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Prova CS-UFG - 2018 - Câmara de Goiânia - GO - Assistente Técnico Legislativo - Agente Administrativo


ID
2797663
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

O texto é construído com base no pressuposto de que a tristeza é inerente ao samba, conforme está demonstrado no seguinte trecho:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B.

  • letra B. É só se ater ao sentido das palavas

  • tristeza é inerente ao samba...

    A BANCA QUIS SABER qual resposta a tristeza pertencia ao samba.

    Inerente vem de pertencer.

    Força e fé


ID
2797666
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

Que aspecto do texto sugere que a tristeza está presente no samba em geral?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D.

     

    "Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”. " (...) Final do segundo parágrafo.

  • ???????? questão muito mal elaborada

  • Não entendi.

  • Como assim? Se tem uma coisa que não se pode associar é mineiro, gaúcho (talvez) e carioca à tristeza...

  • A banca quis dizer que o samba, de um modo "geral" (não importa de onde vem o compositor), tem os aspectos da felicidade e da tristeza. 

  • também não entendi essa questão.

  • Não entendi .

  • kkkkkk UFG sendo UFG, geralmente escolho a alternativa menos pior

  • Banca abirobada.

  • Ultra mega difícil essa questão

  • D).

    Questão difícil, padrão UFG.

    Entendi assim, junto com a exclusão de alternativas:

    Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

    Que aspecto do texto sugere que a tristeza está presente no samba em geral?

    Pelo que o texto leva a crer, a tristeza é expressa no samba pelas varias regiões dos autores das músicas(Carioca,Mineiro e gaúcho), permitindo inferir a característica da tristeza geral, no samba.

  • A tristeza está presente no samba em geral, porque em qualquer lugar do país os compositores, sejam cariocas, mineiros, gaúcho irão tratar da tristeza no samba.
  • Prestem atenção no enunciado: "Que aspecto do texto sugere que a tristeza está presente no samba em geral?"

    Nesse "em geral", o examinador referiu-se à generalidade do samba em diversas regiões diferentes. Por isso que a alternativa correta é mesmo letra "d", pois, ao adjetivar os compositores, mostra que a tristeza no samba não se limita à uma região específica, mas sim ao Rio de Janeiro (carioca), ao Rio Grande do Sul (gaúcho) e à Minas Gerais (mineiro).

    GABARITO: D)

  • Então eu tenho que fazer malabarismo mental para responder uma questão de concurso agora? Essa banca é uma porcaria.

  • também não entendi onde carioca, gaúcho e mineiro remetem á tristeza


ID
2797669
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

Em qual trecho do texto a negação constitui uma marca de oralidade?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C.

     

    Marcas da oralidade é a transcrição do falar cotidiano das pessoas na escrita. Nesse caso, o autor quando escreve uma crônica, por exemplo, vai transcrever um diálogo não de forma culta, mas sim da maneira como as pessoas falam. As gírias fazem parte das marcas da oralidade.

  • Chute certeiroooooo

  • Eu compreendi (confundi) essa coisa da oralidade como de orador (culto, fala bem, se expressa bem).

  • E quando você acerta mais questões do Cespe do que do Centro de Seleção da UFG, o que dizer disso?


ID
2797672
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

Do trecho “Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores”, compreende-se que esse autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A.

  • Parte do parágrafo que explica o gabarito:

    Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. 


ID
2797675
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

No trecho “Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –”, o emprego do travessão serve para

Alternativas
Comentários
  • Questão bizonha...

    Alternativas escrotas...

  • Pela definição abaixo, a meu ver, faz mais sentido a D como gabarito do que a B.

     

    Obs: Quem foi consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues?  R: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963

     

    O travessão é um traço maior que o hífen e costuma ser empregado:

     

    - No discurso direto, para indicar a fala da personagem ou a mudança de interlocutor nos diálogos.

     

    - Para separar expressões ou frases explicativas, intercaladas. 

       Por Exemplo: "E logo me apresentou à mulher,  uma estimável senhora  e à filha." (Machado de Assis)

     

    - Para destacar algum elemento no interior da frase, servindo muitas vezes para realçar o aposto.

     

    - Para substituir o uso de parênteses, vírgulas e dois-pontos, em alguns casos. 

     

    FONTE: https://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono34.php

  • MARQUEI D ,PARECIA MAIS COERENTE !!!

  • Marquei a D e ainda continuo achando que é ela.

  • Eu acredito que a alternativa B é correta sim, pois voltando no texto, podemos perceber que a explicação da frase anterior (alternativa D) está na verdade depois do trecho intercalado por travessão: "foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título."

  • Não entendi por que a B!!

  • Na minha opinião a letra D estaria mais correta, pelo fato de explicar o que seria a Tristeza!

    Pena que não tem nenhum professor aqui para tirar essa dúvida minha e demais colegas que também respondeu letra D!

  • letra b, pois o travessão pode ser trocado por vírgulas intercaladas , delimitar estar no sentido intercalar, com função de restrição

  • pessoal a D está incorreta, pois não traz uma explicação. Traz uma informação a mais, um adendo. Ex. "música tristeza- muito elogiada, inclusive, pelo público." Seria explicação no ex: a música tristeza- canção interpretada por Jair, mas escrita por fulano.

  • Tb fui ceguinha da D. Vai entender esses examinadores...

  • Não aparece um professor para esclarecer as dúvidas.

  • Pessoal não é a letra D, pois não está explicando. Ele insere uma nova informação.


ID
2797678
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

No trecho “que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins”, o termo “eventuais” pode ser substituído sem alterar o sentido do texto por:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    Cuja certeza não pode ser comprovada; que pode ou não acontecer; casual.

    Que acontece em certas circunstâncias; ocasional.

  • eventuais: contrário de frequentes. Portanto, circunstanciais


ID
2797681
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

Quanto ao gênero, o texto “E a tristeza dá samba” constitui

Alternativas
Comentários
  • MARTIN

    S, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

    Ajuda muito ver a referência nessa questão.

  • Artigo de Opinião - é um gênero textual jornalístico, de caráter essencialmente argumentativo, onde o autor expõe claramente a sua opinião e os seus argumentos, que possuem condições de fazer com que o interlocutor acredite no que ele diz.

    Reportagem (também chamada de matéria) - é uma construção mais complexa: ela demanda consulta a várias fontes, tomada de depoimentos, inspeção de ambientes, coleta de dados de mercado, investigação de documentos – tudo para maior propriedade e segurança acerca daquilo que se vai reportar.

  • uma reportagem, pois apresenta explicações detalhadas a respeito de um fenômeno cultural brasileiro.


ID
2797690
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia o texto a seguir.

Apesar da baixa na produção de laranja na safra atual, os preços da polpa cítrica continuam em alta… O preço da tonelada do produto custa, em média, R$ 530,00, sem o frete. Atualmente, são necessárias 3,78 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de polpa cítrica.

Disponível em: CORREIO BRASILIENSE, 15 jul. 2018, p. 18. (Adaptado).

De acordo com essas informações, o preço de uma arroba de boi gordo foi de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • 3,78 Arroba ----------- 530 r$

    1 Arroba ---------------    X

    X = 530/3,78

    X = 140,21 reais a arroba do boi

  • Boa tarde,

     

    Basta apenas dividir 530/3,78 = 140,21

    Abraços

     

  • Isso mesmo dividi 530/3,78. Comecei dividindo quando achei 14 de 140,21 já eliminei as outras alternativas.

    Ah ,e para divisão com vírgulas, faz assim: 53000 /378 . Dois números depois da vírgula no divisor, acrescenta 2 zeros do dividendo.

    Espero que tenham entendido, erros, avisem-me.

  • Multiplica 3,78 pelas alternativas.

    3,78 x 140,21 = 529,99

     

    Gabarito letra - B


ID
2797693
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ludmila está economizando metade de sua mesada todo mês para comprar uma boneca. Ao dinheiro economizado em oito meses, ela adicionou R$ 30,00, emprestado pelo seu irmão, para completar o valor de R$ 670,00, que é quanto custa sua tão desejada boneca.

Com base no exposto, qual é o valor da mesada de Ludmila?

Alternativas
Comentários
  • 670,00 - 30,00 = 640,00/8 = 80,00 x 2 = 160,00 valor da mesada

  • Mesada = M

    Todo mês ela guarda metade da mesada = M/2

    Ela faz isso durante 8 meses = 8.M/2

    Seu irmão da mais 30,00 para ela alcançar o valor da compra da boneca = 8M/2 + 30,00 = 670,00

    8M/2 = 670,00 - 30,00 >>> 8M= 640,00 x 2 >>> M=1280/8 >>>> M = 160,000

     

  • Ludmila está economizando metade de sua mesada todo mês para comprar uma boneca: 1/2X (metade é 1/2)

    Ao dinheiro economizado em oito meses: 8X (oito vezes)

    Ela adicionou R$ 30,00, emprestado pelo seu irmão: +30

    Para completar o valor de R$ 670,00, que é quanto custa sua tão desejada boneca: 670

    Com base no exposto, qual é o valor da mesada de Ludmila?


    Com base nisso:

    1/2X + 8X + 30 = 670

    4X = 670 - 30

    4X = 640

    X = 160


    Espero ter ajudado.

  • Olá, venho compartilhar com todos vocês esté método, que me fez obter um rendimento insano em pouco tempo.

     é do Professor Marlon Souza, Especialista em técnica de estudos e métodos de aprendizagem acelerada.

    https://go.hotmart.com/R8796187L

    Confiram, eu comprei e vale muitoooo a pena.

  • BONECA CARA DO INFERNO

  • pegadinha do malandro, muita gente foi na "A", esquecendo de dividir por 2. rsrs

  • 670 - 30 = 640

    640 / 8 = 80


    80 é a metade, ou seja, devemos fazer 80*2 pra descobrir o valor real da mesada, que é 160 reais.

  • Mesada = metade X/2 8 meses = 8X/2

    Adicionou mais 30,00

    Custo da boneca = 670

    Agora só montar = 8X/2 + 30 = 670 Tira o MMC.

    8X/2 + 60 = 1.340

    8X = 1.340 - 60

    8X = 1.280

    x = 1.280/8

    X = 160,00 o valor da mesada

  • Tempo= 8 meses

    Empréstimo= 30,00 reais

    Capital atual= 640,00(670,00-30,00)

    640/8=80 reais

    Esses 80 reais é a metade da mesada que a mesma guarda. Sendo assim, a mesada inteira equivale a= 80+ 80= 160


ID
2797699
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um professor faz uma avaliação on-line com os seus alunos por meio de questões objetivas. Cada vez que o aluno acerta uma questão, ele ganha três pontos. Por outro lado, cada vez que erra uma questão, ele perde um ponto. Em uma avaliação com 100 questões, um aluno obteve 192 pontos.

Nesse caso, o número de questões que esse aluno acertou foi:

Alternativas
Comentários
  • simples de fazer C= certa  E= errada

    3c - e = 192

    c + e = 100 isola>> e= 100 + c

    substití:

    3c -  100 +  c = 192

    4c = 192 + 100>>>> 4 c = 292

    c= 292/4 

    c = 73

     

     

  • Fazemos essa questão pelo método da adição .



    3c - e = 192

    c - e = 100

    -----------------------

    4c = 292

    c = 73

  • CUIDADO COM OS SINAIS!!!

     

    @ Carlos Recife-PE, no final das contas vc trocou todos sinais e deu certo, mas quando vc menciona que isola, "c + e = 100 isola>> e= 100 + c", está incorreto o sinal, pois c + e = 100 isola>> e= 100 - c

    substitui:

    3c - e = 192

    3c - (100 - c) = 192

    3c - 100 + c = 192

     

     

    @ Alfartano Alexsander, o seu sinal também está trocado:

     

    3c - e = 192

    c - e = 100   [correto: c + e = 100, aí sim vc pode cortar os dois números, "- e" e "+ e"]

    ---------------

    4c = 292

    c = 73

     

    Bons estudos a todos!!!

     

  • @Camila, acabei errando no sinal mesmo t.t...

    Ao olhar as alternativas pode reparar que a A+D=100 e B+D tambem somam 100.

    considerando que acerto 50 e errou 50

    c=150

    e=-50

    t=100

    então sabemos que ele acertou mais de 50, sobrando as alternativas C e D

    substituindo se fizer com a C, não vai bater, sobrando a D

    73.3=219

    27.(-1)= -27

    total =192

  • Deus me livre perder tempo assim! É concurso ou faculdade?

    -

    Pelas respostas você perde um minuto.

    a) 27  (27 * 3 = 81 é pouco)

     b) 32 ( 32 * 3 = 96 é pouco)

     c) 68 ( 68 * 3 = 204 - 32 = 172 é quase)

     d) 73 (vai querer calcular ou vai para a próxima questão?)

    Gaba D

  • Faz assim, colega: NÃO PERCA SEU TEMPO! Não leia os comentários!!!

  • x+y=100

    3x-y=192

    -------------

    4x=292


    X= 73 letra D

  • EU USO AS ALTERNATIVAS.

    LETRA D: 73X3= 219

    219-27=192

    FAÇA DO JEITO QUE DER NA PROVA.

    LEMBREM-SE MUITAS QUESTÕES DA UFG DA PARA RESOLVER USANDO AS ALTERNATIVAS.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à equação.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Um professor faz uma avaliação on-line com os seus alunos por meio de questões objetivas.

    2) Cada vez que o aluno acerta uma questão, ele ganha três pontos.

    3) Por outro lado, cada vez que erra uma questão, ele perde um ponto.

    4) Em uma avaliação com 100 questões, um aluno obteve 192 pontos.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber o número de questões que esse aluno acertou.

    Resolvendo a questão

    Para fins didáticos, irei chamar de "c" a quantidade de questões que o aluno acertou e de “e” a quantidade de questões que o aluno errou.

    Neste tipo de questão, é interessante resolvê-la por partes.

    Sabendo que a avaliação possui, ao todo, 100 questões, então é possível representar tal parte por esta equação:

    1) c + e = 100.

    Isolando-se a variável “e” acima, tem-se o seguinte:

    1) e = 100 - c.

    Nesse sentido, sabendo que o aluno obteve 192 pontos, que uma questão certa equivale a mais três pontos e que uma questão errada equivale a menos um ponto, é possível representar tal parte por esta equação:

    2) 3c - 1e = 192.

    Substituindo, na equação “2”, o valor de “e”, encontrado na equação “1”, tem-se o seguinte:

    3c - 1e = 192, sendo que e = 100 - c

    3c - ((1 * (100 - c)) = 192

    3c - (100 - c) = 192

    3c - 100 + c = 192

    4c = 192 + 100

    4c = 292

    c = 292/4

    c = 73.

    Logo, o número de questões que o aluno acertou é igual a 73.

    Gabarito: letra "d".


ID
2797702
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No sistema Windows, uma forma de ter acesso ao Gerenciador de Tarefas é usar um atalho formado pela combinação das seguintes teclas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Mas também poderia ser CTRL + SHIFT + ESC

    Professor Leonardo Gabriel

    www.youtube.com/leonardogabrielpgs

  • Ctrl + Shift + Esc – você vai acessar o Gerenciador de Tarefas, podendo, entre outras coisas, fechar qualquer atividade que esteja atrapalhando o funcionamento do PC. 

     

  • Vamos colocar uma forma alternativa:
    Pressionem:
    Windows + R (abrir o executar...)
    Digitem Taskmgr e mandem um enter!

  • Continuo batendo na mesma tecla. CTRL + SHIFT + ESC acessa o gerenciador de tarefas .  CTRL + ALT + DEL acessa a tela de segurança contendo 5 opções, uma delas, o gerenciador de tarefas .


    São coisas diferentes.

  • Ctrl + Seta para a direita Mover o cursor para o início da próxima palavra

    Ctrl + Seta para a esquerda Mover o cursor para o início da palavra anterior

    Ctrl + Seta para baixo Mover o cursor para o início do próximo parágrafo

    Ctrl + Seta para cima Mover o cursor para o início do parágrafo anterior

    Ctrl + Alt + Tab Usar as teclas de direção para alternar entre todos os aplicativos abertos

    Alt + Shift + teclas de direção Quando um grupo ou bloco está em foco no menu Iniciar, movê-lo na direção especificada

    Ctrl + Shift + teclas de direção Quando um bloco estiver em foco no menu Iniciar, mova-o para outro bloco para criar uma pasta

    Ctrl + teclas de direção Redimensionar o menu Iniciar quando ele estiver aberto

    Ctrl + tecla de direção (para ir até um item) + Barra de espaçoSelecionar vários itens separadamente em uma janela ou na área de trabalho

    Ctrl + Shift com uma tecla de direção Selecionar um bloco de texto

    Ctrl + Esc Abrir Iniciar

    Ctrl + Shift + Esc Abrir o Gerenciador de Tarefas

    Ctrl + Shift Mudar o layout do teclado quando houver vários layouts de teclado disponíveis

    Ctrl + Barra de espaço Ativar ou desativar o IME do idioma chinês

    Shift+F10 Exibir o menu de atalho do item selecionado

    Shift com qualquer tecla de direção Selecionar mais de um item em uma janela ou na área de trabalho, ou selecionar texto em um documento

    Shift + Delete Excluir o item selecionado sem movê-lo para a Lixeira primeiro

    Esc Parar ou encerrar a tarefa atual

  • Ctrl + alt + Del

    Ctrl + Shift + ESC = TBM SERVE ;)

    ou Windows R (executar) e digite Taskmgr

  • O shift +esc = abre o gerenciador de tarefas do Google Chrome mas somente se estiver com a página na tela aberta.

  • ENUNCIADO - No sistema Windows, uma forma de ter acesso ao Gerenciador de Tarefas é usar um atalho formado pela combinação das seguintes teclas:

    (A) Ctrl e Del.

    (B) Shift e Del.

    (C) Ctrl, Alt e Del.

    (D) Shift, Alt e Del.

    Comentários: O comando para acessar DIRETAMENTE o Gerenciador de Tarefas é CTRL+SHIFT+ESC. Porém, uma outra forma, também é por meio do clique com o botão direito do mouse sobre a barra de tarefas e selecionar a opção Gerenciador de Tarefas; ainda, a forma pedida pelo exercício, é por meio do clique em CTRL+ALT+DEL, que chama uma tela de pré-bloqueio, que, dentre várias opções, oferece o Gerenciador de Tarefas.

    Resposta certa, alternativa c).

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos atalhos de teclado e suas funções no Windows, mais especificamente quanto ao atalho utilizado para poder acessar o gerenciador de tarefas.

