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Prova CONTEMAX - 2014 - COREN-PB - Enfermeiro Fiscal


ID
1399612
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um Apólogo
Machado de Assis

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que
sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou a casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e
acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha
espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência,
murmurou a pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me
espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!


Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos",
Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.

Quando o alfinete aparece no apólogo, é dito que ele é “de cabeça grande e não menos experiência”. Assinale a alternativa CORRETA quanto ao sentido dessa relação:

Alternativas
Comentários
  • A. O narrador quis destacar o fato de o alfinete ser teimoso com as coisas, conquanto, não seria diferente em relação à linha e a agulha. ERRADO, não é atribuída essa característica ao alfinete.

    B. O narrador quis destacar a importância do alfinete na costura do vestido da madame. ERRADO, pois também não se infere essa informação.

    C O narrador usou essa característica física para destacar uma característica psicológica do alfinete, evidenciando também, a sabedoria, a inteligência que ele tem. CERTO, já que a sabedoria do alfinete é exposta logo em seguida, quando ele dá uma verdadeira lição de moral para a agulha.

    D. O narrador quis demonstrar que apesar de sua cabeça grande o alfinete seria de suma importância no processo de costura, independente de suas características físicas. ERRADO, porque não é feita alusão à importância do alfinete no processo de construção da roupa.

    E. O narrador deixou claro que o alfinete era o mais importante na construção do vestido, sem ele, através de sua cabeça grande, a baronesa não poderia ir à festa. ERRADO, pois o autor não diz quem é mais importante, por isso seria necessário ler todo o extenso texto.


ID
1399615
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um Apólogo
Machado de Assis

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que
sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou a casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e
acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha
espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência,
murmurou a pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me
espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!


Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos",
Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.

Observe essa passagem do texto “Contei esta história a um professor de melancolia...”
Assinale a alternativa em que a palavra destacada NÃO é um sinônimo da palavra melancolia:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Melancolia: estado de grande tristeza e desencanto geral; depressão.


ID
1399618
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um Apólogo
Machado de Assis

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que
sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou a casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e
acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha
espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência,
murmurou a pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me
espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!


Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos",
Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.

Propositalmente se omitiu o uso indicativo da crase em uma passagem do texto, assinale a alternativa CORRETA em relação ao uso da crase no texto:

Alternativas
Comentários
  • Casa quando especificada admite crase.  Gab B

  • VOLTO DA CASA DA BARNESA (À)

  • antes das palavras "casa" e "terra",haverá crase se houver especificador ou qualificador.

  • GABARITO B

    Lembrando que CASA só aceita a crase antes quando for especificada.

    À CASA AMARELA

    À CASA DA VOVÓ

    À CASA DO DANIEL

    À CASA DO MEU NOIVO

    À CASA DA TIA RITA

    À CASA DO TIO MAURO

    bons estudos

  • Letra B

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1399621
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um Apólogo
Machado de Assis

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que
sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou a casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e
acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha
espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência,
murmurou a pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me
espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!


Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos",
Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.

Observe este trecho do texto para responder à questão :

- Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
- Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.


Assinale a alternativa CORRETA em relação às características psicológicas da agulha identificáveis por meio desses trechos:

Alternativas
Comentários
  • D

    D- Orgulhosa e insistente


ID
1399624
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um Apólogo
Machado de Assis

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que
sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou a casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e
acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha
espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência,
murmurou a pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me
espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!


Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos",
Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.

Leia: “Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...”

Os verbos destacados no trecho classificam – se em:

Alternativas
Comentários
  • Verbos defectivos são aqueles que possuem conjugação incompleta, ou seja, não se conjugam em todos os modos, tempos e pessoas.

  • Verbo regular: não sofre alterações no radical quando conjugado;

    Verbo irregular: sofre alterações no radical quando conjugado.

  • REGULAR = Não sofre alterações na conjugação;

    IRREGULAR = Sofre alterações na conjugação;


ID
1399627
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um Apólogo
Machado de Assis

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que
sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou a casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e
acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha
espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência,
murmurou a pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me
espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!


Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos",
Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.

Observe outro trecho do texto: “E era tudo silêncio na sala de costura;”. Assinale a alternativa em que NÃO acentuamos pela mesma regra da palavra destacada:

Alternativas
Comentários
  • A palavra silêncio é acentuada porque é uma paroxítona terminada em ditongo (encontro de duas vogais), assim como todas as outras. 

    Exceto a palavra jóquei que também é paroxítona, mas é acentuada pela regra de terminar em ei (s), assim como móveis e têxteis.

  • Gabarito: D

    A palavra jóquei também é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo, só que ditongo decrescente (vogal e depois semivogal), sendo que a letra "u" é nula. As demais palavras são paroxítonas terminadas em ditongo crescente.

  • GABARITO - D

    Ditongo é o encontro vocálico de uma vogal e uma semivogal (V + SV) ou de uma semivogal e uma vogal (SV + Vna mesma sílaba

    Exemplos:

    • cai-xa (V + SV)
    • de-grau (V + SV)
    • sé-rie (SV + V)

    Ditongo crescente é aquele em que a semivogal vem antes da vogal (SV + V). Neste caso, o som aumenta (cresce) do menos para o mais forte.

    Exemplos:

    • gló-ria
    • má-goa
    • pin-guim

    Ditongo decrescente é aquele em que a vogal vem antes da semivogal (V + SV). Aqui acontece o contrário, ou seja, o som diminui (decresce) do mais para o menos forte.

    Exemplos:

    • vai-dade
    • lei-te
    • céu

    FONTE: TODAMATERIA

    XOXO,

    Concurseira de Aquário (:


ID
1399630
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Reféns das máquinas
Transferimos o fazer para o controlar e o assistir. Ficamos mais passivos, mas não menos ocupados

A RESPEITO DO TEMPO, as duas queixas que mais escuto são: que ele corre demais - o ano mal começa e já está acabando - e que falta tempo livre para si. Nunca descobri qual a diferença entre tempo para si e tempo para o outro.
Vivemos o tempo do micro-ondas, do forninho, do liquidificador, da batedeira, que nos "desensinam" a arte de conhecer os ingredientes e a química das receitas.
Na batedeira, qualquer clara vira suspiro. O micro-ondas derrete tudo de acordo com uma teoria que desconheço. É só apertar o botão e o calor se faz sem fogo. Tudo para economizar o tempo geral e sobrar tempo para si.
Para o almoço, tiro do freezer, ponho no microondas, bato no liquidificador, ponho na sopeira. Depois, a máquina lava a louça. Enquanto isso, o que eu faço? Fico ligado nas máquinas que trabalham para mim, não sou livre. Esse tempo não é livre.
É verdade que eu não faço força, mas liberdade enquanto as máquinas trabalham para a gente é uma quimera, uma ilusão. Mas a gente gosta de se deixar enganar.
O tempo que deveria sobrar outros eletroeletrônicos açambarcam. A secretária eletrônica, os e-mails, o programa de TV ocupam o tempo do mesmo jeito que esquentar sem micro-ondas. Transferimos o fazer no tempo para o controlar e assistir.
Ficamos mais passivos, mas não menos ocupados. Possivelmente a economia quer que eu use muitos aparelhos, para que o mercado fique aquecido e em movimento. Mergulhada na ilusão de que enquanto eu observo sou mais livre do que quando eu fazia, vou me submetendo a outras forças, que roubam e comprimem o meu tempo.
E os anos vão andando mais depressa. Não sei quanto a você, mas a minha vida está sendo editada, prensada por essas forças externas.
Proponho inverter o jogo: roubar o tempo poupado pelas máquinas para voltar ao ritmo da vida real. Sempre que possível, quero ver o sol se pondo. Não quero ser submetida ao pôr do sol editado. Quero esperar a maré subir.
Quero ver a emulsão do ovo com o óleo virar maionese ao ritmo da minha mão, que deve mexer sempre para o mesmo lado. Enquanto a maionese vai crescendo e a mão vai cansando, eu me harmonizo com a vida. Vamos roubar tempo para voltar a viver, um pouco que seja, a hora de 60 minutos, fazendo. O tempo criado pelo movimento de rotação e translação do planeta, o real, pede passagem.

Anna Verônica Mauther. Reféns das máquinas. Folha de S. Paulo. São Paulo, 8 jun. 2010.

