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Prova CS-UFG - 2018 - Câmara de Goiânia - GO - Assistente Técnico Legislativo - Técnico em Segurança do Trabalho


ID
2797663
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

O texto é construído com base no pressuposto de que a tristeza é inerente ao samba, conforme está demonstrado no seguinte trecho:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B.

  • letra B. É só se ater ao sentido das palavas

  • tristeza é inerente ao samba...

    A BANCA QUIS SABER qual resposta a tristeza pertencia ao samba.

    Inerente vem de pertencer.

    Força e fé


ID
2797666
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

Que aspecto do texto sugere que a tristeza está presente no samba em geral?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D.

     

    "Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”. " (...) Final do segundo parágrafo.

  • ???????? questão muito mal elaborada

  • Não entendi.

  • Como assim? Se tem uma coisa que não se pode associar é mineiro, gaúcho (talvez) e carioca à tristeza...

  • A banca quis dizer que o samba, de um modo "geral" (não importa de onde vem o compositor), tem os aspectos da felicidade e da tristeza. 

  • também não entendi essa questão.

  • Não entendi .

  • kkkkkk UFG sendo UFG, geralmente escolho a alternativa menos pior

  • Banca abirobada.

  • Ultra mega difícil essa questão

  • D).

    Questão difícil, padrão UFG.

    Entendi assim, junto com a exclusão de alternativas:

    Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

    Que aspecto do texto sugere que a tristeza está presente no samba em geral?

    Pelo que o texto leva a crer, a tristeza é expressa no samba pelas varias regiões dos autores das músicas(Carioca,Mineiro e gaúcho), permitindo inferir a característica da tristeza geral, no samba.

  • A tristeza está presente no samba em geral, porque em qualquer lugar do país os compositores, sejam cariocas, mineiros, gaúcho irão tratar da tristeza no samba.
  • Prestem atenção no enunciado: "Que aspecto do texto sugere que a tristeza está presente no samba em geral?"

    Nesse "em geral", o examinador referiu-se à generalidade do samba em diversas regiões diferentes. Por isso que a alternativa correta é mesmo letra "d", pois, ao adjetivar os compositores, mostra que a tristeza no samba não se limita à uma região específica, mas sim ao Rio de Janeiro (carioca), ao Rio Grande do Sul (gaúcho) e à Minas Gerais (mineiro).

    GABARITO: D)

  • Então eu tenho que fazer malabarismo mental para responder uma questão de concurso agora? Essa banca é uma porcaria.

  • também não entendi onde carioca, gaúcho e mineiro remetem á tristeza


ID
2797669
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

Em qual trecho do texto a negação constitui uma marca de oralidade?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C.

     

    Marcas da oralidade é a transcrição do falar cotidiano das pessoas na escrita. Nesse caso, o autor quando escreve uma crônica, por exemplo, vai transcrever um diálogo não de forma culta, mas sim da maneira como as pessoas falam. As gírias fazem parte das marcas da oralidade.

  • Chute certeiroooooo

  • Eu compreendi (confundi) essa coisa da oralidade como de orador (culto, fala bem, se expressa bem).

  • E quando você acerta mais questões do Cespe do que do Centro de Seleção da UFG, o que dizer disso?


ID
2797672
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

Do trecho “Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores”, compreende-se que esse autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A.

  • Parte do parágrafo que explica o gabarito:

    Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. 


ID
2797675
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

No trecho “Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –”, o emprego do travessão serve para

Alternativas
Comentários
  • Questão bizonha...

    Alternativas escrotas...

  • Pela definição abaixo, a meu ver, faz mais sentido a D como gabarito do que a B.

     

    Obs: Quem foi consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues?  R: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963

     

    O travessão é um traço maior que o hífen e costuma ser empregado:

     

    - No discurso direto, para indicar a fala da personagem ou a mudança de interlocutor nos diálogos.

     

    - Para separar expressões ou frases explicativas, intercaladas. 

       Por Exemplo: "E logo me apresentou à mulher,  uma estimável senhora  e à filha." (Machado de Assis)

     

    - Para destacar algum elemento no interior da frase, servindo muitas vezes para realçar o aposto.

     

    - Para substituir o uso de parênteses, vírgulas e dois-pontos, em alguns casos. 

     

    FONTE: https://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono34.php

  • MARQUEI D ,PARECIA MAIS COERENTE !!!

  • Marquei a D e ainda continuo achando que é ela.

  • Eu acredito que a alternativa B é correta sim, pois voltando no texto, podemos perceber que a explicação da frase anterior (alternativa D) está na verdade depois do trecho intercalado por travessão: "foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título."

  • Não entendi por que a B!!

  • Na minha opinião a letra D estaria mais correta, pelo fato de explicar o que seria a Tristeza!

    Pena que não tem nenhum professor aqui para tirar essa dúvida minha e demais colegas que também respondeu letra D!

  • letra b, pois o travessão pode ser trocado por vírgulas intercaladas , delimitar estar no sentido intercalar, com função de restrição

  • pessoal a D está incorreta, pois não traz uma explicação. Traz uma informação a mais, um adendo. Ex. "música tristeza- muito elogiada, inclusive, pelo público." Seria explicação no ex: a música tristeza- canção interpretada por Jair, mas escrita por fulano.

  • Tb fui ceguinha da D. Vai entender esses examinadores...

  • Não aparece um professor para esclarecer as dúvidas.

  • Pessoal não é a letra D, pois não está explicando. Ele insere uma nova informação.


ID
2797678
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

No trecho “que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins”, o termo “eventuais” pode ser substituído sem alterar o sentido do texto por:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    Cuja certeza não pode ser comprovada; que pode ou não acontecer; casual.

    Que acontece em certas circunstâncias; ocasional.

  • eventuais: contrário de frequentes. Portanto, circunstanciais


ID
2797681
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

Quanto ao gênero, o texto “E a tristeza dá samba” constitui

Alternativas
Comentários
  • MARTIN

    S, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

    Ajuda muito ver a referência nessa questão.

  • Artigo de Opinião - é um gênero textual jornalístico, de caráter essencialmente argumentativo, onde o autor expõe claramente a sua opinião e os seus argumentos, que possuem condições de fazer com que o interlocutor acredite no que ele diz.

    Reportagem (também chamada de matéria) - é uma construção mais complexa: ela demanda consulta a várias fontes, tomada de depoimentos, inspeção de ambientes, coleta de dados de mercado, investigação de documentos – tudo para maior propriedade e segurança acerca daquilo que se vai reportar.

  • uma reportagem, pois apresenta explicações detalhadas a respeito de um fenômeno cultural brasileiro.


ID
2797690
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia o texto a seguir.

Apesar da baixa na produção de laranja na safra atual, os preços da polpa cítrica continuam em alta… O preço da tonelada do produto custa, em média, R$ 530,00, sem o frete. Atualmente, são necessárias 3,78 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de polpa cítrica.

Disponível em: CORREIO BRASILIENSE, 15 jul. 2018, p. 18. (Adaptado).

De acordo com essas informações, o preço de uma arroba de boi gordo foi de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • 3,78 Arroba ----------- 530 r$

    1 Arroba ---------------    X

    X = 530/3,78

    X = 140,21 reais a arroba do boi

  • Boa tarde,

     

    Basta apenas dividir 530/3,78 = 140,21

    Abraços

     

  • Isso mesmo dividi 530/3,78. Comecei dividindo quando achei 14 de 140,21 já eliminei as outras alternativas.

    Ah ,e para divisão com vírgulas, faz assim: 53000 /378 . Dois números depois da vírgula no divisor, acrescenta 2 zeros do dividendo.

    Espero que tenham entendido, erros, avisem-me.

  • Multiplica 3,78 pelas alternativas.

    3,78 x 140,21 = 529,99

     

    Gabarito letra - B


ID
2797693
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ludmila está economizando metade de sua mesada todo mês para comprar uma boneca. Ao dinheiro economizado em oito meses, ela adicionou R$ 30,00, emprestado pelo seu irmão, para completar o valor de R$ 670,00, que é quanto custa sua tão desejada boneca.

Com base no exposto, qual é o valor da mesada de Ludmila?

Alternativas
Comentários
  • 670,00 - 30,00 = 640,00/8 = 80,00 x 2 = 160,00 valor da mesada

  • Mesada = M

    Todo mês ela guarda metade da mesada = M/2

    Ela faz isso durante 8 meses = 8.M/2

    Seu irmão da mais 30,00 para ela alcançar o valor da compra da boneca = 8M/2 + 30,00 = 670,00

    8M/2 = 670,00 - 30,00 >>> 8M= 640,00 x 2 >>> M=1280/8 >>>> M = 160,000

     

  • Ludmila está economizando metade de sua mesada todo mês para comprar uma boneca: 1/2X (metade é 1/2)

    Ao dinheiro economizado em oito meses: 8X (oito vezes)

    Ela adicionou R$ 30,00, emprestado pelo seu irmão: +30

    Para completar o valor de R$ 670,00, que é quanto custa sua tão desejada boneca: 670

    Com base no exposto, qual é o valor da mesada de Ludmila?


    Com base nisso:

    1/2X + 8X + 30 = 670

    4X = 670 - 30

    4X = 640

    X = 160


    Espero ter ajudado.

  • Olá, venho compartilhar com todos vocês esté método, que me fez obter um rendimento insano em pouco tempo.

     é do Professor Marlon Souza, Especialista em técnica de estudos e métodos de aprendizagem acelerada.

    https://go.hotmart.com/R8796187L

    Confiram, eu comprei e vale muitoooo a pena.

  • BONECA CARA DO INFERNO

  • pegadinha do malandro, muita gente foi na "A", esquecendo de dividir por 2. rsrs

  • 670 - 30 = 640

    640 / 8 = 80


    80 é a metade, ou seja, devemos fazer 80*2 pra descobrir o valor real da mesada, que é 160 reais.

  • Mesada = metade X/2 8 meses = 8X/2

    Adicionou mais 30,00

    Custo da boneca = 670

    Agora só montar = 8X/2 + 30 = 670 Tira o MMC.

