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Prova CESGRANRIO - 2014 - Petrobras - Engenheiro(a) de Petróleo Júnior


ID
1373959
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

A medida do volume de água presente em um reservatório, em metros cúbicos, é representada por V. Uma bomba foi ligada (t = 0) e tal medida passou a variar em função do tempo t, dado em horas, por meio da função V : R+ → R. A função V é derivável, e sua derivada é tal que |V'(t)|≤1, ∀t > 0.

Sabe-se que V(2) = 3, isto é, duas horas após a bomba ter sido ligada, havia 3 m3 de água no reservatório. Qual é o menor valor de t para o qual V(t) pode ser igual a zero?

Alternativas
Comentários
  • | V'(t) | =< 1, V'(t) = -1, V(t)= -t

    V(t) = V -t

    V(2) = V - 2 = 3, V=5

    V(t) = 5 - t, 0 = 5 - t, t = 5.

  • Teorema do valor médio (Teorema de Lagrange)


ID
1373962
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se c representa uma constante real qualquer, a integral indefinida ∫ e (ex + x) dx é dada por

Alternativas
Comentários
  • Resolve-se através do método de substituição.

    u=e^x, du=e^x dx

    ∫e^(e^x) . e^x dx = ∫e^u du = e^u + C

    Substituindo u=e^x, a resposta final será:

    e^(e^x) + C

  • Na dúvida é só derivar as alternativas.

  • aplica-se primeiramente a propriedade das potências:

     ∫ e^(e^x + x) dx =  ∫ e^e^x + e^x dx

    fazendo:

    u=e^x

    du=e^x dx

    Assim, temos que:

     ∫ e^u du = e^u + c

    Logo:

     ∫ e^(e^x + x) dx = e^e^x + c.

    item correto: A.


ID
1373965
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um objeto de massa 1,2 kg desce com velocidade cons- tante um plano inclinado. O coeficiente de atrito cinético entre as superfícies do plano e do objeto vale 0,25.

Os valores aproximados para os módulos das componenentes da força normal e da força de atrito entre o objeto e a superfície valem, em newtons, respectivamente,

Dado
aceleração da gravidade = 10 m/s2

Alternativas
Comentários
  • Força de atrito = 1,2 * 0,25 = 3

    Força normal = 1,2 x 10 = 12


  • em uma prova tempo é tudo entao sabendo que:

    Força de atrito = Coeficiente de Atrito x Normal

    dado o coeficiente 0,25, entao vai nas alternativas e multiplica 0,25 pela normal delas ate bate com a força de atrito ou seja 12 x 0,25 = 3

  • Uma dúvida, se eu estou em um plano inclindo a força normal não seria igual a m*g*cosθ?

    Na minha opinião a questão deveria ter sido anulada

  • Concordo contigo Henrique! A não ser que há alguma figura que tenha sido omitida nessa questão...

  • N = P

    P = m . g

    N ´=  1,2 . 10  = 12

     

    Fat = u . N

    Fat = 0,25 . 12 = 3

     

    LETRA D

  • A questão está informando que o objeto se move num PLANO INCLINADO. Sendo assim:

    N = P * Cos Θ

    Fat = P * Sen Θ  => μ * N = P * Sen Θ

    Ao meu ver, faltou informar o ângulo entre o plano inclinado e a horizontal. Alguém possui uma opinião sobre isso?

  • Sabemos que no plano inclinado μ=tan(Θ). Usando a identidade trigonometrica [sinˆ2(Θ)+cosˆ2(Θ) = 1], achamos que sin(Θ) = raiz(1/16) = 0.25 e cos(Θ) = raiz(16/17) = 1, aproximadamente. 

    Assim temos:

    N = P*cos(Θ) = 12

    Fat = N* μ = 3

  • O raciocínio do nosso amigo Fidel Fernandes está correto. Apenas corrigindo: sin(Θ) = raiz(1/17). 


ID
1373971
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um homem de 70 kg pula de uma janela para uma rede de bombeiros que se encontra a 7,2 m abaixo da janela. A rede se estica, afundando 1,0 m na vertical antes de deter a queda do homem e arremessá-lo novamente para cima.

O valor do trabalho, em joules, realizado pela força resultante sobre o homem durante a queda da janela até o momento em que a rede está em sua posição mais esticada, e do impulso, em N.s, transmitido pela força resultante sobre o homem enquanto ele está em contato com a rede, sendo freado, são, respectivamente,

Dado
aceleração da gravidade = 10 m/s2

Alternativas
Comentários
  • W=Ec final - Ec inicial = 0 - 0

    I = m(v final - v inicial)

    H(t) = 7,2 - 1/2.10.t^2

    0 = 7,2 - 5.t^2

    t = 1.2s

    v(t) = -10.t

    v(1,2) = -12m/s

    I= 70.( 0-(-12)) = 840 N.s

  • O trabalho (energia) realizado pela força Peso que atua sobre o homem até o momento de encontro com a rede elástica será subtraido do trabalho (energia) que a força elástica da rede realiza sobre o homem até a sua parada, na posição mais esticada. Em outras palavras, a energia convertida para acelerar o corpo até a velocidade a qual se encontra no início da absorção pela rede será consumida pela "mola" para desacelerá-lo até a velocidade nula em que se encontra na posição citada pelo enunciado.

    Assim, atendendo ao comando da questão, o trabalho da força resultante sobre o homem durante a queda da janela até o momento em que a rede está em sua posição mais esticada é NULO. Trata-se aqui de uma conversão completa de energia.

    O impulso eu calculei pela integral da força no tempo de contato com a rede, uma vez que a força elástica varia linearmente.

     

    Corrijam-me se eu estiver errado, por favor. Grato!

  • O André colocou 7,2 m de altura no lugar da velocidade?

  • torricelli: v = 12

    I = m (vf - vi)

    I = 70 x 12 = 840

  • Eu fizi assim:

    Vf²=Vo²+2ad

    Vf²=0²+2*10*7,2

    Vf²=144

    Vf= 12 m/s

    I = m*V

    I = 70* (12-0)

    I = 840 N.s

    Esse é o impulso no exato contato do homem com a lona dos bombeiros.

    O valor do trabalho, em joules, realizado pela força resultante sobre o homem durante a queda da janela até o momento em que a rede está em sua posição mais esticada é ZERO, porque neste exato momento o homem está parado, para depois entrar em movimento ( no caso de subida) !

    LETRA A


ID
1373977
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma variação de pressão ΔP aplicada a um volume de fluido incompressível produz uma variação volumétrica relativa. Essa relação é expressa por ΔP = -B(ΔV / V) .

O sinal negativo nessa equação indica que um(a)

Alternativas
Comentários
  • O aumento da pressão, irá comprimir o fluido, gerando a tendência de redução volumétrica. Por se tratar de um fluído incompressivel, a variação será tão pequena que pode ser desprezada.


