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Prova CESPE - 2013 - SERPRO - Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 7, a 10, 16, 18, 20 e 22


ID
1044697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O documento abaixo constitui exemplo de um tipo de comunicação oficial que, salvo algumas adaptações, segue o padrão ofício.

__n.° 0014/2013-CC-PR

                                                                Brasília, 26 de fevereiro de 2013. 

         Senhora Presidenta da República,

         Submeto à consideração de Vossa Excelência a proposta anexa de Código de Conduta da

Administração Federal, elaborado com a importante contribuição da Comissão de Ética Pública, criada pelo Decreto n.° 32, de 26 de maio de 2003.

      A linguagem do Código é simples e acessível, com o objetivo de assegurar a clareza das regras de conduta do administrador, de modo que a sociedade possa sobre elas exercer o controle inerente ao regime democrático.

      Além de o administrador ter de comportar-se de acordo com as normas estipuladas, o Código exige que ele observe o decoro inerente ao cargo.

      A medida proposta visa à melhoria qualitativa dos padrões de conduta da administração pública, de maneira que este documento, uma vez aprovado, juntamente com o anexo Código de Conduta da Administração Federal, poderá informar a atuação das autoridades federais, permitindo-me sugerir a publicação de ambos os textos, para imediato conhecimento e aplicação.

      Essas, Senhora Presidenta da República, são as razões que fundamentam a proposta que ora submeto à consideração de Vossa Excelência.

              Atenciosamente,

                                          Fulana de Tal

                    Ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República

Com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item, relativo à adequação da linguagem e do formato da correspondência oficial acima apresentada.

Na correspondência oficial apresentada, o emprego da primeira pessoa do singular, por meio das formas verbais “Submeto” e “permitindo-me sugerir”, embora não represente uma postura de modéstia, possibilitou que o assunto fosse comunicado de modo claro e impessoal, o que se verifica pela ausência, no corpo do texto, de impressões individuais e parciais do remetente.

Alternativas
Comentários
  • O texto seria impessoal, caso na terceira não houvesse registro de subjetivismo por meio da expressão "importante contribuição da Comissão..."
    Adjetivos demonstram pessoalidade, e, nesse caso, a questão passou batida pelos colegas que perderm a questão.
  • "A linguagem do código é simples e acessível", não seria isso uma apreciação? subjetivismo?
  • CERTO
    Apesar do emprego de "submeto" e "permitindo-me sugerir" na 1ª pessoa do singular, foi respeitado sim a impessoalidade, pois o remetente em momento algum manifestou sua opinião, sendo o texto da correspondência imparcial, sem impressões individuais.
    Dizer que "a linguagem do Código é simples e acessível" não demonstra uma opinião do remetente, e sim, como o próprio nome da Comunicação Oficial (Exposição de Motivos) diz é um dos motivos expostos para que a Presidenta possa aprovar o Código.
  • Olá a todos e especialmente ao Glauco - autor do comentário acima. Acho que o simples fato de adjetivar a contribuição da comissão como importante não é caracterizado como subjetivismo e a questão NÃO está passível de recurso, visto que podemos encontrar as seguintes informações no Manual de Redação da Presidência da República:

    "A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para
    aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de
    ato normativo. [...]
    [...] a exposição de motivos que submeta à consideração do Presidente da República a sugestão de alguma
    medida a ser adotada ou a que lhe apresente projeto de ato normativo – embora sigam também a estrutura do padrão
    ofício –, além de outros comentários julgados pertinentes por seu autor, devem, obrigatoriamente, apontar:
    a) na introdução: o problema que está a reclamar a adoção da medida ou do ato normativo proposto;
    b) no desenvolvimento: o porquê de ser aquela medida ou aquele ato normativo o ideal para se solucionar o
    problema, e eventuais alternativas existentes para equacioná-lo;
    c) na conclusão, novamente, qual medida deve ser tomada, ou qual ato normativo deve ser editado para
    solucionar o problema." Páginas 19 e 21. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

    Bons estudos a todos!
     
  • Eu também acho que o trecho "com a importante contribuição" demostra impressão subjetiva.
  • "o emprego da primeira pessoa do singular (...) possibilitou que o assunto fosse comunicado de modo claro e impessoal (...)"
    agora me digam, quem de vocês acha que, utilizando a forma impessoal, seria impossível comunicar o assunto de forma clara?

    quanto às "impressões" e coisas do tipo, o CESPE, pelo que me parece, só considera que há quando é muito escrachada.. tipo "seu belíssimo trabalho", "a obra de arte é tão feia que é ruim de olhar" ou algo do gênero
  • Pois é Eduardo, fui na mesma que vc, não entendi que foi o emprego da primeira pessoa que POSSIBILITOU que o assunto fosse comunicado de forma clara e impessoal.  Há a impressão de que por outra modo não se poderia atingier a impessoalidade e clareza.
    Questão bizarra!
  • Gente, a questão está correta, pelo exposto pela colega Raquel.

    Segue exemplo de exposição de motivos, em que há o uso da primeira pessoa do singular ("submeto"):

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/codigos/codi_conduta/cod_conduta.htm
  • 1. O Cespe pediu para avaliar o uso do "Submeto" e do "permitindo-me". De fato, o uso da primeira pessoa NAS DUAS EXPRESSÕES sem dúvida tornou o texto mais direto e não prejudicou a impessoalidade.
    2. Nas melhores práticas de língua portuguesa (nas gramáticas mais rigorosas, ex. Napoleão Mendes de Almeida) não se usa gerundio com ênclise. Por outro lado, nota-se que o CESPE está com a maioria da gramática mais contemporânea, que aceita essa construção no caso do "permitindo-me".
    3. No caso da "ausência e impressões pessoais" no corpo do texto, concordo com a colega que já defendeu que o argumento utilizado no texto é justificativa para decisão na "esposição de motivos", portanto não se trata de uma opinião pessoal, mas de motivo fundamento e formador de decisão.

  • Questão Correta

    Trata-se de uma questão recorrente nas provas do CESPE.
    O verbo "submeto" está na primeira pessoa do singular, denotando um caráter pessoal; porém, se o texto não apresentar impressões pessoais, isso, por si só, nao fere o princípio da IMPESSOALIDADE.







    Nos estudos, as raízes são amargas, porém os frutos são doces.
  • Errada.


    "Na correspondência oficial apresentada, o emprego da primeira pessoa do singular, por meio das formas verbais “Submeto” e “permitindo-me sugerir”, embora não represente uma postura de modéstia, possibilitou que o assunto fosse comunicado de modo claro e impessoal, [ até aqui correto ] o que se verifica pela ausência, no corpo do texto, de impressões individuais e parciais do remetente."


    O Cespe afirma que há ausência de impressões individuais, mas discordo...

    veja na 3ª linha: [...] elaborado com a IMPORTANTE contribuição [...]


    corrijam-me se eu estiver errado.. por favor...

  • Olha, ninguém me convence nessa não. A questão fala claramente "(...) o que se verifica pela ausência, no corpo do texto, de impressões individuais e parciais do remetente.". E isso aqui é o quê!? 

    "permitindo-me sugerir a publicação de ambos os textos, para imediato conhecimento e aplicação." 

    Mais uma do Cespe...

  • Eu também achei que o termo IMPORTANTE é uma marca de pessoalidade. Não bastava dizer que houve a participação da comissão de ética?

  • Senhora Presidenta? não seria Excelentíssima Senhora? o vocativo está incorreto.


  • Caros colegas, eis o método cespe de indução ao erro... questionando as regras básicas através de dúvidas que sugestionam o candidato... "A regra é x, seguindo a regra está errado... mas na verdade, no gabarito cespe está certa".


    Não desanimem... o caminho é o estudo contínuo.  


     

  • Pessoal,

    Além do vocativo, já mencionado em um comentário anterior, fica estranho uma Ministra de Estado "oficiar" a Presidenta da República. Além disso, temos o detalhe do "fecho" da correspondência que deveria ser "Respeitosamente" por conta da hierarquia existente entre os cargos envolvidos.

  • Cespe, don't get me wrong, fio! 

  • Absurdo da CESP! O texto ja começa errado, qdo o vocativo correto seria EXCELENTISSIMA SENHORA PRESIDENTA e no fecho deveria ser RESPEITOSAMENTE!

  • Algumas incorreções no documento para nos induzir ao erro. É bom estar alerta ao enunciado da questão.


  • modéstia??? Puts! 

  • O enunciado informa que "Na correspondência oficial apresentada, o emprego da primeira pessoa do singular, por meio das formas verbais “Submeto” e “permitindo-me sugerir”, embora não represente uma postura de modéstia, possibilitou que o assunto fosse comunicado de modo claro e impessoal, o que se verifica pela ausência, no corpo do texto, de impressões individuais e parciais do remetente."

    O foco deste enunciado é quanto à impessoalidade e à linguagem clara empregada no texto. O autor apresenta seu motivos para o destinatário, mas sem usar recursos de persuasão, respeitando o uso de características como clareza, coerência e coesão.


    A resposta é correta.

  • RESPOSTA: CORRETA


    O texto não trouxe prejuízo ao apresentar impressões pessoais, isso, por si só, não fere o princípio da IMPESSOALIDADE.
  • O enunciado informa que "na correspondência oficial apresentada, o emprego da primeira pessoa do singular, por meio das formas verbais “Submeto" e “permitindo-me sugerir", embora não represente uma postura de modéstia, possibilitou que o assunto fosse comunicado de modo claro e impessoal, o que se verifica pela ausência, no corpo do texto, de impressões individuais e parciais do remetente".

    Ao ler o texto, percebemos que mesmo usando os verbos na primeira pessoa, o texto apresenta objetividade, clareza e impessoalidade. O motivo do uso dos verbos na primeira pessoa é óbvio: revela a descrição da ministra sobre o assunto sem deixar de ser coerente. 


    A resposta é correta. 

  • Impessoalidade = Ausência de pessoalidade / "SUBMETO" E "PERMITO" 1º PESSOA do singular . cri cri cri ...

  • A expressão "permitindo-me sugerir" será que não traz uma certa pessoalidade?

  •  "Embora não represente uma postura de modéstia" fala sério, não achei que os termos trazidos pela banca faltam com a modéstia, nossa! essa questão estava triste de mal elaborada. 

  • Em relação à impessoalidade pode esta certa a questão, mas o texto esta errado no fecho, pois deveria ser respeitosamente.

  • Esta  afirmativa: "o que se verifica pela ausência, no corpo do texto, de impressões individuais e parciais do remetente" não está de acordo com a colocação da remetente neste trecho: "..elaborado com a IMPORTANTE contribuição da Comissão de ética Pública...

  • Respeitosamente/ para hierarquia: inferior para superior.
  • Esta vai para prova,pode esperar!!!

  • O vocativo nesse caso não seria '' Excelentíssima Senhora Presidente da República''  ??

     

     

    E o final não seria ''Respeitosamente'' ??

     

     

    Ou devemos julgar somente o comando da questão???

    Por gentileza, quando responderem mandar um inbox. 

    :)    Bons estudos amigos

     

  • Realmente está vai está na prova!!!

  • "A importante contribuição da comissão de ética" não é marca de impressão pessoal? como assim? ah vai se fuder

  • Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português

     

    O enunciado informa que "na correspondência oficial apresentada, o emprego da primeira pessoa do singular, por meio das formas verbais “Submeto" e “permitindo-me sugerir", embora não represente uma postura de modéstia, possibilitou que o assunto fosse comunicado de modo claro e impessoal, o que se verifica pela ausência, no corpo do texto, de impressões individuais e parciais do remetente".

    Ao ler o texto, percebemos que mesmo usando os verbos na primeira pessoa, o texto apresenta objetividade, clareza e impessoalidade. O motivo do uso dos verbos na primeira pessoa é óbvio: revela a descrição da ministra sobre o assunto sem deixar de ser coerente. 


    A resposta é correta. 

  • Pera aí, mas o fecho está Atenciosamente.

    Deveria ser Respeitosamente, uma vez que tal documento se direciona a destinatário superior, Presidente da República.

     

    Alguém poderia me esclarecer isso? É opcional o uso do Atenciosamente ou Respeitosamente?

  • Gabiela, Acredito não ser facultativo o uso o ATT e Respeitosamente. Se for superior é obrigatório o FECHo adequado.

  • VAMOS NOS ATER AO QUE A QUESTÃO PEDE, Calma pessoal, a banca só pediu para saber se '" o emprego da primeira pessoa do singular, “Submeto” e “permitindo-me sugerir”, possibilitou que o assunto fosse comunicado de modo claro e impessoal".... para mim foi bem pessoal este "permitindo-me sugerir", não concordo com o gabarito, mas quanto a questionar sobre o "Respeitosamente" ou se deveria começar com "excelentíssima", daí discordo com muita gente, a questão não pediu nada disso pessoal.

  • Modo claro e pessoal nao sei onde...
  • "SUBMETO" E "PERMITO" 1ª pessoa. IMPESSOAL desde quando ? Até onde aprendi, impessoalidade é está na 3ª pessoa. Essa questão deveria ser anulada

  • Só pelo "presidenta" já deveria estar errada.

  • Questão correta.

    Apesar da forma submeto e permitindo-me sugerir, no corpo do texto se verifica a ausência de impressões individuais e parciais do remetente.


  • DEVERIA FINALIZAR COM RESPEITOSAMENTE.

  • GABARITO CORRETO.

  • o certo seria Presidanta


ID
1044703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de administração pública direta e indireta, julgue o próximo item à luz da interpretação doutrinária da legislação constitucional.

As autarquias são pessoas jurídicas de direito privado, criadas por lei específica e destinadas a realizar atividades, obras e serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.

Alternativas
Comentários
  • Errado.
    As autarquias são pessoas jurídicas de direito PÚBLICO.
  • Autarquias são pessoas jurídicas de direito público criadas por lei específica que dispõem de patrimônio próprio e realizam atividades típicas de Estado de forma descentralizada.
  • ERRADO

    Art. 4° DL200/67.A Administração Federal compreende:

                   II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

            a) Autarquias;

            Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

           I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    bons estudos
    a luta continua

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, integrantes da Administração Indireta, criadas por lei específica, que possuem capacidade de autoadministração, sendo encarregadas do desempenho descentralizado de atividades administrativas típicas do Poder Público, sujeitando-se a controle pelo ente criador.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus.

  • Gabarito ERRADO

    autarquias são pessoas jurídicas de direito PÚBLICO

    Del 200 Art. 5 estabecele que:
    " I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada "

    bons estudos

  • As autarquias são pessoas jurídicas de direito público. 

  • AUTARQUIAS :  são pessoas jurídicas de direito público criadas por lei específica que dispõem de patrimônio próprio e realizam atividades típicas de Estado de forma descentralizada.

     

    ERRADO

     

    Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha.

  • ERRADO.

    Autarquias são pessoas jurídicas de direito público.


  • autarquia - pessoa jurídica de direito público.

ID
1044706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito de princípios da administração pública, julgue o item abaixo.

Violará o princípio da legalidade o ato infralegal que extrapolar o poder regulamentar, alargando o conteúdo de lei ou criando obrigações e deveres não previstos anteriormente em lei, ausente a autorização legal para tanto.

Alternativas
Comentários
  • Certo.
    Os atos infralegais são os decretos, portarias e tudo o que complementa as leis. Eles não podem criar obrigações e deveres e não podem extrapolar as leis.
  •  Os atos infralegais não podem criar direitos ou obrigações não previstos em lei, eles apenas destinam-se a complementar o sentido das leis fazendo com que elas sejam fielmente cumpridas, uma vez que, segundo o inciso II do ART 5 da C.F "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Assim é lógico que o ato infralegal que extrapolar o conteúdo das leis violará o principio da legalidade, podendo ser sustado pelo Congresso Nacional C.F ART 49, inciso V, ser anulado pela própria administração publica no exercício do seu poder de autotutela de oficio ou quando provocada e pelo Judiciário no exercício no controle de legalidade desde que seja provocado. daí a correção do gabarito.

     

    Gabarito: CERTO

     

    Deus!!!

  • Olá pessoal (GABARITO CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    O princípio da supremacia da lei, ou legalidade em sentido negativo, representa uma limitação à atuação da Administração, na medida em que ela não pode contrariar o disposto na lei. Trata-se de uma consequência natural da posição de superioridade que a lei ocupa no ordenamento jurídico em relação ao ato administrativo.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus.


ID
1044709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à organização da administração pública brasileira, julgue o próximo item.

Os servidores das autarquias sujeitam-se ao regime jurídico único da entidade-matriz.

Alternativas
Comentários
  • Constituição Federal de 1988

    Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas.

    A entidade-matriz a que se refere o item é a entidade política - o ente federativo - que instituiu por lei a respectiva autarquia.
  • Lei 8.112/90 (que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis)  abrange:

    *União
    *Autarquias
    *Fundações Públicas.

    Já as Sociedades de Economia Mista e as Empresas Públicas são regidas pela CLT.




  • Certo

    Os servidores das autarquias, pessoas jurídicas de direito público, são regidos pelo regime estatutário e a entidade-matriz, ou seja, a pessoa política que por meio de lei instituiu a autarquia, também é de direito público (interno), portanto, o regime dos servidores autárquicos é o mesmo da pessoa política criadora da autarquia.

  • Certo


    O pessoal das autarquias está sujeito ao regime jurídico único da entidade-matriz, como dispõe o art. 39, caput, da CF e conforme supracitado pela a Yolanda Sodré.

  • Gabarito CERTO

    CF:
    Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas.

    bons estudos

  • Entidade-matriz me fez errar

  • No que se refere à organização da administração pública brasileira, é correto afirmar que: Os servidores das autarquias sujeitam-se ao regime jurídico único da entidade-matriz.


ID
1044715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito dos serviços públicos.