    8X/2 + 60 = 1.340

    8X = 1.340 - 60

    8X = 1.280

    x = 1.280/8

    X = 160,00 o valor da mesada

  • Tempo= 8 meses

    Empréstimo= 30,00 reais

    Capital atual= 640,00(670,00-30,00)

    640/8=80 reais

    Esses 80 reais é a metade da mesada que a mesma guarda. Sendo assim, a mesada inteira equivale a= 80+ 80= 160


ID
2797699
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um professor faz uma avaliação on-line com os seus alunos por meio de questões objetivas. Cada vez que o aluno acerta uma questão, ele ganha três pontos. Por outro lado, cada vez que erra uma questão, ele perde um ponto. Em uma avaliação com 100 questões, um aluno obteve 192 pontos.

Nesse caso, o número de questões que esse aluno acertou foi:

Alternativas
Comentários
  • simples de fazer C= certa  E= errada

    3c - e = 192

    c + e = 100 isola>> e= 100 + c

    substití:

    3c -  100 +  c = 192

    4c = 192 + 100>>>> 4 c = 292

    c= 292/4 

    c = 73

     

     

  • Fazemos essa questão pelo método da adição .



    3c - e = 192

    c - e = 100

    -----------------------

    4c = 292

    c = 73

  • CUIDADO COM OS SINAIS!!!

     

    @ Carlos Recife-PE, no final das contas vc trocou todos sinais e deu certo, mas quando vc menciona que isola, "c + e = 100 isola>> e= 100 + c", está incorreto o sinal, pois c + e = 100 isola>> e= 100 - c

    substitui:

    3c - e = 192

    3c - (100 - c) = 192

    3c - 100 + c = 192

     

     

    @ Alfartano Alexsander, o seu sinal também está trocado:

     

    3c - e = 192

    c - e = 100   [correto: c + e = 100, aí sim vc pode cortar os dois números, "- e" e "+ e"]

    ---------------

    4c = 292

    c = 73

     

    Bons estudos a todos!!!

     

  • @Camila, acabei errando no sinal mesmo t.t...

    Ao olhar as alternativas pode reparar que a A+D=100 e B+D tambem somam 100.

    considerando que acerto 50 e errou 50

    c=150

    e=-50

    t=100

    então sabemos que ele acertou mais de 50, sobrando as alternativas C e D

    substituindo se fizer com a C, não vai bater, sobrando a D

    73.3=219

    27.(-1)= -27

    total =192

  • Deus me livre perder tempo assim! É concurso ou faculdade?

    -

    Pelas respostas você perde um minuto.

    a) 27  (27 * 3 = 81 é pouco)

     b) 32 ( 32 * 3 = 96 é pouco)

     c) 68 ( 68 * 3 = 204 - 32 = 172 é quase)

     d) 73 (vai querer calcular ou vai para a próxima questão?)

    Gaba D

  • Faz assim, colega: NÃO PERCA SEU TEMPO! Não leia os comentários!!!

  • x+y=100

    3x-y=192

    -------------

    4x=292


    X= 73 letra D

  • EU USO AS ALTERNATIVAS.

    LETRA D: 73X3= 219

    219-27=192

    FAÇA DO JEITO QUE DER NA PROVA.

    LEMBREM-SE MUITAS QUESTÕES DA UFG DA PARA RESOLVER USANDO AS ALTERNATIVAS.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à equação.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Um professor faz uma avaliação on-line com os seus alunos por meio de questões objetivas.

    2) Cada vez que o aluno acerta uma questão, ele ganha três pontos.

    3) Por outro lado, cada vez que erra uma questão, ele perde um ponto.

    4) Em uma avaliação com 100 questões, um aluno obteve 192 pontos.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber o número de questões que esse aluno acertou.

    Resolvendo a questão

    Para fins didáticos, irei chamar de "c" a quantidade de questões que o aluno acertou e de “e” a quantidade de questões que o aluno errou.

    Neste tipo de questão, é interessante resolvê-la por partes.

    Sabendo que a avaliação possui, ao todo, 100 questões, então é possível representar tal parte por esta equação:

    1) c + e = 100.

    Isolando-se a variável “e” acima, tem-se o seguinte:

    1) e = 100 - c.

    Nesse sentido, sabendo que o aluno obteve 192 pontos, que uma questão certa equivale a mais três pontos e que uma questão errada equivale a menos um ponto, é possível representar tal parte por esta equação:

    2) 3c - 1e = 192.

    Substituindo, na equação “2”, o valor de “e”, encontrado na equação “1”, tem-se o seguinte:

    3c - 1e = 192, sendo que e = 100 - c

    3c - ((1 * (100 - c)) = 192

    3c - (100 - c) = 192

    3c - 100 + c = 192

    4c = 192 + 100

    4c = 292

    c = 292/4

    c = 73.

    Logo, o número de questões que o aluno acertou é igual a 73.

    Gabarito: letra "d".


ID
2797702
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No sistema Windows, uma forma de ter acesso ao Gerenciador de Tarefas é usar um atalho formado pela combinação das seguintes teclas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Mas também poderia ser CTRL + SHIFT + ESC

    Professor Leonardo Gabriel

    www.youtube.com/leonardogabrielpgs

  • Ctrl + Shift + Esc – você vai acessar o Gerenciador de Tarefas, podendo, entre outras coisas, fechar qualquer atividade que esteja atrapalhando o funcionamento do PC. 

     

  • Vamos colocar uma forma alternativa:
    Pressionem:
    Windows + R (abrir o executar...)
    Digitem Taskmgr e mandem um enter!

  • Continuo batendo na mesma tecla. CTRL + SHIFT + ESC acessa o gerenciador de tarefas .  CTRL + ALT + DEL acessa a tela de segurança contendo 5 opções, uma delas, o gerenciador de tarefas .


    São coisas diferentes.

  • Ctrl + Seta para a direita Mover o cursor para o início da próxima palavra

    Ctrl + Seta para a esquerda Mover o cursor para o início da palavra anterior

    Ctrl + Seta para baixo Mover o cursor para o início do próximo parágrafo

    Ctrl + Seta para cima Mover o cursor para o início do parágrafo anterior

    Ctrl + Alt + Tab Usar as teclas de direção para alternar entre todos os aplicativos abertos

    Alt + Shift + teclas de direção Quando um grupo ou bloco está em foco no menu Iniciar, movê-lo na direção especificada

    Ctrl + Shift + teclas de direção Quando um bloco estiver em foco no menu Iniciar, mova-o para outro bloco para criar uma pasta

    Ctrl + teclas de direção Redimensionar o menu Iniciar quando ele estiver aberto

    Ctrl + tecla de direção (para ir até um item) + Barra de espaçoSelecionar vários itens separadamente em uma janela ou na área de trabalho

    Ctrl + Shift com uma tecla de direção Selecionar um bloco de texto

    Ctrl + Esc Abrir Iniciar

    Ctrl + Shift + Esc Abrir o Gerenciador de Tarefas

    Ctrl + Shift Mudar o layout do teclado quando houver vários layouts de teclado disponíveis

    Ctrl + Barra de espaço Ativar ou desativar o IME do idioma chinês

    Shift+F10 Exibir o menu de atalho do item selecionado

    Shift com qualquer tecla de direção Selecionar mais de um item em uma janela ou na área de trabalho, ou selecionar texto em um documento

    Shift + Delete Excluir o item selecionado sem movê-lo para a Lixeira primeiro

    Esc Parar ou encerrar a tarefa atual

  • Ctrl + alt + Del

    Ctrl + Shift + ESC = TBM SERVE ;)

    ou Windows R (executar) e digite Taskmgr

  • O shift +esc = abre o gerenciador de tarefas do Google Chrome mas somente se estiver com a página na tela aberta.

  • ENUNCIADO - No sistema Windows, uma forma de ter acesso ao Gerenciador de Tarefas é usar um atalho formado pela combinação das seguintes teclas:

    (A) Ctrl e Del.

    (B) Shift e Del.

    (C) Ctrl, Alt e Del.

    (D) Shift, Alt e Del.

    Comentários: O comando para acessar DIRETAMENTE o Gerenciador de Tarefas é CTRL+SHIFT+ESC. Porém, uma outra forma, também é por meio do clique com o botão direito do mouse sobre a barra de tarefas e selecionar a opção Gerenciador de Tarefas; ainda, a forma pedida pelo exercício, é por meio do clique em CTRL+ALT+DEL, que chama uma tela de pré-bloqueio, que, dentre várias opções, oferece o Gerenciador de Tarefas.

    Resposta certa, alternativa c).

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos atalhos de teclado e suas funções no Windows, mais especificamente quanto ao atalho utilizado para poder acessar o gerenciador de tarefas.

     

    A)      Incorreta – Não há função para a combinação CTRL + DEL.

    B)      Incorreta – O atalho SHIFT + Delete tem como função deletar o arquivo de forma definitiva, ou seja, o item não será enviado à lixeira quando deletado.

    C)      Correta - O atalho CTRL + ALT + Delete exibirá uma janela, onde é possível acessar aos comandos de bloquear a tela, abrir o gerenciador de tarefas, alterar o usuário, sair da sessão atual e alterar uma senha.   

    D)      Incorreta – Não há função para a combinação SHIFT + ALT + DEL.

     

    Gabarito – Alternativa C.

  • GERENCIADOR DE TAREFAS

      ➭CTRL + SHIFT + ESC ➔ Abre diretamente o gerenciador de tarefas.

      ➭CTRL + ALT + DEL ➔ Abre indiretamente o gerenciador de tarefas.

  • (a) Errado, a combinação não forma um atalho válido;

    (b) Errado, a atalho será utilizado para excluir um arquivo definitivamente, sem movê-lo para a lixeira;

    (c) Correto, este atalho permite acessar o Gerenciador de Tarefas indiretamente, porque o atalho para acessar diretamente é CTRL+SHIFT+ESC;

    (d) Errado, a combinação não forma um atalho válido. 