ID
1373980
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma variação de pressão ΔP aplicada a um volume de fluido incompressível produz uma variação volumétrica relativa. Essa relação é expressa por ΔP = -B(ΔV / V) .

A propriedade B, módulo de compressibilidade, é expressa em

Alternativas
Comentários
  • Para alguns fluidos (que a questão diz ser incompreensível) P = F/A (pressão igual força por área).
    P -> Pa
    F -> N
    A -> m2

    Daí temos:

    P = -B ∆V => B = P . V => B = F . V  => B = N . m3 => B = N

                 V                  ∆V             A  ∆V            m2 m3             m2

    Alternativa D

  • Pessoal veja a resposta passo a passo :

    1)  ΔP aplicada a um volume de fluido incompressível --> Isso significa que a massa específica não varia;

    2) ΔP = -B(ΔV / V) ; B =  - ( ΔP * V ) / ΔV ;

    3) B = - ( N/m² * m³ ) / m³ ; B = - ( Nm ) / m³ ; B = - ( N ) / m² ; 

    4)  B = - N / m² -- > Pascal ;

    5)  LETRA D;

     


ID
1373986
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um reservatório de base retangular é preenchido com água até uma altura h.

Se a pressão manométrica máxima suportada pela base do reservatório é de 25 kPa, a altura h máxima, em metros, para o nível da água é

Dados
Massa específica da água = 1.000 kg/m3
Aceleração da gravidade = 10 m/s2

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    P= d x g x h

    25 = 1000 x 10 x h

    1000h = 25

    h = 25/10000

    h = 0,0025 (:1000 para achar em metros) = 2,5 metros

  • Essa divisão por 1000 no final é desnecessária, porque  como a pressão manométrica máxima está em kP, teríamos 25 x 1000 no lado esquerdo da igualdade. Assim, acha-se exatamente 2,5 m como resultado final.

  • Pman = Ro * g * h

    Ro * g * h = Pmax

    h = Pman / Ro * g

    h = 25.000 N/m² / 1.000 Kg / m³ * 10 m/s²

    h = 2,5 m

  • tinha que ser multiplicado por 1000 né, pq dividindo 0,0025/1000 daria 2,5*10^-6 algo não bateu na transformação

  • P= d x g x h

    25000(Pa) = 1000 x 10 x h

    10h = 25

    h = 25/10

    h =  2,5 metros


ID
1373992
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A lei de Hooke estabelece uma proporcionalidade entre a tensão aplicada a uma barra e a correspondente deformação da barra (σ = Eε).

Assim, se a uma barra de aço (E = 200 GPa) engastada, de área de seção transversal de 4,0 cm2 , for aplicada uma força de tração de 1.000 N em sua extremidade livre, a deformação ε ocorrente nos vários pontos da barra será igual a

Alternativas
Comentários
  • transformando para acharmos os coeficientes: 200/4,0 = 50 ; 50/1000 = 20.
    Usaremos as leis de Hook: Fat=μe.n ou Fat = μd.n
    fat =50/20 = 2,5. 
    fat = 2.5 .200 = 500//
    Pegaremos este valor e teremos a seguinte equação:
    Fat = 500/4,0
    Fat = 125*100(transformando de cm pra GPa) = 12.500
    De GPa para N 
    12500/1000 = 12,5μ

  • MODULO DE ELÁSTICIDADE = TENSÃO / DEFORMAÇÃO 

    E = T /D 

    T/D =E 

    D= T/E 

    D = ( F/A )/ E 

    D = ( 1 X 10 ^3 N / 4 X 10 ^-4 m² ) / 200 X 10 ^9 Pa 

    D = 0,25 X 10 ^7 Pa / 200 X 10 ^9 Pa 

    D =  12 ,5 X 10 ^-6 

    D = 12 ,5 MICRO 


ID
1374004
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em uma viga, com uma das extremidades engastada e a outra livre, sujeita a uma força concentrada na extremidade livre, os diagramas de momentos fletores e de forças cortantes indicam um comportamento ao longo da viga, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Momento será linear (varia linearmente com a distância) e as forças cortantes serão constantes, só somar elas, pois não dependem da distância. Letra C.


ID
1374007
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

São dadas duas progressões de números reais: {an } nεN ,uma progressão aritmética de razão igual a 3, e {bn } nεN , uma progressão geométrica de termos positivos e razão igual a 1/9 .

A progressão de números reais {cn} n?N , cujo termo geral é dado por cn = 2an + log3 (bn ), é uma progressão aritmética de razão

Alternativas
Comentários
  • Acredito ser assim:

    cn = 2an + log3 (bn)

     

    an=3 e bn=1/9, calculando o log...

     

    log3 1/9 = x, então, 3^x = 1/9, por sua vez x = -2

     

    Substituir na fórmula, cn = 2x3 + (-2) = 4

  • fórmula dada: Cn = 2an + log3 bn

    Substitua tudo na fórmula de acordo com o enunciado. Fica assim:

    Cn = 2.3 + log3 1/9                (log na base 3 elevado a 1/9)

     

    Cn = 6 + log3 1  -  log3 9       (log de 1 na base 3 menos log de 9 na base 3) ---> propriedade da divisão

    Cn = 6 + 0 - 2                         (log3 1 ---> 3 elevado a o que dá 1? r: 0.......... log3 9 ---> 3 elevado a o que dá 9? r: 2.)

    Cn = 4

     

    Gabarito: d

  • partindo de:

    an = (n-1)3

    bn = (1/9)^(n-1)

    Substituindo an e bn na fórmula do cn:

    cn = 6(n-1) + log3(1/9)^(n-1)

    cn = 6(n-1) + (n-1).[log3(1) - log3(9)]

    cn = 6(n-1) -2(n-1)

    cn = 4(n-1)

    usando a fórmula do termo geral da PA e admitindo c1=0, temos:

    cn = c1 + (n-1).r

    4.(n-1) = 0 (n-1).r

    logo,

    r = 4

  • Fórmula dada: Cn = 2An+ log3 Bn que é uma PA

    {An} uma PA de razão Ra=3= An - An-1;

    {Bn} uma PG de razão q=1/9 = Bn/Bn-1;

    como Cn = 2An+ log3 Bn

    então Cn-1 = 2 An-1 + log3 (Bn-1)

    a razão da PA  será Rc= Cn-Cn-1 = 2An-2An-1+ log3 Bn - log3 (Bn-1)      (propriedade da divisão no caminho inverso log A/B = logA - logB)

    logo: Rc = 2 (An - An-1) + log3 (Bn/Bn-1)

    assim Rc = 2 Ra + log3 (q) = 2* 3 + log3 (1/9) = 6 + log3 (1) - log3 (9) = 6+0-2 = 4

    Cn=4; Gabarito: D

     

  • A questão já deixou claro que c é uma PA. Assim, podemos calcular rapidamente 2 termos de c e, com isso, obter a sua razão. Veja:

    cn = 2an + log3(bn)

    cn+1 = 2an+1 + log3(bn+1)

    Veja que an+1 = an + 3, uma vez que a é uma PA de razão 3. 

