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Prova UECE-CEV - 2013 - UECE - Vestibular - Segundo Semestre


ID
3781534
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A quantidade de números naturais divisíveis por 5, formados por três dígitos, e com todos estes dígitos ímpares é

Alternativas

ID
3781537
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os únicos números reais x que satisfazem a igualdade x = 1 + 1 / 1+ 1/1x são

Alternativas

ID
3781540
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se α é um ângulo entre 0° e 90° tal que os números senα /2, senα , tgα , nesta ordem, constituem uma progressão geométrica, então o valor de α é

Alternativas

ID
3781543
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pesquisa em uma universidade revelou que 65% dos estudantes são mulheres, 25% do total de estudantes já possuem algum curso superior completo e, dentre os que não possuem curso superior completo, o número de mulheres é o dobro do número de homens. O porcentual das mulheres que já possuem curso superior completo é

Alternativas

ID
3781546
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A evolução do crescimento, ao longo do tempo t, da população de uma cidade é dada por P(t) = P0ekt, onde k é uma constante e P0 é a população inicial (t = 0). Se no tempo t = 30 a população dobrou em relação à população inicial P0, e supondo logaritmo natural de 2 aproximadamente igual a 69.10-2, então encontra-se o valor de k aproximadamente igual a

Alternativas

ID
3781549
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A menor distância entre os pontos do plano cartesiano R2 , com coordenadas inteiras e que estão sobre a reta y = 3x + 1 é 


- u.c. significa unidade de comprimento.

Alternativas

ID
3781552
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O baricentro de uma área plana é o ponto no qual está localizado o centro de gravidade da área considerada. Na matemática, define-se o baricentro de uma área limitada por um triângulo como sendo o ponto de interseção das medianas do triângulo. Se no plano cartesiano os pontos (1,6) e (3,2) são vértices de um triângulo cujo baricentro é o ponto (5/3 , 3), então, o terceiro vértice deste triângulo é o ponto

Alternativas

ID
3781555
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número de cubos, cuja medida das arestas é 10 cm, necessário para formar um paralelepípedo cujas medidas das arestas são 0,9 m; 1,1 m e 1,0 m é

Alternativas

ID
3781558
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um vendedor de uma loja recebe 8% de comissão sobre o preço de venda de cada produto vendido. A loja recebeu pela venda de um produto, já descontada a comissão do vendedor, R$ 46,00. Neste caso, a comissão do vendedor foi

Alternativas

ID
3781561
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma dos valores reais de a para os quais o polinômio P(x) = x3 + (1 – a)x2 + (1 + a)x -1 é divisível por x – a é

Alternativas

ID
3781564
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em dezembro de 1815, Dom João elevou o Brasil à condição de Reino Unido de Portugal e Algarves. Atente para o que é dito sobre esse assunto.


I. Tal medida deveu-se à transferência da família real portuguesa para o Brasil, posto que acabara de desembarcar e precisava oficializar a nova sede do governo português.

II. O Brasil deixou de ser colônia e, tornando-se a sede da monarquia portuguesa, equiparava-se politicamente à metrópole.

III. A medida facilitou as relações comerciais, e possibilitou maior autonomia à antiga colônia.


Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
3781567
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Leia atentamente o texto a seguir.


Em 1887, o Marechal Hermes da Fonseca, um dos principais líderes do exército brasileiro, enviou um documento à Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, comunicando que os militares se recusariam, dali em diante, a perseguir escravos. Finalmente, em 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel, Regente do Império na ausência do pai que se encontrava na Europa, assinou a Lei Áurea, libertando os escravos no Brasil.”

MOTA, Myriam Becho e BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Editora Moderna, 2005.


Sobre a vida dos ex-escravos após a abolição, assinale com V a afirmação verdadeira e com F, a falsa.

( ) Após a abolição, a vida dos negros sofreu muitas alterações, uma vez que houve planejamento para inseri-los na sociedade.

( ) Alguns ex-escravos plantavam pequenas roças de subsistência e tentavam sobreviver dessa atividade.

( ) Como o mercado de trabalho não conseguiu absorver o contingente de libertos, foi grande o número de desempregados e subempregados.

( ) As elites da época consideravam os recém-libertos preguiçosos, malandros e vadios, juízos de valor ainda hoje transmitidos aos seus descendentes, em certa medida.


Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Alternativas

ID
3781570
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O excerto abaixo foi extraído de uma revista feminina brasileira dos anos 1950 e citado pela historiadora Mary del Priori.