ID
2797705
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma empresa deseja controlar os gastos dos salários dos seus funcionários. Para tal, utilizou o aplicativo para planilha eletrônica Microsoft Excel instalado em português. Os salários dos empregados estão postos na coluna C, ocupando as células de C2 até C35. Se o conteúdo da célula C36 for a média aritmética dos salários de todos os empregados, então C36 terá a expressão

Alternativas
Comentários
  • Tanto no Excel, como no Calc utilizam MÉDIA(intervalo) para calcular a média aritmética 

  • Gabarito B

     

    A alternativa A tem o ponto e vírgula ( ; ) que significa "E" e isso executaria a média apenas das células C2 e C35.

     

    As alternativas C e D possuem a função MED que calcula a mediana,  ou seja, o valor do meio. Isso não tem nada a ver com a média aritmética.

     

    Professor Leonardo Gabriel

    www.youtube.com/leonardogabrielpgs

  • : até

    ; e

     

    =MEDIA() calcula média

    =MED() calcula a mediana

  • a questão assusta a princípio, mas no final é de boa!

  • PONTO E VIRGULA = E

    DOIS PONTOS : ATÉ

    = MÉDIA

    =MED = MEDIANA

    Mediana é o valor que separa a metade maior e a metade menor de uma amostra, uma população ou uma distribuição de probabilidade. Em termos mais simples, mediana pode ser o valor do meio de um conjunto de dados. No conjunto de dados {1, 3, 3, 6, 7, 8, 9}, por exemplo, a mediana é 6

    MED= MEDIANA (VALOR DO MEIO)

  • Deu até medo de errar uma questão dessa
  • ENUNCIADO - Uma empresa deseja controlar os gastos dos salários dos seus funcionários. Para tal, utilizou o aplicativo para planilha eletrônica Microsoft Excel instalado em português. Os salários dos empregados estão postos na coluna C, ocupando as células de C2 até C35. Se o conteúdo da célula C36 for a média aritmética dos salários de todos os empregados, então C36 terá a expressão

    (A) =MÉDIA(C2;C35).

    (B) =MÉDIA(C2:C35).

    (C) =MED(C2;C35).

    (D) =MED(C2:C35).

    Comentários: Para calcular a média aritmética, usa-se a função MÉDIA. Atenção ao dois pontos, para selecionar todas as células entre C2 e C35.

    Resposta certa, alternativa b).

    Fonte: Estratégia Concursos.


ID
2797708
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Navegador de Internet diz respeito a programas que permitem que o usuário tenha acesso a documentos (por exemplo, documentos do tipo HTML) que estão hospedados em um servidor da rede. Assim, é um navegador de Internet de uso difundido:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    São navegadores: Google Chrome, Mozilla Firefox, Internet Explorer, Microsoft Edge, Opera, Safari, Netscape, Lynx e Shiira.

     

    Professor Leonardo Gabriel

    www.youtube.com/leonardogabrielpgs

  • A- GABARITO

    B- TRADUTOR

    C-  é um aparelho da Google que transforma uma televisão comum em smart TV.

    D - NUVEM

  • GABARITO:A


    Google Chrome
     é um dos mais populares navegadores disponível para Windows, Mac (Mac OS), Linux (Ubuntu), Android e iOS, mas não possui versão para Windows Phone. Como seu nome deixa claro, o browser é desenvolvido pelo Google, é grátis e tem versão em Português. A primeira versão foi liberada no dia 2 de setembro de 2008 e recebe atualizações constantemente. O navegador conseguiu se diferenciar de seus concorrentes devido ao uso de plug-ins. Por ser um navegador de intenert, não é possível acessá-lo offiline. 

  • Um navegador (também conhecido como web browser ou simplesmente browser) é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor Web. É o tipo mais comumente usado de agente. A maior coleção interligada de documentos hipertexto, dos quais os documentos HTML são uma substancial fração, é conhecida com a World Wide Web.
     

     

    Letra:A

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. É sério isso?????


  • Aí sim, tudo que preciso saber pra ser um bom assistente administrativo kkkk,no mínimo saber oq é um navegador! k

  • Navegador se diferencia de local de armazenamento em nuvem...A pegadinha foi tentar induzir o candidato a confundir os dois.

  • Gabarito A


    Só pode ser o Google Chrome que é um dos navegadores mais populares e disponível para Windows.


    Google Drive - Serve para armazenar arquivos

    Google Chromecast - Serve para conectar na TV para ela se tornar uma Smart TV.

  • Google Drive = armazenamento em nuvem

    Google Chromecast = Serve para  transformar sua Tv em uma Smart Tv que disponibiliza programas como o Netflix

  • ENUNCIADO - Navegador de Internet diz respeito a programas que permitem que o usuário tenha acesso a documentos (por exemplo, documentos do tipo HTML) que estão hospedados em um servidor da rede. Assim, é um navegador de Internet de uso difundido:

    (A) Google Chrome.

    (B) Google Translator.

    (C) Google Chromecast.

    (D) Google Drive.

    Comentários: O Google Chrome é o navegador de Internet mais utilizado no MUNDO.

    Resposta certa, alternativa a).

    Fonte: Estratégia Concursos

  • ENUNCIADO - Navegador de Internet diz respeito a programas que permitem que o usuário tenha acesso a documentos (por exemplo, documentos do tipo HTML) que estão hospedados em um servidor da rede. Assim, é um navegador de Internet de uso difundido:

    (A) Google Chrome.

    (B) Google Translator.

    (C) Google Chromecast.

    (D) Google Drive.

    Comentários: O Google Chrome é o navegador de Internet mais utilizado no MUNDO.

    Resposta certa, alternativa a).

    Fonte: Estratégia Concursos


ID
2797711
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Protocolo de comunicação é um termo que está associado a regras que orientam a comunicação de dados, incluindo a sintaxe e a sincronização da comunicação. Um exemplo de protocolo de comunicação é:

Alternativas
Comentários
  • Protocolos, suas portas e funções

     

    HTTP = sites sem segurança, porta TCP 80

    HTTPS = sites com segurança, porta TCP 443

    SMTP = enviar email, porta TCP 25

    IMAP4 = receber email, porta TCP 143

    POP3 = receber email, porta TCP 110

    TELNET = acesso remoto sem segurança, porta TCP 23

    SSH = acesso remoto com segurança, porta TCP 22

    DNS = transformar o endereço do site (ex:www.qconcursos.com) em IP e vice-versa, porta UDP 53

    FTP = transferência de arquivos (download e upload), portas TCP 20 (transferência de arquivos) e TCP 21 (controles e comandos)

     

    Gabarito: D

    Professor Leonardo Gabriel

    www.youtube.com/leonardogabrielpgs

     

     

  • PRO-TO-COOOO-LO, colar de PÉEEEEE-RO-LAS...

  • GABARITO:D

     

    O Hypertext Transfer Protocol, sigla HTTP (em português Protocolo de Transferência de Hipertexto) é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermídia, distribuídos e colaborativos.  Ele é a base para a comunicação de dados da World Wide Web. [GABARITO]


    Hipertexto é o texto estruturado que utiliza ligações lógicas (hiperlinks) entre nós contendo texto. O HTTP é o protocolo para a troca ou transferência de hipertexto.


    Coordenado pela World Wide Web Consortium e a Internet Engineering Task Force, culminou na publicação de uma série de Requests for Comments; mais notavelmente o RFC 2616, de junho de 1999, que definiu o HTTP/1.1. Em Junho de 2014 foram publicados 6 RFC's para maior clareza do protocolo HTTP/1.1. Em Março de 2015, foi divulgado o lançamento do HTTP/2. A atualização deixará o navegador com um tempo de resposta melhor e mais seguro. Ele também melhorará a navegação em smartphones.

  • A) Rede sem fio --> não é protocolo, e sim conceito. Aqui se fosse IEEE 802.11 a / b / c / g / n / ac, então seria protocolo. (Aprofundando um pouco, fica entre a camada física e de enlace).
    B) Par trançado --> Não é protocolo! Aqui é um tipo de cabo utilizado. Aquele famoso cabo amarelho que liga moden/roteador/rede/pc
    C) Hub de comunicação --> não é protocolo, e sim um equipamento de rede. Lembrem-se: HuBURRO! Por ser burro, ele não distingue as computadores conectados nele, logo ele repassa as informações para todos os computadores. 
    D) Único protocolo da questão! HTTP --> HiperText Transfer Protocol --> Protocolo de Transferência de HiperTexto --> Protocolo multimídia! Permite visualizar sons, vídeos, textos, imagens, etc.

  • GAB: D

    Todas as demais questões referem-se a componentes físicos da rede. A única questão aceita é a "D" por se tratar de parte lógica da rede.

  • CONHECIMENTO IMPORTANTE: 
    DIFERENÇA HUB E SWITH 

    HUB = SE VOCE TRANSFERIR INFORMACOES DA RED ELE NAO DISTINGUE PARA QUAL PC MANDAR
    POR ISSO CHAMAMOS DE HU(BURRO)

    SWITH = ELE PERMITE FAZER AS TRANSFERENCIAS COM QUALIDADE 
    DE UMA REDE PARA OUTRA;OU SEJA SE EU ENVIAR DO PC 1 PARA O 2 
    ELE NAO VAI SE PERDER. POREM DEVE SER FEITA UMA OPERACAO POR VEZ.

    HTTP = sites sem segurança, porta TCP 80

    HTTPS = sites com segurança, porta TCP 443

    SMTP = enviar email, porta TCP 25

    IMAP4 = receber email, porta TCP 143

    POP3 = receber email, porta TCP 110

    TELNET = acesso remoto sem segurança, porta TCP 23

    SSH = acesso remoto com segurança, porta TCP 22

    DNS = transformar o endereço do site (ex:www.qconcursos.com) em IP e vice-versa, porta UDP 53

    FTP = transferência de arquivos (download e upload), portas TCP 20 (transferência de arquivos) e TCP 21 (controles e comandos)

  • ENUNCIADO - Protocolo de comunicação é um termo que está associado a regras que orientam a comunicação de dados, incluindo a sintaxe e a sincronização da comunicação. Um exemplo de protocolo de comunicação é:

    (A) rede sem fio.