    Note também que bn+1 = bn/9, uma vez que b é uma PG de razão igual a 1/9. Logo,

    cn+1 = 2.( an + 3) + log3(bn/9)

    cn+1 = 2an + 6 + log3(bn) – log39

    cn+1 = 2an + 6 + log3(bn) – 2

    cn+1 = 2an + 4 + log3(bn)

    Portanto, a razão da PA c é dada por:

    Razão = cn+1 – cn

    Razão = 2an + 4 + log3(bn) - 2an - log3(bn)

    Razão = 4

    Resposta: D


ID
1374013
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três filmes devem ser estreados em dias diferentes de uma determinada semana (7 dias).

De quantos modos é possível escolher os dias de exibição de forma que não haja filmes estreando em dias consecutivos?

Alternativas
Comentários
  • DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

    A                   B             C

    A                   B                    C

    A                   B                              C

    ...

    Repetir as combinações até que se chegue a 10 modos diferentes (Max para a mesma semana).

     

  • Apenas complementando o Anderson Pont.

    Ao considerar apenas uma semana (pois se fossem outras semanas o domingo seria consecutivo ao sábado e não estaria seguindo a condição).

    DOM   SEG   TER   QUA   QUI   SEX   SÁB

    A                     B                 C

    A                     B                          C

    A                     B                                   C

    A                               B                C

    A                               B                         C

    A                                         B               C

                A                   B               C

                A                   B                         C

                A                            B                C

                            A                B                C

    R: 10 possibilidades.

  • Letra D 


    Vai ficar uma combinação de (5,3), porque não tem 7 dias disponíveis, já que tem que ter folga entre as estreias, temos 5 dias disponíveis e temos que escolher 3; C(5,3)= 5!/(3!2!)=10

    http://www.engenheirodepetroleo.com.br/provas-de-concursos/engenheiro-de-petroleo/cesgranrio-2014-engenheiro-de-petroleo-q43/

    Bons estudos !!!

  • LETRA D

    Domingo, segunda, terça, quarta, quinta, sexta e sabado

    1-DTQ

    2-TQS

    3-QSS

    4-SSQ

    5-SQS

    6-QSD

    7-SDT

    8-DQS

    9-SQS

    10-TSD

  • Não entendi :(

  • Se o primeiro filme for na Segunda: (seg-qua-sex), (seg-qua-sab), (seg-qua-dom), (seg-qui-sab), (seg-qui-dom), (seg-sex-dom) = 6 possibilidades

    Se o primeiro filme for na Terça: (ter-qui-sab), (ter-qui-dom), (ter-sex-dom) = 3 possibilidades

    Se o primeiro filme for na Quarta: (qua-sex-dom) = 1 possibilidade

    Nos outros dias da semana não é possível estrear 3 filmes nas condições do enunciado.

    6 + 3 + 1 = 10 possibilidades.

  • Chamando de “Folga” os dias que não teremos uma estreia, veja que devemos ter algo assim:

    Estreia – Folga – Estreia – Folga – Estreia

                   Ou seja, precisamos ter uma alternância entre dias de folga e dias de estreia. Devemos ainda ter mais dois dias de Folga, completando os sete dias da semana, e estes podem entrar em qualquer posição acima.

                   Para a primeira estreia temos 3 opções de filme, para a segunda temos 2 opções, para a terceira temos 1, totalizando até aqui 3x2x1 = 6 possibilidades. Os outros 2 dias de folga podem ser colocados em qualquer posição entre os demais (ou mesmo antes/depois). 

    Resposta: D

  • Mas a ordem de exibição importa?

  • Questão mal-formulada

  • explicação do professor as vezes não ajuda tanto

  • Adoro as Aulas do Arthur Lima, são maravilhosas, entendo tudo que ele passa. Todavia, na parte escrita e nos comentários escritos das questões é sofrível. Tive que comprar um material complementar.

  • eu havia me prometido não comentar mais questões, mas que seja:

    existe 1 semana específica no calendário, e é exatamente DENTRO desta semana que ocorrerão as estreias, porém o tempo É LINEAR, o que significa que, se um filme estrear DOMINGO, um dos outros filmes PODE SIM estrear no SÁBADO. Lembrem-se de que a semana começa no domingo e termina no sábado:

    dom seg ter qua qui sex sab (é assim que a semana flui, ela começa no domingo e acaba no sábado)

    você deve encaixar as 3 estreias em dias diferentes e não consecutivos, logo

    se você escolher o domingo para estrear o primeiro filme, vc gerará as seguintes opções para os próximos filmes:

    dom ter qui

    dom ter sex

    dom ter sab

    dom qua sex

    dom qua sab

    dom qui sab

    ________

    se você escolher a segunda para estrear o primeiro filme, vc gerará as seguintes opções para os próximos filmes:

    seg qua sex

    seg qua sab

    seg qui sab

    ____________

    se você escolher a terça para estrear o primeiro filme, gerará a seguinte opção de dias para os próximos 2 filmes:

    ter qui sab

    (OBS.: e se vc escolher estrear o primeiro filme na quarta ou quinta ou sexta ou sábado? nesses casos, simplesmente será impossível atender ao que se pede. Por exemplo, se vc escolhe a quarta pra estrear o primeiro filme, o segundo filme teria que estrear na sexta e o terceira NÃO PODERIA SER ESTREADO DENTRO DESSA SEMANA, pois só sobraria o sábado, e o sábado é consecutivo à sexta.)

    continuando, escolhendo domingo para o 1º filme, vc tem 6 opções de dias; escolhendo a segunda para o 1º filme, terá 3 opções de dias; e escolhendo a terça para o 1º filme, terá apenas 1 opção de dias, portanto

    6 + 3 + 1 = 10

    ________

    ficou claro? se não ficou, aponte a dúvida, eu ajudo...

  • Minha dúvidaé sobre se a ordem de exibição iria influenciar ou não, por exemplo:

    poderiamos ter

    filme A: AsBranquelas

    Filme B: Exterminador do futuro

    FilmeC: Titanic

    Ou seja seguindo essa ordem sempre teriamos sim 10 formas diferentes durante a semana,mas se as modificassem?

  • Bom deixar claro que a questão pede somente a possibilidade de haver exibição nos dias da semana (se vai ter filme ou não naquele dia), e não a possibilidade da distribuição dos filmes na semana (em qual dia cada filme vai passar). Eu me confundi nisso e não entendi nada das explicações...

  • Faltou dizer no enunciado "considerando uma ordem definida de filmes", ou seja, sempre o filme A estreia e depois o filme B e C sucessivamente. Deveria ser anulada.


ID
1374019
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere o plano do R3 definido algebricamente pela equação 6x + 3y + 2z = 6. Tal plano intercepta os eixos coordenados em três pontos que, juntamente com a origem, são os vértices de uma pirâmide triangular.

