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Prova CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Damião - PB - Agente Administrativo


ID
3457882
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Assinale a alternativa que justifica o título “Cinzas da Inquisição”, tendo em vista o desenvolvimento do texto:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Cinzas da inquisição (a ideia do título se relaciona aos vestígios deixados pela Inquisição: Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a ?república? decretada por Deodoro).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3457885
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Assinale a opção em que há erro na relação entre a ideia e o parágrafo indicado entre parênteses:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? A História estabelece relações entre o passado e o futuro. (3º parágrafo)

    ? Essa ideia está presente no 5º parágrafo: Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Fodasi a logica


ID
3457888
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Com relação aos cem anos da libertação dos escravos e aos cem anos da Proclamação da República pode-se afirmar, de acordo com o texto, que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Segundo o texto:   Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a ?república? decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: ?Libertem de novo os escravos?, ?proclamem de novo a República?.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3457891
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

“..um silêncio ensurdecedor...” indica um exemplo de figura de linguagem, assinale-a:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ?  ?..um silêncio ensurdecedor...?

    ? A meu ver, temos um paradoxo, visto que se trata de uma relação aparentemente absurda no contexto em que é empregado por meio de ideais que se anulam; a antítese trata do emprego de palavras com sentidos contrários, opostos.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A bem da verdade, em "silêncio ensurdecedor" consta oximoro (ou paradoxismo), cuja discrepância entre ele e a antítese é sutil e nem sempre realizada de pronto. No oximoro, as ideias se abalroam frontalmente, não havendo maneira de coexistirem: "silêncio" e "ensurdecedor" são dois conceitos que não podem ocupar o mesmo campo. Das opções em tela, a menos incorreta é antítese, embora, reitero, haja oximoro.

    Letra E

  • Letra E.

    Contradição de ideias.

    Ensurdecedor: Que produz ruído alto e estrondoso.


ID
3457894
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Indique a alternativa em que todas as palavras se agrupam pela mesma regra de acentuação:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

     a) história, estimável, propósito ? temos, respectivamente, paroxítona terminada em ditongo, paroxítona terminada em -l e proparoxítona.
     b) ruído, angústias, silêncio ? temos, respectivamente, regra dos hiatos, paroxítona terminada em ditongo seguido de -s e paroxítona terminada em ditongo.
     c) Sibéria, república, próximo ? temos, respectivamente, paroxítona terminada em ditongo e duas proparoxítonas.
     d) inestimável, consciência, história ? temos, respectivamente, paroxítona terminada em -l e duas paroxítonas terminadas em ditongo (para muitas bancas, essa seria uma resposta, porém, a letra "e" está mais correta e engobla somente um grupo de terminação).
     e) ânsia, tênue, independência ? ambas palavras são paroxítonas terminadas em ditongo.

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ID
3457897
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Nas frases abaixo, assinale a alternativa que classifica morfologicamente a CORRETA, entre as palavras destacadas:


I- Tenho que lutar por um país mais justo

II- O quê ! Falar de história é esquecer o passado!

III- Que terrível livros queimados!

IV- Esta é a solução que ele sugeriu para o seu país.

V- Retorne logo que já estou preocupado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    I- Tenho que lutar por um país mais justo ? o termo é uma preposição acidental e equivale à preposição "de" (tenho de/que lutar).

    II- quê! Falar de história é esquecer o passado! ? temos uma interjeição, ela expressa supresa, espanto, indignação.

    III- Que terrível livros queimados! ? temos um advérbio modificando o sentido do adjetivo "terrível" (lembrando que o advérbio modifica um verbo, um adjetivo ou outro advérbio).

    IV- Esta é a solução que ele sugeriu para o seu país ? temos um pronome relativo, retoma o substantivo "solução" e equivale a "a qual".

    V- Retorne logo que já estou preocupado ? temos uma conjunção coordenativa explicativa, ela equivale a "porque".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão trata de classe gramatical. Em outras palavras, quer-se saber as classificações morfológicas da partícula "que". Trata-se de uma oportuna questão para o candidato recordar:

    I- Tenho que lutar por um país mais justo

    Preposição. Observe que a partícula "que" tem idêntico valor da preposição "de". Tanto isso é verdade que igualmente correta estão as expressões "tem que" e "tem de";

    II- O quê! Falar de história é esquecer o passado!

    Interjeição. Grafa-se "quê", com acento circunflexo, quando for substantivo ou interjeição e estiver encerrando frase. No caso em tela, há natureza interjetiva;

    III- Que terrível livros queimados!

    Advérbio. Note que a partícula "que" intensifica o adjetivo "terrível". Equivale a dizer: "o quão terrível é livros queimados!";

    IV- Esta é a solução que ele sugeriu para o seu país.

    Pronome relativo. A partícula retoma o substantivo "solução";

    V- Retorne logo que já estou preocupado.

    Conjunção. Trata-se de uma conjunção coordenativa explicativa com idêntico valor ao do "pois".

    Letra A


ID
3457900
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Identifique a regência verbal CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

     a) Nos campos aspirava-se a um refrescante e suave ar ? "aspirar" com sentido de inalar algo é transitivo direto e não rege o uso de preposição, o correto é "um refrescante".
     b) Anseio por tempos melhores ? correto, quem anseia, anseia POR alguma coisa.
     c) Preferimos mais a praia do que as montanhas ? quem prefere, prefere alguma coisa a outra (sem intensificador também) ? a praia às montanhas.
     d) Custei a crer na sua conduta ? custei alguma coisa (preposição "a" está incorreta ? crer na sua conduta).
     e) É sempre preferível ações do que palavras ? preferível alguma coisa a outra (=às palavras).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A regência verbal trata da transitividade dos verbos, que pode ser intransitivo (dispensa complementos verbais), transitivo direto (requer complemento verbal direto), transitivo indireto (requer complemento verbal indireto) ou ainda bitransitivo (requer concomitantemente um complemento verbal direto e outro indireto).

    a) Nos campos aspirava-se a um refrescante e suave ar.

    Incorreto. Na acepção de "sorver", "haurir", o verbo "aspirar" é transitivo direto. Correção: "(...) aspirava-se um refrescante e suave ar";

    b) Anseio por tempos melhores.

    Correto. O verbo "ansiar" é regido pela preposição "por"

    c) Preferimos mais a praia do que as montanhas.

    Incorreto. Na acepção presente, o verbo "preferir" é bitransitivo (possui dois complementos verbais, um objeto direto e um indireto). Este objeto indireto é sempre regido pela preposição "a" e nunca com a preposição "de" seguida de "que". Também é erro grave intensificar-lhe o sentido com o acréscimo de modificadores: muito mais, mais, etc. Correção: "Preferimos praia a montanhas";

    d) Custei a crer na sua conduta.

    Incorreto. A lição clássica ensina a não seguir por preposição "a" o verbo "crer", embora, em nossa literatura, haja exemplos de autores clássicos que vão de encontro a esse princípio. Para fins de prova, considere inadequada a presença de preposição. Correção: "Custei crer na sua conduta";

    e) É sempre preferível ações do que palavras.

    Incorreto. Como o verbo "preferir", o nome "preferível" também só rege preposição "a". Correção: "É sempre preferível ações a palavras".

    Letra B


ID
3457903
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Identifique a frase em que o a destacado deve ter o acento indicador de crase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Obedeça as regras do trânsito.

    ? O verbo obedecer/desobeder é transitivo indireto (rege o uso de um complemento preposicionado); obedeça a alguma coisa (preposição "a") + artigo definido "as" que está acompanhanhando o substantivo feminino pluralizado "regras" (=crase ? às regras).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • "Encontramo-nos cara a cara para resolver a situação de uma vez por todas." diante de palavras repetidas não se usa crase! No caso cara a cara!

    "Ele ficou a pensar, a meditar sobre o problema." diante de verbo não se usa crase!

    "O conflito levou o país a uma situação insustentável." diante de artigo indefinido não podemos usar crase, ele impedi o uso da crase, no caso UMA!

    "Na infância, gostava de andar a cavalo." não usamos crase diante de substantivo masculino, SOMENTE femininos.

    "Obedeça as regras do trânsito." "quem" "obedece" "obedece" "alguma" "coisa" Verbo trasitivo indireto com uma palavra de base feminina, crase!


ID
3457906
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Essa expressão foi retirada do terceiro parágrafo do texto “...somos uma cultura que finge viver fora da história.” Indique a figura de linguagem:

Alternativas
Comentários
  • A questão carrega dubiedade, de modo que há correção em duas alternativas. Existe mesmo uma personificação na estrutura e destacarei a passagem em que consta a figura de linguagem. Veja:

    “...somos uma cultura que finge viver fora da história.”

    Uma cultura, indiscutivelmente, não pode fingir viver. Esse atributo pertence à classe humana. Nós, sim, podemos fingir que vivemos algo, fingir que sentimos algo, fingir que gostamos de alguém, etc.