O conceito de serviços públicos compreende as atividades exercidas diretamente pelo Estado, excluídas as que são prestadas por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer às necessidades coletivas, sob regime de direito público

Alternativas
Comentários
  • Errado.
    O conceito de serviços públicos compreende as atividades exercidas diretamente pelo Estado, INCLUÍDAS as que são prestadas por meio de seus delegados (ou seja, atividades exercidas indiretamente), com o objetivo de satisfazer às necessidades coletivas, sob regime de direito público

  • Correta

    Serviço Público:
    É a atividade material que a lei atribui ao Estado para que exerça diretamente ou por meio de seus delegados, objetivando satisfazer necessidades da coletividade, sob regime jurídico parcial ou totalmente público.
    MA & VP
  • Olá pessoal (GABARITO LETRA E)

    ---------------------------------------------------------

    Um conceito adequado de serviços públicos é aquele que compreende as atividades exercidas diretamente pelo Estado, incluídas as que são prestadas por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer às necessidades coletivas, sob regime de direito público. Tal conceito é adotado por importantes autores, como a Prof.ª Maria Sylvia Di Pietro.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus.

  • Serviço público é todo aquele prestado pela administração ou por seus delegados, sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades essenciais ou secundárias da coletividade ou simples conveniências do Estado. Hely Lopes Meirelles

    Serviço público é toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que a exerça diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente às necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente público. Maria Sylvia Di Pietro

    Serviço público é toda atividade prestada pelo Estado ou por seus delegados, basicamente sob regime de direito público, com vistas à satisfação de necessidades essenciais e secundárias da coletividade. José dos Santos Carvalho Filho

    Serviço público é toda atividade de oferecimento de utilidade ou comodidade material fruível diretamente pelos administrados, prestado pelo Estado ou por quem lhe faça as vezes, sob um regime de Direito Público - portanto, consagrador de prerrogativas de supremacia e de restrições especiais - instituído pelo Estado em favor dos interesses que houver definido como próprios no sistema normativo. Celso Antônio Bandeira de Mello

    Serviço público é atividade administrativa concreta traduzida em prestações que diretamente representem, em si mesmas, utilidades ou comodidades materiais para a população em geral, executada sob regime jurídico de direito público pela administração pública, ou, se for o caso, por particulares delegatários. Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo

  • SERVIÇOS PÚBLICOS:

    1 - ELEMENTO MATERIAL => UTILIDADE OU COMODIDADE MATERIAL que é prestada de forma contínua à sociedade;

    2 - ELEMENTO FORMAL => regime de DIREITO PÚBLICO;

    3 - ELEMENTO SUBJETIVO =>  ESTADO, que presta diretamente ou indiretamente sob o regime dos contratos de CONCESSÃO ou PERMISSÃO de serviços públicos..

    Muitoooo importante saber esse esquema!

  • ....

    LETRA E – ERRADA –Segundo Di Pietro (in Maria Sylvia Zanella Direito administrativo / Maria Sylvia Zanella Di Pietro. - 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. P. 107):

     

    “Daí a nossa definição de serviço público como toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que a exerça diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente às necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente público.” (Grifamos)

  • Boa noite!!!!

     

    QUESTÃO ERRADA!!!

     

    O conceito de serviço público compreende a atividade do  Estado OU DE SEUS DELEGADOS visando á satisfação de necessidades essenciais ou secundários da coletividade ou do próprio Estado.

     

    Bons estudos.....

     

  • ASSERTIVA: O conceito de serviços públicos compreende as atividades exercidas diretamente pelo Estado, excluídas as que são prestadas por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer às necessidades coletivas, sob regime de direito público

    CORREÇÃO: então quer dizer que se o serviço for delegado ele deixa de ser serviço público? Claro que não, gente! Mesmo que o serviço público seja delegado, ele CONTINUA SENDO serviço público, só que um "serviço público delegado."

    GABARITO: ERRADO.


ID
1044721
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base no Estatuto Social do SERPRO (Decreto n.º 6.791/2009), julgue o item a seguir.

O Conselho Diretor do SERPRO é composto pelo presidente do conselho, seu substituto direto e três diretores-conselheiros, sendo todos eles indicados pelo ministro da Fazenda.

Alternativas
Comentários
  • Errado, o correto seria:

    I- quatro membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente do Conselho e o seu substituto;

    II - o Diretor-Presidente do SERPRO; e

    III - um membro indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão.

  • Errado

    Estatuto Social do SERPRO (Decreto n.º 6.791/2009)

    DO CONSELHO DIRETOR 

    Art. 6o O órgão de orientação superior do SERPRO é o Conselho Diretor, integrado por:

    I - quatro membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente do Conselho e o seu substituto;

    II - o Diretor-Presidente do SERPRO; e

    III - um membro indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6791.htm


     

  • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6791.htm


ID
1906744
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O documento abaixo constitui exemplo de um tipo de comunicação oficial que, salvo algumas adaptações, segue o padrão ofício.


__n.° 0014/2013-CC-PR

                                                          Brasília, 26 de fevereiro de 2013

     

        Senhora Presidenta da República,

   

   Submeto à consideração de Vossa Excelência a proposta anexa de Código de Conduta da Administração Federal, elaborado com a importante contribuição da Comissão de Ética Pública, criada pelo Decreto n.° 32, de 26 de maio de 2003.

      A linguagem do Código é simples e acessível, com o objetivo de assegurar a clareza das regras de conduta do administrador, de modo que a sociedade possa sobre elas exercer o controle inerente ao regime democrático.

      Além de o administrador ter de comportar-se de acordo com as normas estipuladas, o Código exige que ele observe o decoro inerente ao cargo. 

      A medida proposta visa à melhoria qualitativa dos padrões de conduta da administração pública, de maneira que este documento, uma vez aprovado, juntamente com o anexo Código de Conduta da Administração Federal, poderá informar a atuação das autoridades federais, permitindo-me sugerir a publicação de ambos os textos, para imediato conhecimento e aplicação.

      Essas, Senhora Presidenta da República, são as razões que fundamentam a proposta que ora submeto à consideração de Vossa Excelência.

 

      Atenciosamente,

                           

                                   Fulana de Tal

    Ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República

Com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item, relativo à adequação da linguagem e do formato da correspondência oficial acima apresentada.

A forma de tratamento empregada no vocativo “Senhora Presidenta da República” está adequada ao gênero de correspondência oficial expedida e à autoridade a que está dirigida.

Alternativas
Comentários
  • O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.
    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador,


    No tocante à tradição gramatical, Evanildo Bechara, na Moderna Gramática Portuguesa, afirma em relação à formação dos substantivos femininos a partir de um substantivo masculino terminado em e: “Os em -e uns há que ficam invariáveis, outros acrescentam –a depois de suprimir a vogal temática”. O autor traz como exemplos: “alfaiate – alfaiata, infante - infanta, governante – governanta, presidente – presidenta, parente – parenta e monge – monja”. (BECHARA 2009, p. 135). 

    Fontes: Manual de Redação da Presidência da República e http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao20/ensaios/001.pdf  
  • Está incorreto!

    O correto seria: Excelentíssima Senhora Presidenta da República".
  • Para chefes de poderes:
  • O correto mesmo seria: Excelentíssima Senhora Presidente da República. 

    Presidenta não existe!

  • Retificando o comentário abaixo do colega André:

    Divergências deixadas à parte, o fato é que as formas “a presidente” como "a presidenta" estão corretas.

    Assim, em meio a tantos posicionamentos, há que se dizer que há um especial, retratado pelo VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), revelando que o substantivo pode perfeitamente ter a sua forma flexionada, ou seja, é correto também dizermos presidenta. 

  • Na verdade André Nery, o termo existe sim. o correto seria: Excelentíssima Senhora Presidenta da República.
  • Uma outra questão responde, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - Administrativo - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial

    Somente as comunicações dirigidas aos chefes de poder receberão o vocativo “Excelentíssimo Senhor”. As comunicações dirigidas às demais autoridades tratadas pelo pronome “Vossa Excelência” terão como vocativo “Senhor”, seguido do respectivo cargo.

    GABARITO: CERTA.

  • Excelentíssima presiDANTA...presidentA - só por curiosidade está correto.

  • RESPOSTA: ERRADA



    O tratamento correto seria:  Excelentíssima Senhora Presidente da República. 

  • Tantas estudantAs e estudantes ...

    Me revolto com presidentA.

  • O fecho também estaria errado .

  • ESSE FOI DEMITIDO NO OUTRO DIA.

  • grande coisa o nome presidentA, isso é coisa errada mais insignificante que existe no Brasil.

  • O correto seria: Excelentíssima Senhora PresidANTA Mulher Sapiens ...hehehe

  • Avril, estude mais, reclame menos!!!

  • Gab: Errado


    Excelentíssima presidenta da república.


    Não existia o termo "Presidenta", antes da nova reforma ortográfica, o dilmão alterou.

  • Questão desatualizada. O Presidente Bolsonaro alterou o Manual de redação oficial, agora o único vocativo a ser utilizado é "senhor" e seu respectivo feminino bem como plural.

  • Pessoal, quando a questão disser: "com base no MRPR..." o que se quer saber é o que está previsto lá. Independente de existir ou não um decreto.

  • Dilma nossa grandiosa PRESIDENTA !!


ID
1906759
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as disposições constitucionais sobre a administração pública, julgue o item subsequente.

A administração pública direta é constituída pelos órgãos e entidades regidos por normas de direito público, como, por exemplo, as autarquias.

Alternativas
Comentários
  • Errado.
    As autarquias fazem parte da administração pública INDIRETA.
  • Acrescentando,
      administração direta é aquela exercida pelo conjunto dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Nesse caso, os órgãos não possuem personalidade jurídica própria, patrimônio, nem autonomia administrativa. 

    Diferentemente da administração direta, a qual o Estado exerce suas funções diretamente; na administração indireta, o Estado transfere a sua titularidade ou execução das funções para que outras pessoas jurídicas, ligadas a ele, possam realizar. A administração indireta é composta pelas autarquias, fundações, sociedades de economia mista, empresas públicas.
  • sinceramente, achei essa questao com ambiguidade na interpretação.
    "A administração pública direta é constituída pelos órgãos e entidades regidos por normas de direito público, como, por exemplo, as autarquias. "
    p mim isso ta certo!
    olha omo eu interpretei: a adm direta e regida por normas de direito publico assim como a autarquia.
    o cespe interpretou do modo que o enunciado tivesse dado um exemplo de adm direta, o que estaria errado, como o camarada acim falou, autarquia faz parte da adm indireta, mas isso nao faz com que ela seja regida por normas de diretito privado.
  • Art. 4° DL200/67. A Administração Federal compreende:

            II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

            a) Autarquias;

            b) Emprêsas Públicas;

            c) Sociedades de Economia Mista.

            d) fundações públicas.

            Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

            I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • Gabarito ERRADO

    Autarquias pertencem à administração indireta
    , conforme estabelece o Del200:
     

    Art. 4° A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

            a) Autarquias;

            b) Emprêsas Públicas;

            c) Sociedades de Economia Mista.

            d) fundações públicas

    bons estudos

  • ERRADO. Entidades são PJ diferentes.

  • Outra questão:

     

    Provas: FUNIVERSA - 2014 - SEAP-DF - Auditor de Controle Interno - Planejamento e Orçamento 
    Disciplina: Direito Administrativo - Assuntos: 3. Organização da Administração Pública3.4. Entes federativos/políticos (Administração Pública Direta)

     

    Assinale a alternativa que apresenta uma característica dos órgãos da administração direta.

     

    a) personalidade jurídica

    b) patrimônio próprio

    c) autonomia orçamentária

    d) capacidade processual excepcional

    e) regime diferenciado de licitações

     

    Comentários: 

     

    Essa capacidade processual excepcional alcança somente os órgãos mais elevados do Poder Público, ou seja, aqueles que recebem suas competências diretamente da Constituição Federal. São os chamados órgãos independentes e autônomos, a exemplo da Presidência da República, Câmara dos Deputados, Senado Federal, STF, STF, TCU, MPU, etc. – sem deixar de incluir os seus simétricos nos demais entes da Federação.

    Prof. Herbert Almeida - Estratégia concursos

     

  • Errado

    Administração direta = desconcentra  em órgãos = mesma pessoa que instituiu = ministerios/secretarias/departamentos= pessoa jurídica de direito público.

     

  • ADMINISTRAÇÃO DIRETA: MINISTÉRIOS                         (PESSOA JURIDICA DE DIREITO PRIVADO)

                                                 SECRETÁRIAS

                                                 DEPARTAMENTO

     

     

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA:     FUNDAÇÕES PÚBLICAS

                                                           AUTARQUIAS

                                                           SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

                                                            EMPRESA PUBLICA

     

    ERRADO

     

     

    "Descanse na fidelidade de DEUS. ele nunca falha."

  • █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ █ 99% ERRO

  • A administração indireta é um conjunto de pessoas jurídicas de direito publica ou privado, desprovida de direito de autonomia politica.

    É formada pela famosa FASE

    Fundação Publica ( pode ser de direito publico ou privado )

    Autarquia ( direito publico )

    Sociedade de economia mista ( direito privado )

    Empresa Publica ( direito privado )

    -----------------------------------------------------------------------------------

    Autarquia - Pessoa jurídica de direito publico, criada diretamente por lei específica de iniciativa do Poder EXECUTIVO.

    não se sujeita a falência, tem imunidade tributaria e seu regime é estatutario.

    Fundações Publicas - Entidade dotada de personalidade jurídica de direito publico ou privada, sem fins lucrativos. Criada diretamente por lei se de direito publico ou autorizada por lei, mas registro se de direito privado.

    Empresa Publica - Pessoa juridica de direito privado, criada por autorização legal para que o governo exeça atividade gerais de carater economico ou em certas situações execute a pestação de servico publico, regime celetista, não tem estabilidade mas depende de motivação a demissao.

    Sociedade de economia mista - Pessoa juridica de direito privado. Criada por autorização legal sob a forma de sociedades anonimas cujo controle acionario pertença ao Poder Pulico, tendo por objetivo como regra a exploração de atividades gerais de carater economico. Sujeitam-se ao regime trabalhista proprio das empresas privadas.

    --------------------------------------------------------------------------------------

    Entidade - É uma unidade de atuação dotade de personalidade juridica propria formada pelo MEDU e a FASE

    Municipio , Estado , Distrito Federal , União

    Fundação publica , Autarquia , Sociedade de economia mistra , Empresa publica.

    ----------------------------------------------------------------------------------

    Orgão - É uma unidade de atuação integrane da estrutura de uma entidade nao possuindo personaliddadde jurídica propria

    -----------------------------------------------------------------------------------

    Centralização - O Estaddo executa as tarefas diretamente por meio das pessoas politicas sendo caracteristica da administração direta.

    ------------------------------------------------------------------------------------

    Desconcentração - A entidade se desmembra em orgaos organiados em hierarquia. 

    Pode ocorrer tanto na administração direta quanto na indireta.

    CRIAR ORGÃOS 

    --------------------------------------------------------------------------------------

    Descentralização - A distribuição de funçao para outra pessoa juridica ou física.

    CRIAR ENTIDADES

    -----------------------------------------------------------------------------------------

  • As autarquias fazem parte da administração pública INDIRETA.

  • De outra forma...

    A administração pública direta é constituída pelos órgãos e entidades regidos por normas de direito público, como, por exemplo, as autarquias.

    Mais alguém ?

  • Autarquia faz parte da administração indireta.

  • ERRADO

    As autarquias fazem parte da administração INDIRETA.

  • As Autarquias são sim regidas por normas de direito público, contudo são entidades que compõe a administração INDIRETA.

  • GAB E

    AUTARQUIA --ADM INDIRETA

  • Gab E

    DescEntralização cria EntidadesADMIndireta -DescOncentração cria Órgãos ADM Direta

  • ERRADO

    A administração pública direta é constituída pelos órgãos e entidades regidos por normas de direito público, como, por exemplo, as autarquias.

    AUTARQUIA FAZ PARTE DA ADM. INDIRETA.

  • Eles gostam da autarquia heim. Colocou o termo adm direta e autarquia junto tá errado (na maioria dos casos).


ID
1906783
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o Código de Ética e Conduta Empresarial do SERPRO, julgue o item seguinte.

A capacidade de inovação é um dos fatores críticos que direcionam o comportamento e a ação do SERPRO.

Alternativas
Comentários
  • Esta errado:

    A capacidade de inovação é um dos fatores críticos que direcionam o comportamento e a ação do SERPRO.

    O certo seria:

    A capacidade de inovação é uma das premisas que direcionam o comportamento e a ação do SERPRO.

  • Segundo o Código de Ética e de Conduta Empresarial do Serpro

    item 2 - Componentes Estratégicos

    Força Motriz - Capacidade de inovar e realizar

    Fatores Críticos - Disponibilidade e utilidade, Competitividade e domínio tecnológico. 


ID
1906792
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o Código de Ética e Conduta Empresarial do SERPRO, julgue o item seguinte.

A missão do SERPRO é tornar-se líder na criação de soluções em tecnologia da informação e comunicação para a formulação de políticas públicas no país.

Alternativas

ID
1906795
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

— Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

— Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

A negação da declaração de Mário pode ser corretamente expressa pela seguinte proposição: “Aquele que não trabalha com o que não gosta não está sempre de férias”.

Alternativas
Comentários
  • 1)MANÉ - mantém a primeira e nega a segunda

    2)TROCA OS SINAIS DE --> PARA

    3)SE aquele que trabalha com o que gosta ENTÃO está sempre de férias.

    4)NEGAÇÃO

    RESULTADO: Aquele que trabalha com o que gosta "e" NÃO está sempre de férias.

                                                                                                     .QUEM ACREDITA SEMPRE ALCAÇA ;) 

  • A expressão "que trabalha com o que gosta" é subordinada adjetiva restritiva, ela apenas qualifica o substantivo. Portanto, a frase pode ser simplificada para "Aquele está sempre de férias". Assim fica fácil. A negação de uma proposição simples é realizada com a inserção do "não". Logo, a negação da sentença é "Aquele não está sempre de férias". 