Considerando como unidade de volume (u.v.) o volume de um cubo cuja aresta é a unidade usada para graduar os eixos coordenados, o volume da pirâmide mede

Alternativas
Comentários
  • Etapas para a solução: 

     

    1) A partir da equação 6x + 3y + 2z = 6, calcula-se o ponto (x1,y1,z1) onde o plano intercepta os três eixos coordenados x, y e z, que, juntamente com a origem, forma o vértice da pirâmide triangular. Para isso, divide-se a equação por 6

     

    6x + 3y + 2z = 6 ÷6   

    x +  y/2 + z/3 = 1

     

    Portanto, o plano intercepta os eixos coordenados no ponto (x1,y1,z1) = (1,2,3) ou seja, A(1,0,0), B(0,2,0) e C(0,0,3).

     

    2) A equação acima corresponde à função z(x,y) = 3(1 - x - y/2) que tem a forma de um plano. Contudo, considerando as variáveis x,y e z par a par ao tornar uma delas nula, forma-se a figura da pirâmide. O volume da pirâmide é calculado a partir da seguinte fórmula:

     

    Vp = (Ab*hz)/3, onde Ab = área da base triangular e hz = altura da pirâmide.

    Ab = (b*hb)/2, onde b = base e hb = altura da base triangular

     

    A altura dessa pirâmide se encontra no eixo z e, portanto, hz = 3. A partir da figura da pirâmide no espaço x,y,z, verifica-se que a sua base se encontra no plano xy, sendo esta um triângulo escaleno cujos lados são x = 1, y = 2 e d(xy) = raiz(5). A altura hb desse triângulo pode ser calculada facilmente através da expressão hb = sen60º.x = 0,8660. Assim

     

    Ab = (raiz(5)*0,8660)/2 = 0,9682 u.a, que é aproximadamente igual a 1 u.a.

     

    Sabendo o valor de Ab, podemos calcular o volume Vp:

     

    Vp = (1.3)/3 = 1 u.v.

    Vp = 1 u.v.

     

    GABARITO: A

  • Para z=0, a equação do plano fica: 6x+3y=6 <=> 2x+y=2. Essa reta forma no plano XY com os eixos coordenados um triângulo. Portanto, a área desse triângulo é 1uv.

    Por outro lado, quando x=y=0, z=3 é a altura relativa a base triangular anterior.

    Assim, o volume da pirâmide fica: 1*3/3 = 1 uv (gabarito A)

  • 1) Deixar o plano da forma ax+by+cz=1

    Dividindo a equação por 6: x+1/2y+1/3z=1

    Quando x=0,y=0 => z=3 (0,0,3)

    Quando x=0, z=0 => y=2 (0,2,0)

    Quando y=0, z=0 => x=1 (1,0,0)

    Esses são os vertíces da pirâmide.

    2) Volume da pirâmide : DETERMINANTE DOS VÉRTICES / 6

    |1 0 0|

    |0 2 0| = 1.2.3 = 6

    |0 0 3|

    Volume= 6/6 = 1 u.v (pois volume do cubo de aresta 1 é igual a 1 u.v)

    Resposta: letra A


ID
1374022
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Duas placas metálicas planas e paralelas, identificadas como placa 1 e placa 2, são colocadas a uma distância de 10,0 cm entre si. Elas estão sujeitas respectivamente a potenciais elétricos V1 (t) = 10 sen(ωt) e V2 (t)=10 sen(ωt+π), dados em volts.

Considerando as placas infinitas, o potencial elétrico resultante entre as placas e a uma distância de 2,0 cm da placa 1 tem a amplitude, em volts, de

Alternativas
Comentários
  • Temos: V1 (t) = 10 sen(ωt) e V2 (t)=10 sen(ωt+π)

    Como estão defasadas em pi = 180°, temos que (no poto máximo):

    V1 = 10 V

    V2 = -10V

     

    Assim, a ddP entre as placas é de 20V, isso para a distância entre elas = 10 cm

    Para ddPx => 2 cm de V1, temos:

    20V/10cm = ddPx/2cm

    ddPx = (20*2)/10 = 4V

    Por fim:

    Vx = V1 - ddPx = 6V

    Muito boa questão!!!

  • Eae Denes Maykon, beleza? pode me ajudar em uma coisa?

    Na pergunta ele fala: Considerando as placas infinitas, o potencial elétrico resultante entre as placas E a uma distância de 2,0 cm da placa 1 tem a amplitude, em volts, de

    Eu entendi que ele pergunta 2 coisas, dois potenciais, o resultante entre as placas (que seria 20) e a uma distância de 2cm da placa 1 (que seria 6).

    Poderia explicar? Valeu mesmo!


ID
1374025
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um homem de 80 kg está sentado exatamente na metade de uma escada de 20 kg que se apoia ao mesmo tempo em uma parede vertical (sem atrito) e no chão horizontal (com coeficiente de atrito μ). O ângulo que a escada faz com o chão é θ = 30°.

Qual é o menor valor de μ para que a escada não escorregue?

Dado √3 = 1,73

Alternativas
Comentários
  • para situação de equilíbrio Fr = 0

     

    Py - Fat = 0

     

    P * cos Θ = mi * N          (N = P)

     

    1000 * cos 60 = mi * 1000

     

    mi = 0,87

     

    gabarito letra a)

  • Primeiramente identifica-se as forças que estão agindo sobre a escada:

     

    a) No chão, para cima, existe a força normal 1 (N1), num ângulo de 60º com a escada e, para a esquerda, a força de atrito (Fat). 

    b) Na parede, para a direita, há a força normal 2 (N2), num ângulo de 30º com a escada.

    c) No meio da escada, a força peso.

     

    Após a identificação das forças, tem-se as seguinte etapas:

     

    I) Somatório das forças resultantes na horizontal e vertical

     

        Somatório Fx = 0 => N2 = Fat

        Somatório Fy = 0 => N1 = P

     

    II) Somatório dos momentos

     

       Somatório M = 0, onde M = ± F.d.sen(alpha)

     

       As forças que fazem a escada girar são P e N2. A força P faz a escada girar no sentido anti-horário (+) e a força N2, no sentido horário (-). Assim:

     

       m.g.(L/2)sen60º - N2.L.sen30º(ou cos60º)  = 0 ÷ L   => (m.g/2)sen60º - N2.cos60º = 0

       Fat.cos60º = (m.g/2).sen60º  => Fat = (m.g/2).tg60º

     

       Aplicando-se aos valores dados no problema, tem-se que: 

     

       Fat = (100.10/2).tg60º = 500.raiz(3) = 866N

       Fat = 866N

     

    III) Cálculo do coeficiente de atrito:

     

    Como Fat = μ.N1, então m.g.μ = (m.g/2)*tg60º.

    μ = (tg60º)/2

    μ = raiz(3)/2 = 0,87

     

    μ = 0,87

     

      

       

  • Se o corpo encontra na iminencia de escorregar a formula sera miestatico = tg de teta, entao nesse caso seria tg de 30 que é raiz de 3 dividido por 2 =0.865 .