    (B) par trançado.

    (C) hub de comunicação.

    (D) HTTP.

    Comentários: O HTTP é o protocolo de transferência de hipertexto, principal protocolo da web.

    Gabarito: D

    Fonte: Estratégia Concursos.


ID
2797714
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o texto a seguir.

Maravilhas da Casa Velha da Ponte

Na Casa Velha os quartos têm nome: varandinha, quarto escuro, quarto de oratório, alcova da vó Fiinha, sobradão, sobradinho, quarto da Felizarda.
O quarto donde escrevo chama-se sobradinho. A janela do sobradinho olha o rio e eu, da janela, olho o mundo.
Vejo a ponte, em ângulo, o Hotel Municipal, o banco de pedra, um pedaço de cais e gente que passa.
Vejo um poste alto e uma rede de fios em fio inclinado saindo das piorras de louça branca. Desce do alto do poste em fio inclinado que atravessa o rio e vem se encravar na base do velho muro da Casa Velha.

CORALINA, Cora. Maravilhas da Casa Velha da Ponte. In: CORALINA, Cora. Villa Boa de Goyas. São Paulo: Global, 2003, p. 31.

No texto, Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nome de batismo da escritora Cora Coralina, enfatizou a Cidade de Goiás e seus lugares coloniais, assim como fez em outros poemas registrados em seus livros. Em relação às suas obras, a autora

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

  • Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965, quando já tinha quase 76 anos de idade.

    Nascimento: 20 de agosto de 1889, Goiás, Goiás

    Falecimento: 10 de abril de 1985, Goiânia, Goiás 

    GABARITO: LETRA B

  • Incrível a nossa poeta!

  • Acertei esta questão, por me lembrar da propaganda que passava na televisão, onde mostrava a Cora já velhinha, sentada em uma cadeira perto da janela em sua casa na cidade de Goias Velho.

  • Cora Coralina era o pseudônimo utilizado por Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, uma poetisa e contista goiana nascida em 20 de agosto de 1889, na cidade de Goiás/GO.

    Cora Coralina começou a escrever muito cedo, mas teve o seu primeiro livro publicado apenas aos 76 anos de idade, em junho de 1965.

    Gabarito: B

  • Chute certeiro! rsrs

  • corinha linda! <3

  • Essa eu lembrei da profe explicando durante uma viagem para Goiás VelhO, meados de 2008. Memórias de viagens e acerto em questão.

    (O que eu estudei ontem eu erro... kkkk)

  • Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965, quando já tinha quase 76 anos de idade, apesar de escrever seus versos desde a adolescência. 

    Fonte : Wikipédia

  • Seu primeiro livro publicado foi Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, em 1965.


ID
2797717
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A cidade de Goiânia foi planejada e construída para ser a nova capital do estado de Goiás, criando um novo centro de poder. A transferência da capital, articulada pelo então governador Pedro Ludovico Teixeira, aconteceu em 1937. Antes de Goiânia, a capital do estado de Goiás era:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Cidade de Goiás

  • Gab. A

    A transferência da capital, então em Goiás, realizada na década de 1930, para Goiânia, representou, entre outros aspectos, uma ruptura nas relações de poder no estado e uma nova tendência econômica.

    Em 1933 foi lançada a pedra fundamental, só depois de 4 anos em 1937 é que houve a transferência da capital da cidade de goiás para GOIÂNIA.Contudo, a inauguração de Goiânia ocorreu posteriormente em 1942.

    RESUMO:

    1933 > Lançada a pedra fundamental

    1937 >Transferência da capital de goiás para GOIÂNIA.

    1942 > Inauguração de GOIÂNIA

     

  • Decreto 2737 de 20/12/1932 - Pedro Ludovico cria comissão para escolher o local da nova capital de Goiás. Entre os mais pretendidos estão: Bonfim (Silvânia), Pires do Rio/Ubatam (Orizona) e Campinas (Bairro de Campinas).


    24/10/1933 - Desmembrado dos municípios de Anápolis, Bela Vista e Trindade é lançada a PEDRA FUNDAMENTAL de Goiânia. (Conta-se daqui a idade da cidade, hoje 85 anos).


    02/08/1935 - Decreto estadual 327 - Criação do município de Goiânia através dos Distritos de Goiás, Campinas e Hidrolândia.


    07/11/1935 - Mudança provisória de Pedro Ludovico Teixeira de Goiás para Goiânia (com ele todo o Poder Executivo).


    13/12/1935 - Instalação de Goiânia


    1937 - Mudança Definitiva dos Poderes (Câmara e Judiciário)


    Julho de 1942 - Batismo Cultural de Goiânia - INAUGURAÇÃO de Goiânia - que, nesta época, já contava com 15 mil habitantes, o dobro da Cidade de Goiás na época.


    Atílio Correia Lima foi o urbanista de Goiânia e a projetou no estilo Art Decó. Estilo de arquitetura que se baseia nas formas geométricas. (Vide o Teatro Goiânia na av. Tocantins - Centro).


    Fonte: Aulas do Tese do professor Alaor Martins, Respostas reunidas de outras questões do qconcursos e Wikipédia vide trabalhos da UFG.

  • Cidade de Goiás, foi escolhido este nome devido aos índios Goyazes que existia na região.


    Fonte: GranCursos Online

  • A transferência da capital, então em Goiás, realizada na década de 1930, para Goiânia, representou, entre outros aspectos, uma ruptura nas relações de poder no estado e uma nova tendência econômica.


    Em 1933 foi lançada a pedra fundamental, só depois de 4 anos em 1937 é que houve a transferência da capital da cidade de goiás para GOIÂNIA.Contudo, a inauguração de goiânia ocorreu posteriormente em 1942.


    RESUMO:

    1933 > Lançada a pedra fundamental

    1937 >Transferência da capital de goiás para GOIÂNIA.

    1942 > Inauguração de GOIÂNIA

  • Lembrando que Pedro Ludovico não foi governador e sim interventor. 

  • gabarito: LETRA A

    MINHA CIDADE DE GOIÁS <3

  • Milagre uma tranquila.

  • @Wesley Santos, com todo respeito, Pedro Ludovico foi, sim, Governador de Goiás, de 1935 a 1937. Também foi interventor em 1930 a 1933. Ele foi um dos maiores responsáveis pela transferência da capital, que até então pertencia a vila boa(cidade de goiás velho), para Goiânia.

  • gb a

    pc-go

    PRF

  • gb a

    pc-go

    PRF

  • ESSA FOI DE GRAÇA..KK

  • GAB.A

    A transferência definitiva da nova capital, da Cidade de Goiás para Goiânia, se deu no dia 23 de março de 1937, por meio do decreto 1.816. Em 05 de julho de 1942, quando foi realizado o “batismo cultural”, Goiânia já contava com mais de 15 mil habitantes.

  • A pacata cidade de Goiás, antiga Vila Boa, foi a primeira capital do Estado, sendo mais conhecida como Goiás Velho.

    A cidade possui um importante sítio histórico do período da expansão colonial, no século XVIII, resultado da exploração do ouro. Testemunha da ocupação e da colonização do Brasil Central, nos séculos XVIII e XIX, suas origens estão intimamente ligadas à história dos bandeirantes que partiram, principalmente, de São Paulo para explorar o interior do território brasileiro.

    Resposta: A


ID
2797720
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Eles eram chefes de grupos familiares ricos que comandavam a vida política econômica e social. Controlavam eleições pelo voto de cabresto e usavam a força necessária para se manter no poder ou indicar quem seria eleito no estado de Goiás. Trata-se dos:

Alternativas
Comentários
  • Coronelismo é uma prática na política brasileira, um comportamento social e político prejudicial e recorrente. Se caracteriza pelo controle da política por um pequeno grupo de privilegiados que definem os rumos políticos de uma cidade ou região, utilizando-se muitas vezes de meios ilegais.

    GABARITO: C

  • Gabarito letra "C"


    "A" Jagunço. ERRADA


    Jagunço ou capanga é o nome que se dá, no nordeste brasileiro, ao indivíduo que prestava-se ao trabalho paramilitar de proteção e segurança às lideranças políticas.


    "B" Monarquista. ERRADA


    Pertencente à monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado mantem-se no cargo até a morte ou a abdicação, sendo normalmente um regime hereditário.


    "C" coronelismo. CORRETA


     prática de cunho político-social, própria do meio rural e das pequenas cidades do interior, que floresceu durante a Primeira República 1889-1930e que configura uma forma de mandonismo em que uma elite, encarnada emblematicamente pelo proprietário rural, controla os meios de produção, detendo o poder econômico, social e político local.


    "D" Bandeirantes. ERRADA


    Bandeirantes é a denominação dada aos sertanistas do período colonial, que, a partir do início do século XVI, penetraram no interior da América do Sul em busca de riquezas minerais, sobretudo o ouro e a prata, abundantes na América espanhola, indígenas para escravização ou extermínio de quilombos.

  • Resposta: C O clã Caiado é um exemplo.
  • Aleluia, emfim uma questão que não foi difícil kkk UFG pegando pesado em pqp

  • gb c

    pmgo

    pc-go

  • Coronelismo é uma prática na política brasileira, um comportamento social e político prejudicial e recorrente. Se caracteriza pelo controle da política por um pequeno grupo de privilegiados que definem os rumos políticos de uma cidade ou região, utilizando-se muitas vezes de meios ilegais.

  • Alternativa "C": Coronéis.

    Em algumas citam o "Coronelismo", sendo assim a resposta liga-se a este, Coronéis.