Observe a passagem do texto abaixo e assinale a alternativa CORRETA quanto a classificação da palavra destacada:

Possivelmente
a economia quer que eu use muitos aparelhos, para que o mercado fique aquecido e em movimento.

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de uma classe gramatical muito comum em orações e que tem um papel fundamental na sintaxe, pois tem como função dar circunstância ao verbo.Os advérbios são circunstanciadores do verbo, NÃO SÃO COMPLEMENTOS, são termos acessórios da oração.

    Principais tipos de advérbios e as circunstâncias que exprimem:

     Afirmação: sim, certamente, deveras, realmente ...

     Dúvida: talvez, quiçá, decerto, acaso, porventura...

     Negação: não, absolutamente, tampouco, nunca...

     Intensidade: muito, pouco, bastante, mais, menos,meio, extremamente, ...

     Lugar: aqui, ali, acolá, perto, longe, dentro, fora...

     Modo: bem, mal, assim, depressa, calmamente ...

     Tempo: agora, já, depois, breve, cedo, novamente

     Advérbios Interrogativos: onde, aonde, como,



ID
1399633
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que todas as palavras estão escritas CORRETAMENTE:

Alternativas
Comentários
  • a - admirar

    b - advogado

    c- advocacia

    d- aleijada

  • CATACUMBA

  • REsposta:

    Letra E

  • Aje(i)jada 

  •  a)Adimiraraminésiaóbivio

     b)Cabeleireiro – adevogado – adevogacia

     c)Amnésia – óbvio – adevogacia

     d)Alejada – caranguejo – catatumba

     e) Cérebro – caranguejo – amnésia


ID
1399642
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sobre os Três rapazes, Alberto, Ulisses e Reinaldo, namoram com Marília, Carla e Juliana, não sabemos como são formados os casais. Eles exercem as profissões de professor, arquiteto e piloto, mas também não sabemos quem exerce qual profissão. Dadas as informações ( I- O professor namora com Marília; II- Reinaldo é piloto; III- Carla não namora com Reinaldo; IV- Ulisses não é professor), Com base nas informações dadas, é falsa a afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Difícil explicar por aqui, mas se montar a tabela direito, chega se a seguinte conclusão : 

    Alberto é professor e namora Marília 

    Ulisses é arquiteto e namora Carla 

    Reinaldo é  piloto e namora Juliana 

  • Exatamente! Fiz a tabela e o gabarito está errado. Concordo com Andrei.

  • Gente, o gabarito está correto, se vocês observarem ele pede a afirmação falsa:

    a) Alberto é professor (V)

    b) Ulisses é arquiteto (V)

    c) Reinaldo é piloto (V)

    d) Carla é namorada de Alberto (F) pois Carla é namorada de Ulisses  GABARITO LETRA d)

    e) Reinaldo namora com Juliana (V)

  • Questão pra eliminar distraído. Ela pede a afirmativa FALSA.


ID
1399645
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual das alternativas representa o X e complete a sequência a 24, 23, 22, 21, 17, 16, 15, 14, 7, 6, 5, X

Alternativas
Comentários
  • Só está diminuindo, hora nenhuma aumenta, ou seja, só pode ser um número menor que 5.

    GAB: E

  • TEMOS QUE: 24, 23, 22, 21, 17, 16, 15, 14, 7, 6, 5, X

    24-1=23

    23-1=22

    22-1=21

    21-4=17

    17-1=16

    16-1=15

    15-1=14

    14-7=7

    7-1=6

    6-1=5

    5-1=x

    x=4

    DIMINUI -1 POR 3X ATÉ ALTERAR A RAZÃO NEGATIVA

    GAB E


ID
1399648
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação de “hoje é sexta-feira e amanhã não trovejará" é

Alternativas
Comentários
  • Adequando à simbologia       

    H e ~T


    Negando: ~H OU T

  • “hoje é sexta-feira e amanhã não trovejará"  ==> hoje  não  é  sexta -feira  ou  amanhã  trovejará

    p ^ ~q ==> ~p v q

    [Gab. B]

    bons estudos!

  • nega a primeira

    nega a segunda

    troque E por OU

    GAB B


ID
1399651
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

A disjunção ~ (p ∨ q), é equivalente á:

Alternativas
Comentários
  • Alguem sabe resolver essa questão???

  • Essa questão foi anulada, mas se você estudar Disjunção você conseguirrá resolvê-la.


ID
1399654
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Paulo roubou, então ele é preso. Logo:

Alternativas
Comentários
  • A questão pediu a equivalência lógica. 

    Contrapositiva da condicional

    Exemplos:

    p —> q  :  Se Carlos é professor, então é pobre.

    A contrapositiva é

    ~q —> ~p  :  Se Carlos não é pobre, então não é  professor.

    Portanto, (p —> q  <==>  ~q —> ~p) (Proposições equivalentes).


    p  :  x é menor que zero

    q  :  x é negativo

    q —> p  :  Se x é negativo,então x é menor que zero.

    A contrapositiva é

    ~p —> ~q :  Se x não é menor que zero, então x não é negativo.

    Portanto, (q —> p  <==>  ~p —> ~q) (Proposições equivalentes)


  • A questão pediu a equivalência lógica. 

    Contrapositiva da condicional.

     (Proposições equivalentes)

    Portanto: (p —> q <==> ~q —> ~p) 

    TEMOS QUE: 

    Se Paulo roubou, então ele é preso. [p —> q]

    LOGO: 

    Se Paulo não é preso, então ele não roubou. [ ~q —> ~p]

    gab b


ID
1399657
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O HARDWARE, Material ou Ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional. Assinale a alternativa que NÃO corresponda a tipos de Hardware:

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Microsoft Office é um pacote de aplicativos para escritório com o editor de Textos Word, a planilha de cálculos Excel, e o editor de apresentações PowerPoint, entre outros.


  • O processador é um hardware, o cérebro do computador. Mas Microsoft Office é um software.

    Além do mais, o termo processador poderia ser de processador de textos, por exemplo.

    A questão pede apenas para assinalar a alternativa que NÃO cita hardware...

  • eu acho que essa questão foi escrita errada porque processador é um hardware com certeza.

  • questao mal formulada 

  • Microsoft Office é um  um software, mas o processador é um  hardware!!!! questão carniça!!

  • Questão bem subjetiva. Adivinhação...

  • Questão ridícula e mal formulada... 

  • microsoft office hardware... he he he

  • Cara não sou de reclamar....mas o que é isso?? isso não se faz cara pfvr... processador é hardware e deu....agora o que os cara inventam, dai eu não sei....pq pra mim isso eh inventar conceito de coisas.....isso é ridículo o que as bancas fazem.....criam o entendimento que quiserem, e deu.....cara ta errado...uma coisa é o que é...concurso ta se tornando algo "bagunçado" e não adianta mais vc estudar tanto, pra chegar na hora e essas bancas de merda vomitarem um monte de baboseira e dps corrigirem da forma que bem entender.

  • acredito que um exemplo de enunciado mais claro deveria ser: "assinale, dentre as alternativas, aquela em que um dos itens não corresponda a um exemplo de hardware".

  • Questão passível de ser anulada, pois, processador é Hardware!

  • parabéns pela explicação, simples, objetiva e direta. Na prova, é disso que precisamos.


ID
1399660
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação aos princípios de funcionamento de um computador, abaixo relacionadas, assinale a alternativa que apresente as alternativas CORRETAS:

1) Grande velocidade no processamento e disponibilização de informações;
2) É uma máquina com inteligência;
3) Próprio para execução de tarefas repetitivas;
4) Propicia a redução de custos em várias atividades;

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

    O único princípio incorreto é aquele que afirma ser o computador uma máquina com inteligência

  • Questão mais ridícula impossível

  • Totalmente ridícula. Só faltou a alternativa COLOCAR NA TOMADA pra completar.

  • Típica questão que não avalia nada e ninguem! Patética!

  • máquina com inteligência eu só conheço a "Skynet"

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Skynet

  • Questão tosca do caramba

  • Os pesquisadores do Google Brain, grupo voltado ao desenvolvimento de máquinas inteligentes, anunciaram em maio a criação do AutoML, uma máquina de inteligência artificial capaz de criar outras inteligências artificiais. Em novembro, os cientistas voltaram a público para divulgar o “nascimento” do mais novo filhote robô: batizado de NASNet.