“[...] Felizmente, porém, a ambição da maioria das mulheres ainda continua a ser o casamento e a família. Muitas, no entanto, almejam levar uma vida dupla: no trabalho e em casa. [...] Procurar ser à noite esposa e mãe perfeitas e funcionária exemplar durante o dia requer um esforço excessivo. O resultado é geralmente a confusão e a tensão reinantes no lar, em prejuízo dos filhos e da família.”

PRIORI, Mary del. História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.


O fragmento acima sugere que

Alternativas

ID
3781573
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Os ingleses tiveram que enfrentar situações revolucionárias inesperadas durante os anos de 1640 e 1650, sem nenhuma orientação teórica, como a que Rousseau e Marx deram a seus sucessores franceses e russos, e sem experiência dos acontecimentos anteriores que pudessem ser chamados de revoluções. Eles tiveram que improvisar. A Bíblia em inglês foi o livro ao qual naturalmente voltaram-se em busca de orientação.”

HILL, Christopher. A Bíblia Inglesa e as Revoluções do Século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.


De acordo com o excerto, os ingleses no século XVII

Alternativas

ID
3781576
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Os quatro países do cone sul da América Latina que sofreram golpes militares nas décadas de 1960 e 1970 foram:

Alternativas

ID
3781579
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A Guerra da Secessão (1861-1865), conhecida entre os historiadores como a segunda revolução norte-americana, foi palco de um dos mais letais conflitos bélicos dos Estados Unidos, dividindo o país entre norte e sul. Durante a guerra, mais de 600 mil norte-americanos morreram; as explicações para essa guerra são várias.

Dentre as opções a seguir, assinale a que NÃO constitui uma razão para a referida guerra.

Alternativas

ID
3781582
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Ao conjunto de feições geomorfológicas ligadas à ação das águas, promovendo a dissolução de rochas calcárias (CaCO3), dá-se a denominação de morfologia

Alternativas

ID
3781585
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Dentre as ações relacionadas a seguir, assinale a única que NÃO tem sido indicada como instrumento para o desenvolvimento socioambiental sustentável nas regiões subdesenvolvidas.

Alternativas

ID
3781588
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

No âmbito da cartografia básica, é correto afirmar-se que

Alternativas

ID
3781591
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“E o mercado, graças exatamente à ciência e à técnica, torna-se um mercado global. A ideia de ciência, a ideia de tecnologia e a ideia de mercado global devem ser encaradas conjuntamente e desse modo podem oferecer uma nova interpretação à questão ecológica, já que as mudanças que ocorrem na natureza também se subordinam a essa lógica.”

SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2006, p.159.


Tomando por base o excerto acima, pode-se concluir corretamente que o mesmo trata do meio geográfico conhecido como

Alternativas

ID
3781594
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Presidente venezuelano Hugo Chávez, que estava no poder desde 1999, mesmo tendo adotado medidas discutíveis e duramente criticadas internacionalmente, conseguiu estabelecer-se como um dos líderes da América Latina. Com sua morte, o cenário político nesta parte do mundo já demonstra sinais de mudança através

Alternativas

ID
3781597
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Política de privatização, redução de impostos e regulamentação mercantil da economia são algumas das características do Estado

Alternativas

ID
3781600
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A energia cinética Ec de uma pedra de massa m em queda livre pode ser dada tanto em termos de sua velocidade v quanto em termos de seu momento linear ρ. A forma mais usual é Ec = mv2/2.

Em termos do momento linear, Ec pode ser escrita como  

Alternativas

ID
3781603
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um sistema massa-mola oscila de tal modo que a velocidade v(t) da massa é dada por v(t) ⁄ vm = Acos(ωt), onde vm é a velocidade média em um intervalo de 1/4 de período de oscilação. Pode-se afirmar corretamente que a constante A

Alternativas

ID
3781606
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um recipiente cilíndrico vertical cheio de água sofre um acréscimo de pressão ∆P através de um êmbolo na sua parte superior. Assim, o acréscimo de pressão em um ponto de sua

Alternativas

ID
3781609
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma bola de futebol de 450 g em queda vertical sofre ação da gravidade e da resistência do ar. Em um dado instante, sua aceleração é de 2 m/s2 , em módulo. Considerando que a aceleração da gravidade tenha módulo 10 m/s2 , a força de resistência do ar atuando na bola nesse instante, em Newtons, é

Alternativas

ID
3781612
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL – aprovou em janeiro as novas tarifas que reduzirão a conta de energia elétrica. Para os consumidores residenciais no Ceará, a redução é de 18,05%. Na conta de luz, essa redução afeta o preço do

