teatralidade. Faz parte de sua estratégia a sedução sexual e o desejo constante de admiração. Podemos chamar este de

Alternativas
Comentários
  • Personalidade Narcísica. = O indivíduo apresenta senso grandioso e ( irreal) da importância de sua pessoa. Julga ter talentos especiais, espera ser reconhecido como superior, sem que tenha feito algo concreto para isso.

    Personalidade Bordeline. =Relações pessoais muito instáveis ; atos autolesivos repetitivos; humor muito instável; impulsivo e explosivo;graves problemas de identidade.

    Personalidade esquizoide. = Frio (indiferente); distante, sem relações íntimas, esquisito (estranho), vive no próprio mundo, solitário ( isola-se); não se emociona ( imperturbável)

    Personalidade histrionica. = Dramatiza, é muito teatral; Sugestionável e superficial; necessita de atenção; manipulador; infantil e pueril; erotiza situações não comumente erotizáveis 

     

    GAB: E

    FONTE: DALGALARRONDO- 2008 p. 269

  • Transtorno da Personalidade Histriônica

    Um padrão difuso de emocionalidade e busca de atenção em excesso que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes:

    .
    1. Desconforto em situações em que não é o centro das atenções.
    2. A interação com os outros é frequentemente caracterizada por comportamento sexualmente sedutor inadequado ou provocativo.
    3. Exibe mudanças rápidas e expressão superficial das emoções.
    4. Usa reiteradamente a aparência física para atrair a atenção para si.
    5. Tem um estilo de discurso que é excessivamente impressionista e carente de detalhes.
    6. Mostra autodramatização, teatralidade e expressão exagerada das emoções.
    7. É sugestionável (i.e., facilmente influenciado pelos outros ou pelas circunstâncias).
    8. Considera as relações pessoais mais íntimas do que na realidade são.

  • Gabarito E.

    Falou em teatralidade, falou em personalidade histriônica.


ID
2214886
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A ferramenta analítica que estuda as interações entre grupos é chamada de

Alternativas
Comentários
  • O termo "sociométrico" tem sido utilizado em relação a técnicas e testes criados por Moreno (1954), como o psicodrama, a testagem de interação e o teste sociométrico ou sociograma de que vamos tratar.

    Um sociograma possibilita informações sobre o ajustamento social de grupos. Quando empregado pelo professor, traz uma imagem objetiva (gráfica) do relacionamento interpessoal existente na sala de aula. 
     

  • Na sua conceituação, o teste sociométrico é um recurso exploratório extremamente útil para estudar as estruturas sociais num dado momento, à luz das atrações, repulsas e sentimentos manifestados no interior do grupo. Afirma, ainda, que uma das principais preocupações dessa técnica é medir a intensidade e a expansão das correntes psicológicas que se irradiam nos grupos sociais. 

    Os dados sociométricos podem ser provenientes de dois tipos de teste: 

    a) do teste de projeção sociométrica - que fornece a imagem do indivíduo para o grupo e do grupo para o indivíduo; 

    b) do teste de percepção sociométrica - que fornece a forma pela qual o próprio indivíduo se percebe e sente que é percebido pelo grupo.


ID
2214889
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Zimerman (1997) considera alguns fenômenos importantes que definem o campo grupal. Entre estes temos o fenômeno da pertência, que é

Alternativas
Comentários
  • "O fenômeno da pertencência, chamado por Zimerman de vínculo do reconhecimento, que é " o quanto cada indivíduo necessita, de forma vital, ser reconhecido pelos demais do grupo como alguém que, de fato, pertence ao grupo. E também alude à necessidade de que cada um reconheça o outro como alguém que tem o direito de ser diferente e emancipado dele" "

    link: https://portalteses.icict.fiocruz.br/transf.php?id=00003403&lng=pt&nrm=iso&script=thes_chap

  • Gabarito: A


ID
2214892
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Processo social que possui como forma a interação que implica o esforço, por recursos escassos ou por objetivos que não podem ser alcançados por todos, para a satisfação de suas necessidades. Nomeamos este de

Alternativas
Comentários
  • "A competição é basicamente o oposto da cooperação. É a forma de interação que implica o esforço, a luta, por recursos escassos ou por objetivos que não podem ser alcançados por todos. Para a satisfação de suas necessidades e desejos, indivíduos e grupos competem entre si.  "

    link: https://www.educabras.com/vestibular/materia/sociologia/aulas/processos_sociais


ID
2214895
Banca
INAZ do Pará
Órgão
Prefeitura de Jacundá - PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

“Psicodiagnóstico é um processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos (input), em nível individual ou não, seja para entender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para classificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados (output), na base dos quais são propostas soluções, se for o caso”. CUNHA (2000).

Assinale a alternativa incorreta, sobre o processo psicodiagnóstico segundo CUNHA (2000):

Alternativas
Comentários
  • No momento em que é possível ter uma previsão, deve-se formalizar com o paciente ou responsável os termos em que o processo psicodiagnóstico vai se desenvolver, definindo papéis, obrigações, direitos e responsabilidades mútuas.

    O momento mais propício para o estabele- cimento de um contrato de trabalho, porém, é variável, pois tanto depende da precisão das questões iniciais e dos objetivos, como da ex- periência do psicólogo. 

  • O plano de avaliação deve permitir obter respostas confiáveis para as questões colocadas e, ao mesmo tempo, atender aos objetivos propostos. Contudo, a testagem de uma hipótese, por vezes, pode ser realizada com diferentes instrumentos. A opção por um instrumento específico, além de eventualmente ficar delimitada pelo objetivo do exame, deve ser feita tanto pela consideração das características demográficas do sujeito (idade, sexo, nível sociocultural, etc.), como por suas condições específicas (comprometimentos permanentes ou temporários de ordem sensorial, motora, cognitiva, etc.). Também devem ser levados em conta fatores situacionais, deficiências físicas do sujeito e a urgência no resultado.

    Considerada a especificidade das técnicas, uma vez delineado o plano de avaliação, tem- se uma idéia de seu número aproximado e do tempo necessário para a testagem.

  • Etapas do psicodiagnóstico, segundo Cunha:

    1)Primeiras entrevistas

    2)Planejar e selecionar instrumentos

    3)Realização da estratégia diagnóstica planejada

    4)Integração dos dados

    5)Entrevista devolutiva.

  • Alguém pode me explicar porque a letra C está errada?