  • Gente, eu acho que está errado por NÃO SER UMA PROPOSIÇÃO.

     

    ISSO É A OPINIÃO DO MÁRIO. FRASES OPTATIVAS NÃO SÃO CONSIDERADAS PROPOSIÇÕES.

  • 3 NÃO FOI TENSO

  • Na verdade é sim uma preposição. Basta ver a próxima questão da prova.

     

    "A declaração de Mário é equivalente a "Se o indivíduo trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias"".

     

    Gabarito dessa foi certo, o que corrobora o comentário da colega com mais likes.

  • Tire o Não dá frase que você estará negando a afirmação...

  • um nao que passa despercebido na prova e puff, foi-se a questao..

     

  • Um mais perdido que o outro. 7 comentários, todos diferentes.

  • Acredito que seja sim uma proposição .Para mim trata-se de uma proposição simples e por isso deveria ser negado apenas o primeiro verbo . 

  • Frase: Aquele que não trabalha com o que não gosta não está sempre de férias”.

    Conlcusão: Aquele que não trabalha com o que não gosta continua trabalhando com o que gosta. Não negou.

  • A: "Aquele trabalha com o que gosta"

    B: "Aquele está sempre de férias"

    A proposição de Mário é o mesmo que A ---> B, ou seja, "Se aquele trabalha com o que gosta, então está sempre de férias".

    Logo, a negação da condicional é: A  /\  ~ B

    Ou seja: "Aquele trabalha com o que gosta E NÃO está sempre de férias".

  • "Aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias."

    Pessoal, a frase "que trabalha com o que gosta" é apenas uma oração subordinada adjetiva restritiva. Só devemos negar o verbo principal,  a saber, "está". Além disso, é uma PROPOSIÇÃO SIMPLES.

  • não trabalhar com o que não gosta É DIFERENTE de trabalhar com o que gosta.

  • Gab: Errado.

    O correto seria;

    Aquele que trabalha com o que gosta não está sempre de férias.

  • A questão negou 3x haushuashsauhas. gab: E

  • SIMPLES NEGA O PRIMEIRO VERBO QUE APARECER E O RESTARTANTE MANTEM

  • Usei a negação do TODO = PEA + NÃO

    Deveria ser escrita assim: Pelo menos um que trabalha com o que gosta, não está sempre de férias.

  • As expressões abaixo não são consideradas proposições.

    i) Que belo dia! (exclamativa)

    ii) Qual é o seu nome? (interrogativa)

    iii) Leia isto atenciosamente. (imperativa – indica ordem)

    iv) Que Deus te abençoe. (optativa – exprime desejo).

    Ou seja:

    Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais! é uma frase interrogativa e exclamativa.

  • Galera frases que são interrogativas e exclamativas não são preposição.

  • Se trabalha com o que gosta, então está sempre de férias

    Negação: Trabalha com o que gosta e não está sempre de férias

  • GAB: E

    A questão pediu uma negação, mas deu uma condicional:

    "Aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias."

    Condicional: “Aquele que não trabalha com o que não gosta não está sempre de férias”

    Negação: Aquele que trabalha com o que gosta não está sempre de férias.

  • a questão deu volta e acabou voltando ao ponto inicial. "Dizendo a verdade."

  • GAB.: CERTO

    Pessoal, é o seguinte:

    1º - O comentário mais curtido está equivocado com a resolução.

    2º - O "Aquele" é o mesmo que "Se..., então". Sendo assim, não se nega "Se..., então" com o mesmo, ou seja, não se nega "Aquele" com "Aquele".

    3º - Segundo a regra para negação do "Se..., então", é o seguinte: MANTÉM a parte que vem ANTES do "então" (1ª parte) e NEGA a parte que vem DEPOIS do "então" (2ª parte).

    --- "Diquinha" básica - Negação do "Se..., então" = MANE = MAntém a 1ª parte e NEga a 2ª parte.

    --- Abraço e bons estudos!

  • Resumindo: não existe negação do "Se então" por outro "Se então". Se a questão sugerir como correta, você responde errada!

  • Não pode ser considerado proposição frases exclamativas e/ou interrogativas, logo alternativa errada.

  • O item não pode ser resolvido porque os diálogos não são proposições lógicas. Portanto, item ERRADO.

  • Galera...Sempre que tiver uma frase sem nenhum conectivo e tiver negando as duas partes da frase (“Aquele que não trabalha com o que não gosta não está sempre de férias”.), sempre estará errado. Geralmente a negação de frases normais vem apenas em uma parte. Geralmente no primeiro verbo: “Aquele que não trabalha com o que gosta está sempre de férias”.

  • Simples! É uma proposição .

    O motivo pelo qual a questão está errada é que : a negação de " Aquele (Todo) que trabalha com o que gosta está sempre de férias "

    é :

    " Algum /Existe um / Pelo menos um que trabalha com o que gosta não está sempre de férias "

  • Sentenças que começam com ELE/ELA AQUELE/AQUELA não são proposições

  • Preposição: "— Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias."

    1) Nota que temos uma oração subordinada adjetiva restritiva ("que trabalha com o que gosta")

    2) Nota que temos uma proposição simples que possui o seu verbo principal: está

    3) A negação dessa proposição simples é negando apenas o verbo principal da oração. Ficando assim:

    "Aquele que trabalha com o que gosta não está sempre de férias"

    Cespe gosta muito de trabalhar a negação em frases que possuem orações subordinadas adjetivas para confundir o candidato, fazendo com que ele negue também o verbo da oração adjetiva. Mas na verdade, negamos o da oração principal.

    Bons estudos a todos ;)

  • O erro se encontra no fato da frase ter negado duas vezes a primeira premissa. Portanto, a negação da negação é uma afirmação e, nisso, ele acabou reproduzindo a mesma valoração lógica quando era para negá-la.

  • Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    A proposição acima é composta e é uma condicional.

    Negações aceitas:

    Trabalha com o que gosta e não está sempre de férias.

  • A proposição é uma condicional.

    A única hipótese de negação de uma condicional é a rera do MANÉ

    Mantém a 1ª e Nega a 2ª

    Logo A --> B

    A negação é A ^ ~B

  • Galera, vamos parar de achismo. Vamos pedir comentário do professor.

  • Galera, vamos parar de achismo. Vamos pedir comentário do professor.

  • Galera, vamos parar de achismo. Vamos pedir comentário do professor.

  • Galera, vamos parar de achismo. Vamos pedir comentário do professor.

  • Galera, vamos parar de achismo. Vamos pedir comentário do professor.

  • Frase interrogativa não é proposição

  • Gente, essa questão está errada, pois não descreve a negação, mas a equivalência.

    “Aquele que não trabalha com o que não gosta não está sempre de férias”.

    Certo seria:

    "Aquele que trabalha com o que não gosta não está sempre de férias"

  • Comentário do professor, por favor Qconcursos.

  • É uma condicional,logo devemos negar assim:

    Mané:mantém a primeira e nega a segunda.(p^~q)

  • Proposição A = Aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias = Proposição simples (não tem conectivos).

    Negação de todo = EPA (existe, pelo menos um, alguém).

    Negação da proposição A (nega o qualificador e nega o verbo principal): Existe alguém que não trabalha com o que gosta e está sempre de férias.

  • Minha contribuição.

    — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    = Se trabalha com o que gosta, então está sempre de férias.

    Negação: Trabalha com o que gosta e não está sempre de férias. (MAntém a 1° E NEga a 2°)

    Obs.: É preciso ter atenção ao sentido da proposição.

    Abraço!!!

  • A primeira proposição está negando 2x. Número par de negações = afirmação, logo a frase que a questão traz como negação, não é uma negação.

  • Isso aí é meio que equivalente à frase que Mario disse: "Aquele que NÃO trabalha com o que NÃO gosta...''= Aquele que trabalha com o que gosta.

  • Cadê o professor do qconcursos (de preferência o Prof Julio Cesar)??

  • É uma condicional

    Se trabalha com o que gosta, então está sempre de férias

    Negação: Trabalha com o que gosta e não está de férias.

    Percebi que CESPE ama fazer uma condicional, mas de uma forma diferente, implicita.

  • Fiquei com dúvida...

    1o: acho que não é uma proposição.

    2o: se for uma proposição, na minha humilde opinião, a regra seria do "Se... Então...".

    Para negar o "Se...Então..." é preciso manter a primeira e negar a segunda, ficaria assim: 

    "Trabalha com o que gosta e não está sempre de férias."

  • uma dica, quando falar em negaçaõ, o NÃO você coloca antes do primeiro verbo

    se tiver dois verbos você coloca só em um

  • Negação de uma proposição simples =

    1º ACHE O VERBO , se houver mais de um circule o primeiro da frase.

    2º acrescente o não sempre antes do primeiro verbo.

    ( se o verbo vier com as palavras " que" ou " para" entre ele [ANULA O VERBO] )

    "Esqueça do mérito , lembre-se do esforço"

  • Galera a primeira expressão não é preposição, pois apresenta uma interrogação e uma exclamação. Por isso não tem como fazer equivalência e nem negação.

  • A banca foi muito esperta. Inconscientemente associamos a primeira expressão como sendo a de Mario, sendo que não é.

    E com relação a negação, fui pelo raciocínio de que o trecho "não está sempre'' é sem sentido.

  • RENEGA

  • GAB: E

    • primeiramente: a primeira premissa não é uma preposicao
    • segundamente: trata-se de uma condicional, portanto aplica a regra do MANÉ para negar

ID
1906798
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

— Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

— Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

A declaração de Mário é equivalente a “Se o indivíduo trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias”.

Alternativas
Comentários
  • Alguém?

  • cri cri

  •   Declaração de Mário:  — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias. 

    Equivale a falar: “Se o indivíduo (AQUELE) trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias”.

    --

    A questão apenas transformou a sentença declarada por Mário em uma proposição.

    Correto.

  • ninguem kkk

  • AINDA ACHO QUE UMA FRASE OPTATIVA.

  • RESOLUÇÃO

     

    Analisemos a proposição:

     

    Se o indivíduo trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias.

                                    p                              -->                     q

     

    Analisando a Tabela Verdade da Condicional, temos:

     

       p   q  (p --> q)

     

       V   V        V   => Única situação que atende a premissa de p = V e (p --> q) = V, exigindo q = V.

       V   F        F  

       F   V        V  

       F   F        V  

     

    - Considerando que o indivíduo trabalhar com o que gosta é verdadeiro (p = V) e que a proposição é verdadeira, temos que ele estar sempre de férias (q = V) deve também ser verdadeira, sob a pena de tornar a proposição falsa, logo a proposição é equivalente e a resposta para a questão é “CERTO".

  • Nem adianta procurar chifre em cabeça de galinha. Frase interrogativa e exclamativa não são proposições.

  • serio isso ?

     

  • Pessoal espero ajudar!

     

    Na prática:

     

    Quando a questão trouxer a copia exata do enunciado, APENAS COLOCANDO O CONECTIVO E MAIS ALGUMA COISA QUE NAO MUDE O SENTIDO  (como feito acima) estará correta quanto a afirmação que é uma EQUIVALÊNCIA..

     

    Força, Foco e muita Fé!

  • Olha o pulo do gato da questão:  " tendo como referência a declaração de Mário."
    A declaração de Mário é a segunda sentença. A primeira realmente não é proposição, pois tem uma sentença interrogativa e outra exclamativa. Então nem tem que pensar nada sobre essa parte.

    Agora com relação à segunda sentença. É uma proposição que tem ideia de "Se..., então..."
          — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    A equivalência significa dizer a mesma coisa com outras palavras. Foi justamente o que a questão fez.

    “Se o indivíduo trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias”.

    Poderia dizer de outras várias formas. Uma outra forma, por exemplo:

    * "Quem trabalha com o que gosta está sempre de férias."

    Mais dicas: https://www.youtube.com/channel/UCCz6r8zizgaJhXpmGYy6mMw?view_as=subscriber

  • Um dos casos da equivalência é "passar a mesma idéia", o que foi feito na questão.

  • CERTO

    A declaração de Mário é uma proposição. “Equivalente” é o mesmo que simbologia escrita. “Aquele” tem o mesmo significado de “se…, então…”.

    (p --> q)

  • Ele simplesmente transcreveu a proposição deixando explícito o "Se então". Poderia ter feito com o "desde que" invertendo a ordem: O indivíduo estará sempre de férias, desde que trabalhe com o que goste.

  • Certo.

    A banca mais uma vez exige do candidato uma interpretação quanto à linguagem da lógica formal. A proposição “Aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias” tem o mesmo significado de uma proposição condicional “Se o indivíduo trabalha com o que gosta, então ele trabalha com o que gosta”. O item está certo, pois o termo “aquele” tem o mesmo significado do termo “ se..., então ...”.
     

    Questão comentada pelo Prof. Josimar Padilha 

  • 3 formas de equivalência:

    contrapositiva (equivalência do “se...então” para “se...então”)

                 inverte tudo / nega

    silogismo disjuntivo ( equivalência do “se...então” para “ou”)

                Nega 1ª / mantem a 2ª

    Sinônimos

    Toda vez que se usar um sinônimo, será logicamente equivalente.

    Se + virgula

    Quando + virgula

    Como + virgula

    Sempre que + virgula

    Logo (será no meio da sentença)

    Consequentemente (será no meio da sentença)

    Pois – porque ( a ordem será invertida) e (será no meio da sentença)

    É uma consequência de ( a ordem será invertida)

    Desde que ( a ordem será invertida)

    É uma condição suficiente

    É uma condição necessária

    Basta

    Caso

    Já que

    Obs.: existe também a equivalência do “todo”.

    “Todo homem é mortal”     é equivalente a     “se é homem, então é mortal.”

    Portanto, se a questão não indicar que se trata de contrapositiva ou disjuntiva, vamos de sinônimo mesmo!!!!!!

    Com relação à questao... para entender vamos olhar para a as 03 questões:

    CESPE - 2013 - SERPRO - — Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

                                                — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

    “Se o indivíduo estiver sempre de férias, então ele trabalha com o que gosta” é uma proposição equivalente à declaração de Mário.

    Errado. ele inverteu, mas não negou as proposições.

    Parte 2: A proposição “Enquanto trabalhar com o que gosta, o indivíduo estará de férias” é uma forma equivalente à declaração de Mário.

    Certo. reescritura = equivalência

    Quando a questão trouxer a copia exata do enunciado, APENAS COLOCANDO O CONECTIVO E MAIS ALGUMA COISA QUE NAO MUDE O SENTIDO (como feito acima) estará correta quanto a afirmação que é uma EQUIVALÊNCIA..

    Parte 3 - A declaração de Mário é equivalente a “Se o indivíduo trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias”.

    Certo. Um dos casos da equivalência é "passar a mesma ideia", o que foi feito na questão.

    Resumo das 3 questões: observe que na 1ª ele pediu a contrapositiva (inverteu mas não negou, portanto, errado).

    Na 2ª e 3ª questão ele pediu a reescritura da questão, pois em momento algum apresentou indícios de contrapositiva (equivalência do “se...então”) ou silogismo disjuntivo ( equivalência do “se...então” para “ou”)  

    fonte: prof. Jhoni Zini e amigos do QC.

  • Passou a mesma ideia, questão correta.

  • Questão

    — Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

    — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

    A declaração de Mário é equivalente a “Se o indivíduo trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias”.

    (Todo) aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    A palavra "todo" está implícita.

    Frases que começam com as palavras "todo, toda, todos e todas" podem ser reescritas no formato "se...então" (condicional). Em decorrência disso, temos a regra:

    Todo p é q = p ➡ q

    Ex.: Aquele que estuda seriamente passa no concurso = Todos que estudam seriamente passam no concurso.

    Desse modo,

    “Se o indivíduo trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias" = (Todo) aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    Gabarito correto ✅

  • Pediu de novo a representação e não a regra de equivalência.

ID
1906801
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

— Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

— Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

A proposição “Enquanto trabalhar com o que gosta, o indivíduo estará de férias” é uma forma equivalente à declaração de Mário.

Alternativas
Comentários
  • Alguém?

  • Alguém? 2

  • Creio que sempre errarei essa questão! kkkk

  • Declaração de Mário:  — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.  Tem uma entonação de condicional

    Quando, Enquanto - são concetores usados no Raciocínio Lógico usados para substituir o "Se".

    “Enquanto (SE) trabalhar com o que gosta, (ENTÃO) o indivíduo estará de férias”

    ----

    A equivalência citada na questão é mais conceitual do que a já corriqueira em questões do cespe.

     

    CORRETO

  • Questãozinha Vagabunda

  • Nem adianta procurar chifre em cabeça de cavalo.Não tem aquele famoso DEPREENDE do Cesp? Então, ele está "implicito" aqui e pronto.

  • GABARITO CERTO

     

    Alguém? 3. kkkkkkkk.....

     

  • Pessoal espero ajudar!

     

     

    Na prática:

     

    Quando a questão trouxer a copia exata do enunciado, APENAS COLOCANDO O CONECTIVO E MAIS ALGUMA COISA QUE NAO MUDE O SENTIDO  (como feito acima) estará correta quanto a afirmação que é uma EQUIVALÊNCIA..

     

    Força, Foco e muita Fé!

  • CERTO

    3 TIPOS DE EQUIVALÊNCIAS:

    FONTE: BRUNO COSTA QC

  • Falou a mesma coisa... É o terceiro modo de equivalência. O primeiro Se ~B então ~ A, segundo ~A ou B e o terceiro é falar a mesma coisa.

    Fonte: caderno prof. Luís Telles.

  • Aprendi agora a 3° forma de equivalência...

    Um degrau de cada vez. Deus no comando!

    Alternativa: Correta

  • reescritura = equivalencia

  • Exponho essa questão e outra da mesma prova abaixo e que me causaram dúvidas....