     

    A)      Incorreta – Não há função para a combinação CTRL + DEL.

    B)      Incorreta – O atalho SHIFT + Delete tem como função deletar o arquivo de forma definitiva, ou seja, o item não será enviado à lixeira quando deletado.

    C)      Correta - O atalho CTRL + ALT + Delete exibirá uma janela, onde é possível acessar aos comandos de bloquear a tela, abrir o gerenciador de tarefas, alterar o usuário, sair da sessão atual e alterar uma senha.   

    D)      Incorreta – Não há função para a combinação SHIFT + ALT + DEL.

     

    Gabarito – Alternativa C.

  • GERENCIADOR DE TAREFAS

      ➭CTRL + SHIFT + ESC ➔ Abre diretamente o gerenciador de tarefas.

      ➭CTRL + ALT + DEL ➔ Abre indiretamente o gerenciador de tarefas.

  • (a) Errado, a combinação não forma um atalho válido;

    (b) Errado, a atalho será utilizado para excluir um arquivo definitivamente, sem movê-lo para a lixeira;

    (c) Correto, este atalho permite acessar o Gerenciador de Tarefas indiretamente, porque o atalho para acessar diretamente é CTRL+SHIFT+ESC;

    (d) Errado, a combinação não forma um atalho válido. 


ID
2797705
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma empresa deseja controlar os gastos dos salários dos seus funcionários. Para tal, utilizou o aplicativo para planilha eletrônica Microsoft Excel instalado em português. Os salários dos empregados estão postos na coluna C, ocupando as células de C2 até C35. Se o conteúdo da célula C36 for a média aritmética dos salários de todos os empregados, então C36 terá a expressão

Alternativas
Comentários
  • Tanto no Excel, como no Calc utilizam MÉDIA(intervalo) para calcular a média aritmética 

  • Gabarito B

     

    A alternativa A tem o ponto e vírgula ( ; ) que significa "E" e isso executaria a média apenas das células C2 e C35.

     

    As alternativas C e D possuem a função MED que calcula a mediana,  ou seja, o valor do meio. Isso não tem nada a ver com a média aritmética.

     

    Professor Leonardo Gabriel

    www.youtube.com/leonardogabrielpgs

  • : até

    ; e

     

    =MEDIA() calcula média

    =MED() calcula a mediana

  • a questão assusta a princípio, mas no final é de boa!

  • PONTO E VIRGULA = E

    DOIS PONTOS : ATÉ

    = MÉDIA

    =MED = MEDIANA

    Mediana é o valor que separa a metade maior e a metade menor de uma amostra, uma população ou uma distribuição de probabilidade. Em termos mais simples, mediana pode ser o valor do meio de um conjunto de dados. No conjunto de dados {1, 3, 3, 6, 7, 8, 9}, por exemplo, a mediana é 6

    MED= MEDIANA (VALOR DO MEIO)

  • Deu até medo de errar uma questão dessa
  • ENUNCIADO - Uma empresa deseja controlar os gastos dos salários dos seus funcionários. Para tal, utilizou o aplicativo para planilha eletrônica Microsoft Excel instalado em português. Os salários dos empregados estão postos na coluna C, ocupando as células de C2 até C35. Se o conteúdo da célula C36 for a média aritmética dos salários de todos os empregados, então C36 terá a expressão

    (A) =MÉDIA(C2;C35).

    (B) =MÉDIA(C2:C35).

    (C) =MED(C2;C35).

    (D) =MED(C2:C35).

    Comentários: Para calcular a média aritmética, usa-se a função MÉDIA. Atenção ao dois pontos, para selecionar todas as células entre C2 e C35.

    Resposta certa, alternativa b).

    Fonte: Estratégia Concursos.


ID
2797708
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Navegador de Internet diz respeito a programas que permitem que o usuário tenha acesso a documentos (por exemplo, documentos do tipo HTML) que estão hospedados em um servidor da rede. Assim, é um navegador de Internet de uso difundido:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    São navegadores: Google Chrome, Mozilla Firefox, Internet Explorer, Microsoft Edge, Opera, Safari, Netscape, Lynx e Shiira.

     

    Professor Leonardo Gabriel

    www.youtube.com/leonardogabrielpgs

  • A- GABARITO

    B- TRADUTOR

    C-  é um aparelho da Google que transforma uma televisão comum em smart TV.

    D - NUVEM

  • GABARITO:A


    Google Chrome
     é um dos mais populares navegadores disponível para Windows, Mac (Mac OS), Linux (Ubuntu), Android e iOS, mas não possui versão para Windows Phone. Como seu nome deixa claro, o browser é desenvolvido pelo Google, é grátis e tem versão em Português. A primeira versão foi liberada no dia 2 de setembro de 2008 e recebe atualizações constantemente. O navegador conseguiu se diferenciar de seus concorrentes devido ao uso de plug-ins. Por ser um navegador de intenert, não é possível acessá-lo offiline. 

  • Um navegador (também conhecido como web browser ou simplesmente browser) é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor Web. É o tipo mais comumente usado de agente. A maior coleção interligada de documentos hipertexto, dos quais os documentos HTML são uma substancial fração, é conhecida com a World Wide Web.
     

     

    Letra:A

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. É sério isso?????


  • Aí sim, tudo que preciso saber pra ser um bom assistente administrativo kkkk,no mínimo saber oq é um navegador! k

  • Navegador se diferencia de local de armazenamento em nuvem...A pegadinha foi tentar induzir o candidato a confundir os dois.

  • Gabarito A


    Só pode ser o Google Chrome que é um dos navegadores mais populares e disponível para Windows.


    Google Drive - Serve para armazenar arquivos

    Google Chromecast - Serve para conectar na TV para ela se tornar uma Smart TV.

  • Google Drive = armazenamento em nuvem

    Google Chromecast = Serve para  transformar sua Tv em uma Smart Tv que disponibiliza programas como o Netflix

  • ENUNCIADO - Navegador de Internet diz respeito a programas que permitem que o usuário tenha acesso a documentos (por exemplo, documentos do tipo HTML) que estão hospedados em um servidor da rede. Assim, é um navegador de Internet de uso difundido:

    (A) Google Chrome.

    (B) Google Translator.

    (C) Google Chromecast.

    (D) Google Drive.

    Comentários: O Google Chrome é o navegador de Internet mais utilizado no MUNDO.

    Resposta certa, alternativa a).

    Fonte: Estratégia Concursos

  • ENUNCIADO - Navegador de Internet diz respeito a programas que permitem que o usuário tenha acesso a documentos (por exemplo, documentos do tipo HTML) que estão hospedados em um servidor da rede. Assim, é um navegador de Internet de uso difundido:

    (A) Google Chrome.

    (B) Google Translator.

    (C) Google Chromecast.

    (D) Google Drive.

    Comentários: O Google Chrome é o navegador de Internet mais utilizado no MUNDO.

    Resposta certa, alternativa a).

    Fonte: Estratégia Concursos


ID
2797711
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Protocolo de comunicação é um termo que está associado a regras que orientam a comunicação de dados, incluindo a sintaxe e a sincronização da comunicação. Um exemplo de protocolo de comunicação é:

Alternativas
Comentários
  • Protocolos, suas portas e funções

     

    HTTP = sites sem segurança, porta TCP 80

    HTTPS = sites com segurança, porta TCP 443

    SMTP = enviar email, porta TCP 25

    IMAP4 = receber email, porta TCP 143

    POP3 = receber email, porta TCP 110

    TELNET = acesso remoto sem segurança, porta TCP 23

    SSH = acesso remoto com segurança, porta TCP 22

    DNS = transformar o endereço do site (ex:www.qconcursos.com) em IP e vice-versa, porta UDP 53

    FTP = transferência de arquivos (download e upload), portas TCP 20 (transferência de arquivos) e TCP 21 (controles e comandos)

     

    Gabarito: D

    Professor Leonardo Gabriel

    www.youtube.com/leonardogabrielpgs

     

     

  • PRO-TO-COOOO-LO, colar de PÉEEEEE-RO-LAS...

  • GABARITO:D

     

    O Hypertext Transfer Protocol, sigla HTTP (em português Protocolo de Transferência de Hipertexto) é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermídia, distribuídos e colaborativos.  Ele é a base para a comunicação de dados da World Wide Web. [GABARITO]


    Hipertexto é o texto estruturado que utiliza ligações lógicas (hiperlinks) entre nós contendo texto. O HTTP é o protocolo para a troca ou transferência de hipertexto.


    Coordenado pela World Wide Web Consortium e a Internet Engineering Task Force, culminou na publicação de uma série de Requests for Comments; mais notavelmente o RFC 2616, de junho de 1999, que definiu o HTTP/1.1. Em Junho de 2014 foram publicados 6 RFC's para maior clareza do protocolo HTTP/1.1. Em Março de 2015, foi divulgado o lançamento do HTTP/2. A atualização deixará o navegador com um tempo de resposta melhor e mais seguro. Ele também melhorará a navegação em smartphones.

  • A) Rede sem fio --> não é protocolo, e sim conceito. Aqui se fosse IEEE 802.11 a / b / c / g / n / ac, então seria protocolo. (Aprofundando um pouco, fica entre a camada física e de enlace).
    B) Par trançado --> Não é protocolo! Aqui é um tipo de cabo utilizado. Aquele famoso cabo amarelho que liga moden/roteador/rede/pc
    C) Hub de comunicação --> não é protocolo, e sim um equipamento de rede. Lembrem-se: HuBURRO! Por ser burro, ele não distingue as computadores conectados nele, logo ele repassa as informações para todos os computadores. 
    D) Único protocolo da questão! HTTP --> HiperText Transfer Protocol --> Protocolo de Transferência de HiperTexto --> Protocolo multimídia! Permite visualizar sons, vídeos, textos, imagens, etc.

  • GAB: D

    Todas as demais questões referem-se a componentes físicos da rede. A única questão aceita é a "D" por se tratar de parte lógica da rede.

  • CONHECIMENTO IMPORTANTE: 
    DIFERENÇA HUB E SWITH 

    HUB = SE VOCE TRANSFERIR INFORMACOES DA RED ELE NAO DISTINGUE PARA QUAL PC MANDAR
    POR ISSO CHAMAMOS DE HU(BURRO)

    SWITH = ELE PERMITE FAZER AS TRANSFERENCIAS COM QUALIDADE 
    DE UMA REDE PARA OUTRA;OU SEJA SE EU ENVIAR DO PC 1 PARA O 2 
    ELE NAO VAI SE PERDER. POREM DEVE SER FEITA UMA OPERACAO POR VEZ.

    HTTP = sites sem segurança, porta TCP 80

    HTTPS = sites com segurança, porta TCP 443

    SMTP = enviar email, porta TCP 25

    IMAP4 = receber email, porta TCP 143

    POP3 = receber email, porta TCP 110

    TELNET = acesso remoto sem segurança, porta TCP 23

    SSH = acesso remoto com segurança, porta TCP 22

    DNS = transformar o endereço do site (ex:www.qconcursos.com) em IP e vice-versa, porta UDP 53

    FTP = transferência de arquivos (download e upload), portas TCP 20 (transferência de arquivos) e TCP 21 (controles e comandos)

  • ENUNCIADO - Protocolo de comunicação é um termo que está associado a regras que orientam a comunicação de dados, incluindo a sintaxe e a sincronização da comunicação. Um exemplo de protocolo de comunicação é:

    (A) rede sem fio.

    (B) par trançado.

    (C) hub de comunicação.

    (D) HTTP.

    Comentários: O HTTP é o protocolo de transferência de hipertexto, principal protocolo da web.

    Gabarito: D

    Fonte: Estratégia Concursos.


ID
2797714
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o texto a seguir.

Maravilhas da Casa Velha da Ponte

Na Casa Velha os quartos têm nome: varandinha, quarto escuro, quarto de oratório, alcova da vó Fiinha, sobradão, sobradinho, quarto da Felizarda.
O quarto donde escrevo chama-se sobradinho. A janela do sobradinho olha o rio e eu, da janela, olho o mundo.
Vejo a ponte, em ângulo, o Hotel Municipal, o banco de pedra, um pedaço de cais e gente que passa.
Vejo um poste alto e uma rede de fios em fio inclinado saindo das piorras de louça branca. Desce do alto do poste em fio inclinado que atravessa o rio e vem se encravar na base do velho muro da Casa Velha.

CORALINA, Cora. Maravilhas da Casa Velha da Ponte. In: CORALINA, Cora. Villa Boa de Goyas. São Paulo: Global, 2003, p. 31.

No texto, Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nome de batismo da escritora Cora Coralina, enfatizou a Cidade de Goiás e seus lugares coloniais, assim como fez em outros poemas registrados em seus livros. Em relação às suas obras, a autora

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

  • Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965, quando já tinha quase 76 anos de idade.

    Nascimento: 20 de agosto de 1889, Goiás, Goiás

    Falecimento: 10 de abril de 1985, Goiânia, Goiás 

    GABARITO: LETRA B

  • Incrível a nossa poeta!

  • Acertei esta questão, por me lembrar da propaganda que passava na televisão, onde mostrava a Cora já velhinha, sentada em uma cadeira perto da janela em sua casa na cidade de Goias Velho.

  • Cora Coralina era o pseudônimo utilizado por Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, uma poetisa e contista goiana nascida em 20 de agosto de 1889, na cidade de Goiás/GO.

    Cora Coralina começou a escrever muito cedo, mas teve o seu primeiro livro publicado apenas aos 76 anos de idade, em junho de 1965.

    Gabarito: B

  • Chute certeiro! rsrs

  • corinha linda! <3

  • Essa eu lembrei da profe explicando durante uma viagem para Goiás VelhO, meados de 2008. Memórias de viagens e acerto em questão.

    (O que eu estudei ontem eu erro... kkkk)

  • Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965, quando já tinha quase 76 anos de idade, apesar de escrever seus versos desde a adolescência. 

    Fonte : Wikipédia

  • Seu primeiro livro publicado foi Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, em 1965.


ID
2797717
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A cidade de Goiânia foi planejada e construída para ser a nova capital do estado de Goiás, criando um novo centro de poder. A transferência da capital, articulada pelo então governador Pedro Ludovico Teixeira, aconteceu em 1937. Antes de Goiânia, a capital do estado de Goiás era:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Cidade de Goiás

  • Gab. A

    A transferência da capital, então em Goiás, realizada na década de 1930, para Goiânia, representou, entre outros aspectos, uma ruptura nas relações de poder no estado e uma nova tendência econômica.

    Em 1933 foi lançada a pedra fundamental, só depois de 4 anos em 1937 é que houve a transferência da capital da cidade de goiás para GOIÂNIA.Contudo, a inauguração de Goiânia ocorreu posteriormente em 1942.

    RESUMO:

    1933 > Lançada a pedra fundamental

    1937 >Transferência da capital de goiás para GOIÂNIA.

    1942 > Inauguração de GOIÂNIA

     

  • Decreto 2737 de 20/12/1932 - Pedro Ludovico cria comissão para escolher o local da nova capital de Goiás. Entre os mais pretendidos estão: Bonfim (Silvânia), Pires do Rio/Ubatam (Orizona) e Campinas (Bairro de Campinas).


    24/10/1933 - Desmembrado dos municípios de Anápolis, Bela Vista e Trindade é lançada a PEDRA FUNDAMENTAL de Goiânia. (Conta-se daqui a idade da cidade, hoje 85 anos).


    02/08/1935 - Decreto estadual 327 - Criação do município de Goiânia através dos Distritos de Goiás, Campinas e Hidrolândia.


    07/11/1935 - Mudança provisória de Pedro Ludovico Teixeira de Goiás para Goiânia (com ele todo o Poder Executivo).


    13/12/1935 - Instalação de Goiânia


    1937 - Mudança Definitiva dos Poderes (Câmara e Judiciário)


    Julho de 1942 - Batismo Cultural de Goiânia - INAUGURAÇÃO de Goiânia - que, nesta época, já contava com 15 mil habitantes, o dobro da Cidade de Goiás na época.


    Atílio Correia Lima foi o urbanista de Goiânia e a projetou no estilo Art Decó. Estilo de arquitetura que se baseia nas formas geométricas. (Vide o Teatro Goiânia na av. Tocantins - Centro).


    Fonte: Aulas do Tese do professor Alaor Martins, Respostas reunidas de outras questões do qconcursos e Wikipédia vide trabalhos da UFG.

  • Cidade de Goiás, foi escolhido este nome devido aos índios Goyazes que existia na região.


    Fonte: GranCursos Online

  • A transferência da capital, então em Goiás, realizada na década de 1930, para Goiânia, representou, entre outros aspectos, uma ruptura nas relações de poder no estado e uma nova tendência econômica.


    Em 1933 foi lançada a pedra fundamental, só depois de 4 anos em 1937 é que houve a transferência da capital da cidade de goiás para GOIÂNIA.Contudo, a inauguração de goiânia ocorreu posteriormente em 1942.


    RESUMO:

    1933 > Lançada a pedra fundamental

    1937 >Transferência da capital de goiás para GOIÂNIA.

    1942 > Inauguração de GOIÂNIA

  • Lembrando que Pedro Ludovico não foi governador e sim interventor. 

  • gabarito: LETRA A

    MINHA CIDADE DE GOIÁS <3

  • Milagre uma tranquila.

  • @Wesley Santos, com todo respeito, Pedro Ludovico foi, sim, Governador de Goiás, de 1935 a 1937. Também foi interventor em 1930 a 1933. Ele foi um dos maiores responsáveis pela transferência da capital, que até então pertencia a vila boa(cidade de goiás velho), para Goiânia.

  • gb a

    pc-go

    PRF

  • gb a

    pc-go

    PRF

  • ESSA FOI DE GRAÇA..KK

  • GAB.A

    A transferência definitiva da nova capital, da Cidade de Goiás para Goiânia, se deu no dia 23 de março de 1937, por meio do decreto 1.816. Em 05 de julho de 1942, quando foi realizado o “batismo cultural”, Goiânia já contava com mais de 15 mil habitantes.

  • A pacata cidade de Goiás, antiga Vila Boa, foi a primeira capital do Estado, sendo mais conhecida como Goiás Velho.

    A cidade possui um importante sítio histórico do período da expansão colonial, no século XVIII, resultado da exploração do ouro. Testemunha da ocupação e da colonização do Brasil Central, nos séculos XVIII e XIX, suas origens estão intimamente ligadas à história dos bandeirantes que partiram, principalmente, de São Paulo para explorar o interior do território brasileiro.