    Em contrapartida, consta também metáfora:

    “...somos uma cultura que finge viver fora da história.

    Note que o sujeito "nós", elíptico na estrutura, compara-se, implicitamente, à cultura. Essa comparação não manifesta é característica atinente à metáfora.

    A meu ver, há duas figuras de linguagem: metáfora e personificação. Como a banca não pediu qual se sobressai, a questão deveria ser anulada.

  • Alternativa A também estaria correta no meu entendimento.


ID
3457909
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

Nas palavras: histórico – pesquisador – aparentemente: ocorre o mesmo processo de derivação de palavras, indique a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? histórico ? pesquisador ? aparentemente

    ? Ambas palavras sofreram o acréscimo de um sufixo após o radical, derivação sufixal.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3457912
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

As palavras Pará, está, cá, pá acentuam-se por serem:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Pará, está (=temos duas oxítonas terminadas em -a; última sílaba tônica).

    cá, pá (=temos dois monossílabos tônicos terminados em -a).

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ID
3457915
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

CINZAS DA INQUISIÇÃO


1.          Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.             Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.         Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.         Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiado em termos de reconstrução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.
5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.         História é o antissilêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frustações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os livros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.         A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.


(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do
absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

“ Ela continuava____ preocupada e, à ____ voz, mas com ____ motivos, por isso falava ____ asneiras

Alternativas
Comentários
  • GABARITO DA BANCA: LETRA A

    ? A meu ver, deveria ser letra "e", explicarei o porquê:

     ? Ela continuava meio (advérbio ? invariável) preocupada e, à meia (locução adverbial de modo com base feminina, o "meia" equivale a uma voz pela metade, uma voz baixa) voz, mas com bastantes (pronome indefinido, flexionado devido ao substantivo que acompanha "motivos") motivos, por isso falava bastantes (também é um pronome indefinido e acompanha o substantivo "asneiras"; a banca considerou "bastante" como correto) asneiras.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Sim amigos existe plural de bastante


ID
3457921
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se não é verdade que João chutou a bola e que Marcos defendeu, então é verdade que

Alternativas
Comentários
  • a negação do E é ou e nega as duas

    gabarito letra D

  • Assertiva D

    João não chutou a bola ou Marcos não defendeu

  • Quando troca e pelo ou muda a frase e nega as duas

  • Isso nada mais é do que a "negação" do "e".

    Para negar a conjunção:

    Nega "p" ou nega "q".

    Fica: ~ p ou ~ q.

    p: João chutou a bola; ~p: João não chutou a bola.

    q: Marcos defendeu; ~q: Marcos não defendeu.

    Unindo as duas negações: João não chutou a bola ou Marcos não defendeu.

    GABARITO LETRA D!

  • GAB. D

    Se não é verdade que (NEGAÇÃO)

    João chutou a bola e que Marcos defendeu,

    então é verdade que

    E P^Q : Nega as duas e troca o conectivo por Ou.

  • Letra D.

    De acordo com a Lei de Morgan:

    Negação do "E" e do "OU" :

    ¬ (P ^ Q) = ¬P v ¬Q

    ¬ (P v Q) = ¬P ^ ¬Q

  • Nega tudo e inverte !!

  • Gabarito, Letra D

    João Chutou a Bola = JCB

    Marcos Defendeu = MDfd

    Se não é verdade que = ¬

    e = ^

    Proposição:¬(JCB ^ MDfd)

    Negação: ¬JCB V ¬MDfd

    ¬JCB = João não Chutou a Bola

    ¬MDfd = Marcos não Defendeu

    V = ou

  • Bacana o negrito.

  • GABARITO letra=D

    Lembre-se na negação do se então

    Na condicional você tira o SE

    Nega as duas e troca o conectivo

    Se não é verdade que João chutou a bola e que Marcos defendeu, então é verdade que

    João não chutou a bola ou Marcos não defendeu

  • A expressão "não é verdade que" indica a negação da proposição que a sucede.

    Assim, precisamos encontrar a negação da proposição composta do tipo conjunção "João chutou a bola e Marcos defendeu"

    A negação de uma conjunção é obtida da forma seguinte:

    1º passo: Negam-se* as proposições simples que a compõe.

    * Lembro que a negação de uma proposição simples é realizada da forma seguinte:

    - A proposição simples não contém a palavra "não"

    Neste caso, devemos colocá-la antes do verbo.

    Exemplo:

    Proposição simples: João estuda

    Negação da proposição simples: João não estuda

    - A proposição simples contém a palavra "não"

    Neste caso, devemos retirá-la.

    Exemplo:

    Proposição simples: Maria não trabalha

    Negação da proposição simples: Maria trabalha

    Entendido isso, vamos ao 2º passo...

    2º passo: Troca-se a conjunção pela disjunção , isto é, troca-se o "e" pelo "ou".

    Voltando à questão...

    Proposição: “João chutou a bola e Marcos defendeu"

    Negação da proposição: “João não chutou a bola ou Marcos não defendeu”.

    Gabarito do monitor: Letra D

  • P ^ Q -- > NEGAÇÃO = ¬P v ¬Q

  • Esse "Se" me confundiu toda!!!!

  • Quando me deparo com questões que tenham a expressão "não é verdade que", sempre a troco imediatamente por "negação de", e continuo a leitura.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/Gf5NRZT218U

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • a negação de uma negação é a própria proposição.

  • D

    Se não é verdade que João (A) chutou a bola e que Marcos (B) defendeu, então é verdade que

    Representando: ~(A e B)

    Transformando: ~A v ~B

    João não chutou a bola OU marcos não a defendeu.


ID
3457924
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num concurso com 1600 pessoas, 400 gostam de matemática, 600 gostam de raciocínio lógico, e 260 gostam das duas. Uma pessoa é escolhida ao acaso, dentre as participantes do certame. Qual a probabilidade dela não gostar nem de matemática e nem de raciocínio lógico?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Total de pessoas = 1600

    Gostam das duas matérias(interseção) = 260

    Gostam de matemática = 400, mas tem 260 na interseção, então ficará 140, que são os que gostam apenas de matemática.

    Gostam de lógica = 600, mas tem 260 na interseção, então ficará 340, que são os que gostam apenas de lógica.

    Somando tudo: 260 + 140 + 340 = 740

    O que faltar para 1600 são os que não gostam de nenhuma das duas: 1600 - 740 = 860

    Probabilidade de não gostar de nenhuma das duas: favoráveis / possíveis

    favoráveis = 860

    possíveis = 1600

    p = 860 / 1600

    P = 0,53750

  • Apesar do "e", a questão fala de união, e não de interseção.

  • Na hora da prova, não precisa fazer a conta toda para ter certeza. Vendo que, ao dividir, o primeiro dígito é 5, você já marca a B ;)

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/Gf5NRZT218U

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D


ID
3457927
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabendo que a letra mais frequente no idioma português é o “A” e que o código a seguir foi escrito com a Cifra de César


ZHPH IVUPAH


A mensagem original foi

Alternativas
Comentários
  • Por eliminação. Conseguimos constatar que a quarta letra do segundo nome tem que ser igual a terceira letra do primeiro nome.

  • ZHPH IVUPAH

    A questão já indica que a letra mais frequente utilizada no Português é a "A". E qual é a que mais se repete aí: ZHPH IVUPAH? A letra "H".

    H = A

    ZHPH IVUPAH

    A A A

    Então, a resposta só pode ser CASA BONITA ou SAIA BONITA.

    Qual é a outra letra que se repete em ZHPH IVUPAH? A letra "P".

    Se substituíssemos a letra P pela letra S, não teria chegaríamos a lugar algum, logo, a alternativa correta é SAIA BONITA.

  • a sacada da questão SÃO as letras H e P q SE REPETEM, daí possibilidade possível é SAIA BONITA

  • GABARITO: E

    Nem sabia o que era cifra de César, mas, através da eliminação, consegui responder.

    A questão diz: A letra que mais se repete no alfabeto é o "A". No código dado, qual a letra que mais se repete?

    ZHPH IVUPAH

    Observe que o H mais se repete, logo ele é o A.

    Temos, então:

    ZHPH IVUPAH

    _ A _ A _ _ _ _ _ A

    Com isso, eliminamos as alternativas A, C e D, ficando com apenas a B e a E.