    Q635599 (questão da mesma prova)

    — Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

    — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

    A pergunta na questão: “Se o indivíduo estiver sempre de férias, então ele trabalha com o que gosta” é uma proposição equivalente à declaração de Mário. --- O Gabarito é ERRADO

    Agora aqui, nessa questão:

    — Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

    — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

    A pergunta na questão: A proposição “Enquanto trabalhar com o que gosta, o indivíduo estará de férias” é uma forma equivalente à declaração de Mário. --- Gabarito CERTO

    Então resumindo o que a prova trouxe e que deu nó na minha cabeça:

     

    Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    “Se o indivíduo estiver sempre de férias, então ele trabalha com o que gosta” (Só houve inversão da frase, sem a negar - não houve equivalência).

    “Enquanto trabalhar com o que gosta, o indivíduo estará de férias” (Reescreveu a frase - então houve equivalência)

    Meu pensamento: então se inverto sem negar não ha equivalência, mas se só reescrevo a frase há equivalência?? É isso?

  • putz!!!!

    errei por não atentar no vocativo, quem estava fazendo as declarações!!!

    bom que foi aqui...mais atenção.

  • MUITO FÁCIL.

    #PCDF

    #CAVEIRA

    ESPERO TER AJUDADO!

  • Não ajudou em nada john!

  • Errei mas entendi a questão.

    No meu caso, interpretei apenas a primeira fala, ou sejá, o 1º dos interlocutores, o que está falando com Mário. Na segunda linha fica evidente que a 2ª oração fala a mesma coisa que a questão. Por conseguinte, também é uma forma de equivalência, falar a mesma coisa com palavras diferentes (Contudo, atenção quanto à mudança semântica).

  • Transcrição com o mesmo sentido e mesmo conectivo implícito é uma forma de equivalência.

  • Qual a declaração de MARIO?

    — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    É uma condição para sempre estar de férias, trabalhar com o que gosta, OU SEJA, reflete a ideia de CONDICIONAL.

    Usa-se o QUANDO, ENQUANTO para substituir o SE.

    Logo:

    “Enquanto (SE) trabalhar com o que gosta, (ENTÃO) o indivíduo estará de férias”

    QUESTÃO CERTA!!

  • São as Equivalências Semânticas.

  • Não fiquem presos a regra no MANE, a regra do NEYMAR ou a contrapositiva, pois em determinadas questões como essa o CESPE costuma trocar apenas o operador lógico por outro que seja equivalente no SENTIDO não regras especificas do racicionio lógico.

  • 3 tipos de equivalência(condicional):

    1.repetir a frase mudando detalhes que não irão influenciar na ideia.

    2.negar a primeira e coloca o OU e manter a segunda.(~p ou q)

    3.negar as premissas e inverter as posições. (P->q: ~q->~p)

    Fonte: comentários do qc

  • Mais uma para o caderno de erradas. kkkk

  • Uma das opções de equivalência do SE, ENTÃO é falar a mesma coisa.

  • falar a mesma coisa = ai já é interpretação

  • Represente simbolicamente as proposições e verá que as representações são distintas, logo, a meu ver, as sentenças não são equivalentes. Se essa questão fosse cobrada em uma prova de português e o enunciado cobrasse a semântica das declarações, marcaria "correto" no gabarito. No entanto, trata-se de questão de raciocínio lógico e, nesse caso, os conectivos fazem diferença. É o tipo de questão desnecessária, que não testa conhecimento algum.

  • Questão

    — Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

    — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

    A proposição “Enquanto trabalhar com o que gosta, o indivíduo estará de férias” é uma forma equivalente à declaração de Mário.

    (Todo) aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    A palavra "todo" está implícita.

    Frases que começam com as palavras "todo, toda, todos e todas" podem ser reescritas no formato "se...então" (condicional). Em decorrência disso, temos a regra:

    Todo p é q = p ➡ q

    Ex.: Aquele que estuda seriamente passa no concurso = Todos que estudam seriamente passam no concurso.

    Desse modo,

    "aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias" = “Enquanto trabalhar com o que gosta, o indivíduo estará de férias”

    A palavra "Enquanto" faz o papel do "SE", portanto, a questão está correta.

    Gabarito correto ✅

  • Equivalência condicional A ---> B:

    ~B ----> ~A

    ~A v B

    ou "Fala a mesma coisa"

  • Percebam que não pede a equivalência lógica, mas sim pergunta se é uma forma equivalente. E é! Diz a mesma coisa com tempos verbais diferentes.

    GAB: CERTO

  • Nesse caso, o examinador quis apenas a representação formal da proposição e não a regrinha de equivalência.

ID
1906804
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

— Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

— Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

“Se o indivíduo estiver sempre de férias, então ele trabalha com o que gosta” é uma proposição equivalente à declaração de Mário.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO!  Inverteu, mas faltou negar!

     

    trabalha com o que gosta - T

    está sempre de férias. - F

     

    aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.  =  T -> F EQUIVALÊNCIA SERÁ:  ~F -> ~T

  • Esta proposição é uma condicional?

    — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

  • As quesões anteriores....uma esta na voz ativa e outro na voz passiva , é isso? mas querem dizer exatamente a mesma coisa.

    alguem favor??!!! 

  • Declaração de Mário:  — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.  Tem uma entonação de condicional

    ==================================================

    Equivalente:

    “Enquanto (SE) trabalhar com o que gosta, (ENTÃO) o indivíduo estará de férias”

    “Se o indivíduo (AQUELE) trabalhar com o que gosta, então ele estará sempre de férias”.

    ==============================================

    Entretanto,

    Se o indivíduo estiver sempre de férias, então ele trabalha com o que gosta - Não é uma proposição equivalente houve uma inversão sem negação, e no campo conceitual também não da ideia de equivalência.

     

    Errada.

  • Entendi, obrigado Bruno!

  • RESOLUÇÃO

     

    Analisemos a seguinte proposição:

     

    Se o indivíduo estiver sempre de férias, então ele trabalha com o que gosta.

                             q                                   -->                        p

     

    Analisando a Tabela Verdade da Condicional, temos:

     

       p   q   (p --> q)

     

       V   V        V   => Situação que atende a premissa.

       V   F        F  

       F   V        V   => Situação que atende a premissa.

       F   F        V  

     

    - Considerando que o indivíduo sempre estar de férias é verdadeiro (q = V) e que a proposição é verdadeira, temos que ele trabalhar com o que gosta pode ser verdadeiro ou falso (p = V ou p = F), logo não podemos afirmar que há equivalência e a resposta para a questão é “ERRADO".

     

    *

    As proposições equivalentes seriam:

     

    Se o indivíduo não estiver sempre de férias, então ele não trabalha com o que gosta.

                                   ~q                                 -->                           ~p

     

    ou

     

    O indivíduo não trabalhar com o que gosta ou ele estará sempre de férias.

                                  ~p                                 v                      q

  • ERRADO

    -No comando: TG SF

    -Na questão: SF TG

    Obs: Condicional é o único conectivo que NÃO possui a propriedade da COMUTAÇÃO.

  • Nem sempre quem trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    Obs.: Se aproximarmos do português se torna mais simples de acertar a questão.

  • @Murilo Oliveira Restel, discordo do seu apontamento. Se o candidato for pelo Português, com certeza, irá errar mais do que acertar.

    A questão afirma "Se trabalha com o que gosta, então está sempre de férias". Isso é a mesma coisa de falar "TODOS que trabalham com o que gosta, estarão sempre de férias".

    Gab ERRADO.

    Pois, a equivalência do "SE... ENTÃO" é a CONTRAPOSITIVA.

    Contrapositiva = Mantém a condicional, inverte as proposições e as nega.

    Então, ficaria assim: "Se o indivíduo não está sempre de férias, então ele não trabalha com o que gosta".

  • Inverti e neguei os dois lados e consequentemente ficou errada.

    "Se não esta sempre de férias, então não trabalha com o que gosta" Diferente da opção do enunciado.

    Resposta: ERRADA

  • Errado.

    De acordo com a proposição (declaração) feita por Mário, temos que se trata de uma condicional, em que a mesma não possui a propriedade comutativa, ou seja, P → Q equivalente a (não tem o mesmo significado) Q → P.
    Ai você me pergunta: “O que é a propriedade comutativa?”. Bem, esse assunto será visto mais à frente com profundidade, que se trata de uma das Leis de Equivalências Lógicas, porém vou lhe adiantar que o único operador lógico que não permite trocar de posições suas proposições simples é o conectivo condicional. Logo, podemos inferir que: P → Q ≠ Q → P

    Questão comentada pelo Prof. Josimar Padilha 

  • questao bem tranquila .. mas na hora tem q tomar cuidado na leitura..

  • Se for interpretar o português toma fumo!

    Aprenda as equivalências!

  • Para fazer a equivalência do "Se...então" é necessário:

    1-Manter o conectivo

    2- Inverter e negar ambas as proposições

    " Se o indivíduo estiver sempre de férias, então ele trabalha com o que gosta"

    Equivalência = "Se ele NÃO trabalha com o que gosta, então o individuo NÃO está sempre de férias"

    Se você for tentar comparar os sentidos com a frase que ele pede, acabará marcando certo por "achar " que o sentido é o mesmo aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias

  • SE ENTÂO E OU...OU NÂO PODE TROCAR

  • Toda questão de lógica do Cespe o coração bate mais forte................

  • Cespe eu te odeio , mas irei te surpreender maldita , muita determinação e persistência !

  • PESSOAL, cuidado com alguns comentários aqui. O fato de ser o MAIS CURTIDO, não significa que é o CORRETO. Tem colega ai dizendo que o "ou...ou" não aceita trocar (PERMUTAR), que é uma grande MENTIRA, né.

    ATENÇÃO!

    O único que não permite PERMUTAR é o "maldito" SE...ENTÃO!!!!!!!!!!!

  • Essa dava pra matar no português.

    Mario diz: "aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias."

    Se você trabalhar com o que gosta você vai estar sempre "de férias".

    -

    A afirmativa da questão diz:

    “Se o indivíduo estiver sempre de férias, então ele trabalha com o que gosta”

    A questão disse que estar sempre de férias significa que você trabalha com o que gosta.

    Está errada, pois:

    Eu posso estar sempre "de férias " por que meus pais são ricos e não preciso trabalhar... exemplo.

  • GAB: E

  • Segundo o Prof Brunno Lima, na questão Q853840:

    Todo A é B = Se A -> B

    Na questão temos: "aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias", ou seja, Todo mundo que trabalha com o que gosta, está sempre de férias.

    Então: Se trabalha com o que gosta, então está sempre de férias.

    Isso, é diferente de "Se está sempre de férias, então trabalha com o que gosta".

    Possíveis equivalências seriam:

    Se não está sempre de férias, então não trabalha com o que gosta.

    Não trabalha com o que gosta ou está sempre de férias.

    Espero ter ajudado!

  • Frases interrogativas, exclamativas ou sem verbos não são proposições válidas, pois não se pode atribuir um valor falso ou verdadeiro para o que está sendo proposto.

  • O conectivo Se...Então não é comutativo

    Logo

    A --> B não é equivalente a B--> A

  • Inverteu, mas não negou. Quando o enunciado não se atentar especificadamente quanto a ser ou não uma proposição não avaliem isso, apenas analise aquilo que foi requerido no enunciado e dê como certo uma afirmação mesmo que com o conteúdo estudado saiba que não seria uma verdade concreta.

  • Poderia ser respondida também usando Silogismo.

  • Galera é só pegar a declaração de Mário, ela não é proposição. Logo, não tem como haver equivalência.

  • As frases interrogativas e as frases exclamativas não são proposições, logo não é necessário fazer sua equivalência porque a questão ja está errada.

  • A declaração de Mário é uma proposição, a de João que não é.

  • Se o indivíduo estiver sempre de fériasentão ele NÃOOOOO! trabalha com o que gosta ESSA É A IDEIA.

  • é uma condicional e não há propriedade comutativa, ou seja, P → Q equivalente (não tem o mesmo significado) Q → P.

  • Gente, João pergunta para Mário se ele não vai tirar férias:

    - Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais! -> Aqui não há proposição.

    E Mário responde:

    — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias. -> Aqui temos uma proposição condicional, que pode ser escrita assim:

    "Se trabalha com o que gosta, então está sempre de férias.

    A equivalência do se...então, pode ser:

    1) volta negando: "se não está sempre de férias, então não trabalha com o que gosta" (1ª opção);

    2)NEYMA (nega a primeira, mantém a segunda e troca o conectivo por "ou"): "não trabalha com o que gosta OU está sempre de férias".

    De qualquer maneira, gabarito errado!


ID
1906807
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

— Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

— Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

Considerando o diálogo acima, julgue o item seguinte, tendo como referência a declaração de Mário.

Se as proposições “João trabalha com o que gosta” e “João não está sempre de férias” forem verdadeiras, então a declaração de Mário, quando aplicada a João, será falsa.

Alternativas
Comentários
  • V -> F = F

    O correto é Se João trabalha com o que gosta, então estará sempre de férias.

  • Eu marquei errado porque nem o que joão disse nem o que mário disse são preposições! Mas ok... interpretação ruim foi a minha...

  • Certo.

     

    João: — Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais!

    Mário: — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta    está sempre de férias.

                                                      Se (V)                                      então (V)

    Se as proposições “João trabalha com o que gosta” e “João não está sempre de férias” forem verdadeiras, ficaria assim:

                               aquele que trabalha com o que gosta    não está sempre de férias.

                                                      Se (V)                                      então (F)        

    Assim a declaração de Mário, quando aplicada a João, será falsa, pois na condição V->F será falso. - CERTO.

  • Também pensei assim Futuro APF .

    P.s.: Lasquei-me :(

  • MARQUEI ERRADO, MARIO NAO E PROPOSIÇAO.

  • desde quando preposição é uma  pergunta ???????

  • Desde quando pergunta e afirmação são proposições?

    coisa maluca !!!!

  • Ele não está perguntando se é proposição ou não.

    Vamos ter humildade

  • CESPE SENDO CESPE

  • Mário não é uma proposição com uma interrogação seguida de exclamação !!

  • Pessoal, a PERGUNTA de João para Mário: — Mário, você não vai tirar férias este ano de novo? Você trabalha demais! (NÃO É PROPOSIÇÃO)

    A resposta de Mário para João: — Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.( É SIM UMA PROPOSIÇÃO, ELE ESTÁ FAZENDO UMA AFIRMAÇÃO que pode ser F ou V).

    Mais especificamente ficaria: Se trabalha com o que gosta, então está sempre de férias.

  • O foco da questão não está em "se é ou não proposição".

    Neste caso, temos que considera-la como uma. A banca tem dessas, infelizmente..

    O que a questão quer saber é o que Mário falou para João é falso ou verdadeiro, levando em

    consideração que ambas as 'proposições'  “João trabalha com o que gosta” e “João não está sempre de férias” tem valor lógico V.

    Logo, temos o valor lógico de “João trabalha com o que gosta” como V.

    E o valor lógico de “João está sempre de férias” como F (pois a banca afirma que o “João não está sempre de férias” é verdadeiro, logo, a negação é Falsa.

    Se temos V e F, então o valor lógico é F.

    Nesse caso, a questão está correta.

  • Mario não é uma proposição com uma interrogação seguida de exclamação !!

  • EU VENDO QUE TEM UMA EXCLAMAÇÃO E UMA INTERROGAÇÃO (opa, isso não é uma proposição) MAS AINDA INSISTO EM QUERER RACIOCINAR, VOU E MARCO ERRADA, PELO AMOR DE DEUSSSSSSSSSSSS

  • SIMPLES, aplique a regra (V) Vera -> (F) Ficher = F

    GAB. C

  • Minha contribuição.

    “João trabalha com o que gosta” = V

    “João não está sempre de férias” = V

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     Ah, João, aquele que trabalha com o que gosta está sempre de férias.

    Se trabalha com o que gosta, então está sempre de férias

    V -> F = F

    Abraço!!!

  • Quem está afirmando que não é uma proposição está viajando na Heinz.

    O que a banca quer saber é se você entendeu a lógica do que Mário afirmou. Depois disso, ele nos traz 2 proposições simples relacionadas a João e, a partir delas e da lógica daquilo que Mário afirmou, que se deve tirar a conclusão.

  • entendi nada!

  • o velho (V)era (F)ischer.

  • vai entender essa banca


ID
1906810
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse respeito, um ex-síndico formulou as seguintes proposições:

     — Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)

      — Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)

      — Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. (P3)

Com referência às proposições P1, P2 e P3 acima, julgue o item a seguir.

Considerando que P1 e P2 sejam as premissas de um argumento de que P3 seja a conclusão, é correto afirmar que, do ponto de vista lógico, o texto acima constitui um argumento válido.

Alternativas
Comentários
  • argumento inválido

  • A: Síndico troca de carro

    B: reforma seu apartamento

    C: ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio

    D: ele fica como fama de desonesto

    E: não queira ser síndico

     

    P1: AouB-->C

    P2:C-->D

    -----------------

    C: ~D-->F 

     

    P1:?ou?-->C (não temos como saber se a P1 é V ou F devido a falta de valores de A e B)

    P2: F-->F (v)

    -------------

    C:V-->F (f) (Considerando a conclusão falsa) 

     

    Portanto, argumento inválido.

    Resolvi dessa maneira, porém estou com dúvidas se a resolução está certa ou não. Caso estiver errado, por favor, me avisem. 

  • mais alguemm

     

  • P1: A(f) v B(f)-->C(f)=V

    P2:C(f)-->D(f)=V

    -----------------

    C: ~D(v)-->~E(f) = F

    ---

    Usando o Método da Conclusão FALSA encontra Argumento Inválido.

     { Para que a P1 seja verdadeira, sabendo que C é falso, logo a primeira parte da bicondicional tem que ser FALSA tb}

  • A proposição não queira ser síndico não é encontrada nas premissas, logo, não é possível afirmar a validade do argumento.