Alternativas

ID
3781615
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um raio é um fenômeno atmosférico caracterizado pela passagem de corrente elétrica, por exemplo, entre uma nuvem e o solo. Considere um raio que transfira 2·103 A para o solo. Nessa situação, a corrente elétrica nesse circuito nuvem-solo é de

Alternativas

ID
3781636
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Atente para os seguintes eventos relacionados a processos de divisão celular (mitose ou meiose):


I. Regeneração de células da pele.

II. Formação de espermatozoides.

III. Crescimento de um embrião.

IV. Proliferação de células de um tumor de próstata.


Estão relacionados à mitose apenas os eventos

Alternativas

ID
3781639
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em tomates, a característica planta alta (L) é dominante em relação à característica planta anã (l) e a cor vermelha do fruto (V) é dominante em relação à cor amarela (v). Um agricultor fez o seguinte cruzamento: planta alta/fruto vermelho (L_V_) x planta anã/fruto amarelo (llvv) e na geração proveniente desse cruzamento, todas as plantas nasceram altas com frutos vermelhos. Da geração de plantas obtidas, pode-se afirmar corretamente que

Alternativas

ID
3781642
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O oxigênio é indispensável para a vida no planeta Terra. Com a evolução dos produtores de oxigênio, a Terra foi habitada por miríades de espécies aeróbicas. Porém, segundo estudos desenvolvidos desde a década de 50, o uso do O2 parece estar relacionado com o envelhecimento e a morte celular. Uma das evidências de ação e injúria oxidativas é que desenvolvemos, por evolução, a capacidade de eliminar o excesso de espécies reativas de oxigênio (EROS) que prejudicam nossas células. Assim, uma das formas de minimizar esses danos oxidativos celulares se dá pelo uso de enzimas antioxidantes presentes em nossas células. Dentre as opções a seguir, marque a que relaciona um tipo de enzima antioxidativa e sua ação para diminuir as consequências das EROS.

Alternativas

ID
3781645
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os nematoides são vermes de corpo cilíndrico, esguio e alongado, afilado nas extremidades anterior e posterior. Vivem em ambientes de água salgada ou doce, no solo, em órgãos vegetais, ou em tecidos de diferentes tipos de animais. A lombriga, exemplo conhecido de nematoide, não possui

Alternativas
Comentários
  • Nematodeo em si não possuem sistema circulatório, sua distribuição de substâncias pelo seu corpo ocorre na cavidade pseudocelomática.

    LETRA A

    APMBB


ID
3781648
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O Reino Fungi compreende seres particulares, dentre os quais o mofo que ataca os alimentos, os cogumelos comestíveis utilizados em diversas receitas culinárias e o penicilium associado à produção de antibióticos. Com relação aos fungos, analise as proposições abaixo.


I. São organismos eucariontes, unicelulares ou pluricelulares, exclusivamente heterotróficos.

II. Nos fungos pluricelulares, o glicogênio é o material de reserva, mas nos unicelulares o amido é que cumpre essa função energética.

III. Realizam sua nutrição através de digestão extracorpórea, liberando, no ambiente, enzimas digestivas que transformam macromoléculas em moléculas menores.

IV. Reproduzem-se, apenas, assexuadamente por meio de esporos, formados em estruturas denominadas esporângios, ascos e basídios.


Está correto o que se afirma somente em

Alternativas

ID
3781651
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Para prevenir ou evitar doenças que possam ser contraídas ao se ingressar em diferentes países e estados brasileiros, o Ministério da Saúde e órgãos internacionais recomendam a vacinação de viajantes. Essa recomendação se baseia no princípio de que as vacinas imunizam

Alternativas

ID
3781654
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT


      Hundreds of studies have assessed leadership styles, mainly by having employees report on how their managers typically behave. Researchers have also collected information on how effective managers are. After large numbers of such studies became available, reviewers aggregated them quantitatively to discover what kinds of leadership are effective.

      One conclusion that has emerged based on the research of the past 30 years is that a hybrid style known as transformational leadership is highly effective in most contemporary organizational contexts.

      A transformational leader acts as an inspirational role model, motivates others to go beyond the confines of their job descriptions, encourages creativity and innovation, fosters good human relationships, and develops the skills of followers. This type of leadership is effective because it fosters strong interpersonal bonds based on a leader’s charisma and consideration of others. These bonds enable leaders to promote high-quality performance by encouraging workers rather than threatening them, thus motivating them to exceed basic expectations.

