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Gabarito: E
Solução: O condicional p → q NÃO É EQUIVALENTE a q → p. O síndico pode ser desonesto MESMO SEM TER TROCADO DE CARRO NEM REFORMADO O APARTAMENTO. Muito cuidado, é uma armadilha extremamente frequente em quase todas as provas de Lógica!
Prof. : Bruno Leal
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Boa questão, apesar das dúvidas...
Quem quiser e souber acrescentar mais a respeito, sinta-se à vontade no espaço. Hahaha...
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a conclusão não tem nada a ver com as premissas!
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Não se pode concluir nada.
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P1: Se o síndico Troca de Carro ou Reforma seu Apartamento, dizem que ele Usou dinheiro do condomínio em benefício Próprio. [(Tc v Ra) ➡️Up]
P2: Se dizem que o síndico Usou dinheiro do condomínio em benefício Próprio, ele fica com fama de Desonesto. (Up➡️D)
P3: Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. (~D➡️~S)
Está correto o que diz:
C: Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro. (D➡️Tc) = V
Aqui não preciso de cálculo. Pensa o seguinte: não trocar o carro implica que o síndico não é desonesto? Ou melhor;
~Tc➡️~D=V ???? NÃO. Não há uma equivalência lógica.
O síndico pode trocar o carro e não seria por isso desonesto.
Outra forma de resolução está na relação dos conjuntos.
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Não há como concluir, pois faltam valores para as proposições.
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Não é possível afirmar que será verdadeiro.
.
Legenda:
T = troca de carro
R = reforma apartamento
U = usou dinheiro do condomínio em benefício próprio
D - fama de desonesto
.
Em termos lógicos:
.
P1 = (T v R) -> U = V
P2 = U -> D = V
simplificando (corta o U):
(T v R) -> D = V
.
A questão quer saber se (D -> T) seria uma proposição verdadeira
.
Se D é verdadeiro, (TvR) pode ser tanto V quanto F, que o resultado será V (lembrem-se que só será falso se for V -> F = F)
Sendo assim, se T assumir o valor de V, a proposição (D -> T) será V. Porém, se assumir o valor de F, a proposição (D -> T) será F
Conclui-se, portanto, que não se pode afirmar que (D -> T) será verdadeiro, já que pode ser falso.
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Essa questão eh o seguinte: VC TEM QUE PARTIR COMO SE A CONCLUSÃO FOSSE FALSA!!
Pois a condicional (p-->q), vc SÓ TEM CERTEZA de 1 coisa: V-->F = F.
PArtindo da conclusão falsa, vc faz o caminho inverso. Ou seja, se vc encontrar alguma premissa verdadeira, isso significa que o argumento eh INVÁLIDO!!
Ex: Partindo de P3 = F (fazemos o inverso), concluímos que "se vc quiser manter sua fama de honesto" é V.
Vamos para a P2. "Ele fica com fama de desonesto" é F agora. Assim, "usar o dinheiro" tem que ser V. (pois se for "F", a premissa será verdadeira, e então já teremos um argumento inválido).
Vamos para a P1. "Usar dinheiro" = V. Na condicional, quando o termo posterior (q) é verdadeiro, a premissa é verdadeira.
Como achamos uma premissa verdadeira para uma conclusão falsa, então o argumento é inválido!!
Créditos ao PH do evp. Um monstro do RL.
Abs.
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Não há garantia,por isso ERRADO.
Pau no Burro.
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Ele pode ter reformado o apartamento =)
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Enquanto estudava para um outro concurso da banca FGV, eu havia visto um comentário que falava sobre a simplificação de condicionais. Eu não consigo encontrar a questão e nem o vídeo que fala a respeito, mas seria o seguinte:
1) A mesma proposição deve estar em lados opostos (causa x consequência) nas premissas. Como por exemplo essa destacada em azul e negrito:
— Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)
— Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)
2) Em seguida, deve-se "cortar,simplificar" e somar o que sobrou para montar uma única premissa. A ideia é muito parecida com os SISTEMAS da matemática, em que subtrai-se os iguais de sinais opostos e soma o que sobrou.
- Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, ele fica com fama de desonesto. (P1-2).
Essa é a conclusão correta que se pode tirar da questão.
3) A premissa da questão (Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro) não é igual e nem equivalente à P1-2. Note que a proposição "ou reforma seu apartamento" foi suprimida. Portanto, a premissa da questão NÃO é verdadeira.