    O AutoML foi programado para desenhar modelos de aprendizado de máquina, que funciona como um controlador neural que desenvolve novas inteligências artificiais para desempenhar uma determinada tarefa. Nesse caso, o objetivo era reconhecer em tempo real objetos— pessoas e carros, por exemplo — em vídeos.

    A inteligência artificial criadora testa a performance da máquina milhares de vezes, e usa a informação para aprimorar o NASNet. O "bebê robô", então, foi testado em dois dos principais bancos de dados em larga escala para computação visual, o ImageNet e o COCO. O resultado foi animador.
     

     

  • Gente que carniça, e eu assistindo vídeo aula, fazendo apostila para responder isso... afff

  • Tinha que ser da CONTEMAX mesmo! A questão combina perfeitamente com a banca, uma bost@!


ID
1399663
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os computadores possuem vários dispositivos de armazenamento de dados, eles podem ser caracterizados como DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO NÃO VOLÁTIL ou DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO VOLÁTIL. Em relação aos dispositivos de armazenamento, assinale a alternativa que NÃO APRESENTE um tipo de dispositivo de armazenamento NÃO VOLÁTIL.

Alternativas
Comentários
  • Letra A. A memória RAM é um dispositivo de armazenamento volátil, que perde o seu conteúdo quando o computador é desligado.


  • PQP, eles fizeram uma pegadinha com RLM.  Não apresente — não volátil = Uma afirmação. 

  • RAM= VolÁtil.

    ROM=Não volátil.

  • A pergunta de fato confunde. Basta ler " que apresente", suprimindo-se o não. Aí percebe-se que com o não ele quer uma exceção. Um colega daqui do QC deu essa dica e não errei mais.

  • E eu achando que as aulas de Lógica n seria úteis para nada rsrs  

  • Acertei graças ao raciocínio lógico.

  • Assinale a alternativa que NÃO APRESENTE um tipo de dispositivo de armazenamento NÃO VOLÁTIL.

    TRADUZINDO:

    Assinale a alternativa que APRESENTE um tipo de dispositivo de armazenamento VOLÁTIL.

    LOGO:

    A-Memória RAM; VOLÁTIL.

    B-Memória ROM; NÃO VOLÁTIL.

    C-Disco Rígido;NÃO VOLÁTIL.

    D-Pen Drive;NÃO VOLÁTIL.

    E-Cartão de Memória.NÃO VOLÁTIL.

    GAB A


ID
1399666
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação aos conceitos de INTERNET, INTRANET E EXTRANET, analise e enumere as alternativas abaixo, assinalando em seguida a alternativa que possua a sequencia numérica CORRETA.

1) INTERNET
2) INTRANET
3) EXTRANET

( ) É um conglomerado de redes locais espalhadas pelo mundo, tornando possível a interligação entre os computadores utilizando o protocolo HTTP;
( ) Sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa.
( ) Geralmente seu acesso é feito em um servidor local em uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local) instalada na própria empresa;

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    1) INTERNET - É um conglomerado de redes locais espalhadas pelo mundo, tornando possível a interligação entre os computadores utilizando o protocolo HTTP; 

    3) EXTRANET - Sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa

    2)INTRANET - Geralmente seu acesso é feito em um servidor local em uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local) instalada na própria empresa;


  • Questão muita vaga na minha opinião. Achei as 2 últimas opções muito parecidas e sem uma resposta definida.

    O segundo item, "Sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa." finaliza com "a sua empresa" o que me deu a entender que eu seria empregado da empresa. Consequentemente me levou a crer ser Intranet a resposta.

    Já o terceiro item "Geralmente seu acesso é feito em um servidor local em uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local) instalada na própria empresa;" mesmo sendo um servidor local, a extranet também pode ser acessada dessa maneira. 

    Assistindo a aula do professor Frank Mattos de Intranet e Extranet aqui no site, ele explica muito bem esses pontos. Na minha opinião, a resposta deveria ser 1, 2 e 3, letra A e não letra B conforme o gabarito.

  • Gab. B

    Intranet

     Rede de computadores corporativas;

    Rede privada, restrita e exclusiva a um público específico;

    Utiliza as mesmas tecnologias da internet.

    Extranet

    Rede privada de computadores;

    Extensão da internet

    Permite acesso restrito a usuário externos de uma organização via internet.

    Internet

    Rede Mundial de Computadores;

    Conjunto de seguimentos de redes públicas;

    Rede pública.


ID
1399669
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A Internet, além de concentrar uma grande quantidade de informações em servidores destinados a esse fim, possui a função de meio de comunicação. Com relação às diversas maneiras de se comunicar através da Internet, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia responder o erro da letra E ?

  • Acho que o erro está em "não necessitam de um servidor para concentrar suas mensagens."

  • Aguem sabe me indicar o erro da letra D?

  • Gente se não conseguimos descobrir sozinhos a resposta, é simples, vamos clicar em "Indicar para comentário". Fato é q o QC deveria responder todas as questões que postam, só acho!! Mas, como isso ainda não acontece, precisamos fazer a nossa parte! Bons estudos a todos!!!

  • eliane serafim, a C está errada, pois não preciso de um gerenciador de correio eletrônico (outlook) para poder baixar um arquivo do meu gmail, por exemplo!

    Gab D

  • a)  unica opção

    b)  obrigatório

    c)  obrigatório

    d)  correto

    e) devem + devem = obrigação  

    Com essa técnica tô indo longe!  Força galera! fui!!!
  • Qual o erro da "C" ??

  • FTP é um protoloco.

  • Favor indicar para comentários.

  • As listas ou grupos de discussão permitem a comunicação entre vários usuários, que enviam mensagens de e-mail para um servidor ou endereço pré-definido, e o sistema envia para os demais participantes.
    A letra A está errada, porque além do correio eletrônico, existem as salas de bate papo, redes sociais, comunicadores instantâneos, e tantas outras opções.
    A letra B está errada, porque FTP é para transferência de arquivos (upload e download).
    A letra C está errada, porque na transferência de arquivos, não precisamos de um gerenciador de correio eletrônico para autenticar a transferência, que pode ser pelo navegador, por software próprio ou até pelo Explorador de Arquivos do Windows 10.
    A letra E está errada, porque sem um servidor para receber e encaminhar as mensagens, como o grupo poderia funcionar?

    Gabarito: Letra D.

  • D

    Os grupos de discussão possibilitam a troca de mensagens entre vários usuários (membros) através de e-mail. Existe um repositório on-line com as mensagens enviadas, e quando um membro envia um e-mail, ele é copiado para os demais membros diretamente pelo sistema do grupo de discussão.

    É uma ferramenta que permite o debate de um assunto, via e-mail (correio eletrônico), com os participantes cadastrados, configurando-se numa comunidade colaborativa virtual que se reúne em torno de interesses bem determinados.

    Grupos de discussão é uma ferramenta gerenciável pela internet que permite a um grupo de pessoas trocar mensagens via e-mail entre todos os membros do grupo, que é criado normalmente para debater um tema especifico.

  • Sigam no instagram o professor Tulio Queiroz do Alfacon do Agora eu Passo e do Objeivo concursos , ele explica lá sobre a questão e demais bizus @tulioqueiroz10
  • GABARITO: D

     

    As listas ou grupos de discussão permitem a comunicação entre vários usuários, que enviam mensagens de e-mail para um servidor ou endereço pré-definido, e o sistema envia para os demais participantes.
    A letra A está errada, porque além do correio eletrônico, existem as salas de bate papo, redes sociais, comunicadores instantâneos, e tantas outras opções. 
    A letra B está errada, porque FTP é para transferência de arquivos (upload e download). 
    A letra C está errada, porque na transferência de arquivos, não precisamos de um gerenciador de correio eletrônico para autenticar a transferência, que pode ser pelo navegador, por software próprio ou até pelo Explorador de Arquivos do Windows 10. 
    A letra E está errada, porque sem um servidor para receber e encaminhar as mensagens, como o grupo poderia funcionar?

    - Nishimura.

     

    BONS ESTUDOS.