    Agora, devemos analisar as assertivas:

    Uma diz: CASA BONITA

    E a outra diz: SAIA BONITA

    Então, eu sei que, na cifra de César, IVUPAH é BONITA, já que as duas assertivas são coincidentes. Podemos concluir, então, que:

    I = B

    V = O

    U = N

    P = I

    A = T

    H = A

    Veja agora que a palavra "casa", na alternativa B, possui um "s", que está sendo representado por "P" na cifra (caSa → zhPh), porém sabemos que o P é "i", e não "s". Eliminamos, portanto, essa assertiva e ficamos com nosso gabarito.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/Gf5NRZT218U

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • GAB E

    A SACADA É DESCOBRIR QUE O H VALE = A

    1) ELIMINAREMOS A C

    2) SAIA OU CASA , GRANDE OU BONITA

    3) VEJA QUE A LETRA P REPETE NAS DUAS SEQUENCIA( OU PODE SER N OU PODE SER I )

    4) O P SÓ PODE SER I PQ O P SENDO N - SANA( INCORRETO )

    5) P = I SAIA BONITA

    DUVIDAS DIRECT


ID
3457930
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Mais de 1,2 milhão de pessoas entraram para a população desocupada no primeiro trimestre do ano de 2019, resultando em 13,4 milhões de desempregados, uma taxa de 12,7%. Os dados são divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE e mostram a difícil realidade da busca por uma ocupação no mercado de trabalho. Considerando o cenário brasileiro, é CORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
3457933
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Liderando uma onda de protestos na França, inclusive com o uso de violência, manifestantes conseguiram fazer com que o presidente francês, Emmanuel Macron, cancelasse o reajuste do imposto sobre combustíveis em 2018. É CORRETO afirmar que os manifestantes franceses ficaram conhecidos como:

Alternativas
Comentários
  • COLETES AMARELOS

  • (C)

    O movimento dos coletes amarelos é um movimento de protesto de origem espontânea, que começou com manifestações na França em outubro de 2018 e, posteriormente, se espalhou para outros países.

  • O nome do movimento vem de seu objetivo inicial. Os coletes amarelos são usados como equipamento de segurança pelos motoristas em caso de acidente ou pane no veículo, e são peça obrigatória em todo carro francês. O coletes amarelos foram apropriados pelos condutores que questionavam os novos preços e usados como símbolo do movimento.

    Fonte: Último Segundo - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2019-04-18/quem-sao-os-coletes-amarelos-grupo-que-incomoda-politicos-ha-5-meses-na-franca.html


ID
3457936
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O sarampo, doença infecciosa aguda, transmissível e extremamente contagiosa, voltou a ser uma preocupação brasileira em 2018 com o aparecimento de surtos relacionados à importação de casos da Venezuela e a baixa cobertura vacinal no país. Os dois estados brasileiros com surtos da doença são:

Alternativas

ID
3457939
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Recentemente, a professora brasileira Débora Denise Dias Garofalo desenvolveu um projeto na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Ary Pereira, da Diretoria Regional de Educação, em Santo Amaro, São Paulo e ficou entre os 10 melhores finalista na maior premiação de educação no mundo: Global Teacher Prize, considerado o Nobel da Educação. É CORRETO afirmar que o projeto que recebeu diversas premiações nacionais e internacionais, além de contribuir para um país melhor foi intitulado de:

Alternativas

ID
3457942
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013 que regulamenta o Sistema de Registro de Preços, analise os conceitos abaixo:


I. O órgão gerenciador é o órgão ou entidade da administração pública que participa dos procedimentos iniciais do Sistema de Registro de Preços e integra a ata de registro de preços.

II. A ata de registro de preços se refere ao conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;

III. Órgão participante de compra nacional é o órgão ou entidade da administração pública que, em razão de participação em programa ou projeto federal, é contemplado no registro de preços independente de manifestação formal.

IV. Órgão participante é o órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela condução do conjunto de procedimentos para registro de preços e gerenciamento da ata de registro de preços dele decorrente.

V. Órgão não participante é o órgão ou entidade da administração pública que, não tendo participado dos procedimentos iniciais da licitação, atendidos os requisitos da norma, faz adesão à ata de registro de preços.


Está(ao) CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • III - órgão gerenciador - órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela condução do conjunto de procedimentos para registro de preços e gerenciamento da ata de registro de preços dele decorrente;

    IV - órgão participante - órgão ou entidade da administração pública que participa dos procedimentos iniciais do Sistema de Registro de Preços e integra a ata de registro de preços; 

    V - órgão não participante - órgão ou entidade da administração pública que, não tendo participado dos procedimentos iniciais da licitação, atendidos os requisitos desta norma, faz adesão à ata de registro de preços.

  • Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras.

    - Ata de registro de preços é o documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas.

    Órgão gerenciador é o órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela condução do conjunto de procedimentos para registro de preços e gerenciamento da ata de registro de preços dele decorrente.

    Órgão participante é o órgão ou entidade da administração pública que participa dos procedimentos iniciais do Sistema de Registro de Preços e integra a ata de registro de preços.

    Órgão não participante é o órgão ou entidade da administração pública que, não tendo participado dos procedimentos iniciais da licitação, atendidos os requisitos do decreto do SRP, faz adesão à ata de registro de preços.

    Compra nacional é a compra ou contratação de bens e serviços, em que o órgão gerenciador conduz os procedimentos para registro de preços destinado à execução descentralizada de programa ou projeto federal, mediante prévia indicação da demanda pelos entes federados beneficiados.

    Órgão participante de compra nacional é o órgão ou entidade da administração pública que, em razão de participação em programa ou projeto federal, é contemplado no registro de preços independente de manifestação formal.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e o Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013 que regulamenta o Sistema de Registro de Preços.

    Dispõe o artigo 2º, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 2º Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:

    I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;

    II - ata de registro de preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas;

    III - órgão gerenciador - órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela condução do conjunto de procedimentos para registro de preços e gerenciamento da ata de registro de preços dele decorrente;

    IV - órgão participante - órgão ou entidade da administração pública que participa dos procedimentos iniciais do Sistema de Registro de Preços e integra a ata de registro de preços;

    V - órgão não participante - órgão ou entidade da administração pública que, não tendo participado dos procedimentos iniciais da licitação, atendidos os requisitos desta norma, faz adesão à ata de registro de preços.

    VI - compra nacional - compra ou contratação de bens e serviços, em que o órgão gerenciador conduz os procedimentos para registro de preços destinado à execução descentralizada de programa ou projeto federal, mediante prévia indicação da demanda pelos entes federados beneficiados; e

    VII - órgão participante de compra nacional - órgão ou entidade da administração pública que, em razão de participação em programa ou projeto federal, é contemplado no registro de preços independente de manifestação formal."

    Analisando os itens

    A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o título relacionado à Administração Pública.

    Analisando os itens

    Item I) Este item está incorreto, pois o contido neste item se refere ao conceito de órgão participante.

    Item II) Este item está incorreto, pois o contido neste item se refere ao conceito de Sistema de Registro de Preços.

    Item III) Este item está correto, pois o contido neste item se refere ao conceito de órgão participante de compra nacional.

    Item IV) Este item está incorreto, pois o contido neste item se refere ao conceito de órgão gerenciador.

    Item V) Este item está correto, pois o contido neste item se refere ao conceito de órgão não participante.

    Gabarito: letra "c".

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Herbert Almeida

    Orgãos

    Gerenciador

    • ➜ Conduz o procedimento
    • ➜ Gerencia a ata

    Participante

    • ➜ Participa dos procedimentos iniciais
    • ➜ Integra a ata

    Não participante

    • ➜ Não participa dos procedimentos iniciais
    • ➜ Faz adesão à ata


ID
3457945
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Complete a lacuna com a afirmativa CORRETA:


“______________ é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação”.

Alternativas
Comentários
  • Art.22

    § 2   Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    Gabarito A

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    II - tomada de preços;

    § 2   Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    FONTE: LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    (...)

    § 2o Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • A questão versa sobre as modalidades de licitação constantes da lei 8.666/93.

    LETRA “A”: CERTA, consoante a literalidade do art. 22, § 2 da Lei 8.666/93: TOMADA DE PREÇOS é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação."

    LETRA “B”: ERRADA. Consoante o art. 22, § 1 da Lei 8.666/93:CONCORRÊNCIA é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.”

    LETRA “C”: ERRADA, Consoante o art. 22, § 4 da Lei 8.666/93:CONCURSO é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.”

    De acordo com José dos Santos Carvalho Filho, “Quando faz um concurso, a Administração não pretende contratar com ninguém, ao menos em princípio. Quer apenas selecionar um projeto de cunho intelectual e a seu autor conceder um prêmio ou determinada remuneração. Com o cumprimento desse ônus pela Administração, a licitação fica encerrada.”

    LETRA “D”: ERRADA. Consoante o art. 22, § 3 da Lei 8.666/93: CONVITE é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.”

    LETRA “E”: ERRADA. Consoante o art. 22, § 5 da Lei 8.666/93: “LEILÃO é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.” 

    GABARITO: LETRA “A”

  • GAB : A

    “_tomada de preço_ é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação”.

  • GABARITO A

    Tomada de preço = Terceiro dia

  • GABARITO: A

    Art. 22. § 2o Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    Tomada de preço: Terceiro dia

  • em questões assim, a gente só pensa na alegria que seria cair uma questão fácil assim no nosso concurso kkkk

ID
3457948
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1993 instituiu normas para licitações e contratos da Administração Pública. Dessa forma, são hipóteses de licitação dispensável, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A questão quer o que não é classificada como dispensável.