    Resposta: A


ID
2797720
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Eles eram chefes de grupos familiares ricos que comandavam a vida política econômica e social. Controlavam eleições pelo voto de cabresto e usavam a força necessária para se manter no poder ou indicar quem seria eleito no estado de Goiás. Trata-se dos:

Alternativas
Comentários
  • Coronelismo é uma prática na política brasileira, um comportamento social e político prejudicial e recorrente. Se caracteriza pelo controle da política por um pequeno grupo de privilegiados que definem os rumos políticos de uma cidade ou região, utilizando-se muitas vezes de meios ilegais.

    GABARITO: C

  • Gabarito letra "C"


    "A" Jagunço. ERRADA


    Jagunço ou capanga é o nome que se dá, no nordeste brasileiro, ao indivíduo que prestava-se ao trabalho paramilitar de proteção e segurança às lideranças políticas.


    "B" Monarquista. ERRADA


    Pertencente à monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado mantem-se no cargo até a morte ou a abdicação, sendo normalmente um regime hereditário.


    "C" coronelismo. CORRETA


     prática de cunho político-social, própria do meio rural e das pequenas cidades do interior, que floresceu durante a Primeira República 1889-1930e que configura uma forma de mandonismo em que uma elite, encarnada emblematicamente pelo proprietário rural, controla os meios de produção, detendo o poder econômico, social e político local.


    "D" Bandeirantes. ERRADA


    Bandeirantes é a denominação dada aos sertanistas do período colonial, que, a partir do início do século XVI, penetraram no interior da América do Sul em busca de riquezas minerais, sobretudo o ouro e a prata, abundantes na América espanhola, indígenas para escravização ou extermínio de quilombos.

  • Resposta: C O clã Caiado é um exemplo.
  • Aleluia, emfim uma questão que não foi difícil kkk UFG pegando pesado em pqp

  • gb c

    pmgo

    pc-go

  • Coronelismo é uma prática na política brasileira, um comportamento social e político prejudicial e recorrente. Se caracteriza pelo controle da política por um pequeno grupo de privilegiados que definem os rumos políticos de uma cidade ou região, utilizando-se muitas vezes de meios ilegais.

  • Alternativa "C": Coronéis.

    Em algumas citam o "Coronelismo", sendo assim a resposta liga-se a este, Coronéis.

  • Jagunços eram os capangas que faziam o serviço sujo em nome dos coronéis

  • Em Goiás, durante a República Velha, a base de sustentação do poder político dos chefes interioranos estava no assistencialismo, paternalismo e clientelismo desenvolvidos pelos coronéis na esfera da máquina administrativa local. Ou seja, o coronelismo, ao contrário do que muita gente acredita, não era uma prática restrita ao Nordeste. Esse fenômeno estava relacionado às estruturas de mandonismo local através da força política que se estendeu com o advento da República, em praticamente todo o Brasil.

    Resposta: C

  • Características do Coronelismo:

    Voto de Cabresto

    Curral eleitoral

    Eleições manipuladas e corruptas

    Perseguição a oposição

  • Jagunço

    Jagunço ou capanga era, no nordeste brasileiro, o indivíduo que se prestava ao trabalho paramilitar de proteção e segurança às lideranças políticas. O termo deriva do quimbundo, junguzu, ou do iorubá, jagun-jagun, ambos originados das palavras para "soldado".


ID
2797723
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O regimento interno é um conjunto de normas elaboradas para auxiliar as atividades desenvolvidas e o funcionamento de determinado campo no poder público ou privado. O regimento interno da Câmara Municipal de Goiânia, datado de 1991, regulamenta a previsão constitucional de audiências públicas, como forma de transparência e amplo debate participativo da sociedade com o poder público. Nesse sentido, essas audiências serão realizadas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

  • As audiências públicas são para instruir matéria legislativa em trâmite e tratar de assuntos de interesse público relevante.

    Resposta C


ID
2797726
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Ouvidoria Especial da Mulher foi um mecanismo criado em 2015 no regimento interno da Câmara Municipal de Goiânia com o intuito de aumentar a representatividade e o zelo com as demandas especiais no que concerne ao gênero feminino. Dentre as competências de tal instrumento, encontram-se recebimento, exame e encaminhamento aos órgãos competentes de denúncias de violência e discriminação contra a mulher. Constitui competência dessa ouvidoria:

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO IV

    DA OUVIDORIA ESPECIAL DA MULHER

    Art. 46 – A. A Ouvidoria especial da mulher será constituída por uma Vereadora Ouvidora Especial da Mulher e duas Vereadoras Ouvidora adjuntas, designadas pelo presidente da Câmara, a cada dois anos, no início da sessão legislativa

    § 1º As Ouvidorias adjuntas terão a designação da Primeira e Segunda e, nessa ordem, substituirão a Ouvidora Especial da Mulher em seus impedimentos, bem como colaborarão no cumprimento das atribuições da Ouvidoria.

    § 2º A Ouvidoria Especial da Mulher será exercida por Vereadores na hipótese de ausência de Vereadoras eleitas na legislatura vigente.

     Art. 46 – B. Compete à Ouvidoria Especial da mulher zelar pela participação mais efetiva das vereadoras nos órgãos e nas atividades da Câmara Municipal e

    I- Receber, examinar e encaminhar aos órgãos competentes denúncias de violência e discriminação contra a mulher;

    II- Fiscalizar e acompanhar a execução de programas do Governo Municipal que visem à promoção da igualdade de gênero, assim como a implementação de campanhas educativas e antidiscriminatórias de âmbito municipal;

    III- Cooperar com organismos municipais estaduais e nacionais, públicos e privados, voltados à implementação de políticas para as mulheres;

    IV- Promover pesquisas e estudos sobre violência e discriminação contra a mulher, bem como acerca de seu déficit de representação na política, inclusive para fins de divulgação pública e fornecimento de subsídio às Comissões da Câmara Municipal;


ID
2797729
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

No que se refere às sessões da câmara,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A


ID
2797732
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme o regimento interno da Câmara Municipal de Goiânia, proposição é toda matéria sujeita à deliberação do plenário. Quando, por retenção ou extravio, não for possível o andamento de qualquer proposição, vencidos os prazos regimentais, o presidente da câmara, conforme o caso, a avocará ou determinará sua reconstituição, por deliberação própria ou a requerimento

Alternativas

ID
2797735
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Em relação aos debates, ao uso da palavra e às deliberações, o regimento interno prevê:

Alternativas
Comentários
  • Art. 195. Aparte é a interrupção do orador para indagação ouesclarecimento relativo à matéria em debate.

    Letra B


ID
2797738
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia define “exercício” como o efetivo desempenho das atribuições do cargo público pelo servidor e “posse” como a aceitação expressa das atribuições, dos deveres e das responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente e pelo empossado. No que diz respeito a essas disposições,

Alternativas
Comentários
  • Literalidade do art. 24 do Estatuto dos Servidores Públicos de Goiânia, que aduz:

    Art. 24 O servidor não poderá ausentar-se do Município, para estudo ou missão de qualquer natureza, com ou sem vencimento, sem prévia autorização do Chefe do Poder Executivo, ou do Chefe do Poder Legislativo, de acordo com a lotação do servidor.

    Quanto à alternativa B, o parágrafo 5 º do artigo 18 do mesmo Estatuto prescreve de forma diferente do aludido na questão:

    Art. 18  (...)

    § 5º No ato da posse o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública, inclusive emprego em empresa pública ou sociedade de economia mista.

  • Erro da A)

    Art. 18 § 3° A posse poderá dar-se mediante procuração específica. 

    Erro da C)

    Art. 23. O servidor terá exercício no órgão, autarquia ou fundação em que for lotado. 

  • RESOLUÇÃO:

    Alternativa A: a posse mediante procuração específica é vedada. A assertiva está incorreta, nos termos do art.  18, § 3°, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992). Vejamos:

    Art. 18. Posse é a aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente e pelo empossado.

    § 3º A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    Alternativa B: o servidor no ato da posse deverá estar desvinculado do exercício de outro cargo, emprego ou função pública. A assertiva está incorreta, pois existem acumulações legais de cargos públicos previstas no art. 37 da Constituição Federal, inciso XVI, quais sejam: de dois cargos de professor; a de um cargo de professor com outro, técnico ou científico; a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas. Desta forma, o art. 143 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992), traz que, ressalvados os casos previstos na Constituição da República, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos. Assim, nos termos do art. 18, § 5°, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992), o servidor precisa declarar se possui algum cargo ou não. Vejamos:

    § 5º No ato da posse o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública, inclusive emprego em empresa pública ou sociedade de economia mista.

    Alternativa C: o servidor terá exercício no órgão, na autarquia ou fundação em que houver necessidade da administração pública, dispensada a lotação específica. A assertiva está incorreta, nos termos do art.23 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992). Vejamos:

    Art. 23. O servidor terá exercício no órgão, autarquia ou fundação em que for lotado.

    Alternativa D: o servidor não poderá ausentar-se do município, para estudo ou missão de qualquer natureza, com ou sem vencimento, sem prévia autorização, de acordo com a respectiva lotação. A assertiva está correta, nos termos do art.24 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia (Lei Complementar nº 011, de 11 de maio de 1992).

    Resposta: D


ID
2797741
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A estrutura organizacional reflete

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

     

    Estruturas organizacionais são todos os aspectos da organização formal, e abrange divisão do trabalho, especialização e hierarquia. São definidas na estratégia organizacional, pela gerência, diretoria ou qualquer outro conceito que seja ligado ao conceito de “alta cúpula da organização”.

     

    https://esquemaria.com.br/estruturas-organizacionais/

  • GAB: B.

    Elementos básicos da estrutura organizacional:

    1.      CADEIA DE COMANDO (autoridade e responsabilidade);

    2.      AMPLITUDE ADMINISTRATIVA ou CONTROLE;

    3.      CENTRALIZAÇÃO e DESCENTRALIZAÇÃO;

    4.      ESPECIALIZAÇÃO DO TRABALHO;

    5.      FORMALIZAÇÃO;

    6.      DEPARTAMENTALIZAÇÃO.

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

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  • GABARITO:B

     

    Estrutura organizacional é um conceito da área de administração e gestão de empresas. Trata da forma como a empresa é organizada em torno da divisão de atividades e recursos com fins de cumprir os objetivos da companhia.


    Muitas vezes a estrutura organizacional é exemplificada com um organograma identificando a hierarquia e divisão em departamentos.
     

    Existem dois tipos de estruturas organizacionais:

     

    Estrutura organizacional formal


    estrutura organizacional formal é representada pelo organograma e segue estritamente as relações hierárquicas e por departamentos como previstas. Por exemplo: um documento criado pelo departamento de manutenção precisa ser validado pelo setor de projetos, aprovado pela gerência, ser apreciado pela secretaria executiva para então ser assinado pela diretoria. Se um destes elementos não o fizer, ou apresentar alterações, o processo para ou retrocede.


    Um dos tipos de estrutura organizacional mais tradicionais e antigos advém deste modelo, que é a estrutura organizacional linear. É aquela que segue a hierarquia, da mais alta linha de comando até aqueles que apenas executam as ordens. O exemplo mais claro é o exército e suas linhas de comando.


    As estruturas organizacionais formais ainda são divididas em:


    Funcional - a estrutura é montada pela função de cada departamento. Exemplo: Departamento de Marketing, Departamento Financeiro, e etc.


    Territorial - por regiões, no caso de empresas geograficamente espalhadas. Exemplo: Região Sul, Região Norte.


    Clientes - por públicos. Exemplo: Infantil e Masculino.


    Processos - Algumas indústrias que são divididas entre Montagem, Pintura, Acabamento, e etc.


    Projetos - Principalmente construtoras, que possuem projetos temporários e profissionais que atuam por projeto, e não continuamente na mesma função.


    Matriarcal - quando existem, hierarquicamente, dois departamentos a coordenar o trabalho de um.


    Mista - quando mistura-se dois ou mais tipos de estruturas para se adequar à realidade da empresa e/ou do mercado.


    Estrutura organizacional informal


    estrutura organizacional informal não define o relacionamento entre as áreas da empresa, pressupondo uma ação mais natural entre os colaboradores.


    Seguindo o mesmo exemplo da estrutura organizacional formal, o departamento de manutenção poderia mandar diretamente o documento para a diretoria, mas talvez fosse mais eficiente fazer isto pela equipe de projetos, sem passar pela gerência ou pela secretaria. Há mais agilidade em alguns passos, mas em compensação no caso de erros ou retrabalhos pode atrapalhar o andamento dos procedimentos. 

  • Gabarito: B

    Elementos da Estrutura Organizacional:

    1 - cadeia de comando (autoridade e responsabilidade);

    2 - amplitude de controle;

    3 - centralização e descentralização;

    4 - especialização do trabalho;

    5 - departamentalização

    6 - formalização

  • GABARITO: B.

  • Segundo Stoner (1992, p. 203) as estruturas organizacionais são formas pelas quais as atividades de uma organização são divididas, organizadas e coordenadas.

    Nas palavras de Robbins (2002, p. 401), a estrutura organizacional define como as tarefas são formalmente distribuídas, agrupadas e coordenadas.

    Já Maximiano (1986:153) explica que a estrutura organizacional é o produto das decisões de divisão e coordenação do trabalho, e define não apenas as atribuições específicas, mas também o modo como devem estar interligados os diversos grupos especializados, chamados departamentos.

     

    Fonte: Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimento do que está envolvida na estrutura organizacional. Vejamos o assunto e em seguida qual das alternativas está correta no que afirma.

    Para Robbins (p. 470, 2010), "uma estrutura organizacional define como as tarefas são formalmente distribuídas, agrupadas e coordenadas. Os gestores precisam ter em mente seis elementos básicos quando projetam a estrutura de suas organizações: a especialização do trabalho, a departamentalização, a cadeia de comando, a amplitude de controle, a centralização e descentralização, e a formalização".

    Após verificar o que está envolvido no assunto, concluímos que a alternativa "B" é a correta.

    GABARITO: B

    Fonte: ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional.14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.


ID
2797744
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Numa organização, o indivíduo A detém poder coercitivo sobre o indivíduo B quando

Alternativas
Comentários
  • GAB: C.

    a) Poder de Recompensa.

    b) Poder de Talento (Perícia).

    c) Poder Coercitivo.

    d) Poder Legítimo.

    @adm.mapeada

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  • Gabarito B

    pode coercitivo é baseado na base do medo, logo se A pode determinar ao B uma tarefa que ele acha desagradável, logo B sentirá temor em contrariar A

     

    acho que deu pra entender.

  • Poder coercitivo: GABARITO C 

     

    As pessoas reagem a este poder por medo dos resultados negativos que possam ocorrer se falharem na concordância. Ele se apoia na ameaça ou na aplicação de sanções físicas como infligir dor, geração de frustração através de restrições de movimento ou de controle à força de necessidades básicas fisiológicas ou de segurança. 

    este poder está relacionado à capacidade do gerente de punir como meio de influenciar o comportamento de outras pessoas. A punição se manifesta de várias maneiras, desde a advertência até à demissão. É uma poderosa ferramenta de intimidação.

     

    Muita Saúde e Paz.  

     

    "Aprecie o que tem, sem se comparar com os demais, e lute por aquilo que deseja.

           Faça por merecer o que tanto quer, e a recompensa será admirável.

     

    Fonte:  French & Raven (apud Aguiar,1997) 

  • Fui pela ideia de que poder coercitivo é ter poder para exigir,mandar outro fazer mesmo contra a vontade.

    Gab: C

  • OS CINCO TIPOS DE PODER:

     

    1) PODER DE RECOMPENSA = Poder sobre o salário ou recompensas. 

     

    2) PODER COERCITIVO = Imposição de tarefas desagradáveis.

     

    3) PODER LEGÍTIMO = Baseia-se nas normas e estrutura da empresa.

     

    4) PODER DE REFERÊNCIA = "Ser referência para o outro".

     

    5) PODER DE ESPECIALIZAÇÃO = Poder advindo da especialização de quem tem.

  • Informações da questão não dá para responder se a alternativa D está correta ou errada. Pois pode ser o nível estratégico mandando no tático...

     

    GAB: C

  • O poder coercitivo é baseado na sanção.

  • Poder coercitivo: deriva da percepção do receptor sobre a capacidade do detentor de poder punir ou recomendar sanções. Quando isso acontece, as pessoas podem modificar seu comportamento por receio de serem castigadas

  • a D não está totalmente errada...

  • Vá direto ao comentário do Daniel Rodrigues.

  • Para que a questão em análise seja respondida corretamente, precisamos conhecer as bases de poder que poder que podem existir nas organizações. Vamos lá.

    O tipo de poder que a questão exige que conheçamos é o chamado poder coercitivo. Para Robbins (p.320, 2005),

    "A base do poder coercitivo é dependente do medo. A pessoa reage a esse poder por medo das consequências negativas de seu comportamento. Ele emana da aplicação, ou da ameaça de aplicação, de sanções físicas como a imposição de dor, a frustração causada pelo impedimento de movimentação, ou controle, pela força, de necessidades básicas fisiológicas ou de segurança.

    No nível organizacional, A possui poder coercitivo sobre B quando pode demitir, suspender ou rebaixar B, assumindo que este valoriza seu trabalho. Da mesma forma, se A pode infligir a B tarefas que este considera desagradáveis ou o trata de maneira constrangedora, A possui poder coercitivo sobre B." 

    Após verificarmos o que está envolvido no assunto, segundo Robbins, concluímos que a letra "C" é a correta.

    GABARITO: C

    Fonte: ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.


ID
2797747
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As comunicações que tratam de instruções de trabalho, informação aos subordinados sobre políticas e procedimentos, identificação de problemas que necessitam de atenção e fornecimento de feedback sobre desempenho são próprias da comunicação

Alternativas
Comentários
  • Comunicação Descendente

    Esta é a comunicação realizada do topo da hierarquia para as áreas correspondentes, ou seja, dos líderes para os subordinados.

  • GABARITO B

     

    TIPOS DE COMUNICAÇÃO:

     

    Ascedente- Qdo o subordinado vai falar com o chefe

    Descendente- Chefe mandando nos subordinados, (informação DESCE ↓↓↓↓​ )

    Lateral -(Colateral ou horizontal)- mesma hierarquia

    ★ Diagonal- comunicação em áreas distintas.

     

    ➫ Eletrônica e escritas são formas de comunicação

     

    _____________________________________

    Instagram de concurso: @sheyla.r2

    Resumos: https://goo.gl/92FN88

  • Gabarito B

    quando ele fala informação aos subordinados logo se subtende que é a informação será de alguém acima dele.

    além disso informar sobre desempenho, dar instruções etc, são comunicações do nível descendente.