Se alguém tiver algum conhecimento sobre essa técnica, por favor comente. Lembro de já tê-la utilizado em outras questões e deu certo em todas as vezes. Estarei acompanhando essa questão.
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Gab ERRADO.
Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio.
Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto.
“Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro” é verdadeira.
Ele pode ter ficado com a fama de desonesto se tiver trocado de carro ou reformado seu apartamento, não da para concluir.
#PERTENCEREMOS
Instagram: @_concurseiroprf
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se tudo verdadeira = argumento falso, se conclusão F -> argumento válido!
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Vejamos se “Fama de desonesto --> troca de carro” é conclusão das premissas P1 e P2. Para essa conclusão ser falsa, é preciso que “fama de desonesto” seja V e “troca de carro” seja F. Vamos forçar P1 e P2 a serem verdadeiras:
- P2 já é verdadeira, pois “fama de desonesto” é V;
- P1 pode ser verdadeira também. Basta, por exemplo, que “dizem que usou dinheiro” seja V.
Assim, é possível que P1 e P2 sejam V e, mesmo assim, a conclusão dada neste item seja F, o que demonstra que o argumento é inválido, ou seja, a conclusão dada não decorre de P1 e P2.
Item ERRADO.
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Quando a questão não der expressamente uma conclusão, você deverá inferir que a conclusão é a premissa dada como verdadeira pela questão.
Veja bem:
“Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro” é verdadeiro?
Como que faço?
O cespe tem o costume de não dar a conclusão e vc vai ter que descobrir.
Nesta questão, onde ela está?
Está na segunda parte da condicional:
Conclusão: "então ele trocou de carro"
Daqui você já pode começar a responder a questão tomando como base o ponta pé inicial. Qual é o ponta pé inicial, marujo?
A primeira parte da condicional:
"o síndico ficou com fama de desonesto"
Deste ponta pé você já parte para as premissas.
Vamos para a P2:
"Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. "
A premissa P2 é uma condicional (se, então) e para que ela seja falsa ou verdadeira é necessário atribuir alguns valores a ela. Mas para facilitar, diante de uma premissa condicional, só será falsa se for V--->F.
Como o ponta pé da questão ("o síndico ficou com fama de desonesto") confirma a segunda parte da P2 ("ele fica com fama de desonesto"), não tem como inferir qual será o valor da primeira parte da P2.
Assim, o argumento não pode ser verdadeiro e nem falso. Ele é inválido.
Ruim pra p*rr@ explicar RLM aqui!
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Método TELES:
Observe que o examinador confirmou a segunda parte da P2.
— Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)
“Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro” é verdadeira.
Quando se confirma a segunda parte da -> NADA se pode concluir.
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P V Q ---> R
R ----> S CORTEI R COM R : P V Q -----> S
_____________
S -----> Q
CONSIDERANDO A NEGAÇÃO DA CONCLUSÃO V----> F = F
P(F) V Q(F) ----> S (V)
ARGUMENTO INVALIDO
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Resumindo: Para ele ficar com fama de desonesto basta uma das duas coisas :
A- O síndico troca de carro
B- Reforma seu apartamento
Portanto tanto faz ele realizar uma coisa ou outra, ou ambas, ele será desonesto.
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Caramba quantos comentários equivocados.
Senhores essa questão o examinador cobrou apenas atenção do candidato.
Explicado: O texto em análise propõe 3 proposições, P1, P2. e P3, no entanto, ao julgar as premissas solicitou a avaliação apenas das duas primeiras, por conseguinte, a assertiva ficou sem coesão e coerência, deixando-a sem nexo.
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Silogismo hipotético faz rápido essa questão, só sobra P v Q -> S
Corta o R (final da primeira e início da segunda).
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Existem muitas saídas para esta questão e vi o comentário de Ruan carlos. Esse pensamento é coerente e facilmente identificável por teoria de conjuntos.
Se compreendermos cada proposição das proposições compostas enquanto conjuntos, teríamos:
— Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)
— Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)
P1: A -> B
P2: B -> C
Nesse sentido, necessariamente A -> C.
- Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, ele fica com fama de desonesto. (P1-2).
Tudo isso significa dizer que TODOS os elementos do conjunto A estão contidos no conjunto C.
Agora a conclusão da questão afirma que "Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro”
C -> (A - reforma seu apartamento)
Mesmo que sendo uma proposição incompleta, ele está comutando as proposições.