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    (...)

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    CORRIGINDO AS DEMAIS ALTERNATIVAS:

    Art. 24.  É dispensável a licitação: 

    XXXV - para a construção, a ampliação, a reforma e o aprimoramento de estabelecimentos penais, desde que configurada situação de grave e iminente risco à segurança pública. (LETRA A).   

    X - para a compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo avaliação prévia; (LETRA B).

    V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas; (LETRA C).

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento; (LETRA E)

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    (...)

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • a) art. 24º - XXXV

    b) art. 24º - X

    c) art. 24º - V

    d) art. 25º - III (Inexigível)

    e) art. 24º - VI

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    FONTE: LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • GABARITO: D

    Inexigibilidade de licitação: FAS

    Fornecedor exclusivo

    Atividades artísticas

    Serviços técnicos especializados

  • existem 3 tipos de dispensa de licitação

    dispensada

    Tudo que for de venda ou alienação

    inexigível

    3 situação setor artístico; fornecedor exclusivo, profissional de notória especialização

    dispensável

    aquisição ou restauração

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa INCORRETA.

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93. Vejamos:

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto.

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    A. CERTO.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XXXV - para a construção, a ampliação, a reforma e o aprimoramento de estabelecimentos penais, desde que configurada situação de grave e iminente risco à segurança pública.

    B. CERTO.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    X - para a compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo avaliação prévia.

    C. CERTO.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas.

    Aqui se trata do que a doutrina costuma chamar de licitação deserta. Apesar de o Poder Público ter lançado o instrumento convocatório, nenhum interessado aparece para se inscrever no certame. Diferindo-se da licitação fracassada, na qual existem pessoas participando do procedimento licitatório, no entanto, todos os licitantes acabam por ser inabilitados (problemas com os documentos – fase da habilitação) e/ou desclassificados (problemas com a proposta).

    D. ERRADO.

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    E. CERTO.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.

    ALTERNATIVA D.


ID
3457951
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Relacione a primeira coluna com a segunda, acerca dos entes que compõem a administração pública indireta:


1. Autarquia.

2. Empresa Pública.

3. Sociedade de Economia Mista.

4. Fundações públicas.


(____) É pessoa jurídica cuja criação é autorizada por lei, constituída sob a forma de sociedade anônima, que prestam serviços públicos ou exploram atividades econômicas de interesse da Administração Pública.


(____) É a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.


(____) É pessoa jurídica de direito público que desenvolve atividade típica de Estado, com liberdade para agir nos limites administrativos da lei específica que as criou.


(____) É pessoa jurídica composta por um patrimônio personalizado, que presta atividade não lucrativa e atípicas de poder público, mas de interesses coletivo, como educação, cultura, pesquisa e outros, sempre merecedoras de amparo Estatal.


Assinale a sequência CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Veja o Decreto-lei nr.200/1967

    Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

  • Correta, B

    Administração Pública Indireta:

    Autarquias -> entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público que exercem atividade típica da administração pública.

    Fundações Públicas -> entidades dotadas de personalidade jurídica de direito público ou privado, que exercem atividades de interesses coletivo, como educação, cultura, pesquisa e outros.

    Empresas Públicas -> entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, mas com capital totalmente público, podendo ser constituídas sob qualquer forma admitida em direito.

    Sociedades de Economia Mista -> entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, mas com capital misto, sendo a maioria público, para prestarem serviços públicos ou explorarem atividades econômicas, sendo constituídas sob a forma de sociedade anônima.

  • GABARITO: LETRA B

    Sequência CORRETA: 3, 2, 1, 4

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. 

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.            

    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes. 

    FONTE: DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967.

  • Ganhando tempo.... Vamos direto nas palavra-chave..

    (S.E.M ) É pessoa jurídica cuja criação é autorizada por lei, constituída sob a forma de sociedade anônima, que prestam serviços públicos ou exploram atividades econômicas de interesse da Administração Pública.

    SE É AUTORIZADA POR LEI NÃO PODE SER AUTARQUIA

    SE ATUA SOB A FORMA S/A É SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, POIS ESSA SÓ ATUA SOB A FORMA S/A.

    (E.M.P ) É a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.

    SE É PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO NÃO PODE SER AUTARQUIA

    A EMPRESA PÚBLICA TEM CAPITAL 100% PÚBLICO.

    (AUTARQ) É pessoa jurídica de direito público que desenvolve atividade típica de Estado, com liberdade para agir nos limites administrativos da lei específica que as criou.

    DENTRE AS PROPOSTAS APRESENTADAS SÓ PODE SER AUTARQUIA, PORQUE EM REGRA A FUNDAÇÃO É DE DIREITO PRIVADO.

    (FUNDAÇ.) É pessoa jurídica composta por um patrimônio personalizado, que presta atividade não lucrativa e atípicas de poder público, mas de interesses coletivo, como educação, cultura, pesquisa e outros, sempre merecedoras de amparo Estatal.

    1º FUNDAÇÕES SÃO ENTES DESPERSONALIZADOS

    2º ATUAM EM ATIVIDADES DE INTERESSE PÚBLICO

    3º EXERCEM ATIVIDADES NÃO LUCRATIVAS.

    Bons estudos!

  • Gabarito: B

    3,2,1,4

  • Cuidado:

    Embora a delimitação no que tange às Sociedades de Economia Mista quanto à sua única forma de constituir-se: Sociedade Anônima (S/A), as Empresas Públicas também podem, inclusive, ser constituídas na modalidade mencionada. Na primeira como única forma, na segunda como uma das formas.

  • A questão exige conhecimento da Organização da Administração Pública, em especial dos entes que compõem a Administração Pública Indireta.

    A resposta é obtida através da leitura conjunta dos arts. 4º e 5º, ambos do Decreto-Lei nº 200/67, que nos apresenta as entidades pertencentes à administração pública direta/indireta, bem como nos traz o respectivo conceito.

    DICA: Mnemônico “FASE” (integrantes da administração indireta): Fundações Públicas, Autarquias, Sociedades de Economia Mista, Empresas Públicas.

    Decreto-Lei nº 200/67, em seu art. 5º:

    “Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se”:

    (1) I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada”. Representa o 3º item da 2ª coluna.

    (2) II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito”. Representa o 2º item da 2ªa coluna. 

    (3)III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta”. Representa o 1º item da 2ª coluna.

    (4)IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes”.  Representa o 4º item da 2ª coluna.

    Logo, sequência correta: 3, 2, 1, 4.

    Um detalhe: A Emenda Constitucional nº 19, de 1998, deu nova redação ao inciso XIX, do art. 37, da Constituição Federal, que assim dispõe: “Art. 37. (...) XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação. Logo, deve-se prestigiar (forma de criação) o que está disposto no texto constitucional (e não no Decreto-Lei 200/1967).

    Gabarito: Letra B.

  • GABARITO: B

    Autarquia: Pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de autoadministração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei;

    Fundação pública: é a fundação instituída pelo Poder Público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica de direito público ou privado e destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado de ordem social, com capacidade de autoadministração e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei;

    Empresa pública: É a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.

    Sociedade de economia mista: É a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta.

  • AUTARQUIA

    Pessoa Juridica de direito públixo

    100% pública

    não explora

    ______________________

    Fundações Pública

    personalidade jurídica pessoa direito privado

    Não pode ter finalidade lucrativa

    ________

    Sociedade econômia mista

    vedação de acumulação remunerado do cargo

    regidos pela CLT

  • GAB: B

    Meu resumo:

    AUTARQUIA -> CRIADA POR LEI ESPECÍFICA (NÃO PRECISA DE REGISTRO)

      personalidade jurídica: Direito Público.

      finalidade: atividade típica do Estado.

      regime jurídico: público.

      responsabilidade civilação -> objetiva;

                             omissão -> subjetiva.

      regime pessoalregime jurídico único.

    FUNDAÇÃO PÚBLICA -> AUTORIZADA POR LEI + REGISTO 

      personalidade jurídica: Direito Privado.

    Atenção: fundação pública pode ser criada diretamente por lei, mas neste caso será uma espécie de Autarquia Fundacional, passando a ser pessoa jurídica de Direito Público.

      finalidade: lei COMPLEMENTAR definirá não podefinalidade LUCRATIVA. 

      regime jurídico: híbrido = Direito Público + Direito Privado.

      responsabilidade civilobjetiva, em regra.

       regime pessoalregime jurídico único.

    EMPRESAS PÚBLICAS -> AUTORIZADA POR LEI REGISTO 

      personalidade jurídica: Direito Privado.

      finalidade: explorar atividade econômica ou prestar serviço público.

      regime jurídico: híbrido = Direito Público + Direito Privado.

      responsabilidade civil

           * se prestadora de serviço público = resp. civil OBJETIVA;

           * se exploradora de atividade econômica = resp. civil SUBJETIVA.

      regime pessoal: CLT.

      capital: 100% Público.

      constituição: qualquer forma admitida em direito.

      competência judicial: Justiça Federal e Estadual.