  • Comunicação Descendente: De cima para baixo, ou seja, do chefe para os subordinados.

  • Ascendeu aos céus - subiu, de baixo pra cima, céu.


    Descendentes - seus filhos, netos, bisnetos, crianças, inferno. Hehehe

  • Descendente ou top-down: Aquela que parte da direção para os níveis hierárquicos inferiores.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • ✿ Fluxos de Comunicação ✿

    A transmissão de uma mensagem é executada através de processos, assim esta é composta por vários tipos de como deve e pode ser transmitida, são os chamados fluxos de comunicação, estes fluxos são a classificação de como a informação está sendo passada, e como o receptor recebe a mensagem. Deste modo, segundo Matos (2014), temos cinco fluxos que constituem as maneiras e formas que a comunicação pode ser transmitida dentro das organizações:

    ▪ Descendente: São as mensagens e informações que saem do topo decisório e descem até as bases. É o tipo de comunicação vertical, isto é, de cima para baixo em direção descendente. É a comunicação oficial (falada, impressa ou eletrônica) que transmite normas, procedimentos, atribuições, politicas instruções, estratégias e planos, objetivo e metas, praticas organizacionais, notícias institucionais, enfim, é a comunicação que emana dos cargos diretivos e gerenciais, voltada para o corpo funcional da organização.

    ▪ Ascendente: É a comunicação que se processa das bases de direção aos níveis mais elevados da hierarquia organizacional. Podem ser opiniões, criticas, elogios ou reclamações dos colaboradores, expressadas por meio de reuniões e conversações formais e informais das lideranças com suas equipes, por meio de caixas de sugestões ou pesquisa de clima organizacional.

    ▪ Horizontal (Lateral): É a comunicação realizada entre colegas de trabalho de um mesmo nível hierárquico. Quando a comunicação se dá entre os membros de um mesmo grupo ou de grupos do mesmo nível, entre executivos do mesmo nível ou entre quaisquer pessoas que estão em um nível horizontal equivalente dentro da organização. A comunicação é intra ou enter (departamental).

    ▪ Transversal (Diagonal): Nas organizações mais modernas (descentralizadas e flexíveis), nas quais a gestão é mais participativa e integrada, as pessoas interagem mais, o que permite o fluxo de comunicações entre diferentes níveis hierárquicos e também perpassando fronteiras setoriais (entre diferentes seções ou departamentos). Percebe-se uma mistura dos efeitos citados para a comunicação vertical e horizontal.

    ▪ Circular: Esse fluxo de comunicação é mais presente na organização de pequeno porte é extremamente informal, onde as informações circulam indistintamente entre todos os níveis de sua estrutura funcional.

    ➥ Prof. Heron Lemos – Apostila de Administração 

  • GABARITO B.

    Comunicação descendente = De cima para baixo.

  • Gabarito B

    COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

    ·       Descendente > Chefe para o subordinado

    ·       Ascendente > Subordinado para o chefe

    ·       Lateral (horizontal) > no mesmo nível 

    ·       Transversal > Entre setores e níveis diferentes

    ·       Circular > Participativa, que envolve todos.


ID
2797750
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O Método de Escolha Forçada, utilizado para avaliar o desempenho humano nas organizações, caracteriza-se por:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO

    Método dos Incidentes Críticos: se baseia em características extremas que representam desempenhos altamente positivos ou negativos

     

    b) ERRADO

    Avaliação 360°: o funcionário recebe avaliação de todas as áreas e pessoas com quem tem contato (chefe, colegas de trabalho, clientes internos e externos, etc)

     

    c) ERRADO

    Método comparativo ou Comparação Binária: compara os funcionários aos pares/grupos; pouco utilizado por não detalhar aspectos individuais que devem ser melhorados

     

    c) CERTO

    Método da Escolha Forçada: o funcionário é avaliado através de blocos de frases descritivas que focalizam certos aspectos do comportamento; o avaliador tem que marcar uma ou duas opções que mais se aplica a cada candidato; busca evitar o efeito hallo (generalização, subjetividade)

     

    Foi o que eu consegui identificar, qualquer erro avisem.

  • Este método de avaliação utiliza blocos de frases, devendo o avaliador escolher a frase que mais se aplica ao desempenho do avaliado. Em cada bloco de frases, o avaliador deverá, obrigatoriamente, escolher uma frase, por isso o nome “escolha forçada”.

     

    Prós:


    Elimina o efeito de generalização (hallo efect) na avaliação.

    Tira a influência pessoal do avaliador, isto é, a subjetividade.

    • Sua aplicação é simples e não exige preparo intenso ou sofisticado dos avaliadores.

     


    Contras:
    • Complexidade no planejamento e na construção do instrumento.

    • Apresenta somente resultados globais.

    • Não provoca retroação de dados, nem permite comparações.

    • Técnica pouco conclusiva a respeito dos resultados.

    • Nenhuma participação ativa do avaliado.

     

    Atenção!!!!

     

    Existe um método de avaliação denominado frases descritivas. Este método é diferente do método de escolha forçada apenas por não exigir obrigatoriedade na escolha de frases. Dessa forma, o avaliador assinala as frases que caracterizam o desempenho do subordinado e aquelas que demonstram o oposto do desempenho dele.
     

     

    Fonte: Ribas, Gestão de Pessoas.

  • A escolha forçada retira a subjetividade e o Efeito Halo - generalizações.

  • "utilizar frases descritivas" mas isso não é outro método? :/

  • Escolha forçada visa justamente acabar com o subjetivismo que trazia a escala gráfica (avaliação baseada em notas postas em um gráfico de dupla entrada) e visa avaliar o trabalho e não a personalidade a partir de frases descritivas. É "forçado" porque o avaliador deve escolher entre as frases dispostas.

  • GABARITO D: neutralizar o subjetivismo e a influência do avaliador, considerar na análise apenas o trabalho e os respectivos resultados obtidos e utilizar frases descritivas de desempenho individual para o avaliador assinalar o desempenho revelado.

  • Para que a questão em análise seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre técnicas de avaliação de desempenho. Neste caso, devemos marcar a alternativa que faz uma afirmação correta sobre o modelo de escolha forçada.

    Segundo Chiavenato (2014, p.218), "para eliminar a superficialidade, a generalização e a subjetividade – aspectos característicos da escala gráfica – surgiu o método da escolha forçada."

    O método das escolhas forçadas consiste, basicamente, em avaliar o desempenho das pessoas por meio de blocos de frases descritivas que focalizam certos aspectos do comportamento. Cada bloco é composto de duas, quatro ou mais frases. A partir delas, o avaliador escolhe forçosamente apenas uma ou duas frases em cada bloco que mais se aplicam ao desempenho do avaliado. Ou então, escolhe a frase que mais representa o desempenho do funcionário e a frase que mais se distancia dele. É daí que surge a denominação escolha forçada (CHIAVENATO, 2014).

    Concluímos que a alternativa "D" é a correta.

    GABARITO: D

    Fonte: 

    CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.  

  • A) determinar grandes pontos fortes e fracos do avaliado, considerando sua personalidade e seu desempenho, assim como usar na análise dois conjuntos de aspectos, um positivo e outro negativo, para o avaliador apontar os comportamentos extremos encontrados.

    Incidentes Críticos: características extremas -> desempenhos altamente positivos ou negativos

    B) considerar os cenários internos e externos à organização, identificar-se fortemente com ambientes democráticos ou participativos, e os avaliadores são, nesse caso, praticamente todos aqueles que mantêm relações de trabalho com o avaliado.

    360°: avaliação todas -> áreas/pessoas -> contato

    C) utilizar análises comparativas do perfil e desempenho do avaliado em relação a outros integrantes da organização ou aos grupos em que ele atua, assim como realizar análises a partir de confrontações entre o avaliado e seus grupos.

    Comparativo/Binária: compara funcionários pares/grupos;

    pouco utilizado não detalhar aspectos individuais -> melhorados

    D) neutralizar o subjetivismo e a influência do avaliador, considerar na análise apenas o trabalho e os respectivos resultados obtidos e utilizar frases descritivas de desempenho individual para o avaliador assinalar o desempenho revelado.

     

    Escolha Forçada: avaliado -> blocos de frases descritivas

    certos aspectos -> comportamento;

    avaliador tem que marcar uma/duas opções aplica -> candidato;

    evitar o efeito hallo (generalização, subjetividade)


ID
2797753
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No processo decisório, quando os tomadores de decisão não dispõem de informações suficientes para ter clareza quanto a possíveis alternativas, a decisão é feita sob condições de

Alternativas
Comentários
  • GAB: B.

    AMBIENTES NO PROCESSO DECISÓRIO:

    CERTEZA:

    É a situação em que temos informações seguras e confiáveis que nos permitem “saber” quais serão os resultados das alternativas que nos são propostas. Assim, uma situação de certeza ocorre quando sabemos o que ocorrerá em cada conjuntura – em cada alternativa de ação.

    RISCO:

    Existem informações suficientes para estimar uma probabilidade.

    INCERTEZA:

    Não existem informações disponíveis para que possamos calcular a probabilidade de um evento.

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

  • Gabarito B

     

    Incerteza: não existem informações suficientes para calcular a probabilidade.

     

    Essa decisão deverá ser do tipo não programada

     

     

    _____________________________________

    Resumos: https://goo.gl/92FN88

  • CERTEZA => informações seguras e confiáveis

    RISCO => alguma informação; podemos calcular a probabilidade de algum resultado

    INCERTEZA => não existem informações

     

    Se bater a dúvida entre risco e incerteza, basta lembrar que INcerteza é o contrário de certeza.

     

    Bons estudos!

  • Fui de "RISCO" :(

  • Em 22/10/2018, às 22:05:26, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 07/10/2018, às 08:16:15, você respondeu a opção A.

    :(

  • ⠀⠀⠀⠀⠀⠀Gab B

    Incerteza É a condição sob a qual um indivíduo não tem a informação necessária para atribuir probabilidades para os resultados das soluções alternativas.

  • Mesmo acertando a questão me veio a seguinte dúvida: se não tenho certeza, será que não estarei correndo risco?

  • Incerteza = quando os tomadores de decisão não dispõem de informações suficientes para ter clareza quanto a possíveis alternativas.

    Risco = quando os tomadores de decisão dispõem de informações suficientes, mas a qualidade das informações e suas interpretações podem levar a diferentes probabilidades.

  • Se eles não dispõem de informações, eles não tem certeza (ou têm incerteza). No risco, há informações, mas elas são insuficientes.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Gab B

    Decisão sob condições de incerteza.

    Incerteza É a condição sob a qual um indivíduo não tem a informação necessária para atribuir probabilidades para os resultados das soluções alternativas.

  • Certeza: é a condição sob a qual os indivíduos estão completamente informados acerca do problema, em que as soluções alternativas são óbvias e os resultados prováveis de cada solução são claros. Debaixo de uma condição de certeza, as pessoas podem pelo menos antecipar (se não controlar mesmo) acontecimentos e os seus resultados. Esta condição significa que tanto o problema quanto as soluções alternativas são conhecidos e bem definidas. A partir do momento em que um indivíduo identifica soluções alternativas e os seus resultados esperados, tomar a decisão é relativamente simples. Quem toma a decisão apenas escolhe a solução que apresente o melhor potencial resultante.

    Os gestores de "primeira linha" tomam diariamente decisões debaixo de condições perto da certeza. São decisões programadas.

    Risco: Risco é uma condição sob a qual os indivíduos podem definir um problema, especificar a probabilidade de certos acontecimentos, identificar soluções alternativas e formular a probabilidade de cada solução levar aos resultados desejados. Quando se fala em probabilidade é porque os resultados não são certos, mas existem informações suficientes para estimar a sua ocorrência. São decisões adaptativas.

    Incerteza: É a condição sob a qual um indivíduo não tem a informação necessária para atribuir probabilidades para os resultados das soluções alternativas. De fato, o indivíduo pode mesmo não ser capaz de definir o problema, quanto mais identificar soluções alternativas e possíveis resultados. A incerteza frequentemente sugere que o problema e as soluções alternativas são ambos ambíguos e altamente incomuns. São decisões inovadoras ou não programadas.

  • Incerteza: Não tem as informações

    Risco: Não é possível determinar as probabilidades

  • No risco, temos algumas certezas. Lembra daquela história do "risco calculo".

    Na incerta, só Deus sabe o que pode acontecer. O Gestor está às "cegas".

  • Não marquei "risco" por causa da ausência da palavra-chave: probabilidade.

  • Para que a questão seja respondida corretamente , precisamos ter conhecimentos sobre o ambiente da decisão. Vejamos os ambientes e qual das alternativas está correta.

    No geral, o processo decisório nas organizações se dá em quatro ambientes ou condições diferentes:

    1. Ambiente de certeza: é aquele que existe quando a informação é suficiente para prever os resultados que serão obtidos com cada alternativa. A informação para tomar a decisão é, portanto, confiável e mensurável em relação às consequências.
    2. Ambiente de risco: ocorre quando não é possível apontar quais serão os resultados para cada uma das alternativas apresentadas, o que se pode fazer é calcular uma probabilidade por meio procedimentos estatísticos ou intuição administrativa.
    3. Ambiente de incerteza: existe quando o responsável pela tomada de decisões possui poucas ou nenhuma informações sobre as alternativas à sua disposição.
    4. Ambiente de turbulência ou ambiguidade: acontece quando as metas não são claras ou quando o ambiente muda muito rápido.

    Após verificarmos quais são os tipos de ambientes, concluímos que a alternativa "B" é a correta.

    GABARITO: B

    Fonte: DURAN, C. Gestão de Pessoas. Salvador: Juspodivm, 2016.


ID
2797756
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A combinação sinérgica de conhecimentos, de habilidades e de atitudes, evidenciada pelo desempenho do indivíduo em seu contexto profissional, agregando valor tanto à pessoa quanto à organização em que ela atua, é a

Alternativas
Comentários
  • competência:

    conhecimentos-->saber

    habilidades--> saber fazer

    atitudes--> querer fazer

     

    atenção: Existe diferença entre gestão por competência e gestão de competência

     

    gestão de competência:  diz respeito à forma como a organização planeja, organiza, desenvolve e acompanha as competências necessárias ao seu negócio (GÊNERO)

     

    gestão por competência: sugere que a organização divida o trabalho de suas equipes segundo as competências. (ESPÉCIE) 

     

  • Lestra D.
    Competência: conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA) .

  • GABARITO:D


     

    Competência, em administração, refere-se à posse, por parte de um indivíduo ou de uma organização, das características necessárias para se realizar uma determinada atividade. [GABARITO]
     

    A competência integra as diversas dimensões humanas quando se trata de desenvolver uma atividade. A ação humana envolve o atendimento de necessidades, tais como desejos, emoções, tarefas de trabalho, alimentar-se, e isso incentiva a criação de conhecimentos e habilidades.
     

    Para Rabaglio, competência é um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e comportamentos que permitem ao indivíduo desempenhar com eficácia determinadas tarefas. Para ela, ser competente e ter competência são coisas diferentes. Uma pessoa pode ter sido competente ao ser designada a fazer uma determinada tarefa, mas isso não significa que ela seja sempre competente, ou seja, esta mesma pessoa pode ser designada a fazer uma outra tarefa e não obter o mesmo nível de satisfação. Assim, ser competente está relacionado com um bom desempenho numa determinada tarefa, o que não garante que este desempenho será sempre bom. Ter competência para a realização de uma tarefa significa ter conhecimentos, habilidades e atitudes compatíveis com o desempenho dela e ser capaz de colocar esse potencial em prática sempre que for necessário. As competências comportamentais são as atitudes e comportamentos que uma pessoa possui. Já as competências técnicas são os conhecimentos e habilidades que uma pessoa aplica em técnicas ou funções específicas. 

     

    Para Fleury, competência é saber ouvir de maneira responsável, implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos, habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo. Saber agir de maneira responsável significa que o indivíduo deve entregar-se completamente para a empresa, ou seja, comprometer-se com seus objetivos. Já Boog escreve sobre a competência empresarial, que é para o autor um conjunto de qualidades e características que a empresa desenvolve para produzir e aperfeiçoar, com continuidade, bens e serviços que atendam às necessidades de seus clientes e usuários. Ele também escreve sobre a competência gerencial é o conjunto de qualidades e características que os gerentes desenvolvem para atingir continuamente os resultados de uma empresa.

  • Trata-se da identificação de competências conceituais (conhecimento teórico), técnicas (habilidades) e interpessoais (atitudes) necessárias para que determinado desempenho seja obtido.

     

    Fonte. Ribas, Gestão de Pessoas.

  • COMPETÊCIACHA

     

    Conhecimentos =====> Saber

    Habilidade =====> Saber Fazer

    Atitude =====> Querer fazer


ID
2797759
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O líder situacional age de acordo com cada circunstância ou situação apresentada. Considerando uma situação em que o liderado caracteriza-se por níveis de conhecimento e prática muito baixos e pouca motivação para o trabalho, o comportamento do líder situacional deve ser voltado

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Nas teorias situacionais de liderança, cada situação requer um tipo de liderança para obter eficácia. Porém, como avaliar a situação? Há três formas principais para isso:

    -Modelo Tannenbaum-Schimdt;

    -Modelo Fiedler e

    -Modelo Hersey-Blanchard - Este foi o que achei mais adequado para avaliar a situação demonstrada na questão. Neste modelo (Hersey- Blanchard), a situação é definida conforme o nível de maturidade do subordinado, quanto mais imaturo ele for (como na questão "...conhecimentos, práticas e motivações baixas") mais a situação requer líder com forte autoridade e pouca ênfase nos relacionamentos. Logo, direção autocrática. 

    Fonte: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para concursos. Rio de Janeiro: Método, 2016.

    Agradeço, desde já, pelas observações e correções. =)

  • Gabarito B 

    na questão diz que o empregado tem níveis de conhecimentos e prática muito baixos, logo o chefe dele deve ficar bem próximo, orientá-lo o máximo possível, a fim de que o trabalho saia conforme planejado.

  • Estilo Laissez-faire, quer dizer liberal. Portanto, se o funcionário tem pouco conheciemento e está desmotivado, não tem como dar liberdade para ele. Tem que manter um controle maior para que tudo seja realizado da melhor forma possível.

  • O QUE ESTÁ CERTO E ERRADO NA QUESTÃO?? PODEM SER MAIS CLAROS???

    FICO AGRADECIDO!

