- ID
- 1616491
- Banca
- ZAMBINI
- Órgão
- PRODESP
- Ano
- 2010
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
Assinale alternativa correta.
NTFS, FAT, FFS e NFS são exemplos de:
Na placa mãe, qual dispositivo define a quantidade máxima de memória RAM?
Não é um tipo de slot da placa mãe:
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
vocesabia/interna/0,,OI3747274-EI8405,00.html. Acesso
em 12 maio 2010 – adaptado.
Analise os itens abaixo e indique (V) para os itens verdadeiros e (F) para os itens falsos, assinalando a alternativa correta.
I. É muito comum objetos vindos do espaço atingirem a superfície terrestre.
II. Os termos “meteoro" e “meteorito" têm o mesmo sentido no texto.
III. A expressão “estrela cadente" tem base em uma impressão ilusória.
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
vocesabia/interna/0,,OI3747274-EI8405,00.html. Acesso
em 12 maio 2010 – adaptado.
As “estrelas cadentes" distinguem-se das estrelas verdadeiras porque
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
vocesabia/interna/0,,OI3747274-EI8405,00.html. Acesso
em 12 maio 2010 – adaptado.
Analise os itens abaixo e indique (V) para os itens verdadeiros e (F) para os itens falsos, assinalando a alternativa correta.
I. O solo da Terra é atingido diariamente por milhões de meteoritos.
II. Um meteorito com massa de milhões de quilogramas atinge a Terra todos os dias.
III. O calor provocado pelo atrito gera a luminosidade das “estrelas cadentes".
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
vocesabia/interna/0,,OI3747274-EI8405,00.html. Acesso
em 12 maio 2010 – adaptado.
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
vocesabia/interna/0,,OI3747274-EI8405,00.html. Acesso
em 12 maio 2010 – adaptado.
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
vocesabia/interna/0,,OI3747274-EI8405,00.html. Acesso
em 12 maio 2010 – adaptado.
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
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em 12 maio 2010 – adaptado.
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
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em 12 maio 2010 – adaptado.
Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
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Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e
fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos
dirigindo a um meteoro que nem sequer é capaz de emitir
luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a
expressão “estrela cadente” não é muito adequada.
Segundo Basílio Xavier Santiago, professor do
Departamento de Astronomia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, a expressão “estrela cadente” está
equivocada, pois “não se trata realmente de estrelas, como
o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos
rochosos que normalmente não emitem luz”.
Na verdade, o que observamos riscando os céus
são “rochas provenientes do espaço que atingem a Terra.
Ao entrarem na atmosfera da Terra com velocidade de
dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as
aquece muito rapidamente e elas geralmente são
incineradas”. É justamente esse processo de atrito com
o ar que gera a luz. “O que vemos no céu é um rastro de
luz causado pelo meteoro ao mergulhar na atmosfera”,
complementa o professor Basílio.
Apesar de não o presenciarmos com muita
frequência, o fenômeno está longe de ser raro. “Todos os
dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra.
Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas.
Somente as maiores, de maior massa, penetram toda a
atmosfera e atingem o solo antes de serem totalmente
incineradas. Elas, então, causam um impacto sobre os
oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma
cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito”,
esclarece o professor.
Disponível em http://noticias.terra.com.br/educacao/
vocesabia/interna/0,,OI3747274-EI8405,00.html. Acesso
em 12 maio 2010 – adaptado.