    Resumindo: as premissas não sustentam a conclusão.

  • nada com nada --> argumento inválido!

  • Eu resolvi da seguinte maneira:

    Proposições simples:

    A: O Síndico troca de carro

    B: O Síndico reforma seu apartamento

    C: O Síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio

    D: O Síndico fica com fama de desonesto

    Premissas:

    P1: Se (A v B), então C

    P2: Se C, então D

    Conclusão: D

    Obs.: A declaração dada pela questão na conclusão permite inferir que todo síndico é desonesto, pois fala que, se alguém quiser manter sua fama de honesto, que não seja síndico.

    Continuando...

    Utilizando o método de resolução onde determinamos a conclusão falsa e tentamos tornar todas as premissas verdadeiras, chegamos a conclusão de que o argumento é inválido.

    Bons estudos a todos!!!

  • Para que a conclusão P3 seja falsa, é preciso que “não ser síndico” seja F e “fama de honesto” seja V. Vamos tentar forçar P1 e P2 a serem verdadeiras.

    Para P2 ser verdadeira é preciso que “dizem que usou dinheiro” seja F, pois “fama de desonesto” é F, dado que “fama de honesto” é V.

    Para P1 ser verdadeira é preciso que “troca de carro ou reforma” seja F, pois “dizem que usou dinheiro” é F.

    Assim, foi possível tornar P1 e P2 verdadeiras ao mesmo tempo que a conclusão P3 é falsa, o que demonstra que este argumento é INVÁLIDO.

    Item ERRADO.

  • É o seguinte, moçada.

    Esta é a questão

     P1— Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio.

     P2— Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto.

     CC— Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico.

    Como faço para resolver?

    Atribuo valor falso para a conclusão. Fica assim:

    Logo, se você quiser manter sua fama de honesto (V) ---------> não queira ser síndico (F) = FALSA

    Por que ficou falsa?

    Nas condicionais, a única forma de se obter valoração falsa é tendo valor verdadeiro na primeira parte e valor falso na segunda parte. E só.

    Dado os devidos valores à conclusão, iremos agora atribuir os mesmo valores às premissas.

    Se der uma premissa (somente uma) com valor falso, é porque a conclusão é válida.

    Não foi o que aconteceu nesta questão.

    GAB.: ERRADO!

  •  Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não troque de carro nem reforme seu apartamento. Essa seria uma conclusão válida

  • Na verdade "não queira ser síndico" não pode ser uma proposição, visto que é um conselho.

    O que não pode ser proposição?

    Perguntas

    Conselhos, ordens

    Desejos, promessas

    Sentenças abertas

    Paradoxos

    Em resumo: não pode ser proposição onde não se pode atribuir um valor (V ou F)

  • Gab ERRADO.

    Totalmente inválido, visto que as proposições da conclusão não deixam determinar os valores das premissas. Portanto, argumento inválido.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • para o argumento ser valido é preciso ter garantia, logo se eu não for sindica não significa queterei uma fama de honesta a vida toda , pois a honestidade não esta atrelado ao fato de ser ou não sindico, portanto não temos a GARANTIA.

  • P1: (TC V RA) -> DBP =V

    P2: DBP -> FD=V

    C (P3): FH -> ~S = F; V

    Por conseguinte, não é possível afirmar ou negar tal proposição porque a conclusão não faz parte da premissa. Essa assertiva teve como enfoque o sentido da palavra honesto, o qual seu inverso não é desonesto.

  • Aquilo que pode, não garante - Lustosa, Daniel.

    Gabarito errado.

  • As premissas não sustentam a conclusão

  • sem logica demais

  • Raciocínio sem lógica

  • GABARITO: ERRADO

    Podemos resolver essa questão pelo Silogismo Hipotético, que prevê o seguinte:

    A -> B

    B -> C

    Conclusão: A -> C

    Aplicando a lógica acima nas premissas P1 e P2, teremos:

    P1 Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento,então dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio.

    P2 Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio,então ele fica com fama de desonesto.

    Conclusão: Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento,então ele fica com fama de desonesto.

    Essa é a conclusão correta, a qual não é igual com a que a banca forneceu. Portanto, questão ERRADA.

  • Gabarito:Errado

    Principais Regras:

    • 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
    • Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
    • Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.

    Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;

    1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:

    A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)

    2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:

    A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F

    3) Solucionar

    A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:

    A (V ^ F) = V ?

    No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.

    4) Divergência, logo argumento válido.

    • Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • Dá pra querer ser síndico e manter a fama de honesto. Basta ser sindico e não trocar de carro ou reformar o apartamento.

  • Lembrem-se, uma das principais regras para ser uma proposição (e assim, uma conclusão) é não ser pergunta, não estar no imperativo e não ter duplo sentido (V e F ao mesmo tempo). Esta questão que comento mostra a "conclusão" com verbos no imperativo, pois imperativo não tem apenas verbos com ordens, mas também com sugestões (Prof. Alexandre Soares - Português). Questão simples de resolver, basta ter consigo as regras das proposições.

  • Seria válido acaso a conclusão fosse: "Logo, se deseja manter-se fama de honesto, não seja um síndico que reforma apartamento ou troca de carro"

  • Vi uma boa dica! A conclusão está no imperativo, logo, não pode ser proposição. Em todo caso, lá na hora do aperto, podemos não perceber o mais simples(como aconteceu comigo agora). Nesse caso, use o que vc tem e treinou pra usar!

    Trata-se de argumentação, cujas premissas são todas se..então. Eu uso o método da conclusão falsa. Assim, se a conclusão é falsa, "não queira ser síndico", tem que ser F; e "manter fama de honesto", tem que ser V.

    OK!

    Se "manter fama de honesto" é V, eu passo isso para a P2 e qualquer que seja o valor de "se dizem que o síndico.(...)", o resultado de P2 será tb V.

    Ou seja, conclusão falsa e uma premissa verdadeira, argumento inválido.

    GAB: ERRADO


ID
1906813
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse respeito, um ex-síndico formulou as seguintes proposições:

     — Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)

      — Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)

      — Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. (P3)

Com referência às proposições P1, P2 e P3 acima, julgue o item a seguir.

A negação da proposição “O síndico troca de carro ou reforma seu apartamento” pode ser corretamente expressa por “O síndico não troca de carro nem reforma seu apartamento”.

Alternativas
Comentários
  • NEGAÇÃO DA DISJUNÇÃO

    P=O síndico troca de carro

    Q=Reforma seu apartamento

    Nega as duas proposições e troca e substitui o "ou" pelo "e"

    "O sindico não troca de carro e nem referma seu apartamento"

  • Explicação correta do colega.

    Vale salientar a relação do "NEM". Podemos colocar o "nem" na frase somente quando a primeira proposição for negativa E a segunda também for.

    ¬P ^ ¬Q  ("não P nem Q")

     

    Portanto, gabarito: CERTO.

  •  “O síndico troca de carro ou reforma seu apartamento”

    “O síndico não troca de carro nem reforma seu apartamento”.

     

    GAB: CORRETO

  • NEM = ''e não ''

  • NÃO + ^ + NÃO = NEM

  • " E NÃO"= NEM.

    LEMBRANDO QUE A PRIMEIRA PROPOSIÇÃO TEM QUE SER TAMBÉM NEGATIVA.

    #EscadinhaDoSucesso!

  • Para negar o E: nega tudo e trocar o E pelo OU

    Ex: ~P ^ ~Q equivale a P v Q

    Para negar o OU: nega tudo e trocar o sinal do OU pelo E

    Ex: ~P v ~Q equivale a P ^ Q

    Obs: a equivalência lógica é uma forma de negação de proposições. Negar é tornar logicamente equivalente.

  • NEM = E.

  • A OU B = NEGAÇÃO: ~A E ~B

    SE JUNTAR O ~ A E ~B= NEM

  • A negação da disjunção “troca de carro OU reforma” é a conjunção “não troca de carro E não reforma”. Uma forma alternativa de dizer “e não” é substituir por “nem”, como vemos neste item.

    Item CORRETO.

  • GABARITO: CERTO

    ?  ?O síndico troca de carro ou reforma seu apartamento?

    ? Para negar a disjunção "ou" usamos o conectivo "e" e negamos TUDO: O síndico NÃO troca de carro E NÃO reforma seu apartamento.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! Sucesso é a soma de pequenos esforços, repetidos dias sim e outros também. 

  • quando passar a frase negando se tiver NAO na primeira frase, E conectivo e NAO na segunda frase

    CABE O NEM

    nao+e+ nao= nem

  • GAB:C

  • Minha contribuição.

    Negação da Disjunção

    “O síndico troca de carro ou reforma seu apartamento”

    Negação: O síndico NÃO troca de carro E NÃO reforma seu apartamento

    NEM = NÃO + E + NÃO

    = O síndico NÃO troca de carro NEM reforma seu apartamento

    = NEM o síndico troca de carro NEM reforma seu apartamento

    Abraço!!!

  • Sem enrolação:

    Nega/Nega/Nega

  • CORRETA

    Nega o antecedente, e nega o consequente.

    PS: O "NEM", significa "E NÃO".

  • Nem = E não

  • “O síndico troca de carro ou reforma seu apartamento”

    Negação do "ou" "v": nega nega nega.

    "O síndico NÃO troca de carro e NÃO reforma seu apartamento".

    "e não" = "nem"

  • Quem estuda pelo método Telles entra em contato comigo, por favor!! @fl.gardenia

  • nem = e não

  • Gabarito:Certo

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também.

    Lembre se, o NÃO SEMPRE VEM NO PRIMEIRO VERBO

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Errando por conta desse NEM :@

  • RESPOSTA C

    (p V p) negação (~p ^ ~p)

    #SEFAZ-AL


ID
1906816
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse respeito, um ex-síndico formulou as seguintes proposições:

     — Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)

      — Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)

      — Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. (P3)

Com referência às proposições P1, P2 e P3 acima, julgue o item a seguir.

A partir das premissas P1 e P2, é correto concluir que a proposição “Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro” é verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

     

    Solução: O condicional p → q NÃO É EQUIVALENTE a q → p. O síndico pode ser desonesto MESMO SEM TER TROCADO DE CARRO NEM REFORMADO O APARTAMENTO. Muito cuidado, é uma armadilha extremamente frequente em quase todas as provas de Lógica!

    Prof. : Bruno Leal

  • Boa questão, apesar das dúvidas...

    Quem quiser e souber acrescentar mais a respeito, sinta-se à vontade no espaço. Hahaha...

  • a conclusão não tem nada a ver com as premissas!

  • Não se pode concluir nada. 

  • P1: Se o síndico Troca de Carro ou Reforma seu Apartamento, dizem que ele Usou dinheiro do condomínio em benefício Próprio. [(Tc v Ra) ➡️Up]
    P2: Se dizem que o síndico Usou dinheiro do condomínio em benefício Próprio, ele fica com fama de Desonesto. (Up➡️D)
    P3: Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. (~D➡️~S)

    Está correto o que diz:
    C: Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro. (D➡️Tc) = V 
    Aqui não preciso de cálculo. Pensa o seguinte: não trocar o carro implica que o síndico não é desonesto? Ou melhor;
    ~Tc➡️~D=V ???? NÃO. Não há uma equivalência lógica. 
    O síndico pode trocar o carro e não seria por isso desonesto. 
    Outra forma de resolução está na relação dos conjuntos. 

  • Não há como concluir, pois faltam valores para as proposições.

  • Não é possível afirmar que será verdadeiro.

    .

    Legenda:

    T = troca de carro

    R = reforma apartamento

    U = usou dinheiro do condomínio em benefício próprio

    D - fama de desonesto

    .

    Em termos lógicos:

    .

    P1 = (T v R) -> U = V

    P2 = U -> D = V

    simplificando (corta o U):

    (T v R) -> D = V

    .

    A questão quer saber se (D -> T)  seria uma proposição verdadeira

    .

    Se D é verdadeiro, (TvR) pode ser tanto V quanto F, que o resultado será V (lembrem-se que só será falso se for V -> F = F)

    Sendo assim, se T assumir o valor de V, a proposição (D -> T) será V. Porém, se assumir o valor de F, a proposição (D -> T) será F

    Conclui-se, portanto, que não se pode afirmar que (D -> T) será verdadeiro, já que pode ser falso.

     

  • Essa questão eh o seguinte: VC TEM QUE PARTIR COMO SE A CONCLUSÃO FOSSE FALSA!!

    Pois a condicional (p-->q), vc SÓ TEM CERTEZA de 1 coisa: V-->F = F. 

    PArtindo da conclusão falsa, vc faz o caminho inverso. Ou seja, se vc encontrar alguma premissa verdadeira, isso significa que o argumento eh INVÁLIDO!!

    Ex: Partindo de P3 = F (fazemos o inverso), concluímos que "se vc quiser manter sua fama de honesto" é V. 

    Vamos para a P2. "Ele fica com fama de desonesto" é F agora. Assim, "usar o dinheiro" tem que ser V. (pois se for "F", a premissa será verdadeira, e então já teremos um argumento inválido). 

    Vamos para a P1. "Usar dinheiro" = V. Na condicional, quando o termo posterior (q) é verdadeiro, a premissa é verdadeira. 

     

    Como achamos uma premissa verdadeira para uma conclusão falsa, então o argumento é inválido!!

    Créditos ao PH do evp. Um monstro do RL. 

     

    Abs. 

  • Não há garantia,por isso ERRADO.

     

    Pau no Burro.

  • Ele pode ter reformado o apartamento =)

  • Enquanto estudava para um outro concurso da banca FGV, eu havia visto um comentário que falava sobre a simplificação de condicionais. Eu não consigo encontrar a questão e nem o vídeo que fala a respeito, mas seria o seguinte:


    1) A mesma proposição deve estar em lados opostos (causa x consequência) nas premissas. Como por exemplo essa destacada em azul e negrito:


    Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)


    Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)


    2) Em seguida, deve-se "cortar,simplificar" e somar o que sobrou para montar uma única premissa. A ideia é muito parecida com os SISTEMAS da matemática, em que subtrai-se os iguais de sinais opostos e soma o que sobrou.


    - Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, ele fica com fama de desonesto. (P1-2).

    Essa é a conclusão correta que se pode tirar da questão.


    3) A premissa da questão (Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro) não é igual e nem equivalente à P1-2. Note que a proposição "ou reforma seu apartamento" foi suprimida. Portanto, a premissa da questão NÃO é verdadeira.


    Se alguém tiver algum conhecimento sobre essa técnica, por favor comente. Lembro de já tê-la utilizado em outras questões e deu certo em todas as vezes. Estarei acompanhando essa questão.

  • Gab ERRADO.

    Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio.

    Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto.

    “Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro” é verdadeira.

    Ele pode ter ficado com a fama de desonesto se tiver trocado de carro ou reformado seu apartamento, não da para concluir.

    #PERTENCEREMOS

    Instagram: @_concurseiroprf

  • se tudo verdadeira = argumento falso, se conclusão F -> argumento válido!

  • Vejamos se “Fama de desonesto --> troca de carro” é conclusão das premissas P1 e P2. Para essa conclusão ser falsa, é preciso que “fama de desonesto” seja V e “troca de carro” seja F. Vamos forçar P1 e P2 a serem verdadeiras:

    - P2 já é verdadeira, pois “fama de desonesto” é V;

    - P1 pode ser verdadeira também. Basta, por exemplo, que “dizem que usou dinheiro” seja V.

    Assim, é possível que P1 e P2 sejam V e, mesmo assim, a conclusão dada neste item seja F, o que demonstra que o argumento é inválido, ou seja, a conclusão dada não decorre de P1 e P2.

    Item ERRADO.

  • Quando a questão não der expressamente uma conclusão, você deverá inferir que a conclusão é a premissa dada como verdadeira pela questão.

    Veja bem:

    “Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro” é verdadeiro?

    Como que faço?

    O cespe tem o costume de não dar a conclusão e vc vai ter que descobrir.

    Nesta questão, onde ela está?

    Está na segunda parte da condicional:

    Conclusão: "então ele trocou de carro"

    Daqui você já pode começar a responder a questão tomando como base o ponta pé inicial. Qual é o ponta pé inicial, marujo?

    A primeira parte da condicional:

    "o síndico ficou com fama de desonesto"

    Deste ponta pé você já parte para as premissas.

    Vamos para a P2:

    "Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. "

    A premissa P2 é uma condicional (se, então) e para que ela seja falsa ou verdadeira é necessário atribuir alguns valores a ela. Mas para facilitar, diante de uma premissa condicional, só será falsa se for V--->F.

    Como o ponta pé da questão ("o síndico ficou com fama de desonesto") confirma a segunda parte da P2 ("ele fica com fama de desonesto"), não tem como inferir qual será o valor da primeira parte da P2.

    Assim, o argumento não pode ser verdadeiro e nem falso. Ele é inválido.

    Ruim pra p*rr@ explicar RLM aqui!

  • Método TELES:

    Observe que o examinador confirmou a segunda parte da P2.

     — Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)

     

    “Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro” é verdadeira.

    Quando se confirma a segunda parte da -> NADA se pode concluir.

  • P V Q ---> R

    R ----> S CORTEI R COM R : P V Q -----> S

    _____________

    S -----> Q

    CONSIDERANDO A NEGAÇÃO DA CONCLUSÃO V----> F = F

    P(F) V Q(F) ----> S (V)

    ARGUMENTO INVALIDO

  • Resumindo: Para ele ficar com fama de desonesto basta uma das duas coisas :

    A- O síndico troca de carro

    B- Reforma seu apartamento

    Portanto tanto faz ele realizar uma coisa ou outra, ou ambas, ele será desonesto.

  • Caramba quantos comentários equivocados.

    Senhores essa questão o examinador cobrou apenas atenção do candidato.

    Explicado: O texto em análise propõe 3 proposições, P1, P2. e P3, no entanto, ao julgar as premissas solicitou a avaliação apenas das duas primeiras, por conseguinte, a assertiva ficou sem coesão e coerência, deixando-a sem nexo.