  • Teoria Situacional de Hersey e Blanchard – O ciclo de vida da Liderança
    A abordagem de Hersey e Blanchard se apoia no relacionamento entre a maturidade dos
    empregados e o comportamento do líder em relação ao relacionamento e à tarefa.

     

     

    Direção – Quando os empregados são incapazes e indispostos a trabalhar, o estilo ideal seria
    focado nas tarefas. Nessa situação, o chefe manda, determina o que deve ser feito, quando deve ser
    feito e como deve ser feito. É o que se chama de comportamento de alta tarefa e baixo
    relacionamento;


    Persuasão – Nessa situação, o empregado já tem um nível de prontidão moderado, tem um
    pouco de experiência e/ou segurança no que faz, permitindo que o líder se comporte de modo a
    focar não só na tarefa, mas no relacionamento com o empregado. É o que se chama de
    comportamento de alta tarefa e alto relacionamento;


    Participação – Nessa situação, o empregado já tem mais habilidades no trabalho e o papel do
    líder seria ajudá-lo e guiá-lo em seu trabalho, mas de modo participativo. Seria um líder mais
    focado no relacionamento do que nas tarefas. É o que se chama de comportamento de baixa tarefa
    e alto relacionamento;


    Delegação – Nessa situação, os empregados já têm um alto nível de habilidades, de segurança e
    iniciativa
    , possibilitando ao líder utilizar o estilo de delegação. Caberia ao líder dar uma meta e a
    autoridade correspondente ao empregado para que este possa fazer seu trabalho com maior
    autonomia. É o que se chama de comportamento de baixa tarefa e baixo relacionamento.
     

  • A liderança situacional leva em consideração: o nível de conhecimento do liderado e seu nível de maturidade. Quando adotada a autocracia (liderado com pouca habilidade e pouca maturidade/motivação), é o famoso "bora comigo" (deixar tudo previamente detalhado).

  • No caso tem que analisar a situação ao qual se encaixe o tipo de liderança., nessa questão é o líder autocrático que direciona o liderado.

  • Se o liderado não possui capacidade e nem motivação -> ideal é o líder autocrático

  • Como um líder autocrático poderia gerar motivação?

  • um funcionário momentaneamente desmotivado NÃO está apto para participar de decisões com sua chefia(liderança democrática) ou deliberar por si mesmo (liderança liberal)

  • Gabarito B

    TIPOS DE LIDER

    ·       Autocrático(centralizador): o líder centralizar as decisões e impor suas ordens ao grupo.

    ·       Democrático: o líder toma as decisões em conjunto com liderados. PRESENÇA DOS LÍDER

    o  CONSULTIVO: O líder PEDE A OPINIÃO aos subordinados antes de tomar a decisão.

    o  PARTICIPATIVO: Funcionários PARTICIPAM não só com a opinião, mas DECIDEM CONJUNTAMENTE com o líder.

    ·       Liberal(Laissez-faire): total liberdade aos liderados para a tomada de decisão. SEM A PRESENÇA DO LÍDER.

    Estrutura de iniciação: Líder voltado às tarefas.

    Estrutura de consideração: Líder voltado aos liderados.

  • o enunciado diz que o liderado não sabe e tem tá afim de fazer, então é o autocrático mesmo, dando ordens e dizendo como faz.

  • Para que a questão em análise seja respondida corretamente, precisamos conhecer a teoria da liderança situacional. Vejamos o que está envolvido neste assunto e em seguida qual das alternativas é a correta.

    Teoria da Liderança Situacional – Paul Hersey e Kenneth Blanchard

    A Liderança situacional dá ênfase à capacidade do líder de adaptar o seu modo de liderar, conduzindo bem os liderados, segundo a situação envolvida. Este modelo considera a maturidade dos liderados para que o melhor estilo de liderar seja adotado, sendo que:

    M1: maturidade baixa: o liderado não possui nem competência nem motivação suficiente para desempenhar suas atividades.

    M3 e M2: maturidade mediana:

    • Em M2, o funcionário até possui motivação, mas lhe falta competência para o desempenho das suas tarefas.
    • Em M3, é o contrário, o liderado possui a competência necessária para desempenhar suas atividades, mas não está motivado para isso.

    M4: maturidade alta: o indivíduo além de possuir competência, está motivado.

    Partindo da premissa de que os líderes devem estar atentos à prontidão dos liderados, eles podem adotar algum dos seguintes estilos de liderança, sempre levando em conta a maturidade do liderado:

    • DETERMINAR: indicado para aqueles que têm baixa competência e não tem motivação, M1. O comportamento do líder deve ser direcionado a dar ordens e a reduzir o apoio emocional. O foco deverá recair sobre as tarefas.
    • PERSUADIR: recomendável para os que possuem motivação, mas não possuem competência, M2. A ênfase cairá tanto na tarefa como na motivação.
    • COMPARTILHAR: mais adequado para o liderado que sabe realizar as tarefas, mas está pouco motivado, M3.
    • DELEGAR: é adequado para aqueles que estão motivados e sabem fazer o que deve ser feito, M4.

    Ao visualizarmos os estilos de liderança acima, podemos concluir que para a situação narrada pelo enunciado da questão, o estilo de liderança mais adequado é aquele que impõe, de forma clara, o que o liderado deve fazer para cumprir bem suas atividades, isto é, um estilo autocrático de liderança.

    GABARITO: B

    Fonte: DURAN, C. Gestão de Pessoas. Salvador: Juspodivm, 2016.


ID
2797762
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Os movimentos das pessoas para fora da organização, decorrentes da decisão da pessoa de se retirar de forma definitiva do mercado de trabalho ou de mudar de carreira ou, ainda, decorrentes de decisão da organização, da pessoa ou de ambos, objetivando extinguir a relação de trabalho, são próprios do processo de

Alternativas
Comentários
  • O que é recolocação profissional

    A Recolocação Profissional ou o Outplacement é uma atividade abrangente. Tem como objetivo, estudar junto com o profissional a solução para sua carreira, levando em conta o que o mercado oferece, a experiência e o objetivo da pessoa.

    Faz parte do trabalho prestar ajuda no preparo do currículo, ensinar a fazer networking, analisar o comportamento do executivo, fornecer informações sobre consultorias, processos de seleção, indicá-lo para vagas de Consultorias de RH, Headhunters ou empresas parceiras, provendo um trabalho fim-a-fim na transição de carreira do profissional.

    A demissão é um processo de perda e geralmente desestrutura o profissional, o Outplacement além de auxiliar na estratégia de Marketing do executivo, também dá suporte para o equilíbrio emocional a medida que fornece informações reais e valiosas sobre o caminho que deve ser trilhado.

    O trabalho é uma sequência:

    - Orientar o profissional na avaliação na carreira.

    - Rever seus objetivos pessoais, profissionais e definir sua área de atuação (em um novo emprego ou um negócio próprio).

    - Assessorar o profissional a desenvolver a sua rede de contatos e relacionamento.

    - Trabalhar técnicas de marketing pessoal e negociação.

    - Elaborar a Avaliação de Competências do profissional.

    - Orientar e treinar o profissional com Simulações de entrevistas.

    - Incentivar a busca do aperfeiçoamento e do desenvolvimento contínuo, entre outros.

    - Assessorar o profissional na busca de oportunidades existentes no mercado.

    http://www.corporaterh.com.br/pagina/o-que-e-recolocacao-profissional

  •  A recolocação: a última etapa refere-se à recolocação propriamente dita, na qual a empresa especializada contratada trabalha para recolocar o funcionário desligado no mercado de trabalho, auxiliando-o no que for necessário. 

     

    Fonte: Ribas.

  • Segundo Dutra (2002), a movimentação pode ser dividida nas seguintes categorias:

    Captação: se relaciona com a busca e seleção de pessoas.

    Internalização: permite que as pessoas atuem na organização, conhecendo a cultura e sua função dentro dela.

    Transferência: se trata do movimento das pessoas dentro da empresa.

    Expatriação: diz respeito ao movimento de mudança do funcionário de país.

    Recolocação: é o movimento para fora da empresa.

  • achei estranho essa parte de " se retirar de forma definitiva do mercado"  eu ia coocar recolocação...mas falei ué se a pessoa vai sair de forma definitiva não vai mais trabalhar como pode ser recolocação??????????????

    alguém explica?

  • GABARITO:   A

     

    Quando se diz: "Os movimentos das pessoas para fora da organização...", leia-se que a pessoa está DISPONÍVEL  para RECOLOCAÇÃO!

    *Obs.: não importa se terá auxílio da empresa, se se tornará um empreendedor, se trabalhará como autônomo, se vai continuar no mercado de trabalho (mesmo que mude de ramo de atividade), a pessoa estará em busca de RECOLOCAÇÃO! Logo, o gabarito da questão é a alternativa A.

  • Gab: A

    Segundo Dutra (2002), a movimentação pode ser dividida nas seguintes categorias:

    Captação: se relaciona com a busca e seleção de pessoas.

    Internalização: permite que as pessoas atuem na organização, conhecendo a cultura e sua função dentro dela.

    Transferência: se trata do movimento das pessoas dentro da empresa.

    Expatriação: diz respeito ao movimento de mudança do funcionário de país.

    Recolocação: é o movimento para fora da empresa.

  • A recolocação não se refere a recolocar somente no mercado de trabalho, mas também a um processo de adaptação do empregado na vida de aposentado... Uma espécie de demissão suavizada.


ID
2797765
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Na Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow, o desejo de se sentir importante, reconhecido, competente e valorizado refere-se à necessidade de

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

     

    Pirâmide das Necessidades de Maslow: Começa de baixo pra cima.

     

      Necessidade    Realização  =============> Secundária

         ii                   Alta Estima  =============> Secundária

    3º     ii                   Sociais     =============> Secundária

    2º     ii                  Segurança  --------------> Primária

    1º     ii                  Fisiológica   --------------> Primária

     

    Outra questão parecida Q1001260

    Bons estudos.

  • Hierarquia das necessidades de Maslow

     

    Autorrealização: crescimento profissional

    Estima: reconhecimento, status

    Sociais (relacionamento/afeto): amigos, bom ambiente de trabalho, pertencimento

    Segurança: trabalho seguro, limpo

    Fisiológicas: salário básico, comida, água

     

    As necessidades devem ser atendidas de baixo pra cima. 

    Só pode subir de nível quando o nível anterior for alcançado.

  • Estima: Necessidade de valorização

  • Estima, que pode ser autoestima (a pessoa se valorizar) e heteroestima (a pessoa ser valorizada).

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Questão remete ao postulado de Abraham Maslow, que forjou a abordagem mais conhecida da motivação: hierarquia das necessidades. O enunciado menciona “desejo de se sentir importante, reconhecido, competente e valorizado” e requer que o candidato assinale a alternativa que mencione a categoria correlata.

    A - incorreta. As necessidades de autorrealização são as mais elevadas. Cada pessoa quer realizar o próprio potencial e autodesenvolver-se continuamente, buscando autonomia, liberdade, crescimento pessoal e profissional.

    B - incorreta. O desejo de se sentir importante, reconhecido, competente e valorizado refere-se à necessidade de estima.

    C - correta. O desejo de se sentir importante, reconhecido, competente e valorizado refere-se à necessidade de estima (4º Necessidade), que envolve a autoapreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, de responsabilidade, de prestígio e de consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo.

    D - incorreta. Associação se amolda nas necessidades sociais (3º Necessidade), que incluem a de participação e aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade.

    GABARITO: C

  • Não sei vocês , mas parece que eu nunca saio da fisiológica !

  • Sei.

  • 1 – Necessidades fisiológicas: São aquelas que relacionam-se com o ser humano como ser biológico. São as mais importantes: necessidades de manter-se vivo, de respirar, de comer, de descansar, beber, dormir, ter relações sexuais, etc.

    No trabalho: Necessidade de horários flexíveis, conforto físico, intervalos de trabalho etc.

    2 – Necessidades de segurança: São aquelas que estão vinculadas com as necessidades de sentir-se seguros: sem perigo, em ordem, com segurança, de conservar o emprego etc. No trabalho: emprego estável, plano de saúde, seguro de vida etc.

    No trabalho: Necessidade de estabilidade no emprego, boa remuneração, condições seguras de trabalho etc.

    3 – Necessidades sociais: São necessidades de manter relações humanas com harmonia: sentir-se parte de um grupo, ser membro de um clube, receber carinho e afeto dos familiares, amigos e pessoas do sexo oposto.

    No trabalho: Necessidade de conquistar amizades, manter boas relações, ter superiores gentis etc.

    4 – Necessidades de estima: Existem dois tipos: o reconhecimento das nossas capacidades por nós mesmos e o reconhecimento dos outros da nossa capacidade de adequação. Em geral é a necessidade de sentir-se digno, respeitado por si e pelos outros, com prestígio e reconhecimento, poder, orgulho etc. Incluem-se também as necessidades de auto-estima.

    No trabalho: Responsabilidade pelos resultados, reconhecimento por todos, promoções ao longo da carreira, feedback etc.

    5 – Necessidades de auto-realização: Também conhecidas como necessidades de crescimento. Incluem a realização, aproveitar todo o potencial próprio, ser aquilo que se pode ser, fazer o que a pessoa gosta e é capaz de conseguir. Relaciona-se com as necessidades de estima: a autonomia, a independência e o auto controle.

    No trabalho: Desafios no trabalho, necessidade de influenciar nas decisões, autonomia etc.

    fonte:https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/gestao-estrategica/artigos-gestao-estrategica/a-hierarquia-de-necessidades-de-maslow


ID
2797768
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considere o ambiente organizacional caracterizado por possuir segmentos ou variáveis incontroláveis que afetam a organização, determinando-lhe oportunidades e ameaças. É uma variável deste ambiente:

Alternativas
Comentários
  • "ambiente organizacional caracterizado por possuir segmentos ou variáveis incontroláveis que afetam a organização, determinando-lhe oportunidades e ameaças" - Características do ambiente EXTERNO

     a) a estrutura organizacional. (variável interna a emrpesa)

     b) a capacidade produtiva. (variável interna a empresa)

     c) o aspecto sociocultural. (variável EXTERNA a empresa) --> GABARITO 

     d) a cultura organizacional. (variável interna a empresa)

  • Cultura sofre influência interna e externa tbm.
  • Essa prova foi bem chatinha 

  • Na questão ele deixa claro que é o ambiente de variáveis incontroláveis que determinam oportunidade e ameaças, que são caracteristícas do ambiente externo.

    Todas as opções são de ambiente interno, exceto a letra C, que é o gabarito. 

  • Gabarito: Letra C

     

    Particularmente achei uma boa questão. Foi uma forma implícita de cobrar a matriz SWOT.

     

    Oportunidades e Ameaças são as variáveis externas

    Forças e Fraquezas são as variáveis internas

     

    Complementando o resumo/revisão:

     

    Tendo a empresa fraquezas e ameaças ela se encontra com problemas, em um ambiente de sobrevivência.

    Tendo a empresa forças e ameaças ela se encontra em situação de manutenção, em um ambiente de vulnerabilidade.

    Tendo a empresa fraquezas e oportunidades ela se encontra com limitações, em um ambiente de crescimento.

    Tendo a empresa forças e oportunidades ela se encontra em processo de alavancagem, em um ambiente de desenvolvimento.

     

    instagram: @concursos_em_mapas_mentais

    https://www.dropbox.com/sh/armweiavaz7kddb/AAD-_s3J1NRlSxn1F4Hwykb1a?dl=0

  • a)EXTERNO

    B)EXTERNO

    C)INTERNO

    D)EXTERNO

    Oportunidades e Ameaças são as variáveis externas

    Forças e Fraquezas são as variáveis internas

    GAB.C = 

  • a) a estrutura organizacional. INTERNO

     b) a capacidade produtiva. INTERNO

     c) o aspecto sociocultural. EXTERNO

     d) a cultura organizacional. INTERNO

  • Ambiente externo.

  • Aspecto sociocultural = ambiente externo = não tem como ter controle sobre ele.

  • A estrutura organizacional, a capacidade produtiva e a cultura organizacional são aspectos internos (fazem parte da organização), logo não podem ser considerados variáveis incontroláveis.  

    Por oportuno, vale relembrar que a cultura organizacional é o termo utilizado para designar o conjunto de hábitos, comportamentos, crenças valores e políticas internas e externas de uma organização. Seria uma espécie de “personalidade da organização”. Trata-se, portanto, de uma variável interna. 

    Dentre as alternativas, a única alternativa que descreve, de fato, uma variável externa é a alternativa C (aspecto sociocultural). Aspecto sociocultural diz respeito ao conjunto de fenômenos que influenciam socialmente e culturalmente uma comunidade. 

    Gabarito: C


ID
2797771
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As mudanças organizacionais no subsistema representado pelos hábitos, crenças, valores, tradições, interações e relacionamentos sociais típicos de cada organização tendem a ocorrer quando a organização

Alternativas

ID
2797774
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No processo decisório, as características dos problemas requerem tipos diferentes de decisões. É característica do processo decisório relativo a problemas não estruturados, singulares e não rotineiros:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

     

     

    Tipos de decisão:

    De modo geral, a literatura da área é pacífica em apontar dois tipos principais de decisão, moldados de acordo com as especificidades da situação problema a ser enfrentada. Falamos, então, das decisões, programadas (estruturadas) e das não-programadas (não-estruturadas), assim descritas:

     

     

    Decisões programadas (estruturadas) → são inerentes aos “problemas que são bem compreendidos, altamente estruturados, rotineiros e repetitivos e que se prestam aos procedimentos e regras sistemáticos. Assim, estas decisões são sempre semelhantes” (MORITZ; PEREIRA, 2006, p. 81). O processo de pagamento de uma fatura a um fornecedor é possivelmente um bom exemplo de decisão programada. Trata-se de uma ação rotineira, na qual as variáveis são usualmente bem conhecidas, havendo muitos precedentes na organização.

     

     

    Decisões não-programadas (não-estruturadas) → “destinam-se àqueles problemas que não são bem compreendidos, carecem de estruturação, tendem a ser singulares e não se prestam aos procedimentos sistêmicos ou rotineiros” (MORITZ; PEREIRA, 2006, p. 81). Em geral, há um caráter de ineditismo que reveste as decisões não-estruturadas ou, ainda, de rara ocorrência, havendo, assim, uma lacuna de precedentes que possam servir de base para estas decisões.

    Em geral, as decisões não-programadas demandam uma maior capacidade de análise e de posicionamento do gestor.