ID
1399672
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre a consulta de Enfermagem, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO COFEN Nº 159/93

    O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), no uso de sua competência, tendo em vista as deliberações do Plenário em sua 214ª Reunião Ordinária,

    Considerando o caráter disciplinador e fiscalizatório do COFEN e dos Regionais sobre o exercício das atividades nos serviços de Enfermagem do País;

    Considerando que a partir da década de 60 vem sendo incorporada gradativamente em instituições de saúde pública a consulta de Enfermagem, como uma atividade fim;

    Considerando o Art. 11, inciso I, alínea “i” da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e no Decreto 94.406/87, que a regulamenta, onde legitima a Consulta de Enfermagem e determina como sendo uma atividade privativa do enfermeiro;

    Considerando os trabalhos já realizados pelo COFEN sobre o assunto, contidos no PAD-COFEN nº 18/88;

    Considerando que a Consulta de Enfermagem, sendo atividade privativa do Enfermeiro, utiliza componentes do método científico para identificar situações de saúde/doença, prescrever e implementar medidas de Enfermagem que contribuam para a promoção, prevenção, proteção da saúde, recuperação e reabilitação do indivíduo, família e comunidade;

    Considerando que a Consulta de Enfermagem tem como fundamento os princípios de universalidade, eqüidade, resolutividade e integralidade das ações de saúde;

    Considerando que a Consulta de Enfermagem compõe-se de Histórico de Enfermagem (compreendendo a entrevista), exame físico, diagnóstico de Enfermagem, prescrição e implementação da assistência e evolução de enfermagem;

    Considerando a institucionalização da consulta de Enfermagem como um processo da prática de Enfermagem na perspectiva da concretização de um modelo assistencial adequado às condições das necessidades de saúde da população;

    RESOLVE:

    Art. 1º – Em todos os níveis de assistência à saúde, seja em instituição pública ou privada, a consulta de Enfermagem deve ser obrigatoriamente desenvolvida na Assistência de Enfermagem

    Art. 2º – Esta Resolução entrará em vigor na data de sua assinatura.

    Rio de Janeiro, 19 de abril de 1993.

    Gilberto Linhares Teixeira
    COREN-RJ nº 2.380
    Presidente Ruth Miranda de C. Leifert
    COREN-SP nº 1.104
    Primeira-Secretária


  • A consulta de enfermagem é obrigatória e não facultativa.

  • CONSULTA DE ENFERMAGEM É :

    D)Histórico(entrevistar,realizar exame físico,diagnosticar,prescrever,imple -mentar assistência) .

    B)Atividade privativa do Enfermeiro p:

    Identificar saúde /doença ;

    Prescrever/implementar medidas .

    C)Conforme fundamentos;princípios (universalidade,eqüidade,resolutivida

    de integralidade das ações d saúde).

    E)Em todos os níveis de assistência à saúde, seja em instituição pública ou privada, a consulta de Enfermagem deve ser obrigatoriamente desenvolvida na Assistência de Enfermagem .

    A)Atividade fim .

    QUESTÃO :

    Sobre a consulta de Enfermagem, é INCORRETO :

    E)Em todos os níveis de assistência à saúde, seja em instituição pública ou privada, a consulta de Enfermagem deve ser facultativamente desenvolvida na Assistência de Enfermagem .

  • Art.1 da Resolução 159/93: Em todos os níveis de assistência à saúde, seja em instituição pública ou privada, a consulta de enfermagem deve ser OBRIGATORIAMENTE desenvolvida na assistência de Enfermagem.


ID
1399675
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Considera-se atividade elementar de enfermagem, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Segundo reolução do Cofen 186/1995

    Art. 1º - São consideradas atividades elementares de Enfermagem aquelas atividades que compreendem ações de fácil execução e entendimento, baseadas em saberes simples, sem requererem conhecimento científico, adquiridas por meio de treinamento e/ou da prática; requerem destreza manual, se restringem a situações de rotina e de repetição, não envolvem cuidados diretos ao paciente, não colocam em risco a comunidade, o ambiente e/ou a saúde do executante, mas contribuem para que a assistência de Enfermagem seja mais eficiente. 


ID
1399678
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O médico Jackson Antunes, que se encontra de férias, envia um SMS à enfermeira Paula Fernandes prescrevendo medicamento ao paciente Tenório Cavalcante que se encontra internado no Hospital “Senhor dos Passos”, que se recupera de uma cirurgia de vesícula. O quadro clínico do paciente é estável.
Neste caso, a enfermeira Paula Fernandes deve:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO COFEN Nº 0456/2014

  • MAS.... PARA VARIAR É BRASIL...

    RESOLUÇÃO COFEN Nº 0457/2014

    Dispõe sobre a anulação da Resolução Cofen nº
    456/2014.

    RESOLUÇÃO COFEN Nº 0457/2014

    Dispõe sobre a anulação da Resolução Cofen nº
    456/2014.

    456/2014.

  • Gabarito C. Questão correta. Prevalece com a RESOLUÇÃO COFEN Nº 487/2015. 

  • Gabarito: Letra C.

     

    De acordo com a RESOLUÇÃO COFEN Nº 0456/2014

     

    Art. 1º É vedado aos profissionais de Enfermagem o cumprimento de prescrição médica à distância fornecida por meio de rádio, telefones fixos e/ou móveis, mensagens de SMS (short message service), correio eletrônico, redes sociais de internet ou quaisquer outros meios onde conste o carimbo e assinatura do médico.

     

    Art. 2º Fazem exceção ao artigo anterior as seguintes situações de urgência e emergência:

     

    I Prescrição feita por médico regulador do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU);

     

    II Prescrição feita por médico a pacientes em atendimento domiciliar;

     

    III Prescrição feita por médico em atendimento de telessaúde.

     

     

    §1º É permitido somente ao Enfermeiro o recebimento da prescrição médica à distância, dentro das exceções previstas nesta Resolução.

     

     

    §2º O Enfermeiro que recebeu a prescrição médica à distância estará obrigado a elaborar relatório circunstanciado, onde devem constar:

     

    ■ a situação que caracterizou urgência e emergência,

     

    ■ as condutas médicas prescritas e executadas pela Enfermagem,

     

    ■ bem como a resposta do paciente às mesmas.


ID
1399681
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Analise as afirmativas sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem e marque a opção incorreta.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO COFEN 358/2009

    Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados.

  • Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

    § 1º – os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros.

    § 2º – quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem. Art. 2º O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes:

    I – Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) – processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença.

    II – Diagnóstico de Enfermagem – processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados.

    III – Planejamento de Enfermagem – determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.

    IV – Implementação – realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.

    V – Avaliação de Enfermagem – processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.

    Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.

  • Segundo a resolução COFEN 358 / 2009

    Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

    § 1º - os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros.

    § 2º - quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem.

    Art. 2º O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes.

    Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.

    Nessa questão vemos que as alternativas a, b, c, e estão completamente descritas na Resolução acima, praticamente com as mesmas palavras.

    A alternativa D está errada apenas por causa apenas de uma palavra, o processo de enfermagem não é composto de seis etapas, mas sim, cinco:

    - Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem)

    - Diagnóstico de Enfermagem

    - Planejamento de Enfermagem

    - Implementação

    - Avaliação de Enfermagem

    Resposta D

    Bibliografia


    www.cofen.gov.br

  • Gabarito: Letra D.

     

    De acordo com a RESOLUÇÃO COFEN-358/2009

    Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências

     

    a) Correto.

    Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

     

    b) Correto.

    Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

     

    § 1º – os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros.

     

    c) Correto.

    Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

     

    § 2º – quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem

     

    d) Errado.

     Art. 2º O Processo de Enfermagem organiza-se em 5 ( cinco ) etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes:

     

    e) Correto.

    Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.


ID
1399684
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos


Associe a coluna da esquerda com a coluna da direita e assinale a alternativa que representa a sequencia CORRETA de (I) a (V).

I Histórico de Enfermagem
II Diagnóstico de Enfermagem
III Planejamento de Enfermagem
IV Implementação
V Avaliação de Enfermagem

( ) processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais
exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se
objetiva alcançar os resultados esperados.

( ) processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se
as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem

( ) realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.

( ) determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.

( ) processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença

Alternativas
Comentários
  • rt. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

    § 1º – os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros.

    § 2º – quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem. Art. 2º O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes:

    I – Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) – processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença.

    II – Diagnóstico de Enfermagem – processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados.

    III – Planejamento de Enfermagem – determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.

    IV – Implementação – realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.

    V – Avaliação de Enfermagem – processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.

    Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.


ID
1399687
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre o Estágio Curricular Supervisionado de estudantes, nos diferentes níveis da formação profissional de Enfermagem, é correto afirmar, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º – O Enfermeiro indicado, na forma do Art. 9º, inciso III, da Lei no 11.788/2008, para orientar e supervisionar estágio, obrigatório ou não obrigatório, assim como quaisquer atividades práticas, deve participar na formalização e planejamento do estágio de estudantes, nos diferentes níveis da formação profissional de Enfermagem.