  • Silogismo hipotético faz rápido essa questão, só sobra P v Q -> S

    Corta o R (final da primeira e início da segunda).

  • Existem muitas saídas para esta questão e vi o comentário de Ruan carlos. Esse pensamento é coerente e facilmente identificável por teoria de conjuntos.

    Se compreendermos cada proposição das proposições compostas enquanto conjuntos, teríamos:

    — Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)

    — Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprioele fica com fama de desonesto. (P2)

    P1: A -> B

    P2: B -> C

    Nesse sentido, necessariamente A -> C.

    Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamentoele fica com fama de desonesto. (P1-2).

    Tudo isso significa dizer que TODOS os elementos do conjunto A estão contidos no conjunto C.

    Agora a conclusão da questão afirma que "Se o síndico ficou com fama de desonesto, então ele trocou de carro”

    C -> (A - reforma seu apartamento)

    Mesmo que sendo uma proposição incompleta, ele está comutando as proposições.

    Isso corrompe um princípio fundamental que determina que proposições condicionais NÃO COMUTAM.

    Isso é facilmente compreensível interpretativamente: Se o síndico ficou com fama de desonesto, ele NECESSARIAMENTE reformou o apartamento ou trocou de carro??

    Por mais que não esteja explícito no comando, o síndico pode ter fama de desonesto mesmo sem reformar o apartamento ou trocar de carro, por questões de natureza diversa.

  • Na minha opinião, a conclusão ficou inválida porque ele poderia ter trocado o carro ou reformado o apartamento, bastava que uma fosse verdadeira para que dissessem que ele usou o dinheiro em benefício próprio.

    Portanto, não podemos concluir que o fato se deu devido à troca do carro ou porque reformou o apartamento.

  • Não, necessariamente !

  • pode ser verdadeira ja que dizem? gab errado

  • Minha contribuição.

    Argumentos

    ''Se João é médico, então tem nível superior.''

    1° Caso: Se o examinador confirmar a primeira proposição, confirma-se a segunda.

    Conclusão: Ser médico é ter nível superior.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ''Se João é médico, então tem nível superior.''

    2° Caso: Se o examinador confirmar a segunda, não se pode concluir nada.

    Conclusão: Ter nível superior não é ser médico.

    Abraço!!!

  • RESPOSTA: ERRADO

    Basta trocar as proposições por letras e vc terá:

    P1:

    se (A ou B) então C

    P2:

    se C então D

    Conclusão no enunciado:

    se D então A

    Analisando é possível perceber que se D ocorre pode ter acontecido ou A ou B, logo, se D ocorre só da pra concluir que A ou B ocorreram e não apenas um.

  • GABARITO: ERRADO

    Podemos resolver essa questão pelo Silogismo Hipotético, que prevê o seguinte:

    A -> B

    B -> C

    Conclusão: A -> C

    Aplicando a lógica acima nas premissas P1 e P2, teremos:

    P1 Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento,então dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio.

    P2 Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio,então ele fica com fama de desonesto.

    Conclusão: Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento,então ele fica com fama de desonesto.

    Essa é a conclusão correta, a qual não é igual com a que a banca forneceu. Portanto, questão ERRADA.

  • Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. 

    (PONTAPÉ) ------------------------------------ (CONCLUSÃO)

    CONFIRMA A PRIMEIRA ---> CONFIRMA A SEGUNDA

    NEGA A SEGUNDA ---> NEGA A PRIMEIRA

    O examinador CONFIRMOU A SEGUNDA

    portanto, NÃO SE PODE CONCLUIR.

    Gaba/ ERRADO

    Esse é o método TELLES - GRAN CURSOS ONLINE.

  • Cheguei ao resultado usando o método da conclusão falsa.

    PREMISSAS:

    TC v RA -> DC (V)

    DC -> D (V)

    CONCLUSÃO:

    D -> TC (F)

    Logo, gabarito "Errado".

  • SUPER BIZÚ

    Se tivermos:

    A -> B

    B -> C

    Conclusão: A -> C

    A conclusão que a banca deu é diferente de: A -> C

    Resposta Errada 

  • Alguns fizeram pelo silogismo hipotético, outros pela conclusão falsa...

    Treinem bastante questões para que você consiga compreender o melhor método para você.

    É difícil, mas lembrem-se: Deus não coloca um sonho em nosso coração sem que ele nos ajude.

    Rumo à PF!

    • Nesse caso fica difícil afirmar se ele reformou a casa ou trocou de carro, pois ele é desonesto, então tá errada.

  • Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse respeito, um ex-síndico formulou as seguintes proposições:

    Se o síndico troca de carro (?) ou reforma seu apartamento (V), então dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio (V). (P)     (A v B) --> C

     — Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio (V), então ele fica com fama de desonesto (V). (P)      C --> D

     — Logo, se você quiser manter sua fama de honesto (F), então não queira ser síndico (V). (P)   ~D --> E

     

    A partir das premissas P e P, é correto concluir que a proposição “Se o síndico ficou com fama de desonesto (V), então ele trocou de carro (?)” é verdadeira.

    Proposições:

    A: O síndico troca de carro;

    B: O síndico reforma seu apartamento;

    C: O síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio;

    D: O síndico fica com fama de desonesto;

    E: Não queira ser síndico; 

    Obs: Eu utilizei o método do chute, atribuindo valores a cada proposição lógica, como eu não consegui encontrar nenhuma contradição, eu chego a conclusão de que o "síndico pode trocar de carro ou não"...


ID
1906819
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse respeito, um ex-síndico formulou as seguintes proposições:

     — Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)

      — Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)

      — Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. (P3)

Com referência às proposições P1, P2 e P3 acima, julgue o item a seguir.

Se a proposição “Dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio” for falsa, então, independentemente do valor lógico da proposição “O síndico fica com fama de desonesto”, a premissa P2 será verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • Creio que seja uma disjunção exclusiva ( ou ou )

    sendo V v F = V

    valores diferentes = verdadeiro

     

  • A P2 somente será falsa se a primeira parte tiver valor lógico VERDADEIRO e a segunda tiver valor lógico FALSO.

    Como o examinador diz que "usou em beneficio próprio" tem valor lógico FALSO, logo, P2 sempre será VERDADEIRA (tabela verdade da condicional), independentemente do valor lógico da segunda parte.

    Gabarito: CERTO.

  • GABARITO CERTO

     

    Trata-se de uma proposição CONDICIONAL.

    Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, (ENTÃO) ele fica com fama de desonesto. (P2)

     

    A: Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio

    B: ele fica com fama de desonesto.

     

    Representação simbólica

    A -> B

    A questão está negando a proposição A, sendo assim independe a valoração da proposição B, a proposição 

    P2 será sempre Verdadeira.

    F - > F = V

    F -> V = V

     

    A única hipótese de um CONDICIONAL ser FALSA é V -> F = F ( bizu. Vera Fisher é Falsa)

     

    No link abaixo vc verá com mais lucidez a afirmação acima.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfcXEzOU04Y0NKWWM

     

    ___________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  •  Se... então (-->)                        

    Dica: Só é falsa em Vera Fischer!

    V --> V = V

    V --> F = F

    F --> V = V

    F --> F = V

    Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, (ENTÃO) ele fica com fama de desonesto.

    A: Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio (F)

    B: ele fica com fama de desonesto. (V)

    Se A for FALSO, independente de B a premissa será VERDADEIRA!

  • F ---> V ou F (proposição será sempre verdadeira)

  • dica:

    FLAMENGO NA FRENTE É SEMPRE VERDADEIRO.

    F --> V = V

    F --> F = V

  • Não vai da vera fisher falso...logo é verdadeira

  • TABELA VERDADE:

    Conectivo E (^) = ambas verdadeiras

    Conectivo OU (v) = pelo menos uma verdadeira

    Se---então (=>) = Vera Ficher, Vai a festa se Ferra,

    Se e Somente Se (<=>) = casal ideal tem que ser igual

    Ou...OU = tem que está diferente

    Observação: no caso do concetivo do Se---Então, so será falso nos casos de Vera Ficher, Vai a festa se Ferra(v F)

    Observação: no caso do conectivo Se e Somente Se, será verdadeiro se tiver iguais ( FF, VV)

    Observação: no caso do OU...OU, será verdadeira se tiver diferente( VF, FV).

  • CORRETO. Numa condicional p-->q, se p for Falsa o resultado será Verdadeiro independente do valor lógico de q.

    P1: (troca de carro ou reforma) ---> dizem que usou dinheiro

    P2: Dizem que usou dinheiro --> fama de desonesto

    P3: fama de honesto --> não ser síndico

  • Gab CERTO.

    Exatamente ...

    Se a condicional começar com FALSO, sempre será VERDADEIRO.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • SÓ É FALSA SE FOR VERA FLINSTON

  • no conectivo SE ENTAO

    EM TODO CASO SERA VERDADEIRA SALVO NO FAMOSO...VERA FICHE FALSA

    V.F SERÁ FALSA.

  • Como trata-se de um caso de condicional, caso a primeira parte seja falsa, independentemente do valor lógico que virá em seguida necessariamente a proposição terá valor lógico verdadeiro.

  • Só seria FALSA se fosse : V - F

  • Minha contribuição.

    Tabela verdade da Condicional (Se...., então....)

    V -> V = V

    V -> F = F (Vera Fisher = Falsa)

    F -> V = V

    F -> F = V

    Abraço!!!

  • "A questão se torna fácil depois de muito estudo"

    GABA: CERTO

  • Flamengo a frente sempre verdadeiro!!

  • F na frente = V

  • Flamengo na frente. Pronto Kbou. Método Telles.

  • Uma hora lendo a questão para entender.

    É assim mesmo, galera. Querem moleza? vão estudar contabilidade.

    Só existe uma hipótese de se obter uma falsidade com a CONDICIONAL---> V ---> F (Vera Fischer)

    A questão prescreve que o antecedente será falso, então se o antecedente for falso independente do valor lógico do consequente, a proposição sempre será verdadeira

    Corrijam se estiver errado.


ID
1906822
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse respeito, um ex-síndico formulou as seguintes proposições:

     — Se o síndico troca de carro ou reforma seu apartamento, dizem que ele usou dinheiro do condomínio em benefício próprio. (P1)

      — Se dizem que o síndico usou dinheiro do condomínio em benefício próprio, ele fica com fama de desonesto. (P2)

      — Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. (P3)

Com referência às proposições P1, P2 e P3 acima, julgue o item a seguir.

A proposição P3 é equivalente a “Se você quiser ser síndico, não queira manter sua fama de honesto”.

Alternativas
Comentários
  • EQUIVALÊNCIA DE :

     P → Q                          

    ~Q → ~P  OU ~P v Q

  •   CERTO! 

     

      A: quiser manter sua fama de honesto,

    ~B: não queira ser síndico.

     

    P3:  SE você quiser manter sua fama de honesto,(ENTÃO)  não queira ser síndico. 

                                         A                                    -->                               ~ B

     

    A --> ~B      É EQUIVALENTE À       B --> ~A    ( Regra: inverte e nega )

  • PEDIU EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL, basta NEGA AMBAS E DEPOIS IVERTE.

    #EscadinhaDoSucesso!

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações de outras questões CESPE.

    --

    Destaco aqui as principais equivalências adotadas pelo CESPE:

    Condicional:

    p -> q = ~q -> ~p ( contrapositiva );

    p -> q = ~p v q.

    Disjunção:

    p v q = ~p -> q.

    Bicondicional:

    p <-> q = ( p -> q ) /\ ( q -> p );

    p <-> q = ( p /\ q ) v ( ~p /\ ~q ).

    Disjunção exclusiva:

    p v q = ~p <-> q.

    "É necessário sempre acreditar que um sonho é possível

    Que o céu é o limite e você, truta, é imbatível

    Que o tempo ruim vai passar, é só uma fase

    Que o sofrimento alimenta mais a sua coragem" Viver é desafio - Racionais mc's.

  • gab CERTO.

    Questão de equivalência CONTRAPOSITIVA da condicional (inverte as proposições e nega tudo).

    "Se quer manter-se honesto, então não síndico." (proposição simplificada)

    1º: Inverte as proposições

    Se não síndico, então mantenha-se honesto.

    2º: nega tudo:

    Se síndico, então não se mantenha honesto.

    #PERTENCEREMOS

    Instagram: @_concurseiroprf

  • Minha contribuição.

    Equivalência de condicional ´´Se...então...``

    Contrapositiva => Nega tudo e inverte

    Ex.: Se estudo, então passo. => Se não passo, então não estudo.

    Abraço!!!

  • P3 é a condicional p-->q onde p = “querer manter a fama de honesto” e q = “não querer ser síndico”. Esta frase é equivalente a ~q-->~p que, por sua vez, pode ser escrita assim:

    “Se você quiser ser síndico, então não queira manter a fama de honesto”

    Item CORRETO.

  • Cruzou e negou, VAPO !

  • Equivalência de( P--> Q )é ( ~Q --> ~P)

  • GAB= CORRETO

    REGRAS DA NEGAÇÃO DO --->

    1) NEGA A PRIMEIRA / TROCA O CONECTIVO E MANTÉM A SEGUNDA

    2) INVERTE E NEGA AS DUAS

  • volta negando
  • Caso de contrapositiva. O logo apenas está deslocado, mas com a leitura como conjunção conclusiva fica claro o que é possível a contrapositiva.

  • --> se...então nega tudo E inverte
  • A famosa contrapositiva.

    BIZU:

    Volta negando, senão chama o Ne(v)mar!

  • — Logo, se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico. (P3)

    "Se... Então..." -> Equivalência: regra do cruza e nega.

    "Se quer se síndico, então não queira manter sua fama de honesto.

  • Se beber, não dirija = se dirigir, não beba

    se você quiser manter sua fama de honesto, não queira ser síndico = se você quiser ser síndico, não queira manter sua fama de honesto

    Isso é igual trocar números de lado em uma equação: você inverte o sinal ao trocar de lado. (X-3)=(Y+5), ao trocar de lado, fica (-Y-5)=(-X+3)

    Feliz ano novo!

  • Totalmente equivalente

    resposta Correta.

    Rumo á Pcdf.

  • certo

    equivalencia do se entao

    c/ ou (ney mar)

    c/ ele mesmo (voltar negando)

    negação do se então

    c/ e (ma né)

  • P3 é a condicional p-->q onde p = “querer manter a fama de honesto” e q = “não querer ser síndico”. Esta frase é equivalente a ~q-->~p que, por sua vez, pode ser escrita assim:

    “Se você quiser ser síndico, então não queira manter a fama de honesto”

  • P → Q             

    ~Q → ~P OU ~P v Q

    Gabarito CORRETO


ID
1906825
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Estudos revelam que 95% dos erros de digitação de uma sequência numérica — como, por exemplo, um código de barras ou uma senha — são a substituição de um algarismo por outro ou a troca entre dois algarismos da mesma sequência; esse último tipo de erro corresponde a 80% dos casos. Considerando esses fatos e que a senha de acesso de um usuário a seu provedor de email seja formada por 8 algarismos, escolhidos entre os algarismos de 0 a 9, julgue o item.

Infere-se das informações que a probabilidade de ocorrer um erro de troca entre dois algarismos da própria sequência no momento da digitação de uma sequência numérica é de 80%.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.
    Temos duas informações interpretadas no enunciado:
    A probabilidade de substituir um algarismo por outro é 15%.
    A probabilidade de troca entre dois algarismos da mesma sequência é 80%.

  • Gabarito: Errado, o amigo abaixo copiou do livro do alfacon, o qual contém inúmeros erros.

    Solução: 

    1. Quantidade total de erros = 100%, vamos considerar 100 erros

    Outros erros = 5% = 5 erros

    Erro de sequencia numérica = 95% = 95 erros

    2. Erro de sequencia numérica = 95% = 95 erros

    substituição de um por outro = 15%*95 erros = 14,25 erros ou 14,25%

    erro de sequencia numérica = 80%*95 erros = 76 erros ou 76%

  • Rodrigo Temóteo, por essa interpretação, a substituição de um por outro deveria ser igual a 20%, pois pelo seu cálculo, a conta não fecha.

     

    2. Erro de sequencia numérica = 95% = 95 erros

    a) substituição de um por outro = 20%*95 erros = 19 erros

    b) erro de sequencia numérica = 80%*95 erros = 76 erros

     

    80% + 15% = 95% <> 100%

     

    Já pelejei pra entender essa prova, mas quando se adota uma interpretação em um questão, essa mesma interpretação não serve pra outra questão. Até a explicação do professor do Alfa não bate com o gabarito.

  • Primeira interpretação: os 80% se referem aos 95% dos erros de digitação de uma sequência numérica

     

    1. Quantidade total de erros = 100%

    Outros erros que NÃO por substituição ou a troca = 5%

    Erros por substituição ou por troca = 95%

    2. Erros por substituição ou por troca = 95% = 95 erros

    Substituição de um por outro = 20%*95 erros = 19 erros

    Troca entre dois algarismos = 80%*95 erros = 76 erros

     

    Ao adotar essa interpretação, o candidato acerta a questão atual, mas erra a Q635607.

     

    Segunda interpretação: os 80% se referem a todos os erros de digitação de uma sequência numérica

     

    1. Quantidade total de erros = 100%, vamos considerar 100 erros

    Outros erros que NÃO por substituição ou a troca = 5%

    Erros por substituição ou por troca = 95% = 95 erros

    2. Erros por substituição ou por troca = 95% = 95 erros

    Substituição de um por outro = 15%*100 erros = 15 erros

    Troca entre dois algarismos = 80%*100 erros = 80 erros

     

    Ao adotar essa interpretação, o candidato erra a questão atual, mas acerta a Q635607.

     

    Como pode ser percebido, a celeuma da questão está em “dos casos”, pois gerou ambiguidade. (Que casos?)

     

    Outra interpretação seria a respeito do trecho “algarismos da própria sequência” que pode ser interpretado como a sequência da senha escolhida pelo usuário, o que seria diferente de “algarismos da mesma sequência”.