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA -> AUTORIZADA POR LEI REGISTO 

      personalidade jurídica: Direito Privado.

      finalidade: explorar atividade econômica ou prestar serviço público.

      regime jurídico: híbrido = Direito Público + Direito Privado.

      responsabilidade civil:

           * se prestadora de serviço público = resp. civil OBJETIVA;

           * se exploradora de atividade econômica = resp. civil SUBJETIVA.

      regime pessoalCLT.

      capital: 50% + 1% Público.

       constituição: sociedade anônima (obrigatoriamente)

      competência judicial: somente Justiça Estadual.


ID
3457954
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere as informações abaixo assinale (V) ou (F) nos parênteses, conforme a assertiva seja verdadeira ou falsa, respectivamente, de cima para baixo, a respeito dos poderes administrativos:


(____) O poder discricionário é a prerrogativa concedida aos agentes administrativos de elegerem, entre várias condutas possíveis, a que traduz maior conveniência e oportunidade para o interesse público.


(____) Não é cabível ao poder regulamentar contrariar a lei sob pena de sofrer invalidação.


(____) A hierarquia é um escalonamento em plano horizontal dos órgãos e agentes da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa.


(____) O poder disciplinar é aquele que trata da atribuição pública de aplicação de sanções e penalidades, apurando infrações dos servidores ou outros que são submetidos à disciplina da Administração.


(____) O poder de polícia é a prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a restringir o uso e o gozo da liberdade e da propriedade em favor do interesse da coletividade.


Assinale a sequência CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    O poder discricionário é a prerrogativa concedida aos agentes administrativos de elegerem, entre várias condutas possíveis, a que traduz maior conveniência e oportunidade para o interesse público. (VERDADEIRA).

    Não é cabível ao poder regulamentar contrariar a lei sob pena de sofrer invalidação. (VERDADEIRA).

    A hierarquia é um escalonamento em plano horizontal dos órgãos e agentes da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa. (FALSA)

    Hierarquia é o escalonamento em plano vertical dos órgãos e agentes da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa. (ASSIM ESTARIA CORRETA)

    O poder disciplinar é aquele que trata da atribuição pública de aplicação de sanções e penalidades, apurando infrações dos servidores ou outros que são submetidos à disciplina da Administração. (VERDADEIRA).

    O poder de polícia é a prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a restringir o uso e o gozo da liberdade e da propriedade em favor do interesse da coletividade. (VERDADEIRA).

  • (V) Discricionário = decorre da lei. A conduta discricionária possibilita uma margem de escolha ao agente público.

    (V) o poder regulamentar dá origem a atos normativos secundários, leia-se : não podem contrariar a lei.

    (F) O poder hierárquico permite o escalonamento vertical e horizontal.

    (V) poder disciplinar aplica-se tanto a agentes públicos quanto particulares quanto a servidores com vínculo.

    (V) encaixa-se no conceito do CTN: Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de 1966)

    Bons estudos!

  • A questão exige do candidato conhecimento sobre o tema de poderes administrativos, pedindo ao candidato que julgue os itens abaixo:

    (V) O poder discricionário é a prerrogativa concedida aos agentes administrativos de elegerem, entre várias condutas possíveis, a que traduz maior conveniência e oportunidade para o interesse público. Verdadeiro, no Poder Discricionário, o agente público possui uma margem de liberdade para optar dentre várias alternativas previstas em lei aquela que se mostra como mais adequada, diante do caso em concreto. Palavras-chaves: oportunidade e conveniência.

    (V) Não é cabível ao poder regulamentar contrariar a lei sob pena de sofrer invalidação. Verdadeiro, considerando que o Poder Regulamentar visa editar atos administrativos, com o intuito de dar execução à lei, não pode o ato normativo contrariar a lei.

    (F) A hierarquia é um escalonamento em plano horizontal dos órgãos e agentes da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa. Falso. O Poder Hierárquico é a competência que possui o Poder Executivo para ordenar e coordenar as funções de seus órgãos e de seus agentes públicos, em plano vertical.

    (V) O poder disciplinar é aquele que trata da atribuição pública de aplicação de sanções e penalidades, apurando infrações dos servidores ou outros que são submetidos à disciplina da Administração. Verdadeiro, o Poder disciplinar é o poder-dever que a Administração possui para sancionar os agentes públicos que cometeram infrações funcionais, bem como às demais pessoas sujeitas à disciplina administrativa.

    (V) O poder de polícia é a prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a restringir o uso e o gozo da liberdade e da propriedade em favor do interesse da coletividade. Verdadeiro. Com fundamento na lei e na supremacia do interesse público, a Administração Publica limita à liberdade e propriedade de particulares, quer controlando a prática do ato, quer impedindo de fato.

    Gabarito: E

  • GABARITO: E

    Particularmente, achei a questão muito boa, coisa rara hoje em dia.. uma redação simples e objetiva, ótima para revisar alguns conceitos..

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • GABARITO: E

    PODER VINCULADO: Trata-se do dever da Administração de obedecer a lei em uma situação concreta em que ela só possui esta opção (a Administração fica inteiramente presa ao enunciado da lei).

    PODER DISCRICIONÁRIO: Este poder permite uma margem de liberdade ao administrador que exercerá um juízo de valor de acordo com critérios de conveniência e oportunidade.

    PODER NORMATIVO: Através deste poder a Administração pode expedir atos normativos

    PODER HIERÁRQUICO: A hierarquia e consequentemente o poder hierárquico existem no âmbito das atividades administrativas e compreende a prerrogativa que tem a Administração para coordenar, controlar, ordenar e corrigir as atividades administrativas dos órgãos e agentes no seu âmbito interno.

    PODER DISCIPLINAR: É o poder atribuído a Administração Pública para aplicar sanções administrativas aos seus agentes pela prática de infrações de caráter funcional.

    PODER DE POLÍCIA: É o poder conferido à Administração, para restringir, frenar, condicionar, limitar o exercício de direitos e atividades econômicas dos particulares para preservar os interesses da coletividade.

  • (__V__) O poder discricionário é a prerrogativa concedida aos agentes administrativos de elegerem, entre várias condutas possíveis, a que traduz maior conveniência e oportunidade para o interesse público.

    (__V_) Não é cabível ao poder regulamentar contrariar a lei sob pena de sofrer invalidação.

    (__F__) A hierarquia é um escalonamento em plano horizontal dos órgãos e agentes da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa.

    (_V___) O poder disciplinar é aquele que trata da atribuição pública de aplicação de sanções e penalidades, apurando infrações dos servidores ou outros que são submetidos à disciplina da Administração.

    (___V_) O poder de polícia é a prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a o uso e o gozo da liberdade e da propriedade em favor do interesse da coletividade.

  • Hierarquia é o escalonamento em plano vertical dos órgãos e agentes da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa.


ID
3457957
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a doutrina são elementos do ato administrativo, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    O motivo é elemento, a motivação não.

  • (Há controvérsias).

  • GABARITO LETRA=B

    complementando

    Mas será que todos os atos, sem exceção, devem ser motivados? Não!

    ........................................................................................................................................................

    A motivação é uma regra generalíssima, porém, excepcionalmente, por autorização legal ou constitucional, admite-se a prática de atos independentemente de motivação. Cite-se o caso da exoneração de uma pessoa de seu cargo em comissão. Não precisará a autoridade competente explicar as razões que a levaram àquela medida. Esse fenômeno é denominado exoneração ad nutum, ou seja, sem a necessidade de motivação[...] a motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato. 

    Competência: quem pode praticar o ato

    Finalidade: o que se busca

    Forma: meio de exteriorização

    Motivo: causa

    Objeto: é o resultado do ato – consequência

  • GABARITO: LETRA B

    COMPETÊNCIA

    FINALIDADE

    FOR MA       

    MOTIVO

    OBJETO

    COM FI FOR MOB

    COMPETÊNCIA  

    É o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato) para o desempenho específico de suas funções.

    Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos que uma de suas espécies, o excesso de poder, ocorre quando o agente público excede os limites de sua competência.

    FINALIDADE

    É o objetivo de interesse público a atingir. A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou implicitamente. Os atos serão nulos quando satisfizerem pretensões descoincidentes do interesse público. Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos que a alteração da finalidade caracteriza desvio de poder, conhecido também por desvio de finalidade.

    FORMA

    É o revestimento exteriorizador do ato. Enquanto a vontade dos particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige forma legal. A forma normal é a escrita. Excepcionalmente existem : (1) forma verbal : instruções momentâneas de um superior hierárquico; (2) sinais convencionais : sinalização de trânsito.