  • Jagunços eram os capangas que faziam o serviço sujo em nome dos coronéis

  • Em Goiás, durante a República Velha, a base de sustentação do poder político dos chefes interioranos estava no assistencialismo, paternalismo e clientelismo desenvolvidos pelos coronéis na esfera da máquina administrativa local. Ou seja, o coronelismo, ao contrário do que muita gente acredita, não era uma prática restrita ao Nordeste. Esse fenômeno estava relacionado às estruturas de mandonismo local através da força política que se estendeu com o advento da República, em praticamente todo o Brasil.

    Resposta: C

  • Características do Coronelismo:

    Voto de Cabresto

    Curral eleitoral

    Eleições manipuladas e corruptas

    Perseguição a oposição

  • Jagunço

    Jagunço ou capanga era, no nordeste brasileiro, o indivíduo que se prestava ao trabalho paramilitar de proteção e segurança às lideranças políticas. O termo deriva do quimbundo, junguzu, ou do iorubá, jagun-jagun, ambos originados das palavras para "soldado".


ID
2797723
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O regimento interno é um conjunto de normas elaboradas para auxiliar as atividades desenvolvidas e o funcionamento de determinado campo no poder público ou privado. O regimento interno da Câmara Municipal de Goiânia, datado de 1991, regulamenta a previsão constitucional de audiências públicas, como forma de transparência e amplo debate participativo da sociedade com o poder público. Nesse sentido, essas audiências serão realizadas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

  • As audiências públicas são para instruir matéria legislativa em trâmite e tratar de assuntos de interesse público relevante.

    Resposta C


ID
2797726
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Ouvidoria Especial da Mulher foi um mecanismo criado em 2015 no regimento interno da Câmara Municipal de Goiânia com o intuito de aumentar a representatividade e o zelo com as demandas especiais no que concerne ao gênero feminino. Dentre as competências de tal instrumento, encontram-se recebimento, exame e encaminhamento aos órgãos competentes de denúncias de violência e discriminação contra a mulher. Constitui competência dessa ouvidoria:

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO IV

    DA OUVIDORIA ESPECIAL DA MULHER

    Art. 46 – A. A Ouvidoria especial da mulher será constituída por uma Vereadora Ouvidora Especial da Mulher e duas Vereadoras Ouvidora adjuntas, designadas pelo presidente da Câmara, a cada dois anos, no início da sessão legislativa

    § 1º As Ouvidorias adjuntas terão a designação da Primeira e Segunda e, nessa ordem, substituirão a Ouvidora Especial da Mulher em seus impedimentos, bem como colaborarão no cumprimento das atribuições da Ouvidoria.

    § 2º A Ouvidoria Especial da Mulher será exercida por Vereadores na hipótese de ausência de Vereadoras eleitas na legislatura vigente.

     Art. 46 – B. Compete à Ouvidoria Especial da mulher zelar pela participação mais efetiva das vereadoras nos órgãos e nas atividades da Câmara Municipal e

    I- Receber, examinar e encaminhar aos órgãos competentes denúncias de violência e discriminação contra a mulher;

    II- Fiscalizar e acompanhar a execução de programas do Governo Municipal que visem à promoção da igualdade de gênero, assim como a implementação de campanhas educativas e antidiscriminatórias de âmbito municipal;

    III- Cooperar com organismos municipais estaduais e nacionais, públicos e privados, voltados à implementação de políticas para as mulheres;

    IV- Promover pesquisas e estudos sobre violência e discriminação contra a mulher, bem como acerca de seu déficit de representação na política, inclusive para fins de divulgação pública e fornecimento de subsídio às Comissões da Câmara Municipal;


ID
2797729
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

No que se refere às sessões da câmara,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A


ID
2797732
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme o regimento interno da Câmara Municipal de Goiânia, proposição é toda matéria sujeita à deliberação do plenário. Quando, por retenção ou extravio, não for possível o andamento de qualquer proposição, vencidos os prazos regimentais, o presidente da câmara, conforme o caso, a avocará ou determinará sua reconstituição, por deliberação própria ou a requerimento

Alternativas

ID
2797735
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Em relação aos debates, ao uso da palavra e às deliberações, o regimento interno prevê:

Alternativas
Comentários
  • Art. 195. Aparte é a interrupção do orador para indagação ouesclarecimento relativo à matéria em debate.

    Letra B


ID
2797738
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia define “exercício” como o efetivo desempenho das atribuições do cargo público pelo servidor e “posse” como a aceitação expressa das atribuições, dos deveres e das responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente e pelo empossado. No que diz respeito a essas disposições,

Alternativas
Comentários
  • Literalidade do art. 24 do Estatuto dos Servidores Públicos de Goiânia, que aduz:

    Art. 24 O servidor não poderá ausentar-se do Município, para estudo ou missão de qualquer natureza, com ou sem vencimento, sem prévia autorização do Chefe do Poder Executivo, ou do Chefe do Poder Legislativo, de acordo com a lotação do servidor.

    Quanto à alternativa B, o parágrafo 5 º do artigo 18 do mesmo Estatuto prescreve de forma diferente do aludido na questão:

    Art. 18  (...)

    § 5º No ato da posse o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública, inclusive emprego em empresa pública ou sociedade de economia mista.

  • Erro da A)

    Art. 18 § 3° A posse poderá dar-se mediante procuração específica. 

    Erro da C)

    Art. 23. O servidor terá exercício no órgão, autarquia ou fundação em que for lotado. 

  • RESOLUÇÃO:

    Alternativa A: a posse mediante procuração específica é vedada. A assertiva está incorreta, nos termos do art.  18, § 3°, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992). Vejamos:

    Art. 18. Posse é a aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente e pelo empossado.

    § 3º A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    Alternativa B: o servidor no ato da posse deverá estar desvinculado do exercício de outro cargo, emprego ou função pública. A assertiva está incorreta, pois existem acumulações legais de cargos públicos previstas no art. 37 da Constituição Federal, inciso XVI, quais sejam: de dois cargos de professor; a de um cargo de professor com outro, técnico ou científico; a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas. Desta forma, o art. 143 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992), traz que, ressalvados os casos previstos na Constituição da República, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos. Assim, nos termos do art. 18, § 5°, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992), o servidor precisa declarar se possui algum cargo ou não. Vejamos:

    § 5º No ato da posse o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública, inclusive emprego em empresa pública ou sociedade de economia mista.

    Alternativa C: o servidor terá exercício no órgão, na autarquia ou fundação em que houver necessidade da administração pública, dispensada a lotação específica. A assertiva está incorreta, nos termos do art.23 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992). Vejamos:

    Art. 23. O servidor terá exercício no órgão, autarquia ou fundação em que for lotado.

    Alternativa D: o servidor não poderá ausentar-se do município, para estudo ou missão de qualquer natureza, com ou sem vencimento, sem prévia autorização, de acordo com a respectiva lotação. A assertiva está correta, nos termos do art.24 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992).

    Resposta: D


ID
2807545
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a Portaria nº 3.214/1978, as atividades relacionadas às fiscalizações e às penalidades, aos explosivos, às edificações, aos trabalhos a céu aberto, às condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho são regidas pelas seguintes normas regulamentadoras:

Alternativas
Comentários

  • NORMAS REGULAMENTADORAS


    NR - 1 - Disposições Gerais 
    NR - 2 - Inspeção Prévia
    NR - 3 - Embargo e Interdição
    NR - 4 - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT
    NR - 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA
    NR - 6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI
    NR - 7 - Exames Médicos
    NR - 8 - Edificações
    NR - 9 - Riscos Ambientais
    NR - 10 - Instalações e Serviços de Eletricidade
    NR - 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
    NR - 12 - Máquinas e Equipamentos
    NR - 13 - Vasos Sob Pressão
    NR - 14 - Fornos
    NR - 15 - Atividades e Operações Insalubre
    NR - 16 - Atividades e Operações Perigosas 
    NR - 17 - Ergonomia
    NR - 18 - Obras de Construção, Demolição, e Reparos
    NR - 19 - Explosivos
    NR - 20 - Combustíveis Líquidos e Inflamáveis
    NR - 21 - Trabalhos a Céu Aberto
    NR - 22- Trabalhos Subterrâneos
    NR - 23 - Proteção Contra Incêndios
    NR - 24 - Condições Sanitárias dos Locais de Trabalho
    NR - 25 - Resíduos Industriais
    NR - 26 - Sinalização de Segurança
    NR - 27 - Registro de Profissionais

    NR - 28 - Fiscalização e Penalidades

  • Essa questão resolvi simplesmente riscado as alternativas que continham nr 18 pois no caso nao tinha sido citada na questão. Gabarito letra D

  • A questão quer a numeração das NR que versam sobre os seguintes temas, respectivamente:

    • Fiscalização e penalidades,
    • Explosivos,
    • Edificações,
    • Trabalhos a céu aberto,
    • Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho.

    Para respondermos, devemos saber a seguinte lista:

    • NR-1 - Disposições Gerais. (Em breve: disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais)
    • NR-2 - Inspeção Prévia (Revogada)
    • NR-3 - Embargo ou Interdição
    • NR-4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
    • NR-5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
    • NR-6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI
    • NR-7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. (Em breve: Controle médico e risco ocupacional)
    • NR-8 - Edificações
    • NR-9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. (Em breve- Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos)
    • NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
    • NR-11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
    • NR-12 - Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos
    • NR-13 - Caldeiras, Vasos De Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos De Armazenamento
    • NR-14 - Fornos
    • NR-15 - Atividades e Operações Insalubres
    • NR-16 - Atividades e Operações Perigosas
    • NR-17 - Ergonomia
    • NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. (Em breve: Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção.)
    • NR-19 – Explosivos
    • NR-20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis
    • NR-21 - Trabalhos a Céu Aberto
    • NR-22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
    • NR-23 - Proteção Contra Incêndios
    • NR-24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
    • NR-25 - Resíduos Industriais
    • NR-26 - Sinalização de Segurança
    • NR-27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho (Revogada)
    • NR-28 - Fiscalização e Penalidades
    • NR-29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
    • NR-30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
    • NR 31 – SST na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
    • NR 32 – SST em Estabelecimentos de Saúde
    • NR 33 – SST em Espaços Confinados
    • NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
    • NR 35 – Trabalho em Altura
    • NR 36 – SST em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados
    • NR 37 – Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo

    Analisando as alternativas e confrontando o nosso grifo feito da lista de NR, vemos que apenas o item "d" contempla corretamente a numeração das NRs solicitadas no enunciado: NR 28, NR 19, NR 08, NR 21, NR 24.