    Pq, fat=P*SEN30 e FAT=MI * N, N=P*COS30.

    SUBSTITUINDO, MI*PCOS30=PSEN30, CORTA O P FICA MI*COS30=SEN30 ENTAO MI= SEN 30/COS 30 => TG 30.

  • seja N2 a normal da parede vertical à escada, paralela ao chão, fazendo 30 graus com a escada.

     

    Somatório X = 0, resultando Fat=N2

    seja N1 a reação normal à escala no chão, vertical para cima.

    somatório Y = 0, resultando Phomem + P escada = N1

    N1 = 800+200=1000N

    Calculando-se o momento no ponto da escada em contato com o chão, temos:

    N2y.L - (Phomemy+Pescaday).L/2=0

    Vemos que N2y será a componente Y da força N2, que será dada por:N2y=N2cos60=N2/2

    Vemos que Phomemy e Pescaday serão dadas por: Phomemy=Phomem.cos30, e Pescaday=Pescada.cos30.

    assim, teremos:

    N2.cos60.L - Phomem.cos30.L/2 - Pescada.cos30.L/2=0

    Cortando L e substituindo os valores, temos:

    N2.1/2 - 800.((raiz3)/2).1/2 - 200.((raiz3)/2).1/2 = 0

    N2.1/2 = 1000.((raiz3)/2).1/2  Cortando o denominador 2, temos:

    N2 = 1000.((raiz3)/2

    Fat= N2 conforme vimos antes.

    Mi.1000 = 1000.((raiz3)/2) ==> dividindo ambos os membros por 1000, Mi=(raiz3)/2 = 0,87


ID
1374028
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma máquina opera em ciclos retirando, em cada ciclo, QQ = 375 cal, apenas de uma fonte quente (177 °C) e rejeitando QF = 250 cal, apenas em uma fonte fria (27 °C).

A variação da entropia do universo, em cal/K, durante cada ciclo dessa máquina, é

Alternativas
Comentários
  • A variação de entropia é a razão da quantidade de calor pela temperatura. No entanto, como foi pedido a variação de entropia do universo, temos que calcular a variação de entropia da fonte quente, em seguida da fonte fria e no final observar qual foi a variação que neste caso foi nula.

  • Sq=Qq/Tq=375/450=5/6

    Sf=Qf/Tf=250/300=5/6

    Portanto a Variação da entropia é Sq-Sf=0

    Alternativa correta letra d

     


ID
1374031
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Noventa litros de uma mistura de gases em equilíbrio contém 2,0 mol de CO2 , 2,5 mol de N2 e 1,5 mol de O2 . A temperatura da mistura é 87 °C.

Qual é a pressão, em pascal, da mistura de gases?

Dado
R = 8,31 J/(K.mol) ≈ 1.000/120 J/K.mol

Alternativas
Comentários
  • A solução do problema consiste em calcular a pressão parcial de cada um dos gases contidos na mistura (co2, n2 e o2) e depois somá-las, tendo como resultado a pressão total, ou seja:

     

    Ptot = Pco2 + Pn2 + Po2, sendo as pressões são caluladas pela lei dos gases perfeitos PV = nRT, onde

     

    P = Pressão (Pa)

    V = volume (m3)

    n = número de mols do gás na mistura

    R = constante universal dos gases (J/(K.mol)

    T = temperatura (K)

     

    Assim:

    Pco2 = (2*8,31*360)/0.09 = 6,67 x 10^4 Pa

    Pn2 = (2,5*8,31*360)/0.09 = 8,33 x 10^4 Pa

    Po2 = (1,5*8,31*360)/0.09 = 5 x 10^4 Pa

     

    Ptot = 2,0 x 10^5

     

    GABARITO: E

  • o que é esse 0.09?

  • 0,09 É O VOLUME

  • Se quiser pode pegar o número total de mols de gás, já que se trata de gás ideal, e calcular a pressão total direto por PV=nRT. Isso ajudaria a realizar menos operções.

  • 0,09 e o volume em metros cúbicos 


ID
1374037
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma amostra de 100 g do material M é utilizada como referência para uma medida de calor específico. Para tal, uma certa quantidade de calor Q é dada para o material M e verifica-se que há uma variação de temperatura de 2 K. Em seguida, uma nova amostra, também de 100 g, de um material N recebe uma quantidade de calor 2Q, o que provoca uma variação de temperatura de 0,5 K.

Considerando que o calor específico da amostra M é de 128 J/(kg.K), qual é o calor específico, em J/(kg.K), da amostra N?

Alternativas
Comentários
  • Quantidade de calor: Q = c.m.deltaT, onde​ c = calor específico, m = massa e deltaT = variação de temperatura

     

    Primeira calcula-se a quantidade de calor do material M:

     

    Qm = 128.0.1.2

    Qm = 25,6 J

     

    Como Qn = 2Qm, então:

     

    Qn = 2Qm = 2.25,6 = cn.0,1.0,5

    cn = 51,2/0,05 = 1.024 J/(Kg.K)

     

    cn = 1.024 J/(Kg.K)

     

    GABARITO: E


ID
1374040
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um painel solar plano é utilizado para se montar um sistema de aquecimento de água em uma região da cidade onde a intensidade de luz solar é de 500 W/m2 . Esse sis- tema, depois de instalado, é capaz de transformar apenas 10% da energia solar incidente em calor. Para medir essa eficiência, mediu-se o tempo necessário para se aquecerem 20 litros de água do sistema de 10 °C até 15 °C.

Se o tempo medido foi de 2,0 horas, e o calor específico da água é 4,2 J/(g.K), a área do painel solar utilizado, em m2 , é, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Q=mc(T2-T1)

    P=Q/t ; Joule=wattxSegundo

    Isso nos dá a potência necessária, sendo que sabe-se que 1m² leva a uma potência de 50w.

  • Só consigo achar A=1,2^10-3

  • Energia (J) = Potência (W) * Tempo (s)

    10% Eficiência = 50W/m^2

    Q = 20.000 * 4,2 *5 = 420.000 Joules

    420.000 = Potência (W)*Tempo(s); Vale destacar que T = 2horas = 2*3600s= 7.200 s

    420.000= Potência*7.200 => Potência = 4200/72 = 2100/36 Watts

    Temos 50Watts em cada 1m^2

    Portanto: 1m^2 ---------- 50W
    X ---------- 2100/36W

    X = 2100/(36 *50) = 210/(36*5) = 210/180 = 21/18 = 1,167m^2


ID
1374043
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma janela feita de um tipo especial de vidro, de condutividade térmica K, de área A e espessura d, deixa passar uma quantidade Q de calor por unidade de tempo em um certo dia quando a diferença entre a temperatura interna e externa é ΔT. Nesse mesmo dia, dada a mesma diferença de temperatura, uma outra janela feita com um vidro de condutividade K’ = 0,50 K , área A’ = 4,0 A e espessura d’ = 8,0 d deixa passar uma quantidade de calor Q’ por unidade de tempo.