    Art. 2º  No planejamento e execução do estágio, além da relação entre o número de estagiários e o quadro de pessoal da instituição concedente, prevista no Art. 17 da Lei nº 11.788/2008, deve-se considerar a proporcionalidade do número de estagiários por nível de complexidade da assistência de Enfermagem, na forma a seguir:

    I – assistência mínima ou autocuidado – pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de Enfermagem e fisicamente autossuficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas – até 10 (dez) alunos por supervisor;

    II – assistência intermediária – pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de Enfermagem, com parcial dependência das ações de Enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas – até 8 (oito) alunos por supervisor;

    III – assistência semi-intensiva – cuidados a pacientes crônicos, estáveis sob o ponto de vista clínico e de Enfermagem, porém com total dependência das ações de Enfermagem quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas – até 6 (seis) alunos por supervisor;

    IV – assistência intensiva – cuidados a pacientes graves, com risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de sinais vitais, que requeiram assistência de Enfermagem e médica permanente e especializada – até 5 (cinco) alunos por supervisor.

    Art. 3º – Na ausência do professor orientador da instituição de ensino, é vedado ao Enfermeiro exercer, simultaneamente, a função de supervisor de estágios e as atividades assistenciais e/ou administrativas para as quais estiver designado naquele serviço.


ID
1399690
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O plenário do Conselho Regional de Enfermagem, mediante poder de polícia administrativa da autarquia, poderá impedir o exercício de enfermagem que esteja colocando em risco a segurança ou a saúde dos usuários. Esse impedimento se dará através de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 8º O plenário do Conselho Regional de Enfermagem, mediante poder de polícia administrativa da autarquia, poderá impedir o exercício de enfermagem que esteja colocando em risco a segurança ou a saúde dos usuários, através de interdição ética.


ID
1399693
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a RDC ANVISA n. 7, de 24 de fevereiro de 2010, que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva, define-se que o quantitativo mínimo de enfermeiros assistenciais, em cada turno, é um para cada

Alternativas
Comentários
  • No mínimo 01 para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno. Redação dada pela RDC 26/2012.

  • Art. 14. Além do disposto no Artigo 13 desta RDC, deve ser designada uma equipe multiprofissional, legalmente habilitada, a qual deve ser dimensionada, quantitativa e qualitativamente, de acordo com o perfil assistencial, a demanda da unidade e legislação vigente, contendo, para atuação exclusiva na unidade, no mínimo, os seguintes profissionais:

    I - Médico diarista/rotineiro: 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino e vespertino, com título de especialista em Medicina Intensiva para atuação em UTI Adulto; habilitação em Medicina Intensiva Pediátrica para atuação em UTI Pediátrica; título de especialista em Pediatria com área de atuação em Neonatologia para atuação em UTI Neonatal;

    II - Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno.

    III - Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 08 (oito) leitos ou fração, em cada turno.

  • RESOLUÇÃO - RDC Nº 26, DE 11 DE MAIO DE 2012 No mínimo 01 para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno

  • RDC 2012:  1 ENFERMEIRO PARA CADA 10 LEITOS

  • 10 LEITOS OU FRAÇÃO


ID
1399696
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

São princípios que regem a organização do SUS:

I- Privatização
II- Universalidade
III- Centralização
IV- Equidade
V- Integralidade

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

  • c

     


ID
1399699
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Constituição Federal de 1988 na seção II (da saúde) preconiza em relação à iniciativa privada que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 23.  É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes casos: (Redação dada pela Lei nº 13.097, de 2015)

    I - doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos; (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)

    II - pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar: (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)

    a) hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada; e (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)

    b) ações e pesquisas de planejamento familiar; (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)

    III - serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social; e (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)

    IV - demais casos previstos em legislação específica. (Incluído pela Lei nº 13.097, de 2015)

    CAPÍTULO II

    Da Participação Complementar

    Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.

    Parágrafo único. A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público.

    Art. 25. Na hipótese do artigo anterior, as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para participar do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Art. 26. Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de cobertura assistencial serão estabelecidos pela direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), aprovados no Conselho Nacional de Saúde.

    § 1° Na fixação dos critérios, valores, formas de reajuste e de pagamento da remuneração aludida neste artigo, a direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) deverá fundamentar seu ato em demonstrativo econômico-financeiro que garanta a efetiva qualidade de execução dos serviços contratados.

    § 2° Os serviços contratados submeter-se-ão às normas técnicas e administrativas e aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mantido o equilíbrio econômico e financeiro do contrato.

    § 3° (Vetado).

    § 4° Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é vedado exercer cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde (SUS).


ID
1399702
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Com relação a saúde do trabalhador marque V ( verdadeiro) e F ( falso):

( ) As atividades básicas do enfermeiro do trabalho consiste ematender as necessidades de promoção, proteção e recuperação da saúde do trabalhador.
( ) As doenças do trabalho são caracterizadas como as doenças adquiridas ou desencadeadas por condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione indiretamente.
( ) O programa preventivo de riscos ambientais – PPRA, tem por objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, sendo regulamentado pela NR 9, do ministério da saúde.
( ) Independente das atividades desenvolvidas pelo trabalhador, o PCMSO deve incluir a realização obrigatória dos exames médicos, admissional, periódico ,demissional e audiométrico.
( ) Considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos, cuja classificação se encontra anexada ao dispositivo legal do MTE, na NR- 7
( ) Na Legislação Previdenciária, os agravos à saúde do trabalhador são classificados em acidente do trabalho, doença profissional e doença relacionada ao trabalho. Essa classificação é a que consta na Lei 8213/91.

A alternativa que contém a sequencia correta de cima para baixo:

Alternativas

ID
1399705
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O coração é composto por quatro compartimentos que tem a finalidade de conduzir os sistemas de bombeamento direito e esquerdo. Considerando o lado esquerdo do coração, composto pelo átrio esquerdo e pelo ventrículo esquerdo, é correto afirmar que :

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    A aorta ( principal artéria ) transporta sangue oxigenado do ventrículo esquerdo do coração para os diversos tecidos do corpo;


ID
1399708
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em pacientes com Infarto agudo do miocárdio (IAM), devem ser realizadas condutas imediatas para alívio da dor precordial, de acordo com sintomatologia clínica, o que NÃO inclui:

Alternativas
Comentários
  • A furosemida é um fármaco utilizado para reduzir acúmulo de líquido (edema). Nesse caso, não pode ser utilizado, pois irá aumentar a função renal (débito urinário) e, por conseguinte, a atividade cardíaca também irá aumentar para conseguir esse efeito (taquicardia), o que não pode acontecer, pois aumentará a dor precordial que o paciente sente durante o IAM.


    ;)

  • TRATAMENTO IAM = MONA

    MORFINA - OXIGÊNIO = NITROGLICERINA = ASPIRINA

  • furosemida é fármaco utilizado para reduzir acúmulo de líquido (edema

    IAM = MONA

    MORFINA - OXIGÊNIO = NITROGLICERINA = ASPIRINA

    conduta básica incial...Um paciente que se apresenta com  na  deve ser avaliado precocemente, de forma ideal, em até 10 minutos. Após a realização do eletrocardiograma, todos os pacientes com IAM com supra de segmento ST devem ser submetidos à conduta terapêutica básica inicial, salve contraindicações a alguma das condutas. A conduta se baseia na sigla MONA: Morfina, Oxigênio, Nitrato e AAS.

    A morfina é altamente indicada no paciente com IAM devido ao seu efeito vasodilatador, reduzindo a resistência vascular periférica, pré e pós-carga do ventrículo esquerdo. Além disso, apresenta potente efeito analgésico sobre o SNC, reduzindo a dor e ansiedade do paciente. A dose inicial de morfina deve ser 2 a 4 mg, IV.

    A oxigenioterapia deve ser utilizada para aumentar a saturação de oxigênio e assim limitar a lesão miocárdica isquêmica, visto que haverá uma maior oferta para as células miocárdicas, consequentemente reduzindo a intensidade de elevação do segmento ST. Seu fornecimento deverá ocorrer através de cateter nasal, com fluxo de 2 a 4 l/min.. Havendo uma hipoxemia moderada, deve-se utilizar máscara de O2, com fluxo de5 a 10 l/min.