    MOTIVO

    É a situação de fato ou de direito que determina ou autoriza a realização do ato administrativo. Pode vir expresso em lei como pode ser deixado ao critério do administrador.

    Exemplo : dispensa de um servidor ocupante de cargo em comissão. A CF/88, diz que o cargo em comissão é aquele declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Portanto, não há necessidade de motivação do ato exoneratório, mas, se forem externados os motivos, o ato só será válido se os motivos forem verdadeiros.

    OBJETO

    É o conteúdo do ato. Todo ato administrativo produz um efeito jurídico, ou seja, tem por objeto a criação, modificação ou comprovação de situações concernentes a pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação do Poder Público. Exemplo : No ato de demissão do servidor o objeto é a quebra da relação funcional do servidor com a Administração.

    http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/atos-administrativos.html

  • Gab. LETRA B

    Em síntese, o MOTIVO é a causa imediata do ato, aquilo que levou a sua prática. A MOTIVAÇÃO, por outro lado, é a demonstração escrita do motivo e está relacionada ao requisito forma.

    Explicando melhor, o motivo é um requisito do ato administrativo, assim como a competência, a forma, a finalidade e o objeto. Em regra, pode ser considerado discricionário, porém quando a lei não permite juízo de conveniência e oportunidade e descreve, completa e objetivamente, a situação de fato que, uma vez ocorrida no mundo empírico, determina, obrigatoriamente, a prática de determinado ato administrativo cujo conteúdo deverá ser exatamente o especificado na lei, entende-se que o motivo é vinculado. Assim, imagine, por exemplo, a penalidade de demissão de servidor público.

    Qual seria o motivo da demissão? O motivo seria a infração por ele praticada.

    Qual seria a motivação da demissão? A motivação seria a descrição da conduta praticada pelo servidor que o levou à demissão. São os pressupostos de fato.

    https://www.esquematizarconcursos.com.br/artigo/motivo-x-motivacao

  • GABARITO: LETRA B

    Não se confundem motivo e motivação: esta integra o conceito de forma; aquele é elemento do ato administrativo.

    motivo é um elemento do ato administrativo que consiste nos pressupostos de fato e de direito do ato; a motivação é a exteriorização dos motivos.

    • Elementos ou requisitos do ato administrativo:

    Conforme indicado por Matheus Carvalho (2015), a lei de ação popular - Lei nº 4.717 de 1965 -, "são 5 (cinco) os elementos do ato administrativo: competência, finalidade, forma, motivo, e objeto". 

    - Competência: "é definido em lei ou atos administrativo gerais, bem como, em algumas situações decorrem de previsão na Constituição Federal e não pode ser alterado por vontade das partes ou do administrador público" (CARVALHO, 2015).

    - Finalidade: "é o escopo do ato. É tudo aquilo que se busca proteger com a prática do ato administrativo" (CARVALHO, 2015). 

    - Forma: "é a exteriorização do ato, determinada por lei. Sem forma não pode haver ato. Logo, a ausência de forma importa a inexistência do ato administrativo" (CARVALHO, 2015).

    - Motivo"os motivos são as razões de fato e de direito que dão ensejo à prática do ato, ou seja, a situação fática que precipita a edição do ato administrativo" (CARVALHO, 2015). 

    - Objeto: "é aquilo que o ato dispõe, é o efeito causado pelo administrativo no mundo jurídico" (CARVALHO, 2015).

    FONTE: Patrícia Riani

  • O motivo é a situação de fato ou de direito que serve de fundamento para a prática do ato.

    Exemplificando: na concessão de licença paternidade, o motivo será sempre o nascimento do filho do servidor;

    A motivação representa a exteriorização por escrito das razões que levaram à pratica do ato.

    TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES (RESUMIDA)

    Esta teoria vincula o administrador ao motivo declarado. Para que haja obediência ao que prescreve a teoria, no entanto, o motivo há de ser legal, verdadeiro e compatível com o resultado.

    Fonte: aula no LFG

    Lembrando que os elementos dos atos são extraídos da lei da ação popular.

    Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

           a) incompetência; COMPETÊNCIA É ELEMENTO (QUEM?)

           b) vício de forma; FORMA É ELEMENTO (COMO?)

           c) ilegalidade do objeto; OBJETO É ELEMENTO (O QUE?)

           d) inexistência dos motivos; MOTIVO (POR QUE?)

           e) desvio de finalidade. FINALIDADE (PARA QUE?)

  • Questão exige do candidato conhecimento acerca dos elementos do ato administrativo. Nesse sentido, com base na doutrina majoritária, são catalogados 05 (cinco) elementos:

    Competência: o agente público possui competência, atribuída por lei, para praticar determinado ato administrativo.

    Finalidade: o objetivo pelo qual se pratica o ato administrativo.

    Forma: como o ato é exteriorizado, em regra de forma escrita.

    Motivo: razões de fato e de direito que permitem a prática do ato administrativo.

    Objeto: corresponde ao conteúdo do ato.

    Ante o exposto, a única opção que diverge dos elementos do ato administrativo, é aquela mencionada na alternativa “b”, tendo em vista que a “motivaçãonão consubstancia um dos elementos do ato administrativo.

    Atente-se: Motivo X Motivação: o Mestre José dos Santos Carvalho Filho (2015, p. 114), distingue esses dois institutos: “Motivo, como vimos, é a situação de fato (alguns denominam de “circunstâncias de fato”) por meio da qual é deflagrada a manifestação de vontade da Administração. Já a motivação, como bem sintetiza CRETELLA JR., “é a justificativa do pronunciamento tomado”, o que ocorre mais usualmente em atos cuja resolução ou decisão é precedida, no texto, dos fundamentos que conduziram à prática do ato. Em outras palavras: a motivação exprime de modo expresso e textual todas as situações de fato que levaram o agente à manifestação da vontade”.

    Dica 1: lembre-se do mnemônico CO.FI.FO.MO.OB (requisitos do ato administrativo): COmpetência; FInalidade; FOrma; MOtivo; OBjeto.

    Dica 2: lembre-se do mnemônico P.A.T.I (atributos do ato administrativo): Presunção de Legitimidade; Autoexecutoriedade; Tipicidade; Imperatividade.

    GABARITO: B.

    Referência: CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2015, p. 114.  

  • A questão exige conhecimento acerca da teoria geral dos atos administrativos, em especial dos seus elementos.

    Segundo a doutrina majoritária, são 5 (cinco) os elementos (ou requisitos) necessários para sustentar a existência e a validade do ato administrativo: Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto. DICA: Mnemônico “COMFIFOMOB”.

    Vamos às alternativas, lembrando que é pedida a alternativa que NÃO contenha um elemento do ato administrativo.

    Letra A: incorreta. Competência é a atribuição legalmente prevista ao agente, que confere legitimidade para a prática do ato administrativo. O ato deve ser praticado dentro dos limites das atribuições legais do agente.

    Letra B: correta. Não podemos confundir motivação com motivo. Motivação é a explicitação (exteriorização) dos motivos que levaram à prática do ato, enquanto motivo é elemento do ato administrativo que nos indica a razão de fato ou de direito em que se fundamenta o ato, e que deve ser materialmente existente ou juridicamente adequada ao resultado obtido.

    Letra C: incorreta. Finalidade é o que se busca proteger com a prática do ato (genericamente: interesse público, e especificamente: o que a lei expressamente estabelecer). O ato deve ser praticado visando o fim legalmente previsto (interesse público), explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    Letra D: incorreta. Forma é a exteriorização do ato. O ato deve observar as formalidades indispensáveis à existência ou seriedade do ato, podendo ser escrito (em regra), verbal, gestual e etc.

    Letra E: incorreta. Objeto é aquilo que ficou decidido com a prática do ato (o efeito jurídico causado).

    Gabarito: Letra B.

  • MOTIVO!!!! NÃO É MOTIVAÇÃO

  • A questão indicada está relacionada com o ato administrativo.

    • Ato administrativo:

    O ato administrativo pode ser entendido como a manifestação expedida em nome da Administração Pública, com caráter infralegal, que consiste na emissão de comandos complementares à lei, com o intuito de produzir efeitos jurídicos.
    • Elementos ou requisitos do ato administrativo:

    Com base na Lei nº 4.717 de 1965 – Lei de Ação Popular são cinco elementos do ato administrativo: competência, finalidade, forma, motivo e objeto.
    Deve-se procurar a alternativa que não indica elemento do ato administrativo:


    A)   CORRETA. A competência ou sujeito é elemento do ato administrativo. A competência refere-se a atribuição normativa de legitimação para a realização de ato administrativo.

    B)    INCORRETA. A motivação não é elemento do ato administrativo. Salienta-se que não se deve confundir motivação com motivo. O motivo pode ser entendido como a situação de fato e o fundamento jurídico. A motivação refere-se a exposição de motivos do ato administrativo.

    C)    CORRETA. A finalidade é elemento do ato administrativo. A finalidade refere-se ao objetivo de interesse público que se pretende alcançar com a prática do ato administrativo.