A razão Q'/Q é

Alternativas
Comentários
  • A estão está digitada incorretamente, na prova em que foi aplicada pede a seguinte razão: Q’/Q.

    0,25/1 ---> Gabarito, C

     

  • A fórmula de Q é Q = (k.A.deltaT)/d


ID
1374046
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Atente para as afirmativas a seguir referentes ao processo de convecção.

I – Se colocarmos um fluido entre duas placas horizontais separadas por uma distância d, de modo que a placa inferior esteja a uma temperatura maior que a placa superior, rolos de convecção aparecerão no fluido por menor que seja a diferença de temperatura.

II – Se um vidro de perfume é aberto em um canto de uma sala e uma pessoa no canto oposto percebe o cheiro do perfume, podemos dizer que o transporte das moléculas foi realizado por convecção do ar.

III – Transporte convectivo de matéria pode acontecer dentro de um sólido.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  •  Somente para valores acima do número de Rayleigh crítico (o qual depende de outros fatores) observaremos o aparecimento de rolos convectivos.


ID
1374055
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se x, y e z são números reais positivos, menores que π/2, cuja soma é x + y + z = π, então, a soma tg x + tg y + tg z será igual a

Alternativas
Comentários
  • Soluçao neste link, bem explicado

    https://d1i0fc51bv4e6i.cloudfront.net/noticias/wp-content/uploads/2014/12/engenheiro-de-petroleo-j%C3%BAnior-petrobras.pdf

  • tg(pi) = 0

    tg(x+y+z)=tg(pi)=0

    (tgx+tgy+tgz-tgx.tgy.tgz)/(1-tgx.tgy-tgx.tgz-tgy.tgz)=0

    tgx+tgy+tgz-tgx.tgy.tgz=0

    tgx+tgy+tgz=tgx.tgy.tgz (D)

  • Percebemos que x = π - (y+z)

     

    Lembremos que: sen (π - a) = sen (a) e cos (π - a) =  - cos (a)

     

    logo: tg (π - (y+z)) = Tg x

     

    Assim: tg (π - (y+z)) =  sen (π - a) / cos (π - a)  .:  tg x =  sen (a) / - cos (a)

     

    Potanto:

     

    tg (π - (y+z))  = sen (π - (y+z)) / cos (π - (y+z))   .:  tg (y+z) =  sen (y+z) / - cos (y+z)

    tg (y+z) = sen y * cos z + sen z * cos y / - cos y * cos z + sen y * sen z

     

    sen x / cos x = sen y * cos z + sen z * cos y / - cos y * cos z + sen y * sen z (multiplicar os lados da igualdade de forma cruzada)

    Obtem-se:  - sen x * cos y * cos z + sen x * sen y * sen z  = cos x * sen y * cos z + cos x * sen z * cos y

     

    dividir tudo por: cos x * cos y * cos z

    - sen x * cos y * cos z + sen x * sen y * sen z  / cos x * cos y * cos z = cos x * sen y * cos z + cos x * sen z * cos y / cos x * cos y * cos z

     

    Obtem-se: - tg x + tg x * tg y * tg z = tg y + tg z

     

    organizando os lados fica: tg x * tg y * tg z = tg x - tg y + tg z

    Resposta: D

     

  • Eu fiz assim:

    Como os três ângulos estão no primeiro quadrante e a sua soma vale Pi eu atribui 60° para os três, sendo que tg60=√3. 

    √3+√3+√3=3√3.

    √3*√3*√3=3√3.

  • Troquei pelos valores: 40, 60 e 80 e NÃO bateu!!!!


ID
1374058
Banca
UNIRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O valor de lim (1+2x) 3/x é 

Alternativas

ID
1374061
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao redor de uma mesa redonda, estão dispostas 120 cadeiras. Nessas cadeiras, estão sentadas algumas pessoas, mas não há pessoas sentadas em cadeiras vizinhas. No entanto, se uma pessoa chegar para sentar-se à mesa, ela necessariamente deverá sentar-se ao lado de uma das pessoas sentadas.

Qual o menor número de pessoas que devem estar sentadas à mesa para que as condições acima sejam atendidas?

Alternativas
Comentários
  • Se fossem 60 pessoas, o intervalo de cada iria ser só 1 cadeira e qualquer outra que sentasse à mesa sentaria do lado de duas pessoas.

    Com 40, o intervalo de cada são duas cadeiras e ,qualquer pessoa que sentar à mesa, sentará ao lado de somente 1 pessoa. 

    Gab. B

  • Pode resolver por P.A.

    De 3 em 3 cadeiras há uma pessoa sentada, logo a razão é 3.

    (1,4,7,10... até 118)    pq 118 é o último número divisível por 3, depois dele é o 121 mas só tem 120 cadeiras!

    Logo:

    An = a1 + (n-1).r

    118 = 1 + (n-1).3

    n=40 pessoas

    Gracias!

  • Se considerar uma mesa com 12 lugares fica mais fácil identificar que 4 pessoas sentadas ficariam duas cadeiras vagas de cada lado e se uma pessoa a mais se sentar necessariamente ela ficará ao lado de uma das pessoas sentadas.

    Simplifique.


ID
1374064
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma empresa tomou um empréstimo no valor de 200 mil reais, a uma taxa de juros de 10% ao ano, no regime de juros compostos, a ser pago em 3 parcelas anuais, consecutivas e postecipadas. A primeira e a última parcelas serão iguais entre si, vencendo após 1 e 3 anos, respec- tivamente, contados a partir da contração do empréstimo. A segunda parcela corresponde a 25% do valor da dívida inicial.

O valor das parcelas iguais entre si, em milhares de reais, está entre

Alternativas
Comentários
  • C=200000           i= 10%a.a           n= 3 anos

    M=C(1+i)^n, portanto: M= 200000(1+0,1)³ = 200000 (1,1)³= 200000 x 1,331 = M = 266200

    Dívida: 266200, 2ª PRESTAÇÃO = 25% da dívida, portanto: 0,25 x 266200 = 66550

    Dívida - 2ª PRESTAÇÃO = 1ª PRESTAÇÃO + 3ª PRESTAÇÃO (1ª = 3ª)

    266200 - 66500 = 2X, X= 199650/2, X= 99825. Portanto: 99,825 está entre 95,0 e 99,9 (milhares). Gab. A

    PS: Achei que essa seria a forma mais fácil de responder. Bons estudos ;)
  • Milena, acho que sua resolução tem uma falha. Ela não leva em consideração os valores das parcelas no tempo, na verdade a resposta, apesar de ser letra A, é 95,57.