      By bringing out the best in others, transformational leaders enhance the performance of groups and organizations.

      Transformational leadership is androgynous because it incorporates culturally masculine and feminine behaviors. This androgynous mixing of the masculine and feminine means that skill in this contemporary way of leading does not necessarily come naturally. It may require some effort and thought.

      Men often have to work on their social skills and women on being assertive enough to inspire others. It is nonetheless clear that both women and men can adapt to the demands of leadership in the transformational mode.

      One of the surprises of research on transformational leadership is that female managers are somewhat more transformational than male managers. In particular, they exceed men in their attention to human relationships. Also, in delivering incentives, women lean toward a more positive, reward-based approach and men toward a more negative and less effective, threat-based approach. In these respects, women appear to be better leaders than men, despite the double standard that can close women out of these roles.

      Why are women leaders more transformational when they are less likely to become leaders in the first place? One reason is that the double standard that slows women’s rise would work against mediocre women while allowing mediocre men to rise. As a consequence, the women who attain leadership roles really are better than the men on average.

      It is also true women generally avoid more domineering, “command and control” behavior because of the backlash they receive if they lead in this way. Men can often get away with autocratic behavior that is roundly disliked in women. Ironically, this backlash against domineering women may foster good leadership because the androgynous middle ground is more likely to bring success. Leaders gain less from ordering others about than from forming teams of smart, motivated collaborators who together figure out how to solve problems and get work done.

From: http://www.nytimes.com/ 2013/03/20  

As to the leadership pattern that requires attitudes based on features of both male and female behaviors, one may infer that it

Alternativas

ID
3781657
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT


      Hundreds of studies have assessed leadership styles, mainly by having employees report on how their managers typically behave. Researchers have also collected information on how effective managers are. After large numbers of such studies became available, reviewers aggregated them quantitatively to discover what kinds of leadership are effective.

      One conclusion that has emerged based on the research of the past 30 years is that a hybrid style known as transformational leadership is highly effective in most contemporary organizational contexts.

      A transformational leader acts as an inspirational role model, motivates others to go beyond the confines of their job descriptions, encourages creativity and innovation, fosters good human relationships, and develops the skills of followers. This type of leadership is effective because it fosters strong interpersonal bonds based on a leader’s charisma and consideration of others. These bonds enable leaders to promote high-quality performance by encouraging workers rather than threatening them, thus motivating them to exceed basic expectations.

      By bringing out the best in others, transformational leaders enhance the performance of groups and organizations.

      Transformational leadership is androgynous because it incorporates culturally masculine and feminine behaviors. This androgynous mixing of the masculine and feminine means that skill in this contemporary way of leading does not necessarily come naturally. It may require some effort and thought.

      Men often have to work on their social skills and women on being assertive enough to inspire others. It is nonetheless clear that both women and men can adapt to the demands of leadership in the transformational mode.

      One of the surprises of research on transformational leadership is that female managers are somewhat more transformational than male managers. In particular, they exceed men in their attention to human relationships. Also, in delivering incentives, women lean toward a more positive, reward-based approach and men toward a more negative and less effective, threat-based approach. In these respects, women appear to be better leaders than men, despite the double standard that can close women out of these roles.

      Why are women leaders more transformational when they are less likely to become leaders in the first place? One reason is that the double standard that slows women’s rise would work against mediocre women while allowing mediocre men to rise. As a consequence, the women who attain leadership roles really are better than the men on average.

      It is also true women generally avoid more domineering, “command and control” behavior because of the backlash they receive if they lead in this way. Men can often get away with autocratic behavior that is roundly disliked in women. Ironically, this backlash against domineering women may foster good leadership because the androgynous middle ground is more likely to bring success. Leaders gain less from ordering others about than from forming teams of smart, motivated collaborators who together figure out how to solve problems and get work done.

From: http://www.nytimes.com/ 2013/03/20  

According to the research results, women tend to do better in terms of the application of the transformational type of leadership because of their

Alternativas

ID
3781660
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT


      Hundreds of studies have assessed leadership styles, mainly by having employees report on how their managers typically behave. Researchers have also collected information on how effective managers are. After large numbers of such studies became available, reviewers aggregated them quantitatively to discover what kinds of leadership are effective.

      One conclusion that has emerged based on the research of the past 30 years is that a hybrid style known as transformational leadership is highly effective in most contemporary organizational contexts.