     

    Enfim, embora tenha trazido mais indagações do que respostas, espero ter ajudado de alguma forma.

  • Espero não estar falando nenhuma besteira.

    Essa questão está muito mal elaborada. Pois afirma que a probabilidade de ocorrer um erro de troca entre dois algarismos no momento da digitação é de 80%.

    A afirmação deveria ser: dentre os possíveis erros no momento da digitação, a probabilidade de ocorrer o erro de troca entre dois algarismosno momento da digitação é de 80%.

    Do jeito q está escrito, o texto diz que o usuário vai errar 80% das vezes.

  • Corri pra cá, pois achei estranho o gabarito do livro do Alfa, 5000 questões. Mas aqui confirmei meu cálculo, que foi o seguinte:

    95% do total = Substitui algarismo por outro algarismo + (ou) Substitui dois algarismo da mesma sequência.

    Destes 95%:

    # 80% Substitui dois algarismo da mesma sequência (informado no comando da questão)

    # Logo, 15% Substitui algarismo por outro algarismo (por dedução)

    A senha do usuário pode ser 10 possibilidades, entre 0 a 9. Sendo assim:

    95% de 10 = 9,5, destes, 15% Substitui algarismo por outro algarismo ou 80% Substitui dois algarismo da mesma sequência

    15% de 9,5 = 1,4 substitui algarismo por outro algarismo

    80% de 9,5 = 7,6 substitui dois algarismo da mesma sequência

    Porém, para a solução do caso, considera-se as 10 possibilidades, 0 a 9, como espaço amostral.

    Logo, 1,4 de 10, equivale a 14%; 7,6 de 10, equivale a 76% (resposta)

  • ERRADO. Infere-se que, dado que ocorra um erro de preenchimento, a probabilidade de que este erro se deva à troca entre dois algarismos é de 80%. 

  • Estão complicando demais algo simples. Basta observar;

    Os 80% dos erros por "troca entre dois algarismos" é calculado sobre os 95% do total de erros, o que equivale a 76 erros. No caso afirmado pela questão seria calculado 80% dos 100%, o que daria 80 erros.

    Errado.

  • Comentário do professor luciano araujo que achei na internet:

    http://files.professorlucianovieira.webnode.pt/200000118-15e8f16e2f/PROVA%20SERPRO%20-%20CESPE%20%202013.pdf

    Este enunciado que serve de referência para responder as questões Q635606, deixou uma ambiguidade muito grande. Percebam que quando ele se refere a 80% dos casos não fica claro que se é de todos os casos ou dos 95%. Assim, alguns podem entender desta ou daquela forma.

    O pior desta questão, é que se uma pessoa entende que ele quis dizer 80% de 100%, segundo o gabarito divulgado, ele erra o item Q635606 e acerta os itens 42 e 43. Ao contrário, se considera que são 80% de 95%, também segundo o gabarito divulgado, a pessoa acerta o item Q635606 e erra os itens 42 e 43. O que deixa a entender que existe um erro na elaboração da prova ou do gabarito.

    Para responder essa prova, considerei que o enunciado se referiu a 80% de 100% dos casos.

    Quando se fala, 80% dos casos corresponde ao último erro informado, ele se refere à troca entre dois algarismos da mesma sequência.

    Se 80% dos casos é desse tipo de erro, logo a probabilidade de ocorrer um erro desse tipo é de:

    P = Evento /Espaço Amostral = 80 /100 = 0,8 = 80%

  • 95/100*80/100=76%

  • Acho que as interpretações estão equivocadas porque o CESPE não foi muito claro (novidade).

    De fato, 80% dos erros (gerais mesmo) são por troca. Mas isso não significa dizer que toda vez que eu digitar irei errar.

    A questão pergunta a probabilidade relativamente a todas as vezes que eu digitar.

  • Minha contribuição.

    ERRADO. Infere-se que, dado que ocorra um erro de preenchimento, a probabilidade de que este erro se deva à troca entre dois algarismos é de 80%.

    Fonte: Direção

    Abraço!!!

  • A resolução dessa questão encontra-se na interpretação do enunciado:

    Perceba o que diz a assertiva: "Infere-se das informações que a probabilidade de ocorrer um erro de troca entre dois algarismos da própria sequência no momento da digitação de uma sequência numérica é de 80%."

    Agora o que o enunciado traz: Estudos revelam que 95% dos erros de digitação de uma sequência numérica — como, por exemplo, um código de barras ou uma senha — são a substituição de um algarismo por outro ou a troca entre dois algarismos da mesma sequência; esse último tipo de erro corresponde a 80% dos casos.

    Eis a diferença:

    1. A assertiva afirma que a probabilidade de ocorrer um erro de troca de dois algarismos da mesma sequência é de 80%;
    2. O enunciado afirma que CASO OCORRA UM ERRO, 80% deles acontecem devido a troca de dois algarismos da mesma sequência.

    Resolução: A probabilidade de ocorrer um Erro do Tipo Troca Algarismo da Mesma Sequência é igual a:

    Probabilidade de Ocorrer Erro x Probabilidade do Erro Tipo Troca Algarismo da Mesma Sequência (80%)

    Portanto ERRADO.

  • É SIMPLESMENTE 80% DE 95% PESSOAL, PLMR

  • Gabarito Errado

    Pura Interpretação de Texto.

    Em momento algum foi informado que havia erro na senha de acesso do usuário e a questão fala do percentual quando houver erro.

    Logo, Infere-se que, dado que ocorra um erro de preenchimento, a probabilidade de que este erro se deva à troca entre dois algarismos é de 80%. 

    Fonte: Direção Concurso


ID
1906828
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Estudos revelam que 95% dos erros de digitação de uma sequência numérica — como, por exemplo, um código de barras ou uma senha — são a substituição de um algarismo por outro ou a troca entre dois algarismos da mesma sequência; esse último tipo de erro corresponde a 80% dos casos. Considerando esses fatos e que a senha de acesso de um usuário a seu provedor de email seja formada por 8 algarismos, escolhidos entre os algarismos de 0 a 9, julgue o item.

Infere-se das informações que a probabilidade de um erro ocorrido na digitação de uma sequência numérica ser do tipo substituição de um algarismo por outro é de 15%.

Alternativas
Comentários
  • Não seriam 14% ?

  • CERTO 

    95% dos erros correspondem a substituição de um algarismo por outro ou a troca entre dois algarismos da mesma sequência

    Troca entre dois algarismos da mesma sequência corresponde a 80%

    Logo, 

    Substituição de um algarismo por outro = 95-80=15%

  • Essa questão causa um pouco de confusão, por isso devemos considerar assim: 

    1. Quantidade total de erros = 100%, vamos considerar 100 erros

    Outros erros = 5% = 5 erros

    Erro de sequencia numérica = 95% = 95 erros

    2. Erro de sequencia numérica = 95% = 95 erros

    substituição de um por outro = 15%*95 erros = 14,25 erros ou 14,25%

    erro de sequencia numérica = 80%*95 erros = 76 erros ou 76% 

    Essa foi a reposta de uma questão anterior que se referia a um erro qualquer. No entanto, a proposição ora questionada se refere a um erro de substituição que efetivamente já ocorreu, e não um erro qualquer como a questão anterior. Portanto, aqui podemos afirmar que será 95-80=15%

  • CORRETO. Do total de erros (100%), sabemos que 95% correspondem a erros de substituição ou troca. Como os erros de roca correspondem a 80% do total de erros, restam 95% - 80% = 15% dos erros para o tipo “substituição”.

  • Essa prova de matemática foi polêmica...uma sequência de questões com mesmo enunciado e com diversas interpretações que nem a banca conseguiu se entender.

    Pesquisando na internet encontrei o comentário abaixo do Prof de matemática Luciano Vieira:

    Este enunciado que serve de referência para responder as questões Q635606, deixou uma ambiguidade muito grande. Percebam que quando ele se refere a 80% dos casos não fica claro que se é de todos os casos ou dos 95%. Assim, alguns podem entender desta ou daquela forma.

    O pior desta questão, é que se uma pessoa entende que ele quis dizer 80% de 100%, segundo o gabarito divulgado, ele erra o item Q635606 e acerta os itens Q635607 e Q635608. Ao contrário, se considera que são 80% de 95%, também segundo o gabarito divulgado, a pessoa acerta o item Q635606 e erra os itens Q635607 e Q635608. O que deixa a entender que existe um erro na elaboração da prova ou do gabarito.

    Para responder essa prova, considerei que o enunciado se referiu a 80% de 100% dos casos.

    Quando o enunciado diz que de um total de erros (100%), 95% está divido entre erros de substituição e de troca, percebam que restam 5% para serem de outros tipo de erros diferentes destes. Assim, temos:

    -->Quantidade total de erros = 100%, vamos considerar 100 erros

    Outros erros = 5% = 5 erros

    Erro de sequência numérica (substituição ou troca) = 95% → sendo 15% erro de substituição e 80% erro de troca.

    Percebam que os erros de troca (80%) somados aos outros erros (5%) totalizam 85%, restando exatos 15% para erros de substituição.

    http://files.professorlucianovieira.webnode.pt/200000118-15e8f16e2f/PROVA%20SERPRO%20-%20CESPE%20%202013.pdf

  • Não quero "brigar com a banca", maaaaas:

    *SIMPLIFICANDO*

    Ao meu entender, 95% dos erros ocorridos são: X ou Y, e representa 80% destes.

    Sendo assim, 20% DENTRO de 95% são do tipo X, o que daria 19% e não 15%.

    Felizmente a CESPE tem melhorado o texto nos últimos anos... fazer prova à deriva com essa interpretação ambígua da banca é no mínimo jogar com a sorte.

  • Minha contribuição.

    CORRETO. Do total de erros (100%), sabemos que 95% correspondem a erros de substituição ou troca. Como os erros de troca correspondem a 80% do total de erros, restam 95% - 80% = 15% dos erros para o tipo “substituição”.

    Fonte: Direção

    Abraço!!!


ID
1906831
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Estudos revelam que 95% dos erros de digitação de uma sequência numérica — como, por exemplo, um código de barras ou uma senha — são a substituição de um algarismo por outro ou a troca entre dois algarismos da mesma sequência; esse último tipo de erro corresponde a 80% dos casos. Considerando esses fatos e que a senha de acesso de um usuário a seu provedor de email seja formada por 8 algarismos, escolhidos entre os algarismos de 0 a 9, julgue o item.

Se, ao digitar a senha, o usuário cometer um erro, a probabilidade de o erro dever-se à troca entre dois algarismos adjacentes da sequência será igual a 20%.

Alternativas
Comentários
  • Certo 

     

    Encontramos que o total de trocas possíveis entre dois algarismos da mesma sequência é 28 e este valor corresponde a 80% dos erros. Logo, podemos encontrar o total de erros (100%):
    x ----- 100%
    28 ---- 80%
    x = 35 erros.


    Dos 35 erros possíveis de serem cometidos, apenas 7 são entre trocas adjacentes, vejamos:
    No exemplo da senha com 8 algarismos: 8 7 6 5 4 3 2 1, temos os seguintes pares adjacentes:
    12; 23; 34; 45; 56; 67 e 78 (7 trocas possíveis)
    P = Evento/Espaço amostral
    P = 7/35 = 0,2 = 20%.

     

    Fonte: AlfaCon 

  • Jovens, que questão difícil! Mas segue a explicação:

    Vamos imaginar uma senha com esta sequência de 8 algarismos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8. Já sabemos que 80% dos erros é por conta da troca entre 2 algarismos. O que não sabemos ainda é: quantas vezes podemos cometer esse erro? Se pegarmos o "1", por exemplo, ele pode mudar de lugar 7 vezes = 1-2, 1-3, 1-4, (...). Ocorre que, analisando os outros algarismos da mesma forma, se trocarmos o 1 pelo 3, será o mesmo que trocar o 3 pelo 1. Então, sendo 1-3 = 3-1, a Combinação nos ajudará a responder a pergunta: C8,2 = 8! / (8-2)! 2! = 28 vezes.

    Agora é necessário saber: quantas vezes podemos cometer o erro de trocar algarismos adjacentes, ou seja, que estão lado a lado? Vejamos: 1-2 (lembrando que 2-1 é a mesma coisa), 2-3, 3-4, 4-5, 5-6, 6-7, 7-8 = 7 vezes.

    A probabilidade então é essa: 7/28 = 25%. Ou seja, os erros envolvendo a troca de algarismos adjacentes são 25% dos 80%, que é referente ao total de erros por troca. Sendo assim, devemos calcular: 25% de 80% = 20%.

    A questão, portanto, está CORRETA. Já que, de uma quantidade incerta de vezes que podemos errar digitando uma senha, 20% se deve pela troca entre 2 algarismos que estão um do lado do outro.

    Bjs da tia. Sofri para entender.

  • É pra acabar com pequi do goiás uma questão dessas pra quem tem dificuldade com a área de exatas.

  • O que garante que ele tem uma senha com sequência lógica? por que não 25318475?

  • Pensei totalmente diferente

    80% dos erros é a troca de números da mesma sequência

    tenho 8 números na senha, como pediu ADJACENTES ou seja, próximo ou do lado

    80/8 = 10x2( os dois números que tenho do lado) = 20%

  • Questão de altíssimo nível. Trabalha com restrição da restrição.

    Passo 01) A questão te fala que 80% dos erros são de troca de algarismos, ou seja, adjacentes ou não. Logo

    precisamos encontrar qual valor numérico corresponde esses 80%. Neste caso é feito o cálculo de combinação.

    C8,2 = 28

    Passo 02) Visto que 28 corresponde a 80%, calculamos quanto é 100%.

    X ----100%

    28----80%

    X = 35  ( Conjunto universo da probabilidade – total de erros possíveis)

     Passo 03) Descobrir a quantidade de erros adjacentes podem ocorrer com 8 algarismos. Veja que neste caso a ordem

    Não importa, podendo fazer outro cálculo de combinação ou apenas contando.

    1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8  ( sete erros possíveis existem para a restrição informada)

    Passo 04) Fazer o cálculo da probabilidade.

    7/35 = 0,2 = 20%

    Questão correta.

  • Aquela questão que vc deixa pro final da prova e chuta, com Deus no coração.

  • Peguei os 2 erros e dividir pelos algarismos de 0 a 9 que é um total de 10 , então e conclusão e está 2/10= 0,2%

  • Essa é aquelas questoes que o Cespe faz pro candidato errar e ainda perder tempo...

    aff. thank you, next!

  • Pessoal, fiz de uma forma mais simples e fácil de entender, segue:

    1°) Interpretando a questão perceberemos que ela quer:

    A) A probabilidade da troca entre dois algarismos da mesma sequência = 80/100

    "E"

    B) A probabilidade do erro dever-se à troca entre dois algarismos adjacentes da sequência = 2/8

    2°) Chegando as frações:

    A) Foi dado pela questão = 80/100

    B) A probabilidade do erro ocorrer entre dois algarismo de uma sequência de 8 dígitos, independentemente de serem adjacentes ou não, será 2 (os número envolvidos no erro) sobre 8 (o total das possibilidades) = 2/8

    3°) Usando a regra do "E":

    80/100 X 2/8 = 1/5 = 0,20= 20%

    RESPOSTA:

    CERTO.

  • Pensei da mesma forma que o colega Handersson Barros.

    É uma questão que trata da restrição, no entanto, vê-se perfeitamente a aplicação dos princípios fundamentais de contagem.

    A questão pede que erre e seja com dois números adjacentes.

    Tenho 80% de chance de errar e 2/8 de errar quanto aos números.

    0,8 x (2/8) = 1/5 = 0,2 = 20%.

    É um jeito mais tranquilo, principalmente pra quem ainda não tem muito domínio da matéria. Ademais, na hora da prova sai mais rápido do que as outras soluções apresentadas pelos cursinhos e pelos colegas.

    Item: Correto.

    Bons estudos!

  • que Deus tenha piedade de mim e não coloque tanta probabilidade na prova, sou totalmente leigo

  • nem faz conta.

    95% dos erros é digitação, erros de 2 algarismos já é 80%.

  • São 10 algarismos do 0 ao 9 sendo que ele possui 8 sobre os 10.

    A margem de erro é de 20% e a de acerto é de 80%.

  • Pessoal, espero ajudar. Fiz dessa maneira e deu certo.

    95% de erros

    *80% dos erros são a troca de 2 adjacentes em uma senha de 8 algarismos.

    Logo: 80/100 x 2/8 = 1/5 = 0,2 = 20%.

  • mais uma pra série: Sei nem errar kkkkkkkkkkkkk

  • fiz pelo seguinte... a chance de acertar todos os números é : 8/10 => 0,8 (80%)

    • 8 (quantidade de dígitos da senha), 10 (quantidade de opções para formar a senha)

    Então se tenho 80% de digitar certo, os outros 20% é a chance de errar os algarismos.

  • gente estou vendo cada conta maluca haha!

    só pegar os 2 erros e dividir pelos algarismos de 0 a 9 que é um total de 10 , então e conclusão e está 2/10= 0,2%

    complica não meu povo!

  • Algumas observações sobre a questão:

    Achei um pouco confuso o enunciado, pois ele não informa se os números podem ou não ser repetidos, e se a troca entre dois algoritmos da mesma sequência seria em relação à sequência entre os algarismo de 0 a 9, ou a sequência entre os algarismo da senha. Exemplo:

    • Supondo duas senhas, uma com número repetidos e a outra com números diferentes e não sequenciais que haja números repetidos: 11111111 e 13572468.
    • No primeiro caso, se eu troco dois agarismos da mesma sequência da senha, eu não tenho erro. Se eu troco dois algarismos dos números entre 0 e 9, eu tenho 8 erros, e isso já muda a probabilidade.
    • No segundo caso, se eu troco entre dois algarismos da mesma sequência (ex.: 31572468), eu teria dois números errados dentre os 8. Se eu troco pelos adjacentes entre 0 e 9, eu posso ter pelo menos 1 erro (13572469).