    Os nitratos devem ser administrados devido a sua importante ação vasodilatadora, que reduz a dor isquêmica associada à isquemia coronariana e à área de infarto. Inicialmente, a dose utilizada deve ser 5 a 10 (X) g/min, via endovenosa, em bomba de infusão contínua.

    , o AAS (Ácido acetilsalisílico) deve ser utilizado para impedir a agregação plaquetária, a reoclusão coronariana e a recorrência de eventos após a terapia fibrinolítica por inibir irreversivelmente a ciclooxigenase e, consequentemente, a produção de tromboxano A2.

    Deve-se administrar AAS a todos os pacientes na admissão, pode ser administrado antes da realização do ECG e manter seu uso contínuo indefinidamente. A dose inicial deve ser 200mg via oral e a dose de manutenção deve ser 100mg/dia via oral após almoço.

    Estudo recentes identificaram a redução da mortalidade de pacientes com IAM que recebem associado ao MONA, β-bloqueadores, clopidogrel e heparina. adicionando o sufixo BCH à sigla, MONABCH.

    O objetivo do uso de β-bloqueadores é causar a redução da frequência cardíaca, buscando manter uma FC de, aproximadamente, 60 bpm. Sua utilização rotineira deve ser feita por via oral, no paciente estável, mantendo-a após a alta hospitalar.

    Semelhante ao AAS, o clopidogrel é, também, um antiagregante plaquetário, porém, seu efeito é devido à sua ação antagonista do receptor da adenosina.

    Por fim, pela heparina ser um anticoagulante, seu uso é feito visando como meta atingir um tempo de coagulação ativado (TCa) de, pelo menos, 300 seg. Vale ressaltar que, durante o uso da heparina não fracionada, é importante a monitoração da contagem do número de plaquetas, assim como os valores de hemoglobina e o hematócrito.


ID
1399711
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Maria das Graças comparece a Unidade Básica de Saúde para iniciar o esquema de vacinação de seu filho Gabriel, de dois meses de idade. Gabriel apresenta-se saudável, todavia, decorridas duas horas da aplicação das vacinas, teve uma crise convulsiva. Nessa situação

Alternativas
Comentários
  • Vacinas aos 2 meses:

    Poliomielite

    Rota vírus humano

    Pentavalente

    Pneumocócica 10


ID
1399714
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O lactente de Rosa Maria, foi ao posto de saúde para tomar a segunda dose da vacina pentavalente. Em relação a via administração desta vacina sabe-se que é a via intramuscular. Qual o músculo indicado para aplicação desta vacina?:

Alternativas

ID
1399717
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um lactente hospitalizado, com idade de sete meses de vida, após ser alimentado, foi colocado no berço pela sua genitora, passado alguns minutos, ela começa a gritar solicitando ajuda. Ao observar o desespero da genitora a enfermeira de plantão corre para socorrer e observa restos alimentares e desconforto respiratório associado à cianose. A conduta da enfermeira foi :

Alternativas
Comentários
  • Para uma criança deve-se realizar ciclos repetidos de 5 golpes nodorso seguidos por 5 compressões torácicas.

    Adaptado da Fonte: AHA, Part 11: Pediatric Basic Life Support and Cardiopulmonary Resuscitation Quality, 2015.

     

    Força e Fé!


ID
1399720
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Atualmente no Brasil, os tumores de cólon e reto estão entre os cinco tipo de tumor que causa um alto índice de mortalidade, em ambos os sexos. Sabeseque o câncer de cólon é uma condição que afeta principalmente idosos, quais são os sintomas mais comuns nesse grupo populacional?

Alternativas

ID
1399723
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sabe-se que as drogas da quimioterapia, são drogas irritantes e vesicantes que podem ocasionar complicações características. Sobre as vesicantes, os sinais e sintomas do extravasamento incluem:

Alternativas
Comentários
  • Os sinais e sintomas do extravasamento mais citados foram edema (89%), hiperemia (78%), dor (67%) e queimação/ardor (33%).

  • Cuidados de enfermagem na aplicação por via endovenosa

     Puncionar veia calibrosa.

     Escolher a veia periférica mais distal dos membros superiores e de maior calibre acima das áreas de flexão.

     Fixar o dispositivo de uma maneira que facilite a visualização do local da inserção do cateter para a avaliação de extravasamento.

     Certificar se o acesso venoso está pérvio com soro fisiológico ou água destilada antes de iniciar a quimioterapia.

     Usar three way para facilitar na manipulação medicamentosa.

     Administrar o quimioterápico antineoplásico em bolus, infusão rápida e lenta ou contínua, conforme prescrição médica.  Não administrar quimioterápicos vesicantes sob infusão contínua através de um acesso venoso periférico.

    Interromper a infusão quando houver: edema, hiperemia, diminuição ou parada do retorno venoso e dor no local da punção.  Seguir protocolo da instituição em caso de extravasamento do quimioterápico.

     Lavar a veia puncionada com SF 0,9% antes de retirar o dispositivo da punção

     Fazer compressão local por 3 minutos após a retirada do dispositivo para evitar o refluxo do quimioterápico e sangue.  Observar presença de complicações locais associados à administração dos quimioterápicos por veia periférica: flebite, urticária, vasoespasmo, dor, eritema, descoloração, hiperpigmentação venosa e necrose tecidual secundária ao extravasamento.


ID
1399726
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No dia 24/08/14, compareceu na Unidade Básica de Saúde, para realizar sua primeira consulta de prénatal a adolescente Juliana Santos de 16 anos, considerando a DUM em 15/06/14. Calcule a Idade Gestacional e data provável do parto de acordo com a Regra de Naegele, e assinale a alternativa que apresenta a resposta correta, respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • A questão nos pede o cálculo da idade gestacional e da data provável do parto. Vamos aos cálculos a partir da DUM:

     

    Cálculo da Idade Gestacional

    Pegamos a soma do número de dias entre a DUM e a data da consulta e dividimos por 7.

    DUM = 15/06/2014  Data da consulta = 24/08/2014

    Teremos que saber quantos dias os meses dentro do intervalo DUM e data da consulta.

    Junho = 30 dias

    Julho = 31 dias

    Agosto = 31 dias

    Soma do intervalo 15/06/2014 a 24/08/2014 = 15 dias de junho + 31 dias de julho + 24 dias de agosto = 70

    70 dias /7 = 10 semanas, Logo Idade Gestacional é igual a 10 semanas de gestação.

     

    Cálculo da Data Provável do Parto

    Somar 7 dias ao dia da última menstruação.

    Meses de janeiro a março, eu somo 9 meses sem alterar o ano.

    Meses de abril a dezembro, subtraio 3 meses e aumento 1 na contagem do ano.

    DUM = 15/06/2014

    15 dias + 7 dias = 22 dias

    6 meses - 3 meses = 3 meses

    2014 + 1 = 2015

    A data provável do parto será no dia 22/03/2015

    Logo a resposta será letra A.

     

    Fonte: http://www.enfermagemesquematizada.com.br

  • Show de resposta Marcus!


ID
1399729
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A American Heart Association destaca as Diretrizes 2010 para RCP e ACE, enfatizando alguns pontos no SBV em pediatria que são comuns ao SBV no adulto. Entre eles ressalta menos ênfase na verificação do pulso. Portanto, na situação em que um bebê não responda e não estiver respirando ou apenas em gasping, os profissionais de saúde poderão aguardar até 10 segundos na verificação do pulso. Desse modo, analise as afirmativas abaixo que se referem ao atendimento da equipe de saúde a uma PCR em lactente.

I – Se pulso braquial ausente, iniciar RCP com compressões torácicas, em vez de ventilações de resgate (CAB, em vez de ABC).
II – Ênfase na RCP de alta qualidade, sendo as ações com um profissional de saúde, a sequência 15 compressões torácicas para 2 ventilações.
III- Com relação a profundidade das compressões torácicas em um lactente, essa deverá ser de um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, 1 ¹/² polegadas, cerca de 4cm.
IV- Procedimento ver, ouvir e sentir se há respiração foi retirado da sequência.

É CORRETO apenas o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • erro da II)


    para um profissional de saúde são 30 compressões para cada 2 ventilações

    para 2 profissionais são 15 compressões para cada 2 ventilações

  • Só atualizando: De acordo com a AHA, 2020- Profundidade: Maior igual a 1/3 do diâmetro torácico anteroposterior e rapidez (de 100 a 120/min). 