      A transformational leader acts as an inspirational role model, motivates others to go beyond the confines of their job descriptions, encourages creativity and innovation, fosters good human relationships, and develops the skills of followers. This type of leadership is effective because it fosters strong interpersonal bonds based on a leader’s charisma and consideration of others. These bonds enable leaders to promote high-quality performance by encouraging workers rather than threatening them, thus motivating them to exceed basic expectations.

      By bringing out the best in others, transformational leaders enhance the performance of groups and organizations.

      Transformational leadership is androgynous because it incorporates culturally masculine and feminine behaviors. This androgynous mixing of the masculine and feminine means that skill in this contemporary way of leading does not necessarily come naturally. It may require some effort and thought.

      Men often have to work on their social skills and women on being assertive enough to inspire others. It is nonetheless clear that both women and men can adapt to the demands of leadership in the transformational mode.

      One of the surprises of research on transformational leadership is that female managers are somewhat more transformational than male managers. In particular, they exceed men in their attention to human relationships. Also, in delivering incentives, women lean toward a more positive, reward-based approach and men toward a more negative and less effective, threat-based approach. In these respects, women appear to be better leaders than men, despite the double standard that can close women out of these roles.

      Why are women leaders more transformational when they are less likely to become leaders in the first place? One reason is that the double standard that slows women’s rise would work against mediocre women while allowing mediocre men to rise. As a consequence, the women who attain leadership roles really are better than the men on average.

      It is also true women generally avoid more domineering, “command and control” behavior because of the backlash they receive if they lead in this way. Men can often get away with autocratic behavior that is roundly disliked in women. Ironically, this backlash against domineering women may foster good leadership because the androgynous middle ground is more likely to bring success. Leaders gain less from ordering others about than from forming teams of smart, motivated collaborators who together figure out how to solve problems and get work done.

From: http://www.nytimes.com/ 2013/03/20  

Further exploring the apparently paradoxical reasons why women leaders are more successful in transformational leadership than men, the text mentions the fact that

Alternativas

ID
3781663
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT


      Hundreds of studies have assessed leadership styles, mainly by having employees report on how their managers typically behave. Researchers have also collected information on how effective managers are. After large numbers of such studies became available, reviewers aggregated them quantitatively to discover what kinds of leadership are effective.

      One conclusion that has emerged based on the research of the past 30 years is that a hybrid style known as transformational leadership is highly effective in most contemporary organizational contexts.

      A transformational leader acts as an inspirational role model, motivates others to go beyond the confines of their job descriptions, encourages creativity and innovation, fosters good human relationships, and develops the skills of followers. This type of leadership is effective because it fosters strong interpersonal bonds based on a leader’s charisma and consideration of others. These bonds enable leaders to promote high-quality performance by encouraging workers rather than threatening them, thus motivating them to exceed basic expectations.

      By bringing out the best in others, transformational leaders enhance the performance of groups and organizations.

      Transformational leadership is androgynous because it incorporates culturally masculine and feminine behaviors. This androgynous mixing of the masculine and feminine means that skill in this contemporary way of leading does not necessarily come naturally. It may require some effort and thought.

      Men often have to work on their social skills and women on being assertive enough to inspire others. It is nonetheless clear that both women and men can adapt to the demands of leadership in the transformational mode.

      One of the surprises of research on transformational leadership is that female managers are somewhat more transformational than male managers. In particular, they exceed men in their attention to human relationships. Also, in delivering incentives, women lean toward a more positive, reward-based approach and men toward a more negative and less effective, threat-based approach. In these respects, women appear to be better leaders than men, despite the double standard that can close women out of these roles.

      Why are women leaders more transformational when they are less likely to become leaders in the first place? One reason is that the double standard that slows women’s rise would work against mediocre women while allowing mediocre men to rise. As a consequence, the women who attain leadership roles really are better than the men on average.

      It is also true women generally avoid more domineering, “command and control” behavior because of the backlash they receive if they lead in this way. Men can often get away with autocratic behavior that is roundly disliked in women. Ironically, this backlash against domineering women may foster good leadership because the androgynous middle ground is more likely to bring success. Leaders gain less from ordering others about than from forming teams of smart, motivated collaborators who together figure out how to solve problems and get work done.

From: http://www.nytimes.com/ 2013/03/20  

Among the factors that make transformational leadership effective, the text mentions

Alternativas

ID
3781666
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT


      Hundreds of studies have assessed leadership styles, mainly by having employees report on how their managers typically behave. Researchers have also collected information on how effective managers are. After large numbers of such studies became available, reviewers aggregated them quantitatively to discover what kinds of leadership are effective.