Isso corrompe um princípio fundamental que determina que proposições condicionais NÃO COMUTAM.
Isso é facilmente compreensível interpretativamente: Se o síndico ficou com fama de desonesto, ele NECESSARIAMENTE reformou o apartamento ou trocou de carro??
Por mais que não esteja explícito no comando, o síndico pode ter fama de desonesto mesmo sem reformar o apartamento ou trocar de carro, por questões de natureza diversa.
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Na minha opinião, a conclusão ficou inválida porque ele poderia ter trocado o carro ou reformado o apartamento, bastava que uma fosse verdadeira para que dissessem que ele usou o dinheiro em benefício próprio.
Portanto, não podemos concluir que o fato se deu devido à troca do carro ou porque reformou o apartamento.
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Não, necessariamente !
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pode ser verdadeira ja que dizem? gab errado
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Minha contribuição.
Argumentos
''Se João é médico, então tem nível superior.''
1° Caso: Se o examinador confirmar a primeira proposição, confirma-se a segunda.
Conclusão: Ser médico é ter nível superior.
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''Se João é médico, então tem nível superior.''
2° Caso: Se o examinador confirmar a segunda, não se pode concluir nada.
Conclusão: Ter nível superior não é ser médico.
Abraço!!!
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RESPOSTA: ERRADO
Basta trocar as proposições por letras e vc terá:
P1:
se (A ou B) então C
P2:
se C então D
Conclusão no enunciado:
se D então A
Analisando é possível perceber que se D ocorre pode ter acontecido ou A ou B, logo, se D ocorre só da pra concluir que A ou B ocorreram e não apenas um.
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GABARITO: ERRADO
Podemos resolver essa questão pelo Silogismo Hipotético, que prevê o seguinte:
A -> B
B -> C
Conclusão: A -> C
Aplicando a lógica acima nas premissas P1 e P2, teremos:
P1 Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento,então dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio.
P2 Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio,então ele fica com fama de desonesto.
Conclusão: Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento,então ele fica com fama de desonesto.
Essa é a conclusão correta, a qual não é igual com a que a banca forneceu. Portanto, questão ERRADA.
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Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico.
(PONTAPÉ) ------------------------------------ (CONCLUSÃO)
CONFIRMA A PRIMEIRA ---> CONFIRMA A SEGUNDA
NEGA A SEGUNDA ---> NEGA A PRIMEIRA
O examinador CONFIRMOU A SEGUNDA
portanto, NÃO SE PODE CONCLUIR.
Gaba/ ERRADO
Esse é o método TELLES - GRAN CURSOS ONLINE.
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Cheguei ao resultado usando o método da conclusão falsa.
PREMISSAS:
TC v RA -> DC (V)
DC -> D (V)
CONCLUSÃO:
D -> TC (F)
Logo, gabarito "Errado".
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SUPER BIZÚ
Se tivermos:
A -> B
B -> C
Conclusão: A -> C
A conclusão que a banca deu é diferente de: A -> C
Resposta Errada
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Alguns fizeram pelo silogismo hipotético, outros pela conclusão falsa...
Treinem bastante questões para que você consiga compreender o melhor método para você.
É difícil, mas lembrem-se: Deus não coloca um sonho em nosso coração sem que ele nos ajude.
Rumo à PF!
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- Nesse caso fica difícil afirmar se ele reformou a casa ou trocou de carro, pois ele é desonesto, então tá errada.
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Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse respeito, um ex-síndico formulou as seguintes proposições:
— Se o síndico troca de carro (?) ou reforma seu apartamento (V), então dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio (V). (P) (A v B) --> C
— Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio (V), então ele fica com fama de desonesto (V). (P) C --> D
— Logo, se você quiser manter sua fama de honesto (F), então não queira ser síndico (V). (P) ~D --> E
A partir das premissas P e P, é correto concluir que a proposição “Se o síndico ficou com fama de desonesto (V), então ele trocou de carro (?)” é verdadeira.
Proposições:
A: O síndico troca de carro;
B: O síndico reforma seu apartamento;
C: O síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio;
D: O síndico fica com fama de desonesto;
E: Não queira ser síndico;
Obs: Eu utilizei o método do chute, atribuindo valores a cada proposição lógica, como eu não consegui encontrar nenhuma contradição, eu chego a conclusão de que o "síndico pode trocar de carro ou não"...