    Como ele citou código de barras, ele deveria ter levado em conta o fator repetição, já que é muito comum termos números com repetições longas, exemplo: 51000051. Logo, se eu considerar a troca em sequência, eu poderia não ter erro (trocando o 0 com o 0) ou considerar a troca por um número adjascente entre 0 e 9, trocando o primeiro 5 por 6. Ou seja, tendo apenas 1 erro dentre os 8 possível.

    O que realmente interessa:

    Porém, como a questão tratou de senha de e-mail, é muito comum que usuários digitem os números dois a dois. Logo: se ele tem a senha 27122021, é comum que ele troque:

    • a ordem de dois números adjacentes na senha: 72122021; ou
    • por números adjacentes entre 0 e 9: 27133021.

    Portanto, o cálculo ficaria assim:

    • chance de troca de dois números dentre os 8: 2/8 = 0,25.
    • Mas tem a chance de se cometer esse erro (80%), logo: 0,8x0,25 = 0,20.

    Achei que a questão deveria ter sido melhor explicada, mas a conta para a questão é essa dai.

  • ja sabemos que o 2 é a quantidade de erros na sequência ( o que o exercício pediu)

    sabemos também que a quantidade de algarismos é de 0 a 9 ( total )

    Temos os dados da probabilidade ( o que eu quero/ total) obs. nesse caso, o 0 deve ser contado pelo fato de ser tido como uma opção para os algarismos da senha, por isso o total será 10)

    2/10 = 0,2 20%


ID
1906834
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Estudos revelam que 95% dos erros de digitação de uma sequência numérica — como, por exemplo, um código de barras ou uma senha — são a substituição de um algarismo por outro ou a troca entre dois algarismos da mesma sequência; esse último tipo de erro corresponde a 80% dos casos. Considerando esses fatos e que a senha de acesso de um usuário a seu provedor de email seja formada por 8 algarismos, escolhidos entre os algarismos de 0 a 9, julgue o item.

Se, ao digitar a sua senha, o usuário cometer um erro do tipo substituição de um algarismo por outro, então a probabilidade de que tal substituição ocorria no primeiro algarismo da senha será igual a 0,1.

Alternativas
Comentários
  • 8 algarismos no total

    errou 1

    1/8 = 0,125 

  • O enunciado afirma que o erro é de substituição, desta forma, deveremos calcular a probabilidade apenas entre os erros de substituição.

    Imaginando os 8 algarismos de uma sequencia temos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8

    Como foi apenas 1 erro, e este erro acontece por substituição de um algarismos por outro, este erro pode ocorrer de 8 formas diferentes, ou seja, pode ocorrer no 1o algarismo, no 2o algarismo, e assim por diante até chegar no último.

    Desta forma, se queremos para calcular a probabilidade deste erro ocorrer no 1o algarismo, basta tomarmos o único erro do 1o algarismo como evento e todos os 8 erros como espaço amostral:

    P = evento / espaço amostral = 1/8 = 0,125

    Gab: ERRADO


ID
1906837
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Estudos revelam que 95% dos erros de digitação de uma sequência numérica — como, por exemplo, um código de barras ou uma senha — são a substituição de um algarismo por outro ou a troca entre dois algarismos da mesma sequência; esse último tipo de erro corresponde a 80% dos casos. Considerando esses fatos e que a senha de acesso de um usuário a seu provedor de email seja formada por 8 algarismos, escolhidos entre os algarismos de 0 a 9, julgue o item.

A quantidade de maneiras distintas de o usuário, ao digitar a sua senha, cometer um erro do tipo troca entre dois algarismos da própria sequência é superior a 30.

Alternativas
Comentários
  • Troca entre dois algarismos da própria sequência:.

    Vamos supor que a sequência seja: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8.

    .

    1,2 --- 1,3 --- 1,4 --- 1,5 --- 1,6 --- 1,7 --- 1,8 = 7 trocas
    2,3 --- 2,4 --- 2,5 --- 2,6 --- 2,7 --- 2,8 = 6 trocas
    3,4 --- 3,5 --- 3,6 --- 3,7 --- 3,8 = 5 trocas
    4,5 --- 4,6 --- 4,7 --- 4,8 = 4 trocas
    5,6 --- 5,7 --- 5,8 = 3 trocas
    6,7 --- 6,8 = 2 trocas
    7,8 = 1 troca

    .

    igual a 28.

    ou.

    Combinação 8,2

    8x7

    ___ = 28

    2x1

    .

    Usa-se a Combinação pois nao importa se a troca do alagarismo foi 2 com o 3, OU, 3 com o 2, um ficaria no lugar do outro de qualquer maneira.

  • Combinação ?
    Mas se a ordem dos algarismos importa para ser errado ou não, então por que não se resolve com arranjo ?

     

  • Trata-se de uma combinação, a ordem não faz diferença na troca: C 8,2 = 8! /2!*6! = 8*7/2 = 28

  • Trata-se de uma combinação sem repetição, pois se o candidato trocar um 0 por outro 0 ou 1 por 1 ele não vai errar pois são os mesmos números. C8,2=28

  • Troca entre 2 algarismos de uma sequência de 8 --→ ordem não importa (trocar 1 por 5 é a mesma coisa que trocar 5 por 1), portanto → COMBINAÇÃO

    C8,2 = 8! / 6!2! = 28 maneiras distintas de troca

  • 7 + 6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 28

  • que redação mais desgr@çada ... mas... quem sou eu na fila do pão.

  • COMBINAÇÃO DE 8,2 = 28

    #BORA VENCER

  • Nem entendi essas trocas aí


ID
1906840
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Specializations emerge and evolve in response to changing needs and opportunities, and focus on many different interlocking and cross-cutting aspects and dimensions of a field. The established branches of engineering illustrate this process in a very high degree. There are specializations by engineering artifact — automobile, aeronautical, naval and chemical engineering; by problem world — civil and mining engineering; and by requirement — production engineering, industrial and transportation engineering. There are specializations in theoretical foundations — control and structural engineering; in techniques for solving mathematical problems that arise in the analysis of engineering products — finite-element analysis and control-volume analysis; in engineering components for use in larger systems — electric motors, and internal combustion engines; in technology and material — reinforced concrete, conductive plastics; and in other dimensions too.

M. Jackson. Engineering and software engineering. In: S. Nanz (Ed.) The future of software engineering. London: Springer, 2011, p. 106 (adapted).

Judge the following item according to the text above.

According to the text, specialization arises from the need to prevent certain dimensions of a field from becoming obsolete after they had been recognized as established or traditional areas.

Alternativas
Comentários
  • Clara extrapolação. Gabarito: Errado

  • Errado

    "Specializations emerge and evolve in response to changing needs and opportunities and focus on many different interlocking and cross-cutting aspects and dimensions of a field"


ID
1906843
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Specializations emerge and evolve in response to changing needs and opportunities, and focus on many different interlocking and cross-cutting aspects and dimensions of a field. The established branches of engineering illustrate this process in a very high degree. There are specializations by engineering artifact — automobile, aeronautical, naval and chemical engineering; by problem world — civil and mining engineering; and by requirement — production engineering, industrial and transportation engineering. There are specializations in theoretical foundations — control and structural engineering; in techniques for solving mathematical problems that arise in the analysis of engineering products — finite-element analysis and control-volume analysis; in engineering components for use in larger systems — electric motors, and internal combustion engines; in technology and material — reinforced concrete, conductive plastics; and in other dimensions too.

M. Jackson. Engineering and software engineering. In: S. Nanz (Ed.) The future of software engineering. London: Springer, 2011, p. 106 (adapted).

Judge the following item according to the text above.

The author uses engineering as an instance of specialization of a field of knowledge in order to support his argument.

Alternativas
Comentários
  • Achei estranha essa questão. Instance = Instância com sentido de "categoria" ou "nível" não faz sentido. Não tem como a engenharia ser uma instância das especializações.

    "The author uses engineering as an instance of specialization of a field of knowledge in order to support his argument." O autor usa a engenharia como uma instância de especialização de um campo de conhecimentos a fim de suportar seu argumento.

    Na verdade as especializações seriam instâncias da engenharia. O autor usa as especializações como instâncias da Engenharia... a Engenharia é gênero e as Especializações são espécies. Se a interpretação estiver correta gabarito seria errado.

  • as an instance = como um exemplo


ID
1909564
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O documento abaixo constitui exemplo de um tipo de comunicação oficial que, salvo algumas adaptações, segue o padrão ofício.

__n.° 0014/2013-CC-PR

                                                                Brasília, 26 de fevereiro de 2013. 

         Senhora Presidenta da República,

         Submeto à consideração de Vossa Excelência a proposta anexa de Código de Conduta da

Administração Federal, elaborado com a importante contribuição da Comissão de Ética Pública, criada pelo Decreto n.° 32, de 26 de maio de 2003.

      A linguagem do Código é simples e acessível, com o objetivo de assegurar a clareza das regras de conduta do administrador, de modo que a sociedade possa sobre elas exercer o controle inerente ao regime democrático.

      Além de o administrador ter de comportar-se de acordo com as normas estipuladas, o Código exige que ele observe o decoro inerente ao cargo.

      A medida proposta visa à melhoria qualitativa dos padrões de conduta da administração pública, de maneira que este documento, uma vez aprovado, juntamente com o anexo Código de Conduta da Administração Federal, poderá informar a atuação das autoridades federais, permitindo-me sugerir a publicação de ambos os textos, para imediato conhecimento e aplicação.

      Essas, Senhora Presidenta da República, são as razões que fundamentam a proposta que ora submeto à consideração de Vossa Excelência.

              Atenciosamente,

                                          Fulana de Tal

                    Ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República

Com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item, relativo à adequação da linguagem e do formato da correspondência oficial acima apresentada.

No documento oficial em questão, verifica-se a apresentação do problema que reclama a adoção da medida ou do ato normativo proposto e também da medida que deve ser tomada ou do ato normativo que deve ser editado para solucionar o problema.

Alternativas
Comentários
  • Que documento em questão?
  • O documento é o mesmo dessa questão: http://www.questoesdeconcursos.com.br/questoes/5f69855e-35

    Gab: Certo.

    Vejo como uma questão de interpretação.

    Apresentação do problema que reclama a doção da medida ou do ato normativo proposto: no 1º parágrafo: "a proposta anexa de Código de Conduta..."

    A medida que deve ser tomada: 4º parágrafo: "a medida proposta visa a melhoria de conduta da administração pública..."
    Reiterado no último parágrafo: "essas são as razões que fundamentam a proposta..."

  • só, complementando.......o certo seria respeitosamente, e não atenciosamente

  • Errada...

    Não houve apresentação do problema. Até agora não notei esse elemento no texto... Assim a questão deve estar errada.

  • No documento oficial em questão, verifica-se (1) a apresentação do problema que reclama a adoção da medida ou do ato normativo proposto (2) e também da medida que deve ser tomada ou (3)do ato normativo que deve ser editado para solucionar o problema.

    (1)...apresentação do problema que reclama a adoção: "  o administrador ter de comportar-se de acordo com as normas estipuladas, o Código exige que ele observe o decoro inerente ao cargo​."

    (2)...e também da medida que deve ser tomada: " A medida proposta visa à melhoria qualitativa dos padrões de conduta da administração pública, de maneira que este documento, uma vez aprovado, juntamente com o anexo Código de Conduta da Administração Federal, poderá informar a atuação das autoridades federais,"

    (3) ...do ato normativo que deve ser editado para solucionar o problema:"permitindo-me sugerir a publicação de ambos os textos, para imediato conhecimento e aplicação."

    No desespero de responder a prova, eu nunca acertaria esta questão.

  • Cara, não vi "apresentação" de problema não, vi so uma proposta de "melhoria" em algo... não que tivesse ruim... mas blz....
  • Que questão mal formulada!

  • Que ridícula essa questão, primeiro que não trata do que vc estuda para responder questões a respeito do MRPR, trata de compreensão de texto. Segundo que mesmo se tratando de compreensão, extrapolou...

  • O fecho está errado, se é de ministra para presidenta deve ser Respeitosamente.

  • Para mim o que dá para matar a questão é o que está transcrito em negrito, visto que possui erros sim, mas a questão fala em adaptar. Logo questão Certa

    "O documento abaixo constitui exemplo de um tipo de comunicação oficial que, salvo algumas adaptações, segue o padrão ofício".

  • Li, reli e não entendi.

  • No documento oficial em questão, verifica-se a apresentação do problema que reclama a adoção da medida ou do ato normativo proposto e também da medida que deve ser tomada ou do ato normativo que deve ser editado para solucionar o problema. CERTA

  • Não teria que começar com Excelentíssima?

  •  Exposição de motivos é o fundamento do texto, li e acertei sem delongas, algo simples, mas muitos conseguem ver complexidade na coisa.


ID
1909612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que se refere ao Conselho Fiscal e à auditoria interna do SERPRO, julgue o item seguinte.

A remuneração dos membros do Conselho Fiscal do SERPRO é fixada anualmente, nos termos da lei, pelo ministro da Fazenda, não podendo ultrapassar 10% da remuneração mensal média dos diretores desse órgão.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    DO CONSELHO FISCAL

    Art. 14. O Conselho Fiscal será constituído por três membros efetivos e respectivos suplentes, designados pelo Ministro de Estado da Fazenda, com mandato de um ano, admitida a recondução.

    § 1o Um dos membros do Conselho Fiscal será representante do Tesouro Nacional, nos termos da legislação em vigor.

    § 2o A investidura dos membros do Conselho Fiscal e a eleição de seu Presidente far-se-ão mediante registro na ata da primeira reunião de que participarem.

    § 3o O prazo de mandato contar-se-á a partir da investidura.

    § 4o Findo o mandato, o membro do Conselho Fiscal permanecerá no exercício da função até a investidura do novo titular.

    § 5o Na hipótese de recondução, o prazo do novo mandato contar-se-à a partir do término do mandato anterior.

    § 6o O Conselho Fiscal reunir-se-á, pelo menos, uma vez por mês.

    § 7o A ausência à reunião deverá ser justificada por escrito, em tempo hábil, cabendo aos demais membros acatar ou não os motivos alegados.

    § 8o A remuneração dos membros do Conselho Fiscal, além do reembolso, obrigatório, das despesas de locomoção e estada necessárias ao desempenho da função, será fixada, anualmente, pelo Ministro de Estado da Fazenda e não excederá, em nenhuma hipótese, a dez por cento da remuneração mensal média dos diretores do SERPRO, nos termos da Lei no 9.292, de 1996.



ID
1909633
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o Código de Ética e Conduta Empresarial do SERPRO, julgue o item a seguir.

O SERPRO age eticamente quando procura estabelecer relações com seus fornecedores e com empresas prestadoras de serviço em harmonia com os princípios que adota e com a moral social.

Alternativas
Comentários
  • Certo, esta nos principios éticos da SERPRO:

    Relacionamento com fornecedores e parceiros que possuem práticas harmônicas ao padrão ético adotado pelo SERPRO e à moral social;



ID
1913920
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que se refere ao Conselho Fiscal e à auditoria interna do SERPRO, julgue o item seguinte.

O substituto interino do titular de auditoria interna deve ser aprovado pelo Conselho Diretor, após indicação do diretor-presidente.

Alternativas
Comentários
  • A questão foi anulada, pois existem duas situações possíveis:

    1 - no caso de vacância do cargo de auditor geral, o diretor presidente deve indicar um auditor interino para aprovação do conselho diretor;

    2 - no caso de ausência do diretor (geral ou interino) seja por ferias, motivo de Saúde, ... O memo deve indicar um dos sees funcionários para ocupar o cargo temporariamente...

  • A questão foi anulada, pois existem duas situações possíveis:

    1 - no caso de vacância do cargo de auditor geral, o diretor presidente deve indicar um auditor interino para aprovação do conselho diretor;

    2 - no caso de ausência do diretor (geral ou interino) seja por ferias, motivo de Saúde, ... O memo deve indicar um dos sees funcionários para ocupar o cargo temporariamente...


ID
1913932
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Ainda em relação ao Código de Ética e Conduta Empresarial do SERPRO, julgue o item que se segue.

Constitui infração, tanto ao Código de Ética e Conduta Empresarial do SERPRO quanto a outros dispositivos legais e regulamentares vigentes, a omissão do empregado do SERPRO em relação a erros e infrações cometidos por colegas da mesma empresa.

Alternativas
Comentários

ID
1913935
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Ainda em relação ao Código de Ética e Conduta Empresarial do SERPRO, julgue o item que se segue.

O dirigente do SERPRO que aceitar presentes de qualquer valor por parte de um subordinado agirá de forma antiética.

Alternativas
Comentários
  • O erro ai esta em aceitar qualquer valor segundo o código ele deve:

    Recusar presentes e brindes de valor superior a R$ 100,00 (cem reais).

    Ou seja ele só vai agir de forma antietica se aceitar presente acima deste valor.


ID
1914058
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base no Estatuto Social do SERPRO (Decreto n.º 6.791/2009), julgue o item a seguir.

O SERPRO assumirá a defesa de integrantes e ex-integrantes da diretoria e dos conselhos da empresa em processos judiciais e administrativos contra eles instaurados, desde que as ações desses funcionários tenham sido praticadas no exercício do cargo ou função e que não haja incompatibilidade com os interesses da empresa.

Alternativas
Comentários
  • Por que esta questão foi anulada?


ID
1914064
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base no Estatuto Social do SERPRO (Decreto n.º 6.791/2009), julgue o item a seguir.

A chefia das unidades estruturais do SERPRO é privativa de funcionários integrantes do quadro de pessoal dessa empresa, excetuando-se as chefias vinculadas às unidades de assessoramento das diretorias e às unidades subordinadas diretamente ao diretor-presidente.

Alternativas
Comentários
  • Pq essa questão foi anulada?