ID
1399732
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Na drenagem torácica, deve-se manter o sistema com pressão negativa através do selo d’água, a não manutenção do mesmo, pode levar a seguinte complicação:

Alternativas
Comentários
  • Quanfo o dreno torácico e o sistema de drenagem são desconectados, o ar pode entrar no espaçonpleural, ocasionando o pneumotórax.


ID
1399735
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O desequilíbrio ácido/básico, causas várias repercussões hemodinâmicas, sendo uma das alterações mais comum dentro da UTI, ao paciente com Julgue os itens abaixo como verdadeiro ou falso:

a) ( )Na alcalose respiratória, um valor de PaCO2 menor que 35 mmHg indica hipoventilação;
b) ( )Os sistemas respiratório e metabólico atuam juntos para manter o equilíbrio acidobásico do corpo dentro dos limites normais. Se houver acidose metabólica, os pulmões compensarão diminuindo a frequência e a profundidade respiratórias para conservar o CO2;
c) ( ) A de ácido clorídrico por vômito prolongado ou aspiração gástrica predispõe o paciente a um quadro de alcalose metabólica;
d) ( )A insuficiência respiratória é a incapacidade do sistema respiratório de manter ventilação e/ou oxigenação do paciente, manifestando-se clinicamente através do SNC com agitação, cefaléia, tremores, alucinações e/ou convulsões;
e)( ) Quando há acúmulo de bases no organismo, em relação à quantidade de ácidos a serem neutralizados, configura-se o quadro de acidose metabólica;
f) ( ) A avaliação do estado acidobásico do organismo, na prática clínica, é feita pela análise de 3 parâmetros principais, determinados em amostras de sangue arterial, que são o pH, a PaCO2, o bicarbonato.

De acordo com as alternativas, qual a sequencia correta de cima para baixo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B.

     

    De acordo com os artigos Equilíbrio Ácido-Base Simpósio: FUNDAMENTOS EM CLÍNICA CIRÚRGICA - 1ª Parte 2008; 41 (3): 301-11 Capítulo VI.

     

    a) ( F  ) Na alcalose respiratória, um valor de PaCO2 menor que 35 mmHg indica hipoventilação

     

    Errado.Na alcalose respiratória, um valor de PaCO2 menor que 35 mmHg indica HIPERventilação.

     

     

    b) ( F ) Os sistemas respiratório e metabólico atuam juntos para manter o equilíbrio acidobásico do corpo dentro dos limites normais. Se houver acidose metabólica, os pulmões compensarão diminuindo a frequência e a profundidade respiratórias para conservar o CO2; 


    Errado.Se houver acidose metabólica, os pulmões compensarão aumentando a frequência e a profundidade respiratórias para expulsão o CO2
     

     

    e) ( F ) Quando há acúmulo de bases no organismo, em relação à quantidade de ácidos a serem neutralizados, configura-se o quadro de acidose metabólica;

     

    Errado.Em geral, a alcalose metabólica ocorre em uma de duas circunstâncias:

     

    Quando há excesso de bases, geralmente por administração intempestiva de bicarbonato de sódio, para corrigir acidose pré-existente;

    Quando há perda de ácidos fixos, como pode ocorrer na estenose pilórica em que o ácido clorídrico do estômago é perdido através os vômitos.

  • A alcalose respiratória é a diminuição primária da Pco (hipocapnia) decorrente de aumento da frequência e/ou do volume respiratório (hiperventilação). O aumento da ventilação ocorre, em geral, como resposta fisiológica a hipoxia (p. ex. alta altitude),  e aumento de demandas metabólicas (p. ex., febre) e, dessa forma, está presente em várias condições graves. [Além disso, dor, ansiedade e algumas doenças do SNC [p. ex, acidente vascular encefálico, convulsão (pós-ictal)] podem aumentar a respiração sem nenhuma necessidade fisiológica.

    O pH estabelece o processo primário (acidose ou alcalose), mas pode ser direcionado para os valores normais pela compensação. As alterações da PCO refletem o componente respiratório e as alterações do HCO refletem o componente metabólico.

     é sugerida por Pco> 40 mmHg; HCOdeve compensar de maneira precisa, aumentando de 3 a 4 mEq/L para cada 10 mmHg de elevação da P<co, mantida por 4 a 12 h

    b) ( )Os sistemas respiratório e metabólico atuam juntos para manter o equilíbrio acidobásico do corpo dentro dos limites normais. Se houver acidose metabólica, os pulmões compensarão diminuindo a frequência e a profundidade respiratórias para conservar o CO2;Elevações maiores de HCO implicam em alcalose metabólica primária; 

     é sugerida por HCO> 28 mEq/L. A Pco deve compensar, elevando cerca de 0,6 a 0,75 mmHg para cada aumento de 1 mEq/L no HCO (até cerca de 55 mmHg). Aumentos maiores implicam em acidose respiratória concomitante; aumentos menores, alcalose respiratória.

     é sugerida por Pco< 38 mmHg. O HCO deve compensar ao longo de 4 a 12 h reduzindo 5 mEq/L para cada diminuição de 10 mmHg na Pco. Diminuições menores significam que não houve tempo para compensação ou que uma alcalose metabólica primária coexiste. Diminuições mais acentuadas implicam em acidose metabólica primária

    pH 7,35 a 7,45

    pO (mmHg)80 a 100

    pCO (mmHg)35 a 45

    Bicarbonato (mEq/L)22 a 26


ID
1399738
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem

Após a intubação orotraqueal realizada pelo médico intensivista, o enfermeiro deve avaliar rápida e eficazmente pontos que validem o sucesso desse procedimento, como:

Alternativas

ID
1399741
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Relacione os diagnósticos de enfermagem aos cuidados para paciente com Diabetes.

1. Controle Ineficaz do Regime Terapêutico relacionado a conflitos de decisão e familiar
2..Adaptação prejudicada relacionada à ausência de intenção de mudar de comportamento e hábitos de vida.
3 Imagem Corporal perturbada relacionada à perda de falanges podálicas, artrose palmar e retinopatia, evidenciada por expressão verbal
4. . Risco para Integridade da Pele Prejudicada relacionado a Retinopatia e comprometimento circulatório em extremidades.

( ) Orientar o paciente sobre o seu estado clínico; Disponibilizar tempo e espaço para que o paciente expresse seus sentimentos,dúvidas, preocupações;Verificar os fatores familiares e outros, que impedem o crescimento e a adesão do paciente ao tratamento.

( ) Encorajar o cliente a demonstrar como ele se vê, e exteriorizar suas angústias pela perda de algum membro ou função biológica; Proporcionar ao paciente ambiente favorável para que o mesmo faça questionamentos sobre seu problema; Proporcionar maior número de informações confiáveis possíveis; Orientar o paciente quanto às perdas corporais para que ele transcenda a fase da raiva e chegue à compreensão e melhor adaptação do seu estado

( ) Orientar o paciente e a família sobre o tratamento e informar sobre as medidas que contribuem para uma melhor qualidade de vida; Orientar o paciente para o auto-cuidado; Incentivar a realização de atividades físicas, que melhoram o estado de saúde e favorece a auto-estima.

( )Examinar periodicamente a pele do paciente, nas consultas; Orientar o paciente a cortar as unhas para evitar lesões ao coçar a pele;Informar ao paciente sobre a importância de retirar móveis do percurso no ambiente domiciliar e ter mais cuidado com objetos pontiagudos e outros; Estimular a ingestão de líquidos para hidratar a pele, reduzindo o risco de lesões.


A seqüência correta de cima para baixo é:

Alternativas
Comentários
  • (1 ) Orientar o paciente sobre o seu estado clínico; Disponibilizar tempo e espaço para que o paciente expresse seus sentimentos,dúvidas, preocupações;Verificar os fatores familiares e outros, que impedem o crescimento e a adesão do paciente ao tratamento. 


    (3 ) Encorajar o cliente a demonstrar como ele se vê, e exteriorizar suas angústias pela perda de algum membro ou função biológica; Proporcionar ao paciente ambiente favorável para que o mesmo faça questionamentos sobre seu problema; Proporcionar maior número de informações confiáveis possíveis; Orientar o paciente quanto às perdas corporais para que ele transcenda a fase da raiva e chegue à compreensão e melhor adaptação do seu estado 


    (2 ) Orientar o paciente e a família sobre o tratamento e informar sobre as medidas que contribuem para uma melhor qualidade de vida; Orientar o paciente para o auto-cuidado; Incentivar a realização de atividades físicas, que melhoram o estado de saúde e favorece a auto-estima.