    Como exemplos, podemos citar as decisões afetas à fusão de empresas, à definição de objetivos estratégicos, à busca por alternativas de financiamento etc

     

     

    https://centraldefavoritos.com.br/2017/06/26/processo-decisorio-e-resolucao-de-problemas/


    Instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • GABARITO D

     PROCESSO DECISÓRIO - Trabalha na identificação de um problema ou oportunidade e executa uma ação. A tomada de decisão é a escolha do caminho mais adequando à organização. É a escolha entre alternativas ou possibilidades com objetivo de resolver problemas ou de aproveitar uma oportunidade. 

    Ambiente da tomada de decisão: 

    INCERTEZA - Informações incompletas e imprecisas. Uso o julgamento e a intuição. 

    RISCO- Não há certeza do resultado. Usa a probabilidade. 

    CERTEZA - Ambiente ideal com todas as informações disponíveis. 

     Tipos de decisão:

    DECISÕES PROGRAMADAS
    Rotineira.

    Economiza tempo. 
    Ambiente de certeza.

    Muitas informações.

    Acervo da organização.

    Resposta padrão. (regras, rocedimentos e políticas)

    Geralmente tomada nos níveis mais baixos.

    DECISÕES NÃO-PROGRAMADA
    Problemas novos ou pouco frequentes


    Informações novas ou incompletas.

    Faz-se Simulações, análise de cenários...

    Geralmente são decisões estratégicas

    FONTE:Apostila de Administração geral e gestão de pessoas - Sheyla R.


     

  • Acertei a questão, mas qual o erro da letra A

  • Concordo com o João,se são casos que não são rotineiros,singulares e não programados,pode-se usar o intuitivo,então poderia também ter uma independência para se tomar a decisão,penso assim.

  • Tipos de Decisões

    Nesse contexto, as decisões podem ser tomadas em diferentes contextos, o que vai gerar diferentes tipos de decisões. O grau de disponibilidade de informação precisa e confi­ável e o nível no qual as decisões são tomadas permitem distinguir dois tipos de decisões gerenciais: programadas e não programadas.

    Decisão programada – uma decisão tomada em resposta a uma situação que ocorre com frequência para permitir que as regras da decisão sejam desenvolvidas e aplicadas no futuro.

    Elas também são conhecidas como decisões estruturadas. Por exemplo, a decisão de recompor o papel e o cartucho de tinta quando os estoques estão baixos são decisões programadas. Normalmente, as decisões programadas são tomadas nos níveis mais baixos da organização.

    Decisão não programada – uma decisão tomada em resposta a uma situação isolada, mal defi­nida, e, em grande parte, desestruturada, com importantes consequências para a organização. As decisões estratégicas da organização, por envolverem incertezas, podem ser consideradas decisões não programadas. Por exemplo: construir uma nova fábrica?

    Desenvolver um novo produto? Trocar uma unidade de sede?

    Fonte: Apostila Assistente em Administração UFC 2018 – Curso Prime


    As decisões não programadas é uma decisão única, tomada uma única vez: As decisões não programadas são preparadas uma a uma, para atacar problemas que as soluções padronizadas não conseguem resolver. São atitudes novas, que a organização está enfrentando pela primeira vez e admitem diferentes formas de serem resolvidas, cada uma com suas vantagens e desvantagens. Situações desse tipo precisam de um processo de análise sucessivas, desde o entendimento do problema até a tomada de decisão. (MAXIMIANO, 2009, p.59).

  • B e C referem-se a decisões programadas (rotineiras).

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Gabarito: Letra D.

  • As decisões em uma organização podem ser de dois tipos, segundo Simon:

    Decisões programadas: São soluções previamente conhecidas, tiradas de situações rotineiras, na quais a organização já sabe como deve atuar para resolver o problema ou aproveitar a oportunidade. As decisões programadas envolvem condições estáticas e dados repetitivos, por tal motivo não é necessário percorrer por todo o processo decisório para escolher a melhor alternativa, entende-se que não há a necessidade de fazer um novo diagnóstico, elas fazem parte do acervo de soluções da instituição. Nesse tipo de decisão há economia de tempo, dinheiro e esforço mental. Um dos objetivos do processo decisório é procurar o maior número possível de oportunidades para criar decisões programadas. Esse tipo de decisão torna o processo decisório mais ágil, devido à descentralização da tomada de decisão.

    Decisões não programadas: São eventos que costumam caracterizar-se pelo risco e pela incerteza, razão por que demandam uma maior capacidade de análise e de posicionamento do gestor. Para tomar essas decisões é preciso tratar cada nova situação individualmente. Esse tipo de decisão sofre influência dos executivos dos escalões superiores, são mais complexas, portanto exigem mais tempo e atenção. São adequadas para a resolução de problemas únicos e que não se sujeitem a regras e procedimentos. Portanto são decisões individuais, centralizadas, mais lentas e mais onerosas.

    Decisões adaptativas: são escolhas feitas como resposta a uma combinação entre problemas moderadamente incomuns e problemas e soluções alternativas parcialmente conhecidas. As decisões adaptativas envolvem frequentemente modificações e melhorias a decisões e práticas rotineiras anteriores.

  • É o famoso "jogo de cintura". Nesses casos, o administrador necessita usar de sua habilidade de adaptação.

  • Elementos das decisões não-programadas:

    Dados inadequados

    Únicos

    condições dinâmicas

    incerteza

    imprevisibilidade

    inovação.


ID
2797777
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atendimento (Escriturário)
Assuntos

São características dos serviços:

Alternativas
Comentários
  • letra c

    Os serviços têm características bem distintas em relação aos produtos. São três as características fundamentais dos serviços (Parasuraman et al.,1988; Corrêa & Corrêa, 2004):

     

    (i) os serviços são basicamente intangíveis, julgados pelo desempenho e experiências vivenciadas pelo cliente;

     

    (ii) os serviços são heterogêneos, com possibilidade de desempenho e julgamentos diferentes conforme o fornecedor e o cliente;

     

    (iii) os serviços, sua produção e o seu consumo são inseparáveis, dificultando sobremaneira o controle

  • Completando a resposta de Lucky Shin


    E) apresentar a percepção e avaliação da qualidade dos serviços pelos consumidores, baseando-se principalmente em critérios de julgamento objetivos.( critérios subjetivos)


    http://www.scielo.br/pdf/prod/v26n4/0103-6513-prod-0103-6513118013.pdf

    Chen et al., 1994; Tinoco & Ribeiro, 2008

  • Não entendi nem o que estava pedinfo?! Meio subjetivo 

    Mas vamos q vamos!

  • Amiga bem subjetivo mesmo... ¬¬

  • c)os serviços são heterogêneos, dependendo do servidor e do cliente.

  • CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO:

    INTANGÍVEL = EM REGRA, não é possível mensurar como se pode mensurar o produto;

    INSEPARÁVEL= produzido e consumido ao mesmo tempo;

    HETEROGÊNEO= cada pessoa pode atribuir um valor diferente p/ o mesmo serviço;

    PERECÍVEL= não é estocável.

    BONS ESTUDOS!

  • C

    ser heterogêneos, com possibilidade de desempenho e julgamentos diferentes, dependendo do fornecedor e do cliente.

  • Por que a letra A é falsa?

    Obrigada.

  • a letra A diz que quem vivencia isso é o fornecedor, mas o certo seria o cliente

  • ué, mas todas estão certas


ID
2797780
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo a Teoria das Três Idades, os documentos passam por três fases de arquivamento, recebendo em cada uma delas tratamento diferenciado e adequado às suas características. Na fase em que os documentos são consultados frequentemente e possuem valor primário, os arquivos são denominados de

Alternativas
Comentários
  • letra a

    Corrente/ativo/movimento/ primeira idade: documentos frequentemente consultados, devem estar fisicamente próximos de quem os está utilizando.

     

    Intermediário/semiativo/ limbo/purgatório/segunda idade: o documento ainda tem uso administrativo. Não é aberto ao público em geral.

     

    Permanente/inativo/custódia/terceira idade: já perdeu o uso administrativo, mas ainda possui algum potencial, informativo, probatório ou histórico. Quando o documento perdeu o uso administrativo ou ele será permanente ou será descartado. Documentos permanentes não podem ser descartados em nenhuma hipótese, pois são imprescritíveis e inalienáveis.

  • GABARITO:A

     

    Os ciclos vitais dos documentos compreendem três idades/ fases, a primeira é dos arquivos correntes (valor primário), onde se abriga os documentos durante seu uso funcional, administrativo e jurídico, a segunda fase é dos arquivos intermediários (valor primário) onde os papéis já ultrapassaram o seu prazo de validade jurídico-administrativa, porém ainda podem ser utilizados pelo seu produtor.


    De acordo com a legislação no país, estado ou município, abre-se a terceira idade dos 25 aos 30 anos contando a partir da data de produção do documento ou do fim de sua tramitação, o recolhimento desses papéis a um local de preservação definitiva é chamado de arquivo permanente (valor secundário).


    Arquivo Corrente: Também chamado de arquivos ativos ou de momento que, como indica o próprio nome, é o conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos no cumprimento de atividades-meio e atividades-fim e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e da frequência com que são consultados. [GABARITO]


    Arquivo Intermediário: Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguardam, em depósito de armazenamento temporário, sua destinação final.


    Arquivo Permanente: Também conhecido como arquivo histórico. É arquivo onde se encontram documentos cujo uso deixou de ser frequente, e que necessitam ser conservados por causa de seu valor histórico, que servem de comprovação de como os fatos evoluíram, disponíveis para consulta. São compostos por todos os documentos que, tendo perdido a sua utilidade administrativa, pelo seu valor probatório, informativo, histórico e de investigação não podem ser destruídos, sendo de conservação permanente ou definitiva.

  • Arquivo Corrente---------------------> Valor Primario

    ( Sao consultados Frequentimente)

    Aquivo Intermediario------------------> Valor Primario

    ( Deixam de ser Consultados Frequentimente)

    Arquivo Permanente -------------------> Valor Secundario

    OBS: CUIDADO COM AS PEGADINHAS!!!!!

    GABARITO: (A)

  • Arquivo Corrente

  • GABARITO: LETRA A

    Arquivo corrente ou de primeira idade – guarda documentos consultados com frequência, devido ao seu uso funcional/adminis​trativo/jurídico (ligado à finalidade dos arquivos). Por isso dizemos que eles possuem valor primário.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Características dos arquivos correntes: alta frequência e possibilidade de uso, demanda atual, os documentos ficam junto ao setor de trabalho, valor primário alto.

    Características dos arquivos intermediários: frequência e possibilidade de uso reduzida, demanda solucionada, valor primário reduzido, documentos ficam em um local separado e não necessariamente na sede da instituição, documentos aguardam a sua destinação final - eliminação ou guarda permanente.

    Características dos arquivos permanentes: documentos cumpriram as funções pelas quais foram criados (valor primário) e adquiriram um outro valor institucional (valor secundário), produção de instrumentos de pesquisa, acesso é o objetivo.

    Na questão temos um arquivo: consulta frequente e valor primário, então temos um arquivo corrente. Repare que o arquivo intermediário também possui documentos com valor primário, só que é reduzido. O valor primário é fortemente encontrado nos arquivos correntes.

    Resposta: A


ID
2797783
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Vários recursos da tecnologia da informação visam facilitar o acesso a informações exatas e atualizadas para a tomada de decisão organizacional. O recurso que consiste em armazenar dados catalogados em um mesmo formato, extraídos de vários bancos de dados e que apresenta metadados, além de volumosos dados detalhados atuais e históricos, assim como dados relativamente reduzidos para minimizar o tempo de processamento aos usuários que os utilizam, é denominado de

Alternativas
Comentários
  • letra d

    Data warehouse é um depósito de dados digitais que serve para armazenar informações detalhadas relativamente a uma empresa, criando e organizando relatórios através de históricos que são depois usados pela empresa para ajudar a tomar decisões importantes com base nos fatos apresentados.

     

    Sistema de Informação de Gestão ou Sistema de Informações Gerenciais (SIG) (do inglês, “abrange uma coleção organizada de pessoas, procedimentos, software, banco de dados e Management Information System – MIS) é um sistema de informação, tipicamente baseado em computadores, utilizado no seio de uma organização. Podemos descrever um sistema de informação como “um sistema que consiste na rede de canais de comunicação numa organização” exijam atenção para uma eficiência operacional. dispositivos que fornecem informações rotineiras aos gerentes e aos tomadores de decisão” (Stair & Reinolds, 2002, pág.18.

     

    Data mining é uma expressão inglesa ligada à informática cuja tradução é mineração de dados. Consiste em uma funcionalidade que agrega e organiza dados, encontrando neles padrões, associações, mudanças e anomalias relevantes.

     

    Sistema de Apoio à Decisão (SAD) é um sistema de informação computadorizado que combina modelos e dados em uma tentativa de resolver os problemas semi-estruturados e alguns problemas não-estruturados, com intenso envolvimento do usuário.

  • GAB: D

    Sistema de Apoio à Decisão (SAD) é um sistema de informação computadorizado que combina modelos e dados em uma tentativa de resolver os problemas semi-estruturados e alguns problemas não-estruturados, com intenso envolvimento do usuário. O que o diferencia dos demais sistemas de informação é que ela é direcionada ao planejamento estratégico, ajudando a resolver problemas organizacionais rotineiros, auxilia o gerenciamento dos dados específicos.

     

    Data mining Consiste em uma funcionalidade que agrega e organiza dados, encontrando neles padrões, associações, mudanças e anomalias relevantes.É um processo analítico no qual grande quantidade de dados são explorados com o objetivo de encontrar padrões consistentes ou relação sistemática entre variáveis.

     

    Sistema de Informações Gerenciais: é um sistema de informação, tipicamente baseado em computadores, utilizado no seio de uma organização. A WordNet descreve um sistema de informação como "um sistema que consiste na rede de canais de comunicação numa organização".

     

    Data warehouse: Armazém de dados, ou ainda depósito de dados, é utilizado para armazenar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada.

     

  • Importante notar a diferença entre SIG (utilizado no nível tático) e SAD (utilizado no nível estratégico):

    Na década de 70 surgem os primeiros sistemas de informações gerenciais (SIG). Com eles já era possível acessar, organizar, resumir e exibir informações que apoiariam a tomada de decisão pelas áreas funcionais da organização. O objetivo era produzir relatórios gerenciais para o planejamento e controle. São sistemas utilizados para fornecerem informações necessárias para gerenciar a organização de maneira eficaz. Apoiam a tomada de decisões administrativas e resultam da interação colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos para alcançar os objetivos da empresa.

    Em seguida temos os Sistemas de Apoio à Decisão (SAD). Estes já oferecem suporte baseado em computador para decisões complexas e não rotineiras. O objetivo é dar apoio em todos os aspectos da tomada de decisão sobre um problema específico com apresentação de possíveis cenários e alternativas, como por exemplo, qual o melhor investimento no momento ou qual a melhor localização para abrir uma nova filial. São também chamados de Sistemas de Informações Estratégicas. São utilizados para gerir a informação e ajudar no processo de tomada de decisão estratégica na busca constante de vantagem competitiva no mercado.


ID
2797786
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A ética normativa estuda

Alternativas
Comentários
  • letra c

    Ética Normativa

    Procura racionalmente configurar o campo prático da moral num estudo “histórico-filosófico ou conceitual” (Bitta) sobre normas morais das sociedades, desenvolvendo critérios – o foco das problemáticas é a ação-moral. As principais correntes de pensamento e discussões ético-normativas podem ser divididas em duas correntes de pensamento teórico: Ética Normativa Teleológica (ou Ética Consequêncialista) e Ética Normativa Deontológica.

     

    fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/as-subdivisoes-da-etica/39381

  • Ética é o estudo da moral, pois esta muda com o tempo, logo a ética normativa vai estudá-la (sistema de valores = moral) e, por conseguinte, codificá-la, um exemplo disso é o crime de curandeirismo que, atualmente, é considerado uma violação aos (sistemas de valores = moral), no entanto, a que tudo indica, no futuro, deixará de sê-lo.

  • GABARITO:C


    Ética normativa
     é a investigação racional, ou uma teoria, sobre os padrões do correto e incorreto, do bom e do mau, com respeito ao carácter e à conduta, que uma classe de indivíduos tem o dever de aceitar. Essa classe pode ser a humanidade em geral, mas podemos também considerar que a ética médica, a ética empresarial, etc., são corpos de padrões que os profissionais em questão devem aceitar e observar. Esse tipo de investigação e a teoria que daí resulta (a ética kantiana e a utilitarista são exemplos amplamente conhecidos) não descrevem o modo como as pessoas pensam ou se comportam; antes prescrevem o modo como as pessoas devem pensar e comportar-se.


    Por isso se chama "ética normativa": o seu objetivo principal é formular normas válidas de conduta e de avaliação do caráter. O estudo sobre que normas e padrões gerais são de aplicar em situações-problema efectivos chama-se também "ética aplicada". Recentemente, a expressão "teoria ética" é muitas vezes usada neste sentido. Muito do que se chama filosofia moral é ética normativa ou aplicada.

  • ...as formas pelas quais se pode NORMATIZAR codificar sistemas de valores

  • Os estudos teóricos da Filofofia Moral subdivide a Ética em diversas categorias, as principais são três:

    Ética Descritiva - 

    Descreve o que é o Bem e o que é o Mal, através da apreensão empírica dos fenômenos morais

    Ética Metaética

    É abstrata e epistemológica, seu objetivo é investigar a natureza dos valores, dos juízos morais (bem/Mal); e os significados da linguagem avaliativa (das estruturas do discurso), métodos e lógica.

    Ética Normativa

    Procura racionalmente configurar o campo prático da moral num estudo “histórico-filosófico ou conceitual” (Bitta) sobre normas morais das sociedades, desenvolvendo critérios – o foco das problemáticas é a ação-moral. 

    Ética - Modo de ser, caráter.

    Moral - costume, como você age perante a sociedade.

  • RESPOSTA C

    A ética normativa procura estudar como se pode codificar sistemas de valores.


ID
2797789
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O termo “intraempreendedorismo” pode ser utilizado para designar

Alternativas
Comentários
  • letra a

    O intra-empreendedorismo é uma cultura e uma estratégia que tem como principal objetivo estimular a atividade empreendedora entre os colaboradores de uma empresa, dando-lhes margem para o desenvolvimento das suas próprias ideias e, com isso, aumentar a capacidade de inovação e competitividade da empresa.

     

    Intraempreendedorismo é a versão em português da expressão ''intrapreneur'', que significa empreendedor interno, ou seja empreendedorismo dentro dos limites de uma organização já estabelecida. O termo ''intrapreneur'' foi utilizado pela primeira vez em 1985 por Gifford Pinchot III.

