Há insetos por todos os lados, de todas as cores, por cima e por baixo.
Há milhões, bilhões, zilhões. Todos eles tão estranhos, diferentes de mim e de você.
Há insetos de todas as formas, de tantos tamanhos, por dentro e por fora.
Há milhões, bilhões, zilhões. Todos eles tão estranhos, diferentes de mim e de você.
Tem uma formiga dentro do açucareiro.
E uma barata que não sai do meu banheiro.
Deu cupim na minha porta.
Uma mosca no meu lixo.
Um mosquito me incomoda.
Ah, meu Deus, é tanto bicho!
Há insetos por todos os lados, de todas as cores, por cima e por baixo.
Há milhões, bilhões, zilhões. Todos eles tão estranhos, diferentes de mim e de você.
Há insetos de todas as formas, de tantos tamanhos, por dentro e por fora.
Há milhões, bilhões, zilhões. Todos eles tão estranhos, diferentes de mim e de você.
Tem um gafanhoto repousando no jardim.
E uma borboleta pousou em cima de mim.
Uma joaninha dança.
Quase que não dá para ver.
Cuidado com essa abelha.
Está bem atrás de você.
(Chaps Mel)
Com toda licença poética, analisando-se a letra da música Insetos, de Chaps Mel, sobre esses animais, é possível afirmar que