    D)   CORRETA. A forma é elemento do ato administrativo. A forma pode ser entendida como o modo de exteriorização do ato administrativo.

    E)    CORRETA. O objeto é elemento do ato administrativo. O objeto refere-se ao resultado prático que se pretende alcançar com a prática do ato.

     
    Gabarito do Professor: B)
  • motivo 

ID
3457960
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados preceitua que é dever do Poder Público, a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação. Analise as assertivas abaixo acerca das noções sobre arquivologia:


I. A consulta aos documentos públicos será franqueada pela Administração Pública.

II. A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais.

III. Os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades são também públicos.

IV A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público, prescindirá de autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

V. Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.


Nesse contexto, a quantidade de afirmativas CORRETAS é (são):

Alternativas
Comentários
  • o gabarito está errado

    conforme L8.159/91

    as assertivas I,III,IV e V estão certas

    I - Art. 5º  - A Administração Pública franqueará a consulta aos documentos públicos na forma desta Lei.

    III - Art. 7º - § 1º - São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades.

    IV - Art. 9º -  A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

    V - Art. 8º -  Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.

    logo gabarito letra d)

  • Guilherme,

    a assertiva IV está errada ao afirmar que a eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público, prescindirá de autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

    Prescindir é sinônimo de dispensar.

    GABARITO C

  • Ietra c

  • Gabarito Letra C

    Alternativas corretas: I, III e V (referência - lei 8.159)

    O erro da alternativa II é dizer que compete às instituições federais. Sendo que na lei 8.159 diz que compete às instituições federais, estaduais, do DF e municipais.

    **Confesso que errei essa questão porque não considerei essa alternativa II como errada, apenas como incompleta, já que a alternativa não usa termos como "apenas", "somente", etc.

    O erro da alternativa IV é por utilizar a palavra "prescinde" que significa "não necessita de". E é isso que torna a alternativa errada já que a eliminação dos documentos será realizada mediante autorização.

    #Éisso. Valeeeu.

    "Esforça-te e tem bom ânimo!"(Josué 1:9)

  • Gabarito (C)

    II. A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais.

    Justificativa: Lei 8.159, Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.

    Afinal, não faria sentido a União gerenciar arquivo de todos os cantos do país, cada ente que o faça...

    =-=-=-=-=-=-=-=-=

    IV A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público, prescindirá de autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

    Justificativa: Prescindir = dispensar, isso torna a questão errada;

    Lei 8.159, Art. 9º - A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

  • Maldito prescindir... sempre me pega


ID
3457963
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Analise a seguinte frase: “É um documento expedido por e para autoridades com a finalidade do tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares”. É CORRETO afirmar que a definição apresentada refere-se a (ao):

Alternativas
Comentários
  • Ofício  é a  comunicação que é expedida exclusivamente para tratar assuntos oficiais entre órgãos da Administração Pública ou a particulares

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento acerca da finalidade de alguns documentos oficiais.


    a) O ofício é o documento que deve ser utilizado no serviço público para comunicação para e pelas demais autoridades, a fim de tratar de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares. Sendo assim, verificamos que este é o documento a que a frase refere-se e, portanto, é a alternativa correta.
    b)  A circular é uma carta destinada a funcionários de um determinado setor, remetida pelo chefe da repartição ou do departamento. Ela tem o objetivo de transmitir normas, ordens, avisos, pedidos, ou seja, de delimitar comportamentos e homogeneizar condutas de um grupo de pessoas. Dessa forma, identificamos que a frase não se refere a este documento e, portanto, esta alternativa é incorreta.
    c) O despacho é a decisão ou o encaminhamento emanado de autoridade administrativa acerca de assunto submetido a sua apreciação. Desse modo, verificamos que a frase não se refere a este documento e, portanto, esta alternativa é incorreta.
    d) A portaria é um ato pelo qual as autoridades inferiores ao chefe do executivo determinam providências de caráter administrativo, visando a estabelecer normas de serviço e procedimentos para o(s) órgão(s), bem como definir situações funcionais e medidas de ordem disciplinar. Ou seja, a frase não se refere a este documento e, portanto, esta alternativa é incorreta.
    e) A ata, que é um documento de valor jurídico, é um registro escrito sobre todos os acontecimentos e assuntos debatidos durante uma reunião ou outro tipo de assembleia. Sendo assim, a frase apresentada no item não se refere a este documento e, portanto, esta alternativa é incorreta.




    Gabarito do Professor: Letra A.




ID
3457966
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Segundo Chiavenato (2017), no tocante as funções administrativas, a primeira função que integra o processo organizacional é designada de:

Alternativas
Comentários
  • GAB. E

    P. O . D. C

  • GABARITO: LETRA E

    PODC:

    Funções do processo administrativo/ organizacional

     

    Planejamento

     ----> Orientado para ação, focando no futuro da organização.

     ----> É sistêmico, ou seja, aborda toda a organização.

      ----> Estabelece o caminho entre a situação atual e a almejada.

     

    Organização

      ----> Disposição de recursos na organização, podem ser humanos, tecnológicos, financeiros, etc.

      ----> Estabelece qual a estrutura da organização, atividades a serem desenvolvidas.

      ----> Como será a relação de hierarquia, autoridade e competências.

     

    Direção

      ----> Refere-se à orientação dada às pessoas por meio da comunicação e habilidade de liderar e motivar.

      ----> Voltada para o gestor de pessoas.

     

    Controle

        ----> Estabelece padrões e medição de desempenho;

      ----> Compara o desempenho atingido com o almejado;

      ----> Age corretivamente em caso de discrepâncias entre o resultado atingido e o esperado;

      ----> É aplicado em todos os processos, e nos níveis estratégico, tático, operacional.

    FONTE: QC

  • A questão aborda as funções administrativas das organizações,

    Idealizadas por Henry Fayol, as funções administrativas são as seguintes, na ordem PODC:

    Planejamento: o planejamento é um processo contínuo que busca estabelecer o caminho entre a situação atual e a almejada. É no planejamento que ocorre a definição dos objetivos e os meios para alcançá-los.

    Organização: se relaciona à disposição de recursos (humanos, tecnológicos, financeiros) na organização. Essa função visa mostrar como os recursos serão alocados, quais atividades serão desenvolvidas, como ocorrerá a relação de hierarquia, autoridade e responsabilidade, bem como a estrutura será disposta.

    Direção: é a função administrativa voltada às relações interpessoais. Volta-se para o gestor de pessoas, envolve a

    Controle: é responsável por estabelecer os padrões de desempenho, medição e comparação do desempenho obtido com os padrões esperados, também age corretivamente caso o resultado atingido não esteja de acordo o estabelecido.

    GABARITO: E

  • O planejamento constitui a função inicial da administração. Antes que qualquer função administrativa seja executada, a administração precisa planejar, ou seja, determinar os objetivos e os meios necessários para 

     alcançá-los adequadamente.

  • planejamento: definir -programar-antecipar-reduzir-a incerteza.


ID
3457969
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

O atendimento significa: ato de cuidar, de prestar atenção às pessoas que recebemos ou mantemos contato. O atendimento requer de quem pratica muita responsabilidade e um estado de espírito baseado na competência. São objetivos do atendimento, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Empatia - para personalizar o atendimento, pode- se pronunciar o nome do usuário algumas vezes, mas, nunca, expressões como “meu bem”, “meu querido, entre outras).

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • A)

     Art. 129, I, CF. 


ID
3457972
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Vírus, Worm e Torjan são termos bem conhecidos na área de segurança cibernética. Na lista abaixo, assinale o único item que também é uma ameaça virtual.

Alternativas
Comentários
  • Rootkit : software malicioso, criado para esconder ou camuflar a existência de certos processos ou programas e permitir acesso exclusivo a um computador e suas informações

    Bitcoin: Criptomoeda

    Codec: dispositivo de hardware ou software que codifica/decodifica sinais

    Plug-in: módulo de extensão usado para adicionar funções a outros programas maiores

    Add-on: aplicativos que são instalados ao lado de um programa já existente para aumentar as suas funcionalidades.

  • Gabarito A

    O Rootkit é um camuflador, essa ameaça fica invisível até mesmo para os programas de antivírus.

    Palavra chave: Camuflagem.

  • Rootkit

    -- Esconde e Assegura a presença do invasor

    -- Remove evidências -> login

    -- Instala outros códigos

    -- Inseridos por invasores.

  • ROOTKIT: ASSEGURA/ PROTEGE O MALWARE. É ATIVADO ANTES DO SISTEMA OPERACIONAL.

  • Questões Cespianas:

    1} Um rootkit se esconde com profundidade no sistema operacional, sendo sua remoção uma tarefa difícil, já que, na maioria dos casos, danifica o sistema. (CERTO)

    2} Se um rootkit for removido de um sistema operacional, esse sistema não voltará à sua condição original, pois as mudanças nele implementadas pelo rootkit permanecerão ativas. (CERTO)

    [...]