     

    (4 )Examinar periodicamente a pele do paciente, nas consultas; Orientar o paciente a cortar as unhas para evitar lesões ao coçar a pele;Informar ao paciente sobre a importância de retirar móveis do percurso no ambiente domiciliar e ter mais cuidado com objetos pontiagudos e outros; Estimular a ingestão de líquidos para hidratar a pele, reduzindo o risco de lesões. 


ID
1399744
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Quantas microgotas deverão correr em um minuto, para administrar 800ml de soro fisiológico (SF) a 0,9% em 5 horas?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Fórmula:

    Gotas=Volume/Tempo

  • letra D

    n.microgotas/min=V/T

    N=800/5

    N=160 MICROG/MINU


ID
1399747
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem

Julgue os itens que se seguem, a respeito da primeira etapa do processo de enfermagem.

I- A investigação dirigida tem como objetivo verificar todos os aspectos do estado de saúde do paciente, por meio da reunião de informações a partir do primeiro contato com ele.
II- Durante a entrevista, o enfermeiro deve utilizar perguntas indutivas, que possam levar o paciente a dar uma resposta específica.
III- Uma diretriz importante quando se realiza o exame físico é o respeito e a privacidade.
IV- A verificação dos exames laboratoriais e diagnósticos aos quais o paciente foi submetido é fundamental para uma investigação completa.
V- A informação caminha marcando, registrada durante a coleta de dados, é objetiva.

Estão certos apenas os itens:

Alternativas

ID
1399750
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Associe com V ou F as assertivas abaixo:

( ) A sonda nasogástrica tem finalidade apenas aspiração de conteúdo gástrico;
( ) A sonda nasoenteral tem melhor absorção dos nutrientes;
( ) Os tipos de sondagem gástrica mais utilizados são de polivinil, poliuretano, silicone e borracha
( ) Para confirmação da localização correta da sonda nasogástrica, deve-se realizar o raio X pois a sonda nasogástrica é rádioopaco;
( ) A medição da sondagem não altera sua localização, podendo ser usada a mesma tanto para nasogástrica como para nasoenteral;

Responda V para verdadeiro e F para falso:

Alternativas
Comentários
  • A Sondagem Nasogástrica é a inserção de uma sonda, geralmente flexível, com um ou mais lumens, na cavidade nasal com destino ao estômago com a finalidade de alimentar, medicar, drenar líquidos ou ar e coletar material gástrico. Logo, ela não tem finalidade apenas de aspiração de conteúdo gástrico. A primeira afirmativa é falsa. A Sondagem Nasoenteral refere-se à passagem de uma sonda flexível através das fossas nasais, esôfago, estômago e intestino delgado. Este procedimento fornece via segura e menos traumática para administração de dietas, hidratação e medicação. Para iniciar ou não a dieta com segurança para o paciente é necessário certificar-se quanto à localização da ponta radiopaca da sonda através da realização do exame de RX de abdome. A sonda nasoenterica leva o alimento que deve ser o mais simples possível em sua composição visto que ao chegar no intestino uma grande parte do processo digestivo já deveria ter sido realizado.Esse alimento mais simples permite que haja uma absorção mais completa pelas micro vilosidades que existem no intestino e que são responsáveis pela absorção dos nutrientes. Logo, a segunda afirmativa é verdadeira. Os materiais comumente utilizados para a fabricação de cateteres são o politetrafluoretileno – PTFE, o poliuretano, silicone, a poliamida e o poliéster. O aço inoxidável é utilizado na fabricação de cânulas metálicas, introdutores bipartidos para a inserção de cateteres e dispositivos com asas; o cloreto de polivinil e o polietileno são utilizados na fabricação de introdutores. Muitos materiais foram utilizados para a confecção de sondas, entre eles a borracha, o polietileno e, mais recentemente, o poliuretano e o silicone. Terceira afirmativa está correta. A confirmação da localização da sonda noentérica precisa ser realizada por meio de RX, porém a nasogástrica não é radiopaca e não necessita confirmar a localização por meio do raio X, basta os testes simples. A quarta afirmativa é falsa. A sonda nasogástrica é uma sonda colocada pelo nariz que chega até o estômago já a sonda nasoenteral é colocada pelo nariz que chega até o intestino, logo, as medidas são diferentes. A última afirmativa é falsa.

    Resposta B

    Bibliografia
    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde (GVIMS) Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde (GGTES). Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. 1ª edição, 2013. Luz MF. Enfermagem fundamentos técnicos do cuidar. Rio de Janeiro. Imperial Novo Milenio. 2010. www.cofen.gov.br
  • 4. ESTUDO SONDA NASOGÁSTRICA/NASOENTÉRICA: CUIDADOS NA INSTALAÇÃO, NA ADMINISTRAÇÃO DA DIETA E PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES, Medicina, Ribeirão Preto, 35: 95-101, jan./mar. 2002.

    “(...) Antes de se iniciar a administração da dieta, todos os testes de posicionamento da sonda devem ser rigorosamente feitos, para que não existam dúvidas quanto à presença dela no tubo digestivo. O método considerado padrão-ouro é o exame de Raios-x de abdômen ou fluoroscopia. No paciente com distúrbios neurológicos, inconsciente, idoso ou traqueostomizado, o risco de mau posicionamento do tubo de alimentação é maior. Testes de ph do líquido aspirado através da sonda com valores menores que 6 sugerem que a sonda se encontra no estômago, porém a presença de alimentos e medicamentos no tubo digestivo pode mascarar o teste (...).

     

    Fonte: Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará. PARECER Nº 2527/2016 CRM-PR 

     

    Portanto a resposta correta é a letra: E

  • A CORRETA E A LETRA B.  A SONDA GASTRICA NAO E RADIOOPACO, HELLEN

  • A SNG é utilizada para a alimentação, pode ser introduzida para remover secreções do

    estômago, remover doses excessivas de medicamentos ingeridos ou venenos, para

    esvaziamento gástrico antes de cirurgias e para administração de medicações.

  • AINDA estou com dúvida na resposta B e E

  • Até onde li, todas a sondas nasogástricas não são radiopacas, exceto a de Salem que é radiopaca.

  • Questão mal formulada ao meu ver

  • Alguem poderia me informar , pq essa resposta é falsa? ''Para confirmação da localização correta da sonda nasogástrica, deve-se realizar o raio X pois a sonda nasogástrica é rádioopaco.''

  • B

  • A localização da SG pode ser testada através da aspiração de conteúdos/ ou ausculta de ruídos em região epigástrica injetando 10 ml de ar com a seringa e auscultando com o estetoscópio.

  • A letra "a" não está correta porque a sonda nasogástrica (levine) tem outras finalidades além de aspiração;

    A letra "d" não está correta porque a sonda que apresenta tarja radiopaca é a sonda de dobhoff, a utilizada no procedimento nasoenteral, onde a confirmação a respeito da localização é através da radiografia;

    A letra "e" não está correta porque a medição altera sim, a nasogástrica deve ficar no estômago, e a nasoenteral fica na primeira/ segunda porção do intestino (duodeno/jejuno). Para medir a sng é da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e depois mede até o apêndice xifoide "(NOX)", já a sne mede da ponta do nariz ao lóbulo da orelha, em seguida até o apêndice xifoide e mais 10 a 20 cm abaixo, o que não pode é passar da cicatriz umbilical.

    Logo, a correta é letra "b".

    Aprendi assim.


ID
1399753
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para administrar 0,8 mg de Decadron EV (endovenosa), e dispondo de frascos de 4 mg/ml, o volume correto a ser administrado é:

Alternativas
Comentários
  • 4 mg --- 1 ml

    0,8mg----x

    x=0,2 ml


ID
1399756
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Foram prescritos, para um paciente, 1200 ml de soro fisiológico para correr em 8 horas. O número de microgotas por minuto que deve ser infundido é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 1200/8 = 150

  • 1200/8x3

    1200/24= 50 macrogotas

    1 macro é= 3 microgotas

    50X3= 150 microgotas


ID
1399759
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem

Temos que administrar 40 UI de insulina NPH por via subcutânea (SC). Na unidade não dispomos de seringa própria. Dispomos de frasco ampola de 100UI/ml e seringa de 3ml. O procedimento correto é:

Alternativas