  • Intra - Dentro

    Inter - Entre (Está mais relacionado com a letra C)

  • GABARITO:A

     

    Intraempreendedorismo é a versão em português da expressão ''intrapreneur'', que significa empreendedor interno, ou seja empreendedorismo dentro dos limites de uma organização já estabelecida. O termo ''intrapreneur'' foi criado em 1978, como abreviatura do conceito de intracorporate entrepreneuring (empreendedorismo intra corporativo); e tornado explícito pela primeira vez em 1985, por Gifford Pinchot III.
     

    O conceito de intra-empreendedorismo foi estabelecido há três décadas, porém as empresas não estavam dispostas a dar aos empregados a liberdade para criar e, conseqüentemente, errar e oferecer-lhes um orçamento para financiar inovação. Além do mais, não queriam arcar com os custos dos erros que inevitavelmente acontecem no percurso. Hoje esse conceito já está muito difundido e valorizado nas organizações. O intraempreendedorismo (intrapreneuring) é um sistema para acelerar as inovações dentro de grandes empresas, através do uso melhor dos seus talentos empreendedores. Portanto, significa uma maneira saudável para haver positivas reações aos desafios empresariais do novo milênio.

  • FAzer mais mesmo sem receber por isso; espírito de bom funcionário. 

  • Se é intra, está dentro da organização.

  • Caraca, vi isso na Faculdade de Administração. Vlw, Prof. Djalma

  • se o candidato precisaa saber isso para ass administrativo que dirá para adminsitrador.

  • A propensão que os funcionários de uma empresa têm para agir de forma empreendedora.


ID
2797792
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

David Garvin (2002) classifica a evolução da qualidade em quatro eras, a saber:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Sobre a evolução histórica dos estudos da qualidade, Garvin (2002) destaca quatro etapas: Inspeção; Controle Estatístico da Qualidade; Garantia da Qualidade; e Gerenciamento Estratégico da Qualidade


    fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/gestao-da-qualidade/25638/

  • David A. Garvin, um dos mais recentes gurus da Qualidade, ajuda a esclarecer a evolução da qualidade por meio de uma divisão em quatro eras, ou fases - Inspeção; Controle Estatístico da Qualidade; Garantia da Qualidade; e Gestão Estratégica da Qualidade - porém, o início de uma nova fase não exclui as precedentes.


    Professor Rafael Ravazolo - Casa do Concurseiro (Apostila MPU 2018)

  • Complementando:

    Eras da gestão da qualidade:

    1. Era da inspeção: Não se preocupa com a prevenção. Descarte. Produtos verificados um a um. Cliente participa da inspeção. Esta encontra defeitos, mas não produz qualidade.

    2 Era do controle estatístico: Produtos verificados por amostragem, métodos estatísticos. Departamento especializado faz a análise. Ênfase na localização dos defeitos. Descobre e corrige.

    3 Era da garantia/qualidade: Previne defeitos e desperdícios. Defeito zero. Holístico.

    4 Gestão da qualidade total: Engloba todos os membros e setores da organização. Processo produtivo controlado, estratégico. Longo prazo. Ênfase na prevenção de defeitos. Foco no cliente. Qualidade assegurada, sistema de administração da qualidade.

    Fonte: aulas prof. Carlos Xavier e resumo de adm. geral Sheyla.

  • Há pouco tempo li aqui nos comentários INES GATO que auxília a memorizar as eras da qualidade.

    IN - Inspeção

    ES - Estatística

    GA - Garantia da Qualidade

    TO - Qualidade Total

  • Faltou escrever Gestão Estratégica da Qualidade.
  • A banca utilizou um autor específico para trazer a evolução em eras da qualidade. Contudo, temos basicamente a mesma evolução que vimos com Maximiano: inspeção, controle estatístico e qualidade total.

    David Garvin propõe ainda uma fase de transição entre o controle estatístico e a qualidade total, a qual ele denomina de garantia.

    Gabarito: B

  • Prezados, gabarito letra B. Vejamos alguns conceitos:

    De acordo com Ribeiro (2008), a evolução da qualidade pode ser analisada sob várias etapas, tais como:

    a) 1ª etapa (1900) - Controle da Qualidade pelo Operador;

    b) 2ª etapa (1918) - Controle da Qualidade pelo Supervisor;

    c) 3ª etapa (1937) - Controle da Qualidade por Inspeção;

    d) 4ª etapa (1960) - Controle Estatístico da Qualidade; e

    e) 5ª etapa (1980) - Controle da Qualidade Total.

    A qualidade nos momentos atuais, passa para uma nova etapa, a Visão Estratégica Global.

    Conforme Garvin (2002), o desenvolvimento da qualidade caracterizase nas seguintes eras:

    1) Era da inspeção formal;

    2) Era do controle estatístico do processo;

    3) Era da garantia da qualidade; e

    4) Era da gestão estratégica da qualidade.

    Já para Maximiano, as eras da qualidades são dividas em: Era da inspeção, Era do controle estatístico do processo (CEP), Era da qualidade total.

    Bons estudos.

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimentos sobre a gestão da qualidade. Para responder corretamente à questão, precisamos apontar a alternativa que traz as eras da qualidade segundo Garvin.

    David Garvin classifica a evolução da qualidade em quatro eras, que são:

    1. Inspeção: até parte do século XIX praticamente tudo era fabricado por artesãos e a inspeção era, por isso, uma atividade natural e corriqueira, realizada em conjunto com a fabricação. No período da era da inspeção, o que importava era o produto, não o processo.
    2. Controle Estatístico da Qualidade: em 1931, com a publicação de "Economic control od quality of manufactured product", obteve-se uma o caráter científico na busca pela qualidade por meio de controles estatísticos, através do controle de processos e da amostragem . Nesta fase surgiram os primeiros círculos de controle, gráficos de controles e propositura do ciclo PDCA.
    3. Garantia da Qualidade: surge após a II guerra mundial, com a American Society for Quality nos Estados Unidos. Nesta era, Juran lança um modelo que envolvia planejamento e apuração dos custos de qualidade. Feingenbaum pioneiro em tratar a qualidade de forma sistêmica, formulando o sistema de Controle da Qualidade Total. Crosby lançou o os elementos que deram origem ao programa Zero Defeito. No mesmo período, no Japão, Deming foi responsável por alavancar o processo de qualidade, junto com ele, Juran, em 1954, introduziu a era da garantia da qualidade, em que o controle da qualidade deixa de ser um processo tecnológico e passa a envolver todos os aspectos organizacionais.
    4. Qualidade Total/Gestão estratégica da qualidade: Tendo o consumidor como foco, consolida-se o entendimento de que a qualidade é uma uma disciplina estratégica. Nessa era, entende-se que não importa fazer os melhores produtos com os melhores processos se o produto não atende às necessidades do cliente. Segundo Paladini (2009) a gestão estratégica da qualidade requer que os objetivos e metas sejam orientados para os objetivos estratégicos do negócio. Requer também uma abordagem sistêmica, com valores e princípios, liderança inovadora, satisfação dos clientes e desenvolvimento organizacional, além da melhoria contínua de seus processos, produtos, serviços e relacionamentos.

    Após analisar o assunto, concluímos que a alternativa "B" é a correta.

    GABARITO: B

    Fontes:

    MOREIRA, E. A. L. Administração Geral e Pública para Concursos. Salvador: Juspodivm, 2016.

    PALADINI, E. P. Avaliação estratégia da qualidade. São Paulo: Editora Atlas, 2002.


ID
2797795
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Os três principais nichos da gestão de materiais são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A! 

  • Pode resolver por exclusão... Elimina´se B e C, pois clientes e contratos não fazem parte desa área...

    A D, não está inteiramente errada, mas vejam, que pede os nichos principais!


  • Pode-se auferir que a questão pede a abrangência da adm de materiais, as quais são: logística, almoxarifado e o setor de compras.


    GAB: A

  • gabarito: a

    gestão de estoques:

    gerenciamento de materiais com técnicas de previsão de consumo e sistema de controle de estoque;

    busca adequar níveis de estoque com as necessidades dos usuários, sem reduzir nível de serviço.

    -boa gestão de estoques + previsão de demanda = reduz necessidade de estoque

    gestão de compras:

    atendimento das solicitações de materiais das diversas unidades da empresa, atendendo necessidades da gestão de estoque de acordo com prazos e quantidades especificados.

    -melhora relacionamento com gestores.

    gestão dos centros de distribuição:

    atividades vinculados ao recebimento, movimentação, estocagem e recebimento dos materiais com controle físico.

    -gera ganhos e economia com boa localização e redução de custos.

    fonte: aulas do qc

  • Gonçalves (2007), de forma didática, agrupa as atividades inerentes à gestão de materiais em três nichos principais, dispostos de acordo com o seguinte esquema:

    Nichos principais da gestão de recursos materiais.

    GESTÃO DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÕES

    GESTÃO DE ESTOQUES

    GESTÃO DE COMPRAS

    A esses nichos, poderíamos adicionar outro: a gestão de recursos patrimoniais

    FONTE: Gestão de Materiais / Renato Ribeiro Fenili (pag. 18)

  • GABARITO: LETRA A

  • GESTÃO DE ESTOQUES > O quê, quanto e quando comprar

    GESTÃO DE COMPRAS > De quem, em quais condições comprar

    GESTÃO DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO (ALMOXARIFADO) > Como controlar fisicamente os materiais na organização

  • Divisão da ARM

    gestão:

    Compras

    Estoques

    Distribuição e Armazenagem.

  • ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

    Gestão de estoques: objetiva adequar os níveis de estoque às necessidades.

    Gestão de compras: atender às solicitações da área de estoques.

    Gestão de CD: recebimento, movimentação, armazenagem e distribuição interna

  • PRINCIPAIS NICHOS DA ARM

    1)   Gestão dos centros de distribuição(ALMOXARIFADO): Recebimento, armazenagem, distribuição, movimentação de materiais etc.  Como controlar fisicamente os materiais na organização.

    2)   Gestão de estoques: Análise dos custos de estoque, previsão de consumo, operacionalização dos sistemas de reposição de estoque, inventários dos estoques, apuração de indicadores (giro e cobertura de estoques, entre outros) etc. O quê, quanto e quando comprar.

    3)   Gestão de compras: Identificação de fornecedores, pesquisa de preços, negociação com o mercado, licitações, compras diretas (dispensa e inexigibilidade de licitação) acompanhamento de pedidos, liquidação etc. De quem, em quais condições comprar

    4)   Gestão de recursos patrimoniais: Tombamento, desfazimento (alienação), guarda e conservação, inventário de bens patrimoniais, cálculo de depreciação etc.

    GAB. A

    FONTE: COLEGAS QC

  • Para responder corretamente à questão em análise, precisamos conhecer quais são as principais atividades da Administração de Recursos Materiais.

    Para Gonçalves (apud Fenili, 2014), a administração dos materiais pode ser classificada em três grandes nichos de atividades, complementares entre si. São elas:

    • Gestão de estoques: tem por finalidade a adequação dos níveis de estoque às necessidades e à política de gestão de materiais da organização. Para cumprir bem seu papel, utiliza técnicas de previsão de consumo, dando sinais para as áreas de compras a fim de dar início ao processo de aquisição de materiais.
    • Gestão de compras: tem o objetivo de fazer as aquisições ou contratações demandadas pelos diversos órgãos que integram a organização, assim como para atender ao que for solicitado pela área gestora.
    • Gestão dos centros de distribuição: é a áreas responsável pelo controle físico dos materiais, pelo seu recebimento, movimentação, armazenagem e distribuição interna.

    Após apresentar o assunto, podemos concluir que a alternativa "A" é a opção correta.

    GABARITO: A

    Fonte: FENILI, R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais para Concursos Públicos. 3. ed. São Paulo: Método, 2014.

  • A) a gestão dos centros de distribuição, a gestão de estoques e a gestão de compras.

    • estoques = material/qtd
    • compras = quem/condições
    • centros = almoxarifado/transferência física

ID
2797798
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Determinar o tipo e a quantidade de bens públicos a serem ofertados é papel de qual das funções básicas do governo?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    função alocativa diz respeito a promover ajustamentos na alocação de recursos, justifica-se quando o funcionamento do mecanismo de mercado (sistema de ação privada) não garante a necessária eficiência na utilização desses recursos. Portanto, a utilização desse instrumento de atuação se efetiva em situações de “falha de mercado”, como, por exemplo, na presença de externalidades ou de bens públicos.


    função distributiva, por sua vez, diz respeito a promover ajustamentos na distribuição de renda. Justifica-se seu emprego nos casos em que o resultado distributivo do mecanismo de ação privada não for considerado socialmente justificável ou desejado. Mais uma vez a justificativa está ligada à correção das falhas de mercado.

    função estabilizadora, por fim, está associada à manutenção da estabilidade econômica, justificada como meio de atenuar o impacto social e econômico na presença de inflação ou depressão. Portanto, seu emprego gera estabilidade dos níveis de preço (combate às pressões inflacionárias), diminui os potenciais efeitos da depressão e mantém o nível de emprego (combate ao desemprego).

    fonte: https://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2014/11/07/funcoes-orcamento-publico-funcoes-fiscais/

  • letra b

    Funções Econômicas do Estado

     

    Distributiva: Reduzir desigualdades

     

    Alocativa: Oferecer bens e serviços à sociedade

     

    Estabilizadora: Concede estabilidade às condições macroeconômicas

     

    Regulamentadora: Estabelece normas para a atividade econômica.

     

    fonte: minhas anotações

  • GABARITO:B

     

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras.


    função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.; [GABARITO]


    função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.


    função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

  • Função alocativa: o Estado como produtor.

  • GAB B

     

    ALOCATIVA

     

    CARACTERIZA-SE COMO A INTERVENÇÃO DO GOVERNO PARA IMPEDIR OU REDUZIR A PRODUÇÃO DE CERTOS BENS E SERVIÇOS E ESTIMULAR A DE OUTROS.

     

    PALAVRA-CHAVE = BENS E SERVIÇOS [SAÚDE, EDUCAÇÃO, CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS, PAVIMENTAÇÃO, SEG. PÚBLICA]

     

    ⤵ ASSOCIADA A BENS MERITÓRIOS OU SEMIPÚBLICOS [SAÚDE E EDUCAÇÃO]

     

    LIGADA A CORRIGIR FALHAS DE MERCADO [CUIDADO COM ESSE!]

     

    É A FUNÇÃO MAIS ANTIGA E MAIS IMPORTANTE DO ORÇAMENTO PÚBLICO.

     

    OBS.: AS FUNÇÕES DO ORÇAMENTO PÚBLICO PODEM SER CUMULATIVAS.

     

     

    FONTE: CURSO DE AFO PRESENCIAL/2018

    AVANTE! FORÇA!

  • FUNÇÃO ALOCATIVA

    Alocação eficiente de recursos --> Entrega de bens (públicos e semipúblicos) e serviços à sociedade.

    FUNÇÃO DISTRIBUTIVA

    ● Promoção de ajustes na distribuição de renda.

    ● Correção das falhas no mercado.

    Intervenção indireta do Estado no mercado.

    FUNÇÃO ESTABILIZADORA

    Intervenção direta do Estado no mercado.

    ● Busca manter a estabilidade econômica.

    ● Não prioriza a destinação dos recursos.

    ● Manutenção do número elevado de empregos e a estabilidade dos preços.

  • Vamos analisar a questão.

    De acordo com o mestre James Giacomoni, em sua obra “Orçamento público", 15ª edição, página 22:

    “Richard Musgrave propôs uma classificação das funções econômicas do Estado, que se tomaram clássicas no gênero. Denominadas as “funções fiscais", o autor as considera também como as próprias “funções do orçamento", principal instrumento de ação estatal na economia. São três as funções:

    a) promover ajustamentos na alocação de recursos (função alocativa);
    b) promover ajustamentos na distribuição de renda (função distributiva); e
    c) manter a estabilidade econômica (função estabilizadora)."

    Repare que não existe a “função executiva", da alternativa D. Portanto, já podemos excluí-la.

    Ok. Então é o seguinte:

    A função distributiva tem tudo a ver com a distribuição de renda. Ela busca fazer correções na distribuição de renda, tornando a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, isto é, seu objetivo é diminuir as desigualdades sociais e inter-regionais.

    A função estabilizadora envolve a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de, principalmente, manter a estabilidade nos níveis de preços e manter elevado o nível de emprego.

    Até agora não vimos nada sobre a determinação do tipo e a quantidade de bens públicos a serem ofertados, não é?

    É porque isso é papel da função alocativa!

    A função alocativa visa promover correções (ajustamentos) na alocação dos recursos. É o Estado oferecendo determinados bens e serviços necessários e desejados pela sociedade, porém que não são produzidos ou providos pela iniciativa privada.

    Com efeito, na função alocativa, o Estado atua, por exemplo:

    • Na provisão de bens públicos (puros) e semipúblicos (bens meritórios); ou então
    • Na criação condições para que o mercado ofereça bens privados, investindo, por exemplo, em infraestrutura.


    Gabarito do Professor: Letra B.
  • Essa consegui matar por interpretação.


ID
2797801
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

São órgãos máximos que fazem parte do Poder Legislativo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra: D

    O Poder Legislativo Federal é composto pela Câmara dos Deputados e Senado Federal, que formam o Congresso Nacional.De acordo com a Constituição Federal:

    Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

    O TCU também é considerado órgão integrante do Poder Legislativo, pois possui função fiscalizatória a qual também é atribuição do Poder Legislativo é também é órgão auxiliar do Congresso Nacional.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete (...):

    Apesar da questão considerar como correta a alternativa que indica o TCU como órgão integrante do Poder Legislativo, o tema é divergente. Vejam o conteúdo sobre a matéria extraído do próprio site do TCU:

    O Tribunal de Contas da União é vinculado ao Poder Legislativo ou é um órgão independente dos poderes da República?

    "A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos.

    Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo.

    Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina.

    Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo."

    Fonte: https://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

    Att. Bárbara

  • TCU faz parte do legislativo? kkkkkkkkkkk

  • letra d

    O Poder Legislativo federal no Brasil é composto pela Câmara dos Deputados e Senado, que representam respectivamente o povo brasileiro, os Estados e o Distrito Federal. As duas Casas formam o Congresso Nacional, localizado em Brasília, onde trabalham os senadores e deputados federais.

    Também faz parte do Poder Legislativo, o Tribunal de Contas da União (TCU), responsável pelo controle e fiscalização da administração pública.

    O Senado representa as unidades federativas.