      One conclusion that has emerged based on the research of the past 30 years is that a hybrid style known as transformational leadership is highly effective in most contemporary organizational contexts.

      A transformational leader acts as an inspirational role model, motivates others to go beyond the confines of their job descriptions, encourages creativity and innovation, fosters good human relationships, and develops the skills of followers. This type of leadership is effective because it fosters strong interpersonal bonds based on a leader’s charisma and consideration of others. These bonds enable leaders to promote high-quality performance by encouraging workers rather than threatening them, thus motivating them to exceed basic expectations.

      By bringing out the best in others, transformational leaders enhance the performance of groups and organizations.

      Transformational leadership is androgynous because it incorporates culturally masculine and feminine behaviors. This androgynous mixing of the masculine and feminine means that skill in this contemporary way of leading does not necessarily come naturally. It may require some effort and thought.

      Men often have to work on their social skills and women on being assertive enough to inspire others. It is nonetheless clear that both women and men can adapt to the demands of leadership in the transformational mode.

      One of the surprises of research on transformational leadership is that female managers are somewhat more transformational than male managers. In particular, they exceed men in their attention to human relationships. Also, in delivering incentives, women lean toward a more positive, reward-based approach and men toward a more negative and less effective, threat-based approach. In these respects, women appear to be better leaders than men, despite the double standard that can close women out of these roles.

      Why are women leaders more transformational when they are less likely to become leaders in the first place? One reason is that the double standard that slows women’s rise would work against mediocre women while allowing mediocre men to rise. As a consequence, the women who attain leadership roles really are better than the men on average.

      It is also true women generally avoid more domineering, “command and control” behavior because of the backlash they receive if they lead in this way. Men can often get away with autocratic behavior that is roundly disliked in women. Ironically, this backlash against domineering women may foster good leadership because the androgynous middle ground is more likely to bring success. Leaders gain less from ordering others about than from forming teams of smart, motivated collaborators who together figure out how to solve problems and get work done.

From: http://www.nytimes.com/ 2013/03/20  

As to the effectiveness of managers, researchers have found, after many years of study, that

Alternativas

ID
3781669
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT


      Hundreds of studies have assessed leadership styles, mainly by having employees report on how their managers typically behave. Researchers have also collected information on how effective managers are. After large numbers of such studies became available, reviewers aggregated them quantitatively to discover what kinds of leadership are effective.

      One conclusion that has emerged based on the research of the past 30 years is that a hybrid style known as transformational leadership is highly effective in most contemporary organizational contexts.

      A transformational leader acts as an inspirational role model, motivates others to go beyond the confines of their job descriptions, encourages creativity and innovation, fosters good human relationships, and develops the skills of followers. This type of leadership is effective because it fosters strong interpersonal bonds based on a leader’s charisma and consideration of others. These bonds enable leaders to promote high-quality performance by encouraging workers rather than threatening them, thus motivating them to exceed basic expectations.

      By bringing out the best in others, transformational leaders enhance the performance of groups and organizations.

      Transformational leadership is androgynous because it incorporates culturally masculine and feminine behaviors. This androgynous mixing of the masculine and feminine means that skill in this contemporary way of leading does not necessarily come naturally. It may require some effort and thought.

      Men often have to work on their social skills and women on being assertive enough to inspire others. It is nonetheless clear that both women and men can adapt to the demands of leadership in the transformational mode.

      One of the surprises of research on transformational leadership is that female managers are somewhat more transformational than male managers. In particular, they exceed men in their attention to human relationships. Also, in delivering incentives, women lean toward a more positive, reward-based approach and men toward a more negative and less effective, threat-based approach. In these respects, women appear to be better leaders than men, despite the double standard that can close women out of these roles.

      Why are women leaders more transformational when they are less likely to become leaders in the first place? One reason is that the double standard that slows women’s rise would work against mediocre women while allowing mediocre men to rise. As a consequence, the women who attain leadership roles really are better than the men on average.

      It is also true women generally avoid more domineering, “command and control” behavior because of the backlash they receive if they lead in this way. Men can often get away with autocratic behavior that is roundly disliked in women. Ironically, this backlash against domineering women may foster good leadership because the androgynous middle ground is more likely to bring success. Leaders gain less from ordering others about than from forming teams of smart, motivated collaborators who together figure out how to solve problems and get work done.

From: http://www.nytimes.com/ 2013/03/20  

Women usually refuse to behave in a domineering way due to the fact that they

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