    Importante! ☛ O nome rootkit não indica que os programas e as técnicas que o compõe são usadas para obter acesso privilegiado a um computador, mas sim para mantê-lo.

    • CESPE, 2013:

    Rootkit é um programa que instala novos códigos maliciosos, para assegurar acesso futuro em um computador infectado, e remove evidências em arquivos de logs. (CERTO)

  • DIACHO É TORJAN!?


ID
3457975
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Clientes de e-mail usam protocolos de rede, como IMAP, POP3 e SMTP. Das opções listadas abaixo, qual NÃO é um protocolo de rede?

Alternativas
Comentários
  • HTML é uma linguagem de marcação utilizada na construção de páginas na Web

  • QUESTÃO DE B0$TA, tudo errado

    HTTP- Aplicação

    SSH- Aplicação

    HTML- Linguagem de Marcação

    FTP- Aplicação

    DHCP- Aplicação

  • Gab. C

    A) HTTP é um protocolo de transferência que possibilita que as pessoas que inserem a URL do seu site na Web possam ver os conteúdos e dados que nele existem. A sigla vem do inglês Hypertext Transfer Protocol.

    B) O SSH é um protocolo de rede para o usuário internet acessar, administrar e modificar remotamente seus servidores. Isso inclui gerenciamento de contas de hospedagem que usam, por exemplo, serviços de VPS.

    C) HTML é uma das linguagens que utilizamos para desenvolver websites. O acrônimo HTML vem do inglês e significa Hypertext Markup Language ou em português Linguagem de Marcação de Hipertexto.

    D) FTP é a sigla para File Transfer Protocol, um termo que, traduzido para o português, significa Protocolo de Transferência de Arquivos. Ele é basicamente um tipo de conexão que permite a troca de arquivos entre dois computadores conectados à internet.

    E) DHCP é a sigla para Dynamic Host Configuration Protocol. Trata-se de um protocolo utilizado em redes de computadores que permite a estes obterem um endereço IP automaticamente.


ID
3457981
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No sistema operacional Windows® 10, a Microsoft® “escondeu” o Painel de Controle na tentativa de tornar o sistema mais intuitivo e mais próximo dos sistemas de smartphone, tentando com isso criar um único sistema para atender a qualquer dispositivo, mas o Painel de Controle ainda existe na interface. Assinale abaixo o nome da ferramenta que a Microsoft incluiu para substituir o uso do já citado Painel de Controle.

Alternativas
Comentários
  • O Sistema Operacional Windows 10 traz, como suas versões anteriores, um programa chamado painel de controle, que permite configurar com detalhes os diversos aspectos do programa. Hoje, porém, o Windows 10 "o escondeu", preferindo apresentar um menu principal chamado Configurações, no menu Iniciar.

  • Assertiva A

    a Microsoft incluiu para substituir o uso do já citado Painel de Controle. Configurações.

  • Complementando:

    Win + Pause Breack => abre o painel de controle.

    Win + I = abre as configurações.

  • GABARITO = A

    CONFIGURAÇÃO.

    Windows® 10, a Microsoft® “escondeu” o Painel de Controle na tentativa de tornar o sistema mais intuitivo e mais próximo dos sistemas de smartphone

    NO CELULAR = CONFIGURAÇÃO

    NO W10 = CONFIGURAÇÃO

  • Prof. João Paulo AlfaCon o melhor!

  • GABARITO: A

    O Painel de Controle é uma ferramenta que contém todos os recursos de configuração do Windows 10. Através do Painel de Controle é possível realizar um conjunto enorme de operações, tais como adicionar e remover programas, realizar configurações de idioma, gerenciar contas de usuários, instalar e configurar dispositivos de hardware


ID
3457984
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Existem atalhos no teclado desde que surgiu o Microsoft® Windows®, mas um em particular serve para fechar a janela atualmente aberta. Qual é esse atalho?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    A) CTRL + X : recortar

    C) Ctrl+Insert faz com que algo seja copiado para a área de transferência; em seguida, pressionar Shift+Insert faz com que o conteúdo selecionado seja colado na posição do cursor.

    D) Win + L : bloquear computador

    E) ALT + F8 não fez nada no W10, não sei se há alguma função no Windows, só sei que no excel ALT + F8 abre a caixa de diálogo macro.

  • gabarito letra B

    no windows temos a tecla de atalho ➡ ALT+F4

    no navegador temos as seguintes opções

    Fechar somente a aba ➡Ctrl + W

    Fechar janela Ctrl + Shift + W ou também Alt + F4

    bons estudos

  • no windows temos a tecla de atalho ➡ ALT+F4

    no navegador temos as seguintes opções

    Fechar somente a aba ➡Ctrl + W

    Fechar janela Ctrl + Shift + W ou também Alt + F4

  • CTRL + ESC Aciona o Menu Iniciar.

    CTRL + SHIFT + ESC Abre o Gerenciador de Tarefas do Windows.

    ALT + TAB Alterna entre as janelas abertas, exibindo uma bandeja com miniaturas das janelas.

    CTRL + ALT + DEL Exibe a tela de segurança do Windows, que dá as opções para bloquear o computador,

    trocar de usuário, fazer logoff, alterar senha e iniciar o Gerenciador de Tarefas.

    ALT + F4 Fecha a janela atual.

    DELETE Envia o item selecionado para a Lixeira do Windows.

    SHIFT + DELETE Exclui o item selecionado definitivamente.

    WIN + D Exibe a Desktop.

    WIN + E Abre o explorador de arquivos

    WIN + L Bloqueia o computador.

    WIN + M Minimiza todas as janelas.

    WIN + I Abrir a janela de Configurações do Windows.

    WIN + SHIFT + M Exibe todas as janelas minimizadas pelas teclas WIN+M.

    WIN + R Inicia o caixa de diálogo Executar, que permite executar um arquivo ou programa.

    WIN + PAUSE/BREAK Abre a janela de Propriedades do Sistema.

    WIN+ → Redimensiona a janela ativa, fazendo-a ocupar a metade direita da tela.

    WIN+ ← Redimensiona a janela ativa, fazendo-a ocupar a metade esquerda da tela.

    WIN+ ↑ Redimensiona a janela ativa, maximizando-a.

    WIN+ ↓ Redimensiona a janela ativa, restaurando-a, caso esteja maximizada ou minimizando-a, caso esteja restaurada.

    FONTE: Retirado da aula sobre windows/Estratégia concursos.


ID
3457987
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Considere os itens, colocando (V) ou (F) nos parênteses se caso for verdadeiro ou falso, respectivamente.

Nos aspectos geográficos, o município de DamiãoPB, está inserido na unidade Geoambiental:

(_____) dos Serrotes.
(_____) das Montanhas.
(_____) dos Inselbuergues.
(_____) dos Maciços Residuais.


A sequência correta é:

Alternativas

ID
3457990
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Município da Paraíba, desde 29 de abril de 1994, a cidade de Damião faz fronteira (área limítrofe) com os Municípios de:


I - Barra de Santa Rosa;
II- Casserengue;
III- Cuité;
IV- Cacimba de Dentro;
V- Nova Floresta.


Está(ão) Correta(s)

Alternativas

ID
3457999
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Considere os itens, colocando (V) ou (F) nos parênteses se caso for verdadeiro ou falso, respectivamente:
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Damião – PB, são direitos dos servidores públicos municipais,


(____) irredutibilidade de vencimento, salvo o dispositivo em convenção ou acordo coletivo;

(____) proibição de diferença de vencimento de exercício de funções e de critérios da admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;

(____) ampliação e aumento dos riscos inerentes ao trabalho por via de normas de saúde, higiene e segurança;


A sequência correta é:

Alternativas

ID
3519985
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Julgue as afirmativas abaixo e marque a alternativa correta
São cores que fazem parte da bandeira do município de Damião-PB respectivamente:


I- Verde
II- Vermelho
III - Azul
IV – Marrom
V – Cinza
VI - Amarelo


Está(ão) correta(s)

Alternativas
Comentários
  • Branco Azul verde (ramos) e Amarelo. Mesmas cores da bandeira BR.

    Alternativa D.


ID
3519988
Banca
CONTEMAX
Órgão
Prefeitura de Damião - PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Julgue as afirmativas abaixo e marque a alternativa CORRETA
É de competência do Município de Damião, em parceria com a União e o Estado da Paraíba:



I- impedir a transferência, destruição e descaracterização de obras artísticas, bem como valores outros de significação artistíco-cultural;

II- fomentar a produção agropecuária, hortigrangeira, fruticultura e organizar o abastecimento alimentar;

III - atacar as causas da pobreza e os elementos formadores da marginalização promovendo a integração social pelo trabalho dos segmentos sociais desfavorecidos.


Está(ão) correta(s)

Alternativas