    Explico:

     

    Os 200.000 já estão a valores presentes, todavia as prestações não. Por isso, devemos trazer os fluxos a valores de hoje, ou, minha forma de resolver esse tipo de questão, levamos os fluxos a um tempo futuro, no caso, à data da última prestação paga (daqui a 3 anos).

     

    Sendo:

     

    VP = 200.000

    P1 = P3

    P2 = 25% de M = 200.000 / 4 = 50.000

    i = 10% a.a.

    3 parcelas consecutivas a começar no ano seguinte à tomada do empréstimo

     

    Temos:

     

    VP = [P1 / (1 + i)^1] + [P2 / (1 + i)^2] + [P3 / (1 + i)^3]

    200.000 = [P1 / (1,1)] + [50.000 / (1,1)^2] + [P1 / (1,1)^3], lembrando que P1 = P3

    200.000 = (P1 / 1,1) + (50.000 / 1,21) + (P1 / 1,331)

     

    Para facilitar as contas, vamos jogar os fluxos para o período 3 (é muito mais fácil multiplicar do que dividir):

     

    200.000*1,331 = P1*1,21 + 50.000*1,1 + P1

    266.200 = 2,21*P1 + 55.000

    2,21*P1 = 211.200

    P1 = 211.200 / 2,21

     

    Minha dica aqui é observar as opções e utilizá-las, ao invés de efetuar a divisão.

    Assim, teremos:

     

    2,21 * 95.000 = 209.950

    2,21 * 100.000 = 221.000

     

    Como 209.950 < 211.200 < 221.000

    Ai está nossa resposta, letra A.

     

    Bons estudos.

  • Parcela1 = Parcela3

    Parcela2 = (25/100)*200.000 = 50.000

    M = C (1+i)^n

    M1 = 200.000(1+0,1)^1

    M1 = 220.000 (valor da dívida no primeiro ano)

    Pagou P1

     

    O capital da dívida agora é o valor do montante 1 menos a parcela P1:

    M2 = (220.000 - P1)(1 + 0,1)^1

    M2 = 242000 - 1,1P1

     

    O capital da dívida agora é o valor do montante 2 menos a parcela paga P2 (50.000)

    M3 = (242000 - 1,1P1 - 50.000)(1,1)^1

    M3 = (192000 - 1,1P1)(1,1)

    M3 = 211.200 - 1,21P1

     

    Agora a empresa vai quitar toda a dívida, ou seja, vai pagar o M3. Porém a parcela P3 é igual a parcela P1, então: M3=P3=P1

    P1 = 211.200 - 1,21P1

    2,21P1 = 211.200

    P1 = 95.565,61 mil reais

    95 < 95,56 < 99,9

     

    Alternativa A

  • os 25% da segunda parcela são do valor inicial que ´200 mil e não do montante que é  266200

  • Quanta conta pra resolver uma questão de 3 linhas...

    C = 200.000

    i = 10%

    x = Valor das prestações


    200 x 1,21 = 242 → ano 2

    242-50 (25% do valor inicial) =192 → ano 2

    Levando a 1ª e 3ª parcela para o ano 2 temos: 

    (1,1x)+ (x/1,1) =192 → ano 2

    x = 95,57 

  • Uma empresa tomou um empréstimo no valor de 200 mil reais, a uma taxa de juros de 10% ao ano, no regime de juros compostos, a ser pago em 3 parcelas anuais, consecutivas e postecipadas. A primeira e a última parcelas serão iguais entre si, vencendo após 1 e 3 anos, respec- tivamente, contados a partir da contração do empréstimo. A segunda parcela corresponde a 25% do valor da dívida inicial. 

    O valor das parcelas iguais entre si, em milhares de reais, está entre

    M = CI*(1+I)^N

    M = 200000(1,1)^3 = 266200

    PMT2 = 266200*0,25 = 66550

    PMT 1 OU 2 = 266200-66550 = 199.650/2 = 99.825

     a)95,0 e 99,9

     b)90,0 e 94,9

     c)85,0 e 89,9

     d)80,0 e 84,9

     e)75,0 e 79,9

  • Vou fazer por partes para ficar facil a compreensão, porém o raciocinio é bem fácil e a questão pode ser feita em 3 linhas.

    Resolvendo esta questão (pode ser resolvida de diversas formas) por equivalência de capitais, concluimos que:

    Empréstimo: R$ 200mil

    Primeira parcela (P1) = Terceira Parcela (P3) [Nomearei de (P)]

    Temos então um valor atual (200mil) que será o equivalente ao somatório dos valores com a correção de juros de cada período.

    Para isto, cada parcela tem que ter a correção de juros do seu mês, isso é feito por meio da divisão da parcela por (1+i)^n (Sendo "n" o ano referente a parcela e "i" a taxa de juros).

    Sabemos que:

    Valor atual (200mil) = [Valor da parcela 1 (P) / (1+i)^n] + [Valor da parcela 2 (P2) / (1+i)^n] + [Valor da parcela 3 (P3) / (1+i)^n] 

    Atualizando os valores para os valores da questão, e sabendo que P1 = P3 e que P2 = 25% do valor inicial (200mil), temos que P2 = 0,25*200mil = 50mil.

    200.000 = P / (1+0,1)¹ + 50000 / (1+0,1)² + P / (1,01)³

    200.000 = P/ 1,1 + 50000 / 1,1² + P / 1,1³  

    200.000 = P/1,1 + 41322,31405 + P / 1,1³

    200.000 - 41322,31405 = P/1,1+P/1,1³

    158677,586 = 1P/1,1 + 1P/1,1³

    158677,586 = 0,9090P + 0,751314P

    1,6604P = 158677,586 (Precisamos isolar o P para descobrir o valor da parcela P)

    P = R$ 95.565,52 (Aproximadamente, com os arredondamentos)

     

    Espero ter ajudado.

  • A segunda parcela tem valor de 25% x 200.000 = 1/4 x 200.000 = 50.000 reais. A primeira e a terceira parcela valem P. Podemos escrever que o valor à vista corresponde à soma dos valores presentes das parcelas:

    Multiplicando todos os termos por 1,10, que é igual a 1,331, temos:

    1,331 x 200.000 =1,10P + 1,10x50.000 + P

    266.200 =1,21P + 55.000 + P

    211.200 = 2,21P

    P = 211.200 / 2,21

    P = 95565,61 reais

    Resposta: A


ID
1374073
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Um conjunto é constituído de observações medidas em minutos. Para esse conjunto, calculou-se a variância representada por VAR.

A variância desse conjunto de observações, em horas2 , é,

Alternativas
Comentários
  •         Lembrando que um minuto corresponde a 1/60 de hora, temos:

    Resposta: A

  • Lembrando que um minuto corresponde a 1/60 de hora, temos:

    Variância = VAR minuto² = VAR (1/60 hora)² = VAR/3600 hora²

    Resposta: A

    Prof. Arthur Lima, Direção Concursos.