     

    fonte: http://www.brasil.gov.br/governo/2009/11/camara-dos-deputados-e-senado-compoem-o-poder-legislativo

  • ALTERNATIVA CORRETA - LETRA "D"

     

     

    ATENÇÃO TEMA ALTAMENTE DIVERGENTE NA DOUTRINA!!!!

     

    Trata - se de tema que NÃO POSSUI UM ENTENDIMENTO PACÍFICO EM SEDE DOUTRINÁRIA, assim sendo penso que seria até passível de anulação. Sobre o tema é bom trazer à baila a explicitação contida no próprio site do TCU:

     

    "O Tribunal de Contas da União é vinculado ao Poder Legislativo ou é um órgão independente dos poderes da República?

    A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos.

    Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo.

    Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina.

    Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo".

     

     

    REFERÊNCIA: https://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

  • CABE RECURSO

  • Tenho minhas dúvidas.

  • Gabarito: Letra D

     

    Apesar de controverso, a letra D é a única alternativa que pode ser o gabarito. Todas as demais alternativas certamente não fazem parte do poder legislativo.

    Reforçando, o TCU não faz parte do Legisltivo, mas o Senado faz. É por exclusão.

     

    instagram: @concursos_em_mapas_mentais

    https://www.dropbox.com/sh/armweiavaz7kddb/AAD-_s3J1NRlSxn1F4Hwykb1a?dl=0

     

  • TCU não faz parte do Legislativo!!!

  • AOOOOOOOOOOO meu Goiás! Assim tu me fode, rapaz!

  • Letra D.

    Todas as outras estão muito erradas, pois são do executivo ou judiciário.

    Mas essa do TCU ...

  • Quando descobre que o examinador pode saber menos que vc 

  • que questão escr ota...

  • Questão passível de anulação!

  • Resposta: LETRA D ¬¬


    Para a gente não desaprender:


    - STF:

    "Os tribunais de contas ostentam posição eminente na estrutura constitucional brasileira, não se achando subordinados, por qualquer vínculo de ordem hierárquica, ao Poder Legislativo, de que não são órgãos delegatários nem organismos de mero assessoramento técnico. A competência institucional dos tribunais de contas não deriva, por isso mesmo, de delegação dos órgãos do Poder Legislativo, mas traduz emanação que resulta, primariamente, da própria Constituição da República." (ADI 4.190 MC-REF, rel. min. Celso de Mello)


    - Pedro Lenza:

    "O Tribunal de Contas, portanto, não é órgão do Poder Judiciário (não está elencado no art. 92), nem mesmo do Legislativo." (Direito Constitucional Esquematizado 2018)

  • Mas que barbaridade TCHÊ!

  • Mas que barbaridade TCHÊ!

  • kkkkkkkkkk TEM BANCA QUE QUER FAZER A GENTE DESAPRENDER .

  • sacanagem! 

  • Questão onde devemos escolher a MENOS errada.

  • Por eliminação, direto na D

  • kkkkkkkkkkk TCU fazendo parte do legislativo, que louco :O


    O TCU é órgão autônomo, auxiliar na fiscalização, não se encontrando subordinado/vinculado ao legislativo. Segundo o STF, o TCU tem autonomia institucional. 

    As Cortes de Contas gozam das prerrogativas da autonomia e do autogoverno, o que inclui, essencialmente, a iniciativa reservada para instaurar processo legislativo que pretenda alterar sua organização e seu funcionamento. 

    O TCU não depende de autorização/provocação do Poder legislativo para exercer suas atribuições constitucionais, podendo exercê-las até mesmo contra ele. 

  • A- Presidência da República = Poder Executivo.

    B- STF = Poder Judiciário.

    C- Prefeituras = Poder Executivo.

    D- Correto. Poder Legislativo.

  • Eita questãozinha nada a ver!

  • Respondi por eliminação, mas Poder Legislativo federal no Brasil é composto pela Câmara dos Deputados e Senado, que representam respectivamente o povo brasileiro, os Estados e o Distrito Federal. As duas Casas formam o Congresso Nacional, onde trabalham os senadores e deputados federais.


    menos errada, questão D

  • essa questão deveria ter sido anulada, NÃO TEM RESPOSTA!

  • Questão no mínimo estranha... eu hein. Acertei por eliminação também.
  • Pra mim essa é nova..

  • Para quem marcou letra A cuidado o enunciado diz orgão , P.R. não é orgão.

    Abraços!!

  • Por eliminação só nos resta a letra D

  • GABARITO: D

  • Há controvérsias... tecnicamente o tribunal de contas seria algo "externo" ao poder legislativo... mas por eliminação não temos uma alternativa melhor!

  • Já que uma seria a resposta, fui na menos errada e deu certo.

  • forçou a barra em dizer que o TCU faz parte do poder Legislativo, já que a posição majoritária da doutrina diz que o mesmo é órgão independente, que não integra nenhum dos poderes.

  • nao concordo com a questao, muito mal elaborada.

  • Marquei a D por exclusão, mas TCU não integra a estrutura dos Poderes. É independente e tem vinculação funcional com o Legislativo, o auxilia. Estranho isso, gente.

  • é o que macho?

  • Ano: 2018 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Ao Poder Legislativo compete a elaboração das leis e a fiscalização dos atos do Poder Executivo, nas esferas federal, estadual e municipal. Sobre o Poder Legislativo, analise as afirmativas a seguir:

    I. Compõem o Poder Legislativo Federal (art. 44 da Constituição Federal) a Câmara dos Deputados (com representantes do povo brasileiro), o Senado Federal (com representantes dos Estados e do Distrito Federal), e o Tribunal de Contas da União (órgão que presta auxílio ao Congresso Nacional nas atividades de controle e fiscalização externa).

    ERRADO.

    Vá entender! -.-'

  • Essa questão não tem resposta correta.

    O TCU é um órgão autônomo que não integra nenhum dos três Poderes.

  • Entendi foi nada! Mal elaborada a questão.

  • Tribunais de contas:

     

    - Órgãos independentes e autônomos.

     

    - Sem subordinação hierárquica qualquer dos Poderes da República.

     

    - Sua autonomia é garantida Constitucionalmente

     

    - Atuam junto ao Legislativo, na função de controle externo da Administração.

     

    - Não exercem função legislativa.

     

    - Sua missão é orientar o Legislativo no exercício do controle externo.

     

    - Podem realizar o controle de constitucionalidade das leis:

    Súmula 347 do STF: O Tribunal de Contas, no exercício de suas atribuições, pode apreciar a constitucionalidade das leis e dos atos do Poder Público.

    Esse controle de constitucionalidade não se dá em abstrato (lei em tese), mas sim no caso concreto (via de exceção) quando a Corte de Contas deixa de aplicar um ato por considerá-lo incompatível com a constituição.

     

    Tribunal de Contas da União:

     

    Composto por 9 Ministros

     

    Idade + de 35 e - de 65 anos de idade

     

    Idoneidade moral e reputação ilibada

     

    Notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de adm. pública

     

    + de 10 anos de exercício de função ou efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados acima.

     

    1/3 desses Ministros são escolhidos pelo PR com posterior aprovação do SF.

    2 desses Ministros são escolhidos alternadamente entre auditores e membros do MP junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo TCU, segunto critérios de antiguidade e merecimento.

     

    Os outros 2/3 são escolhidos pelo CN forma de seu regimento interno.

     

    Os Ministros do TCU têm as mesmas garantias, impedimentos vencimentos e vantagens dos Ministros do STJ. Logo, Têm como garantias a viataliciedade, a inamovibilidade e a irredutibilidade de seus subsídios

  • tem doutrinador que entende que o tcu faz parte do legislativo.. deu pra responder, mas por eliminação

  • Questão mal formulada. O TCU não faz parte do Poder Legislativo 

  • ABSURDO!!!

    QUESTÃO SEM RESPOSTA CORRETA!!!

  • Então para bancas pequenas o TCU faz parte do Poder legislativo??

    Segunda questão que vejo esse pensamento de bosta!

  • Questão absolutamente mal elaborada.Pois o TCU não faz parte do Poder Legislativo, tal é independente.

  • Marquei a D por que as outras são absurdas. Porém, está chato, essa confusão das bancas em relação ao TCU fazer parte do legislativo. Quando foi que órgão deixou de ser independente?

  • Que banca lixo é essa? pelo amor de Deus!

  • Paga-se rios de dinheiro para uma banca fazer umas questões e advinha? A maldita da banca não sabe o que faz. Desde quando o TCU faz parte do legislativo?

  • IHH Lembrei que fiz essas prova ! Na hora eu estranhei , mas por eliminação consegui acertar , mas é um absurdo e olha que é a maior banca de Goiânia 

  • Mas que palhaçada é essa?!??!?!?!? TCU parte do poder legislativo????

  • Questão manifestamente errada!

  • quando tu sabe mais que o examinador...

  • Galera tentando justificar que o TCU é um orgão que integra o Poder Legislativo é a melhor parte kkkk, questão HORRIVEL, nao tem resposta, ANULADA!

  • BANCA RIDÍCULA!

  • Cansada de ver questões assim!

  • essas bancas agora incluiram TCU como componente do Poder legislativo. Aff!!!! com certeza, não é constitucionalista quem faz essas questões. Será que colocam professor de portugues para formular questoes de prova? pelamor!!!

  • olhando a resposta só veio na cabeça o meme do Silvio Santos: É... Tá bom...

  • quero ver se em 2020 cai uma dessas sem ser anulada...

  • Cada banca entende de um jeito o TCU... Fica difícil. Na dúvida,.Eu vou sempre marcar que é um sistema Bi cameral
  • "Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo" ()

  • a vida de concurseiro é dura meus amigos..

  • TCU NÃO FAZ PARTE DO PODER LEGISLATIVO AAAAAAAAAAA

  • CANAL CANTIOLEGIS NO YOUTUBE TEM VÁRIAS PARTES DA CF CANTADA! VÍDEOS ATUALIZADOS! CONHECI HÁ POUCO TEMPO E ESTOU ADORANDO!

  • Mas que questão sem vergonha... o examinador bebeu na hora de elaborar as respostas.
  • ãããhh ?????

  • CHEGA ARDEU OS OLHOS KKKKKK

  • Essa banca, a IDECAP e outras têm dito que o TCU faz parte do Poder Legislativo. Por outro lado, bancas como a CESPE, reiteradamente fazem questões reafirmando que o TCU não faz parte do Legislativo. Difícil...!

  • kkkkkk desde quando Senado Federal é um "órgão"? kkkk TCU é um órgão auxiliar do Congresso Nacional Poder Legislativo Federal), leia-se Câmara dos Deputados e Senado Federal....cada uma..

  • Você estuda, estuda e se depara com um trem desses kkk

    Senado Federal= uma das Casas Legislativas

    TCU não faz parte do Poder Legislativo, e nem de nenhum dos Poderes, é órgão independente.

  • Essa questão esta errada, deveria ser anulada..

  • Quando a gente pensa que já viu de tudo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Na verdade a questão não possui alternativa correta! O TCU não integra nenhum dos poderes da república, assim como as Defensorias Públicas e os Ministérios Públicos também não.

    Vergonha!!

  • STF, STJ são do poder judiciário, enquanto o TCU faz parte sim do poder legislativo ele que auxilia o congresso nacional nas fiscalizações de contas. Parem de criticar a banca e vão estudar.

  • TCU é um orgão AUTÔNOMO e VINCULADO ao Legislativo. Não faz parte do Legislativo, como afirma a questão.

  • A questão está erradíssima. Dizer que o TCU faz parte do poder legislativo é o mesmo que dizer que o Ministério Público faz parte do judiciário.

    TCU é um órgão autônomo e independente, portanto não faz parte do legislativo. Seria mais correto dizer que o TCU é vinculado ao poder legislativo.


ID
2797804
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

O passivo permanente é formado pela dívida fundada que, por sua vez, pode ser desdobrada em

Alternativas

ID
2797807
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Qual foi o tipo de autoridade implantado no Brasil na década de 1930, por meio do esforço de Getúlio Vargas, para normalizar e padronizar os principais procedimentos da administração pública?

Alternativas
Comentários
  • Tipos de autoridade:



    Autoridade tradicional: legitimada por costumes, crenças e tradicões ( TRADICIONAL)



    Autoridade Carismática: legitimada pelas características pessoais/físicas (carisma da autoridade )



    Autoridade Racional: legitimada por normas e regras. (Gabarito da questão)



    Modelos da ADM pública:


    Patrimonialista: a coisa pública se confunde com o privado, NEPOTISMO.


    Burocrático: Implantada por Vargas, é base p/ os princípios constitucionais LIMPE, excesso de legalidade e hierarquismo.


    Gerencial: Implantada por FHC, apresenta resquícios de burocracia, mas tem o cidadão e a eficiência como foco.








    1500 ----------------------------------------------1930----------------------------------------1995

    (Patrimonialismo).............................. (Burocracia )............................... ( Gerencialismo )

    ...............................................................Vargas........................................... FHC

    ............................................................................................................... Modelo atual

  • GABARITO:C


    O renomado sociólogo Max Weber deixou seu conhecimento para o campo da sociologia, que consegue impetrar em outras áreas do conhecimento, como a Administração Pública. Para o sociólogo a Autoridade pode se manifestar de três maneiras, entre elas a Autoridade Racional legal.


    Max Weber considera essa autoridade como a única racional, sendo abalizada nas regras e normas constituídas por um regulamento aceito e reconhecido por uma definida comunidade, grupo ou sociedade. 


    A sua legitimidade provém da lei. Toda organização formal tem como princípio básico este tipo de autoridade, que cria figuras de autoridade com comprometimentos e direitos.


    Além da Autoridade racional legal, Max Weber apresenta também dois outros tipos de autoridade, lembrando que quem tem autoridade tem poder, mas quem tem poder não possui autoridade necessariamente. As outras autoridades descritas por Weber são: Autoridade tradicional e Autoridade Carismática.

  • Gabarito C

     

    Burocracia

    Autoridade Racional-legal (por Max Weber)

     

    _____________________________________

    Instagram de concurso: @sheyla.r2

    Resumos: https://goo.gl/92FN88

  • Tipos de Dominação (Autoridade) 

     

    Tradicional (Patrimonialismo)

     

    ---> Legitimidade repousa nos costumes e nas tradições

    ---> Dententor da autoridade é o soberano 

    ---> Discricionaria e arbitrária 

     

    Carismático 

     

    ---> Qualidade superior e extraordinaria de uma pessoa, na qual os demais acreditam e por isso lhe coferem poder.

    ---> Virtude de característica profética ou heroico 

     

    Burocratica (Racional - Legal)

     

    ---> Normas confere o poder e legitimidade 

    ---> Impessoais e sistemáticas 

    ---> Legalidade e compêtencia objetiva 

    ---> Caráter racional 

     

    GABARITO:C

  • Burocracia-Idealizado por Max Weber


    -Autoridade Racional-legal.

    - objetivo; eliminar a corrupção e o nepotismo.

  • Parabéns Gabriel Galixto, excelente comentário. 

  • racional-legal = burocracia

  • Os comentários estão fantásticos. Parabéns aos responsáveis!

  • Gabarito C

    O conceito central da teoria da burocracia é a autoridade legalracional ou burocrática.

    Max Weber considera essa autoridade como a única racional, sendo abalizada nas regras e normas constituídas por um regulamento aceito e reconhecido por uma definida comunidade, grupo ou sociedade.

    Bons estudos!

  • De acordo com o enunciado, verifica-se que o candidato deve demonstrar conhecimento acerca dos tipos de autoridade implantados no Brasil por ocasião da evolução dos modelos de administração pública no país.


    Vejamos as alternativas:


    A) Autoridade tradicional.


    Errado. A autoridade tradicional é baseada nos costumes e nas práticas da sociedade. A legitimidade da autoridade é assegurada pelos costumes. Tem relação com o modelo patrimonialista.


    B) Autoridade autocrática. 


    Errado. A doutrina não apresenta esse tipo de autoridade. Costuma-se definir liderança autocrática, que é um estilo de comando autoritário que centraliza o poder de decisão e impede que a visão e opinião dos demais membros da equipe influenciem no desenvolvimento da organização.


    C) Autoridade racional-legal.


    Certo. A autoridade racional-legal é baseada em regras e normas previamente estabelecidas. A autoridade é funcional e não vinculada a um indivíduo. Tem relação com o modelo burocrático implantado no Brasil na década de 1930 pelo presidente Getúlio Vargas.

    D) Autoridade carismática.

    Errado. A autoridade carismática é baseada nas características apresentadas e valorizadas pelo líder. Assim, a autoridade carismática está centrada no indivíduo, não estando relacionada diretamente a um modelo de administração.



    Gabarito do Professor: Letra C.

  • Getúlio Vargas foi responsável por conduzir a Reforma Burocrática no Brasil. O modelo burocrático baseia-se em uma autoridade racional-legal, isto é, uma autoridade que extrai seu poder a partir das normas e regulamentos. 

    Vamos analisar as alternativas:

    Alternativa A. Errado. A autoridade tradicional baseia-se em tradição e bons costumes.

    Alternativa B. Errado. A autoridade autocrática está relacionada a centralização do poder, comum no modelo patrimonialista.

    Alternativa C. Certo. A autoridade racional-legal (burocrática): decorre das normas legais racionalmente definidas. Confere-se legitimidade e poder à autoridade, pois acredita-se que ela foi formalmente constituída.

    Alternativa D. Errado. A autoridade carismática é baseada nas características pessoais da figura do líder.

    Gabarito: C


ID
2797810
Banca
CS-UFG
Órgão
Câmara de Goiânia - GO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

São bens públicos de uso comum do povo:

Alternativas
Comentários
  • Escolas; Hospitais - Bens de Uso Especial, isto é, estão afetados.

  • Bens de uso comum do povo – são bens que a Administração Pública mantém para o uso normal da população, de uso livre, gratuito ou mediante a cobrança de taxas (no caso de uso anormal ou privativo). 

    professor Matheus Carvalho 

     

    Gabarito d)

  • letra d

    Bens Públicos são definidos pelo Código Civil Brasileiro como sendo os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno e todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem

     

    Classificação Bens Públicos:

    Bens de uso comum: rios, mares, estradas ruas e praças.

    Bens de uso especial: edifícios ou terrenos aplicados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual ou municipal, inclusive os de suas autarquias.

    Bens Dominicais ou Dominiais: bens sem destinação específica.

     

    LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002

    Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem.

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

    Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

    Art. 101. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei.

    Art. 102. Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião.

    Art. 103. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem.

  • Bens públicos:

    I- Os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças.


    Gabarito: D