    GABARITO DA MONITORA: LETRA D


ID
2807548
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora n. 04 - NR 04, da Portaria nº 3.214/1978, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT),

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho das empresas que operem em regime sazonal deverão ser dimensionados, tomando-se por base a média aritmética do número de trabalhadores do ano civil anterior e obedecidos os Quadros I e II anexos

  • 4.5.3 A empresa que contratar outras para prestar serviços em seu estabelecimento pode constituir SESMT comum para assistência aos empregados das contratadas, sob gestão própria, desde que previsto em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.

  • a) a empresa que contratar outras para prestar serviços em seu estabelecimento pode constituir o SESMT comum para assistência aos empregados das contratadas, sob gestão própria, desde que previsto em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.


    Gabarito


    b) os SESMT das empresas que operem em regime sazonal deverão ser dimensionados, considerando o maior número de trabalhadores do ano anterior


    Precisa considerar o numero de trabalhadores que estão atualmente na empresa juntamente com seu respectivo codigo de atividade econômica.


    c) o médico do trabalho poderá dedicar, por dia, duas horas de trabalho. 


    No minímo


    d) o técnico de segurança do trabalho e o auxiliar de enfermagem do trabalho poderão dedicar, por dia, quatro horas (meia jornada) de trabalho. 


    Trabalho integral 8hs diárias

  • a) a empresa que contratar outras para prestar serviços em seu estabelecimento pode constituir o SESMT comum para assistência aos empregados das contratadas, sob gestão própria, desde que previsto em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho. CERTO

    B) os SESMT das empresas que operem em regime sazonal deverão ser dimensionados, considerando o maior número de trabalhadores do ano anterior. ERRADO

    4.6 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho das empresas que operem em regime sazonal deverão ser dimensionados, tomando-se por base a média aritmética do número de trabalhadores do ano civil anterior e obedecidos os Quadros I e II anexos. (Alterado pela Portaria SSMT n.º 33, de 27 de outubro de 1983)


ID
2807551
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho

Conforme a Norma Regulamentadora nº 05 – NR 05, da Portaria nº 3.214/1978, haverá substituição do membro titular por um suplente quando, sem justificativa, o titular se ausentar de

Alternativas
Comentários
  • 5.30 O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa.


ID
2807554
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 06 – NR 06, da Portaria nº 3.214/1978, o creme protetor, o colete à prova de bala, a balaclava e o cinturão protegem, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     NR06- EPIs

     Anexo 01:

     F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

    (...)

    F.2 - Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos.

     E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO

    (...)

    E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica.

     A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA

    (...)

    A.2 - Capuz ou balaclava

    I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL

    (...)

    I.1. CINTURÃO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda


ID
2807557
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 09 – NR 09, da Portaria nº 3.214/1978, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) deve ser elaborado e implantado em empresas a partir de quantos empregados?

Alternativas
Comentários
  • 9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais

  • PPRA e PCMSO... são Programas Obrigatórios para todas as Empresas e Instituições regidas pela CLT

  • Só não cai uma dessas nas provas que eu faço kkkkkkk

  • Questão Desatualizada: 1.7.2O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que declararem as informações digitais na forma do subitem 1.5.1 e não possuírem riscos químicos, físicos, biológicos e ergonômicos, ficarão dispensados de elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -PCMSO. NR1


ID
2807560
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Um colaborador eletricista concluiu o curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino e obteve o título de eletricista. Antes de iniciar o trabalho em uma empresa, ele recebeu também a capacitação por meio de treinamento do curso básico de NR 10 – segurança em instalações e serviços com eletricidade, com carga horária de 40 horas, e passou a realizar serviços com eletricidade em baixa tensão (BT). Contudo, após laborar um ano e cinco meses, recebeu uma proposta de emprego e foi trabalhar em outra empresa, realizando as mesmas atividades inerentes à sua função. Considerando a situação descrita e a capacitação por intermédio de treinamento do curso básico de NR 10, o colaborador deve

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     

    10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:  

    a) troca de função ou mudança de empresa;  

    b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses;  

    c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho. 

  • 10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir: 

    a) troca de função ou mudança de empresa; 

    b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses; e

    c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho. 

  • Como ele concluiu um curso específico na área de elétrica, ele não necessita de capacitação. Então a questão é mal formulada! Alguém concorda?
  • Se os treinamentos de reciclagem são bienal então a opção C tbm fica certa

    Redação fraca


ID
2807563
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 10 – NR 10, da Portaria nº 3.214/1978, que trata da Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, em caráter obrigatório, os estabelecimentos com carga instalada superior a

Alternativas
Comentários
  • 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo.......

  • A questão exige conhecimento acerca da NR-10 que versa sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

    Em relação às medidas de controle, a partir de uma certa carga instalada, os estabelecimentos são obrigados a constituir e a manter um conjunto de documentações.

    Essa medida de controle leva o nome de Prontuário de Instalações Elétricas para estabelecimento com carga instalada superior a 75 kW, nos termos da NR-10:

    “10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:

    a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;

    b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;

    c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR; 2

    d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;

    e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;

    f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;

    g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.”

    Há exceções?

    Sim. De acordo com o manual de auxílio na interpretação da NR-10

    "O valor de 75 kW de potência instalada é o limite superior de potência determinado para fornecimento em baixa tensão, conforme resolução da ANEEL nº 486 de 29/11/2000. Há exceções à regra (zona rural; distribuição subterrânea), onde são adotados outros valores de potência como limites do tipo de fornecimento. (...)"

    Portanto, o valor da potência referida é de 75kW.

    GABARITO: LETRA B


ID
2807566
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

No arranjo físico e nas instalações, os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em áreas específicas de armazenamento, devidamente demarcadas com faixas na cor indicada pelas normas técnicas oficiais ou sinalizadas, quando se tratar de áreas externas. Esse contexto se refere a qual norma regulamentadora?

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     

    12.7 Os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em áreas especificas de armazenamento, devidamente demarcadas com faixas na cor indicada pelas normas técnicas oficiais ou sinalizadas quando se tratar de áreas externas. 

  • NR 1 – Disposições Gerais

    NR 2 – Inspeção Prévia

    NR 3 – Embargo ou Interdição

    NR 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança em Medicina do Trabalho

    NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

    NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI

    NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)

    NR 8 – Edificações

    NR 9 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais

    NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

    NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais.

    NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

    NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações.

    NR 14 – Fornos

    NR 15 – Atividades e Operações Insalubres

    NR 16 – Atividades e Operações Perigosas

    NR 17 – Ergonomia

    NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

    NR 19 – Explosivos

    NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis

    NR 21 – Trabalho a Céu Aberto

    NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

    NR 23 – Proteção Contra Incêndios

    NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

    NR 25 – Resíduos Industriais

    NR 26 – Sinalização de Segurança

    NR 27 – Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB

    NR 28 – Fiscalização e Penalidades

    NR 29 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

    NR 30 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

    NR 31 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura

    NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde

    NR 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

    NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval.

    NR 35 – Trabalho em Altura

    NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados

  • 12.7. Os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em áreas especificas de armazenamento, devidamente demarcadas com faixas na cor indicada pelas normas técnicas oficiais ou sinalizadas quando se tratar de áreas externas

  • Cuidado para não se confundir com a NR-11 (Transporte, movimentação, armazenagem e manuseios de MATERIAIS.)
  • Esse é o conceito de subjetividade.

  • Qual parte da NR 12 que tem esse texto?


ID
2807569
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 13 – NR 13, da Portaria nº 3.214/1978, o profissional que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento da operação e da manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras, vasos de pressão e tubulações, em conformidade com a regulamentação profissional vigente no país, é considerado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

     

    NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

    Habilitado

     

    "13.1.2 Para efeito desta NR, considera-se "Profissional Habilitado" aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro na atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em conformidade com a regulamentação profissional vigente no País."

  • 13.3.2 Para efeito desta NR, considera-se Profissional Habilitado - PH aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento da operação e da manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras, vasos de pressão e tubulações, em conformidade com a regulamentação profissional vigente no País.

  • A questão exige do candidato conhecimento sobre o treinamento de segurança na operação de caldeiras da NR-13, que versa sobre Caldeiras, Vasos de Pressão, Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento.

    De acordo com essa NR, o Profissional Habilitado - PH é:

    "13.3.2 Para efeito desta NR, considera-se PH aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento da operação e da manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos de armazenamento, em conformidade com a regulamentação profissional vigente no País".

    Portanto, o único item correto é a nomenclatura trazida na letra "D".

    GABARITO: LETRA D


ID
2807578
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em uma empresa, trabalhadores são expostos a níveis de ruído contínuos ou intermitentes, acima do limite de tolerância estabelecido e sem proteção adequada. De acordo com a Norma Regulamentadora nº 15 – NR 15, da Portaria nº 3.214/1978, a atividade laboral destes trabalhadores é considerada:

Alternativas
Comentários
  • insalubre de grau médio (20%).

  • Ruído - Insalubridade..... Grau Médio (20% sobre o Salário Mínimo Regional)

  • Não entendi. alguém pode me explicar?

  • GRAUS DE INSALUBRIDADE - NR 15 Anexo Atividades ou operações que exponham o trabalhador Percentual: 1 Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo. (20%) 2 Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2. (20%)
  • PODE ME EXPLICAR ONDE ESTÁ ESTA INFORMAÇÃO A RESPEITO DO RUIDO..... POIS NÃO ENCONTREI NA NR 15....

  • Olá Camila

    veja o quadro da última página da NR 15: GRAUS DE INSALUBRIDADE

    http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/nr-15-atualizada-2018.pdf

  • ruído grau médio

    vibração grau médio!