  •   Lembrando que um minuto corresponde a 1/60 de hora, temos:

    Letra: A

    Prof. Arthur Lima

  • Se a Variância é dada em minutos ao quadrado podemos raciocinar da seguinte maneira: Var (min^2) = Var ( min x min ). Agora lembre-se de que para passar de minutos para horas, devemos dividir o valor dado em minutos por 60. Assim... Var (min/60 x min/60) = Var [( min^2]/9(60 x 60) ] = Var (min^2)/3600, que é o gabarito da questão. Parece difícil mas não é, o que complica é que aqui a explicação fica meio que prejudicada pq não temos muitos recursos para digitar ou desenhar essas respostas. No seu papel aí vai ficar bem mais bonito. Bons estudos a todos.

    Vou ser Policial após os 40 anos.


ID
1374076
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Durante o processamento primário do petróleo, geralmente realizado nos campos de produção, a primeira etapa normalmente refere-se à separação gás-óleo-água livre, realizada em separadores trifásicos.

A etapa seguinte do processamento primário pode envolver o processo de

Alternativas
Comentários
  • O Processamento Primário ocorre através de duas etapas: 

    1ª Etapa: separação gás-óleo-água livre

    2ª Etapa: desidratação do óleo

    Dessa forma, resposta correta letra B: remoção máxima da água emulsionada no óleo

  • A separação é necessária devido ao gás apresentar relevante interesse econômico para a indústria, e a água, por apresentar elevado teor de sal em sua composição e formar emulsões com viscosidades superiores à do petróleo desidratado, deve ser removida, pois afeta o dimensionamento do sistema de bombeio e transferência, compromete certas operações de processo nas refinarias, além de representar volume ocioso na transferência e tancagem do petróleo e gerar problemas de incrustação e corrosão nos oleodutos de exportação. Portanto, o objetivo do processamento primário do petróleo é o de separar gás, sob condições controladas, e o de remover água, sais e outras impurezas, suficientemente para torná-lo estável e adequado para ser transferido.

  • Resposta: LETRA B

     

    O processamento primário é composto por duas etapas principais:

    1ª Etapa: separação gás-óleo-água livre

    2ª Etapa: desidratação do óleo

     

    Assim, a parte seguinte do pp é a desidratação do óleo que sai da separação trifásica, pois durante o processo de produção, parte da água do reservatório se mistura com o óleo na forma de gotículas dispersas, gerando uma emulsão água-óleo.

     

    Bons estudos gente! :D


ID
1374079
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Na completação de poços de petróleo, diferentes métodos básicos podem ser adotados.

A completação por revestimento canhoneado apresenta como vantagem a(o)

Alternativas
Comentários
  • O método mais comum de completação envolve cimentação do revestimento na área de interesse, onde a comunicação com a formação é feita através de buracos perfurados no revestimento e no cimento, denominados canhoneados. Este canhoneio é feito para comunicar o interior do poço com a zona de interesse. Se o poço é revestido e não-perfurado durante os estágios iniciais da operação de perfuração, o controle do poço é mais fácil e os custos de completação podem ser reduzidos.

    Dessa forma, a resposta correta é letra D: Seleção mais segura das zonas a serem completadas.
  • Ao completar o poço para a produção, é preciso revesti-lo com tubos de aço. Coloca-se em torno dele uma camada de cimento, para impedir a penetração de fluidos indesejáveis e o desmoronamento de suas paredes. A operação seguinte é o canhoneio: um canhão especial desce pelo interior do revestimento e, acionado da superfície, provoca perfurações no aço e no cimento, abrindo furos nas zonas portadoras de óleo ou gás, permitindo o escoamento desses fluidos para o interior do poço. Outra tubulação, de menor diâmetro (coluna de produção), é introduzida no poço para conduzir os fluidos até a superfície. Instala-se na boca do poço um conjunto de válvulas conhecido como ‘árvore-de-natal’ para controlar a produção.



ID
1374085
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Para que uma rocha possa constituir-se em um reservatório potencial de hidrocarbonetos, há exigências em termos de permoporosidade.

Nesse sentido, pode representar um reservatório adequado de hidrocarbonetos o(a)

Alternativas
Comentários
  • É letra, pois a rocha fraturada aumenta seu volume de vazios, provicando maior permeabilidade e porosidade da rocha! E a rocha que apresenta grande permoporosidade é a rocha reservatório
  •  a) O basalto, via de regra, não é apto a ser reservatório, exceto quando fraturado;

    b) Arenitos dão bons reservatórios por serem bastante porosos, a alta cimentação entope os poros;

    c) Diamictito pode ser um reservatório, exceto quando compactado;

    d) Folhelho pode ser uma rocha geradora ou selante, por ser pouco porosa;

    e) A rocha evaporítica é uma rocha salina, exemplo de rocha selante do pré-sal.


ID
1374088
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Nos últimos anos, significativas acumulações de hidrocarbonetos têm sido descobertas no play do Pré-Sal, nas bacias de Campos, Santos e Espírito Santo, em reservatórios carbonáticos de idade aptiana, situados abaixo de espessa camada de sal.

Esses reservatórios em carbonatos do pré-sal apresentam como características petrofísicas particulares:

Alternativas
Comentários
  • a) Porosidade intergranular é entre os grãos, ou seja, primária;

    b) Em processos naturais os valores de permoporosidade quase nunca são homogêneos;

    c) Os reservatórios do pré-sal possuem boa porosidade;

    d) Há registros de intervalos de mais de 1km de espessura;

     


ID
1374094
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Eteno + O2 + CO → Ácido propenoico (não balanceada)

Na produção de ácido acrílico (ácido propenoico) a partir do eteno, acima representada, para uma alimentação estequiométrica contendo apenas os reagentes, foi produzido 0,8 mol do ácido carboxílico para cada mol de eteno alimentado.

Logo, a razão molar Ácido/O2 igual a obtida na saída do reator é igual a:

Alternativas
Comentários
  • a razao de acido/O2 na SAIDA do reator. é função do rendimento. Como a reação tem um rendimento de 80% parte dos reagentes sai sem reagir.

    1 C2H4 + 1O2 + 1CO ---> 0,8* 2C3H4O3 + 0,2*1C2H2  +0,2* 1O2 + 0,2* 1CO


    Logo temos a razão 1,6 / 0,2 = 8
  • a formula do acido propenoico é C3H4O2 logo a equação devidamente balanceada fica assim:

     1 C2H4 + 1/2O2 + 1CO --->  C3H4O2      como o rendimento da reação é de 80% parte dos reagentes não irão reagir logo:

    1 C2H4 + 1/2O2 + 1CO ---> 0,8* C3H4O2 + 0,2*1C2H2  +0,1* 1O2 + 0,2* 1CO   

    nota1: 20% de 1/2= 0,1 essa é a quantidade de O2 que não reagiu, ou seja a quantidade de O2 na saida do reator

    nota2: 0,8 é a quantidade de acido formado a partir de 1 mol de etano

    logo: a razão de Ácido/O2 = 0,8/0,1 = 8

    alternativa D