  • Ruído

    Umidade

    Vibração

    Radiações não ionizantes

    São riscos médio, ou seja, 20% de insalubridade referente ao salário mínimo regional

    Radiações ionizantes são 40%


ID
2807581
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Considere o caso que segue para responder à questão.

Um operador de forno de uma empresa demora cinco minutos para carregar um forno em um ambiente externo com carga solar (Ambiente 1), aguarda seis minutos para que o produto atinja a temperatura esperada (Ambiente 2) e, em seguida, gasta outros quatro minutos para descarregar o forno (Ambiente 1). Durante o tempo em que aguarda a elevação da temperatura do produto (seis minutos), o operador do forno confere documentações, realiza algumas anotações e permanece sentado em uma mesa que se situa afastada do forno em um ambiente interno sem carga solar (Ambiente 2). Este ciclo de trabalho se repete durante toda a jornada de trabalho, a saber: Ambiente 1: temperatura de globo = 44,4 ºC; temperatura de bulbo úmido natural = 26,2 ºC; temperatura de bulbo seco = 44,2 ºC; taxa metabólica de 300 kcal/h. Ambiente 2: temperatura de globo = 31,2 ºC; temperatura de bulbo úmido natural = 24,2 ºC; taxa metabólica de 125 kcal/h.

De acordo com o caso apresentado, qual é a taxa de metabolismo média ponderada em kcal/h?

Alternativas
Comentários
  • (Mt x Tt + Md x Td) / 60

    (36*300+24*125)/60 = 230

    Letra D 

     

    Formula do metabolismo médio = (Mt x Tt + Md x Td) / 60

    onde:

    Mt = é o metabolismo de trabalho

    Md = é o metabolhismo de descanço

    Tt = é o tempo de trabalho em ciclo de 60min

    Td = é o tempo de descanço em ciclos de 60min

     

    lembrando que a NR diz que o local de descanço: "Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve"

    Md = 125

    Mt = 300

    Tt = 9

    Td = 6

     

    obs1: somando o tempo de trabalho e tempo de descanço da 15min ou seja em 60min ele faz 4 ciclos de trabalho então devemos multiplicar por 4 o tempo de trabalho e o tempo de descanço

     

    Obs2.: Não são 12 min. de descanço a questão repete o 6min no enunciado só para confundir, preste atenção, a segunda vez que fala de 6 min está apenas explicando oq o operador faz enquando aguarda a temperatura elevar

     

    Obs3: o tempo de trabalho é os 5min para carregar e os 4 min para descarregar, somando 9min e o tempo de descanso são 6 min

     

     

  • De onde saiu esse 36 que tu multiplicou por 300?

  • Ele multiplicou 9x4= 36..


    5 minutos carregando + 4 minutos descarregando= 9 minutos trabalhando.


    O ciclo de carregar (5min), descansar (6min) e descarregar (4min) = 15 minutos.

    Em 60 minutos esse ciclo se repete 4 vezes: 60/15=4


    9 min x 4 vezes= 36 (trabalho)

    6 min x 4 vezes= 24 (descanso)


  • M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte fórmula:

    M = (Mt x Tt + Md x Td)/60

    Sendo:

    Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.

    Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.

    Md - taxa de metabolismo no local de descanso.

    Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.


    O ciclo de carregar (5min), descansar (6min) e descarregar (4min) = 15 minutos.

    Em 60 minutos esse ciclo se repete 4 vezes: 60/15=4

    9 min x 4 vezes= 36 (trabalho)

    6 min x 4 vezes= 24 (descanso)


    M = (Mt x Tt + Md x Td)/60

    M= (300*36+125*24)/60

    M= 230 Kcal/h



  • A questão ajudou, dividindo em ambiente 1 e ambiente 2... ai era só jogar cada dado para o seu lado.

    ele trabalhou: 5 carregando + 4 descarregando ( 9 minutos de trabalho) e 6 min fazendo atividade leve.

    9+6 = 15

    9+6 = 15

    9+6 = 15

    9+6 = 15

    foram 4 rounds para 60 min.


ID
2807584
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Considere o caso que segue para responder à questão.

Um operador de forno de uma empresa demora cinco minutos para carregar um forno em um ambiente externo com carga solar (Ambiente 1), aguarda seis minutos para que o produto atinja a temperatura esperada (Ambiente 2) e, em seguida, gasta outros quatro minutos para descarregar o forno (Ambiente 1). Durante o tempo em que aguarda a elevação da temperatura do produto (seis minutos), o operador do forno confere documentações, realiza algumas anotações e permanece sentado em uma mesa que se situa afastada do forno em um ambiente interno sem carga solar (Ambiente 2). Este ciclo de trabalho se repete durante toda a jornada de trabalho, a saber: Ambiente 1: temperatura de globo = 44,4 ºC; temperatura de bulbo úmido natural = 26,2 ºC; temperatura de bulbo seco = 44,2 ºC; taxa metabólica de 300 kcal/h. Ambiente 2: temperatura de globo = 31,2 ºC; temperatura de bulbo úmido natural = 24,2 ºC; taxa metabólica de 125 kcal/h.

No caso apresentado, o cálculo do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo médio ponderado para uma hora é de

Alternativas
Comentários
  • (IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td) / 60

    (36*31,64+24*26,3)/60 = 29,50

    Letra C 

     

    Formula do IBUTG médio = (IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td) / 60

    Formula do IBUTG:

    Ambientes internos ou externos sem carga solar: 
    IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg 
    Ambientes externos com carga solar: 
    IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg 

    onde:

    IBUTGt = é o IBUTG do trabalho

    IBUTGd = é o metabolhismo de descanço

    Tt = é o tempo de trabalho em ciclo de 60min

    Td = é o tempo de descanço em ciclos de 60min

     

    lembrando que a NR diz que o local de descanço: "Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve"

    IBUTGt = 0,7*26,2 + 44,4*0,2 + 44,2*0,1 = 31,64

    IBUTGd = 0,7*24,2 + 0,3*31,2 = 26,3

    Tt = 9*4 = 36

    Td = 6*4 = 24

     

    obs1: somando o tempo de trabalho e tempo de descanço da 15min ou seja em 60min ele faz 4 ciclos de trabalho então devemos multiplicar por 4 o tempo de trabalho e o tempo de descanço

     

    Obs2.: Não são 12 min. de descanço a questão repete o 6min no enunciado só para confundir, preste atenção, a segunda vez que fala de 6 min está apenas explicando oq o operador faz enquando aguarda a temperatura elevar

     

    Obs3: o tempo de trabalho é os 5min para carregar e os 4 min para descarregar, somando 9min e o tempo de descanso são 6 min

     

    obs4.: o ambiente de trabalho tem carga solar o ambiente de descanço não tem, então usaremos formaulas com carga solar no IBUTG do trabalho e sem carga no IBUTG na área de desecanço.

  • A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem:

    Ambientes internos ou externos sem carga solar:

    IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

    Ambientes externos com carga solar:

    IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg, onde:

    tbn = temperatura de bulbo úmido natural

    tg = temperatura de globo

    tbs = temperatura de bulbo seco.

    IBUTG DO LOCAL DE TRABALHO 

    IBUTGt = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg 

    IBUTGt = 0,7*26,2 + 0,1 *44,2 + 0,2*44,4 

    IBUTGt=31,64 ºC

    IBUTG DO LOCAL DE DESCANSO 

    IBUTGd = 0,7 tbn + 0,3 tg 

    IBUTGd = 0,7*24,2 + 0,3*31,2 

    IBUTGd=26,3 ºC

    IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:

    ______

    IBUTG = (IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd)/60

    Sendo:

    IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.

    IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.

    Tt e Td = como definidos abaixo.

    Como Tt + Td = 60 minutos, temos:

    Tt com 4 ciclos de 5 (carga)+4(descarga) minutos

    Td com 4 ciclos de 6 minutos (descanso)

    Ou seja,

    Tt=4*9= 36 minutos

    Td=4*6= 24 minutos

    IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:

    IBUTG=(IBUTGt * Tt + IBUTGd * Td) /60 

    IBUTG=(31,64 * 36 + 26,3 * 24) /60 

    IBUTG= 29,50ºC

  • Um calculo desse em uma prova é para deixar por ultimo, fala sério!!!!


ID
2807587
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 17 – NR 17, da Portaria nº 3.214/1978, os mobiliários dos postos de trabalho devem apresentar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    NR-17 Ergonomia

     

    17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:

    a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

    b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

    c) borda frontal arredondada;

    d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.

  • 17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:

    a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

    b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

    c) borda frontal arredondada;

    d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar


ID
2807590
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Considerando a legislação de saúde e de segurança do trabalho direcionada para a ergonomia e regulamentada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, na atividade de teleatendimento/telemarketing, o tempo máximo de trabalho em efetiva atividade, incluídas as pausas e sem prejuízo da remuneração, deve ser de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    NR-17- ergonomia

    Anexo II

     

    5.3. O tempo de trabalho em efetiva atividade de teleatendimento/telemarketing é de, no máximo, 06 (seis) horas diárias, nele incluídas as pausas, sem prejuízo da remuneração.

  • 5.3. O tempo de trabalho em efetiva atividade de teleatendimento/telemarketing é de, no máximo, 06 (seis) horas diárias, nele incluídas as pausas, sem prejuízo da remuneração


ID
2807593
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Para prevenir sobrecarga psíquica, muscular estática de pescoço, ombros, dorso e membros superiores, as empresas devem permitir a fruição de pausas de descanso e de intervalos para repouso e alimentação dos trabalhadores. Considerando o tempo máximo de exposição diária em efetiva atividade de teleatendimento/telemarketing, as pausas devem ser concedidas em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    NR-17 Ergonomia

    Anexo II- teleantedimento

     

    5.4.1. As pausas deverão ser concedidas:

    a) fora do posto de trabalho;

    b) em 02 (dois) períodos de 10 (dez) minutos contínuos;

    c) após os primeiros e antes dos últimos 60 (sessenta) minutos de trabalho em atividade de teleatendimento/telemarketing.

  • 5.4. Para prevenir sobrecarga psíquica, muscular estática de pescoço, ombros, dorso e membros superiores, as empresas devem permitir a fruição de pausas de descanso e intervalos para repouso e alimentação aos trabalhadores.

    5.4.1. As pausas deverão ser concedidas:

    a) fora do posto de trabalho;

    b) em 02 (dois) períodos de 10 (dez) minutos contínuos;

    c) após os primeiros e antes dos últimos 60 (sessenta) minutos de trabalho em atividade de teleatendimento/telemarketing.

  • Complementando:

    Se a jornada de trabalho fosse de 4 h diárias, seria apenas 1 pausa contínua de de 10 min.

    NR 17 - ANEXO II

    5.4.3. Para tempos de trabalho efetivo de teleatendimento/telemarketing de até 04 (quatro) horas diárias, deve ser observada a concessão de 01 pausa de descanso contínua de 10 (dez) minutos.

  • 4 horas - 1 pausa de 10 min.

    6 horas - 2 pausas de 10 min, uma sendo depois dos primeiros 60 min e outra antes dos últimos 60 min.

    Obs: Para estudo!!!

    CLT cita intervalo como 15 min... (USADO PARA TODAS ATIVIDADES)

    NR 17 cita como 20 min. (apenas nesse caso, não sei pq)


ID
2807596
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Os andaimes de madeira devem ser projetados por profissional legalmente habilitado e podem ser utilizados em obras de até quantos pavimentos ou altura equivalente?

Alternativas
Comentários
  • 18.15.16 Os andaimes de madeira somente podem ser utilizados em obras de até três pavimentos ou altura equivalente e devem ser projetados por profissional legalmente habilitado.

  • Andaimes de Madeira -> até 3 andares

     

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
2807599
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 20 – NR 20, da Portaria nº 3.214/1978, um líquido que apresenta ponto de fulgor igual a 40 ºC é considerado

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    NR-20 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

     

    20.3.1 Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C.

    20.3.2 Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão padrão de 101,3 kPa.

    20.3.3 Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60º C e ≤ 93º C e

  • 20.3.1 Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C

  • Gab: B

     

    Complementando um pouco...

    Ponto de fulgor.

    É a temperatura mais baixa na qual um composto se vaporiza em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável com o ar, pelo contato com uma chama.No entanto, a combustão não prossegue, porque nessa temperatura a quantidade de vapor ainda é insuficiente para isso. Ex: etanol tem ponto de fulgor igual a 13oC.]

     

    Bons estudos!!

  • LI <= 60ºC

    60ºC =< LC <= 93ºC

    GI 20ºC e 101,3KPa


ID
2807602
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 33 – NR 33, da Portaria nº 3.214/1978, considera-se trabalhador capacitado para trabalho em espaço confinado aquele que tenha sido aprovado após treinamento com uma determinada carga horária mínima. A carga horária mínima exigida para a capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e vigias é de:

Alternativas
Comentários
  • 33.3.5.4 A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve ter carga horária mínima de dezesseis horas, ser realizada dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático de:

    a) definições;

    b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;

    c) funcionamento de equipamentos utilizados;

    d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; e

    e) noções de resgate e primeiros socorros.

  • Gab: C

     

    Treinamento de Espaço Confinado previsto na NR 33 (capacitação inicial)  / carga horária:

     

    Trabalhadores autorizados e Vigias = 16 horas (carga horária)

    Supervisor de entrada = 40 horas (carga horária)

     

    Capacitação periódica

    Trabalhadores autorizados, Vigias  e Supervisor de entrada devem receber capacitação periódica a cada 12 meses = 8 horas (carga horária)

     

    Bons Estudos!!!

  • 16 - vigia

    40 supervisor

    reciclagem: 8 horas a cada 12 meses para todos!


ID
2807605
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 33 – NR 33, da Portaria nº 3.214/1978, todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem receber capacitação periódica a cada

Alternativas
Comentários
  • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de Entrada devem receber capacitação periódica a cada doze meses, com carga horária mínima de oito horas.

  • Gab: A

     

    Treinamento de Espaço Confinado previsto na NR 33 (capacitação inicial)  / carga horária:

     

    Trabalhadores autorizados e Vigias = 16 horas (carga horária)

    Supervisor de entrada = 40 horas (carga horária)

     

    Capacitação periódica

    Trabalhadores autorizados, Vigias  e Supervisor de entrada devem receber capacitação periódica a cada 12 meses = 8 horas (carga horária)

     

    Bons Estudos!!!

  • esse ''AFT-projeto'' tem que trocar essa foto, fica poluindo esse espaço com essa figura, seus comentários é de grande valia mas essa foto..kkk


ID
2807608
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 33 – NR 33, nos trabalhos em espaços confinados, é necessário adotar medidas de proteção para se evitar acidentes. Conforme a NR 33, com relação às responsabilidades, a medida que cabe aos trabalhadores é:

Alternativas
Comentários
  • Responsabilidades do Empregador

    f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante no anexo II desta NR;

    i) interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local; 

    j) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços confinados

  • Gab: C

     

    Acho que muita gente deve ter ficado em dúvida quanto a alternativa "B", porém, a interrupção de todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local é uma responsabilidade do empregador, conforme relata a NR 33.

     

    Vejamos:

     

    33.2.1 Cabe ao Empregador:

    a) indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;

    b) identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;

    c) identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;

    d) implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho;

    e) garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;

    f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante no anexo II desta NR;

    g) fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores;

    h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com esta NR;

    i) interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local; e

    j) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços confinados.

     

    33.2.2 Cabe aos Trabalhadores:

    a) colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;

    b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;

    c) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para sua segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento; e

    d) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com relação aos espaços confinados.

  • A)33.2.1 Cabe ao Empregador:

    f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante no anexo II desta NR;7

    B) 33.2.1 Cabe ao Empregador:

    i) interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local; e

    C) 33.2.2 Cabe aos Trabalhadores:

     a) colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;

     b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;

     c) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para sua segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento; e

    d) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com relação aos espaços confinados.

    D) 33.2.1 Cabe ao Empregador: j) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços confinados.


ID
2807611
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 35 – NR 35, da Portaria nº 3.214/1978, considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que tenha sido aprovado após treinamento com uma determinada carga horária mínima. O tipo de treinamento e a carga horária mínima para a capacitação desse funcionário são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     

    35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:

     

    a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

    b) análise de Risco e condições impeditivas;

    c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;

    d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;

    e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;

    f) acidentes típicos em trabalhos em altura;

    g) rondutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.   

     

  • 35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:

  • Uma polêmica sobre esse assunto é quem pode ministrar esses treinamentos, principalmente o prático.

    Auditor Alexandre sabino, falou em um vídeo no youtube, no canal do NestorNW... que deve ser alguém com conhecimento na parte prática, e não qualquer pessoa designada pelo empregador, como muitos imaginamm

  • A questão cobra conhecimento sobre as disposições da NR-35 (Trabalho em Altura) de forma literal.

    A referida norma considera trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. 

    35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo (...)

    GABARITO: LETRA C


ID
2807614
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 36 – NR 36, da Portaria nº 3.214/1978, referente ao tópico sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) e vestimentas de trabalho, nas atividades com exposição ao frio deve ser fornecido o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • 36.10.1.2 Nas atividades com exposição ao frio devem ser fornecidas meias limpas e higienizadas diariamente.

    36.10.1.3 As luvas devem ser:

    a) compatíveis com a natureza das tarefas, com as condições ambientais e o tamanho das mãos dos trabalhadores;

    b) substituídas, quando necessário, a fim de evitar o comprometimento de sua eficácia.

    36.10.2.1 As vestimentas devem ser trocadas diariamente, sendo sua higienização responsabilidade do empregador.

  • 36.10.1.2 Nas atividades com exposição ao frio devem ser fornecidas meias limpas e higienizadas diariamente.

  • A questão exige conhecimento acerca da NR-36 que versa sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados.

    A NR-36 dispõe o seguinte em relação aos EPI e vestimentas:

    "36.10.1 Os Equipamentos de proteção individual - EPI devem ser selecionados de forma a oferecer eficácia necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto, atendendo o previsto nas NR 06 (Equipamentos de proteção Individual - EPI) e NR 09 (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA).

    36.10.1.1 Os EPI usados concomitantemente, tais como capacete com óculos e/ou proteção auditiva, devem ser compatíveis entre si, confortáveis e não acarretar riscos adicionais.

    36.10.1.2 Nas atividades com exposição ao frio devem ser fornecidas meias limpas e higienizadas diariamente.

    36.10.1.3 As luvas devem ser:

    a) compatíveis com a natureza das tarefas, com as condições ambientais e o tamanho das mãos dos trabalhadores;

    b) substituídas, quando necessário, a fim de evitar o comprometimento de sua eficácia.

    36.10.1.4 Nas atividades onde as mãos dos trabalhadores ficam totalmente molhadas e não seja possível a utilização de luvas em razão da geração de riscos adicionais, deve ser efetuado rodízio com outras tarefas."

    Analisando as alternativas trazidas pela banca, temos que:

    A- CORRETA. A alternativa está nos termos do item: 36.10.1.2 "Nas atividades com exposição ao frio devem ser fornecidas meias limpas e higienizadas diariamente".

    B- INCORRETA. "luvas, que devem ser substituídas uma vez ao mês".

    Corrigindo: Devem ser substituídas quando necessário.

    C- INCORRETA. "respirador, para proteção das vias respiratórias contra baixas temperaturas".

    Corrigindo: A NR-36 não cita o fornecimento de respirador, para esses casos.

    D- INCORRETA. "vestimentas, que devem ser higienizadas diariamente pelo empregado".

    Corrigindo: 36.10.2.1 "As vestimentas devem ser trocadas diariamente, sendo sua higienização responsabilidade do empregador".

    GABARITO DA MONITORA: LETRA A